Depois de um piloto mediano, com uma boa proposta, mas muitos furos no roteiro, a série consegue melhorar em seu segundo episódio, inovando ao explorar sua trama principal. Sim, o grande trunfo dessa semana foi continuar com a trama de Gabriel em busca pela sua mulher.
No final do episódio passado, Gabriel tinha ido até Zurich para tentar encontrá-la, mas ficamos sabendo que ele não descobriu nada. Três semanas depois, uma base militar dos EUA no Afeganistão sofre um ataque terrorista, explodindo. A diferença é que ninguém sabia como o homem bomba funcionou, pois nenhuma das tecnologias para reconhecimento identificou nada.

Com a descoberta de como a bomba funciona, com uma pessoa engolindo e precisando de outra para detonar, Gabriel e Riley precisam impedir que o próximo alvo exploda. O responsável pelos ataques é Ibrahim Al-Munin, que perdeu mulher e filha em uma explosão de uma empresa terceirizada de segurança contratada pelo governo americano em um hospital.
O problema é que Gabriel tem certeza que Amelia, sua esposa desaparecida e dada como morta há anos, é parceira de Ibrahim, por causa de uma câmera de vigilância. Com isso, ele perde o foco do caso, querendo encontrar a mulher e salvá-la, enquanto Lilian pensa nos civis e ordena que Riley atire em Amélia se for necessário.
Riley concorda com o comando, mesmo hesitante de como isso poderá afetar Gabriel. Ela consegue convencê-lo a voltar ao caso e salvar as possíveis vitimas, impedindo então que o prédio da empresa de segurança terceirizada seja explodido. Porém, na tentativa de Riley para capturar Ibrahim, ela reconhece Amelia como ajudante do terrorista.
A situação piora quando se conclui que há um terceiro alvo, um hospital, e Gabriel encontra a esposa como sendo a mulher bomba da vez. Ele ainda tenta ajudá-la, mesmo que Amelia siga dizendo que é escolha dela e que ele deve ir embora. Mas Gabriel é muito teimoso e apaixonado e Riley é quem salva a vida dele, pulando do prédio.

Para completar, Lilian descobre que Amelia foi a responsável pela dica da explosão do hospital, deixando mais dúvidas sobre a verdadeira lealdade da ex agente da CIA. Ou seja, ela podia ser um estilo de agente como o Brody de #Homeland, ajudando terrorista por uma vingança pessoal, ou estar muito infiltrada a ponto de parecer traidora e não ser.

#Thatsmyopinion
P.S.: Um episódio fica ótimo só por ter várias cenas de Josh Holloway sem camisa!
@NicoleChaves