Sex And The City: O início.
Cuidado, spoilers!
Assumo pra vocês que peguei pra ver esse piloto justamente por ser fã cega de "Sex And The City" e já estava preparada pra encontrar todos os defeitos do mundo. Mas só de saber que Candance Bunshnell estava por atrás do projeto, me dava um certo alívio e apostava que esse seria o novo hit da CW (emissora que tanto amo), já que os fãs da tão badalada "Gossip Girl" estariam órfãos de viver num mundo que preza o amor por Nova York e moda (assim como eu). Com as mãos de Josh tudo que põe a mão vira ouro Schwartz e Stephanie popularmente conhecida por Sabotage Savage, temos então a realização do prequel, "The Carrie Diaries".
Sim, foi surpreendente e empolgante ao mesmo tempo. Ver um Carrie Bradshaw tão inocente e madura ao mesmo tempo, mesmo com 16 anos, e conhecer mais a fundo sua história, sua família, amigos do pequeno subúrbio de Connecticut e seus pensamentos mais íntimos. Ela é tão diferente da independente e tão segura de si, interpretada por Sarah Jessica Parker (que deu sua "benção" para AnnaSophia Robb).
No episódio propriamente dito, temos uma contextualização: Carrie acabou de perder sua mãe para um câncer. Na casa dela, ainda abalada pela ausência da matriarca, vivem seu pai, Tom e sua irmã, Dorrit. Papai Bradshaw é bem legal e chega a dar uma peninha dessa viuvez dele. Dorrit é bem chatinha, convenhamos. Ok, é chato perder a mãe mas revoltar-se com tudo e todos, principalmente com sua família não é a solução pra nada. E me ouçam: Essa menina vai dar problema ainda...
Já no núcleo escolar, conhecemos os melhores amigos de Carrie: Mouse, que me pareceu um prequel da Miranda; Maggie, um prequel de Samantha; e claro que deveríamos ter um prequel de Stanford, Walt, mesmo que ele ainda esteja se descobrindo acerca disso. Conhecemos também um affair de Carrie, Sebastian, que acaba se envolvendo com uma mean girl da escola.
Carrie acaba entrando num estágio numa firma de advocacia (sim, poderia muito ser a Lockhart & Gardner ou a Pearson & Hardman) em Nova York! O sonho dela então estaria se tornando realidade? Trabalhar na cidade mais badalada do mundo era o seu maior desejo. É lá que conhece Larissa, escritora da Interviewing Magazine, revista famosíssima e super inn com os assuntos populares. Ela acaba ajudando Larissa a furtar um vestido da Century 21 (não façam isso em casa, crianças!) e assim faz uma "amiga". Esperem que eu aposto que Larissa vai passar a perna em Carrie...
Enfim, convidada a ir pra uma festa no badalo de NY, que acontece concomitantemente ao baile na sua escola de Connecticut, Carrie se vê numa sinuca e acaba ficando em NY, mesmo com Sebastian tendo demonstrado interesse em levá-la para o baile. Depois de um tempo, ela volta pra casa e descobre que sua irmã fugiu, que Sebastian não está mais sozinho e que Maggie não perdeu sua virgindade com Walt, o namorado que disse "não" pra moça. Mesmo assim, Carrie parece saber lidar com tudo de uma ótima maneira, tão madura, como se realmente o tempo em Nova York a tivesse feito crescer de alguma forma. Quem não adorou ver o controle em suas atitudes já dando uma prévia de como será Bradshaw no futuro?
A série foi uma grande surpresa e fico feliz de ter sido boa. Me arrisco em dizer que foi a melhor estreia da CW nesses últimos tempos. Vou continuar acompanhando e curtindo essa vida dessa personagem tão amada durante anos. E o legal é que mesmo se você não viu SATC, consegue levar a série numa boa e até vai te dar aquela vontade de assistir.
P.S.: A soundtrack da CW é sempre impecável, e com The Carrie Diaries não foi diferente. Clássicos dos anos 80 nas suas versões originais e covers fizeram a alegria dos espectadores.
P.S.¹: Sim, senti muita falta das minhas queridas Charlotte, Samantha e Miranda, mas espero que elas aparecerão quando Carrie se mudar de vez pra NY.
P.S.²: Tão engraçado ver que Carrie foi a última de suas amigas a perder a virgindade (o que não rolou ainda) e depois se tornar a grande autora da coluna Sex And The City.
P.S.³: Parabéns pra figurinista, porque os modelitos anos 80 estão divinos e super fashions!
P.S.4: Essa cena final me deixou com uma saudade de SATC, de longe, AnnaSophia está muito parecida com Sarah Jessica Parker. Perdoem as muitas comparações, mas é impossível não fazê-las.
E então, qual foi a primeira impressão de vocês? Já assistiram Sex And The City? Me contem!

No episódio propriamente dito, temos uma contextualização: Carrie acabou de perder sua mãe para um câncer. Na casa dela, ainda abalada pela ausência da matriarca, vivem seu pai, Tom e sua irmã, Dorrit. Papai Bradshaw é bem legal e chega a dar uma peninha dessa viuvez dele. Dorrit é bem chatinha, convenhamos. Ok, é chato perder a mãe mas revoltar-se com tudo e todos, principalmente com sua família não é a solução pra nada. E me ouçam: Essa menina vai dar problema ainda...
Já no núcleo escolar, conhecemos os melhores amigos de Carrie: Mouse, que me pareceu um prequel da Miranda; Maggie, um prequel de Samantha; e claro que deveríamos ter um prequel de Stanford, Walt, mesmo que ele ainda esteja se descobrindo acerca disso. Conhecemos também um affair de Carrie, Sebastian, que acaba se envolvendo com uma mean girl da escola.
Carrie acaba entrando num estágio numa firma de advocacia (sim, poderia muito ser a Lockhart & Gardner ou a Pearson & Hardman) em Nova York! O sonho dela então estaria se tornando realidade? Trabalhar na cidade mais badalada do mundo era o seu maior desejo. É lá que conhece Larissa, escritora da Interviewing Magazine, revista famosíssima e super inn com os assuntos populares. Ela acaba ajudando Larissa a furtar um vestido da Century 21 (não façam isso em casa, crianças!) e assim faz uma "amiga". Esperem que eu aposto que Larissa vai passar a perna em Carrie...
Enfim, convidada a ir pra uma festa no badalo de NY, que acontece concomitantemente ao baile na sua escola de Connecticut, Carrie se vê numa sinuca e acaba ficando em NY, mesmo com Sebastian tendo demonstrado interesse em levá-la para o baile. Depois de um tempo, ela volta pra casa e descobre que sua irmã fugiu, que Sebastian não está mais sozinho e que Maggie não perdeu sua virgindade com Walt, o namorado que disse "não" pra moça. Mesmo assim, Carrie parece saber lidar com tudo de uma ótima maneira, tão madura, como se realmente o tempo em Nova York a tivesse feito crescer de alguma forma. Quem não adorou ver o controle em suas atitudes já dando uma prévia de como será Bradshaw no futuro?
A série foi uma grande surpresa e fico feliz de ter sido boa. Me arrisco em dizer que foi a melhor estreia da CW nesses últimos tempos. Vou continuar acompanhando e curtindo essa vida dessa personagem tão amada durante anos. E o legal é que mesmo se você não viu SATC, consegue levar a série numa boa e até vai te dar aquela vontade de assistir.
P.S.: A soundtrack da CW é sempre impecável, e com The Carrie Diaries não foi diferente. Clássicos dos anos 80 nas suas versões originais e covers fizeram a alegria dos espectadores.
P.S.¹: Sim, senti muita falta das minhas queridas Charlotte, Samantha e Miranda, mas espero que elas aparecerão quando Carrie se mudar de vez pra NY.
P.S.²: Tão engraçado ver que Carrie foi a última de suas amigas a perder a virgindade (o que não rolou ainda) e depois se tornar a grande autora da coluna Sex And The City.
P.S.³: Parabéns pra figurinista, porque os modelitos anos 80 estão divinos e super fashions!
P.S.4: Essa cena final me deixou com uma saudade de SATC, de longe, AnnaSophia está muito parecida com Sarah Jessica Parker. Perdoem as muitas comparações, mas é impossível não fazê-las.
E então, qual foi a primeira impressão de vocês? Já assistiram Sex And The City? Me contem!