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REVIEW | The Following: 2.02 "For Joe"

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"I am inevitable," - Joe Carrol.
Cuidado com os spoilers!


No episódio passado descobrimos algumas coisas, a primeira delas é que Ryan trama sua vingança solitária contra Joe após a morte de sua amada, Claire, porém, não quer se juntar ao FBI, segunda é que Joe Carroll realmente vive, só que isolado e agora parece um terrorista com aquela sua barba e a terceira é que uma nova Seita em seu nome se formou.

Assim como no último episódio, Joe aparece dando as caras todo barbudo e neste episódio ele de fato é confirmado porém com uma vida e pensamentos diferentes e até sentimentos diferentes, como o de “amar”, mas o fato é desmentido afrente logo após sua “mulher”, que na verdade é uma “irmã”, acaba tendo atos sexuais com um reverendo da região.

Novos personagens foram introduzidos a série, são 3 “franceses”, um deles se intitula Luke e tem um irmão gêmeo. Pelo que posso acreditar, eles são mais devotos de Joe Carroll, afinal, nem Emma que foi uma das “pioneiras” sabia que Joe estava vivo, de nenhuma maneira. E Mais uma vez, assim como no episódio anterior, eles matam mais pessoas, dessa vez uma familia, porém deixam o filho deles vivos. A Matança tem um significado que leva a todos a mais uma ação do Livro de Joe, The Gothic Sea e o que me deixou mais impressionado é a maneira com que eles agiram, mataram a família e depois jantaram com ela como se fossem a própria família deles.

Agora o principal, Ryan e Joe Carroll, ambos vivendo um dilema totalmente indecifrável. Começaremos por Ryan, que por sua vez não sabe o que fazer além de agir por ele mesmo, busca sua vingança de qualquer modo. Em um certo momento, recebe uma ligação de Luke, mencionado acima, e rastreia a ligação e vai até o rapaz.

Chegando lá acaba indo ao local onde o telefone se encontra e depois acha o local certo após avistar um deles vestindo a Máscara de Joe, vai até lá e se depara com a Cena do Crime. Claro que é mais uma bola fora dele e saindo desta cena, Luke, novamente, liga para ele e diz que tem uma vítima em particular que merece “cuidados especiais” e seria a que sobreviveu ao atentado no metrô, vai até ela e acaba vendo cara a cara quem é o tal Luke, porém, o que ele não sabia era que ele tinha um irmão gêmeo e descobre após confronto com ele tentando matar a vítima do metro, aliás, o nome dela é Lily Gray, e mesmo depois do confronto ele atira em Luke o acertando de raspão no braço.

Agora vamos a Joe, outro dilema sem solução. Ele está vivendo isoladamente ensinando uma menina e vivendo com a mãe dela, que até aqui eu acho que é uma “meretriz”, porém, não é um fato tão relevante assim. Bem, ela resgatou Joe tentando livrar ele do seu lado “Serial Killer” e até o momento parece conseguir.

Como eu já disse, o Reverendo mantém uma relação “íntima” com a “irmã” de Joe, que agora é conhecido como Daryl. Ao assistirem um documentário sobre ele, o Reverendo chega e descobre, e é claro que Joe vai atrás e é ai que vem a surpresa, toda a prepotência dele na primeira temporada não iria me fazer questionar ele, mas ele mesmo faz isto frente ao padre se confessando e dizendo as seguintes palavras: “Falhei como Escritor, Falhei como Marido e falhei como Pai” e é verdade, seu livro teve um final que ele não escolheu, sua mulher morreu e seu filho, bem, esse moleque desencadeou tudo isso mas acabou “isolado” devido aos fatos.

Vale notar que o questionamento seguinte dele é se deve ou não “Renascer”, título do episódio anterior, e se pergunta se deve matar o padre. . .e ele o mata e se está ou não satisfeito? Bem, basta ver como ele se sentiu.

Parece que a primeira temporada correu tudo diretamente, sem enrolação devido ao conflito de ambos, agora na segunda parece que teremos de esperar um pouco mais para ver algo como o da primeira, estamos apenas vendo o começo de tudo novamente, o renascimento de Joe.

Até o próximo episódio!

REVIEW | Arrow: 2.16 "Suicide Squad"

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Welcome to the Suicide Squad!
CONTÉM SPOILERS!

O tão aguardado episódio do Esquadrão Suicida chegou. Particularmente, o considero um bom episódio, porém extremamente instável. Os altos e baixos do episódio variavam com muita frequência e os erros foram mais fáceis de se localizar quando o drama sobre a culpa do Oliver ficava interferindo na história de Diggle e o Esquadrão Suicida. Enquanto Diggle mantinham a história interessante com seus flashbacks e percepção de um mundo preto e branco, Oliver entediava com seu draminha desnecessário com Sara.

Outro ponto negativo foi o fato de que o Esquadrão Suicida de fato foi deixado de lado. A história foi boa, mas o episódio parecia mais preocupado em trabalhar o bromance entre Diggle e Deadshot do que mostrar a interação dos renegados, o episódio pareceu uma continuação de "Keep Your Enemies Closer". Por mais que Deadshot tenha brilhado, Brozen Tiger e Shrapnel foram extremamente deixados de lado. Brozen Tiger até deu o ar da graça no final, entretanto Sharpnel não teve tanta sorte e foi dispensado da história num ato de burrice extrema.

Sabe-se que, em história de super-heróis, nunca se deve matar um vilão, especialmente um que podia trazer histórias interessantes. Shrapnel talvez ainda esteja vivo e, com a deformação causada pela bomba talvez fique mais parecido com sua contra parte dos quadrinhos, assim como aconteceu com Cyrus Gold/ Solomon Grundy. É compreensível que o roteiro de Keto Shimizu (2.03 "Broken Dolls" e 2.10 "Blast Radius") e Bryan Q. Miller (1.19 "Unfinished Business") queira mostrar o quão dispensável os membros do Esquadrão Suicida são para a A.R.G.U.S., mas eles não são dispensáveis para a história.

Apesar dos pesares, o episódio foi extremamente feliz ao mostrar o desenvolvimento de Deadshot. A maneira como a série usou o "Homem mau virando bom" foi ao mesmo tempo que óbvia, sutil, sem insultar a inteligência do telespectador. Esse promete ser o tema dos episódios restantes, já que é provável que veremos mais renegados atuando para o lado do bem durante o fim da temporada, e isso além do Esquadrão Suicida. Um bom exemplo disso pode ser uma futura participação de Malcolm Merlyn. Já que Deadshot pretende fazer mal à Thea e Malcolm Merlyn pretende defendê-la, é capaz que vejamos os arqueiros Negro e Verde lutando lado-a-lado. Também há a possibilidade de Ra's Al Ghul dar as caras e o pau rolar solto, obrigando Merlyn, Slade e Oliver a lutar juntos. Ambas possibilidades são válidas, já que Slade certamente irá atrás de Thea e Starling tem chamado muita atenção da Liga dos Assassinos.

Para não falar que a presença de Oliver no episódio foi completamente negativa, tivemos bons momentos entre ele e Laurel. É sabido que eu não tenho a menor empatia pela Lance mais velha, mas mesmo assim tive que dar o braço a torcer e reconhecer o bom papel da personagem na péssima história do episódio. E também tivemos o fim do episódio, onde Oliver teve um papo com Amanda Waller, dando a entender que os dois já se conhecem há algum tempo, inclusive também acreditando que Slade estava morto. Além de indicar que é provável que o Esquadrão Suicida lute contra Slade, Waller também nomeou em tela pela primeira vez Slade como Deathstroke/ Exterminador.

Mesmo que Deathstroke finalmente tenha recebido sua famosa alcunha ou que Diggle tenha brilhado como nunca ou até mesmo que o Esquadrão Suicida finalmente tenha entrado em ação, nada supera a breve porém épica participação de Tara Strong como Harley Quinn. A minha, a nossa Arlequina, uma das personagens mais populares do universo DC. Ainda não está confirmado que aquela era de fato a Arlequina, mas Tara Strong é, de fato, a dubladora da personagens nas animações e games da DC, deixando a entender que ela talvez dê as caras na série.

E vocês, o que acharam do Esquadrão Suicida de Arrow?

REVIEW | The Vampire Diaries: 5.16 "While You Were Sleeping"

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"This has to end." - Damon Salvatore.
Cuidado, spoilers!

Depois de uma semaninha de descanso, eis que The Vampire Diaries volta mais confusa do que nunca. Sério, gente, vou dar um prêmio pra quem disser que não se perdeu nessa história dos travelers com os dopplegangers. Aliás, os travelers serão ponto de análise do Globo Repórter, porque, né: O que são? Onde vivem? Pra quê servem? A ideia vai mais ou menos por aí.

Não entendi mesmo qual a relação desses travelers com os dopplegangers, mas fato é que vemos que a ligação vai muito além de Katherine, já que, pelas contas, ainda está viva uma cópia de Stefan e, segundo eles, somente uma cópia pode existir por vez. Fiquei pensando se isso tem alguma relação com um equilíbrio do mundo ou algo do tipo, porque é bem a cara de TVD tratar de algo assim, mas até agora, confirmação mesmo não teve.

Então, outra coisa que também achei super aleatória o fato de os travelers terem a cura para Damon e Elena, especialmente pra ela, já que seu veneno continha sangue de lobisomem e todos nós sabemos que pra isso, seria necessário sangue do Klaus, o híbrido original. Não sei se foi uma falha no roteiro, ou se vão explicar isso ainda, ou se simplesmente eu não prestei atenção suficiente no assunto, mas não entendi como eles conseguiram a cura.

Caroline agora vai sair com Enzo, e a tensão que existe ali me agradou, apesar de eu ainda ter aquela pontinha de esperança de que dois coxinhas como ela e Stefan poderiam ficar juntos e serem felizes e me deixarem felizes. Adorei o fato de que Enzo brincou com a quedinha de Car por sotaques - sempre bom lembrar do Klaus -. E ainda assim acho que vai acabar rolando alguma coisa entre os dois nessa busca pelo outro doppleganger de Stefan. Ah! E adorei Stefan brincando com o fato de ter sido repleto de loiras na sua vida chamando Caroline de Rebekah e Lexi.

Talvez, só talvez essa história da bruxa e o irmão tenha me interessado. Até porque o que diabos essas pessoas querem com nossa turminha? Mas só reforça o fato de que Bonnie continua burrinha, sendo enganada por essa cosplay de Shakira.

Fato é que: Elena ficou muito menos chata toda louca e neurótica do que no normal. As alucinações sofridas por ela me deixaram até contente. - Ok, tiraremos o lado sádico desse comentário -. E, além disso, foi toda essa loucura que levou Damon até ela e ele finalmente pode contar tudo o que aconteceu com Aaron e tal. Minha pergunta é: Who cares? Ele era um zé ninguém. Ah! E sobre Damon e Elena, tenho que dizer, ainda, que amei as cenas dos dois falando no telefone. Tão fofos!

E, mesmo com aquela tentativa de briga entre os dois, não teve como, eles agora são um do outro e tiveram o diálogo mais excitante que a série nos deu em toda a temporada, eu acho.

Elena: Because I love you.
Damon: Then stop loving me.
Elena: I can't.
Damon: We don't work. This has to end.
Elena: It just did. It's over. We're over.
*kissing*

P.S.: Matt tão esperto quanto Tyler no outro episódio sendo enganado por Damon.

E então, o que vocês acharam do episódio?

REVIEW | Suits: 3.13 "Moot Point"

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E a Pearson Specter se torna um campo de batalhas. 
CONTÉM SPOILERS! 

Todo mundo que me conhece sabe que "Suits"é uma das minha séries atuais favoritas. O modo como ela mescla o Direito com problemas pessoais é de extremo bom tom e inteligência. Temos personagens únicos e com personalidades excêntricas que levam a série ao mais alto patamar. Alguns dizem que neste terceiro ano o drama jurídico se perdeu, e "Moot Poin"vem para nos mostrar o contrário: "Suits" nunca deixou de ser "Suits".

Fato é que os dramas pessoais cresceram muito nas últimas temporadas, o que difere da trama que conhecemos lá no piloto, onde os casos semanais nos davam um gostinho de quero mais sobre a vida dos personagens. Aqui, todas as relações jurídicas serviram para nos mostrar que esse episódio mantém toda a essência lá dos primórdios. "Suits" possui um ritmo muito frenético e disso todo mundo sabe, e eu estava sentindo falta de um episódio leve e descontraído. Eis que "Moot Point"surge e nos mostra um episódio bem dinâmico e que ainda colocou nossos personagens em ação. Mas o melhor foi ver que todos os caminhos nos levaram ao mesmo propósito: à batalha.

A interação entre Mike e Harvey andava um pouco apagada, e eis que temos a inserção de A. Elliot Stemple no roteiro para colocar a nossa dupla favorita em jogo. Harvey é o meu personagem favorito de muitas séries que vejo, mas sempre fico curioso quando o seu passado vem à tona. Aqui, Elliot, um antigo colega de Harvey de Harvar é colocado em ação através de Mike, que, com a dica de Donna, quis dar o melhor presente ao amigo/chefe: a vitória.

Stemple foi um dos sortudos lá no tempo da universidade a derrotar Harvey, três vezes! Achei muito legal da parte de Mike colocar o que Harvey mais sabe fazer em destaque com o intuito de presenteá-lo, afinal, o payback é muito melhor que uma vitória casual, principalmente para Specter que não admite uma derrota. Mais uma vez o caso posto em prática foi apenas uma distração para mostrar a falta de integridade de Elliot até nos mostrar que ele só conseguiu vencer Harvey através de suas armações.

Gostei muito de ver que, mesmo Harvey sendo do jeito que é, ele nunca deixou o profissionalismo de lado, e para que alguém precisasse derrotá-lo, era preciso fugir das normas. Eu sempre gosto das conversas de Jessica e Harvey pois elas servem como ensinamentos, e aqui Jessica nos mostra que às vezes é necessário concordar. Mas a batalha não poderia terminar assim, e com Mike querendo se aprofundar no assunto para satisfazer o amigo, conseguiu fazer com que ele fizesse o seu melhor: vencesse.

Toda a sequência da vitória de Harvey até a saída para o jantar dos dois só provou que eles funcionam muito bem, e Rachel que se cuide, pois esse casal rouba mais a cena do que ela com Mike juntos (rs). Entretanto, aí surge um ponto único e que achei bem pertinente. A ideia da vitória de Harvey ter sido algo além, afinal, o caso concreto era algo bem reconhecido, teria que mostrar as verdadeiras faces por trás da vitória. Mas Jessica pensa grande e aumentou Mike de qualquer relação com o caso. Achei tudo isso muito interessante pois nos mostrou que, mesmo Mike sendo peça necessária na firma, ele nunca poderá voar sozinho pois ele não é legítimo em relação ao seu trabalho. Ninguém mandou mentir...

Mas a firma não serviu como cenário para apenas uma guerra. Com Scottie entrando em campo, Louis, por seu próprio descuido, perdeu uma fase importante de um de seus casos para a moça. Louis, que não deixa barato, declarou guerra. Até então, Dana não fedia nem cheirava para mim, apenas servia como um ponto de interrogação, mas aqui percebo que quando ela quer ela consegue nossa atenção. Ver alguém inteligente e fora do nossos conhecimento querendo lutar contra Louis sem a ajuda de ninguém (porque ela foi sensata o bastante ao deixar Harvey fora disso) nos mostra a força da personagem. Isso pode se tornar algo perigoso, uma vez que, se ela fez tudo isso por um simples caso, o que ela poderá fazer em relação a algo maior?

Já Louis não conseguiu se valer e teve que chorar as pitangas para Harvey. O problema que surge aqui é de que Louis captou uma amizade e agora quer que Harvey retribua o favor. Percebemos que Harvey sempre ficará em débito com Louis, e isso não é legal. Essa situação também alertou Scottie que agora está com a pulga atrás da orelha, e essa bomba nas mãos erradas pode se tornar algo bem mais perigoso.

Temos apenas três episódios restantes e a pergunta que fica na minha cabeça é: para onde a temporada está se encaminhando? Será que Scottie usará das suas vantagens como namorada do chefe para conseguir alguma coisa? Harvey abaixará ainda mais a sua guarda? Louis sempre se achará em crédito com Mike e Harvey? E Mike, tentará levantar voo sozinho e isso trará sérias consequências? Eu não faço ideia, apenas sei de que eu confio em "Suits" e sei que não vou me entristecer.

P.S.: Donna falando o que todo mundo esperava: Mike, suas gravatas não são legais!
P.S.S.: Ri tanto com a cena do Louis fazendo careta para a almofada de Scottie.
P.S.S.S.: Para quem gosta de curiosidades é bom ficar atento às trivias que sempre aparecem na tela ao longo do episódio. Aqui a curiosidade foi sobre o local de gravação da série. Mesmo ela contando uma história com New York como pano de fundo, é filmada em Toronto no Canadá? Eu já sabia, mas não me lembrava. Fiquem sempre atentos. 

Curta a página Suits Brasil no Facebook para mais detalhes e informações sobre a série. 

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | The Following: 2.03 “Trust Me”

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"I hurt people"
CUIDADO, CONTÉM SPOILERS!

Posso dizer que agora sim, The Following está seguindo os passos da primeira temporada. Ao começar pelo mesmo jogo de intrigas, Joe contra Ryan, porém, sem ambos saberem que realmente estão lutando, afinal, desde que esta temporada começou, os dois não trocaram uma palavra com o outro, diferentemente da anterior, da qual Joe fazia questão de tagarelar som Ryan sobre a vida e para conhecê-lo melhor.

Se você chegou até aqui, assistiu todos os episódios até este, bem, sabe o quanto Joe se tornou “invencível” por mais que tenha perdido tudo, porém, nunca é pego pelo FBI e além disso, o Grande Triunfo de Ryan que desta vez nada pode fazer, e por este fato, ele tem Pesadelos com Joe com o mesmo dizendo que ninguém pode matá-lo, muito menos ele e que se isso ocorrer, ambos morrem.

“Trust Me” não veio para acrescentar tanta coisa assim, afinal, existe um lenga lenga, Ryan versus FBI, com o que já vem se arrastando, ele não quer fazer parte porque se diz ser amaldiçoado, todos que ele se importa morrem. Agora o final, esse sim mostra muita coisa, porém, vou citar algumas partes que eu achei interessantes antes de ir para o fim. 

A primeira delas é quando Joe vai embora de onde mora, ele finalmente descobriu que sua vida é aquilo que ele tinha antes de se refugiar, aquele cenário sangrento é o que constitui ele, então decide partir, porém, aquela sua “irmã” tenta matá-lo com uma arma, mas é claro que ele tinha feito algo, ele tirou todas as balas dela, e ai chega um ponto importante, por este fato ele tenta matá-la asfixiada, porém, ao ver a filha da mesma, que por diversas vezes pede para ele não ir, ele resolve deixar de matar a mulher, acho que eu vi um certo “Sentimento” de pai com a menina? Joe com sentimentos?! Chega a ser confuso de fato.

A Segunda é que Emma, ex-braço direito de Joe, se encontra com o Mark, Irmão gêmeo de Luke, lembra?! Atacaram Ryan no episódio anterior. Ambos conversam tagarelam, e Emma se junta a eles e acaba se livrando de morrer, afinal, FBI invade seu apartamento e aniquila os membros restantes da seita de Joe. Ah, Carlos, definitivamente morre.

Ryan e Mike se encontram, porém ai começa um novo problema, Mike tem “certeza absoluta” de que Joe está morto, afinal, foi ele quem analisou as provas e um monte de coisas, mas Ryan  não tem certeza de que isto realmente aconteceu e coloca sua teoria a prova porém, Mike não leva muito para frente. Além disso, Ryan aparece em toda cena do crime, o que deixa o FBI bravo, dando até um alerta de mandado de prisão.

Ryan tem seu “momento de amor” com Lily, conversam sobre a situação da qual ela confidencia que nunca pega metrô e nesse dia pegou pois estava com pressa e o convida para jantar. Após isto, Ryan encontra Mike, afinal, ele não pode se aproximar da vítima que tem Escolta do FBI e pede para ver as cameras de segurança do metro e percebe que Lily não estava com pressa e ela desfarçadamente vai embora, mata uma oficial, sim, ELA É MAIS UM MEMBRO DA SEITA DE JOE e enganou todo mundo na maior facilidade, ele corre atrás mas não consegue capturar ela. Agora o FBI mansamente pede ajuda de Ryan, eita caso de amor que não termina, ta louco.

Enquanto isso, Joe tem de matar sua “irmã” e a filha dela Mandy não está gostando nada da ideia dele ir embora, e a mãe pede para que ela o mate, porém, ai que é a parte surpreendente deste episódio, ela não mata Joe e sim a propria mãe e diz que ela não poderia viver sem Joe e que queria sair daquele “inferno”.

O episódio termina com Ryan tendo seu “XILIQUE”, todo bravinho e encarando foto de Claire.

Como eu disse, não teve o porque deste episódio além de assistir o final, somente por isso.

Até o próximo episódio!

REVIEW | Parenthood: 5.18 "The Offer"

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Quando a dor é tão grande que nem os mais fortes se seguram.
CONTÉM SPOILERS!

A partir dessa semana, eu serei o responsável pelas reviews de Parenthood. Uma série que em pouco tempo, já que maratonei tudo de dezembro pra cá, conquistou um lugar especial no meu coração de seriador.

Estórias como as da viagem de campo do Max são extremas e cruciais. Assim como o incidente do yearbook, esse foi um que fez com que grandes arcos, como o fracasso da campanha da Kristina ou o desempenho do Victor na escola, parecessem coisas bobas. Acho que esse é o it de Parenthood: fazer as pequenas coisas excepcionalmente bem.

Ver o Max com seus pais, que tanto o protegeram do mundo por saber de sua síndrome, finalmente se abrindo e confessando o quão machucado ele se sentiu o tempo todo, confessando que se sente enganado por achar que uma síndrome que o faz ser mais esperto, na verdade o inibe de perceber malícia nas pessoas, junto ao momento em que a Kristina vai para o banco de trás do carro, chorando junto ao filho, enquanto Adam dirige de coração partido ao pensar na humilhação que o filho passou após alguém ter urinado na sua garrafa de água, foi uma das cenas mais fortes e vulneráveis de Parenthood.

O resto do episódio foi mais misturado, outro exemplo de como uma ordem de vinte e dois episódios tem levado os roteiristas a arrastar algumas storylines – quer seja a venda da casa, a atração não correspondida do Hank pela Sarah, ou o triângulo amoroso do Drew – além da linha da utilidade. A separação do Joel e da Julia é um caso a parte, porque existe muito com o que lidar tanto para os dois quanto para as crianças – especialmente se a série pretende tornar essa situação algo permanente, em contrapartida a ser mais um final feliz no final da temporada.

Algo muito importante que foi apontado pela Sydney, e que de certa forma influenciou na ordem dos acontecimentos, foi a chegada do Victor à família. Obviamente a Julia não traiu o Joel por causa do Victor, mas ela não teria largado o emprego, logo o Joel não começaria a trabalhar, ela não teria participado do programa de sustentabilidade da escola e por consequência, não teria conhecido o Ed, se o Victor não tivesse sido adotado. O problema é que o menino não tem culpa de nada e não precisa de mais esse fardo em sua vida – especialmente nesse momento de separação em que ele está enfrentando os seus velhos fantasmas do abandono. Mesmo Joel e Julia garantindo que não é culpa dele e que nada relacionado àquilo tem algo a ver com ele, o que não passa pela cabeça de uma criança recém adotada que chegou na família logo antes da separação dos seus pais?

Mas quando Parenthood quer abalar o emocional dos telespectadores – como aconteceu na cena do carro e anteriormente na cena em que Joel e Julia contam sobre a separação para seus filhos – a série alcança níveis emocionais que poucas séries alcançam.  Às vezes é necessário assistir muitas cenas nem tão interessantes pra se chegar lá.

Gostaram da review? Essa semana a NBC renovou algumas de suas séries e Parenthood não apareceu na lista, porém temos até maio pra saber do veredicto final. Todos torcendo pela renovação, por favor.

REVIEW | The Musketeers: 1.08 "The Challenge"

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"Já penhorei meu cofre." - Porthos.
CONTÉM SPOILERS!

Enquanto os mosqueteiros se encarregam de levar o temível Labarge para Paris, eles são interceptados pelos guardas vermelhos que com uma carta do Cardel, querem se encarregarem de Labarge. Mesmo com os avisos dos mosqueteiros eles insistem em cuidar do prisioneiro, quando Aramis entrega o criminoso para o capitão do regimento do Cardeal, Labarge o mata sem dó nem piedade. Ressentidos com o acontecimento, o Cardeal aposta em uma competição entre os Guardas Vermelhos e os Mosqueteiros para descobrirem qual dos dois é o melhor regimento.


Todos os mosqueteiros estavam ansiosos com a competição, principalmente D'Artagnan que visa na competição a chance de finalmente ser nomeado e de um futuro com Constance (doce sonho), só que a algo que inibe a participação dos mosqueteiros, o valor da inscrição era de 30 escudos, um valor extremamente alto, que nossos mosqueteiros dariam seu jeito de ganhar. Porthos e Aramis aderiram o jeito Aramis de conseguir o dinheiro, seduzindo mulheres viúvas e ricas.

Porthos acaba encontrando Alice e se sente completamente seduzido por ela tanto que até mesmo pensa em uma outra vida, a tendo a seu lado.


D'Artagnan já não sabia o que fazer, seu aluguel com os Bonacieux já estava muito atrasado, Constance vendo a ânsia e o sofrimento do amado decide vender algumas coisas que lhe pertencem para conseguir os 30 escudos, mas, antes que ela conseguisse entregar o dinheiro ao seu amado, a Condessa de La Fére vulgo ex mulher do Athos, aparece e lhe dá o dinheiro sem pedir nada em troca, D'Artagnan só aceita sob a condição de lhe pagar assim que ganhar a competição, junto das moedas estava uma corrente, que segundo ela era para que lhe desse sorte.

Constance fica terrivelmente enciumada com o ocorrido e não lhe conta que também tinha os escudos que o mesmo necessitava anteriormente. D'Artagnan descobre que Labarge queimou sua fazenda, sua única renda, com muita raiva e uma provocação de Athos, D'Artagnan vai ao encontro de Labarge na Bastilha, pronto para matá-lo, só que seu sucesso não foi o que ele esperava já que se não fosse por Athos, logo ele estaria morto.

Decidido a ser o escolhido pelo capitão Tréville para representar os mosqueteiros na disputa, ele se esforça cada vez mais para conseguir estar bom o suficiente para a batalha.

O Cardeal manda chamarem o senhor Bonacieux para um pedido especial, ele deseja um contrato com o comerciante de roupas para que sejam produzidos o uniforme da guarda vermelha, com uma condição, ele deveria espionar D'Artagnan e repassar tudo para o Cardeal. Bonacieux acaba descobrindo do romance da esposa com o futuro mosqueteiro e a ameaça sobre matar D'Artagnan se ela não terminar seu "relacionamento" com ele, com muito pesar ela termina todo o seu romance.

Capitão Tréville descobre que o escolhido da guarda vermelha é o Labarge e temendo pelos mosqueteiros ele decide ele mesmo lutar na competição, Athos fica indignado e expõe toda sua raiva para o capitão já que acreditava que D'Artagnan conseguiria muito bem dar conta da competição.

D'Artagnan fica magoado quando Constance termina seu relacionamento. Sem seu amor, sua fazenda e sem ser o campeão, D'Artagnan não crê em mais nada. Na competição os mosqueteiros descobrem o motivo eles admiram ainda mais seu capitão, só que o mesmo não consegue vencer Labarge e muito ferido, o rei permite que ele escolha alguém para lutar em seu lugar já que o Cardeal quebrou toda as regras, ele então faz de D'Artagnan seu substituto e demonstrando toda a sua sabedoria ele consegue vencer e se vingar matando Labarge.


Pela sua demonstração de lealdade para com seu capitão o Rei o admite no regimento de mosqueteiros. Quando a condessa de La Fére vai atrás de D'Artagnan, Constance o vê conversando com ela e começa a chorar desesperadamente e vai para casa, antes de ver o "fora" que ele deu nela.

P.S.: Constance chorando e eu também.
P.S.²: Próximo capítulo repleto de Anne e Aramis <3
P.S.³: D'Artagnan e Constance voltem pfvr <3

REVIEW | My Mad Fat Diary: 2.04 "Friday" e 2.05 "Inappropriate Adult"

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The world happened.
CONTÉM SPOILERS!

Rae está tentando manter a privacidade do Liam, decide que não vai contar à Amy sobre a terapia grupal que o Liam frequenta com ela, e assim, tem de assumir as consequências de sua decisão. Rae tem até a sexta-feira pra abrir o jogo com a Amy, senão vai ter seu rosto machucado. E o Archie foi ameaçado pela Louis a contar pra todo mundo que é gay até a sexta-feira, caso contrário, ela contará.

Izzie e Chopp reapareceram, o Archie perdoou a Rae porque percebeu que ela fez tudo para o bem dele. Acho o Archie o personagem mais fofo da série!

Durante a terapia em grupo a Rae disse: “the world happened” (o mundo aconteceu), quando o Kester pediu o que havia acontecido. O Kester também foi direto com Rae e disse que o mundo vai sempre acontecer. Ele estava certo. O mundo sempre vai acontecer, as consequências sempre chegarão, mais cedo ou mais tarde.

Deu pra conhecer um lado frágil do Liam nesse episódio. A comida de Rae é a terapia do Liam. O assunto mais amedrontador, mais desafiante, mais tabu. Ele não suportaria os outros saberem que ele frequenta terapia grupal e a Rae entende isso como ninguém. Ela foi uma boa amiga, o apoiou e o ajudou a superar uma crise de pânico. Isso tudo fortaleceu a Rae no sentido de ela saber que não é a única.

Um momento lindamente único é o que o Archie resolve contar que é gay pros seus amigos. O alívio depois de contar tudo e ver que todos o amam por isso foi mágico. Chloe e Izzie o abraçaram fortemente e ele ficou muito feliz. A reação do Finn foi a melhor: antes de contar, o Finn fez um sinal de que sabia e o encorajou a se abrir para os outros. “You’re my best mate, of course I know” (você o meu melhor amigo, é claro que eu sei).

Falando em Finn, foi linda a cena dele dizendo a Rae que aceita ter ela só como amiga e ainda a ensina a se defender, caso Amy resolva brigar.

Esse episódio ensinou que todos estão propensos ao erro. Não existe o completamente errado, nem o completamente certo. Tudo se encontra em algum ponto nessa infinita linha.

Indo agora para o episódio seguinte, o 2x05 “Inappropriate Adult”, a série perdeu boa parte de sua inocência, senão sua totalidade. Pois é, o mundo aconteceu de novo, e dessa vez foi bem mais complicado que tudo isso.

Rae foi pega pelo Karim fumando maconha com seus amigos. Obviamente o Karim contou tudo pra mãe da Rae, que a coloca de castigo. Depois de uma briga feia, a mãe de Rae sugere que ela vá morar com seu pai. Rae, se sentindo perdida, incompreendida, quer mostrar a todos que pode sim se comportar como adulta. Como uma dieta, uma mudança de comportamento muda as mais básicas coisas sobre alguém. Rae quer ser adulta, logo deve andar com adultos. Errado. Ela decide ter uma relação sem compromisso com o Liam, que aceita aquilo, como qualquer garoto da idade dele aceitaria.

Rae foi também à uma festa com Chloe e os amigos adultos dela. O problema é que depois de muita bebida e drogas, o Saul, que estava em cima da Rae a noite toda tenta estuprá-la. Foi uma cena nojenta e realista. Muitas vezes essas situações levam a um estupro. Quando saiu daquele local, foi à procura do Kester, que, por que mais que isso doa, fez a coisa certa ao expulsar a Rae de sua casa. Era meio de madrugada e ele não tinha nenhum dever com ela fora de seu horário de expediente.

O elefante branco dessa história foi a nova namorada do Finn. Ela é adulta, sofisticada e tudo que a Rae ainda não é. E como a Rae não sabe como lidar com Finn estando com outra pessoa, ela se envolve com qualquer um, só pra se sentir adulta.

Até então foi um daqueles episódios que você só quer esquecer. E talvez seja mesmo mais fácil esquecer, não? Quando algo se torna tão complicado que não entendemos, deve ser mais fácil – ao menos é mais óbvio – não esquecer.

Junto a isso, Rae conhece seu pai, em uma tentativa de parecer adulta perante à sua mãe. Ao menos um ponto positivo nessa nova atitude. Eles se deram bem. Ele a ensinou a dirigir, comprou uma vitrola e pareceu estar bem interessado na filha.

Pra piorar toda a situação, a Izzie está traindo o Chopp. Chopp também esteve em uma cena pra lá de complicada. Archie estava sofrendo bullying e o Chopp foi deixando e até entrou na onda. Archie foi correto em atacar ele verbalmente.

Agora não existe mais gangue. Rae e Archie ainda são amigos. Chloe falou demais e deixou a Rae chateada, mas nada que venha a destruir tudo. Finn foi atrás do emprego na loja do seu tio, em outra cidade. Izzie e Chopp estão com esse novo dilema. Everything’s a mess!

Foi um episódio cruel, realista, avassalador. Vai mudar muita coisa entre todos. Tirou aquela inocência da adolescência que vimos no começo da temporada. Tudo se esvaiu. O mundo aconteceu.

Gostaram da review? Comentem!

REVIEW | Resurrection: 1.02 "Unearth"

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Resurrection e o drama de fazer drama.
Spoilers abaixo!!!

Resurrection teve um bom início e o pilot da série teve uma audiência invejável. O segundo tinha tudo pra continuar convencendo, afinal a série tem uma ótima premissa e se souberem desenvolver, tem tudo pra ser mais um grande sucesso da ABC. Mas devo dizer que esse episódio ainda não me convenceu, achei que ele foi mais arrastado e a qualidade do episódio não foi lá grandes coisas, mas apesar disso a série trouxe ao telespectador mais mistérios, o que é o foco da série.

Fomos apresentados a mais um morto vivo - ainda não sei como chamá-los, alguma ideia? - Caleb e eu realmente não sei  o que pensar sobre ele, a não ser que ele me assusta profundamente. O personagem é uma incógnita e trás consigo muito mais mistério do que Jacob, a princípio. Mas o que os dois tem em comum? Qual será a relação da volta dos dois? Isso tem me intrigado bastante e por fim, o que foi Caleb com aquele martelo? 

Se tem uma coisa que eu realmente gosto nessa série é a Lucille, Frances Fischer arrasa e sua personagem está sendo desenvolvida de uma forma incrível. Vamos analisar rapidamente: a mulher passou 32 anos sofrendo com a morte do único filho, Deus sabe o quanto deve ser doloroso e de repente esse filho volta milagrosamente, porque deve ser assim que Lucille pensa - Jacob voltando à vida é um verdadeiro milagre - e ela aproveita segunda chance de viver tudo que não pode viver antes com o filho. Acho totalmente plausível o fato dela não se interessar em saber a causa disso e só aceitar.

Não entendo o motivo de não deixaram abrir a cova. Por favor né, pessoas mortas começam a voltar e os familiares das mesmas não se interessam em saber o motivo? Não entendi o por quê. Saber se os restos mortais de Jacob estão lá ou não é super importante e o episódio mais uma vez acabou com um ótimo gancho. Eu realmente espero que saibam desenvolver a história para que ela continue nos mantendo presos e com vontade de ver os próximos episódios.

P.S.: Eu tenho quase certeza que a Barbara está viva e se isso se concretizar a acharei super bitch porque né, a gente volta a vida, temos uma filha, mas vamos atrás do macho, né?
P.S.¹: Continuo desejando o pastor, espero que não seja pecado. E outra, adorei a cena dele e do Jacob com o videogame, extremamente fofo.
P.S.²: Os coadjuvantes me irritam profundamente. 

E vocês, o que tão achando de Resurrection?

REVIEW | Scandal: 3.12 "We Do Not Touch the First Ladies"

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Muitos acontecimentos para um único episódio, assim é Scandal.
CONTÉM SPOILERS!

A série é tão dinâmica que, às vezes, ficamos perdidos. Nesse episodio não existiu uma história central com acontecimentos paralelos. Os acontecimentos paralelos formavam a história central. A trama não está tão centrada em Olivia e Fitz, e isso é muito bom, além de dar chance para os demais personagens, mostra, também, que a série tem “história” pra contar.   Tivemos o caso do candidato à vice-presidente Andrew envolvido com drogas e seu envolvimento com a primeira dama; a aliança entre Rosen e esposo de Cyrus; Quinn fazendo parte do caso B613; Jake sendo motivo de briga entre Olivia e Fitz entre outras coisas.

Aliás, pequei em falar que não teve uma trama central, teve sim: a relação Andrew e Mellie. Para mostrar essa relação somos, novamente, transportados para o dia que Mellie foi abusada pelo seu sogro. Andrew foi quem a ajudou nessa fase, e exatamente por isso que foi envolvido na polêmica das drogas. Mellie depois que foi estuprada por seu sogro tentou cometer suicídio e Andrew ajudou a se recuperar. Ela ficou viciada em analgésico e Andrew a acobertava. Voto para Mellie e Andrew formarem um casal. A casa episódio a figura de Mellie fica ainda mais presente. É até engraçado ver como a personagem aos poucos veio conquistando o público, no começo era uma figura odiada, mas ao ver todo seu sofrimento, começou a ganhar o afeto dos telespectadores.  

O elenco cada vez mais afiados, parecem que estão a mais temporadas juntos. A junção de boas interpretações com um excelente texto cria a chave do sucesso de Scandal. Uma demonstração prática disso são as cenas de Huck, sua participação por menor que seja sempre são intensas, viscerais, com diálogos primorosos.

O ponto fraco do episódio, por incrível que pareça, foi Olivia, sua autoconfiança excessiva está deixando a personagem bem chata. Não é possível alguém ser assim o tempo todo, não baixa a guarda nunca. No mais, a série continua impecável.

Cena final: Mãe de Olivia aparece triunfante, a personagem é o ponto central no caso B613. Vem coisa boa por aí.

Comentários:Fitz tornou-se um mero coadjuvante, sua importância foi nula. Acho que nunca vou entender o que é realmente a operação B613, cada hora surge uma coisa nova rs.

REVIEW | Moone Boy: 2.06 "Boyle Wedding" [Season Finale]

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O casamento perfeito. 
CONTÉM SPOILERS! 

A simplicidade de "Moone Boy" me ganha cada vez mais. Se a primeira temporada foi bacana, a segunda veio para mostrar que a série pode crescer cada vez mais. Os personagens são bem construídos em cima de histórias que se interligam para nos fazer rir a cada momento.

"Moone Boy" não é a série mais genial da atualidade e não possui o tom ácido de certas comédias por aí, mas é tão sutil que nos faz ficar com um sorriso no rosto do começo ao fim. Os seis episódios que seguiram neste segundo ano giraram em torno do plot da gravidez e do casamento de Fidelma, que fez com todos os personagens crescessem juntamente com Martin e Sean.

A season finale foi o ápice da série pois fechou esse ciclo e incluiu um novo membro da família. Toda a sequência do casamento com Martin destruindo o vestido da irmã por descuido, o stress dos Moone e o casamento interrompido pela bolsa de Fidelma estourando nos mostrou que o clichê, quando bem utilizado, pode ser benéfico. Tudo o que vimos aqui possui essência de outras séries, nos deixando a sensação de déja vu, mas foram geniais o bastante para nos fazer gargalhar do início ao fim.

O episódio nos mostrou o recomeço, tanto para Fidelma e Dessie que iniciaram uma nova família, quanto para Martin, que aprendeu com o primeiro amor a não se decepcionar. Toda a interação dele com Majella foi bem construída e nos mostrou que temos que aproveitar o momento. O melhor foi ver que ela sempre estará em suas lembranças, mesmo simbolizado por uma mula!

As cenas cômicas do episódio foram diversas, como o casamento em cima da charrete em pleno desfile de St. Patrick's Day, e o verdadeiro amor de Trisha. Quem diria! Mas a temporada nos presenteou com dois personagens que conseguiram roubar a cena em vários momentos. O padre e Padraic fizeram uma dupla nas sequências finais com tamanha sintonia que é difícil de explicar. A relação deles, as piadas no casamento e a ideia de ser padre/padrinho foram geniais, além de tirarem um personagem tão calcificado da sua zona de conforto.

É com um episódio maravilhoso que "Moone Boy" encerrou a sua segunda temporada de maneira exemplar. Difícil é esperar mais um ano para mais histórias dessa família doida, mas aguardei ansiosamente. Até lá! 

E vocês, o que acharam do episódio? Já ansiosos pela próxima temporada?

REVIEW | The Good Wife: 5.15 "Dramatic, You Honor"

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Um episódio que faz juz ao nome.
CONTÉM SPOILERS!

Primeiramente gostaria de dizer que estou em estado de choque (como a maioria, acredito eu), e que levarei algum tempo para me recuperar desse acontecimento e reorganizar a estrutura de The Good Wife na minha cabeça, que mais uma vez, de mais uma forma, muda completamente.

Não gosto de spoilers, e durante o dia inteiro só via comentários sobre como foi foda o episódio de The Good Wife, e eu sentindo por não largar tudo e ver naquele momento! Eu sou péssima em palpites e não fazia a mínima ideia do que iria acontecer mesmo tentando dar alguns chutes aleatórios. Nenhum estava certo.

Começo normal, e quando digo normal, típico de The Good Wife que já nos deixa preparados para ótimos episódios, ainda mais com essa espera de episódio bombástico. Adorei ver Will defendendo seu próprio caso sem briguinhas entre as firmas, estava sentindo falta desse tipo de prática jurídica dentro da série. Pra mim, Jeffrey sempre teve cara de psicopata.

As cenas do tribunal foram ótimas. Mostrando como Jeffrey vinha sendo tratado na prisão, que pode ou não ter sido a mando de pessoas que tinham algum interesse no caso. Toda a produção de provas e busca por elas, onde cada mínimo detalhe podia fazer a diferença dava esperança e depois a retirava. Mas foi lindo ver como até o último momento Will buscou pela absolvição do acusado sem medir esforços para conseguir isso, infelizmente, porém, teve mais ônus do que bônus e seus esforços não foram recompensados. Eu necessitei pausar o episódio quando percebi que Will havia morrido e segundos antes, aqueles com Kalinda especulando na porta eu só conseguia dizer: "não né.. não, não, não aaaaaahh.. é só suspense e ele não vai morrer, não né?, por favor." 

Falando em Kalinda, ela tem aparecido mais nos últimos episódios e isso tem sido bom. Mas agora aparece com o papo de que vai sair. Será que é por causa do Cary? Será que vai sair apenas da firma ou da série também por motivos da atriz mesmo? Estou um pouco desatualizada quanto a isso. Se souberem, ou tiverem um palpite, comentem, compartilhem com a gente.

Não fosse por toda esse expectativa da morte de Will e de seu atendimento no hospital (pois parecia que ele ainda estava em cirurgia), um das melhores cenas seria a do depoimento de Alicia, que teve Cary como seu advogado na questão concernente a fraude das eleições para Governador de Illinois. Se Alicia fosse brasileira tenho certeza que seria Rainha da Escola de samba, porque não há um episódio em que ela não sambe na cara desses coitados que estão 'começando' e querem se fazer a todo custo. Aliás, esse Sr. Dubeck tem uma cara de advogadozinho trabalhista pobre (me desculpe a classe, nada contra, só uma impressão mesmo, vamos melhorar essa imagem ai né? #dica).

Com a morte de Will como fica a situação de Peter? Dubeck estava falando tanto que Peter iria testemunhar e mimimi mimimi que agora fica difícil saber um futuro para essa investigação. Ainda mais agora que mais vídeos aparecem para complicar a vida de Peter.

Fato é que, The Good Wife já mudou no meio dessa temporada quando a nova firma foi aberta dando uma repaginada e colocando outros aspectos em foco. Agora, com mais essa mudança o que poderemos esperar? Uma coisa é fato: Nunca haverá novo Will e ninguém conseguirá substituí-lo. Vivemos hoje um dia de luto e os próximos serão dias de recuperação.

REVIEW | The Blacklist: 1.16 "Nº. 83: Mako Tanida"

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Danos e perdas, assim é a vida dos personagens em The Blacklist.
Cuidado, spoilers!

Vou confessar: eu não esperava muito desse episódio, talvez por não saber muita coisa sobre ele ou talvez porque eu queria ver um desenvolvimento maior do lado pessoal da série, que é o realmente interessante.

Nesse episódio, logo somos apresentados a Mako Tanida, um japonês que segue rígidas regras de honra e conduta e mata seus inimigos de uma maneira extremamente cruel e psicológica, além de conduzir um enorme império de coisas ilegais. Ele foi preso pela força-tarefa que caçava Red, a mesma que Ressler chegou a participar. No entanto, agora que Tanida está solto, todos que estavam envolvidos em sua prisão correm riscos sérios, como Red bem avisa Ressler.

Ressler, como já vimos algumas vezes, está novamente amando Audrey, sua antiga ex-namorada. No entanto, o romance acaba tragicamente, afinal, no meio de uma perseguição a Tanida, ela é atingida por um bala e morre. Deixa eu comentar aqui a extrema burrice da mulher: se seu namorado e um bandido estivessem disputando uma arma, o que faria? Se aproximaria? Obviamente que não, e Audrey pagou por esse erro bobo com a vida. 

Achei forçado e, ao mesmo tempo, extremamente triste, afinal, Ressler é um personagem que, pelo menos ao meu ver, vem ganhando empatia do público e já evoluiu muito desde o piloto. Vê-lo perder alguém amado doeu. O interessante é que isso abriu caminho para um maior foco nesse personagem e um elo com Red, que apesar de sabermos tão pouco sobre sua vida antiga (sua família, por exemplo, sabemos pouquíssimas informações concretas), é alguém que já lidou várias vezes com essa dor.


Ao mesmo tempo em que temos esse desenvolvimento de Ressler e a construção do caso, é inegável que a parte mais interessante do episódio envolve dois dos personagens mais misteriosos da série: Tom e Jolene, que aparentemente trabalham para a mesma pessoa/lugar, mas ainda não ficou claro o que querem. Uma coisa que gostei muito no episódio foi que finalmente a máscara de Tom caiu e, agora, nós podemos quem ele realmente é, apesar de ainda restar várias dúvidas sobre como ele chegou aqui.


Jolene, então, era uma personagem interessantíssima, que podia render muitos plots que nos dariam algumas respostas. Infelizmente, sua presença acaba logo nesse episódio, junto com o cowboy detetive contratado por Red, ambos mortos cruelmente por Tom. Quem reclamava, portanto, de um maior sangue frio desse verdadeiro criminoso, ficou feliz com isso.


Ressler, após a morte trágica de Audrey, resolve se vingar com as próprias mãos, contando com a ajuda do único agente da força-tarefa que restou (os outros foram coagidos a se matarem). No entanto, temos aí um plot twist que tornou esse caso interessante de verdade: o verdadeiro imperador não é nem Tanida, nem seu irmão suspeito que desapareceu. É o próprio cara da força-tarefa. Fiquei surpresa, gostei, gerou emoção. O final foi trágico, e a fotografia do ambiente certamente complementou essa sensação, com a neve em todo o lugar, dando um aspecto branco, mas sombrio.


O final, como já é de praxe em The Blacklist, fecha as pontas soltas de uma maneira simples e eficaz - Tanida, que tinha escapado de Ressler, é morto por Red, que manda sua cabeça a Ressler como um presente -, além de nos dar algumas informações sempre bem-vindas sobre o passado de Red. Quem não adorou ouvir O lago dos cines vendo todas aquelas cenas? Sim, foi ótimo!


P.S.: Gente, e o final com Lizzie e Tom no chuveiro? As mãos dele com sangue? So-cor-ro!
P.S. 2: Promo do 1.17 promete, confira aqui!!! "There's no turning back"

O final foi bom, mas os próximos episódios devem ser ainda melhores! E vocês, estão ansiosos? Comentem!

REVIEW | Brooklyn Nine-Nine: 1.19 "Tactical Village" - 1.21 "Unsolvable"

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A montanha-russa que se transformou Brooklyn Nine-Nine.
CONTÉM SPOILERS!

Não é fácil para uma série manter uma estabilidade, especialmente quando possui 22 episódios por temporada. Ainda mais difícil é manter a estabilidade durante esses 22 episódios num bom nível. Por tanto, não é estranho para uma série ter boas fases e fases nem tão boas assim. Entretanto, Brooklyn Nine-Nine parece ter perdido o tom.

Desde o episódio do Super Bowl, o Operation: Broken Feather, a série tem alternando entre bons, nem tão bons episódios e seja lá o que tenha sido Fancy Brugdom, que definitivamente não merece ao menos um adjetivo. Após o suportável Full Boyle, tivemos os dois ótimos The Apartment e Tactical Village, para em seguida receber um sofrível Fancy Brugdom, onde nenhum dos três plots funcionou, para finalmente chegarmos em Unsolvable, que apesar de ter começado cambaleante se firmou e acabou sendo uma grata surpresa.

O principio de episódios como Tactical Village são ótimo, podendo sair sempre coisas bem loucas. Não acho que o que tenha deixado Tactical Village e Unsolvable bons episódios tenha sido o relacionamento entre Jake e Amy. Na verdade, diria que talvez foi o ponto fraco em ambos episódios, mas mesmo assim funcionou bem. Amy e Jake funcionam melhor quando os holofotes da série não estão voltados para eles, deixando assim o relacionamento mais natural.

Enquanto isso, o outro ship da série também recebeu destaque no 1.19. Rosa e Boyle compartilharam bons momentos durante o episódio, tendo um final que realmente me pegou de surpresa. Infelizmente, a série parece não ter explorado muito o fato de que quem não queria Rosa no casamento era Boyle e não Viviam. É provável que a série traga a tona o fato antes do season finale, pelo menos espero que assim seja.

Já em Fancy Brugdom tivemos momentos do bromance entre Peralta e Boyle. Honestamente, achei o plot sobre a mudança pro Canadá fraco e realmente desnecessário. Sabemos que Boyle não vai embora (infelizmente, já que realmente acho que o personagem não faria falta). A dieta do Terry, Amy e Gina falhou miseravelmente em todos os sentidos, sendo positivo apenas na cena onde Terry levando o carro, que apesar de ter sido completamente vergonha alheia rendeu um bom momento. E pra fechar o pequeno desastre, tivemos Rosa e sua história de pedir desculpas.

Enquanto isso, em Unsolvable , voltamos à Jake e Amy. A parte positiva foi que o namoro de Amy foi o ponto de partida tanto da história do Jake quanto a sua própria história. Jake com ciúmes não é exatamente uma das melhores facetas do personagem, mas acho que funcionou pela situação. Pra mim, o melhor do episódio foi de fato o 52ABX-32QJ. O "Caso Insolucionável" acabou sendo extremamente divertido de acompanhar.

Amy mentindo pro Capitão é sempre algo bem vindo pois vai contra a personagem, mas, ao mesmo tempo que não é off-characeter, mantêm a evolução dela como personagem. É sempre agradável ver quando personagem, aos poucos, vão corrigindo pequenas erros que incomodam um pouco. Amy ser tão condescendente normalmente irrita, pois é forçado e desnecessário.

Não é legal quando a série entra nesses momentos onde os baixos sobrepõem os altos, mas BNN provou que, apesar dos pesares, ainda é capaz de divertir e mostrar o alto nível e, mesmo que não seja pra gargalhar, episódios como Tactical Village e Unsolvable cumprem com excelência o papel de entreter, assim como deve ser. Espera-se da comédia vencedora do Globo de Ouro que ele, no mínimo, despida-se da primeira temporada em alta e não volta à parte de baixo da montanha-russa.

E vocês, ansiosos para o season finale?

REVIEW | The Walking Dead: 4.15 ''Us''

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Welcome to Terminus.
Spoilers abaixo!!!

Tivemos um episódio realmente bom, mas o que é frustante é que não teve nenhuma pompa de episódio pré-season finale, como ocorreu nas 3 temporadas anteriores, com mortes de personagens importante, Jim na primeira, Shane na segunda e Merle na terceira. Sendo que as cenas de um personagem acrescentaram pouquíssimo ao contexto necessário, embora um leve tom de humor que a tempos não se via na série pairou pelo ar.

Rick, Michonne e Carl por exemplo, só apareceram em uma única cena. Um momento bacana de descontração, que veio nos mostrar o fortalecimento de uma das melhores amizades já construídas nos 4 anos de The Walking Dead, não há como negar, Micharl é o máximo. Como eu já havia dito antes, após a morte de Andrea, Michonne se abriu ao mundo, e a amizade com o jovem rapaz faz ligar seu instinto materno. Enquanto os dois levam na brincadeira, nosso protagonista se mostra mais preocupado, e quer chegar o quanto antes no Santuário, pelo menos pela ''propaganda'' o lugar parece a melhor escolha. 

Também acompanhamos um pouco Daryl com seu novo grupo. Olha, nada ali pra mim contribuiu muito pra história seguir, a não sei que descobrimos que o grupo liderado por Joe é bem violento e não confiável. Lógico que ele percebeu qual é a dos caras, mas nas condições atuais é melhor do que ficar sozinho. O melhor desse bloco foi descobrimos que eles estão a procura de quem matou um de seus membros, nada menos que Rick, embora eles não saibam o nome, Tony conseguiu ver nosso xerife. Ou seja, o único objetivo deles de chegar no Santuário é para matar, só quero ver quando Daryl descobrir que quem eles procuram é o seu melhor amigo. 

E sim galera, nosso casal favorito está justo novamente, com direito a Maggie salvando a vida de Glenn. O bom disso tudo é que acabou o mimimi de ter que um encontrar o outro, porque já tava um saco, os dois personagens ficaram um tanto quanto chatos. Se sucederam por alguns minutos algumas cenas amorosas que estavam em falta, já que esse é o único casal ativo mesmo. 

O melhor mesmo foram as interações do pequeno exército de Abraham. Ele, Rosita e Eugene formam um ótimo trio, a cena deles no carro foi hilária, trazendo um pouco de humor que faltava a trama, só o que eu acho estranho é que mesmo sabendo que o ruivo e a latina são namorados, até agora nenhuma forma de carinho foi mostrada. A gente sabe que se a série fosse da HBO já tinha rolado cena de sexo do casal na primeira aparição, mas o que tem pra hoje é AMC mesmo (não que seja um canal ruim, muito pelo contrário, Mad Men está aí para provar). Rosita irritada, falando em espanhol foi ótimo, já está sendo melhor trabalhada que sua versão da HQ, que até hoje não teve um bom desenvolvimento. Outra nova personagem que vem me deixando feliz é Tara, ela realmente é ótima, sem falar que fiquie bem contente de Glenn não entregar que ela fazia parte da tropa do Governador. Consegui me apegar nos 4 mais do que Beth em 4 temporadas, pra terem noção. 

E pro final tivemos uma pequena introdução ao tão falado Santuário, com direito a churrasco na recepção seguido das palavras de boas vindas de uma mulher chamada Mary. Semana que vem teremos uma melhor noção do que é esse lugar enigmático, mas pela promo vem treta por aí, tanto dentro do Teminus quanto com o novo grupo de Daryl. E  a pergunta que fica é, quem vai sobreviver a Season Finale? Um ano trás perdemos Andrea, espero que não haja outra morte injusta quanto foi da nossa loira. E que venha o fechamento do quarto ciclo. 

Diário de um sobrevivente 

  1. Obrigado ao Gerson por me cobrir mais uma vez com a review, ano de vestibular não tá fácil.
  2. Seria Mary uma potencial vilã para a quinta temporada?
  3. Churrasquinho suspeito esse, hein? Melhor não confiar em ninguém. 
  4. Mais momentos da HQ vem aí, aguardem.  
                                        Fiquem aqui com uma prévia vinda da Nova Zelândia


REVIEW | Dallas: 3.05 "D.T.R."

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Controle.
CONTÉM SPOILERS! 

Uma coisa que "Dallas" sabe fazer é colocar alguém no controle. A cada época da série vemos alguém se sobressaindo na história. Atualmente, quem está no topo da cadeia alimentar é John Ross, mas até quando essa liderança irá durar? O controle é algo que vai e vem, e parece-me que ele já durou muito.

O quinto episódio da nova temporada veio de maneira sorrateira. Não teve acontecimentos maravilhosos e reduziu a marcha que estava engrenando nos episódio anteriores. Contudo, com o caminhar de "D.T.R."foi possível a percepção de um caminhar ao maior estilo "Dallas". Tal característica é o maior dom que a série tem, principalmente por ser uma saída arriscada, e que nos coloca em uma montanha russa de emoções.

A temporada vem querendo armar uma guerra entre John Ross e Bobby em relação ao petróleo de Southfork. Particularmente, creio que John Ross é quem pensa além e segue o seu trabalho à risca. Esse interesse e dinamismo coloca a outra parte da família sob pressão. E agora Sue Ellen quer se envolver por puro recalque. Com uma mãe assim, quem precisa de inimiga? A sua maior intenção é deixar o filho longe da mulherada para que ele não se torne uma reencarnação do pai, mas para isso ela precisa colocar o trabalho do filho em jogo? Tudo bem que John Ross não usou das melhores armas para provar que estava certo, mas o que o petróleo tem a ver com as suas decisões amorosas?

Já percebemos que a participação de Emma no "triângulo" amoroso é de uma simples carta reserva, e Sue Ellen ainda não captou a mensagem de que John Ross a está usando para chegar aos fins. Talvez o espírito de corna mansa desejou se revoltar agora, mas creio que seja tarde demais. As táticas que Bobby e Sue Ellen usaram no episódio para que ele chegasse ao topo foram tão desprezíveis quanto as do herdeiro de J.R., e aí só nos mostra a falta de bom senso dos Ewing.

A partir disso percebemos que as ideias de Cliff e Elena não são tão absurdas assim. Entretanto, estamos acostumados a torcer pelo lado que vende melhor o peixe, fazendo com que a parte contrária se torne ruim. Aqui, Elena não teve tamanha importância, principalmente pelo seu plot ser o mais descartável possível. O mais interessante foi ver a tentativa de comunicação que Cliff teve com Rebecca. Será que ela vai deixar de ser tonta o suficiente e vai perceber que John Ross não era o marido perfeito? Não queremos uma Sue Ellen realoaded, por favor!

E Christopher que caminhava para uma maior importância na série, voltou à estaca "figuração de cena". Toda a tentativa do roteiro de lhe colocar com Heather é um reboot de tudo o que vem acontecendo com o personagem desde o primeiro episódio, só que com outra mulher que possui um filho. Saudades interesse.

E é com um quinto episódio que "Dallas" vem mostrando o interesse da temporada. Com várias famílias se interligando e vovó Judith achando que é a rainha da cocada preta, sabemos que só uma vencerá. Os Ewing darão um jeito para se encontrarem no meio da caminho e derrubarão tudo e todos, mais uma vez. A história pode ser previsível, mas são os meios (e que meios!) que nos levarão ao final dessa história.

P.S.: Emma falando que Ann não tem a mínima importância é o que todo mundo vem guardando. Adorei. 

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | The Following: 2.04 “Family Affair”

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"I'm Sorry, Emma."
CUIDADO, CONTÉM SPOILERS!


Episódio anterior, Ryan descobre que mais uma vez foi atraído em uma armadilha, Lily Gray não era quem deveria ser, ela deveria ser apenas mais uma vítima e não foi exatamente isso que descobrimos. Ela faz parte da nova “seita” para Joe Carroll e também descobrimos que ela é mãe dos gêmeos, Luke e Mark.

Bem, Lily acaba escapando com ajuda de seu filho Luke e vai para o “refúgio” em uma casa bem isolada. Lá conhecemos mais alguns jovens adepto ao pensamento de Joe Carroll. 

E é ai que vimos o impasse entre Emma e Lily, está bem claro que vai ser um “triangulo” amoroso, certo?! Só que um triangulo amoroso bem complicado, afinal, Lily é uma mulher desconhecida e Emma é a “queridinha” de Joe. Elas realmente parecem não se dar bem, mas Emma está ali com um propósito, como foi a única sobrevivente da antiga seita, ela tem de atrair Joe para a nova “vida” e é exatamente isso que ela faz. Após a tão esperada ligação feita por Joe ao telefone que eles haviam colocado como referência. 


Como já se tornou de costume, estamos dentro de mais uma richa do Ryan contra o FBI, até aí nenhuma novidade, ele consegue se sair muito bem sem ajuda deles, eu arrisco a dizer que até melhor do que a equipe toda. Como Lily deixou um sobrevivente, que era braço direito dela, ela mandou alguem resolver essa pendência e foi a Namoradinha de Luke e ela cuidou muito bem do assunto, porém, ela não sabia que Ryan estava a caminho, bem antes do FBI, mas ele não consegue seguir ela, pois ela vai embora de carro, mas algumas fotos são tiradas. Mike, vai até MAX, sobrinha de Ryan e pede para que ela pare de ajudar seu tio, afinal, ele está certo, Ryan vem se movendo por vingança a Joe por Matar Claire mas ela não dá ouvidos. . .esse lenga lenga tá ficando chato demais.

AGORA UMA COISA QUE EU ACHEI BEM IDIOTA, SE PREPARA:

- Ryan é preso, afinal, já havia sido avisado sobre isso caso continuasse aparecendo em cenas do crime, isso aconteceria, porém, ao chegar na sala de interrogação, aparecem dois minutos de conversa e ele é liberado com os seguintes dizeres : “Usaremos você para chegar até a nova Seita”. SÉRIO??SÓ PENSARAM NISSO AGORA FBI? VOCÊS GANHAM HORRORES PRA ISSO?

Joe pode se considerar con duas familias, uma dela é Jana, que o ajuda com novas identidades e também dinheiro para conseguir se virar e chegar até onde “deveria” estar. Ao ir embora, Mendy, isso, lembram que ela matou sua mãe? Agora ela parece querer matar todo mundo. Disse que Jana devia morrer por saber demais, mas ai entra “Joe Humano e paterno” que ninguém tinha visto e resolve explicar para ela até que ela entenda, o que de fato aconteceu lá na ex casa dela e agora.

Não sei se posso, mas vou dizer, por mais estúpido que possa parecer, mas este episódio tem dois “Climax”, geralmente momentos assim são feitos apenas uma vez em cada história, afinal, quando se trata de um personagem, mas esta ocasião é diferente.

O primeiro deles é Ryan e Max indo até a única pista que pode os levar até Joe, a cena é cheia de ação e claro, Ryan e sua sobrinha acabam levando a pior, e a Francesa acaba embarcando no trem e seguindo viajem. . .mas nem tudo é perda, Max também consegue entrar no trem e ir junto com ela até o destino.

O segundo é bem diferente, é menos ação e algo mais “amor e família”, que é a chegada de Joe e o seu reencontro com Emma. Sim, Emma está apaixonada por Joe faz um bom tempo, desde que eles tiveram um caso amoroso dentro da mansão na temporada passada, porém, agora, ele aparenta mais um “pai” pra ela.  A maneira como ele a recebeu foi com ternura e sempre dizia “ Me desculpe” para se defender do turbilhão de perguntas acusativas de Emma, devido a sua “falsa” morte.

Não sei se gosto ou desgosto desta temporada, afinal, a primeira foi muito mais corrida e “sinistra” que esta. O que vejo agora são apenas encaixes que deveriam ser feito aos poucos na primeira temporada e não ocorreu. Vejo algo menos ação e mais “atração” tentando colocar laços entre o assasino com uma nova família e acabar com os de um “herói”.

Vejo vocês no próximo episódio!

REVIEW | Reign: 1.15 "The Darkness"

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"Não quero fazer amor com você porque quero um filho. Quero um bebê porque amo você." - Francis.
SPOILERS ABAIXO!

Só eu me derreti pelo Francis e por essa frase? Enfim, devo dizer que estou um pouco decepcionada com Reign e sim, eu fiquei mal acostumada com aquele tanto de episódio maravilhoso e quero pra sempre aquela qualidade. No final do episódio passado fiquei aflita pois a escuridão estava chegando e logo que vi o nome desse episódio fiquei mais aflita ainda, mas só vi "The Darkness" no nome mesmo. Confesso que esperava bem mais desse episódio, mas ok.

Henry decidiu fazer o pirado e anda surtando pelo castelo. Já não bastasse o que aconteceu com a pobre duquesa ao ser jogada da janela -  porque convenhamos, ele a jogou sim - agora o querido rei decidiu que gostaria de ver Kenna sendo safadinha com a outra moça lá, até aí tudo bem, tirando o fato de que ele é muito moderninho pra época. Agora, sentir tesão em matar as moças enquanto dormem depois do sexo? Isso não é coisa de gente normal, né? Alguém interne esse homem, por favor.

Respeito e invejo o altruísmo da Mary, se fosse eu na situação dela já teria dado na cara da Lola e do Francis a muito tempo, porque eu sou dessas. Eu sabia que uma hora ou outro, ela não ia aguentar e iria explodir com Lola e eu adorei! Só acho que essa coisa de esconder a gravidez dela não vai dar certo! Tá super na cara que a amiga (ou ex amiga) dará o primeiro filho de Francis, né? 

O melhor desse episódio sem dúvida foi Greer e o boy da cozinha, que enfim descobri o nome: Leith! Acho os dois um fofura sem tamanho. A parte com o Lorde pegando fogo foi ótima! Só fico triste com o fato de eles serem um espécie de Romeu e Julieta, por isso Greer dá um jeito de mandar Leith embora, pra poder se desligar dele. Achei triste e jamais deixaria o boy lindo e que ainda por cima sabe cozinhar.

Agora, o que é aquele bicho do final? Pra começar a caçadora dopando Bash pra ele não fazer merda, minha filha tinham que der dopado você, né? Como você me conta um pouco antes que quem olha pra aquele bicho é morto e logo depois olha pro mesmo bicho? Por favor. Mas isso pelo menos vai servir pra darem um plot decente pro Bash, que depois de perder Mary tá sem plot, tadinho.

P.S.: Mary como cupido não tá muito bem não, ein? Acho que o gaydar ainda não tinha sido descoberto.
P.S.¹: Como superar a abertura sem Nostradamus falando?
P.S.²: Cath ficou tão apagadinha nesse episódio e eu definitivamente não gosto disso.

O próximo episódio "Monsters" vai ao dia 27/03 nos EUA.

REVIEW | Teen Wolf: 3.24 “The Divine Move” [Season Finale]

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Quando tudo o que nos resta é lutar!
CONTÉM SPOILERS!

Infelizmente chegamos ao final desse magnífica terceira temporada, e todos podemos comemorar, pois a quarta temporada já tem data de estréia e está mais próxima do que eu imaginava: 23 de junho. Marquem nos seus calendários, e olha que já temos muitos assuntos do que esta por vir para a série mais antes disso, tenho que dizer o quanto os acontecimentos desse episódio foram ótimos e dignos do restante da temporada.

Nas ultimas reviews, tanto a Camila quanto a Tawane ressaltaram o quanto os personagens e também os atores que os interpretam estavam ótimos nessa temporada e o quanto eles cresceram. Parando para pensar, todos eles demonstraram um grande crescimento e uma melhora ao longo desses 3 anos, mas acredito que não podemos deixar de falar o quanto Sr. Jeff Davis se superou nessa temporada. Ele foi simplesmente brilhante, fez uma temporada recheada de ação, de dramas, romances e com uma grande especialidade o mistério. A todo episódio aprendíamos um pouco mais do que estava acontecendo e mesmo assim sempre queríamos mais e mais informações. Cheguei a brincar que poderia ver uma episódio atrás do outro de tanto que a série sempre me deixava com vontade de mais.

E posso dizer que Jeff fechou a temporada muito bem. A única coisa que senti falta foi algum tipo de cerimônia ou enterro para a Alisson, porque querendo ou não, depois de todos os problemas vimos que tivemos um tempo extra no final, então meio que senti falta disso.

Vocês podem me chamar de sentimental ou qualquer outra coisa, mas assim que o episódio começou e mostrou o flashback da Alisson morrendo e do papai Argent instruindo o Scott no que falar para a policia, eu já estava em lágrimas. Ver a cara do Scott, da Lydia e do Isaac de passados na delegacia acabou comigo, sem contar que a cena do Isaac com o Chris foi totalmente sentimental, enquanto ele dizia que conseguia suportar  a dor os olhos dele diziam totalmente outra coisa, e em que mundo você já tinha imaginado Chris e Isaac se abraçando e chorando por ela? Muito emocionante.

Todos já estávamos esperando o quanto de encrenca o Voit Stiles fosse aprontar em Beacon Hills, mas sou sincera em dizer que não esperava que ia ser tão ruim assim, viu. Primeiro preciso dizer que todas cenas de luta foram impecáveis, só tenho elogios e se pararmos para pensar a MTV está superior que muitos outros canais nesse assunto.

Acho que meu maior choque foi toda a história que aconteceu dentro do hospital, além do fato do Nogitsune querer causar o caos, não vi muito sentido para o Voit Stiles estar ali procurando a Melissa, mas achei bem legal os Onis causando e as cenas em câmera lenta, sem contar que isso trouxe uma conversa mais do que necessária entra a Melissa e, espantem-se, não sei se foi a primeira vez que disseram o nome do pai do Scott mas pelo menos foi a primeira vez que eu prestei a atenção, e não é que o Sr. Raf queria fugir novamente e desperdiçar a oportunidade de ter um relacionamento com o filho apenas porque ele estava com medo? Me poupe né, não gosto muito dele, mas acredito que o Scott tem todo o direito de conhecer o seu pai. Sorte que os Onis machucaram a Melissa e ele decidiu ficar um pouco mais de tempo  na cidade e tentar recuperar o tempo perdido.

Enquanto isso, temos a delegacia sendo atacada por Onis e também o Deaton. Achei bem interessante e muito inteligente da parte do Nogitsune, que cada uma das pessoas que estavam sendo cortadas pelas espadas dos Onis estavam sendo envenenadas, e que o Voit Stiles usaria isso para ameaçar e tentar chantagear  o Scott.


Uma das coisas que gosto muito em Teen Wolf é que todos eles são meio tapados, tirando o Stiles e a Lydia, mas quando eles começam a pensar em equipe as coisas começam a se encaixar e gostei muito, pois nesse episódio cada um descobriu uma pequena parte de informação restante até conseguir chegar no plano final para derrotar tanto os Onis quanto o Nogitsune. Outra coisa que achei divertida é o quanto uma coisa está interligada com a outra e nós nem desconfiamos disso até que seja jogado na nossa cara. Que a madeira do Nematon era extremamente poderosa já sabíamos, tudo por causa dos sacrifícios que ocorreram lá ao longo dos anos, mas ai a árvore foi cortada e fizeram objetos "sagrados" com a madeira, e óbvio que o Derek ia ter um desses objetos. E olha que mágico: nada mais, nada menos do que a caixa onde ele guarda as garras da mamãe é o local para aprisionar o espírito depois de derrotá-lo. E como eu disse, Stiles aparece com o restante do plano.

E ainda temos Isaac e Chris trabalhando juntos para descobrir o que a Alisson queria dizer antes de morrer. E olha até que a garota foi inteligente viu, porque eu jamais que tinha feito a ligação que a bala que o Argent usou que fez com que ele conseguisse a máscara do Oni era feita de prata e por isso que ela conseguiu matar aquele Oni. Agora fiquei curiosa para saber o porquê de a prata fazer mal para eles, mas acredito que morrerei sem essa informação. Só eu que fiquei com a super sensação de que Isaac sairá da casa de Scott e será adotado pelo Chris??

Por mais que a cena em si tenha sido meio inútil e eu lá vou entender o que o Stiles estava fazendo com a Kira e a mãe dela, eu gostei de toda a história do "Divine Move" que era aquele movimento tão inesperado que poderia dar certo e é o que acaba fazendo com que eles fiquem vivos. E se pararmos para pensar faz todo sentido esse ser o nome do episódio, pois afinal eles estavam precisando de quase um milagre para conseguir sair da situação com uma quantidade mínima de baixas.

Acho que de todas as falas dessa temporada inteira a que mais amei foi o discurso que o Derek da para os gêmeos. Acredito que tenha sido merecido e de extrema importância, afinal sacrifícios foram feitos. E graças a tudo isso eles também vão fazer parte da luta contra os Onis, e ok eles estavam quase desistindo quando o Argent chega com as flechas para acabar com os Onis. Eu meio que já esperava que um dos irmãos ou talvez os dois fossem morrer por causa dos boatos de que, como eles já estavam contratados para outra série, eles não ficariam ali, mas vou dizer que não foi por isso que não fiquei triste com a cena do Aiden morrendo nos braços do Ethan.
  
E enfim chegamos a grande luta. E vou dizer que estava esperando que o Scott trabalhasse um pouco mais, afinal ele é um Alfa meu deus, e se pararmos para pensar ele só apanhou nessa metade de temporada e não fez muitas coisas não, viu. E ai estamos lá no jardim japonês e fiquei me perguntando como é que eles tinham ido parar lá, e o mais interessante do Nogitsune é o quanto ele é capaz de mexer com a mente das pessoas. Teve toda aquela história de forjar o exame do Stiles para o pai dele ficar preocupado e agora ele colocou o Scott, Stiles, Lydia e Kira em um lugar remoto para uma luta com vários Onis, tudo isso com o intuito de fazer o Scott matar o melhor amigo. A única coisa que desconfiei nessa cena foi a quantidade Onis, porque como poderiam ter tantos ali e nos outros lugares, sendo que eles tinham uma quantidade certa? Mas não fiquei preocupada em nenhum momento que ele pudesse fazer isso, mas vou dizer que fiquei bem apreensiva quando o Stiles pegou a espada para se matar e poder salvar todos aqueles que ele ama. Mas como eu disse o Stiles é o gênio da turma e descobre que tudo é uma ilusão, levando eles para o encontro com o verdadeiro Nogtisune.


E como não amar toda a situação e o quanto eles formam uma boa equipe? Sou sincera em dizer que achei que a Lydia não ia estar se sentindo tão bem em relação a ficar próxima do Stiles por tudo que aconteceu, mas ela foi a ancora com ele durante todo o episódio e estava ali ajudando ele no momento final quando o Scott morde o Nogitsune para transformar o corpo dele, fazendo ele virar cinzas. Achei muito interessante toda a cena e com isso eles aprisionam o espírito. E por favor, espero nunca mais vê-lo.

E com isso temos o fechamento da temporada e nos minutos finais já temos uma idéia do que espera eles na próxima temporada. Adorei o fato da Malia ir estudar com eles também e o Scott estar ajudando ela a apreender mais sobre ela mesma. Ao mesmo tempo tenho muita curiosidade para saber como vai ser a relação dela com o Peter e ainda espero a reação do Peter ao descobrir o caso dela com o Stiles.

Não sou uma das pessoas que shippa loucamente Derek e Stiles mas sou obrigada a dizer que Jeff causou com a sociedade em fazer o Derek sonhar a conversa dele bem com o Stiles. E tudo isso para descobrirmos que até o começo da temporada, quando o Derek apareceu e nós achávamos que não fazia muito sentido, teve um sentindo sim, mas só para a próxima temporada. E não é que decidiram trazer Kate Argent de volta do mundo dos mortos? Agora fiquei com uma dúvida: além dela atirar no Derek - totalmente sem motivo - a transformação dela não pareceu muito com um lobo. Mas o que será que ela é?

P.S,: Como assim Danny, você sabe tudo sobre o lado sobrenatural de Beacon Hills e nunca disse nada?
P.S2: Derek Hale escrevendo discursos motivacionais desde sempre!

"You don't fight for a leader, You fight for a leader's cause. Scott's always been about one thing, saving his friends he will do anything and everything to save the people he cares about. When there's no chance of winning, he keeps fighting. When all hope is lost, he finds another way. And when he's beaten down, he stands up again. You want to earn a place in his pack? You want redemption? Find another way to stand and fight."

O bom é que agora não temos que esperar muito para novas perguntas e novas respostas. E vocês o que acharam da season finale?

MOVIE | Veronica Mars - The Movie

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O retorno que os fãs pediram.
Contém leves spoilers!


Sucesso lançado em 2004, a série Veronica Mars contava a história da adolescente que dá nome à série. Em Neptune, Veronica parecia ter a vida perfeita. Popular, inteligente, namorada do menino mais popular da escola e irmão de Lily, sua melhor amiga. Até que a vida dá uma reviravolta e Lily é encontrada morta. Keith Mars, o xerife leva a investigação pra um lado, mas outra pessoa assume a responsabilidade, fazendo com que o pai de Veronica perdesse o emprego e ela acabasse fazendo suas próprias investigações.

Bom, essa pequena introdução é só pra quem não tem ideia do que trata a série e possam querer assistir essa delícia, que teve três temporadas e um final bem insosso e inaceitável para a unanimidade dos fãs da série. Esse foi sempre um grande motivo de reclamação entre os fãs e depois de seis anos do fim da série, eis que surge a notícia: Veronica Mars terá um filme! Lembro bem de quando li isso e não acreditei, mas conforme cada notícia ia aparecendo, mais empolgada e mais feliz eu ia ficando por aquilo ser real. Veronica Mars is back, bitches!

E o 14 de março finalmente chegou e trouxe de volta uma série de  sentimentos nostálgicos que nunca imaginei poder sentir. Ter os personagens de volta, uma rotina diferente de Veronica e ver o que o futuro reservou pra história foi simplesmente maravilhoso.

Veronica está morando em Nova York, se formou em Psicologia e agora tenta arrumar emprego em uma grande companhia. Vamos acompanhando uma parte dela tentando, ainda, se encontrar, mesmo com a aparente certeza de seus planos. Ela está morando com Piz e mesmo assim não parece estar tão feliz assim, e sim, acostumada somente. Até porque, todos nós sabemos que Logan sempre foi o grande amor de Veronica.

E quando a gente acha que nossa vida está boa, alguma coisa sempre muda. E com Veronica não foi diferente: Logan é acusado de assassinato e uma força maior do que ela a leva de volta para Neptune para ajudar seu amigo/ amor. Incrível como a química entre Kristen Bell e Jason Dohring não mudou nada em sete anos e a cada cena dos dois, me dava vontade de ter mais e mais.

Aliás, o filme todo deixa esse desejo. Não só a saudade dominou os 104 minutos de filme, mas também a vontade de ver mais daquilo. Verdade seja dita, mesmo com algumas coisas que poderiam ser meio inviáveis na história, não tem como não desejar uma continuação.

Não só Kristen fez a nossa felicidade, mas também outros atores originais da série também toparam voltar. Jason Dohring como Logan, Chris Lowell como Piz e Enrico Colantoni como Keith eu já falei. Mas tivemos também Mac (Tina Majorino), Wallace (Percy Daggs III), Weevil (Francis Capra), Dick (Ryan Hansen), Duncan (Teddy Dunn), Beaver (Kyle Gallner), Mallory (Sydney Tamiia Potter), Jackie (Tessa Thompson), Parker (Julie Gonzalo), Sheriff Don Lamb (Michael Muhney), Leo (Max Greenfield), dentre outras carinhas.

Enfim, a ideia aqui é fazer com que os fãs da série que ainda não viram o filme, corram pra assistir. E, pra aqueles que nunca nem começaram a série, DEEM UM JEITO NISSO E COMECEM A VER LOGO! Ah, e ainda tem aqueles que estão em maratona, acelerem isso e venham ser felizes com nossa investigadora preferida.

P.S.: O final do filme trouxe a música de abertura de volta e eu chorei. Uma saudade de We used to be Friends que não cabia em mim.
P.S.²:"People say I'm a marshmallow."Rob Thomas fazendo Kristen soltar essa frase e matar todos os fãs do coração.

E então, vocês já assistiram o filme? O que acharam? Deu pra matar a saudade de Neptune ou também querem mais?
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