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REVIEW | The Blacklist: 1.20 "Nº. 42: The Kingmaker" e 1.21 "Nº 8: Berlin"

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E que essa season finale venha quente, porque já estou fervendo.
Cuidado, spoilers!

1.20 "Nº 42: The Kingmaker"

Após entregar um dos melhores episódios da temporada, The Blacklist nos traz um mais calmo, voltado novamente mais para o caso em si do que para o msitério envolvendo os principais personagens. Dessa vez, o criminoso é o Kingmaker, alguém que pode destruir ou criar uma reputação para políticos como ninguém e consegue afetar até mesmo Red que, vemos constantemente, está sendo bombardeado por pessoas tentando destruir seu império do crime. No entanto, uma delas se destaca e, mesmo Red fazendo o possível para descobrir quem ela é, ainda estamos longe da resposta.

Sinceramente, gostei do Kingmaker, mas, juglando que quanto menor o número do caso, mais f*da o criminoso é, achei que deram pouco destaque a esse poder dele. Não sei se era eu que estava meio desanimada, mas o fato é que, mesmo apresentando um caso consistente, não conseguiu me conquistar tanto assim. Mesmo assim, trouxe um fato interessante a nós, uma possível aproximação entre Lizzie e Ressler. Eu já comentei por aqui que gosto da química entre ambos e, agora que Tom fugiu de vez, a pessoa com quem Lizzie pode contar para diminuir sua dor pode ser Ressler, que também já teve sua cota de sofrimento.

O intrigante do episódio e que deixou curiosa com o final da temporada foi a importância crescente que têm dado ao criminoso misterioso atrás de Red. Tivemos até a volta daquele velhinho do episódio do Anslo Garrick e, com isso, novas informações, mas só aí começamos a entender o perigo que nosso meu personagem favorito pode estar correndo.

Além disso, esse episódio foi duro tanto para ele quanto para a própria Lizzie, que finalmente descobre o responsável pela morte de seu pai - Red. Claro que o clima entre eles fica ainda pior e eu ainda quero saber o valor dessa informação que Red não queria de forma alguma que Lizzie recebesse, mas fica difícil saber o que vai acontecer nos próximos episódios se os dois não se acertarem...

Nada de novas informações sobre o Tom, nem sobre Berlim, o que me deixou chateada, já que o último episódio deixou um gancho gigante, com mil perguntas a serem respondidas. Só espero que façam um trabalho decente ao resolver pelo menos algumas delas.

1.21 "Nº 8: Berlin"

Sim, vocês leram certo! Minhas preces foram atendidas e tivemos um belo episódio dedicado a essa pessoa maravilhosa que deve ser Berlin, rs. Claro que para quem nem sabia direito o que a palavra significava (e eu já achando que eles iriam acabar indo pra Alemanha!), descobrir que Berlin é um cara foi uma boa informação. Além disso, tivemos a volta do bad Tom, que agora nem dupla face é mais, e adorei seu retorno. Já que não tem mais que esconder sua vilania, as cenas dele se tornaram muito mais interessantes.

No entanto, o foco do episódio pendeu entre o difícil relacionamento entre Lizzie e Red, ainda mais abalado depois da terrível descoberta do último episódio, uma maior investigação envolvendo Berlin (quero Gina Zanetakos de volta) e o caso do momento, que na realidade era tudo uma coisa só, como Lizzie sabiamente soube notar. Aliás, meus parabéns para ela nesse episódio, já que estava um arraso de inteligência (dessa vez, sem sarcasmo). Morri de dó do jeito que ela tratou Red em alguns momentos, mas é óbvio que essa relação não pode simplesmente acabar e sinto que aos poucos ele conseguirá seu perdão.

O caso do episódio tinha aquele estilo que mais gosto: envolvendo conspirações e doenças contagiosas. Claro que não era apenas isso, e os que antes pareciam ser a causa de todo o problema, se revelarão apenas peões no meio do grande plano de Berlin para destruir Red e tudo o que ele possui. Ver como vários casos que eu gosto serem conectados foi uma ideia brilhante e, como eu já havia comentado alguns episódios antes, já havia desconfiado que Red tinha um plano por trás desses nomes aparentemente "aleatórios" e semanais, mostrando que The Blacklist não é apenas um procedural.

Lizzie se demitindo, no entanto, só veio trazer dores de cabeça não só para o caso, mas para todos. Claro que gostei do apoio que Ressler e Malik prestaram a ela, ainda mais porque não esperava algo assim (além de Haram, que como sempre é o escape humorístico do episódio). A demissão acaba fazendo com que Red fique ainda mais em perigo, afinal, nem a proteção meia-boa do FBI ele tem mais. O final do episódio, com ele se entregando e o avião com Berlin riscando o céu foi de dar água na boca pela season finale e só posso dizer isso: QUE VENHA COM TUDO!

P.S.: Essa review fica sem gifs porque já passou a season finale e não quero spoilers, haha.

E vocês? Gostaram desses dois últimos episódios?

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