Quantcast
Channel: The Series Factor
Viewing all 3203 articles
Browse latest View live

REVIEW | Masters of Sex: 2.06 "Blackbird"

$
0
0

A cada episódio uma nova postura.
CONTÉM SPOILERS!

De mulher pacata, atenciosa, querida e dedicada dona de casa, Libby consegue se tornar uma pessoa nojenta cheia de preconceitos e mesquinharias. E eu que no começo pensei que apesar dos pesares fosse o tipo de mulher forte e que não se deixava intimidar apesar de sua sutileza, transformou-se em algo enfadonho que leva-nos a pergunta: O que você está fazendo e o que quer com essa sua postura medíocre e tão banal quanto a de qualquer outro personagem superficial .

O  sexto episódio da temporada dá enfoque em outras perspectivas da trama e um novo rumo ao estudo, mas sem dar a ele o espaço que sempre teve. Acredito que isso tenha suavizado um pouco o ritmo pesado que os episódios anteriores estavam tendo, pois, apesar de muito bem desenrolados, os 58 minutos que permeiam cada novo episódio se tornam um pouco cansativos quando no desenrolar da história há sempre muito do mesmo, sem dividir os espaços de tempo.

Além da suavidade, com um pouco de bom humor temos Betty e suas histórias do passado. Se pensávamos que Virginia estava além de seu tempo é porque não havíamos tido tempo de conhecer Betty ainda, que se revelou muito a frente de seu tempo, sempre e em todos os sentidos, e que enfrenta conflitos em sua vida amorosa deixando dúvidas quanto a continuidade de sua relação.

DePaul que no começo pareceu uma megera se revelou uma pessoa doce e frágil. com necessidades de amigos e carente por atenção e carinho. Lindo o momento que dividiu com Virgina, não apenas neste episódios, mas em todos aqueles em que buscou por uma aproximação. Mas, especialmente este, em que acaba com seu sofrimento, deixando seus desejos como seu verdadeiro legado.

Em relação ao envolvimento de Gin e Bill fui surpreendida com o momento em que dividiram as lágrimas e compartilharam dos beijos que antes pareciam ser tão proibidos. Porém, antes que eu pudesse pensar que isso os aproximaria, uma porta se abre e diz que não será bem assim, que existe outra pessoa na vida de Gini.

Seis episódios, 3 demissões, qual será o próximo passo Bill? Uma clínica particular? Quem sabe e porque não?

REVIEW | Dallas: 3.10 "Dead Reckoning"

$
0
0

A culpa é de J.R.
CONTÉM SPOILERS!

Quando John Ross disse que era apenas uma tentativa falha de ser J.R., entregou o jogo de "Dallas". Desde que o mestre dos mestres foi dessa para uma melhor, a trama dos reis do Texas não é mais a mesma. O ciclo mudou e o ritmo baixou. Não me entendam mal, não estou dizendo que a série está chata, somente que o samba está com preguiça de se sobressair.

Talvez o grande problema do roteiro dessa temporada seja o abuso de temas que prometem e demoram a entregar. Além disso, temos um arco de personagens que não interessam, jogando a trama naqueles que realmente importam. Pamela, John Ross e Sue Ellen estrelam o plot que tem a cara de "Dallas". Todo o sofrimento de Sue Ellen lá nos primórdios vem ganhando um reboot com Pamela e John Ross.

Entretanto, o casal conseguiu reverter a situação e transformar o clichê em algo surpreendente. Ok, pode não ter sido tão inesperado assim, mas ver que o roteiro não seguiu pela linha "garoto pisa na bola e reconquista garota"é algo interessante. Mas tudo pode mudar. Com Pamela interessada na sua parte da Ewing Global e aceitando o convite de Sue Ellen, ela pode muito bem cair nas graças do maridinho mais uma vez. Aí sim seria esperado e cairia em uma looping eterno. Será que "Dallas" vai repetir a receita? Eu espero que não.

E então temos a história de Elena e a banda dos chicanos. Toda a questão da vingança da moça começou engatilhado mas perdeu fôlego conforme a música ia sendo tocada. No episódio anterior, vimos Drew se tornar a vítima de toda essa bola de neve, e aqui os cacos foram recolhidos. A dor foi exposta e a verdade descoberta. Mesmo que rapidamente, foi oportuno ver que a série não teve medo de agir rápido e jogar logo de cara a questão de Drew ser o verdadeiro incendiário de Southfork. É com esse ritmo que "Dallas" sempre trabalhou e estávamos precisando disso.

Isso fica ainda mais evidente no momento em que Elena decide jogar a merda no ventilador e contar tudo para a sua mãe. Voltamos a questão de "até quando uma vingança é válida?". J.R. já morreu e Elena que desenterrar os mortos. Será que vale a pena? Para a nossa personagem tudo vale, principalmente no momento em que ela descobre que a verdade de J.R. está em uma carta destinada a Bobby que no momento encontra-se com John Ross. Epa, a coisa esquentou. E esquentou mesmo. Elena usou do seu charme feminino, deu o bote no novo solteiro do pedaço e descobriu toda a verdade sobre o assassinato de J.R. Era o trunfo que ela precisava... Mesmo com o seu diafragma furado. É minha gente, a questão do anticoncepcional dos anos 20 voltou e voltou com tudo. Será que teremos Elena grávida de John Ross, pagando os pecados? A gente sabe que alegria de pobre dura pouco, e a vingança então, é mais rápida ainda.

Por falar em rápido, o romance de Heather e Christopher só choveu no molhado e serviu como uma abacaxi. Christopher é a planta em cena que agora foi trocado pelo ex de sua namorada. Óbvio que isso aconteceria, e ele ainda foi bom o bastante para deixar tudo em pratos limpos. Tem pretendente melhor que esse? Tem. Plot chato acabou e nós agradecemos.

No começo dessa review comentei que alguns personagens tentam mas não conseguem. Essa é a característica presente em Emma. Ela tinha a faca e o queijo na mão e foi jogada para a base dos ninguém se importa. A personagem tinha tudo para crescer e abatumou. Trouxe o relacionamento de Bobby e Ann em evidência, infelizmente, e só. Não funcionou. Agora recebe uma carta do defunto Drew (como os mortos gostam de cartas nessa série, não é?) e promete vingança ao seu papai. Até aí tudo certo, ela querer botar o pai atrás da grades é super normal nas terras dos Ewing, mas o grande problema é que Emma não consegue captar nossa atenção. A personagem é fraca e sua intérprete é ainda mais. Se Emma tiver um estouro suficiente, talvez consiga aplausos, mas se ela não funcionou nem na história do ménage, duvido que ela consiga funcionar em alguma outra coisa. 

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | O Negócio: 2.01 "Pirataria" [Season Premiere]

$
0
0

O problema de todo produto original.
CONTÉM SPOILERS!

Depois de descobriram que estavam sendo copiadas, as meninas decidem que precisam investigar para saber quem está se passando por elas e usando o nome da Oceano Azul para chamar a atenção. O episódio e a série como um todo mantem o mesmo ritmo, a mesma qualidade e tudo nos leva a crer que teremos uma segunda temporada ainda melhor que a primeira.

A primeira temporada, com seus poucos episódios, serviu para mostrar o caminho traçado por elas até chegarem onde estão hoje. Ao que parece, esta segunda temporada mudará um pouco o foco das coisas, uma vez que, muita coisa mudou e já estão estabelecidas como queriam.

Karin, a mais focada em descobrir quem é sua cópia, não para de pensar nisso e tentar encontrar uma solução para tal problema. Para isso chega a recorrer até  a Ariel, que está disposto a ajudá-la.

Os problemas, no entanto, atingem cada uma das garotas de forma diferente. Magali mal consegue pensar nisso. Quando começa a querer se preocupar surge outra coisa para ela fazer e ela não pensa duas vezes. Confesso que adorava o cabelo loiro dela, dava à personagem o ar que merece, fazia ela realmente parecer a profissional que é. Não deixa de ter ficado linda com seu novo visual bem chamativo também.

Como se todos os problemas não fossem o suficiente,  ela encontra-se com uma velha amiga que mudou bastante de vida desde que encontrou 'o homem de sua vida'. O problema reside neste homem, que já foi cliente dela e custa a deixá-la em paz. O dilema acontece  quando ela não sabe se revela isso a sua amiga ou deixa ela permanecer na ilusão de que está feliz.

Luna, que está apaixonada por Oscar, não vê a hora de logo terminar seu falso namoro com Yuri. Porém, é surpreendida quando ele arma uma festa para ela com um inesperado pedido de casamento. Oscar não parece se preocupar com isso. Aliás, acho que os dois ficam bem juntos, mas não sei se há realmente amor. Com certeza há muita cumplicidade, entendimento e sexo bom entre eles, mas o algo a mais pode ser que não exista.

O que me surpreendeu foi Karin querer se aposentar depois de começar a namorar Augusto. Se ela realmente fizer isso, a existência da empresa de Marketing dela estará ameaçada, já que ela é alma do negócio e as outras, apesar de empenhadas, não conseguem se ligar tanto quanto ela. É interessante dar espaço para viver sua vida pessoal, mas deixar a essência da série de fora talvez não seja uma boa ideia.

Mesmo se importando com Augusto, ela não consegue simplesmente deixar de lado a questão da cópia e vai atrás. Qual não é sua surpresa quando se depara com uma Karin de 3ª linha, nem mesmo isso a faz parar e insiste em ir atrás da verdadeira.

Disposta a qualquer coisa, enfrenta essa falsa Karin e a oferece dinheiro. Diante disso, acho difícil ela simplesmente abandonar sua profissão e sua empresa, que tanto lutou para conseguir.

E então, o que acharam do retorno de O Negócio?

REVIEW | Pretty Little Liars: 5.12 "Taking This One to the Grave" [Summer Finale]

$
0
0

Me abracem porque não é só o forninho, mas a cozinha toda que tá no chão.
Cuidado, spoilers!

Quando a gente vê uma promo que promete uma morte numa summer finale, ficamos em uma ansiedade sem fim durante toda a semana e, obviamente, quando o download do episódio sai, a gente corre pra baixar e se desliga de todas - eu disse TODAS - as redes sociais possíveis, porque nem mesmo os atores ou as páginas oficiais da série e/ ou da emissora estão ligando pra nós, mortais que não assistimos o episódio no stream com medo de tudo travar no meio do bem-bom. Com Pretty Little Liars, a sensação de ânsia sem limites não foi diferente - aliás, a série sempre capricha muito nas finales - mas essa temporada se diferencia de todas as anteriores porque ela vem se mantendo num nível bastante alto. A F-Atal Finale prometeu e cumpriu o nível de expectativa que gerou durante uma semana e nos deixou nervosos pela segunda parte da temporada.

Primeira coisa que eu devo fazer é elogiar o roteiro por, novamente, colocar uma espécie de grupo Avengers pra trabalhar junto. Ver Emily, Spencer, Hanna e Aria recorrendo à Mona para lidar com Alison e seu depoimento na delegacia. Achei ótima toda essa junção - e a piadinha de Mona dizendo que os bed buddies de cada uma deveriam ajudar também, haha! -, porque como eu tinha dito na semana passada, aproveitar Mona era um trunfo que já deveria ter sido usado há tempos pelas meninas. Uma pena que elas demoraram tanto a se ligar que Alison não é amiga delas...

Pra começar a falar da Alison eu preciso expor meu ódio master a ela. COMO ASSIM ELA DÁ UM DEPOIMENTO DAQUELES?! A gente sabia que ela era uma cretina, sabia, mas pra mim, até ela tinha limites. Pois bem, descobrimos que ela não tem. Ao dar a deixa pra polícia que Spencer poderia ter matado Bethany, tudo aponta pra mais nova das Hastings como culpada. Acho um absurdo a polícia aceitar o polígrafo de uma adolescente bem espertinha como prova maior pra acusar outra. Eles não sabem que há meios de burlar o teste?! É em horas como essa que eu vejo quanto a polícia de Rosewood é inútil. Ok, eu entendo que a questão das drogas e da pá sejam extremamente culposas pra Spencer, maaaaaas que isso é revoltante, é sim!

Aliás, eu ainda não posso acreditar que a summer finale tenha acabado tão mal para Spencer. Primeiro temos toda aquela história do vídeo da Melissa, daí os pais dela - pra variar - não estão em Rosewood num momento crítico como esse. Segundo porque Toby está lá falando com ela no celular e de repente BOOM! sofre um acidente de carro e fica na cadeira de rodas. E em terceiro, e último, e de longe o mais importante de tudo, ela vai presa. Sim, P-R-E-S-A! Não sei como vão resolver tudo isso, provavelmente Peter e Veronica darão um jeito nessa história, já que são os únicos melhores advogados da cidade. Mas não posso deixar de sentir uma dor profunda de vê-la sendo algemada no Brew na frente das amigas e de Toby sentado naquela cadeira sem poder agir e abracá-la. E pior de tudo: Teremos que esperar um hiatus extremamente grande pra saber o que vai acontecer com ela.

Spencer só venceu na vida nesse episódio quando trabalhou com Mona. Devo dizer que ver as duas de volta ao Radley me trouxe lembranças daquela terceira temporada completamente surtada. Adorei ver toda a operação montada por elas pra descobrir a ligação entre Bethany Young e Alison. Não só destaco a parte cômica trazida por Hanna e Caleb guiando as meninas lá dentro, mas - e principalmente - a descoberta da ligação entre Jessica DiLaurentis e Bethany Young.

Não é que Jessica pulou a cerca com o pai de Bethany?! E Mona matou a charada toda: Ali descobriu sobre o caso da mãe, fez Bethany ir para Rosewood, ficou com ciúmes de tudo e queria Bethany morta. Eis que Mona liga pra Aria e consegue passar todas essas informações pra pequena liar e ela, juntamente com Ezra, ativa Hanna e Emily para correrem até a casa de Mona, mas é uma pena porque -A(lison) já está agindo.

Muitos ficaram questionando o uso de uma suposta peruca loira para -A matar Mona. É óbvio que aquela pessoa não era Alison mesmo, mas também duvido que aquele cabelo loiro seja peruca. Vocês viram a altura da assassina, ela não se parecia muito com CeCe? Ok, a gente sabe que CeCe já tinha ido embora, mas como Ali já tinha armado seu pequeno exército, em quem mais ela confiaria uma missão tão grandiosa quanto eliminar um inimigo?! Fica aqui a dúvida para levarmos para as nossas elaborações de teorias futuras.

O último comentário que quero fazer é relacionado à inteligência que as meninas demonstraram ao longo do episódio. Claro que Mona como líder do grupo de ação deu todo o rumo da investigação delas. Aliás, adorei ver Mona e Lucas agindo! E, por fim, achei que Emily estava indo super bem naquela falsidade master com a Ali, uma pena que ela teve aquela pequena crise de burrice deixou o celular exposto e Ali descobriu que elas estavam armando pra mantê-la por lá. Mas por providência divina, Paige estava lá e mesmo sem saber do plano, deu sua contribuição de inteligência ao seguir Ali e descobrir que as gêmeas estão trabalhando pra loira. É sério gente, me surpreendi com o quão inteligentes essas meninas foram ao longo dessa summer finale. Obrigada Marlene!

E pra quem, assim como eu, aprendeu que só se deve confiar numa morte com um corpo, digo pra vocês que PLL prometeu uma morte, e de fato, cumpriu o propósito da F-Atal Finale.

"Game over, Alison. I win!"
RIP Mona Vanderwall! 

Enfim, cabe a nós agora esperar pelo episódio de Natal. Sim, esse ano teremos o primeiro Natal em Rosewood, o que eu achei ótimo porque já tivemos três especiais de Halloween e nenhum de outra data especial. Então, vamos torcer pro tempo passar rápido até dezembro e que esse episódio traga boas novas pra nós.

Little Lies:
  1. O início do episódio com todo aquele momento fofo dos shippers foi tão fofo! Posso tirar cinco segundos pra dizer que amo Spoby, Ezria, Paily e Haleb?! Obrigada.
  2. Nunca vi um curso para a polícia acabar tão rápido quanto esse de Rosewood.
  3. Geralmente eu amo os looks da Aria, mas essa blusa listrada com a saia florida não combinam de jeito nenhum!
  4. Jessica DiLaurentis teve um caso com o pai de Bethany Young, com o pai de Spencer... Quem dá mais?
  5. PLL ensinando que não se deve dirigir e falar no celular. Muito bem, Marlene com essa campanha de direção defensiva!
  6. Ezra, pode vir cozinhar aqui em casa!
  7. Detetive Hollbrook voltou pra ser lindo por aqui e dar aquela assustadinha em Aria no Radley, né?! Será que ele fica mais?
  8. Ah, sobre ele ainda: Como assim a mãe da menina assassinada recebe a notícia de que a filha morreu e não acharam o corpo dela através de uma entrevista do detetive para os jornalistas locais?!
  9. Perguntas que só PLL traz pra nós: Como uma adolescente consegue hackear a polícia e usa um programa de espionagem militar?
  10. Posso dizer que adorei a decoração de Natal já começando?
E então, o que acharam da summer finale? Já estão ansiosos para o episódio de Natal? Agradeço pela companhia até agora e espero vocês em dezembro!

REVIEW | Mistresses: 2.11 ''Choices'' e 2.12 ''Surprise''

$
0
0
 
Scott: Obrigado por se casar comigo
Joss: Obrigada por pedir. 
CONTÉM SPOILERS!

Na reta final, Mistresses não decepciona. Dois episódios que foram maravilhosos e não consigo acreditar que estamos a um passo para o último episódio da segunda temporada. Esses dois episódios, onze e doze, foram ótimos episódios, assim como a temporada toda. Diferentemente da primeira – e não tanto – Mistresses continuou com sua base, mas com histórias muito mais interessantes e atores muito mais a vontade em seus personagens, como é o caso da Dra. Kim. ‘’Choices’’ e ‘’Surprise’’nos encaminham para uma season finale que – acredito eu– irá bombar. 

Dando continuidade ao fim do episódio passado, nesse episódio onze April descobre toda a verdade sobre Daniel, e sim, toda a história dos dois foi uma grande mentira, ele era apenas um infiltrado do FBI. Depois de descobrir essa bomba, April sai do escritório com grande estilo: dando um tapa bem dado na cara do Daniel. Posteriormente ele vai até sua casa para tentar se explicar e diz que não fazia parte dos planos dele se apaixonar por ela e blá blá blá. Cansei dele e desse papinho de me apaixonei. Mesmo quando ele disse que tinha uma esposa eu já não aguentava mais essa cara de falso, agora com essa história então... Ele é um gato, mas April tem muito mais com o que preocupar no momento.

Logo no início do episódio vemos Dom gritando com Savi no escritório e todos observando, achei aquilo um absurdo, mas nada passou de uma encenação para Toni soltar suas verdades para Savi. E não é que ela gravou tudo para ajudar o Dom? Achei muito legal da parte dela e gostei dessa amizade dos dois. Finalmente ele provou quem estava certo, mas não fez com que Toni fosse demitida porque ele tem um bom coração, se fosse eu ela nem estaria na minha frente mais. Falando em Savi, ela e Zack estão reatando a amizade e possivelmente um futuro amor. Desde o começo torci por ele e acho que eles vão fazer um ótimo casal.

Anna finalmente foi embora. Karen a ajudou a tomar a decisão de voltar a falar com seus pais e morar com eles novamente. Foi tarde! Mas também acabou não dando certo com Jacob, uma vez que este conseguiu um emprego em Boston e ela não quer largar suas amigas. A Dra. Kim também não quer mais ser psicóloga, vamos ver qual profissão ela vai escolher né? Agora que me dei conta que tudo aconteceu nesse episódio com ela: ajudou a Anna a ir embora, recebeu oferta de ir morar em Boston com Jacob, não aceitou a proposta, decidiu largar a carreira de psicóloga e, no fim do episódio, vemos o gato do Ben com quem ela se relacionou episódios passados batendo em sua porta para conversar sério. E ai? O que será que ele quer?

E como sempre o melhor do episódio é a Joss. Ela surta depois de ganhar um carro chique do Scott e começa a pensar na vida de casados e que não queria ser uma madame que o marido paga tudo para a mulher. E devo dizer o quanto Scott é um fofo e perfeito para ela. Uma pena que Harry vai atrapalhar tudo. É minha gente, aquela carinha e aquele abraço que ele deu nela quando descobriu que ela estava noiva não me enganam. É claro que ele vai atrapalhar o casamento. E eu realmente não estou acreditando, primeiro porque o Scott é o cara dos sonhos e a Joss vai estragar isso, segundo porque não tem como isso dar certo, ele é o ex marido da irmã, olha que situação, e terceiro isso é tudo culpa das pessoas que vêem a série e ficam com a mente muito aflorada nos comentários da página torcendo por Joss e Harry. É, não vai rolar casamento, deal with it (no caso quem tem que lidar com isso sou eu que não consigo aceitar).

Agora, o que foi esse penúltimo episódio? O forninho literalmente caiu. A apenas um episódio do fim da segunda temporada, eu sinceramente não estou sabendo lidar com isso. Espero muito que renovem.

Karen descobre que Ben está doente, e que em seus exames deu positivo para HIV. Ela desespera quando não lembra se realmente usou camisinha com ele – afinal, foram tantos. Ainda não sabemos o resultado, mas o medo a consume assim como a curiosidade me consume.

Savi resolve dar uma chance para Zack e sai em um encontro com ele. Ele chega de terno, a leva a um restaurante chique, e fica sem muito papo. No outro dia ele liga para ela se desculpando por não ter sido ele mesmo e a convida para um lugar mais despojado: um bar que ele frequenta há muito tempo. Depois ele a leva de moto, o que a deixa desesperada. No outro dia quando ele vai até sua casa para se desculpar –novamente- Savi diz algo que ainda não nos foi revelado. Creio eu que ela vai pedir para serem apenas amigos. Acho que ela está reconhecendo o que perdeu largando o Harry.


Em falar em Harry, passou o episódio inteiro gritando e tratando Joss super mal. Acho que todos nós sabemos que isso se chama paixão. Ele está desesperado que ela vai se casar com outro, o jeito de lidar com isso é a ignorando e tratando-a mal. Claro que não haverá casamento como ele mesmo disse, e como eu disse anteriormente, eu ainda não consigo aceitar. E quem viu a promo da season finale entende o que estou falando.

Joss é uma linda, não? Fiquei muito emocionada na cena dela com Scott escutando o vinil e quando ela chorou, eu chorei junto. A minha frase do momento é: ‘’Não posso acreditar que eles não vão se casar’’. Scott é perfeito!

Essa historinha do FBI não tinha me atraído muito, mas ficou realmente interessante. April louca resolveu do nada não ajudar o FBI, mas claro que tudo foi pensado e ela procurou Dom pra ser seu advogado e deixou a filha viajar com a escola. Acabou me surpreendendo porque não acho que ninguém faria o que ela fez, ainda mais se tratando de FBI. Vamos ver o que vai acontecer nessa Season Finale, que definitivamente o forninho vai estar no chão.


P.S.: A briga da Joss com o Harry foi sensacional!
P.S.2: Maldade Harry e Scott sem camisa.
P.S.3: Gostei da parceria Dom + April!
P.S.4: Meus gifs só foram de Joss e Scott porque sim.
P.S.5: Fiquei preocupada quando Lucy entra em casa na hora que o FBI está lá.

E ai, o que esperar dessa Season Finale? 

REVIEW | Doctor Who: 8.01 "Deep Breath" [Season Premiere]

$
0
0

- Goodbye, Clara.
CONTÉM SPOILERS!

Depois de quase oito meses de espera, a BBC nos agraciou com o início da oitava temporada de Doctor Who. O episódio superou as expectativas de muitos fãs da série. Depois de chorar litros com "The Day of the Doctor" e "The Time of the Doctor", eu não esperava chorar tanto quanto chorei em "Deep Breath". Eu simplesmente não conseguia formar uma opinião sobre o episódio até acabar de assistir tudo.

Capaldi nos surpreendeu com sua atuação impecável e surpreendente. Eu já esperava que ele fosse ser um Doctor genial, mas ele foi mais que genial, não tenho palavras para descrever a atuação dele.

O mistos de sentimento ao longo do episódio por parte do Doctor ficou genial: ele ficou confuso, com raiva, feliz, triste, decepcionado, orgulhoso, surpreso e demonstrou tantas outras emoções.

Eu não sabia se sentia ódio da Clara ou não, de reagir de forma tão infantil com a regeneração do Doctor. Se ela viu ele se regenerando, porque motivos ela não o reconheceu? Ela conviveu com 3 regenerações no especial de 50 anos, não era pra ter mais dúvida alguma que o Capaldi era realmente o Doctor. Juro que minha vontade foi de exterminar ~exterminate~ a Clara quando ela perguntou se tinha como trazer o Doctor de volta. Pelo menos ela levou um jornal na cara.

O episódio já começou com um (uma) dinossauro em Londres, causando surpresa nas pessoas. Ela estava engasgada e adivinhem com o que? Exatamente! Engasgada com a Tardis. Quando finalmente o Doctor apareceu, ele estava confuso e completamente esquecido, foi extremamente hilária essa parte, rolou até desmaio. Ciborgues buscando peças humanas para se tornarem mais humanos possíveis, nos restou uma questão: O Doctor empurrou o ciborgue ou ele se jogou?

Achei excelente o discurso da Madame Vastra para a Clara (e para todos que não gostaram do Capaldi ter sido escolhido como novo Doutor), e o lance com o véu, deu o toque esperado.

A expectativa que eu tinha foi completamente mudada. Eu espera que o Capaldi fosse mais ou menos como o primeiro Doctor, mais sério, centrado, ranzinza, só que o Capaldi soube muito bem trazer um misto de características marcantes. Jamais me cansarei de falar da atuação desse homem: ele é genial.

Devemos falar também sobre a declaração do doutor para a Clara sobre não serem namorados. Até que enfim isso terminou! Nunca ficou muito bom esse relacionamento dele com algumas acompanhantes, a não ser com o 10° Doctor e a Rose que são <3

Achei completamente desnecessário a cena em que o Matt aparece. Não que eu não quisesse que ele aparecesse, até porque eu queria ver ele uma última vez, só que ele ter que ligar pra Clara pra ela aceitar o 12° Doctor foi demais. Pelo menos rolou abraço e agora sabemos que o doutor não gosta muito de demonstrações de afeto.

P.S.: O episódio foi recheado de referências à série em si, teve uma mistura de seres genial.

E então, o que vocês acharam do episódio? Gostaram do Capaldi como o novo Doctor?

REVIEW | Graceland: 2.08 "The Ends" e 2.09 "Gratis"

$
0
0

"Look into my eyes it´s where my demons hide, don´t get to close it´s dark inside"
CONTÉM SPOILERS!

"Graceland" entra em uma nova fase com "The Ends" e"Gratis". Não que eu não ache que foram bons episódios com grandes acontecimentos porque ambos foram, mas sinto falta daquela "Graceland" da primeira temporada onde as coisas eram mais simples e descomplicadas. 

2.08 "The Ends"

Acredito que sempre exista um momento onde as decisões que tomamos nos levam a lugares que não podemos mais voltar atrás. E acredito que "The Ends" seja esse episódio: um ponto onde ações foram tomadas que fará com que os personagens percorram um caminho sem volta.

Mike já mostrou que está mais do que determinado a acabar com o cartel Solano e como já falei, ele provou por A + B que não é mais o mesmo Mike 100% correto da primeira temporada, e essa determinação deles está levando todos eles cada vez mais para o fundo do poço. Quando paramos para pensar na situação dos integrantes da casa, sabemos desde o começo que eles mentem para viver e as vezes essas mentiras acabam se tornando a vida deles, mas cada vez mais vejo eles se tornando menos regulamentadores da lei e mais agentes criminosos. E ai fica a famosa pergunta: até que ponto as atitudes são aceitáveis?

Para provar isso, primeiro temos Charlie se envolvendo com a Amber, planejando o assalto ao banco onde o Sid guarda o seu dinheiro. Ok, a ideia do assalto é ótima uma vez que o Sid perdendo todo o seu dinheiro será obrigado a agir e assim eles conseguiram pegar ele no ato. Depois temos o Jhonny, que só não está mais apaixonado pela Lucia porque não é possível, e como se isso já não fosse complicado o suficiente, Mike deu um jeito de mandar os dois para o México para um encontro super saudável com o papai Solano, afim de vender sua ideia sobre o transporte das drogas e assim também pegar ele no ato.  Apesar de adorar o fato do Jhonny estar ganhando uma importância maior, não vejo essa situação tendo um final feliz para todos.

Paige me surpreendeu horrores nesse episódio, porque aqui estava eu pensando que ela ia fazer milhares de merdas graças a obsessão dela com as garotas, mas não, ela teve uma ideia bem racional e colocou tudo em prática. Ok que tudo não deu 100% certo uma vez que mesmo o Mike tendo comprado as garotas elas não podem sair do complexo, mas pelo menos isso já é um começo.

A única coisa que não entendi muito bem, ou melhor, não vi muito sentido, foi em trazer a Kelly de volta para a história. Tudo bem que ela tentou se matar e pediu ajuda para o Paul, e nada melhor do que um excelente peso na consciência para fazer as pessoas ajudarem, mas a situação serviu apenas para ele ganhar um pouco mais da confiança do Sid.

Só sei que tudo esta ficando muito complicado e tenho até medo de como essa temporada vá terminar, viu!   
2.09 "Gratis"

"Gratis" serviu para nos mostrar que quando você está encrencado e a situação pode piorar, você pode ter certeza de que ela irá. Ao mesmo tempo que acho genial a história de colocar cada um dos personagens analisando e trabalhando no mesmo caso mas por perspectivas diferentes, acho que tudo está ficando um tanto quanto enrolado. Sabe aquela velha história de quem muito tenta nada consegue? Sinto que é isso que acontece aqui, eles já resolveram muitos casos com muito menos e dessa vez parece que quanto mais eles tentam pior fica.

Jhonny segue as ordens do Mike mesmo contra a sua vontade e vai para o México com a Lucia. Preciso dizer que fiquei muito tensa em todas as cenas dele lá, principalmente quando ele estava com o Carlito, nunca sabia se ele ia agarrar o Jhonny ou tentar matá-lo. Gostei que o Jhonny mostrou coragem e mesmo correndo risco de vida foi lá e mostrou a ideia de trazer as drogas pelo avião para o papai Solano, e óbvio que ele acabou gostando da ideia.

Não canso de falar isso aqui, mas para mim um dos personagens que uma maior mudança na sua personalidade foi o Mike. Gostei, e muito, que ele tentou fazer a coisa certa em tirar a Lina de lá uma vez que o Sulla estava no pé dela, mas a falta de humanidade e o quanto ele foi manipulador quando tudo deu errado me deixou de queixo caído. Era mais do que certo que com essa obsessão da Paige com a garota alguma coisa ia dar errado, e foi exatamente isso que aconteceu: no momento que o Mike tentou dar uma de herói o Sulla foi lá e matou ela. De início fiquei com dó do Mike, que na tentativa de proteger ela, ele acabou causando a morte dela.

Mas tudo que ele fez depois disso, desde forjar o fato dela ter fugido, inclusive batendo nele mesmo, mentindo para a Paige, me deixou completamente impressionada, não esperava isso dele. Tudo isso para conseguir manter o complexo aberto e assim, o caso acabou me impressionando e muito, até então não pensava que ele tinha isso nele. Preciso e muito bater palmas para o Aaron Tveit, ele deu um show de interpretação nesse episódio. O Mike sombrio e carregando a culpa da morte da Lina. Não preciso nem comentar que a cena dele queimando o corpo da Lina foi de cortar o coração.

Enquanto isso Charlie e Briggs continuavam vivendo no mundinho deles, que por sinal achei que ficou bem separado do restante do grupo. Já que a Charlie continuou planejando o assalto e quase acabou sendo descoberta, mas o bom e velho Briggs foi lá e deu um jeito de ajudá-la  e com isso, Charlie acrescenta o Jakes no roubo, o que é bom porque como a parte dele já foi resolvida, ele pode ficar ajudando todos que precisam, e é sempre bom ter um rosto conhecido e confiável quando você pretende roubar um banco.

Agora uma das coisas que mais me interessou nesse episódio foi a volta da fita e que está na mesma delegacia que ele está trabalhando. E a melhor parte: um dos detetives ouviu e mostrou para alguém. Com certeza essa história vai trazer muitos problemas ainda.

E vocês, o que acharam dos episódios?

REVIEW | True Blood: 7.10 ''Thank You'' [SERIES FINALE]

$
0
0

A morte verdadeira.
Spoilers abaixo!!!



E eu no alto da minha positividade, pensando que teríamos um desfecho decente para "True Blood". Idiota, não passou de um mero engano, totalmente enganado por um bom episódio anterior. Não chegou a ser uma bosta legendária, mas ficou longe, muito longe de ser um bom final. 

Os japoneses, que no episódio passado conseguiram as informações para matar Sookie, foram detidos por Eric. Com a ajuda de Pam eles ficaram com o New Blood todo para si, e claro que utilizaram do mesmo aproveitamento sobre os vampiros doentes. Como podemos ver no decorrer dos 4 anos eles mantiveram sua forte amizade, além de ficarem podres de ricos. Mesmo com toda a fortuna, continuaram com o Fantagsia, ainda por cima se aproveitando do corpo de Sarah. 

Nossa vilã que amamos odiar mereceu tudo isso, depois de infernizar no Vampcamp temporada passada, não tinha final mais dolorido, nem mesmo a morte. Achei bem bacana como terminaram Eric e Pam, foi um dos poucos momentos bons, mesmo que não muito condizente com a personalidade de ambos. Kristen Bauer já teve sua volta a "Once Upon a Time" anunciada, ela reprisará o papel de Malévola em um grande arco da segunda parte da quarta temporada. Já Alexander Skarsgard, vai entrar fundo no cinema, já está envolvido em 3 filmes, sendo um deles a nova versão de "Tarzan", em que ele interpretará o próprio. 

O que me deixou bastante irritado foi o tanto de tempo destinado a tudo que envolveu o casamento de Jessica e Hoyt. Por mais que amamos nossa baby vamp, super desnecessária essa trama picolé de chuchu que se tivesse tido metade do tempo destinado tinha saído muito melhor. O problema foram os diversos diálogos que tinham a intenção de passar emoção, mas o roteiro falhou demais nessa função, a única coisa que causou foi sono mesmo. 

O casamento por si só foi bacaninha, o #boom mesmo foi Sookie conseguindo ouvir os pensamentos de Bill. Todo esse fim de Jess foi a realização de seu sonho, a vampira eternamente virgem sempre esteve carregada de romantismo, tendo seu criador que realmente foi seu pai levando-a ao ''altar'' deixou tudo mais bonito. Deborah Ann Woll tem um futuro brilhante em Hollywood, está envolvida em 3 projetos para o cinema, além da série do "Demolidor" para o Netflix, com o principal papel feminino. 

Depois de entender todo o sofrimento de Bill, Sookie não teve escolha, mesmo sendo o amor da sua vida ela sabia que era preciso. Toda a cena envolvendo a morte do personagem conseguiu passar a emoção, talvez pela super química entre os dois (Anna Paquin e Stephen Moyer serem casados ajuda muito). Legal que mesmo com os tormentos, nossa protagonista não quis deixar de ser fada e matou Bill com uma estaca de madeira, mesmo com toda a nojeira, foi bem triste. Engraçado que todos os personagem principais que morreram nesse último ano, já poderiam ter ido há muito tempo, pois um pecado de "True Blood" foi a falta de coragem para matar personagens. Deixando para matar nos episódios finais não é nenhuma forma de se redimir, mas acho que os produtores não perceberam isso. 

Depois de 4 anos, Sookie está lá na cena final, super grávida de alguém que nem mostrou a cara e os personagens remanescentes em uma bela ceia. Ah, como a vida é bela, não é mesmo? Esse contexto faria maior sentido se não fosse o sono que causou nos outros 60 minutos. Vi muita gente reclamando de não descobrirmos quem era o marido, já eu achei bem ok, não teria a menor graça apresentar essa pessoa nos últimos minutos, com o Eric ela não ficaria mesmo, então se não fosse com ele, o mais certo seria um humano mesmo. 

Então é isso galera, muito obrigado por acompanharem minhas reviews nessa última temporada, que não foi tão prazerosa de escrever quanto eu esperava. Acima de tudo, o saldo de "True Blood" comigo foi positivo, mesmo que a última temporada tenha sido bem abaixo do se esperava. 

E vocês, o que acharam da series finale? Qual foi o saldo da temporada pra vocês? Vão sentir falta da série?

REVIEW | Teen Wolf: 4.08 "Time of Death" - 4.10 "Monstrous"

$
0
0
Cade a coerência?
CONTÉM SPOILERS!
Nesses últimos três episódios tivemos a resolução do plot principal da temporada: a revelação do benefactor e o porquê ele está fazendo isso. Confesso que a resolução me deixou um pouco incomodada, mas isso é assunto para mais tarde.

Uma coisa que me irritou um pouco, foi o tanto de fillers desnecessários que tivemos, como no episodio 8 "Time of Death". Ficamos 70% do episodio vendo o Liam morrer de diversas maneiras. Mas nem tudo são criticas, e os personagens evoluíram mais que Pokémon nesses três episódios. Entre essas "evoluções", a que eu mais gostei foi a de Derek e Braeden (sim eu aprendi o nome dela). Gente, ela transformou o Derek de cachorro indefeso a um lutador que sabe se defender e defender lobinhos indefesos sem desmanchar o topete. Nem desconfio mais que ela seja do mal, então provavelmente ela já está com o pé na cova, pois com o Derek é assim: ou você é má ou morre.


Guardo um amor intenso pelo Parrish, tanto que toda vez que ele aparece eu começo a cantar música sertaneja ruim, mas além de ser um belo par de olhos azuis, ele é útil muito mais útil do que pessoas que aparecem na abertura (Sim Kira, a indireta é para você). Só nos resta descobrir o que ele é... São tantas teorias de fênix, dragões, imortais, que não vale a pena comentar todas.

Lydia anda tão sofrida nessa temporada! Todo episodio ela quase morre, fica mais pobre, toma umas sambadas na cara, que estou até com pena. Mas é indiscutível quem sem ela, todo mundo estaria morto. Ela foi a peça principal para darmos nomes aos bois e ao benefactor.

E que historia confusa essa meu deus?! Primeiro tivemos raiva da Meredith por ser o mandante de tudo, mas depois incluímos o Peter nisso e foi aí que tudo começou a desabar. Se fosse só a Meredith diva, a explicação seria fácil, ela enganou tudo mundo porque é uma psicopata que se fazia de vitima, mas o plano do Peter tinha tantas variáveis que era impossível dar certo.


Peter tramou o incêndio que matou toda a sua família com a Kate, para se auto colocar em coma ao lado de uma banshee para implantar o plano diabólico na cabeça da mesma para ser o rei das criaturas sobrenaturais que sobraram?

E vamos ser sinceros: Peter é lindo, gostoso, maravilhoso, aquele homem passa na rua e você canta "não me interessa se ele é coroa, panela velha é que faz comida boa", mas o que ele ganha com isso? Pois a raivinha da irmã não é motivo para sair matando todo mundo.

E o ganhador do Emmy de desfecho mais idiota vai para Teen Wolf, por puxar um fio. Sério gente, todo mundo já passeou na casa do lago da Lydia, na sala secreta e só agora descobriram a parede secreta dentro da sala secreta. Lorene Martin ferrou mais do que ajudou as pessoas, afinal ela criou a deadpol, e era na sala da casa dela a onde estava o comando  dos assassinatos. Stiles e Malia finalmente se acertaram, graças a eles os assassinatos pararam, a única coisa que me deixa triste é que provavelmente eles vão brigar de novo.

Menino Scott, que medo de você se transformando em full wolf! Tudo bem que você tinha que matar alguém, mas a primeira morte tem que ser com alguém especial não com um who qualquer. E por favor, discipline o seu beta que sai por ai batendo em bichos gigantes, mas tem medo de impressoras e não ajuda os amiguinhos.

E finalmente o grande plano de Peter é matar o Scott. Se ele sabia como ele ia ser poderoso antes, por que não se livrou dele  na primeira temporada?

E vocês, o que acharam dos episódios?

FIRST LOOK | The Flash: 1.01 "Pilot"

$
0
0

"My name is Barry Allen and I'm the fastest man alive."
Cuidado, spoilers!!

Quando a The CW anunciou The Flasheu senti um misto de excitação e agonia e já lhes explico o motivo: Flash é meu super herói preferido no mundo inteiro, adoro a canastrice e a forma como ele é completamente adorável e divertido, claro que seria ótimo acompanhar uma série dele. A agonia veio logo depois quando percebi que era uma série da CW e não me odeiem por isso, já deixei claro em alguma outra review o quão putinha da emissora eu sou, mas e o medo de ela cagar o personagem com romance e só? A história é muito mais interessante que isso, não é?

E eu devo dizer o quanto fiquei feliz e satisfeita ao término desse pilot, a CW acertou em cheio ao transformar a história de Barry Allen em série. Esse episódio foi tão bom que passou tão rápido quanto um flash mesmo e me perdoem pelo trocadilho infame. Bom, todos já estavam familiarizados com o rostinho lindo de Grant Gustin - que dá vida à Barry, de suas breves participações em Arrow e Glee e eu tinha minhas dúvidas se ele conseguiria segurar a barra de protagonista e pelo que vi nesse episódio fico feliz em dizer que sim, acho que podemos esperar muita coisa boa vinda dele. E eu só posso dizer aos haters que tanto criticaram a escolha do ator: sinto muito, ele arrasou. 

Logo de cara já conhecemos um pouco do passado de Barry, seu pai é preso acusado de assassinar a própria esposa, o rapaz na época uma criança, vê a mãe sendo morta por algo até então não identificado. Algo clichê se considerarmos as trágicas infâncias de todos os super heróis que conhecemos.

A partir daí a história se desenrola de forma bem concisa, coerente e eficaz, não há algo que eu posso pontuar que não tenha me deixado satisfeita. Outra coisa que me deixou imensamente feliz foram os efeitos especiais, coisa que convenhamos, normalmente assusta um bocado de gente, tendo em vista o efeito horrível de algumas séries oi OUAT.  Mas como diria nosso querido amigo da vila Quico, não foi algo que se possa dizer "nossa, que efeitos especiais excelentes e incríveis" mas também me deixaram bem satisfeita. 

A partir do momento em que ele desperta do coma é que a história começa a se modelar e eu gosto demais de ver a forma como o personagem começa a descobrir sobre seus poderes e o que ele é capaz de fazer nessa sua nova condição. Fica até impossível não comentar sobre a cena em que Barry, Caitlin (Danielle Panabaker), Cisco (Carlos Valdes) e Wells (Tom Cavanagh) interagem, sem dúvidas foi minha cena preferida no episódio.

Ainda fomos apresentados a detetive West (Jesse L. Martin) que após a morte da mãe de Barry e a prisão do pai, serve como um tutor e faz o papel de pai na vida dele e sua filha, Iris (Candice Patton) que me deixou com sensação de estranheza, afinal eu esperava ver uma Iris loira porque é desse jeito que ela é nos quadrinhos, sem contar que a atuação da atriz foi a única que deixou um pouco a desejar,  mas não julgarei ainda, vou esperar mais alguns episódios pra ver o que acontece. 

Devo dizer que praticamente tudo nesse piloto me agradou, o drama, a ação e até a comédia foram bem dosados e superou minhas expectativas. Eu ainda não quero criar muitas teorias, afinal é só o pilot e não quero tornar essa review um livro, mas aquele final conseguiu me deixar com a pulga atrás da orelha. Estou completamente ansiosa para o próximo episódio e vocês?

Notas rápidas: (entenderam o trocadilho mais ridículo e infame do mundo?)
  1. Só eu ri com o Cisco cantando Poker Face?
  2. A cena do Barry visitando o papai Allen na prisão foi muito bonita e emocionante.
  3. Oliver Queen aparecendo e indo embora mais rápido que o Flash. Moço Amell já pode aparecer mais vezes e nos presentear com sua beleza.
  4. Por mais cenas em que o Barry saia batendo o rosto em tudo que é lugar.
  5. Esse episódio vazou e a estreia oficial será no dia 07/10.
E então, o que acharam do piloto? Estão apostando muito na série?

REVIEW | Masters of Sex: 2.07 "Asterion"

$
0
0

O tempo é o melhor remédio.
CONTÉM SPOILERS!

Ou  pelo menos é isso que dizem por ai, se foi comprovado cientificamente já é outra história.

Fato é que o tempo foi o remédio que os produtores da série encontraram para dar um andamento rápido nos acontecimentos de cada episódio.

Assuntos simples que ocupavam os cinquenta e poucos minutos de cada episódio, foram, desta vez, substituídos por episódio em que as coisas aconteceram rápido e cheio de informações. Apesar de nunca deixar cair a qualidade, em alguns momentos deixou a desejar o bom uso do tempo.

Neste sétimo episódio, porém, mostraram que os acertos são maiores e que há solução para os pequenos erros que havia.

Talvez terem dado esse salto de tempo logo neste episódio não tenha sido a melhor escolha, mas, como um todo, acredito que tenha sido muito benéfico, pois introduziu todo um novo cenário, cheio de novas possibilidades.

O casamento de Bill está por um fio. Apesar da decisão de ter outro bebê o casamento continua indo ladeira abaixo. Por não conhecer nenhum outro caminho e nenhum outro estilo de vida, para Libby poder se dedicar para a família é tudo, melhor dizendo, para as crianças, já que Bill parece ter abandonado a vontade de viver em família.

Já que estamos neste tópico, é válido comentar a volta da mãe de Bill, que entre altos e baixos foi quem conseguiu uma saída para seus novos negócios e uma entrada para a vida de seu filho. Seu relacionamento do Libby e os netos pode se desenvolver mais, uma vez que o fim do casamento parece inevitável.

Dr. Masters e sua equipe (Bety e Gini) passam por dificuldades com a abertura da clínica e o andamento do estudo, que continua sofrendo alterações. Quem voltou também foi o cinegrafista que teve seu papel um tanto quanto importante quando vem a tona o assunto de Austin e sua vida amorosa e a tentativa de reconciliação.

Ao final do último episódio foi introduzido o novo namorado de Virginia. Ao longo deste episódio vários foram os momentos em que ele apareceu e tudo indicava que o casal estava dando certo. Meses se passaram e ao cruzar com ele no hall de entrada ela sequer lembra seu nome, o que faz ou se tem filhos? A passagem de tempo, nesse quesito, não fez sentido pra mim, não houve nem indícios de briga ou motivo pelo qual terminaram.

A cada episódio que assisto, Bill ganha mais e mais minha antipatia. Ô homem que eu tenho vontade de dar um tapa na cara. No começo shipava tanto o casal, hoje em dia não suporto a ideia dos dois acabarem juntos.

E então, o que acharam do episódio?

FIRST LOOK | A to Z: 1.01 "A is for Acquaintances"

$
0
0


Andrew and Zelda will date for eight months, three weeks, five days and one hour. This television program is the comprehensive account of their relationship, from A to Z.
CONTÉM SPOILERS!

Quando saíram as promos das estréias da fall season meu primeiro pensamento em relação "A to Z" foi: “Meu deus que série fofa, eu preciso assistir!”, o segundo foi “Merda, isso é da NBC, eles vão cancelar, e eu nunca vou superar” e o terceiro foi um belo “foda-se, irei assistir!”. Depois de sofrer five stages of grief adiantado coloquei essa ternurinha na minha watchlist e não me decepcionei.

A história nos apresenta um casal baseado na velha historia de que os opostos se atraem, enquanto Andrew é o cara que gosta de estar apaixonado e ama o amor, Zelda mantém uma distancia segura do mesmo e prefere a lógica em vez da loucura de uma paixão.

Os dois não tem uma química explosiva, mas são fofos o suficiente para nós fazer shippar loucamente. Andrew é um bobo apaixonado, toda vez que ele tenta chamar a atenção da Z. nos deixa com um sorriso bobo no rosto, independente da situação.

A série também representa muito bem aquele ditado irritante que as pessoas tendem a nos falar: “o que é para ser será”. Eles trabalham um do lado do outro nunca se viram, tiveram quase um encontro 19 vezes para finalmente uma olhada significativa.

Logo no piloto eles tem seu primeiro encontro que podemos dizer que foi no mínimo desastroso, afinal, Zelda estava ou não naquele show? Se você, caro leitor, como eu tinha visto a promo sabia que ela estava, mas ficamos boa parte do tempo nesse vai-não vai para descobrir que a safada estava nos dois dias e só não admitiu porque estava com medo de se apaixonar.


Já os personagens secundários, temos Stu e Stephie melhores amigos do casal, os quais já se conheciam antes (ah e se pegavam também!); a chefe de Andrew, que particularmente, achei ela um pé saco e a fala dela me irritou; e os colegas de trabalho dele. Torço para conhecermos os coleguinhas de trabalho da Z., por mais “casamenteiros” que sejam, são mais legais que advogados (que o nosso chefinho querido não leia essa review).

No final tudo dá certo: eles se acertam e temos um primeiro beijo romântico na frente de uma fonte, mas como shippar um casal que tem uma data de expiração? Depois desses oito meses, três semanas, cinco dias e uma hora, eles vão noivar/casar ou terminar de vez?

P.S.: Como não amar um plot sobre pranchas flutuantes?
P.S.2: Liberaram uma promo bem fofinha sobre como os opostos se atraem:


E vocês, o que acharam de A to Z?

REVIEW | Graceland: 2.10 "The Head of the Pig" e 2.11 "Home"

$
0
0


"You know Graceland... used to be a safe haven you know? For all of us." - Charlie 
CONTÉM SPOILERS!

Não consigo entender como existem pessoas que ainda não assistem a essa série, por favor. Ela vem, surpreeende e consegue trazer episódios melhores e melhores a cada vez. Definitivamente "The Head of the Pig" e "Home" chegaram para completar a bagunça e para deixar uma grande pergunta na minha cabeça: O QUE VEM DEPOIS?

2.10 "The Head of the Pig"

Uma coisa é você ter que pensar e planejar suas ações contra os seus inimigos, no caso de "Graceland" os criminosos da equação, coisa que temos de monte, é só escolher um deles. O problema é quando os seus parceiros e supostos "amigos" decidem te apunhalar pelas costas e fingir que nada aconteceu.

"Graceland" chegou em um determinado ponto que apesar de todos trabalharem para o mesmo lado e desejarem a mesma coisa, a bagunça está tão grande que cada um está pensando apenas em si mesmo, transformando tudo em uma loucura sem fim. Tudo bem que dentro dessa loucura e de cada um estar interessado apenas nos seus próprios interesses, algumas coisas foram feitas e eles conseguiram alguns resultados, mas é engraçado pensar na bola de neve que "Graceland" se tornou. Acompanhem comigo:

1.       Se o Mike não tivesse mentido para a Paige sobre o que aconteceu com a Lina em"Gratis" ela não se juntaria com o Briggs, pelas costas do Mike para fechar todo o complexo do tráfico de garotas;
2.       Briggs só decidiu fazer isso porque ele é um babaca idiota que só pensa nele mesmo e com a intenção de ganhar a confiança de Sid;
3.       Só que se o Briggs não tivesse cantado a bola para o Sid e ele não tivesse ligado para o papai Solano, Jhonny não ia conseguir fazer com que ele aceitasse a ideia do avião, uma vez que:
4.       Ele e o Jakes tinham acabado com a primeira oportunidade que tiveram e o único jeito de conseguir isso seria desacreditar o Carlito com o pai;
5.       Com o novo plano em ação Solano pede para o Sid acabar com o complexo e limpar a bagunça do filho;
6.       O que leva todo mundo para o complexo onde todos os bandidos são mortos pela equipe do Sid e Mike só não acaba morrendo porque no ultimo segundo Paige aparece e o salva.

Resumo da história: Nunca minta para a garota com que você dormiu, porque ela vai ficar desconfiada e quase vai fazer você ser morto.

Posso ter brincado sobre a bola de neve, mas "The Head of the Pig" mostrou exatamente isso: que eles chegaram aonde estão simplesmente colhendo as ações que tiveram no passado. Mas tirando isso conseguimos ver o quanto coerente, por mais que as vezes não pensamos isso, essa temporada está e esse episódio serviu para encaixar as peças no seu devido lugar.

Por mais idiota que seja dizer isso, fiquei com um pouco de dó do Carlito, afinal tudo o que ele queria era a aprovação do pai, e entendo que ele por ser um master criminoso deve ser duro com seus filhos, mas fiquei com dó dele ajoelhado no milho, apesar de ele simplesmente ter colhido o que plantou.

Jhonny está mais do que ferrado, porque quando a Lucia descobrir a verdade sobre ele e sobre o que ele estava fazendo esse tempo todo para a sua família, não vai importar que os sentimentos dele por ela são reais, tudo que ela vai ver é que ele a usou. E isso não vai terminar de um jeito muito agradável para eles.

Não preciso nem dizer o quanto a Charlie está ferrada também né, descobrir que está grávida nessa altura do campeonato não podia ser um timing melhor, ainda mais agora com a fita aparecendo e alguém causando com o Briggs, não precisa nem dizer o quanto isso vai ser complicado.

Só sei que quanto mais próximo do fim da temporada estamos mais complicada as coisas ficam, agora só nos resta ver se alguém sairá inteiro dessa bagunça.

2.11 "Home"

Como o mundo diria o forninho definitivamente caiu em "Graceland" essa semana. Fiquei aqui pensando e cheguei a conclusão de que amei esse episódio e tudo o que ele representa para a série.

Primeiro tenho que falar das relações das pessoas da casa. Lá no começo, quando a série estreou eles falaram que Graceland (a casa) era um local para que os agentes pudessem se sentirem seguros e que os demais agentes que estavam ali seriam sua nova família e que iriam te ajudar a passar por qualquer coisa. "Home" provou que isso não poderia ser uma mentira maior. O episódio provou que por mais profissional que eles possam ser, a dinâmica nunca mais será a mesma, afinal muitos segredos foram foram expostos e linhas foram cruzadas. Até então, todos sabiam que existiam problemas mas eles estavam compartimentalizados em partes especificas da casa, agora todas as cartas estão na mesa e sabe deus o que o futuro reserva para eles.

Melhor exemplo dessa bagunça todo foi o jantar, toda aquela gritaria, todo mundo brigando e despejando segredos. Desculpa, mas foi muito sensacional, ainda mais se levar em consideração o que saiu desse jantar, mas antes de falar do final do episódio preciso comentar os acontecimentos que nos levaram lá.

Paul é um FDP com todas as letras. Enquanto na primeira temporada eu sabia que ele era corrupto e tudo mais, eu ainda conseguia gostar e torcer por ele, afinal ele era um personagem carismático e tudo que ele fez pelo Mike acabou ajudando nisso, porém agora tenho somente a vontade de esganá-lo. 

A culpa por tudo o que ele fez já vem corroendo ele há tempos e com isso acredito que ele esteja ficando cada vez mais paranoico, não consigo pensar em mais nada para explicar o comportamento dele. Outra coisa que ajuda a confirmar isso é o sonho que ele tem. O nível de paranoia do Briggs é tão grande que ele começa a pensar quem pode ser a pessoa que está o ameaçando, seu primeiro pensamento é Sid. E é ai que vimos o quanto o personagem mudou, por mais que ele tenha matado o Badilio, foi um acidente, ele achou que estava matando um assassino profissional que além de tudo era culpado pelo vicio dele em drogas, mas agora não. O primeiro pensamento dele quando desconfia de Sid é resolver o problema matando ele, tanto que é com esse intuito que ele aparece na casa dele, porém ele deixa de ser um suspeito, fazendo com que a próxima desconfiança de Briggs seja Mike.

E é ai que temos certeza de que Briggs merece uma camisa de força. Primeiro ele começa a repassar as conversas dos dois em sua cabeça e chega a brilhante conclusão que o Mike além de ter a fita, tem um master plano de fazer com que ele mate o Sid e assim Mike se livraria dos dois de uma única vez. Eu não acreditei nessa hipótese em nenhum momento principalmente porque fiquei pensando nos acontecimentos dessa temporada e enquanto lá nos primeiros episódios cheguei a pensar que se Mike achasse a fita ele poderia ajudar de alguma forma o "amigo". Há muito tempo essa situação mudou, mas principalmente após os acontecimentos de "The Head of the Pig", Mike deixou bem claro que o comportamento do Briggs esta estranho e que ele queria deixar ele de fora da situação sempre que possível, por isso acredito que ele não estaria usando a fita como forma de chantagem e sim que ele entregaria ela para o FBI.

E então temos Briggs dando uma de louco e causando com o plano do assalto ao banco, tudo isso para ferrar com o Mike, e mais uma vez ele prova que tem uma ótima mente para ser um criminoso porque vamos lá:

- Faz com que o assalto não possa ser feito a noite, acabando o plano da Charlie e da Amber;
- Sugere que eles assaltem o banco em plena luz do dia, envolvendo todos eles na equipe;
- Vai dedurar o Mike para a Amber, deixando ela desconfiada do mesmo;
- Faz com que a Paige não siga o plano, para que Mike seja obrigado a pegar o dinheiro, deixando Amber louca e indo atrás dele para matá-lo.

Mais uma vez senti o desejo de bater palmas para "Graceland" porque desde o momento em que eles decidem montar a equipe para assaltar o banco, até o assalto em foi genial. Aquela primeira reunião com Amber, cada um deles se tornando animais para o assalto, até o assalto em si, onde graças a loucura de Briggs, Amber decide matar o Mike e se não fosse pela Charlie realmente seria era uma vez Mike e é disso que tiro a informação mais chocante para mim: O tempo todo quem tinha a fita era a Charlie e tudo o que ela queria era que o Briggs confiasse nela com o problema. Mesmo sabendo que ele tinha matado o Badilio em nenhum momento ela deixou de amá-lo e querer ter uma vida com ele, mas para isso ele teria que ter confiado nela e não tentando resolver o problema matando outras pessoas.

O confronto dos dois no final do episódio foi simplesmente maravilhoso, Charlie desabafando tudo e desistindo dele e ele totalmente perdido porque tudo o que ele queria era poder ser um pai  para o filho deles, foi muito emocionante de se ver.

Depois de toda essa confusão de "Home" nos resta esperar pelos dois últimos episódios da temporada e ver o que irá acontecer! Vocês já tem alguma aposta?

FIRST LOOK | Selfie: 1.01 "Pilot"

$
0
0

Uma série sobre uma mania mundial.
Cuidado, spoilers!

Eu sei o que vocês estão pensando: "Nossa, que premissa podre!", "Ai, essa série vai ser um lixo!"; "Quem faz uma série tão ruim assim?", dentre outros variantes de frases e expressões parecidas com essas. Sei que é isso que vocês estão pensando porque foi exatamente o que eu pensei quando vi a sinopse sendo liberada. Claro que a minha ideia foi reforçada com a promo liberada pela ABC. Ou seja: Nada estava nadando bem para Selfie até que - forçada por alguns amigos viciados em selfies -, me peguei assistindo o piloto.

Confesso a vocês que a série não é a melhor coisa que vocês podem assistir na vida de vocês. Não, eu não indico porque ela não é uma das obras-primas da fall season, tá longe disso! Mas, de alguma forma, me identifiquei com a história de Eliza Dooley e, já sabendo que a série será cancelada, me obrigarei a ver o resultado de tudo isso.

Eliza, interpretada por Karen Gillian (extremamente conhecida pelos fãs de Doctor Who), é uma jovem de vinte e poucos anos, mimada e patricinha. O egocentrismo de Eliza é exacerbado e, por conta dessa personalidade, ela exagera no uso de redes sociais, especialmente o Instagram, onde posta diversas fotos no estilo selfie. Com muitos seguidores, curtidas e compartilhamentos, ela acredita que é feliz, até que descobre que seu namorado é casado e o mundo acaba pra ela. Não pensem vocês que é só por isso! Eliza passa mal no voo da companhia onde trabalha e acaba toda vomitada e seu pior pesadelo acontece: Não só todas as pessoas começam a rir da sua cara, mas também tiram fotos do momento mais vergonhoso de sua vida. - dá pena! -.

Cansada disso e querendo renovar sua imagem, Eliza pede a ajuda de Henry, interpretado por John Cho (vocês lembram dele de Go On ou de Star Trek), que é um guru do Marketing da empresa onde trabalham. Henry é completamente o oposto de Eliza: um típico nerd, que leva a vida a sério demais. Devo confessar a vocês que eu adoro o John, seja fazendo drama, seja fazendo comédia, então não é exagero nenhum de minha parte ao dizer que Henry já me conquistou logo de cara, mesmo eu tendo me identificado em muitas coisas com Eliza.

Digo isso porque Eliza cresceu à sombra do bullying e ao crescer, decidiu criar uma nova imagem pra ela. Mas não só a imagem foi o que mudou nela, a personalidade também. Em compensação, quando Henry propõe a mudança radical de vida pra ela, ela percebe que talvez isso seja realmente algo ótimo e necessário na vida dela. A parte em que ela deixa a maquiagem e começa a ter as novas amigas ajudando ela a se arrumar para o casamento foi bem bonitinha, aliás.

O que eu posso dizer de Eliza e Henry é que eles são super shippáveis! Karen e John mostraram uma química muito boa em cena, e mesmo eu sabendo que a série não vai pra frente, eu torço pelos dois juntos. E fiquei curiosa pra ver como essa personalidade egoísta de Eliza vai mudar para algo socialmente aceitável de se conviver, e como a personalidade tímida e rígida de Henry vai mudar para algo mais divertido e alegre.

Posso dizer que o que mais me agradou na série foi no quanto ela me deixou pensando após os 20 minutos de episódio. Mesmo sem querer e indiretamente, a série nos traz uma reflexão sobre como o mundo anda superficial. Muitas vezes nos vemos como Eliza, fazendo postagens sem limites nas redes sociais. Talvez pelo nosso ego e pelo modo como a sociedade vem lidando com a temática beleza e os esteriótipos. Outras vezes, nos vemos na situação de Henry, centrados e críticos a toda essa vida, por vezes fútil, que levamos. Achei que a transposição dos dois personagens causa um debate sociológico e tanto, rs.

P.S.: As reviews da série estão vagas e vocês podem saber como participar do blog mandando um teste para nós pelo email theseriesfactor@gmail.com, ou falando com a gente pelo Facebook ou Twitter.

E então, o que vocês acharam da série? Acham que ela vinga?

ESPECIAL | Dois Anos de The Series Factor

$
0
0

Mais um ano se passou desde que o The Series Factor se lançava com uma proposta de levar um entretenimento aos fãs de séries que buscavam um lugar democrático em que pudessem ter um contato direto com aqueles que estão lhes escrevendo semanalmente. E nesse segundo aniversário, a equipe do TSF convida vocês, leitores, a apagarem as velinhas junto conosco!

Parece que foi ontem que nós, Camilla e Eduardo, nos conhecíamos e nos tornaríamos amigos a ponto de fazer maratonas, comentar todos os episódios semanais que tínhamos em comum e catar reviews que discutissem os episódios como nós gostaríamos de comentar. Como vocês já sabem, foi pela necessidade de podermos expressar nossa opiniões e compartilhá-las com outras pessoas que o The Series Factor surgiu e chegarmos ao nosso segundo ano no ar é simplesmente gratificante para nós.

Se no ano passado, tivemos um mês especial com postagens elaboradas e uma preparação para uma grande festa, esse ano decidimos diminuir a proporção de posts por aqui. Não que isso signifique que esse ano não é tão importante para nós quanto o anterior, pelo contrário, cada novo dia que postamos algo por aqui, é uma celebração interna do quanto o nosso projeto tem funcionado e alcançado - e superado - as nossas expectativas. Mas decidimos optar pela simplicidade das comemorações nesse ano porque a nós cabe só o agradecimento à todos vocês que não cansaram de nos acompanhar nessa jornada de dois anos.

O primeiro agradecimento é um pouco interno. Temos certeza de que não conseguiríamos obter o sucesso que alcançamos hoje sem nossa equipe. Costumamos pensar em nossa equipe como um bando de loucos que tem uma facilidade em expor a opinião ao escrever sobre as séries que mais gostamos. Além disso, somos uma família daquela que tem os pais que ficam no pé o tempo todo, a tia rigorosa, a avó divertida e tantos outros clichês familiares. E mesmo com todas as diferenças - sejam de personalidade, sejam relativas à geografia que nos separa -, nossa família funciona muito bem e o resultado dela vocês veem em nossas redes sociais, e, especialmente nas reviews. Com isso, cabe à nós um agradecimento especial a vocês que separam um pedaço do tempo corrido de vocês e os dedicam a ser parte ativa do blog.

O segundo agradecimento fica para os nossos parceiros. Se o blog tem uma divulgação e uma popularidade grande, isso é graças a vocês que nos ajudam a crescer, seja pelo Twitter, pelo Facebook, ou até mesmo pelo YouTube. A nossa ideia para as parcerias tem se ampliado e gostaríamos de deixá-los cada vez mais presentes no cotidiano do blog e continuamos contando com vocês para um crescimento mútuo. O nosso "muito obrigado" a vocês é ilimitado!

Por último, mas não menos importante, o agradecimento de toda nossa equipe é a você, leitor. Se não fosse por cada um de vocês, nosso trabalho aqui seria em vão. Trabalhamos cada dia para deixar nosso blog mais interessante pra vocês. E ficamos felizes em poder partilhar de nossas opiniões com vocês e termos essa dinâmica de diálogo que nos proporcionam momentos de gratificação plena.

E os planos para o blog não param, surpresas nos aguardam nos próximos episódios de nossas vidas e esperamos que vocês continuem conosco para poder partilhar de todas essas ótimas novidades que estamos preparando. E pra aqueles que achavam que não conseguiríamos chegar até aqui, só temos uma frase pra vocês: Deal with it!

Estamos crescendo e gostaríamos que todos vocês crescessem junto conosco. E aproveitem para ficar mais inteirados com o que se passa com a gente nas mídias sociais se conectando conosco pela nossa fan page no Facebook, Twitter, Instagram ou no nosso grupo no Facebook, onde podemos interagir melhor e nos aproximar através de vocês, leitores.

E agora nós somos .com! Um jeito mais fácil para você acessar os conteúdos do blog.

Enfim, depois de todos esse agradecimentos, deixamos pra vocês a missão de continuar nos deixando gratos e de propagar a fama do TSF por aí. E que possamos comemorar mais e mais aniversários juntos! #HappyBdayTSF!



REVIEW | Dallas: 3.11 "Hurt"

$
0
0

Verdades e consequências. 
CONTÉM SPOILERS!

Eita Giovana! O forninho caiu no Rancho Southfork e espatifou. Finalmente o que estava sendo prometido foi engatilhado, e o tiroteio para todos os lados começou. Se a essência de "Dallas" estava um pouco escondida, em "Hurt"ela deu as caras e mostrou que o drama do Texas é recheado de bitches da melhor qualidade. Tem como não amar essa família de loucos?

Tudo bem que o rei de toda a bagunça, o egrégio J.R. Ewing, faleceu, mas a sua onipresença é tamanha que até hoje o seu fantasma assombra os corredores do rancho. Não era por menos. O homem foi a alma da série por anos, e mesmo depois de morto essa característica não podia se apagar. As suas maldades alcançaram Elena após um ano do seu falecimento e agora explodiu na cara de toda a sua família. O forninho caiu, e não teve quem fosse capaz de segurá-lo.

Finalmente Elena teve os seus cinco minutos, e não deixou nem o seu irmão esfriar dentro do caixão e logo ateou fogo em toda a história. Foi interessante perceber que ela teve a audácia de dizimar a notícia em um momento tão inoportuno, mas quem agradece somos nós, pois é sempre bom ver que a série é cretina o suficiente para aproveitar dos momentos mais sombrios para colocar lenha na fogueira.

Fato é que o momento Emily Thorne de Elena chegou antes do esperado. Aí percebemos o quão burra a nossa garotinha é. Se ela tivesse a compostura suficiente, teria agido por baixo dos panos até o momento certo, mas não, achou necessário estourar a bomba o quanto antes para sair recolhendo cacos depois. Ela conseguiu armar um barraco na sala da casa, mas que logo foi refastelado e morreu por ali. E Elena conseguiu ainda perder a coroa de rainha da história jogando toda a sabotagem nas mãos de Pamela, que agora têm o trunfo necessário para desarmar essa bomba diante dos Ewing.

Pamela, como sabemos, consegue ser mais esperta que muitos figurantes de "Dallas", e com certeza ela usará isso a seu favor. Isso é, se John Ross não jogar o seu charme antes e reconquistá-la a tempo, o que é possível. Contudo, Pamela está bem machucada e jogou isso na roda em frente aos demais. Todos precisavam ouvir que John Ross não prestava. Mas e alguém já disse o contrário? Ele se provou ao confrontar Nicholas na parede e jogar toda a situação do episódio passado entre ele e Elena, o que fez com que o nosso novo personagem tomasse as dores do chifre e começasse a tirar suas asas. Será que Nicholas conseguirá roubar o holofote nesses episódios finais?

Pelo menos Christopher serviu para alguma coisa que foi descobrir a verdadeira identidade de Nicholas. Aqui temos mais um trunfo ao nosso latino que pode vir com tudo e dar de cara na parede chamada Ewing. A guerra está pronta para acontecer, e eu estarei aguardando.

Devo fazer um adendo a respeito da revelação do verdadeiro "assassinato" de J.R. Ok, entendo que todos estejam chateados por descobrirem isso tão tardiamente, mas no que o recalque ajudará? Afinal, foi essa estratégia do mito J.R. que salvaram a pele da família. A ingratidão é tanta...

E como sempre, temos a cota "encheção de linguiça" que ficou a encargo do drama pai e filha de Ryland e Emma, que choveu e não molhou, e a relação marido e mulher de Bobby e Ann, que está em apuros. E aí eu pergunto: quem se importa?

Os próximos episódios prometem. Será que Elena ficará definitivamente desamparada? O que Nicholas fará? Qual é o pedacinho de terra que Elena quer? Tudo isso nos espera nos quatro episódios finais da temporada que estão por vir. Eu mal posso esperar! 

E vocês, o que acharam do episódio?  

REVIEW | Mistresses: 2.13 ''Til Death Do Us Part'' [Season Finale]

$
0
0


''Eu menti quando eu disse que não tinha o que dizer. Não deveria ter te beijado. Eu deveria ter dito que eu te amo. Que eu estou perdidamente apaixonado por você.'' - Harry para Joss <3
CONTÉM SPOILERS!


Eu sinceramente não sei nem como começo escrevendo essa review. Que Season Finale foi essa? O forninho fez check in no chão. De fato, o último episódio da primeira temporada foi muito melhor em comparação a este, mas isso não quer dizer que esse tenha sido ruim. Pelo contrário, o episódio foi muito bom. Tenho que ressaltar a fotografia dessa season finale foi espetacular, parecia que eu estava vendo um filme de contos de fada.


Já vou começar soltando a bomba:Joss escolheu o Harry. Mas vamos aos detalhes... Harry se desculpa com Joss por ter sido um idiota e a beija. Muito confusa, ela decide fingir que nada aconteceu e continuar a festa de noivado, sem dizer a ninguém o que aconteceu entre ela e Harry. Mas o problema é que não iria ser uma festa de noivado, Scott queria a surpreender e se casar no noivado mesmo. Porém, que eles não iriam se casar, todo mundo já sabia, mas o que me deixa mais decepcionada é quão bom Scott é pra ela. Ele é muito perfeito, sempre fez de tudo pra agradá-la, honesto, lindo, não é um traidor, pensava no futuro com ela, bom demais pra ser verdade. E, como infelizmente a gente nunca gosta de quem é o certo, Joss tinha que ficar abalada com Harry. Mas também quem não ficaria? Tenho certeza que essa Season Finale abalou muitos corações e deixou muita gente indecisa. Eu realmente torci muito pelo Scott, e achei muita sacanagem pleno casamento a Joss sair dando na praia pra outro e deixar Scott plantado, mas infelizmente não mandamos no nosso coração nem em quem a gente vai gostar, e apenas a terceira temporada irá matar nossas curiosidades.

Para piorar a situação, já não basta pleno casamento a vista Harry beijá-la, Savi tem que voltar com os sentimentos por ele. E eu fiquei tipo assim ‘’WTF?’’, foi muito sem noção. Acho que os produtores pensaram: ‘’Vamos fazer a pior situação: todos shipparem um amor impossível e além dela perder o homem mais perfeito do mundo, a irmã tem que voltar a gostar do cara que ela escolhe’’. E mesmo assim, com um homem perfeito a sua espera,  todos nós estamos divididos. Sabe por quê? Porque o bonzinho nunca vence, Harry é o errado pra ela, mesmo assim todos nós morremos quando ela escolheu ele. Parece tão errado, mas tão certo. E também, se ela se casasse com o Scott, não teria uma história para a terceira temporada. E claro, acima de tudo, queremos apenas a felicidade de Joss.

Mudando de assunto, que isso me deixou muito abalada, Karen tem que refazer os testes por causa de uma falha no laboratório e, quando os resultados chegam– no meio do casamento – ela descobre que deu soro negativo, mas como tudo tem um porém e é season finale, algo tinha que dar errado: AIDS ela não tem, mas de acordo com o médico no exame deu algo a mais, o que claro não nos foi revelado. Como eu sou palpiteira, já vou dizendo o que acho que é: gravidez! E claro, não vai saber de quem é o pai. Mas ai eu penso: Será? Esse plot de gravidez sem saber quem é o pai já ficou over por causa da primeira temporada, mas não consigo pensar em outra coisa.


Outro plot que não esperava que ia gostar, era o da April. Achei toda história muito linda do Daniel protegendo elas numa cabana, escondidos. Pensei que ia rolar altas tretas, que Paul ia aparecer, ou que o mafioso ia pegar a Lucy, mas fantasiei demais. No fim das contas todos os bad guys morreram meio inexplicavelmente e, quando April sentiu um alívio por isso tudo ter acabado, Lucy vê nos noticiários e descobre toda a mentira sobre seu pai. Claro que na terceira temporada essa menina vai ficar rebelde, porque até eu ficaria.

Eu resolvi indicar essa série para a minha mãe, e nós duas vemos todos os dias juntas a noite e, revendo a primeira temporada, percebo o quanto as coisas mudaram e como definitivamente a segunda temporada foi muito melhor que a primeira. E parece que passou num piscar de olhos essa segunda temporada, já a primeira lembro que parecia que eu via o mesmo episódio toda semana. Espero que a série seja renovada e que a terceira temporada venha pisando nas inimigas, porque história boa pra contar tem.

P.S.: Estava cada vez mais difícil esconder a gravidez da Alyssa Milano.

E vocês, o que acharam dessa Season Finale?

REVIEW | O Negócio: 2.02 "Porque não?"

$
0
0

Em terra de puta quem "chega lá" primeiro é rainha.
CONTÉM SPOILERS!

Depois de descobrir quem estava pirateando a empresa das meninas usando seus nomes, Karin decide que quer processar Lívia. Para isso, se aventura a expor sua história para os maiores advogados do Brasil com a ajuda de FERNANDO.

Mas antes fosse em sua ajuda, uma vez que ao invés de realmente ajudar, acaba atrapalhando ela. Ela se adianta aos fatos e procura alguém para que possa resolver seu problema, o  que, em um primeiro momento consegue fazer, pois, convence o primeiro advogado que de fato teriam um caso em cima de sua história e seria possível continuar com o processo.

Porém, em um segundo momento o advogado desiste de representá-la. Sem perder as esperanças, ela expõe os fatos para outros profissionais que possam ajudá-la, no entanto, para sua surpresa, nenhum está disposto a pegar seu caso.

O que parecia muito estranho, de repente ficou muito claro! Fernando nada queria ajudar.

Eu não sei como Fernando e Oscar conseguem conviver com isso. Sabendo que suas namoradas estão com outros caras, fazendo tudo o que eles querem. De certa forma, consigo entender a atitude que ele teve, por outro lado, acho que o certo mesmo a fazer é procurar Karin e ter uma conversa sincera como como aconteceu no final.

Depois de encontrar um advogado disposto a aceitar seu caso, Karin é surpreendida por uma intimação que recebe.

Neste segundo episódio, tivemos uma visita de alguém que nunca ouvimos falar e que eu, até agora, não entendi o motivo disso ter acontecido. Primeiro pensei que sua família descobriria sobre sua profissão ou que mudaria algo significante.

Não aconteceu nada além de descobrirem que, afinal, se dão muito bem e são mais parecidas do que pensavam.

Apesar de bonitos juntos, Oscar e Luna são de longe o melhor casal. Depois de desistir do ricaço que queria ela e ficar com o pé rapado do Oscar ela nem pode reclamar que não teve outras opções, agora aguenta.

Ele está cada vez mais dependente dela, o que é horrível para qualquer mulher. Oscar tá começando a me irritar por causa disso. Inventa moda e nunca tem dinheiro, até que recebe uma ideia de que pode ser a peça masculina que faltava na Oceano Azul.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVISITING | Halt and Catch Fire [Season 1]

$
0
0



Não se engane, esta não é apenas uma substituta de Mad Men.
Spoilers abaixo!!!  


Depois do estrondoso sucesso de ''The Walking Dead'', a AMC vem encontrando dificuldade em emplacar um novo projeto. Sucesso de público não conquistou com nenhuma ainda, mas de qualidade conseguiu aqui. Confesso que quando saiu a sinopse não fiquei muito animado, mas quando foi lançado o primeiro trailer as coisas mudaram, e as minhas expectativas subiram muito. Os nomes envolvidos no projeto também chamam muito a atenção, desde o elenco que tem Lee Pace como protagonista, até os produtores que já trabalharam em projetos como ''The Sopranos'' e o filme ganhador de Oscar ''Argo''.

 A abertura da série já é um deslumbre, que muito  remete ao tema e a década de 80, que é a linha  temporal que a história se passa. Aliás, esse é outro  ponto forte, a ambientação. Toda a alma dos anos  80 está ali, o que mais chama atenção disso é a  trilha sonora, cheia de hits da época, incluindo  Psycho Killer do ''Talking Heads'' que voltou a ser  ouvida nos dias de hoje em uma remasterização.

 ''Halt and Catch Fire'' bebe muito mais dessa fonte  do que ''The Americans'' por exemplo, ambas são  excelentes, mas a segunda dá muito mais ênfase à  sua trama de espionagem. Até aparecem algumas canções emblemáticas, mas não com tanta  frequência quanto a primeira. O responsável pela sonoplastia é Paul Haslinger, que foi responsável pela mesma função no filme ''Crank (Adrenalina)'' de 2006. 

Os personagens principais são no mínimo fantásticos, os quatro possuem um ego digno de Susana Vieira. Fica até difícil escolher um favorito, de tão bem construídas que foram as personalidades de todos, cada um com uma peculiaridade que no contexto geral se completam. Mesmo Donna, que não estava envolvida diretamente no projeto do computador portátil, conseguiu conquistar o público, isso se deve principalmente ao carisma de Kerry Bishé. A atriz que teve um papel relativamente grande em ''Argo'' já havia mostrado seu talento, mas aqui talvez o desafio tenha sido maior, não se estigmar como ''A Esposa'' e esse limite conseguiu ser ultrapassado.. Na segunda temporada a personagem terá uma história bem bacana a ser abordada, ser uma das cabeças de um projeto rival ao da Cardiff Eletrics, chefiada por seu marido.

Falando em Gordon, esse é outro excelente personagem. Mesmo sendo um pouco ranzinza e louco (como esquecer do episódio do ''gigante''?), suas motivações são totalmente justificáveis, talvez só falta aprender a habilidade de absorver e considerar a opinião de seus companheiros. Ser interpretado por Scoot McNairy ajuda bastante, o ator que ficou conhecido por ''Monsters'' está em ascensão em Hollywood, foi o vilão de ''Non-Stop'' estrelado por Liam Neeson e também atuou em ''Argo'', além de estar confirmado em ''Batman v Superman''. Sem dúvidas que ele merece essa quantidade de trabalhos, posso até afirmar que ele é a peça mais forte do elenco, inclusive melhor do que Lee Pace. No segundo ano veremos como Gordon agirá sozinho no controle da empresa,  além de como funcionará a dinâmica com Donna , que agora é sua concorrente junto com Cameron. 

Nossa pequena e brava Cameron conquistou a todos com a sua personalidade forte. Confesso que eu tenho uma pequena preferência por essa personagem, todos os seus momentos foram excelentes. Uma coisa é fato, as mulheres de ''Halt and Catch Fire'' não são nada submissas, as duas não baixaram a cabeça mesmo em uma época que não se tinha a liberdade de hoje, o que é outro ponto positivo da série. A prodígio que teve a capacidade detectada por Joe, mesmo largando a faculdade para trabalhar no ''Giant'', possui um grande objetivo na vida. Ela não quer ser mais uma no meio de tantos, quer se destacar, quer fazer história e ser pioneira no mundo feminino. Ao longo da temporada fica claro a evolução e firmamento dos pés no chão. Mackenzie Davis que eu não conhecia, mas que na minha pesquisa fiquei sabendo que já era reconhecida por alguns trabalhos no circuito indie de cinema, começou sua carreira a muito pouco tempo, mas já adquiriu uma ótima técnica de atuação. Talvez um pouco disso já nasça com a pessoa. 

Deixei para o final o emblemático Joe MacMillian, o responsável pela ideia principal do projeto do computador portátil ''Giant''. Muitos o compararam ao Don Draper, só que as diferenças são várias, porque mesmo Don sendo uma pessoa destrutiva ele não tinha a intenção de machucar e passar por cima das pessoas. Joe é muito mais calculista e ''maquiavélico'', mas no fundo é sim uma boa pessoa, talvez a grande rejeição do seu pai e a suposta morte da mãe tenham criado cicatrizes não só em seu corpo, como também na personalidade. Achei super inesperado ele gostar sexualmente de homens também, principalmente por ser o grande protagonista e por a AMC nunca ter explorado isso.

Sua relação com Cameron desde o início foi uma montanha-russa, mas sempre torci muito pelo casal, justamente por essa intensidade ''8 ou 80''. Terminaram a temporada separados e eu não sei o que esperar disso para a próxima, ainda mais agora que Joe abriu mão de toda sua vida material. Lee Pace conseguiu dar o tom certo que o personagem precisava no decorrer dos 10 episódios, o ator que já esbanjava carisma em ''Pushing Daisies'' vem conseguindo papeis importantes no cinema. Foi o vilão do recente ''Guardiões da Galáxia'', trabalhou na trilogia do ''Hobbit'' e terá um papel importante na cinebiografia de Lance Armstrong. 

Episódios destaque: 
1.04''Close to the Metal''
1.07''Giant''
1.08''The 214's''
1.09''Up Helly Aa''
1.10''1984''

Espero que esse texto tenha agradado a quem já assistiu e se apaixonou por ''Halt and Catch Fire'' e que tenha convencido os indecisos. Eu digo com total certeza que não vão se arrepender, pois essa foi de longe a melhor estreia da summer season. Roteiro, direção, atuação e trilha sonora, tudo da mais alta qualidade e do mais pleno bom gosto. Que venha a segunda temporada com o mesmo nível de qualidade e que ganhe o reconhecimento das grandes premiações e do público.

                                                   Fiquem aqui com o trailer da série. 

E vocês, já conferiram a série? O que acharam dessa temporada de estreia?

REVIEW | Doctor Who: 8.02 "Into the Dalek" e 8.03 "Robot of Sherwood"

$
0
0

"I'm not a good Dalek, YOU are a good Dalek." 
CONTÉM SPOILERS!


8.02 "Into the Dalek"


"Into the Dalek" acabou se tornando um episódio marcante, a temática basicamente foi "bem e mal". O episódio lembrou muito o episódio "Dalek" da primeira temporada da série atual. A reação do Doctor ao ver o seu inimigo principal, foi basicamente a mesma, o ódio foi muito bem exposto. Já deu para notar que o ódio pelos Daleks não tem jeito, vai sempre existir.

Temos a introdução de um novo personagem que parece que veio para ficar, Danny Pink (Samuel Anderson) é um ex-soldado que agora é professor na mesma escola que Clara da aula. Notamos que ele já mexeu com o interior da moça, já que ela quase o atacou. Arrisco-me a dizer que o Sr. P vai se tornar o par romântico da Clara. Se ele vai viajar na incrível Tardis eu não sei, já que o Doctor demonstrou ter um certo preconceito com soldados.

O Doctor ficou extremamente ansioso com a possibilidade de entrar dentro do seu maior inimigo, ele não acreditava que um dalek poderia se tornar bom, já que a natureza dele é ruim. Apelidado de enferrujado, o dalek acabou falando que o que o fez mudar foi o fato de que viu uma estrela nascer. O Doctor ficou perplexo com a possibilidade de isso realmente acontecer. Antes o que ele negava veemente, agora poderia ser verdade. A função do Doctor dentro do Dalek era puramente encontrar o problema que havia nele.

Tendo consertado o erro, o Dalek voltou a ser o que era, voltou a ser ruim e o Doctor se conformou com isso. As pessoas que estavam com ele não acreditaram que ele desistiu tão rapidamente, depois de um belo tapa na cara dado pela Clara, o Doctor teve um choque de realidade, e percebeu que poderia sim fazer com que aquele dalek se tornasse bom.

O Doctor criou uma ligação com a ajuda da Clara e de outras duas soldados tendo uma delas se sacrificado para o funcionamento da missão. A ligação consistia em fazer o Dalek poder enxergar dentro da mente do Doctor tendo acesso as suas memórias. O dalek viu ódio dentro dele (já era de se esperar, o senhor do tempo viveu 2 mil anos cercado de guerras e destruições) e acabou se virando contra os da sua espécie, e destruindo-os. O Doctor não se sentiu orgulhoso do feito, porém ele arranjou um aliado na destruição dos outros daleks.

P.S.: Muitas referências a episódios anteriores, principalmente da série clássica.
P.S.²: Que maldito paraíso é esse e porque ele aparece com tanta frequência?
P.S.³: Daleks podem se tornar bons?


8.03 "Robot of Sherwood"


Depois do segundo episódio dessa temporada, nada como dar um descontraída com um episódio mais light, animado e surpreendente. O Doctor deu à Clara a possibilidade de escolher para onde ela queria ir e nesse momento, ela decide que queria conhecer o seu herói preferido da literatura: Robin Hood. O Doctor não gostou muito da escolha, mas mesmo assim decidiu fazer, achando que deixaria uma Clara decepcionada ao descobrir que seu herói favorito não existe. Porém. não foi bem isso que aconteceu, tem Robin Hood sim, e QUE Robin Hood!

Nesse episódio, temos o maligno xerife que com sua mania de grandeza que acha que vai conseguir dominar o mundo com uma nave espacial, com um exército de robôs. Ele tem extremo ciúmes do irmão e acha que foi deixado de lado sempre. Muito humilde também, inteligência e beleza são coisas que ele gosta de exaltar constantemente durante o decorrer do episódio. Por querer fazer com que a nave funcione, ele passou a saquear as vilas pobres, atrás de ouro e camponeses para trabalhar. Até prender o nosso trio, ele prende. 

Clara é dada como líder do grupo, o que faz com que o Doctor fique perplexo. Como sempre metido do jeito que é, o Doctor vai na central de controle da nave e procura no banco de dados o destino da nave e se depara com "The Promised Land", e então, parece que a oitava temporada vai girar em torno disso.
Apesar de não gostar muito da Clara, dava pra perceber que ela era a mais séria dentre os três, já que basicamente o Doctor e Robin estavam se engalfinhando direto.  Devemos ressaltar que o momento em que o Doctor e Hood duelaram foi excepcional, já que Robin portava uma espada e nosso Doctor uma misera colher. O Doctor ganhou com uma técnica um pouco inadequada, não?

Nota-se que Doctor Who está sendo extremamente valorizado, já que o investimento está extremamente grande, fazendo com que os episódios se tornem cada vez melhores e mais sofisticados.

P.S.: Que mistério é esse que envolve o paraíso e a terra prometida?

P.S².: E quem diria que no fim o Doctor acabaria gostando de Robin Hood e fazendo ele se reencontrar com sua amada.

E então, o que vocês acharam dos episódios? 
Viewing all 3203 articles
Browse latest View live