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Channel: The Series Factor
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REVIEW | Faking It: 2.05 "Present Tense"

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"Karma loves guys. I love Karma, that's the hole problem."
Spoilers, cuidado!!

Friendzone. Esse lugar terrível que todos nós ou já estivemos ou um dia estaremos, essa é uma das poucas certezas dessa vida e eu juro que não quero desanimá-los, lá não é uma lugar bacana e a gente teve certeza disso ao ver tudo que a Amy está passando. Vocês não tem a menor ideia do quanto adoro escrever sobre Faking It, porque assim posso dizer exatamente o que eu penso sobre os assuntos discorridos nos episódios e todos eles são fáceis de serem comentados afinal, a maioria deles estão presentes na minha vida e tenho certeza que na vida de vocês também. 

É aniversário da Karma e Amy tenta manter a amiga por perto, relembrando tudo que elas faziam desde quando eram crianças e eu não poderia achar tudo mais fofo do que achei, exceto é claro aquele monte de bolinhas espalhadas pelo quarto, só Deus sabe a agonia que eu senti. Mas, por mais que as duas tentem, elas não estão mais em tanta sintonia quanto antes e tudo que a Amy fez no decorrer desse episódio só fez provar isso que eu digo. 

Eu também disse em algumas reviews anteriores que a Karma têm ganhado muitos pontos comigo e aos poucos além de ganhar meu respeito, ela ganha um pouquinho do meu amor e nesse episódio isso ainda tomou uma proporção um pouco maior. Achei tão bonita e bacana a atitude dela em priorizar a amizade entre ela e Amy ao invés do amor que sente por Liam, convenhamos que deixar o amor de lado não é fácil e ela não foi egoísta. Também não entendo esse ódio todo pra cima da personagem, ninguém é obrigado a gostar de ninguém, por que ela seria? Pelo menos ela tenta respeitar a Amy e os sentimentos dela e isso conta muito, gente!

Liam todo sofrido é completamente adorável, afinal quem não gosta de ver um boy sofrendo por amor? Enfim, achei tão, mas tão fofo Amy finalmente se tocando que não pode fazer com Karma sinta a mesma coisa que ela e que a amiga gosta mesmo do Liam e ver ela "dando" ele de presente pra Karma foi doído e ao mesmo tem foi um alívio. Ela merece alguém bacana e que possa retribuir o que ela sente. 

Lauren e Shane mesmo sendo os coadjuvante s sempre dão um jeito de roubar a cena e isso é incrível! Lauren rainha decidindo que vale a pena sim correr riscos e demonstrar para Theo que está afim dele e Shane rei botando o cadarço pra jogo e dando em cima do professor de MMA. A cena em que o professor abaixa pra "amarrar" o cadarço entrou fácil fácil na minha lista de "cenas icônicas do mundo das séries".

Notas finais:
  1. Preciso urgentemente ver minha sorte na xícara de chá.
  2. Lauren subindo no banco pra beijar o Théo!! Mas o que foi ele correndo depois do beijo?
  3. As casinhas que a Amy fez pra dar pra Karma <3

REVIEW | The Walking Dead: 5.03 ''Four Walls and a Roof''

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Nem um lugar sagrado está a salvo.
Spoilers abaixo!!!  
                                                         
Que temporada é essa meus amigos? Está tudo excelente, começando melhor inclusive que a quarta. Se pararmos para pensar nem foi um episódio cheio de ação, mas todas as tensões envolvidas não me deixaram piscar o olho. Essa atmosfera de medo com vingança caiu super bem, ainda conseguindo aliar tudo isso ao desenvolvimento dos personagens. O que mais me estranha, é não ter uma alma viva falando desse quinto ano, ou seja, estão conseguindo agradar tanto os fãs, que é o meu caso, e o grande público,. 

A cena inicial, como boa parte do episódio foi tirada sem mudanças da história em quadrinhos. Só trocaram a vítima na verdade, quem morreu foi o Dale que a essa altura tinha passado ileso pela fazenda. A risada foi mega bizarra, devido a situação agonizante em que ele se encontrava, e acabou confirmando as suspeitas de que ele havia sido mordido, de qualquer forma não havia escapatória para o personagem. 

O único que soube lidar foi Gareth, por ser o líder daquele pequeno grupo era necessário para manter a calma, sem falar que se lembrarmos do fato de que já estão todos infectados, não faria mal a ingestão de carne de um indivíduo mordido. A mordida do walker não te transforma, ela mata. 

Não foi apenas o medo que tomou conta de todos, conflitos internos agravaram tudo, Foi injustiça por parte de Abraham querer partir justo naquela hora, tudo bem que seu objetivo é o bem maior, mas o momento não poderia ser mais importuno. Vi algumas pessoas criticando a atitude de Glenn e Maggie em partir junto com o Eugene e cia, por largar Rick que conhecem há um bom tempo e cair na estrada com estranhos. Eu entendo perfeitamente, primeiramente que fizeram isso para conseguir ajuda no decorrer da longa noite que teriam, e em segundo pois o objetivo é que todos consigam se unir e chegar em Washington. Só isso pra mexer com o casal que está bem apagado nesse início de temporada, estamos esperando por problemas nesse relacionamento.

Como eu havia previsto na review anterior, Rick e Abraham tiveram sua primeira discussão. Nem demorou muito para virar realidade, pois duas pessoas com personalidades tão fortes e distintas não iriam esperar muito para se confrontar. Rick Grimes é um personagem muito mais humano, mesmo tendo mudado seu comportamento em relação as pessoas, ainda defende com todas as forças os remanescentes de seu grupo, já que são nada mais que sua família. No apocalipse zumbi não existe raça, sexo ou religião que possa distinguir um do outo, todos tem um único objetivo que os une: sobreviver. 

A religião é um ponto que esteve fortemente em ''Four Walls and a Roof'', mesmo que subliminarmente em partes. Tyreese dando fim a vida de Bob em frente ao quadro da Última Ceia prova isso, como sabemos o catolicismo abomina totalmente assassinato. De uma forma ou outra, isso foi sim um assassinato, um ser humano matou o outro. A intenção talvez seja mostrar que os lemas religiosos são impossíveis de serem seguidos em tais situações, seria desumano ter deixado Bob virar zumbi, para todos aqueles personagens é uma humilhação acontecer a transformação. Talvez até sirva de lição, para não deixarmos as coisas fluírem e sim tomarmos conta de nosso destino. O dilema abordado ajudou a construir a atual situação de Tyreese, que vive num estado de negação, está todo perdido e sem saber quais atitudes tomar. Se eu não estiver errado, foi a primeira pessoa que ele matou, quem sabe agora ele deslanche na história e pare de encher o saco do público. 

Outras criticas em relação ao episódio que eu li, foi a obviedade da emboscada aos canibais. Não sei se eu sou lerdo, mas eu realmente não estava esperando pela esperteza do Team Rick. Primeiro que na HQ, são eles que vão atrás dos caçadores e lá acabam os matando da mesma forma, só que ao ar livre. No caso da série, ficou mais elaborada e tensa. Gareth falando nome por nome me deixou arrepiado, todo o silêncio do ambiente e a escuridão contribuíram para o extremo suspense. 

O massacre em si, foi delicioso de assistir, Rick fez questão de ser de forma cruel e não por tiro, apenas uma questão de retribuir o sofrimento que eles causaram a tantas pessoas. Ainda bem que não tivemos atores ruins na cena, todos seguraram muito bem o que era necessário para tornar crível o momento. Como o vilão citou diversas vezes e eu também, definitivamente não há como voltar atrás, o sangue nos olhos só vai aumentar e aumentar. Lembrando que tudo isso aconteceu dentro de uma igreja, e como foi lembrado por Maggie, não é mais um templo de Deus, se tornou apenas quatro paredes e um teto. Não acho que seja uma questão de desrespeito, e sim de necessidade. Não há mais títulos, o encontro com Deus ocorre dentro de cada um, isso dependendo das crenças individuais deles. 

Fiquei surpreso com a rápida resolução dada a esse arco, achei que envolveria toda a primeira parte da temporada, mas pela promo do próximo episódio mais o gancho deixado por Daryl teremos muito mais brutalidade até o último episódio antes do hiatus. Aposto que Bob não será a única morte desse ciclo, também espero que alguém mais significativo ganhe seu fim, mudando assim o rumo da história. O ex-médico militar não era nada carismático e sua história de alcoolismo não agregou muito, só serviu para fortalecer Sasha, que vem ganhando minha simpatia. 

Diário de um sobrevivente
  1. Semana que vem temos a volta de Beth e vamos descobrir tudo o que aconteceu com a moça nesse longo tempo que ela ficou fora da série. Mesmo não sendo fã da personagem, estou bem ansioso pra essa trama
  2. Finalmente Michonne e sua espada estão juntas novamente, vida longa a esse casal.
  3. Que Carol volte viva e que Tyreese morra em seguida.
  4. Passa mais um episódio e nada de Maggie lembrar da irmã, estamos de olho. 
Confira a promo do próximo episódio.

REVIEW | Red Band Society: 1.05 "So Tell Me What You Want What You really Really Want"

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"If you wanna be my lover."
Spoilers, cuidado!!


Primeiro de tudo, injusto demais o nome desse episódio me deixar com a "Wannabe" das Spice Girls na cabeça por anos e vocês vão ter que me desculpar por isso mas tive que começar essa review com ela. Enfim, desde que eu vi na promo que esse episódio seria focado no Charlie, minhas expectativas foram lá em cima, porque além de adorar o coma boy, eu estava muito curiosa pra ser o que realmente tinha acontecido na noite do acidente e por quê o pai dele não podia visitá-lo. Claro que era óbvio que ele era culpado por algo mas o motivo pairava no ar.

Antes de desenvolver meu assunto nessa review, vou falar sobre um outro desenvolvimento: o da série. E como eu o amo! Amo como desenvolvem cada um desses personagens incríveis e muito bem construídos, amo como a cada episódio a série fica um pouco melhor e vou amar esses americanos se eles decidirem começar a assistir a Red Band Society pra alavancar um pouco essa audiência que me preocupa.

Indo para o que interessa, no início do episódio descobrimos que Charlie pode ser transferido para uma clínica já que não há mudanças em seu quadro e é a partir daí que somos levados a instantes antes do fatídico acidente. Eu esperava por algo mais sério, já que a mãe do coma boy proibia as visitas de Nick e na realidade ele foi mais uma vítima do que o causador. Eu não creio que ele seja transferido afinal, tem um papel importante, ainda mais se levarmos em consideração que a enfermeira Jackson colocou seu emprego em risco para mantê-lo perto..

Ver o desespero do pai, o medo de Charlie e impotência de Jackson foi sofrido mas foi tão incrível ver a sequência daquela cena. Eu torço tanto para que ele acorde mesmo mas tê-lo em coma no momento é algo imprescindível já que é a partir do ponto de vista dele que conhecemos os outros personagens, a "opinião" dele e a forma como ele vê cada um, é o que faz a história funcionar.

De outro lado vemos o segundo plot mais interessante do episódio se desenvolvendo e pasmem: Dash tem uma grande participação nele. Quem lê minhas reviews desde o piloto sabe o quanto eu sinto sono nas cenas e o quanto o acho completamente aleatório mas nesse episódio consegui ver um lado bacana do personagem e eu adorei a dobradinha com a Kara. Aliás, todo mundo funciona muito bem com ela, não é?

Já Jordi se vê dividido entre a amizade com Leo e os sentimentos que ele começa a cultivar por Emma e pra falar a verdade, eu odeio essa coisa de triângulo amoroso! Não entendo essa necessidade de colocar um bendito triângulo na maioria das séries teens e não vejo a menor graça nessa coisa, deem um jeito nisso logo, ou ela fica com um ou com outro de vez. Eu espero que a Emma fique sozinha porque olha, ela testou minha paciência nesse episódio sendo completamente estúpida com o Leo que é amorzinho da minha vida. 

Notas finais: 
  1. Repetindo o quanto a Emma foi infantil e desnecessária nesse episódio porque ela ultrapassou todos os limites da cota de chatice. 
  2. Acho que o nome desse episódio foi o maior nome de episódio na história.
  3. Kara rainha, Emma nadinha.
  4. "I was having a daydream about me and Shailene Woodley on a jet sky." Charlie é amor demais.
  5. Leo, larga desse amor pela Emma e venha me amar. Juro que será recíproco! 
  6. Ainda tô no macumba online tentando fazer com que a série não seja cancelada.
O próximo episódio "Ergo Ergo" vai ao dia 05/11 nos EUA. Promo

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Criminal Minds: 10.03 "A Thousand Suns" e 10.04 "The Itch"

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Criminal Minds: dez anos de pura qualidade.
Cuidado, spoilers!

Primeiramente gostaria de dizer que estou de volta às reviews da minha procedural favorita no mundo todo. É com grande orgulho que retorno para falar bem analisar os episódios da série criada por Jeff Davis dez anos atrás. Em segundo lugar, venho elogiar o trabalho de Jennifer Love-Hewitt. Minha queridinha de outros tempos vem fazendo um ótimo trabalho como profiler e espero de verdade que o cargo da morena da equipe da BAU tenha quebrado a maldição com ela, porque convenhamos, só não tá pior preencher esse cargo do que o de professor de Defesa Contra as Artes das Trevas de Harry Potter. Piadinhas à parte, partimos então para comentarmos esses dois episódios sensacionais que apresentaram um nível de qualidade que só Criminal Minds consegue proporcionar.

10.03 "A Thousand Suns"

"A Thousand Suns" foi um daqueles episódios que você para e pensa com orgulho que você é fã de Criminal Minds. Esse roteiro sempre surpreende e mostra porque a série tá no ar há 10 anos e com uma audiência de causar inveja em muito procedural por aí. Toda a ideia de unir um acidente de avião com um serial killer mostra porque Jeff Davis é meu showrunner favorito.

A equipe viaja para o Colorado para investigar a queda de um avião em que morreram 150 pessoas, a princípio. Interessante é você pensar de início: "por que uma equipe de análise de comportamento vai investigar um caso assim?", e ao longo da investigação, conseguimos entender que há um culpado pela queda. Nesse ponto pensamos o quanto os americanos ainda sofrem os reflexos do 11 de setembro, já que a primeira desconfiança é de um ataque terrorista, e também quando surge a possibilidade de ter sido uma ação de muçulmanos contra os americanos, mais uma vez somos levados a lembrar daquela fatídica tragédia. Apesar de pensarmos o quão ruim para eles deve ser relembrar cada momento de agonia que passaram naquela época, é incrível a quantidade de episódios e filmes que abordam o assunto. Eu entendo que o assunto em termos de ação, realmente dá muito pano para a manga e geralmente são ótimos episódios esses que abordam o tema, mas acredito que toda essa insistência em abordar isso é só uma confirmação do fato de que aquilo não foi superado, e com razão, talvez nunca seja, além de tentar mostrar até uma prevenção para algo parecido no futuro.

O que acabou comigo no episódio foi o fato de mostrarem os passageiros do avião antes da queda. Criar uma empatia do público para com os casos é algo que Criminal Minds faz com maestria. Seja em episódios com crianças como vítimas, seja em episódios como esses em que víamos planos sendo feitos indo por água abaixo ou se perdendo no meio da floresta, sempre que pensamos no que poderia ter acontecido se não tivesse dado errado, é como uma facada que levamos para podermos pensar no quanto desperdiçamos nossa vida nos preocupando a toa.

A resolução do caso me lembrou muito o que foi abordado na última temporada de 24 com toda a questão da possibilidade de poder hackear um dispositivo aéreo com acesso remoto. Acho que tá na moda fazer tudo dessa forma, porque além de 24 e seus drones na Inglaterra, Hawaii Five-0 também apresentou um caso semelhante na premiere dessa nova temporada. Apesar dessa "reciclagem" de plot, achei sensacional como tudo foi construído. Especialmente porque foi Rossi quem veio com as informações sobre a possibilidade do acesso remoto. No mais, a explicação para o god complex do unsub da vez foi satisfatória, e criou um certo asco em mim por ele, mas não é nada muito diferente dos sentimentos que a série geralmente me faz ter sobre os criminosos.

E eu não sei vocês, mas eu tenho amado Kate Callahan! Talvez pelo fato de eu já adorar a Jennifer Love-Hewitt de outros tempos, e após o cancelamento de The Client List, revê-la semanalmente tem sido uma ótima experiência. E fora que, pelo que pude perceber nesse episódio é bem provável que ela possa vir a se tornar um interesse amoroso para o nosso querido Spencer Reid. O momento de partilha deles foi extremamente pessoal e bacana, visto que talvez Reid ainda não tenha superado o caso de Meave por completo (e nem poderia, na verdade, né?). Bom, eu torço pra que ela não queira sair da série e que possamos conhecer um pouco mais dela ao longo da temporada.

10.04 "The Itch"

Como eu disse na review anterior, quando a gente sente empatia pelos casos, nos envolvemos de forma muito fácil com as histórias apresentadas. Eu devo admitir que me emocionei com o caso da semana, não pela história da paranoia e tal, mas em dois casos específicos, mas já chego neles.

Em "The Itch", a BAU viaja para Atlanta para investigar um caso, até então isolado, de um rapaz que morreu atropelado e delirava antes de ser atingido pelo carro. Só depois do sumiço de um pesquisador de uma universidade e de terem entrevistado uma testemunha do primeiro caso, a equipe chega a conclusão que o caso trata-se de algo serial e faz a conexão dos dois casos.

Confesso que achei Leo extremamente creepy no início com toda a questão da "tortura" com os insetos e fiquei agoniada quando ele colocou o pesquisador naquele tubo, mas depois de entender a explicação de Reid para essa espécie de TOC do que ele sofria, acabei ficando com dó dele. A tal síndrome de Morgellons, segundo nosso querido doutor Spencer, se resume a algumas fibras que causam doenças sob a pele, o que leva seus pacientes a se coçarem extremamente. Sério, como não amar o tanto de conhecimento acumulado de Reid quando pediu pra Garcia pesquisar os grupos de apoio para possíveis doenças naquele perímetro? O que eu amo em Criminal Minds é justamente esse trabalho em conjunto que a equipe realiza. Eles são todos fodões mas quando trabalham juntos, são perfeitos.

Daí devo assumir que quando Leo achou Jane, eu senti compaixão por ele. Senti mesmo. E morri de dó dela também. Imaginem-se no lugar dela, acreditando o tempo inteiro que aquilo tudo é coisa da sua cabeça, não tendo ninguém que acreditasse em seus delírios, mesmo indo ao grupo de terapia, não acho que isso seja o único tratamento que ela deveria seguir. Então, ao conhecer Leo e ver que alguém realmente a compreendia, que ele também via a mesma coisa "errada" consigo, foi impossível não me comover, especialmente quando ela agradece a deus por ele também enxergar isso. É claro que a compaixão que senti por Leo não diminui a culpabilidade dele nas duas mortes, e logo depois já tive ódio dele por ter mexido com a Mrs. Randall, porque, minha gente, não se mexe com as fobias alheias não, viu.

O outro momento emocionante pra mim veio com a Mrs. Randall. Entendi o receio dela de ajudar o FBI de início, mas depois daquela cena dela com Hotch, foi impossível não me compadecer da moça. Em dez anos de série, eu ainda fico chocada com o quão eficiente a construção dos perfis psicológicos e as pesquisas deles levam ao sucesso dos casos. Hotch, como pai, tocou num ponto em que sabia que a moça seria atingida e foi a partir dali que a equipe chegou em Leo. Mas quando eu achava que não poderia me compadecer de Mrs. Randall ainda mais, somos levados à tortura de Leo com ela, colocando aranhas pelo seu corpo e a moça apavorada. Nesse momento eu lembrei bastante do episódio de Stalker, que foi ao ar no mesmo dia que "The Itch", onde o unsub brincava com as fobias das pessoas que perseguia e dali em diante, foi só agonia.

Rossi foi o gênio da vez, utilizando uma técnica tirada do CDC, onde Leo trabalhou, e onde eles fizeram testes para tentar ajudá-lo com sua doença, e mostrou o reflexo de Leo para ele mesmo quando ele começou a sentir as baratas andando pelo seu corpo. Fora isso, o soco que ele deu em Leo foi sensacional! É tão difícil ver algum membro da equipe com uma violência corporal que não seja Morgan, rs.

Termino minha análise do episódio pensando no caso de JJ com Jane. "Como ajudar alguém assim?", ela pergunta pra Hotch. E é difícil mesmo pensar em ajudar Jane, o delírio causado pela doença somado ao pouco de convívio com Leo, a deixou mais neurótica e problemática psicologicamente. É bem triste pensar nessa condição dela mesmo, tanto JJ quanto eu pensamos da mesma forma. Mas pelo menos alguém nesse caso todo, a BAU pode ajudar, e Hotch recebeu uma mensagem da Mrs. Randall e nesse momento, mais uma vez, esta que vos escreve se emocionou bonito com o episódio quando ela joga todos os medicamentos fora e dá uma espécie de move on em sua vida.

P.S.: Era óbvio que o Reid conhecia o tratamento do reflexo. O que ele não sabe?
P.S.²: Amei a cena da JJ e da Kate interrogando a Jane.
P.S.³: Aquele cientista do CDC sempre tá de jaleco nas séries, né? Lembram que ele trabalhava na Iniciativa Dharma de Lost?

E então, o que acharam dos episódios?

REVIEW | Sons of Anarchy: 7.07 “Greensleeves”

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OMFG!!!
Cuidado, SPOILERS!!!

Algo que aprendi com Sons of Anarchy foi a nunca subestimar as barbaridades que vemos na série e essa final season está nos mostrando que a série, que já tinha um nível de barbárie alto, podia ficar ainda mais violenta.

Greensleeves começa com o clube dando um voto de confiança a Juice e, juntos, armam uma forma de chegarem até Lin dentro da prisão. O aliado dos Sons nessa vingança são os neonazistas e ainda não sei se confio nesse grupo que não conhecemos tão bem assim como as outras gangues apresentadas até aqui.

Parecia que esse seria o episódio em que Gemma seria o centro das atenções, mas a série sempre consegue nos fazer acreditar que o episódio é sobre um personagem X e depois ficamos tão chocados ao fim que percebemos que na verdade fomos enganados por todo o episódio.

Gemma mais parecia um passei numa montanha russa nesse episódio, indo de momentos de altos e baixos por todo episódio. Mas o que realmente a está apavorando é a possibilidade de Juice delatá-la para Jax, e quando Happy aparece para que ela ajude o clube cuidando da viúva do pastor pervertido ela surta, pois pensa que o filho descobriu toda verdade e ela está a caminho da morte.

A personagem teve dois momentos que primeiro poderia mudar vida dela e dos netos e o outro que, provavelmente, será a forma como a verdade será descoberta por Jax. Fiquei realmente emocionada com a sequência em que Nero chama Gemma para ir embora com ele e seu filho, onde se afastariam, com Abel e Thomas, de toda a violência que os cerca.

Mas é claro que ela não aceita e isso nos leva a cena em que Abel, que voltou mais cedo da escola, flagra a avó confessando para seu irmãozinho que ela é a verdadeira assassina de sua mãe. Se tivemos um vislumbre do quanto a proximidade com a violência o estava afetando com aquela sequência do martelo nesse flagra temos certeza, o pobre garotinho já passou por tanta coisa desde que nasceu e agora mais essa! Acho que do ponto onde estamos na série Jax não acreditaria em Juice se ele lhe dissesse a verdade sobre a morte de Tara, mesmo com o voto de confiança ele não confia em Juice, mas e se a verdade sair da boca de Abel? Qual o motivo de um garotinho mentir ou inventar tal barbárie? Essa é a única saída que vejo, não sei se haverá outra mas não vejo outra.

Já o clube mais uma vez está preso ao desenrolar da morte do pastor, cuja viúva vem sendo chantageada por um cafetão, e que a morte rendeu uma sequência que voltei umas dez vezes para rever! Mas foi a sequência de Bobby dirigindo e cantando, num momento aparentemente inócuo, que despertou todos meus sentidos de “isso vai dar merda!”, porque em Sons of Anarchy quando tudo parece que vai dar certo ocorre o contrário!

Jax está desde o começo se achando muito mais fodão do que realmente é e acaba subestimando August Marks. Quando depois da sequência de Bobby, e sabemos que Marks está atrasado, nos deixa certos de que algo vai dar errado para Bobby, e foi confirmado quando o chefe de segurança de August deixa um ‘presente’ para Jax e o clube.

Agora mais do que nunca parece que a guerra está declarada, porque SAMCRO levou um belo chute no estomago com aquele vídeo e o olho de Bobby e não vai mais haver trégua entre o clube e Marks! Mas quem serão os aliados e os inimigos é a grande incógnita. Vi gente dizendo que Bobby morreu, mas isso só saberemos no próximo episódio pois no vídeo só mostrou mesmo ele perdendo o olho – lembrando que Otto perdeu a língua e nem por isso morreu.

E vocês, gostaram do episódio?

REVIEW | Homeland: 4.04 "Iron In The Fire"

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Homeland, sem muitas novidades.
CONTÉMSPOILERS!


Tivemos um episódio bem mais consistente do que vem sendo apresentado até agora. Uma leve essência das temporadas anteriores foi perceptível em “Iron In The Fire”, quando falo isso me refiro na questão do suspense e da investigação. Apesar da grande queda do roteiro, nesse episódio voltamos a ter uma trama estrutural, onde a série gira em torno dela.

A morte de Sandy desde o primeiro episódio da temporada ganhou significado importante, mas agora ela surgem elementos novos, como o suspeito, agente da SII, que estava presente na hora do linchamento. E o que tudo indica pessoas da própria embaixada estão envolvidas. O marido de Matha (a embaixadora) é uma delas. Mas vamos precisar de mais tempo para descobrir seu real envolvimento.

Yaahan, quem eu considero o grande trunfo da temporada, nos episódios iniciais tinha deixado uma mala cheia de remédios na casa da namorada. Entretanto, seu sogro deu um fim nos medicamento. Com isso, Yaahan foi procurar Carrie desesperado e em busca de dinheiro. Com dinheiro ele comprou os medicamentos perdidos, e vigiado por Fara, acabamos descobrindo que Haqquini não morreu no atentado. O que para Carrie significa que Sandy morreu para proteger Haqquini, o que implicar que SII tentou esconder esse fato. Ah, os remédios eram para o seu primo.

Bom, com as promessas de ajuda, Yaahan volta a procurar Carrie e como era de se esperar, assim como aconteceu com Brody, ela vai ser envolver com ele. Tem coisas que nunca mudam.

Acho que esse foi o episódio melhorzinho da temporada, mas mesmo assim bem fraquinho. Saudades dos bons tempos de Homeland.

Observações: Adoro a dobradinha Carrie e Quinn, pra ficar melhor só tendo uma interação maior de Saul. Em termo de caracterização e locação Homeland continua impecável, tudo feito com primor. Fara está ganhando destaque, um bom reforço para a série.

REVIEW | Supernatural: 10.03 “Soul Survivor”

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Mas já???
Cuidado, SPOILERS!!!

É aqui que tenho que começar reclamando do fim do plot‘Dean demônio”, pois era esse o melhor plot apresentado nos primeiros episódios desse décimo ano da série. O episódio todo foi melhor que os dois anteriores, mas a melhora se deu simplesmente por ter sido mais movimentado.

Foi tão decepcionante ver o cliffhangerdo fim da temporada passada ser resolvido assim, como se Dean se tornar um demônio fosse algo qualquer e de fácil solução e que só bastava Sam fazer o que uma vez tentou fazer com Crowley e Dean seria Dean outra vez. Não poderia ter ficado mais decepcionada de, mais uma vez, ser desapontada pelos roteiristas da série que desmontam plots que poderiam ser incríveis para simplesmente voltar a série na mesmice de sempre.

Não vou dizer que odiei o episódio porque não foi o caso, mas não esperava que o Dean demônio fosse somente ficar enfurnado num bar, bebendo e transando com qualquer uma que aparecesse. Falaram tanto do poder da Marca de Caim e da crueldade que poderia advir dela e ficou tudo na mesma.

Obviamente sabia que iriam arrumar uma solução para Dean voltar a ser humano, solução que foi descoberta lá atrás, mas não! Preferiram terminar logo com um plot que poderia ter sido muito bem aproveitado.

As cenas de Sam tendo que fingir não se abalar pelas palavras do irmão teriam sido melhores se não fosse a limitação de Jared, mas estava tão irritada com o caminho que o episódio estava tomando que até mesmo meus problemas com a atuação dele foram minimizados e acabei achando que foi a melhor parte do episódio. Claro, gostei também quando Dean conseguiu se soltar e começou a perseguir o irmão pelo bunker, mas sabia que não daria em nada.

Essa Hannah pelo jeito não vai morrer, Crowley deveria ter feito um favor a todos e matado a moça porque não suporto quando ela aparece no episódio, torci muito para a perseguidora matá-la. Melhor parte desse plot foi quando Crowley apareceu para salvar o dia e pode, sim pode, salvar o plot de Castiel. Pode porque os roteiristas obviamente têm o poder de estragar se assim quiserem.

AUDIÊNCIA | Tv Aberta: Sexta, 24 de Outubro de 2014 & Domingo, 26 de Outubro de 2014

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A estreia de Constantine
Confira abaixo!

SEXTA
Hawaii Five-0 – Na Bolha
Blue Bloods – Na Bolha
Cristela – Na Bolha
Last Man Standing – Na Bolha
Constantine – Provável Renovação
Grimm – Renovação Certa

Sexta, 24 de Outubro de 2014
Horário
Canal
Show
Demo
Audiência (Milhões)
20h
FOX
World Series Game 3
3.1
12.13
NBC
Dateline
1.1
6.32
ABC
Last Man Standing
1.1
6.18
CBS
The Amazing Race
1.0
5.51
CW
Jane, The Virgin [R]
0.3
0.87

20h30
ABC
Cristela
1.0
5.04

21h
ABC
Shark Tank
1.8
6.89
NBC
Grimm [SP]
1.4
5.28
CBS
Hawaii Five-0
1.1
8.29
CW
America’s Next Top Model
0.3
1.06

22h
ABC
20/20
1.5
5.84
NBC
Constantine [SRP]
1.4
4.28
CBS
Blue Bloods
1.3
11.42

DOMINGO
Mulaney – Cancelamento Certo
Bob’s Burgers – Provável Renovação
Brooklyn Nine-Nine – Renovação Certa
Family Guy – Renovação Certa
The Simpsons – Renovação Certa
Madam Secretary – Na Bolha
CSI – Cancelamento Provável
Resurrection – Na Bolha
Once Upon a Time – Renovação Certa
Revenge – Na Bolha

Domingo, 26 de Outubro de 2014
Horário
Canal
Show
Demo
Audiência (Milhões)
20h
NBC
Football Night in America
3.4
9.82
FOX
World Series Game 5
3.3
12.63
ABC
Once Upon a Time
2.4
6.87
CBS
60 Minutes
2.3
13.23

20h30
NBC
Football Night in America
7.1
18.80

21h
CBS
Madam Secretary
1.5
11.71
ABC
Resurrection
1.2
4.36





22h
CBS
The Good Wife
1.5
10.21
ABC
Revenge
1.1
4.32

[SP] - Season Premiere
[SRP] - Series Premiere

Demo: é a porcentagem de expectadores entre 18-49 anos, a faixa mais cobiçada entre os anunciantes e a taxa que as emissoras visam na hora de renovar ou não suas séries. Por exemplo, se uma série teve uma demo de 2.2 e 1 ponto na demo equivale a 1 milhão de pessoas na faixa 18-49, sua audiência nessa faixa foi de 2.2 milhões.


fonte: tvbynumbers.com

REVIEW | Castle: 7.04 “Child's Play”

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Somente uma criança para ter a confiança de outra...
Cuidado, SPOILERS!!!

Esse não foi um episódio em que o caso é superinteressante, mas o plot de Rick em seu desfecho é que fez toda a diferença e nos proporcionou momentos hilários durante todo o episódio.

Primeiro o caso: um jovem é encontrado morto dentro de um caminhão de sorvete, a vítima e seus pais são refugiados russos e ninguém sabe porquê ele foi morto. Mas no decorrer do episódio, quando mais cadáveres são descobertos, vamos descobrindo que ele estava envolvido em algo maior.

Mas foi todo de Castle e das crianças o episódio, vimos Rick sendo 90% da criança que ele é enquanto tenta descobrir qual das crianças era a testemunha do caso. Vimos Castle tentar descobrir qual das crianças por meio de uma redação, depois tentar tirar a história a limpo brincando de soldadinhos de plástico.

Vimos até um chá de princesas, o qual me fez visualizar a mesma cena quando Alexis crescia e quase morri de amores. E é claro que Castle não seria unanimidade nem entre as crianças e ele precisou da ajuda de Beckett para realmente descobrir quem era a real testemunha, que nem era uma das crianças!

O sumiço de Castle ainda está provocando reações em Alexis, que trata o pai como uma criança e qualquer atraso dele é motivo para surto! O que Rick acaba percebendo que não é saudável, mesmo que no começo achasse natural. E foi ainda mais fofo o jeito que ele disse para ela como entendia o que ela passou, lembrando quando ela foi sequestrada e levada para Paris.

Eu gostei bastante desse episódio, que não teve tando do casal juntos como normalmente acontece, mas mesmo assim Richard no colégio foi tão legal que nem senti falta da dinâmica deles.

REVIEW | Reign: 2.03 "Coronation"

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"This is not a coronation for a king, it's for a king and queen."
Spoilers, cuidado!!

Eu nunca vi um reino tão movimentado quando o da França, a cada episódio vemos um problema/ vilão/ situação diferente e o que eu acho completamente incrível é o fato de todo esse drama não se tornar cansativo e gente, me respondam uma coisa: pra que carnaval se a cada episódio vemos uma sambada diferente? Mary, melhor rainha de todos os tempos. 

Acho justo e super válido pontuar nessa review, o quanto Reign não cansa de surpreender, mesmo em episódios um pouco mais lentos e com toda aquela situação completamente ZzZzZz dos grãos, a série consegue nos apresentar ótimos episódios.

Eu fico impressionada como a construção dessa personagem incrível que é a Mary, ela não é nenhum pouco caricata e eu nunca vou cansar de elogiá-la. Gosto de relembrar que ela é apenas uma adolescente assumindo grandes responsabilidades e ela faz isso de forma magistral, adoro ver como ela decide as coisas com cautela e prudência, sem deixar seu povo ou sua índole de lado, sem contar que a forma como trabalham a personagem é algo incrível, 

Em "Coronation", isso ficou ainda mais claro pra mim pois bem como Francis disse, impedir Mary de realizar o que ela acha correto é como impedir o sol de brilhar e vimos mais vez o quanto os dois estão preparados para serem reis da França, se trabalharem juntos como já vêm fazendo, acho difícil algo dar errado para os dois, mesmo que encontrem pela frente alguém tão vingativo como Narcisse.

Bash em seu novo posto como conselheiro do rei finalmente encontrou serventia para e história e eu gosto tanto tanto, mas tanto de Kennash! Os dois funcionam tão maravilhosamente bem juntos e Bash era o que Kenna precisava para se tonar uma pessoa/ personagem melhor, achei fofo demais ela dando um jeito nas coisas para não por a vida do marido em risco. Adoro essas mulheres poderosas da série e a Kenna que no início era apenas mais uma das amantes do rei, está se tornando fácil uma dessas mulheres. 

Francis continua sendo atormentado pelo espírito de Henry e eu não sei o que pensar sobre isso, amo o rei morto mas acho que já ficou claro pra vocês o quanto eu odeio esse toque sobrenatural na série, não é? Acho que Reign não precisa disso e tenho medo que se percam no meio do caminho. Espero do fundo do meu coração que isso não aconteça. 

E por fim, tivemos a tão aguardada coroação, Cath não poupou esforços para que fosse algo que todos lembrassem por muito tempo - apesar do caos em que o reino se encontrava pela falta dos benditos grãos. Eu adorei toda sequência e mesmo que tenha sido rápida, foi incrível e mostrou para todo reino e para nós que são os donos do poder: Francis e Mary, rei e rainha da França.

Notas reais: 
  1. Lola já pode morrer, sinto que ela ainda vai me irritar muito.
  2. Conde ganhou meu respeito ao ajudar Mary trazendo os protestantes de volta.
  3. Catherine perde a coroa mas não perde a majestade e eu amo isso <3
  4. Ainda sinto saudades de Nostradamus e da abertura. 
  5. "She is my queen and yes, she does. In this most things you do best to remember it." TOMA NARCISSE.
  6. O figurino da Mary é a coisa mais linda do mundo! Quero todos pra mim.
E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Person Of Interest: 4.05 "Prophet"

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"It's time we had a talk, you and I."
CONTÉM SPOILERS!

Se por duas semanas Person Of Interest apresentou dois episódios extremamente apáticos, nesse a série mostrou que ainda tem o poder de deixar os telespectadores tensos enquanto assistem a série e, mais que isso, lembrou que o ponto forte da série não são os plots twists grandiosos, e sim onde esses pontos de virada levam a série. Deixando o aspecto filler de lado, a série apresentou o melhor episódio da temporada até aqui e provou que a série está longe de perder seu mojo.

"Prophet" caiu bem no clima de eleição que tivemos no mês de outubro (lembrando que a série já se envolveu na politica brasileira lá na primeira temporada, em "Masquerade"), felizmente a série deixou o caso da semana em segundo plano e mostrou mais uma vez, no caso numa escala maior, a luta que tem sido proteger os números e manter-se longe da vigilância onisciente de Samaritan. Com um tom mais obscuro do que os episódios que a série apresentava até aqui, a série deu um episódio com espaço para ficar triste e com espaço para ótimas cenas de ação. Quando Martine e Root entraram em "God Mode" a série ofereceu uma das melhores cenas de ação da série inteira.

A relação entre a Machine e Root também foi muito explorada, mostrando que Root talvez seja a que mais esteja sendo afetada pelo silêncio que a Machine foi obrigada a fazer. O diálogo entre ela e Finch foi espetacular, com direito à grandes falas e uma leitura melhor do que tem acontecido com ela. Root é a personagem com o melhor character development da série e esse foi o episódio em que ela melhor funcionou sem Shaw desde que Sameen entrou na série como parte da equipe.

O episódio também marcou a volta dos flashbacks que foram importantes para construir a mitologia na série durante as duas primeiras temporadas. O último flashback com ligação direta à Machine foi no meio da temporada passada, desde então tivemos flashbacks com Grace ("Beta") e Collier ("A House Divided" e "Deus Ex Machina"). As cenas de testes das I.A. foram muito interessantes para mostrar quantas tentativas falhas Finch teve, especialmente para mostrar o rumo que uma I.A. sem controle pode seguir, evidenciado mais tarde pela Samaritan.

Mesmo que John e Fusco tenham ficado mais apagados, o episódio soube lidar com suas ausências - e qualquer menção a Carter contêm uma carga emocional especial e compensa. A série toma um novo rumo agora que o Team Samaritan vai ir direto a fonte e tentar destruir a Machine de uma vez por todas. A "conversa" que Finch e a Machine terão é um bom teaser do que está por vir. O episódio devolveu o prazer que eu tinha em assistir a série e dá uma perspectiva melhor do que está por vir.

REVIEW | Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D.: 2.05 "A Hen in the Wolf House"

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Monstros interiores.
CONTÉM SPOILERS!


Em um episódio bem esquisito - e legal, mas por agora foquemos no esquisito - a série mantêm a sequência de bons episódios na temporada e introduz mais uma personagem interessante e carismática, enquanto alianças estranhas foram formadas e personagens encurralados. Com muita movimentação no "tabuleiro" da série, os objetivos dos personagens se tornam cada vez menos claros, o que é benéfico para a série.

Skye vinha numa crescente onda quanto sua importância para série no final da temporada passada, o plot envolvendo sua origem finalmente foi (parcialmente) desvendado logo no começo do ano dois da série. Entretanto, a personagem em si atuou mais como uma peça da equipe do que como protagonista até aqui, e isso mudou nesse episódio. Agora que Skye sabe que provavelmente possui uma origem não-terrestre e que se o pai é literalmente um monstro, as coisas mudam por enquanto.

Os símbolos de Coulson se entrelaçam na storyline de Skye e agora tudo o que parecia tão espalhado (Skye, Doctor, Hidra, símbolos e alienígena azul gigante) começam a ter uma ligação com mais substância. É preocupante, no entanto, que essas histórias se liguem porque é preciso ser cauteloso com o efeito dominó que a resolução de um arco pode causar, e o mesmo vale para o fato de um plot estar num nível inferior de qualidade.

O episódio também introduziu Bobbi Morse, interpretada pela absolutamente maravilhosa Adrianne Palick. O plot twist que revela Bobbi era S.H.I.E.L.D. o tempo todo não foi exatamente surpreendente, até porque precisamos ter nossa Harpia, mas a série foi sábia em não dar muita atenção para o fato. Inclusive, agora que Bobbi está na equipe, MAofS se torna uma das séries com o maior número de mulheres badasses ever! May é a Cavalaria, e não para de dar porrada, Simmons além de ser possivelmente a pessoa mais inteligente da equipe teve coragem de se infiltrar na Hidra e Skye já era badass o suficiente temporada passada e está mais ainda após o seu treinamento (que infelizmente não pudemos ver por motivos de hiatus).

Apesar de ter adorado o episódio, achei o clímax muito corrido, com as motivações dos personagens tomando rotas simples demais. A parceria entre o Doctor e o Kraken pareceu meio fora de personagem, mas, como conhecemos muito pouco de ambos, é algo que a série ainda pode trabalhar ao redor. Raina foi acurralada foi muito interessante, a personagem teve um momento de vulnerabilidade que não havíamos visto ainda, e isso deu um ótimo espaço para que Ruth Negga pudesse brilhar. Essa temporada vai sendo extremamente estável, mesmo que não esteja espetacular, isso é bom, muito bom.

REVIEW | Chicago Fire: 3.04 "Apologies are Dangerous" e 3.05 "The Nuclear Option"

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E voltamos a monotonia de Chicago Fire!
CONTÉM SPOILERS!

Após dois anos acompanhando Chicago Fire já consigo entender a forma como a série funciona: nós temos alguns excelentes episódios, a sua grande maioria de episódios que estão entre os medianos e os bons, e uma boa parcela de episódios de medianos para ruins. Fico triste em ver que nessa terceira temporada os medianos para ruins chegaram mais cedo, ainda mais depois de um episódio tão bom quanto o "Just Drive The Truck". Nessas duas semanas que passaram ,a série deixou muito a desejar, não sei se é pelo fato do Dick estar super investido em Chicago PD ou se foi só algo que eu acabei sentindo. Mas tenho esperanças de que teremos um futuro melhor ainda mais com o crossoverentre: Chicago Fire, Law & Order e Chicago PD cada vez mais próximos de nós.

3.04 "Apologies are Dangerous"

Acho que depois de tanto mi mi mi na história da Gabby virar ou não um bombeiro e depois de tudo o que ela passou, eu particularmente esperava mais do episódio que fosse introduzir essa nova fase na vida de uma das personagens principais da série. Entendo, e acho sim, que um dos focos tem quer ser o tratamento diferenciado que não só o Casey mas os outros possam ter com ela, primeiro pelo fato de que eles todos ali já são amigos há tempos e depois que o fato de ela ser "noiva/ namorada" do tenente deles também acaba influenciando. Ok, pode até não ser de propósito mas é uma situação nova que todos tem que se policiar muito e provavelmente algo vai passar mesmo que não seja uma atitude deliberada.

Quanto aos casos que a Gabby enfrentou, eu particularmente esperava algo mais emocionante, mas fiquei bem agoniada com o cara sendo esmagado pelo carro e querendo ou não era o primeiro dia dela no serviço e é meio difícil improvisar quando você ainda não tem todas as manhas, então por isso nem tenho o que falar da atitude dela, ainda mais porque na hora do incêndio ela se desdobrou em mil e conseguiu pensar de um jeito diferente e ajudar eles. Mas uma das coisas que gostei foi toda a história da pegadinha com ela e como ela conseguiu escapar de um jeito ou de outro de quase todas.

Uma das coisas que acabam me irritando nas promos de Chicago Fire, é que muitas vezes ela promete tanto e eu acabo esperando tanto de determinada situação que quando o episódio chega, eu, na maioria das vezes, acabo me decepcionando, ou a série começa a apresentar melhores episódios ou o que é mais fácil é eu parar de ver as promos. E esse episódio foi a prova viva disso, fiquei mais do que preocupada com o que seriam os acontecimentos envolvendo o Kelly para, com nem 10 minutos de episódio, ele já ter enfrentado toda a situação do metrô. Entendo que eles está enfrentando a morte da Shay de uma maneira não muito saudável, mas cada um enfrenta a morte da sua melhor amiga da forma que achar melhor e se para ele isso é beber, deixa ele fazer, desde que ele saiba que existam outras pessoas no mundo que ele pode contar já é mais do que o suficiente. Quando ele estiver pronto, ou ver que passou dos limites ele vai ou procurar ajuda ou resolver o problema sozinho.

E ai que entra todo o heroísmo ou  falta do medo de morrer dele nesse episódio. Primeiro por ele ser um bombeiro, ajudar é uma coisa que está no sangue dele, se ele escolheu essa profissão é porque ele gosta de ajudar então não esperava nenhuma reação diferente da que ele teve, e tenho que dizer que para alguém que estava enchendo a cara até 5 minutos antes ele se saiu muito bem. No fim, tudo deu certo a policia chegou, prendeu quem tinha que prender e o pior só porque ele esta em um mal momento da sua vida, todo mundo achou que ele havia feito algo errado, por isso os machucados e não ele só fez o que faz todos os dias, salvou alguém. A cena da moça indo agradecer ele e falando da Shay me emocionou bastante, eu gostava muito do personagem dela e gostava mais ainda da amizade que eles tinham.

Continuo não me importando muito com o Peter, então não ligo muito para as dificuldades que ele está tendo em se adaptar a sua nova realidade, mas não consigo entender muito bem a parceira dele, eu me encontro no momento que não sei se gosto, tolero ou detesto ela. Mas achei super entendível da parte dela ter mentindo sobre a separação, afinal ela não precisava que ninguém achasse que ela era uma coitada por ter sido largada semanas antes do casamento. Agora não tem uma coisa que me irrita mais do que pessoas indecisas que não sabem o que querem da vida, meu você terminou com ela, então acabou, ela começou uma nova vida e não precisa de ninguém querendo tomar conta da vida dela, ou dizendo que ela pode ou não fazer.   

P.S;: Plot do foodtruck mais desnecessário possível, mas sou obrigada a dizer que ri muito quando descobrimos porque a licença não deu certo!

3.05 "The Nuclear Option"

Mais uma vez a série nos mostrou um episódio um tanto quanto apático com alguns bons momentos. Gostaria de entender porque Dick gosta tanto de dar plots avulsos para o Casey, ele é o personagem que mais tem plots que não envolvem os bombeiros e esses plots acabam sempre não sendo tão bons, por mais que toda a história do divórcio da irmã possa render uma boa história se eles souberem utilizar bem ela.
O que mais me chamou atenção nesse plot foi o fato do marido dela já estar com outra, fazendo a família passar por uma grande dificuldade financeira, tudo isso para não ter que dividir o dinheiro com a mulher. Sabe eu não concordo mais eu até entenderia se eles fizesse isso e eles não tivessem filhos, mas meu eles tem filhos então ele simplesmente não esta prejudicando a mulher que ele não ama mais, mas sim o seu próprio sangue, é muito egoismo para uma pessoa só ainda mais porque a menina esta passando por dificuldades na escola, apanhando e tudo mais. Gostei de ver o Ruzek com o Casey, é uma dupla que eu ainda não tinha pensado mas que funcionou muito bem, fico curiosa para saber se esse caso trará ainda o envolvimento de outros membros da CPD.

Eu tinha certeza que não demoraria muito para o relacionamento da Gabby com o Casey se tornar um problema para o batalhão e isso já aconteceu aqui logo de cara, e o pior de tudo é que por um lado acredito que o Casey não tenha feito nenhuma das atitudes dele de propósito, principalmente quando ela estava encerando o carro do Chief, mas sim pelo fato de ele ter tantas coisas na cabeça e ele só precisava falar com a noiva Gabby e acabou ignorando que a Gabby que estava ali era a cadete. Agora gostei que ela sambou na cara do Herman, afinal tudo o que ela quer e treinar para ser um ótimo bombeiro e se eles continuarem a dar privilégios para ela isso não vai acontecer, então gostei que ela forçou a mão dele para que ele brigasse com ela e por fim comprometer a ajuda-la.

Cruz é outro que não me importo muito, mas achei uma atitude muito linda da parte do Chief de não poder participar de uma promoção para poder ajudá-lo e afastá-lo da suspensão que ele estava e gostei mais ainda que mesmo estando louco para voltar para o caminhão ele não fez o Otis perder o momento de glória na frente da família dele. Isso só prova o quanto eles são uma família que sempre estão atras do que é melhor para cada um deles. Só tenho que reclamar do plot chato do foodtruck de novo, bom é que agora com eles arranjando alguém apara arrumar o mesmo as coisas provavelmente tendem a ficar mais empolgantes.

Ainda não me decidi sobre a Sylvie, mas ela ganhou pontos comigo por dois motivos nesse episódio: primeiro porque ela soube se impor perante ao ex-noivo quando ele quis controlar a vida dela e depois porque ela foi muito corajosa com o intruso na casa dela, eu provavelmente teria saído correndo ou então me escondido no primeiro buraco que encontrasse.

Preciso dizer também que fiquei muito agoniada com todo o caso do elevador e o mesmo despencando quando o Herman entrou nele, sempre que eu vejo esse tipo de cena eu lembro do primeiro Resident Evil, não sei se vocês lembram dessa cena... Então sempre que tem um elevador perto de despencar, eu fico mais do que aflita. O que mais gostei foi que por mais que todo mundo fique falando um monte sobre a bebedeira do Kelly, ele foi o único que pensou em uma solução para o problema do elevador.

E ai, o que acharam dos episódios?

REVIEW | Gotham: 1.06 "Spirit of the Goat"

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Obrigada por existir, Edward Nygma!
Cuidado, spoilers!

Eu sei que o episódio dessa semana de Gotham foi extremamente agitado com um ótimo caso, uma pausa na guerra das gangues, e mostrou uma interação muito maior entre Harvey e James, mas eu só consegui pensar numa capa para essa review: Edward Nygma.

Sim, o futuro Charada teve um pouco mais de cenas nesse episódio e isso deixou essa reviewer extremamente feliz. Não sei se vocês já tinham reparado nisso em algum dois cinco episódios anteriores, mas se pensarmos no nome Edward Nygma abreviado ficaria E. Nygma, enigma, vejam como tudo já roda o técnico de laboratório para seu futuro como o Charada. Se vocês já sabiam disso antes, favor desconsiderarem esse momento de lerdeza dessa que vos escreve. Enfim, Nygma não teve um papel fundamental no episódio, mas ao mesmo tempo chamou a atenção. O fato de ele ser esse nerd que não sabe se relacionar e não é levado a sério foi a perfeita válvula de escape para o drama pesado do caso semanal. A cena dele tentando reorganizar o arquivo da mocinha que eu não gravei o nome e a tentativa de flerte dele com ela foi divertidíssima e me fizeram ter um desejo de ver mais Edward por ali. E o que dizer de sua caneca?

Bom, o caso da semana teve toda uma vibeCold Case misturado a Criminal Minds, o que me fez ficar ainda mais fissurada com essa série. Eu sei que tem muita gente vendo tanto defeito nela ou simplesmente não tendo motivos para se empolgar assim como eu e eu fico triste, porque eu tenho visto o esforço do roteiro de manter uma storyline interessante e não cansativa, especialmente para aqueles que não conhecem a história do Batman. Mas eu entendo quem esteja se sentindo assim, apesar de não ser nada parecido com o que eu tenho em mente sobre a série. Começamos com um flashback, recurso salvador de todas as séries e nunca antes utilizado em Gotham, de um caso onde o jovem Harvey Bullock e seu parceiro Detetive Dix, investigavam um caso de mortes de meninas ricas que ficavam penduradas como atos de sacrifício. Ainda dez anos atrás, Bullock e Dix resolveram o caso e, no meio do conflito, Randall Milkie acabou morrendo e ferindo Dix no mesmo dia.

Esse é o gancho que nos leva para o caso que Gordon e Bullock - novamente - tem que resolver: O mesmo modus operandi do serial killer chamado The Goat de dez anos atrás. Obviamente por Milkie ter morrido naquele galpão, tudo na investigação leva a crer que temos um copiador. Mas um único detalhe encontrado pelo legista faz o rumo da investigação mudar por completo: Agora eles não procuram mais por um copiador, e sim por talvez um parceiro de Milkie. Foi aí que o caso começou a me conquistar de uma forma absurda. Gordon e Bullock tiveram que visitar Dix numa casa de repouso para descobrir informações sobre o caso e ali, vemos um lado de Harvey que não tinha aparecido antes. Um lado humano, com sentimentos e preocupado com seu parceiro. Harvey é quem banca os gastos de Dix lá na casa, talvez não só pela culpa que ele pode sentir do porquê Dix está lá, mas também porque ele se importa o suficiente com o ex-parceiro.

A relação de Harvey e Jim é algo que eu reclamei na review passada que não conseguíamos ver tanto mais, aqui meus pedidos começaram a ser aceitos. Vemos que apesar de viverem no maior clima de música sertaneja "entre tapas e beijos" - mais tapas que beijos, claro -, ambos os detetives se importam um com a vida do outro. A prova disso foi como os dois funcionaram trabalhando em conjunto com o novo Goat, Raymond Earl, Jim salvou Harvey da luta corporal com Earl e achei a cena bem bonitinha. Mas a resolução do caso foi simplesmente genial, convenhamos. A percepção de Harvey sobre as mãos trêmulas de Earl momentos depois da prisão como se não soubesse o que tinha acontecido antes e conectar tudo isso a Drª. Marks foi realmente genial! Aliás, que plano brilhante o dessa mulher, ein! rs.

A movimentação no episódio não ficou só por conta do caso, mas também por todo o plot de Gordon e a suposta morte de Oswald Cobblepot. Essa Montoya me irrita de uma forma que vocês não tem noção! E toda essa obsessão dela em culpar e pegar Gordon é algo que simplesmente me faz abominá-la ainda mais. Tudo se complica com a testemunha que diz ter visto o crime cometido pelo nosso detetive favorito. E nesse momento, quando Barbara alerta Jim sobre o mandato que Montoya tem pra ele, é que vemos, mais uma vez a questão da honra de Gordon posta em discussão. Será que se fosse qualquer outra pessoa/ personagem não acharia melhor fugir do que ser preso ou correr o risco de ser descoberto pela máfia de Falcone? Provavelmente. Mas é de James Gordon que estamos falando e a honra desse homem é mais limpa que papel higiênico recém aberto.

E é nessa sequência final que somos surpreendidos. Enquanto a confusão rola solta com a prisão de Jim, a gente fica agoniado querendo saber como vão resolver isso, como vão mostrar que Cobblepot está vivo. Acho ótima essa coisa da MCU, representada por Montoya estar em constante briga com a GCPD, representada pela chefinha de Gordon, a capitã Sarah Essen. Isso mostra o que acontece até em outras forças de segurança, quando ambas não trabalham juntas e disputam entre si, ocasionando numa guerrinha desnecessária, afinal, ambos estão do mesmo lado do "servir e proteger". Mas opinião pessoal? Torço pela GCPD desde criancinha, rs.

Ainda restam algumas dúvidas sobre quem avisou que Gordon precisava de ajuda - provavelmente foi Barbara que uniu as pontas -, mas fato é que: Oswald Cobblepot fez, mais uma vez, uma entrada triunfal, digna de palmas desta reviewer. Vocês não imaginam meu êxtase ao ver aquele pequeno Pinguim na porta da delegacia. Ai, e óbvio que duas coisas não poderiam passar em branco: o "Hello!" irônico de Oswald que me fez gargalhar, e, claro o princípio de briga entre Gordon e Bullock, que no meio dos beijos, voltaram para o tapa bem rápido. E depois de Gordon e Bullock, fui eu quem disse: "You son of a bitch" para Bruno Heller, com esse cliffhanger destruidor.

Bat-comentários:
  1. Um episódio sem Fish Mooney: É pra glorificar de pé!
  2. Não sei se vocês já assistiram a promo do próximo episódio. Se não, deveriam nesse momento ansiar comigo a chegada de "Penguin's Umbrella".
  3. Quero uma caneca igual a do Edward, pode arrumar já, produção?
  4. A menina-gato roubou algo do menino-morcego. Seria a caixinha de joias de Martha Wayne? Não entendi bem o que era.
  5. Mais alguém notou que depois que Jim derrubou o The Goat no chão, Harvey saiu catando seu chapeuzinho? Achei divertido isso.
  6. Engraçado que quando a Montoya vai atrás da Barbara, pode. Mas quando é Barbara quem procura, ela manda a moça embora. Ah, vai te catar, Montoya!
  7. A relação de Oswald com a mamãe Pinguim é meio esquisita e só eu senti um quê de complexo de Édipo ali? No mínimo, uma mãe que dá banho num filho adulto é algo estranho.
  8. Continuo adorando o figurino de Gertrude, aliás. Essa mamãe Pinguim é sensacional de engraçada.
  9. Aquela D.R. do Gordon com a Barbara tava chata já.
  10. "I'm gonna be somebody in this town". É, Oswald, nós sabemos disso.
E então, o que vocês acharam do episódio?

REVIEW | The Flash: 1.02 "Fastest Man Alive"

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“Não espere que eu cuide de você toda vez que quebrar algo.”
Spoiler, cuidado!! 


O que mais gosto em Flash são as narrações do Barry, em o tom cômico sem ser pastelão ou melodramático que é de costume em Super Heróis. Fico esperando a hora que todo aquele quartel irá apresentar poderes, sei que o foco é o Flash e que se de repente todos se tornarem meta- humanos, poderemos ter uma espécie de "Liga da Justiça".

Faço esforços semanais para não odiar a Caitlin, que com toda absoluta certeza foi criada pra ser odiada e consegue isso com uma maestria fenomenal. Entendo que ela se preocupe com o Barry, que desmaiou algumas vezes durante o episódio, mas ser feliz não machuca. O que falta nela, já temos em demasia no Allen, com esse jeito atrapalhado que é um dos melhores alívios cômicos que vejo nessas séries atualmente.


Por mais que alguns considerem as cenas de flashbacks arrastadas, vejo seu grau de importância na história, até para entendermos a infância e o  processo de amadurecimento do Barry, sua criação pelo Joe e a relação de irmãos que Íris sente por ele.

Mas como nada é perfeito, detesto o plot do Eddie que namora a filha do parceiro de trabalho, soa tão chato e enrolado, por mim ele poderia levar uma bala na metade da temporada ou se tornar logo um Dark vilão do Flash, como, O Trapaceiro, ou até o Flash Reverso, embora acredite que o Dr.Wells seja o candidato mais apto para tornar- se este inimigo.

Jurava que demoraria mais pra o Joe entender que o Barry não é mais "a criança dele", que por mais que ame-o e queria protegê-lo da vida, não pode mais impedir as decisões dele se tornar o Flash, dando o empurrão que o herói precisava para continuar a salvar vidas, afinal, muitas vezes só precisamos que alguém acredite em nós e quando esse alguém é uma das pessoas que mais admiramos, nossa autoestima se torna inatingível.

Outro fator vantajoso pra série é como eles explicam o poder atribuído ao caso da semana e qual seria sua fraqueza se aproximando de uma explicação mais científica possível. Como o multiplex que era um cientista que estudava sobre clonagem de órgãos e quando sofreu o acidente estava sobre a influência de suas pesquisas, transformando-o em meta-humano.

Por falar neste vilão, foi muito ruim atuação desse personagem, sofria cada vez que ele se replicava, os efeitos especiais fizeram questão de realçar a escolha fraca de vilão e ator. Roteiristas, por favor, introduzam imediatamente os integrantes da "Galeria de Vilões ".

Espero ansiosamente, por cenas mais fortes de empate entre o Joe e Dr. Wells, que o detetive seja um dos primeiros (vivos), a descobrirem que o médico não é tão inocente assim.

Sendo assim o que salvou esse episódio foi o Joe consolidando a relação de pai/ filho que ele sente pelo Barry e o Dr. Wells cada vez mais se mostrando um falso oráculo.

P.S.: A Thagylla não pode fazer essa review, mas na próxima, ela estará de volta.


REVIEW | Arrow: 3.02 "Sara" e 3.03 "Corto Maltese"

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Super-Laurel.
CONTÉM SPOILERS!


A morte de Sara abre as portas para que Laurel finalmente se torne a Canário Negro. Marc Guggenheim disse que Laurel se tornaria a Canário mais tarde do que gostaríamos, mas mais cedo do que esperávamos. Com a série na sua terceira temporada e com praticamente todos os personagens do elenco com plots mais interessantes que o da Laurel, a série dá chance a personagem de brilhar. Não espero que ela vire a Canário tão cedo, entretanto, o treinamento dela, assim como a sua aceitação no Team Arrow pode vir apenas no final da temporada, isso se acontecer ainda nessa temporada.

Os dois episódios com foco muito grande na personagem talvez não tenha sido uma boa ideia, tendo em vista que a personagem não funcionou tão bem quanto funcionou no premiere. A personagem ainda é meio irritante, o que pode prejudicar essa transição que ela está passando. Para não dizer que eu pego muito pesado com a personagem, Katie Cassidy tem treinado bastante pra ficar badass e à altura do manto da Canário. E a presença de Ted Grant (aka Wildcat) só confirma isso.

Outra personagem outrora muito chata mas que, aos poucos, vai se recuperando e voltou bem badass desse hiatus é Thea. Esperava que ela fosse ficar longe de Starling pelo menos até o fall finale, Gostaria muito de ver um pouco mais de seus treinamentos em Corto Maltese e, mais especificamente, gostaria que a série aprofundasse um pouco mais a relação Pai e Filha entre Merlyn e Thea. Claro que o fato de que ambos estão voltando à Starling significa que os personagens chegam mais cedo à ação. É incerto se Thea assumirá algum alter-ego, mas caso use, é provável que ela seja uma versão bem modificada de Artemis. E, por favor, precisamos ver uma luta entre Roy e Thea agora quem ambos são badasses.

Infelizmente, a aparição de Komodo foi bem decepcionante. Nem tanto pelo papel que o personagem representa no quadrinhos e sim pelo que fomos prometidos. Komodo merecia ser tratado bem mais do que como apenas mais um caso da semana. No final das contas, ele basicamente serviu só pra despistar o Team Arrow do verdadeiro assassino de Sara, o que vai ser um ponto importante em "The Magician", já que Nyssa aparecerá na série e, junto com ela, teremos a primeira aparição de Matt Nable como Ra's Al Ghul. Não acho que Merlyn tenha matado Sara, mas isso não importa muito para a Liga dos Assassinos, especialmente porque o Arqueiro Negro já está na lista de alvos da Liga. Definitivamente, essa "invasão" da Liga dos Assassinos na série vai dar uma agitada nas coisas.

Ray Palmer vai se mostrando um personagem extremamente carismático, tanto para o público quanto com Felicity, mas quanto o quanto ele esconde ainda é um ponto que a série pode vir a tocar no futuro. É incerto se ele se transformará no Átomo - talvez ele até já seja -, mas a certeza é o do papel que ele terá na série, especialmente em Felicity. Quanto menos do triângulo amoroso que a série msotrar entre Ray Palmer, Felicity e Oliver, mais eu agradeço. Mas ele é um personagem interessante e a série pode vir a se beneficiar com uma participação grande dele no plot da Felicity.

O primeiro episódio da temporada ainda foi o melhor, mas tanto "Sara" quanto "Corto Maltese" tem um papel maior na construção dos personagens que o season premiere. Essa temporada tem focado mais nos personagens a volta de Oliver, Laurel e Thea vão crescer bastante nessa temporada e, no episódio 5, saberemos mais sobre Felicity como o próprio título já diz, "The Secret Origin of Felicity Smoak".

REVIEW | Scorpion: 1.06 "True Colors"

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Não importa o quanto disfuncionais eles sejam, o que importa é que eles são disfuncionais juntos!
CONTÉM SPOILERS!

Vocês não sabem a minha felicidade em poder escrever sobre Scorpion essa semana, são tantos motivos, mas acredito que o principal deles seja o fato de que a série ganhou uma temporada completa, então vamos agradecer a nossa amada CBS. Sim eu sei que a série só tem 6 episódios exibidos, mas eu já peguei muito amor pela mesma então saber que teremos 22 episódios é algo que me deixa extremamente feliz. Além disso , tivemos um ótimo episódio que ainda de quebra teve a participação da diva Linda Hunt, nossa tão amada Hetty Lange de NCIS Los Angeles, e como se tudo isso não fosse o suficiente temos toda a história Walter e Paige, mas vamos por partes. 

Como já disse gostei muito do episódio da semana e gostei bastante do caso que a equipe de gênios teriam que trabalhar, o que a principio era algo extremamente simples, aumentar a segurança de um museu por causa se uma nova pintura que eles iriam exibir. Walter pode ser tudo, ter dificuldade de expressar empatia, não ter tato nenhum e as vezes chega a ser mal educado e com falta de carisma, mas sou obrigada a dizer que o personagem já me conquistou e sempre tento ver o melhor dele, nesse caso estou meio que me sentindo a Paige, sempre esperando o melhor dele.

Por isso que ri muito de toda a história do quadro ser falso, a falta de tato dele, faz com que as cenas onde ele deveria ter um cuidado com suas palavras a coisa mais engraçada o possível, existiam diversas formas que ele poderia ter usado para contar que o quadro era falso, mais não ele decidiu fazer do jeito mais eficiente, simplesmente cortando a tela. Primeiro tenho que dizer que fico impressionada em saber que pessoas que não são especialistas em arte conseguem distinguir essa diferença com um simples olhar, e mais genial ainda foi a explicação de cada um dos gênios sobre o que levou eles a chegarem a conclusão que chegaram. 

Sei que os meios deles, não são os mais fáceis de serem compreendidos ou então os mais educados, mas o que importa é que no final eles conseguem resultados. Ok eles ainda estão causando diversos prejuízos e diversas confusões, sim eles estão, mas eles são uma equipe nova que não teve treinamento nenhum de policia ou algo assim, então é óbvio que tudo não ia dar certo 100% do tempo, ainda mais com uma equipe com pessoas tão complexas como eles são. E é ai que chego no ponto onde acredito que a série esteja pecando um pouco, não existe a necessidade de ameaçar eles com o trabalho a todo episódio, sim eles são uma "equipe teste" e eles vão arranjar muita encrenca antes de conseguir o resultado que todo mundo espera, mas essas ameaças estão começando a ficar maçantes já.

Mesmo achando toda a história das ameaças um tanto quanto irritante, ela teve o seu propósito aqui, fazer com que cada um da equipe contasse a sua visão dos acontecimentos com o propósito de eles serem avaliados para continuar trabalhando, isso agregou pois mudou  um pouco a dinâmica do episódio, pois a cada um deles que passava pelo sofá da moça (que por sinal conheço de algum lugar e não consigo lembrar jamais da onde)e ia contando uma parte diferente dos acontecimentos e assim ficamo sabendo tudo o que aconteceu no decorrer da história e chegamos ao ponto onde eles estavam sendo ameaçados pelo chefe do Cabe. 

Tive vários momentos que amei nesse episódio, mas um deles com certeza foi a participação da Hetty, primeiro porque ela e genial adorei ela passando as informações sobre o verdadeiro quadro para eles e depois ajudando eles a se vestirem de acordo para entrar na festa do moço que supostamente estava com a pintura, sem contar que no final ela ajudou eles a fazerem a coisa certa e devolver o quadro para a família que havia sido roubado a tantos anos atrás.  Depois de tudo isso temos Sylvestre, ele para mim é um dos melhores personagens da série e foi interessante entender que ele é o oposto do Walter quando se trata de sentimentos e é por isso que ele é da forma que é, mas o melhor de tudo foi ver a fissuração dele com a loja de brinquedos e o Super Fun Guy, adoro o fato de ele ser esse personagem inocente que ele é. 

Como disse foram muitas as coisas que me agradaram e o relacionamento entre a Happy e o Toby é uma coisa que vem me agradando cada vez mais, é muito engraçado ver eles como parceiros de crime aprontando as diversas coisas diferentes, prova disso é a forma que os dois terminaram o evento, ele coberto em vinho e ela coberta de cobertura de bolo, mas o mais interessante é ver o crescimento do relacionamento dos dois e que mesmo que ela seja extremamente fechada e tudo ele leva na ironia ou brincadeira, é claro que ambos estão evoluindo. E já que estamos falando em evolução não tenho como não comentar de Walter, todas as atitudes dele com relação a Paige nesse episódio fizeram o meu coração ficar cheio de alegria, desde a reação dele ao ver ela com o vestido de gala, até o fato de ele ter reiniciado o gadget dele só para poder continuar dançando com ela, ai a reação dele quando o dono da festa tirou ela para dançar, até o fato de todos eles terem decido participar de algo que não gostam que é a festa de Halloween para agradar ela e o Raplh, até podemos dizer que os outros fizeram pelo Ralph, mas estava estampado na cara dele que ele só fez isso para agradar ela.

E por fim acho que podemos ver o quanto uma pessoa que esta do lado de fora de uma situação pode acabar sabendo mais do que as pessoas que estão ali fazendo parte dos acontecimentos, prova disso é o insight que tanto a psicologa como a Hetty pegaram que mais ninguém reparou, a mudança no Walter, no ato de que uma pessoa que não tem empatia nenhuma pelas pessoas, conseguiu sentir em uma única noite diversos tipos de sentimentos diferentes, é bom ver que ela esta exercendo uma mudança nele, mesmo que por enquanto ela não repare muito nisso. Outro fator que a psicologa observou é que mesmo eles sendo o desastre que são e complexos da forma que são, eles encontraram nessa "família" estranha pessoas que possam contar, prova disso foi que todos eles quando sentaram para contar a sua história acabaram defendendo o Walter e suas atitudes. 

E vocês, o que acharam do episódio?  

REVIEW | Saving Hope: 3.06 "Joel 2:31"

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Nada que uma lua cheia, um eclipse e um terremoto não resolvam!
CONTÉM SPOILERS!

Não sei vocês, as quando eu terminei de ver "Joel 2:31" eu estava em êxtase, eu nunca ri tanto com um episódio de Saving Hope como esse, sem contar que tudo foi tão sensacional que não tenho nem palavras para dizer o quanto amei esse episódio e não foi apenas pelo fato de que meu ship finalmente aconteceu mas a qualidade desse episódio foi bem superior aos seus antecessores. A única coisa é que agora teremos que esperar até sabe deus quando para continuar acompanhando as loucuras desse hospital, visto que a série entrou em hiatos e ainda não temos uma data de retorno.

Não tenho como começar a falar desse episódio e não começar por Joel e Alex, eles simplesmente estavam sensacional juntos, primeiro tenho que dizer que ficaria tão suspeita quanto a Alex se eu estivesse prestes a beijar alguém que quero muito (e tem como não querer?!) , mas que ao mesmo tempo eu não tenho certeza se é uma boa ideia, ai do nada nós sentimos um terremoto que ninguém mais aparentemente sentiu? Certeza que eu pensaria que era um sinal divino ou que eu precisava de um check up para ontem. Eles perguntando sobre o terremoto e todo mundo falando que não sentiu, foi sensacional, ainda mais porque o terremoto levou a cena sensacional do Joel batendo na porta da Alex e finalmente realizando meu desejo de vê-los juntos, sem contar que Alex falando que eles conseguiriam bater o terremoto juntos foi impagável.

Quanto ao caso deles, não poderia ter vindo mais a calhar em um dia onde todos os loucos estavam andando por ai, afinal aquela menina com aquele comportamento foi muito interessante de se ver e sem contar que aquele "tumor" que ela tinha era algo completamente nojento (terei pesadelos por um bom tempo com aquela cena). Mas gostei que no fim eles conseguiram salvar ela e mesmo ela sendo muito nova para casar e tudo mais, foi interessante ver o relacionamento dela com o marido. 

Eu gostaria de saber de que lugar que veio a minha implicância com o Charlie, porque não tenho outra explicação para o que sinto por ele. Ao mesmo tempo que adoro 90% das cenas dele com os pacientes, as cenas onde os problemas pessoais dele são abordados me fazem querer matar um. Por exemplo achei toda a história da irmã que havia perdido sua gêmea sensacional, desde o fato de ele ter acreditado que realmente estava falando com um fantasma o que levou a menina a se jogar no foço do elevador, até tudo que ele fez para que ela pudesse ver que ainda estava viva e que por isso deveria viver. Mas ai quando temos toda a história dele com a Dawn fico extremamente irritada, primeiro porque já disso o quanto acho ele um hipócrita na review passada, então não me estenderei ao caso de repetir tudo aqui e depois porque ok ele decidiu que quer viver e não apenas estar vivo e que o melhor jeito de fazer isso é com ela. Ótimo, acho que eu devia estar radiante já que prefiro mil vezes mais a Alex com o Joel do que com ele, mas não sei porque não consigo engolir esse relacionamento Dawn e Charlie, mas o que me resta é esperar para ver se isso será dourador ou se logo ele enjoa e muda de opinião de novo. 

O Zacary sempre foi um personagem que nunca fez muita diferença para mim, mas tenho que dizer que adorei o plot com o filho (que por sinal eu nem lembrava que existia), tudo o que o garoto queria era um tempo maior com o seu pai, tanto que para isso ele foge da cama no meio da noite para ir até o hospital e o melhor foi que o Zacary precisou de um estranho para dizer que tudo o que o filho queria era mais atenção e amor. E como ão achar a coisa mais ternurinha do mundo os dois acampando no meio da sala do hospital. 

P.S: Adorei Maggie fofoqueira falando da garota com quem o Joel estava conversando e Alex
ficando com ciúme, melhor ainda foi o fato de ela ser a nova madrasta dele!
P.S2: Quero saber o porque a mão da Alex fica travando toda hora!

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | O Negócio: 2.07 "Bussiness Plan" - 2.09 "Dia dos Namorados"

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Um update de "O Negócio".
CONTÉM SPOILERS!


Luna continua com ciúmes de Oscar e não admite que ele continue com Rebeca, querendo a todo custo que ele termine com ela. Dou toda a razão pra ela, porque passou de um simples trabalho já faz tempo. Mas isso não acontece porque Oscar só sabe enrolar e não faz nada certo, muito pelo contrário, para arrumar escapatórias acaba se complicando cada vez mais. Apesar da profissão deles, deve haver limites e claro que ele já passo desse limite faz tempo e Luna tem superado e isso, mas chega uma hora que não dá mais.

Depois desse rompimento, muito bem motivado por sinal, Luna quase muda de vida ao passar alguns dias na casa de sua mãe, diante da ilusão de ter uma vida mais tranquila, calma e normal, mas acabou por perceber que nada tem de tão diferente assim do que a vida que já leva, porque segredos, putaria e traição existe em todo lugar, inclusive na sua família.

Quem reaparece é Yuri que está desesperado por dinheiro e burro do jeito que é ainda acredita que está sendo procurado e que de fato matou Oscar. Apesar de Luna tentar se explicar, acaba complicando ainda mais as coisas com a presença da polícia no local, deixando Yuri entender que foi uma armação para ele, isso pode ir longe ainda, mas para mim esse plot já ficou chatoe burro demais e por isso poderia acabar.

Magali totalmente sem noção, continua em guerra com seu vizinho ninfomaníaco. Agora começam os joguinhos e presentes na porta de cada um deles. É claro que o resultado não poderia ser outro. Desde a hora que esse 'jogo' começou estava na cara o que iria acontecer, e... aconteceu. Pena que ela não podia estar em dois lugares ao mesmo tempo para se escutar gritando e gemendo como as outras até então faziam.

O problema é que apesar dos pesares e da incompatibilidade e improbabilidade de dar certo e fazer funcionar, ela não para de pensar em Zanini e ele nela. Ele, no entanto, ciente que precisa parar com essa obsessão parte para outra, tentando esquecer Magali. O que não acontece, claro!

A Oceano Azul, por outro lado, através das ideias de Karin, começa a expandir. Enfrenta diversas dificuldades, dentre as principais, o dinheiro e a falta de apoio e investidores.

Karin se aposenta da prostituição e tem a ideia de montar um clube, no entanto, sem prostituição dentro do local. O alto peço do negócio faz com que as meninas não queiram investir junto com ela, fazendo com que a busca por investidores se torne difícil, complicada e até mesmo constrangedora e humilhante. Em decorrência dessas dificuldades, Karin se vê obrigada a recorrer para quem não queria: cafetões. Mas.... amigas são amigas e Luna e Magali desistem de seus sonhos temporariamente para que o clube possa ser fundado.

Há tempos que Ariel tem se mostrado bem diferente do que era antes e surpreende quando entra de sócio no negócio. Isso implica, no entanto, em várias divergências no que concerne aos assuntos que devem ser decididos com César que tem ajudado Karin com toda a organização do evento de organização e apresentação para o banqueiro com o intuito de atrair investidores.

O evento, apesar de todas as brigas e discussões nos bastidores, estava indo muito bem no dia dos namorados e tudo estava na mais perfeita ordem, até que Magali decidiu ceder aos 'encantos' de Zanini, dando brecha para que a Polícia entrasse e prendesse os envolvidos no tal evento de inauguração.

Isso decorre das dificuldades que Karin encontrou pelo caminho para realizar o evento, deixando de fora um possível investidor, mas que queria um negócio que Karin não estava disposta a dar. Por pouco a reputação da empresa não foi por água abaixo.

Apesar de ela ter conseguido uns favores e dar um jeito na situação, fico imaginando se os clientes voltarão uma vez que estão propícios a outros acontecimentos especiais como este.

Quem aparece também em Areia Movediça é o pai de Karin, que após anos morando na mesma cidade de sua filha, nunca a procurou, o que, a decepciona, mas que com o tempo acaba se acostumando e busca apenas um bom relacionamento com seu pai, aceitando-o como é, pois sempre foi assim e não haveria porque mudar agora.

Seu relacionamento com Augusto poderia dar certo agora? Talvez. Ela ainda pensa nele e tem vontade de voltar, no entanto, diante dos acontecimentos, parece que isso não irá acontecer.

REVIEW | Reign: 2.04 "The Lamb and The Slaughter"

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Reign mostrando como se brinca com os sentimentos das pessoas.
Spoilers, cuidado!!

Em The Lamb and The Slaughter, Reign trouxe mais um de seus maravilhosos episódios. Incrível como o nível dessa temporada não tem oscilado, tivemos bons episódios até aqui e eu fico bem feliz com o crescimento da série, já que no início o medo que a The CW estragasse uma série de tão época com história tão maravilhosa como essa era maior do que qualquer coisa. Até aqui fui surpreendida e a cada episódio minhas expectativas se elevam um pouco mais.

Nesse episódio me senti como uma criança que teve um doce tirado na melhor parte, sabem? Fiquei tão feliz com a gravidez da Mary, comemorei tanto e quinze minutos depois ela perde a criança, uma absurdo com ela e comigo! Ela e Francis precisam tanto desse bebê, ela mais do que ele é claro, pode até parar que não mas ela obviamente se sente ameaçada pelo filho de Lola e a possibilidade de não ter um bebê a assombra. Todos estão contando com um herdeiro legítimo e isso pôde ser percebido na reação de Catherine.

Ainda sobre a gravidez/aborto, o que foi aquela invasão de privacidade da Cath? Como se não bastasse interromper um momento de amorzinho entre Francis e Mary, ela assume tudo que fez para constatar a gravidez da nora e como eu me diverti! Essa mulher é uma coisa sensacional, melhor personagem dessa série.

Como eu havia dito na review anterior, tinha certeza que a Lola me irritaria, só não imaginei que fosse assim tão rápido. As vésperas do batizado do bastardinho (adoro essa palavra porque me lembra novelas mexicanas <3), sua amiga Estelle aparece no castelo, casada com Narcisse pedindo ajuda pois segundo histórias que ouviu, as ex esposas de seu marido não duraram muito tempo após o casamento. E Lola se achando a rainha da cocada preta, pensando que pode tudo inclusive mandar mais do que Mary e gente, como eu adorei a sambada com Louboutin salto 15 que a rainha deu na amiga! Se tem uma coisa que toda mulher sabe desde o berço é que boy de amiga, é girl. Uma pena que nem todas coloque isso em prática.

Greer que era tão maravilhosa no início, me irrita profundamente com essa coisa de querer casar com o moço das pimentas pela segurança que ele pode lhe proporcionar, por favor! Ela gosta do leith, ele gosta dela e ele é completamente fofo e até agora só fez provar isso, como ela ainda resiste? Como minha mãe diz, eu sei que amor não enche a barriga de ninguém já que essa é a preocupação dela mas viver sem amor não é vida. Além do mais, Leith agora tem uma posição bacana e de respeito na corte, então amiga, faça o favor de acordar e ir atras dele!

Notas reais:
  1. Só eu senti que ainda vai rolar algo entre Lola e Narcisse? Espero que role e ele a mate.
  2. Tivemos bem pouco de Kennash nesse episódio ):
  3. Sinto Louis se apaixonando por Mary, não sei por que. Mais alguém teve essa sensação? E eu o acho tão amorzinho.
  4. E na hora da dança tocando instrumental de Sturbborn Love do The Lumineers? Tô encantada até agora. 
  5. "The world can be dark, Mary. And uncertain. And cruel. The only thing that really matters is that we face together. Whatever the future brings, you are my light." Cadê meu Francis, gente? 
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