CONTÉM SPOILERS!
A melhora que "Community" vem enfrentando é algo notável, mas o que eu vinha sentindo falta, perante todas as perdas no elenco, eram pontos nos i's. Digo isso pois os personagens, querendo ou não, sofrem com as atualizações nas storylines, e isso influencia no andamento de cada um.
A primeira pessoa que se mostra presa em um passado é Abed, que agora sozinho, não tem como seguir em frente com as suas ideias doidas, e essa ficha não lhe caiu. O que acontece é que ele encontra o Professor Hickey, que de uma forma ou de outra, está na mesma situação, onde não pode se expressas e continuar com os seus sonhos, que era desenhar. Interessante foi ver o diálogo dos dois, que se complementou. Foi tão simples mas que conseguiu definir todo o sentimento do episódio.
Chang também passa por algo semelhante. Ele sempre teve os holofotes virados para ele, sempre sendo o professor mais temido, em frente a uma sala de aula cheia de alunos com medo. Agora, após sua decadência, ele encontrou uma platéia que não existe para lhe aplaudir. Toda essa loucura da inexistência mostra que o personagem está procurando seus caminhos, e que essa não é uma trajetória fácil. Destaco o fim do episódio onde há uma foto antiga na sala. Sacada genial.
Já Jeff, ao ajudar Duncan a conquistar Britta através do evento social, vê seus sentimentos exalando. Nos primórdios de "Community", Jeff era afim de Britta, e essa possibilidade de não poder tê-la mais disponível, lhe gerou um angústia. Foi muito legal ver essa relação pois mostrou que o coração sempre guarda um espaço para quem passou em nossas vidas, e Jeff, mesmo daquele seu jeito durão, não esquece um amor que lhe marcou.
Com um episódio mediano mas importante para concluir certas pontas soltas, "Community" me ganha mais uma vez. Mesmo não sendo o mais engraçado, notamos a genialidade de Dan Harmon e o cuidado que ele tem com o roteiro da série. E tem gente que ainda subestima Greendale...
A primeira pessoa que se mostra presa em um passado é Abed, que agora sozinho, não tem como seguir em frente com as suas ideias doidas, e essa ficha não lhe caiu. O que acontece é que ele encontra o Professor Hickey, que de uma forma ou de outra, está na mesma situação, onde não pode se expressas e continuar com os seus sonhos, que era desenhar. Interessante foi ver o diálogo dos dois, que se complementou. Foi tão simples mas que conseguiu definir todo o sentimento do episódio.
Chang também passa por algo semelhante. Ele sempre teve os holofotes virados para ele, sempre sendo o professor mais temido, em frente a uma sala de aula cheia de alunos com medo. Agora, após sua decadência, ele encontrou uma platéia que não existe para lhe aplaudir. Toda essa loucura da inexistência mostra que o personagem está procurando seus caminhos, e que essa não é uma trajetória fácil. Destaco o fim do episódio onde há uma foto antiga na sala. Sacada genial.
Já Jeff, ao ajudar Duncan a conquistar Britta através do evento social, vê seus sentimentos exalando. Nos primórdios de "Community", Jeff era afim de Britta, e essa possibilidade de não poder tê-la mais disponível, lhe gerou um angústia. Foi muito legal ver essa relação pois mostrou que o coração sempre guarda um espaço para quem passou em nossas vidas, e Jeff, mesmo daquele seu jeito durão, não esquece um amor que lhe marcou.
Com um episódio mediano mas importante para concluir certas pontas soltas, "Community" me ganha mais uma vez. Mesmo não sendo o mais engraçado, notamos a genialidade de Dan Harmon e o cuidado que ele tem com o roteiro da série. E tem gente que ainda subestima Greendale...
P.S.: A partir de hoje estarei cobrindo a série aqui no blog. Espero fazer um ótimo trabalho, afinal, estamos falando de "Community" que não é qualquer série.
E vocês, o que acharam do episódio?