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REVIEW | Switched At Birth: 2.15 "Ecce Mono"

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O efeito borboleta de "Switched At Birth".
CONTÉM SPOILERS!


Depois de uma levada de episódios medianos e bem lentos, a série consegue se superar nos apresentando, sem dúvida, o melhor episódio até o momento de Switched At Birth. Claro que para conseguir nos entregar um episódio tão emocionante e explicativo, tínhamos que passar por toda a montanha russa desde a descoberta por Bay da troca de bebês entre a família Kennish e Vasquez.

Mas é impossível negar que este episódio trouxe o que há de melhor na série e nos dá nostalgia de seu início, ainda que não tenha sido há tanto tempo. Algo semelhante foi feito em One Tree Hill na segunda temporada, quando Nathan sofre um acidente e sonha e como sua vida teria sido diferente. Em Switched At Birth, temos John em transe após seu ataque cardíaco, sonhando em como seria sua vida se Regina tivesse falado com eles quando descobriu a troca.

Assim, somos apresentados as fofuras que eram Daphne e Bay quando crianças e como tudo aconteceu conforme Regina temia. Com a descoberta da troca e do histórico de Regina, John entra na justiça e consegue a guarda total das duas meninas. Até então, tudo parecia o correto, mas aos poucos somos apresentados pelas consequências desse ato.

Bay não é a mesma garota determinada e corajosa que conhecemos, se escondendo do mundo e da família e se sentindo rejeitada, tanto pelo lado biológico como pelo adotivo. Enquanto Daphne é a típica patricinha que  sempre imaginei que seria se fosse criada pelos Kennishes. Toby é o mesmo de quando iniciou a série, mas seu vício por jogatina não é algo descoberto ou "tratado" como foi.

A família perfeita, mas só no papel. Daphne tem o aparelho para escutar, mas não se admite como surda e tem vergonha de sua deficiência. Kathryn é uma famosa escritora de romances femininos, que mantém um caso com o patrão de John, visto que o marido não lhe dá atenção. E para fechar com chave de ouro, Bay é a CDF que os Kennishes sempre quiseram! HAHAHA

Tudo muda quando Daphne é obrigada por Kathryn a levar Bay para uma festa. As duas foram criadas juntas, mas parecem mais estranhas do que na versão que conhecemos. Daphne logo ignora a irmã, indo atrás de um jogador por quem tem uma queda e demonstrando como é fútil, enquanto Bay tem o encontro com seu destino; Emmett.

Como fã do casal, Bemmett, vocês não sabem a minha felicidade de ter esse revival entre os personagens que estão tãoooooo distantes! Não que eu não queria que os personagens tenham outras experiências antes de realmente voltarem, mas esse episódio só confirmou o que sempre imaginei; #Bemmett é fate! Ou seja, em qualquer universo paralelo, o casal vai se encontrar e ficar juntos. Na nossa versão atual é só questão de tempo para termos o shipper de volta.

E que nostálgico foi ver o reinício do relacionamento de Bemmett, com direito a Bay aprendendo sinais e Emmett ajudando-a a encontrar, agora, Regina. E como era de esperar, Regina não sobreviveu sem ficar com as meninas. Seu vício ainda era latente e a restrição dos Kennishes dela ter contato com qualquer uma das filhas só a fez afundar mais até morrer. 

Daphne e Bay acusam John pela morte, enquanto Kathryn auxilia com suas acusações para o marido, mostrando que não arrependimentos pela traição. Assim, Bay se afastando da família para ficar mais próxima de Emmett, Daphne indo descobrir mais sobre Regina com a vovó Vasquez, John não tem ninguém para salvá-lo quando ele tem o ataque cardíaco. Afinal, ele ajudou a matar a mulher que iria salvá-lo: Regina.

Voltando a realidade da série, John acorda e finalmente parece perdoar Regina pelo tempo em que ela escondeu sobre Daphne. Aliás, depois desse episódio, como não perdoá-la? Eu mesma julguei Regina pelo o que ela fez, mas pela questão dela preferir Daphne do que Bay. Mas esse episódio foi a demonstração dos roteiristas que Regina estava certa e que o melhor para todos foi como a história aconteceu.

Logo, concordo com John... Que bom é ver Regina viva! 

P.S: Amo os cachinhos da Bay, mas amei também esse novo cabelo! HAHAHA Ela fica linda de todo jeito, né?
P.S.²: A trilha sonora dessa semana me lembrando #BeautyAndTheBeast ao tocar no final do episódio Miranda Lee Richards com "The Reach".

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves



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