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REVIEW | Haven: 5.13 "Chosen" [Mid-Season Finale]

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"I bought the last plane ticket to the end of the world" - Identify (The Maine) 
CONTÉM SPOILERS!


E chegamos ao ultimo episódio de 2014 de Haven, e tenho que dizer para vocês, e que episódio foi esse viu, foram tantos acontecimentos, tantas reviravoltas, tantas perguntas a serem respondidas ano que vem e lógico que foram muitas lágrimas da minha parte coisa que já se era esperado, mas tudo bem sou uma manteiga derretida e estou tentando entender até agora o motivo dessas lágrimas.

Já que terminamos  "Chemistry" com a grande bomba de que Charlote era mãe de Mara tenho que continuar a história desse ponto, afinal essa era uma informação que nos trouxe muitas respostas e lógico que mais perguntas. Primeiro descobrimos que Charlote esta praticamente conservada no formol né, afinal ter mais ou menos mil e cem anos não é para qualquer um e descobrimos que a confusão do celeiro e novas personalidades da Mara vem acontecendo por 500 anos, até ai tudo bem a história ficou clara, o que para mim necessita de mais informações e caso eu tenha dormido em algum ponto sintam-se a vontade para me falar é:

- O que raios aconteceu com o pai de Mara, porque até onde consegui entender a morte dele foi o que iniciou todo esse comportamento destrutivo dela para com as outras pessoas.

- O tempo no "universo paralelo" ou do outro lado do véu, como vocês acharem melhor passa de forma diferente? As pessoas vivem mais lá? Porque entendo que Charlote aprisionou Mara no mundo de Haven e fazia ela ter os ciclos de 27 em 27 anos mudando sua personalidade como forma de punição por ela ter causado os troubles e também como forma de tentar trazer de volta a filha doce que um dia ela teve. Mas Charlote não estava presa nem nada, ela esta lá vivendo a mais de mil anos do outro lado. (Tudo muito confuso para o meu cérebro rs)

Eu acho interessante vermos o quanto nossos protagonistas (tirando o Nathan, é lógico) são altruístas. Primeiro Audrey estava disposta mais uma vez a se sacrificar para salvar a cidade e também salvar Duke e ele também estava disposto a se sacrificar para não colocar a vida de mais ninguém em perigo, gosto muito de toda essa atitude deles, principalmente se levarmos em consideração a evolução do personagem do Duke no decorrer desses cinco anos.

Sabíamos que tínhamos três problemas(Audrey, Mara e Duke) que precisariam ser abordados nessa mid-season finale e acredito que eles foram muito bem elaborados e souberam pelo menos me deixar curiosa para saber o que acontecerá daqui para frente com os moradores de Haven, afinal uma situação que já era muito ruim se mostrou que só irá ficar muito pior na metade final da temporada. Gostei da forma que toda a doença da Parker foi abordada e como foi solucionada, afinal a personalidade que tornava Audrey ela mesma era a parte de Mara que ficou perdida durante todos esses anos, a parte que ela não conseguia se conectar por livre e espontânea vontade graças a morte de seu pai.

Só que ai fico pensando em algumas coisas: primeiro, o quanto deve ter sido difícil para Charlote aceitar que sua filha não tinha mais salvação e de que era necessário matá-la e troca-lá pela personalidade de Audrey, ao mesmo tempo que gosto dessa saída e foi a unica saída aceitável para a série, porque eles não iriam terminar a primeira metade exatamente onde começamos, acho ela um tanto esquisita, afinal ela passa a impressão de que tudo bem trocar a sua verdadeira filha por uma cópia só porque ela não atingiu suas expectativas. Ok estou mais do que feliz com o resultado por mais que sentirei falta de todo o lado bitch de Mara, mas achei essa escolha da Charlote um tanto quanto simples, em um assunto um tanto quando complexo, mas quem agradeça é Nathan e a cidade de Haven né.

O terceiro ponto que precisava ser abordado aqui seria toda a situação de Duke e é aqui que preciso dizer que me sinto bem preocupada, que eles não iriam resolver a situação era mais do que óbvio afinal precisávamos de um cliffhanger e depois de tudo que a série enfrentou nesses primeiros treze episódios ela não poderia voltar somente a focar nos casos semanais. Achei muito impressionante o final do episódio com Duke expelindo milhares de éters que atacavam todos os moradores da cidade e que de quebra ainda estavam presos em Haven. Agora essa situação me deixa com duas perguntas: 1)O que será de Duke depois que todo o éter for expelido dele? Espero do fundo do meu coração que ele não mora, pois não consigo imaginar a série sem a presença do ilustre Eric Balfour. 2)É óbvio que isso muda toda a história, com o tanto de éter que estava saindo do Duke acredito que não teremos mais um trouble por família e sim praticamente um trouble por pessoa na cidade, mas será que as pessoas que já tem um trouble serão afetadas?

Só sei que teremos muita encrenca quando a série voltar do hiatos, mas tenho que dizer que estou
louca para ver onde isso vai dar. Porém por mais que eu tenha amado o episódio acabei achando algumas coisas meio desnecessárias. Primeiro já estávamos andando com o plot dos CROATANS a dez por hora mesmo, então não vi a necessidade de trazer essa história de volta agora, apenas sabemos que algo esta em Haven e cravando a palavra em pedras, o que não acrescenta em nada nas informações que já tínhamos.

E depois eu meio que não vi a necessidade de termos que lidar com novos troubles nesse episódio, ok entendo que eles tinham que aparecer para termos uma ideia do que o "novo" Duke poderia causar, ainda mais para trazer todo o impacto com o cliffhanger, mas acho que não precisaríamos abordar tanto a história como foi feito com o pai que se preocupava demais com os filhos por causa dos troubles e quando ele foi atingido seus piores receios acabaram virando realidade, tudo isso só serviu para provar que Audrey mesmo com um pé e meio dentro da cova ainda tinha jeito para lidar com as pessoas e que sim Haven realmente precisa dela para continuar existindo.

P.S: Não entendo como as pessoas que não eram afetadas ainda não tinham fugido da cidade, bom agora tarde demais para eles.
P.S2: Não me importo muito com o Dwight depois de toda a palhaçada que ele fez com o Duke nessa temporada, então bem feito para ele pela Charlote ter mentido. Por mais que depois desse final acredito que ela ficará na cidade por mais um tempo para ajudar, então eles ainda tem chances.

P.S3: Fiquei um pouco decepcionada com o encontro entre Mara e Audrey, sou sincera em dizer que esperava mais da situação. 
P.S4: Tenho que dizer que gostei do sentimentalismo do Nathan falando como Duke. 

E vocês o que acharam da mid-season finale?

REVIEW | Nashville: 3.09 "Two Sides to Every Story"

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O nascimento de SAG ou qualquer outro nome que eles vão inventar
Spoilers abaixo!


Finalmente a Scarlett voltou a se apresentar!! Eu ouvi aleluia? E eu adorei que ela entrou numa banda com os meninos. Simplesmente adorei, pois como a própria série mencionou, eles lembram Lady Antebellum, que é uma ótima banda. Espero que os três realmente fiquem juntos e que assinem com a Highway 65. Lado bom desse plot não é nem a Scarlett voltar a se apresentar, é a Zoe indo embora! Espero que ela faça muito sucesso em LA e fique por lá.

Por falar em Highway 65, eu acho que a gravadora vai perder a Layla. Tá, eu sei que ela nunca assinou come a H65 e nem deu nenhuma indicação que ia, mas eu queria tanto que ela fosse pra lá, mas parece que é na Edgehill que a Layla vai ficar, ainda mais agora que ela e o Jeff se pegaram e ele gostou da música dela. Não curti muito essa pegação dos dois pelo simples fato dele ser um escroto e ela merece hitar e merece um homem melhor.

Quem merece um homem também é Will né. Vamos sair do armário logo! Vai ser chocante, vai ser booom na indústria country, vai ser hit no iTunes. Sério, ele tentando beijar o homem no estacionamento, no meio de um festival. Vai que alguém o reconhece? Ele está dando muito mole.

Vamos falar do surto do Deacon? Ok, eu super entendo ele não querer a sua privacidade explorada daquele jeito num artigo da Rolling Stones e entendo ele ter ficado #xatiado com a Rayna por fazer isso, mas ele é um PAI e como um PAI ele deveria se ferrar pra que a sua filha não sofra com um artigo que ia acabar com a menina né. Por favor, showzinho desnecessário.

Vamos falar de coisa boa! Errou quem pensou em Tekpix. A coisa boa desse texto é Juliette disfarçada stalkeando (ou promovendo série da CBS) o Avery. Como eu amei ela fantasiada de Gru do 'Meu Malvado Favorito' e ainda por cima andando naquelas motinhos de gente idosa. Adorei e amei a fofura dos dois no finall!! Javery hoje, Javery amanhã, Javery sempre!

 PS: Como eu odeio esse filho do Gunnar. Criança que só atrapalha.

E vocês, curtiram o episódio?

REVIEW | The Flash: 1.03 "Things You Can’t Outrun"

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Aprenda com Barry Allen a como derrotar um meta-humano gasoso.
CONTÉM SPOILERS!

Bom, no episódio dessa semana tivemos Kyle Nimbus, um meta-humano capaz de se transformar em gás tóxico - e Barry achando que ele era o único a ganhar super poderes na noite da tempestades. Pesquise melhor, Mr. Allen . Com certeza , tem muitos mais por Central City. A única coisa que eu estou tentando decifrar é porque só tem o Barry de herói nessa história , podia aparecer outro meta-humano bonzinho. Sabe sair da rotina de "toda semana, um vilão diferente para o The Flash enfrentar".

Agora, falo sobre Caitlyn e Cisco, esses dois são incrível, fantásticos, perfeitos. Adoro a maneira como eles dialogam na série e esse humor gostoso e espontâneo que eles tem e também sobre a seriedade deles em relação ás histórias do seu passado - nosso caso de Caitlyn que perdeu seu noivo Ronnie no dia da explosão nos laboratórios Star. E sim, amei ver Robbie Amell nesse personagem e algo me diz que o moço ainda está vivo e deve aprontar alguma para nosso herói.

Que Grant Gustin está arrasando nessa série não é surpresa alguma e é estou cada vez mais fascinada pela sua atuação e os efeitos especiais contribuem com isso. Eu adoro esse jeitinho nerd fofo do Barry, gente!!! E ele também provou que pode ser o melhor ombro amigo do mundo quando conversou com Caitlyn sobre o"falecido" noivo dela e se falar nas cenas com o pai dele, dá até vontade de chorar de tanta emoção.

Bom, o seriado está se desenvolvendo de maneira maravilhosa e espero que continuem assim. E na boa, alguém me explica a utilidade da Iris na série, porque eu não vejo importância nesse personagem. Detetive Joe, um grande personagem com uma presença fundamental para ajudar Barry nessa vida de herói e Dr., Wells e suas escapulidas misteriosas,  mostrando-nos que ele tinha uma câmera escondida no laboratório do Barry no dia do acidente e ainda terminou o episódio dizendo "See you soon, Barry" . Vamos aguardar o que os próximos capítulos nos revelam......

REVIEW | The Originals: 2.08 "The Brothers That Care Forgot"

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O retorno de Rebekah.
CONTÉM SPOILERS!

Ah felicidade de mais um episódio maravilhoso dessa família louca e perigosa que todos amamos!!! Gente, quem diria que um episódio sem Esther ainda seria tão bom? A mamãe original não deu as caras, mas continuou sendo o centro das atenções da família e dos lobos.

Enquanto Klaus tenta persuadir os irmãos, Kol e Finn, a trair a mãe e se unir a eles, Elijah vai em busca de Rebekah que foi descoberta por Esther. O meu original preferido continua sofrendo as consequências da tortura psicológica da mãe e isso só o distancia mais e mais da família e de Hayley.

Foi de quebrar o coração ver Hayley indecisa sobre o dever de se casar com Jackson e salvar a matilha e seu amor por Elijah. A distância entre os dois vem sendo trabalhada desde o início da temporada, provavelmente já preparando para o ritual da união de poderes dos lobos. 

Só fico imaginando como a notícia do casamento de Hayley só vai piorar mais ainda o estado mental de Elijah, que continua no limbo criado pela mãe. Quem acaba pagando por isso são pessoas inocentes e ainda bem que Rebekah foi esperta o suficiente para perceber que algo estava errado e ligar para Klaus em busca de apoio.

Aliás, Klaus tem se mostrado bem mais maduro e responsável desde o nascimento de Hope. Ele acabou tendo que tomar as rédeas da família e da situação, visto que Elijah está mentalmente perturbado e Hayley está focada em reaver a liberdade dos lobos.

O Klaus da temporada passada não ficaria tão tranquilo pelo fato de Davina ter envenenado-o e nem teria a paciência em deixar Finn vivo ao descobrir as reais intenções com Camille. Pelo jeito, o roteiro conseguiu encontrar uma maneira de justificar a saída da atriz Claire Holt.

Agora uma coisa admirável mesmo foi ver um beijo meigo entre Josh eAiden, deixando muitas emissoras para trás. Mais uma vez, CW mostrando seu poder em mostrar o que acontece na realidade sem parecer apelativo. Infelizmente, acho que o casal tem seus dias contados, visto que morte sempre ronda os últimos episódios do ano.

Por fim, aquele episódio que você fica triste quando acaba e enlouquecendo pelo próximo. Teremos o grande reencontro entre a pequena Hope e os pais? Camille será salva de ter seu corpo usado por Rebekah? Davina e Kol realmente irão ajudar Klaus a derrotar Esther? Mal posso esperar pelas respostas!

P.S.: Toda a maldição de Dhalia foi revelada facilmente, não? Pensei que seria mais impactante quando Klaus descobrisse o motivo da mãe querer a neta morta.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Scandal: 4.07 "Baby Made a Mess"

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Scandal, uma junção de roteiro, atuação e trilha sonora perfeita.
CONTÉM SPOILERS!

A trilha sonora de Scandal é maravilhosa, o cuidado com a escolha das músicas é evidente. Não é apenas uma música qualquer, ela compõe o episódio. Para “Baby Made a Mess” não poderia existe trilha destaque melhor do que I’m every wonan da Whitney Houston, nada mais coerente. Sabem por quê? Simples, Olivia Pope é quem manda e desmanda, o poder é todo dela, sem ela nada existe. Isso não é exagero.

Pope quando toma uma decisão não há quem a faça mudar de ideia e de objetivo. Objetivo da vez: Tornar Susan Ross a nova senadora. Tudo isso para ajudar Abby, já que Fitz vai apoiar Chipp ( seu ex-marido) a ganhar o cargo. Segundo objetivo de Olivia: visitar Jake na prisão. Objetivo que proporcionou uma grande cena entre ela e Tom. Sim, Tom. Cada vez mais ele ganha espaço na série. Ele tem razão ao dizer que Olivia sempre consegue o que quer.

Apesar de toda a importância de Olivia, nesse episódio Abby foi o centro. Muito bom ver a personagem ganhando força novamente. Seu drama pessoal com relação ao seu ex foi à engrenagem de tudo. Para quem não lembra: Chip “batia” em mulher, Abby foi uma das suas vítimas. E nem vai precisar de Olivia para fazer Chip desistir da candidatura.

Rowan finalmente deixou a máscara cair na frente de Olivia. Esse homem não tem sentimento por ninguém, só por nele mesmo. Olivia já pode considerar seu pai como seu maior inimigo.
Lembrando da morte de Caitlin? Pois bem, o que estava na pasta eram fotos de Olivia e para deixar a coisa ainda mais misteriosa o pai de Caitlin se suicida. Quem está seguindo os passos de Olivia e pra que? Não tenho ideia, de verdade rs.

No começo da review falei sobre a questão da trilha sonora, no final do episódio ela faz ainda mais sentido. Olivia de forma sublime consegue que Tom convence quem foi o mandante do assassinato do filho de Fitz. E como ela consegue isso? Agindo como o seu pai, agora temos que saber qual vai ser o futuro disso. Não tem como duvidar da inteligência e poder de Pope.               

Cena Final: Jake, Olivia e Fitz numa mesma sala. Podemos esperar coisas boas por vir.

Observações: As cenas de diálogos entre Olivia e Fitz pelo telefone voltaram. Assim como Fitz também podemos ter esperança rs. Como torço pelo personagem Huck, se tem alguém que merece ser feliz é ele. As cenas que envolvem seu filhinho são fofas. Ah, seu filho puxou seu talento para mexer com computador. Cyrus ao poucos foi caindo na real que seu “novo namorado” na verdade estava/está trabalhando para Elisabeth.  Adorei a analogia que Tom fez de Olivia com Helena de Tróia, ele tem um pouco de razão

FIRST LOOK | The Librarians: 1.01 "The Crown of King Arthur" e 1.02 "The Sword in the Stone"

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"I´m offering you a life of mystery and misery of loneliness and adventure. More than that I´m offering you an opportunity to make a difference and save the world every week. Twice before Friday. Are you in? "- Flynn Carsen  
CONTÉM SPOILERS!

Acho que a melhor forma de eu começar a falar dessa série que conheço a apenas um pouco menos de uma hora e meia mais que desde já desejo uma vida enorme e prosperá e começar falando que ela é a "continuação" de uma trilogia de filmes feitos pela TNT: The Librarian: Quest for the Spear (2004), The Librarian: Return to King Solomon´s Mines (2006) e The Librarian: The Curse of the Judas Chalice (2008) . Eu falo "continuação" pois a ideia da série vem das aventuras que Flynn Carsen enfrentou nos três e é como se anos tivessem passado desde o filme de 2008. Se você me perguntar se é obrigatório assistir aos três filmes antes de ver a série, eu vou te responder que não, mas eu diria que indico e muito que você faça isso. Primeiro que você conseguirá ter uma noção melhor do que é a biblioteca, a função de Flynn, de um guardião e de Judson e Charlene.

A série abordou essas informações bem superficialmente acredito que simplesmente pelo fato de quem já viu os filmes a coisa não ficar repetitiva e acredito que para quem não tenha visto conseguiu entender como é o funcionamento da biblioteca e da vida deles. Acho que o que muda é o sentimento que fica para quem já conhece os personagens, e as piadas internas. Mas caso você não tenha o tempo para assistir os filmes, você não ficará perdido na série, afinal ela traz a introdução a várias mudanças, mas depois chego lá.
Se você esta aqui lendo e não viu o filme e nem a série vou te explicar sobre o que ela se trata, é aquela coisa básica de ter que salvar o mundo a toda semana de um instrumento mágico que os vilões da história querem roubar e usar inapropriadamente, eu diria que ela é bem parecida com Warehouse 13 (Por mais que a ideia do tema começou com The Librarians e não com ela). Mas acredito que ela seja muito mais que isso. A nova equipe de Librarians é composta por: Jake Stone (Christian Kane - Leverage) ele tem um Qi de 190 e é expecialista em história da arte; Cassandra Cillian(Lindy Booth - Cry Wolf) uma matematica que sofre de alucinações com números, sons e luz; Ezequiel Jones (John Kim) especialista em tecnologia e especialista em roubos, para tomar conta dessa nova equipe temos Eve Baird (Rebecca Romijn - X-Men) agente da área de contra terrorismo, mais do que treinada e Jenkins (John Larroquette - Deception) responsável por cuidar da sede da biblioteca e passar o ensinamento a nova equipe. E lógico que não poderia deixar de falar do Flynn Carsen (Noah Wyle) o bibliotecário atual que após os acontecimentos dos dois primeiros episódios decide que chegou o momento onde mais de um bibliotecário é necessário ao mesmo tempo.
Sei que estou falando a décadas aqui mais antes de chegar realmente nos episódios de estreia da série tenho mais alguns comentários a fazer, primeiro fiquei bem chateada por ver que Noah não irá aparecer em todos os episódios, entendo que além de produzir The Librarians ele esta preocupado com a ultima temporada de Falling Skies onde além de ele produzir a série ele é o seu personagem principal, mas espero que no caso da vida longa da série isso mude. Outro comentário que tenho que fazer é que achei que a TNT deixou alguns efeitos a desejar, ao mesmo tempo que alguns estão bons outros estão um tanto quanto bizarros, vamos esperar que isso melhore também. E continuo sem ver a necessidade da TNT em fazer seu começos de episódios duplos, mas tudo bem né.
1.01 "The Crown of King Arthur"

Gostei muito desse primeiro episódio da série, pois além de conhecermos os demais personagens, temos a explicação do porque todos se reúnem, afinal temos a Irmandade da Serpente matando todas as pessoas que possam descobrir a localização da coroa do Rei Arthur e com isso controlar toda a mágica do mundo e isso coloca Jake, Cassandra e Ezequiel em perigo o que leva Flynn e Eve a resgata-los. Tenho que dizer que adorei o primeiro encontro do Flynn com a Eve, ele ajudando ela a desarmar a bomba enquanto ele mesmo desarmava uma "bomba mágica".
Óbvio que a história não fica apenas no resgate e todos juntos começam a juntar as peças para localizar a coroa, o que eu achei extremamente interessante,  pois pudermos ver cada um deles em ação, mostrando as suas habilidades que fizeram a biblioteca os considerarem possíveis candidatos para serem o bibliotecário.  Inteligentes como eles são, eles encontram a coroa, ocorreu  uma briga com a Irmandade (para termos uma cena de ação, lógico) mas eles saem vitoriosos, porém como toda história precisa de um quê a mais, Cassandra acaba traindo a confiança de Flynn e deixa a Irmandade entrar na biblioteca para recuperar a coroa, tudo isso pois eles prometeram curar ela do tumor que ela tem na cabeça. O problema é que Flynn acaba sendo ferido pela Excalibur e por ela ser uma espada mágica, apenas mágica pode curar a ferida dele.
Tenho que dizer que uma coisa que me agrada e muito na série e que já era assim nos filmes é o lado cômico da história, Flynn é o exemplo perfeito pois não importa em qual enrascada ele esta, ele esta sempre lá fazendo um comentário sarcástico ou algo do gênero para dar uma aliviada na situação, e toda a história de charadas envolvidas nas missões deles também me agrada demais.


1.02 "The Sword in the Stone"

Com a invasão da biblioteca, Charlene e Judson colocam um plano em ação para fecha-lá e assim impedir que objetos mágicos possam sair de lá, o que acaba deixando a equipe perdida no meio de uma floresta, mas é ai que conhecemos Jenkins e sua sede da biblioteca onde eles podem acessar todos os livros que a biblioteca em si tem porém não os artefatos mágicos que ela guarda.

E é ai que conseguimos ver a diferença que a série nos proporciona, pois perdemos o contato com Charlene e Judson que são praticamente a família de Flynn e damos espaços para os novos personagens, assim como entendemos nos decorrer do episódio que Flynn irá atras de um jeito de recuperar a biblioteca e assim seus amigos enquanto o restante da equipe irá cuidar dos problemas do dia a dia. Acredito que a maior prova dessa mudança seja o fato de perdemos de vez a Excalibur, afinal quando a Irmandade começa a despejar a mágica de volta no mundo, uma grande parte da mágica da espada é espalhada pelo mundo e o pouco que resta Cassandra ao inves de usar em si mesma para curar seu tumor, salva a vida de Flynn.

Apesar de ter achado toda a aproximação entre Flynn e Eve um tanto quanto rápida demais ela mostrou que mesmo conhecendo dele a pouco tempo, ela conseguiu entender perfeitamente a personalidade dele e o quanto tudo é importante para ele. Interessante foi ver também que Flynn após salvar o mundo mais uma vez e com Judson se "aposentando " ele decide fazer as coisas do seu jeito, ou pelo menos ele acreditava que fosse, porém a ideia de formar uma equipe mais uma vez vem da biblioteca, o que é necessário uma vez que muito mais mágica esta inserida no mundo e com certeza as pessoas tentaram abusar delas.

Adorei a forma como eles roubaram o museu em Londres e como todas as artimanhas que eles fizeram para chegar até a sala onde a Excalibur e sua pedra estariam, sem contar que adoro esses planos mirabolantes que eles usavam para salvar o dia, e tenho que dizer que esse foi muito bom! Sem contar que achei muito fofo Flynn perdoando Cassandra e dando não só a ela mais aos outros também a oportunidade de fazer algo de bom pelo mundo.

P.S.: Fiquei tão desconcertada com o beijo que Eve deu em Flynn quanto ele.
E vocês, o que acharam da estréia de The Librarians?

REVIEW | White Collar: 6.04 "All's Fair"

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Mozzie e o poder do amor
Spoilers abaixo!

Em uma entrevista antes do início da final season, o showrunner da White Collar disse numa entrevista que como a final season teria somente 6 episódios, não existiria casos isolados e sim que tudo faria parte de um plot maior. Ok, ai veio esse quarto episódio que foi um filler, se você excluir o final.

Não que a história tenha sido ruim, pois amo o Mozzie e todo episódio focado nele é um presente, mas não tinha necessidade de criar uma esposa pra ele. E tenho que concordar que foi bonitinho ver o Mozzie todo amoroso e querendo manter seu "casamento".

E que "casamento" bonito né? Um querendo aplicar um golpe no outro, a mulher o abandona sem nada na Lua de Mel e depois volta 5 anos depois querendo usar um novo parceiro para aplicar um golpe no nosso Mozzie. Absurdo.

Ainda bem que ele tinha Neal e o Peter ali para ajudar, senão ele ia cair direitinho na emboscada e desconfio que se ela não tivesse pedido para ele roubar nada, ele ainda cair, porque foi só depois disso que a expressão dele ajudou. Mesmo assim, Mozzie manteve o código de vigaristas e ajudou a moça escapar da polícia. Um fofo!

No caso dos Panteras, finalmente tivemos a descoberta do que ele querem roubar e não é nada, só 500 milhões de dólares que não podem ser rastreados. Como eu disse, quase nada. O problema é que parece que Woodford descobriu que tem um X-9 no grupo deles, mas não estou preocupado, ele deve estar falando do ridículo que sequestrou a rainha El

E vocês, curtiram o episódio?

REVIEW | Lost Girl: 5.01 "Like Hell: Part 1" [Season Premiere]

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E começamos a luta por uma última vez! 
CONTÉM SPOILERS!

Não poderia estar mais feliz em estar de volta aqui para falar para vocês dessa série maravilhosa, na verdade até poderia se essa não fosse a última premiere da série. Por um lado, é bom já sabermos isso com antecedência, pois ai não temos o choque no meio do caminho, mas com certeza Lost Girl fará falta.

Depois de todo o sofrimento que passamos durante a quarta temporada, afinal acredito que nenhuma temporada vai superar tudo o que passamos ali, tenho que dizer que fiquei feliz por ver que a série não decidiu enrolar em nada com o seu propósito para esse seu ultimo ciclo, e logo de cara já fomos jogados no meio da ação. Como tudo em Lost Girl leva a dupla interpretação e confusão avista, era lógico que aqui não seria diferente. Vou tentar falar uma coisa por vez, pois minha mente esta mais do que acelerada depois desse episódio, então vamos começar com as partes acredito que mais importantes e de entendimento mais complexo.

Já sabíamos que Bo não iria medir esforços para conseguir recuperar a Kenzi e particularmente fiquei muito satisfeita que já começamos o episódio com Bo encontrando os sapatos que dariam a ela o poder de entrar na terra das Valkirias onde a "alma" de Kenzi estava, sou sincera em dizer que fiquei um tanto quanto confusa com o "hotel" delas onde os heróis de batalha passavam o restante de sua eternidade sendo paparicados. O que me deixou um tanto quanto confusa foi o porque de Hale não estar ali, afinal ele era um guerreiro e também acabou sendo morto em uma batalha, pode não ter sido tão diretamente quanto Kenzi  mas mesmo assim foi.

Quanto ao reencontro das duas amigas achei muito bom e acho espetacular ver o quanto uma significa para a outra e o que elas estão dispostas a fazer para manter a outra a salvo, prova disso foi  a Kenzi acabando com a batalha se sacrificando na season finale e aqui Bo se entregando ao seu pai para que Kenzi voltasse ao mundo dos vivos, mas o mais importante foi ver que mesmo Bo querendo resgatar a amiga e leva-la de volta, na primeira chance de que Kenzi realmente poderia ter sua felicidade ali com Hale, Bo aceitou e estava disposta a deixar a amiga mesmo que ainda não fosse a hora dela.

Não preciso nem dizer que todo o discurso da coisa nova, emprestada, azul e antiga foi a coisa mais linda e eu já estava a beira de lágrimas e provavelmente eu estava mais ansiosa do que a própria Kenzi de ver se veríamos a carinha de Hale ali naquele altar, sempre achei muito injusta a morte dele e se Bo consegue trazer ela de volta porque não ele também?! Como essa é a ultima temporada ainda tenho esperanças de que Kenzi possa ter o seu final feliz, afinal como uma das melhores personagens da série ela merece ainda mais depois de cortar o meu coração dizendo que faria de tudo para poder ver a cara dele pelo menos mais uma vez.

Um personagem que logo que chegou e já fez todos gostarem dela foi Tamsin, sempre gostei muito do personagem mesmo sabendo que ela causaria grandes problemas para a Bo, mas tenho que dizer que ver toda a "bipolaridade" nesse episódio me preocupou, entendo que ela não queria voltar ali ainda mais depois de ver o quanto maníaca psicótica ela fica naquele lugar, afinal as cenas dela perseguindo Kenzi e lutando contra a Bo foram ótimas, mas o principal foi que ela também conseguiu cortar o meu coração, falando que pela primeira vez sendo parte da "família" ela se sentia feliz, tudo bem que precisou que Lauren dessa uma ligeira dura nela para que Tamsin fosse colocar as mãos na massa, mas agora temos uma Bo desaparecida visitando o papai querido, e uma Tamsin que com certeza enfrentará consequências pelas suas escolhas.

O restante da equipe não serviu para muita coisa Dyson, Trick e Lauren ficaram analisando as lendas e o diário da Tamsin sobre o mundo das Valkirias e mais uma vez temos uma profecia/ lenda que diz que Bo irá criar um exercito de almas capturadas por ela ter ido para lá usando os sapatos. Sei que mal começamos mais já temos uma lista de perguntas para serem respondidas no decorrer dos últimos quinze episódios da série.

Algumas dessas perguntas que me vem a cabeça:

- Quais são os planos do papai do ano para a Bo?

- Quais serão as consequências de Kenzi ter sido devolvida ao mundos do vivos? Afinal a Valkiria lá disse que já que a alma de Kenzi foi devolvida eles precisariam de uma nova alma do circulo de amigos da Bo e já que Dyson estava invadindo, isso provavelmente não trará boa coisa.(A e só um lembrete alguém pode por favor tirar ela de dentro do caixão?!)

- O que acontecerá com a Tamsin agora que ela esta presa com as Valkirias?

- Veremos Hale novamente?


Acredito que para um primeiro episódio já temos incógnitas o suficiente. Apenas o que nos resta é esperar pelos próximos episódios e suas respostas. E vocês o que acharam do retotno da série?

REVIEW | The Vampire Diaries: 6.09 "I Alone"

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"Nobody said it was easy, no one ever said it would be this hard, oh take me back to the start." - Coldplay.
Cuidado, spoilers!

Começo essa review dizendo o quão feliz eu fiquei com esse arco de Elena e Damon indo até 1994 para resgatar Bonnie e trazê-la de volta ao presente. Por uma vez na eternidade, consegui ver uma utilidade em Liv que, com a ajuda da compulsão de Damon em Alaric, tem todos os ingredientes para fazer o feitiço e mandar Delena de volta ao passado para recuperar Bonnie. Devo dizer o quanto estava com saudades dos personagens de Nina Dobrev e Ian Somerhalder contracenando juntos e protagonizando as melhores cenas do episódio. Os dois juntos sempre tiveram muita química e isso só foi confirmado com "I Alone".

Foi emocionante ver Elena e Bonnie falando ao telefone, Damon sendo extremamente querido com a bruxinha e entender todo o esforço que os moveu até lá. A discussão sobre o que Damon fez com Alaric para trazer Bonnie de volta é paradoxal. Se por um lado, é eticamente errado compelir um amigo a fazer o que você quer, por outro, os motivos pelo qual se está fazendo isso valem a pena. Não acho que Ric teria ajudado no plano, uma vez que ele não queria por Jo em perigo. E achei bem errado de Elena achar que Damon seria tão egoísta a ponto de ultrapassar esses limites de ética de amizade só pra que Bonnie convencesse a amiga de que ele é o amor de sua vida. Aqui, ninguém considera o quanto os laços do vampiro e a bruxa se estreitaram nessa temporada que passaram juntos no passado. Minha gente, vamos dar mais créditos pra ele, por favor?!

Mas a minha decepção veio como um soco no estômago. Nesse meio tempo que Bonnie passou com Damon, foi como se eu estivesse no lugar dele e tivesse me apegado a ela da mesma forma que aconteceu com ele. Então, o sofrimento do fim do episódio com ela correndo até sua casa em 94 esperando por Elena e ele foi de partir meu coração. Na verdade, o que realmente fez meu coração ficar em pedaços foi ver a expressão de sofrimento de Damon. Sim, eu sou fraca e não posso ver esse homem triste que já parece que todo o mundo tá girando de forma errada. E ali, naquele momento, eu sofri junto com ele.

E tudo isso por culpa de Kai. O vilão da temporada já tinha me deixado bastante satisfeita com os resultados apresentados até aqui porque a trama da série estava bastante intrigante. Mas agora, com o gêmeo de Jo no presente, tudo ficou ainda mais interessante. Achei ótimo o jeito como introduziram ele nos dias de hoje com o taxista e tal e especialmente a cena em que ele ataca Liv. O problema todo foi que esse bastardinho quebrou a única coisa que poderia trazer Bonnie de volta e o cerco começa a se fechar ainda mais sobre o plot da temporada. É incrível ver o quanto The Vampire Diaries caminhou em somente nove episódios exibidos. É a prova de que, realmente, a série é uma verdadeira fênix e se reergueu das cinzas.

Enquanto isso, Stefan vive um plot completamente aleatório à toda a trama principal. Matt promete ajudar a tal Sarah a encontrar seu parente mais próximo e minha pergunta nisso tudo é: Como Enzo descobre tanta coisa? Enfim, quando a gente tinha achado que o fato de que a filha do tio Zach Savaltore estava viva já era um grande boom, eis que o roteiro nos surpreende com outra bomba: Stefan sabia, monitorava a verdadeira Sarah e aquela menina ali era apenas uma farsante que queria ter uma família. Na boa, fiquei com pena da tal Monique, mas nem deu pra sentir tanto assim, já que Enzo acabou com a vida dela de forma rápida e clara. Problema é que isso vai reerguer um plot lá da season 4 agora, já que Matt quer ser Emily Thorne e vingar todas as vítimas de vampiros, reativando o sangue de caçador de Jeremy. Obviamente isso vai dar merda e eu já estou esperando com a pipoca na mão pra isso.

P.S.: A cena de Ric e Damon foi tão heartbreaking que não consigo nem comentá-la.
P.S.¹: A conversa de Elena e Jeremy sobre Bonnie foi tão ZzzZzz.
P.S.²: Passando a não gostar tanto assim de Jo, já que ela tá apoiando o Ric a ficar contra o Damon.
P.S.³: Sobre Tyler e Liv: who cares?

E então, o que acharam do episódio?

REVIEW | Saving Hope: 3.08 "The Heartbreak Kid"

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O Hope Zion de volta aos eixos.
CONTÉM SPOILERS!

É crédito dos roteiristas de Saving Hope o tanto que os fãs se interessam nos relacionamentos da série, com as coisas às vezes até ficando complicadas entre o Team Joel e o Team Charlie. Por isso é uma pena que essa temporada tenha dado raras chances aos shippers de aproveitar as cenas com os casais da série. Com a saída do Gavin, a volta de Dawn e Charlie, mesmo que não sendo uma volta muito explícita, e o esquecimento da Alex em relação ao que ela sentia pelo Charlie, fica fácil imaginar que as coisas com o Joel logo se arruinariam. Mal tivemos cenas do casal (Joel e Alex), e essas cenas são esperadas por duas temporadas já. Ao invés disso, a Alex tem mais uma forte lembrança do que sentia pelo Charlie. Eu torço pra que o Charlie e a Alex fiquem sim juntos.

Mas pra ser sincero, essa aceitação do Charlie de que ‘perdeu’ a Alex não foi muito convincente. Ele estava brigando com o Joel por ela no começo da temporada e agora desistiu disso? Tirando isso, esse lado mais delicado e compreensivo do Charlie talvez tenha sido o gatilho da Alex recuperar parte das lembranças com ele. Afinal, eles já foram felizes para sempre antes dos comas, dos espíritos e dos outros dramas que o ex-casal recentemente vivenciou.

Mas novamente, depois de imaginar por tanto tempo quando a outra metade do triângulo amoroso (o Joel) teria seu momento de felicidade, é um pouco desapontante que tudo tenha sido resolvido tão rapidamente. Obviamente Charlie e Alex são um endgame, mas um relacionamento dela com o Joel e aí então uma recuperação das memórias com o Charlie seria muito mais gratificante pros fãs.

Felizmente, esse episódio fez um trabalho bem melhor que o anterior, ao trazer de volta casos antigos. A Selena estar de volta e o contraste da realidade que é a clínica dela e o Hope Zion fazem bem pra série e pras personagens. Seria bem interessante ver mais do Joel na clínica da Selena.

E mesmo sem o espírito da Laura no nascimento da Ezra, ter o David de volta à série foi bacana. É sempre bom trazer um caso de semanas atrás de volta. Não é comum ver o paradeiro final das personagens, mas esse foi um caso que precisava ser continuado.

O que também foi interessante foi o relacionamento entre a Maggie e a Katz, quando elas revisitaram o primeiro caso delas juntas e a Maggie tentou provar à Katz que ela é o tipo de médica que a Katz gostaria. O beijo das duas foi tão inesperado que nem acredito que vá resultar em nada. 
P.S.: Devido a falta de tempo, a Talitha não pode fazer essa review.
E você, o que achou do episódio?

REVIEW | Pretty Little Liars: 5.13 "How the 'A' Stole Christmas"

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Quero passar meu Natal na casa da Spencer também.
Cuidado, spoilers!

Eu vi tanta gente reclamando desse especial de Natal que fui esperando algo realmente muito ruim, mas, honestamente, sou obrigada a dizer que "How the 'A' Stole Christmas" foi exatamente o que eu esperava: Um episódio com mais voltas no roteiro, com algumas revelações e momentos muito amorzinho do elenco.

Em cinco anos de Pretty Little Liars, eu aprendi a não esperar muito das coisas e isso é o que vem me sustentando tanto tempo com a série. Quando você espera menos, o mais surpreende, ou, pelo menos agrada. E eu preciso dizer o quanto adorei todo o clima de Natal - porque afinal, quem não ama o Natal? - com todos reunidos, mesmo que numa missão anti-natalina.

O episódio começa nos atualizando sobre o que aconteceu entre o último episódio e esse Natal. Spencer ainda está sob investigação no caso do assassinato de Bethany e Hanna ainda sofre com a perda de Mona. Aliás, Mona mesmo morta é quem dá todo o rumo para o episódio funcionar. Com a entrega de um envelope deixado por Mona antes de morrer, Hanna se vê motivada a não deixar a morte da amiga ter sido em vão. Ainda me pergunto como Mona poderia ter plantas da casa de Alison, mas o que não é questionável nessa série, não é? Pois bem, é a partir disso que o team Liars começa a agir no meio do baile de Natal dado por Alison.

Sobre a importância de Mona para o episódio: Acho ótimo que mesmo com ela morta, ainda continuam achando meios de vermos Janel Parrish na série e tendo significância pro desenvolvimento dela. Nesse especial de Natal, ela pode aparecer bastante nos sonhos de Alison. É nesse momento em que vemos o quanto a personagem fará falta e o quanto Janel consegue deixar tudo mais legal, porque, quem não riu com as torturas de Mona com a Ali? Enfim, o que esses sonhos significam, eu não tenho ideia, mas a minha teoria é de que as lembranças que Alison oprimiu de sua infância levarão a série, finalmente, para o rumo das gêmeas DiLaurentis, porque afinal, quem mais compra vestidos idênticos no Natal se não pais de gêmeas?

Preciso dizer o quanto eu amei o baile? Primeiro porque a decoração estava linda; Segundo porque os vestidos das meninas estavam maravilhosos; Terceiro porque, na verdade, eu adoro uma boa festa. Fora que todo o clima de investigação pairando por ali foi sensacional. Mesmo com as coisas calmas antes de Alison chegar, já dava pra saber que esse plano das meninas daria algo de errado, porém, foi divertido acompanhar essa pequena maratona, especialmente porque Paige, Caleb, Ezra e até Toby (com a perna engessada) tiveram uma parte importante no plano. Aliás, destaco também a participação do papai noel Lucas, que uniu-se às meninas para vingar Mona.

Depois da entrada triunfal de Alison no baile, Spencer e Hanna saem em missão para desvendar todos os segredos que a casa dos DiLaurentis esconde. Só achei que deixar Toby de guardião no quarto de Spencer foi um pouco maldade, mas apesar disso, teria sido útil, se Hanna tivesse prestado atenção nos avisos de flashes de Toby. Acontece que mesmo com CeCe e Ali agindo contra as meninas na casa, Hanna conseguiu uma carta que prova que Alison e Bethany se conheciam, ajudando assim, na investigação de culpabilidade de Spencer. Yeeey! Mas uma pergunta que não quer calar: Se CeCe estava com uma faca na mão na hora que Spencer a viu na sala, por que ela não esfaqueou Hanna ao invés de só fazê-la desmaiar? É o tipo de coisa que faz PLL ser tão inacreditável sempre.

Por falar em Ali e CeCe, o retorno da amiga de Alison me preocupa. Primeiro porque todos sabemos o quanto as duas juntas só fazem coisas tóxicas e segundo porque vocês viram que CeCe estava de olho em Spencer e Hanna e já alertou Alison de que as meninas não são mais tão amigas dela assim e que estão tramando contra ela. Pior do que isso é só descobrirmos que Hollbrook está envolvido com as duas. Vocês viram Ali se pegando com ele na festa assim como Aria, e quando as Liars fizeram a conexão de Hollbrook, Alison e CeCe, ficou tudo claro, o que deixa a situação das meninas ainda mais por um fio. Mais uma vez, um policial/ detetive de Rosewood está envolvido com adolescentes e fazendo merda, ou seja, se você reclama da polícia da sua cidade, pense que a de Rosewood é 40 mil vezes pior e mais corrupta.

Dá pra ver claramente que ele não está agindo de boa fé na cena em que ele está conversando com Aria. Ele ameaçou a pequena liar sim, na cara de pau! E ainda passou uma pequena cantada nela. Vocês viram isso??? Na hora que Ezra chegou pra distraí-lo com Caleb, eu podia jurar que ele ia tirar satisfações pelo detetive ter mexido com a namorada dele, mas nem tivemos uma cópia daquela conversa. Triste. Aliás, mais triste ainda, porque afinal, Aria e Emily seguiram as gêmeas e não Ali e CeCe. E por falar nesse pequeno detalhe: Como assim ninguém viu que as gêmeas entraram naquele labirinto e trocaram de roupa com as loiras? Eu digo pra vocês que essa série tem cada furo, que olha...

Uma das coisas mais úteis que o episódio trouxe foi a conversa entre Emily, Jenna e Sydney. As duas acabaram se unindo à Alison pela necessidade de sobrevivência. Se fosse em qualquer turma de ensino médio normal, seria mais pela questão social, para não ficarem na reta do bullying da queen bee. Como nada no Rosewood High é normal, a sobrevivência é bem literal. Jenna sabe bem disso, porque afinal, foi isso que causou sua cegueira. Eu não sei vocês, mas eu super senti um apoio às Liars naquela cena, afinal, Sydney e Jenna também acham que Ali matou Mona e confessaram isso pra Em. O que isso significa? Não tenho ideia, mas aparentemente, tem mais gente do lado das meninas do que elas imaginam...

Por fim, eu preciso comentar da parte mais amor desse episódio. Depois de tudo resolvido - ou melhor, tudo na medida do possível resolvido -, ver Hanna, Spencer, Aria e Emily começando a celebrar o Natal entre si foi lindo. Vocês sabem que essas meninas são mais família uma da outra do que os próprios familiares delas, afinal, onde estavam a mãe de Hanna, os pais de Spencer e a família Montgomery bem no feriado mais familiar do ano? (Pelo menos pra família de Emily, a série resolveu dar uma explicação, né.) Mas melhor do que isso, elas agora finalmente sabem que não estão sozinhas mesmo.

A pequena cena de hormônios exaltados com Toby, Ezra e Caleb fazendo shirtless e juntos com Paige vestidos de presentes de papai noel foi a prova disso. Seus parceiros estão ali, juntos, arriscando suas vidas por amor a elas, e deve ser reconfortante ter esse apoio depois de cinco anos vivendo nesse dilema de -A. E só pra completar o amorzinho da vida que foi esse episódio, tivemos o jantar. Ai, o jantar foi tão fofo! Como eu disse anteriormente, esse episódio pode não ter sido útil em muita coisa na storyline da série, mas ele foi bom no ponto em que trouxe mais momentos normais para as meninas do que elas estão acostumadas e foi exatamente isso o que esse jantar significou. Foi isso o que realmente me encantou na história toda, mesmo que tenha terminado com um pequeno recadinho de -A no final.

Little Lies:
  • Hanna sambando na mini Alison foi bem bonito de se ver. Pena que ela não fez isso com a original anos atrás.
  • Caleb está gatíssimo com esse cabelo, preciso reafirmar isso.
  • Quem mais adorou o coral do elenco?
  • Amei a abertura de Natal, apesar de gostar mais da de Halloween.
  • Ainda estou apaixonada pelos vestidos do baile das meninas.
  • Achei ótimo que Alison viu que estavam todos lá, felizes e sem ela em pleno feriado.
  • Paige tendo que ir pra Califórnia antes do final do ano. COMO ASSIM, GENTE?! Pemily fica onde??
  • Ezra dizendo que teve dois pôneis quando criança. Owwwn!
  • Só eu que fiquei curiosa pra ver Aria passando um Natal na casa dos Fitzgeralds?
  • Quero um Ezra na minha vida, pode pedir isso, gente? O que foi ele dando vários presentinhos fofos pra Aria? Ain, gente, morro de amores pelo casal.
  • Não foi um amorzinho a cena do Toby olhando pra Spencer toda arrumadinha de mamãe noel? Mas me digam que não fui só eu que me perguntei porque ela vestiu aquela roupa se não apareceu em nenhuma outra cena com ela? rs.
  • A soundtrack de Natal foi ótima. ABC Family nunca erra nisso.
E então, o que acharam do episódio? Merry Christmas, bitches! -C

REVIEW | The Flash: 1.04 "Going Rogue"

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"Hi, Felicity Smoak ". Essa mulher arrasa em qualquer seriado de herói, sem mais!
CONTÉM SPOILERS!

Gente, que episódio foi esse? Eu ammmmeiiiii a Felicity nesse episódio e caso ela saísse do elenco, ela teria que vim para The Flash a química entre ela e o Barry é fantástica e comprovamos isso na segunda temporada de Arrow. é o melhor é que a ´serie está começando a ganhar forma e os vilões vão se moldando e trazem uma trama mais solidificada, pois os meta-humanos não são o único problema e Felcity acaba, sempre nos ensinando algo novo.

O episódio começa com um assalto com o vilão Leonard Snart que tem o crime solucionado rapidamente pelo nosso querido herói que além de resolver o crime , ainda ver o rosto do dito cujo. O grande destaque do episódio foi que o criminoso não é meta-humano ,e ele com certeza causou inúmeros problemas a Barry do que os últimos vilões e também por de Cisco que quase mandou nossa equipe para o espaço sideral. Entrando no mundo do armamento pesado e de pura ostentação( perdoem, a piada terrível) Snart consegue tirar dos laboratórios Star uma arma de congelamento que retardar o nosso herói - que foi criada antes do Barry vim ser a tornar o herói . O legal do episódio foi a Felicity os ensinando a trabalhar em equipe e também a trabalhar a confiança uns nos outros. Pois ela tem experiência de sobra nessa área,  Equipe de Arrow que o diga!!!

Enquanto isso, Barry ainda está na busca pelo seu nome de herói e também adorei a maneira com qual Felicity aparece no episódio e digo mais uma vez: Barry e Felicity são perfeitos juntoossss!

Até a Iris concorda conosco em relação á isso, falando que Felicity era uma mulher incrível e que nenhuma garota viaja centenas de quilômetros para ver uma pessoa que não esteja interessada e sem falar no "Felicity is smart, nice and pretty". Tanto que a BFF do Barry arrumou um encontro duplo para ver se o best desencalhava e Felicity tava arrasando naquele vestidinho preto.

A CENA DO TREM?! LINDA, MARAVILHOSA E PERFEITAAA!!!E AQUELE BEIJO foi a cereja do bolo!!!!! Foi um beijo simples , mas também lindo!!!

REVIEW | Bones: 10.09 "The Mutilation of The Master Manipulator"

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Hodgins: It's like looking for a prize at the bottom of a cereal box.
Brennan: Apparently, you and I eat different kinds of cereal.
CONTÉM SPOILERS!


O episódio começa com os squints tentando resolver um crime com poucos restos, mas como eles são os melhores do país descobrem onde estariam o resto das evidências e vão atrás delas. Muito boa a cena das crianças fazendo boliche humano em direção às lixeiras, e logo em seguida o crânio caindo nas mãos da Bones.

Como o Booth estava ocupado com suas aulas de direção online, a parceria foi entre o Aubrey e a Bones - o que eu adorei. Ele dizendo que tirou 8 em química foi hilário, amei o Booth com ciúmes. E a Bones querendo ser melhor em tudo, como não amar? Pena o Seeley ter aparecido tão pouco nesse episódio, quero ele nas ruas. 

Também adorei o fato do Magrelo ter sido importante no desfecho do caso, queria tanto que o Hodgins adotasse ele mas nada é justo nessa vida. A vítima dessa vez não chamou minha atenção, mas o fato dela fazer experimentos de tortura me deu medo. Fiquei feliz em ver o nome do Brasil aparecer num episódio da série, apesar de ter sido tão insignificante pra história. Louco mesmo foi o motivo do crime: pássaros.

O único caso pessoal desse episódio foi com relação ao Wendell, e eu shipei muito ele com a guria da oncologia, mas acho que todos nós sentimos medo dela em algum momento haha.

REVIEW | Mom: 2.05 "Kimchi and a Monkey Playing Harmonica"

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"Yeah, It's Big"
CONTÉM SPOILERS!

Quando vi o Baxter todo arrumado lembrei da piada do exame que é similar com a do tribunal devido a situação dele com a ex- companheira e agora que ele tá rico, Christy, ele não tem mais desculpa para não pagar a pensão do Roscoe, ACORDAAA!

Tenho o mesmo sentimento de felicidade alheia, Chris, te entendo totalmente.

Bonnie e Alvin, são um casal um tanto excêntrico, gosto de ver a ligação deles, mas sinto como se faltasse um pouco mais de química, algo faltando e foi super interessante o momento de conflito dela em se sentir insegura, já que foi abandonada por ele quando a filha nasceu.

Chocado com o gosto cinematográfico da Marjorie! E ainda sendo incomodando duas vezes enquanto via seu pelo filme didático e adorei a dica do que fazer com a "necessidades".

Totalmente compreensivo o medo da Bonnie em ser abandonada de novo e mais bonito o ex entender isso.

Os surtos de Christy estão cada vez melhores.

"E um armário pra ele usar como armário". Essa Candace é muito vagaba, mesmo.

REVIEW | The Vampire Diaries: 6.10 "Christmas Through Your Eyes"

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Papai Noel, me dá Steroline de presente de Natal?
Cuidado, spoilers!

O episódio de Natal de The Vampire Diaries pode ter sido extremamente deprimente, e pode também não ter sido o melhor episódio da temporada, mas ele serviu pra desenvolver os dramas internos dos personagens. Cada um teve que lidar com seus problemas de frente por aqui e alguns tiveram mais trabalho do que outros e preciso dizer que me emocionei com duas coisas - sim, sou fraca -.

Primeiro porque o episódio já começou com aqueles flashbacks de Elena, Bonnie e Caroline juntas num Natal antes dos Gilbert morrerem. Daí a série ainda faz questão de contrapor essas cenas com as de Bonnie, sozinha em 1994, montando sua árvore gigantesca no mesmo lugar em que vemos o festival de Natal de Mystic Falls. Sério, essas cenas foram tão tristes, especialmente para um episódio de Natal, a data mais familiar do calendário. E ainda terminam com Jeremy e ela contrapostos desejando merry christmas um para o outro, ai que dó! Bonnie tinha que queimar a árvore mesmo, por fim.

Por falar em Jeremy, o caçula dos Gilbert está bem apagadinho nessa temporada e no episódio que ele poderia ter tido um pouco mais de participação, o roteiro deixa ele pra trás para Matt aparecer mais. Devo dizer que gostei bastante da cena em que os dois capturam Enzo, mas gostei mais ainda da fuga de Enzo revertendo a situação a seu favor. Vi muita gente reclamando do comportamento do vampiro com sotaque divino mas eu não entendi a surpresa dessas pessoas. Enzo ficou amigo de Damon por um motivo e desde que surgiu ele se mostrou tão egoísta quanto quando explanou seu plano para Matt. Convenhamos, ele querendo Caroline e achando que Stefan não a merece talvez seja exatamente o empurrão que Tefinho precisa pra acordar sobre sua situação com Car. E eis o selo CW de qualidade pra uma série ressurgindo em TVD: o triângulo amoroso.

Steroline, aliás, foi a parte mais bacana do episódio. Todo mundo adora a Xerife Forbes e ela sendo team Stefan foi muito amorzinho. Acho bacana que mesmo sem Caroline e Stefan serem, de fato, um casal, o roteiro vem investindo muito na química entre Candice e Paul, que não estão decepcionando não. Tanto é que dá pra se empolgar fácil com as cenas mais simples dos dois como quando ambos estavam pendurando luzinhas de Natal. Mas obviamente o pior/ melhor momento veio quando Liz caiu e Stefan, depois de ter sido expulso, estava lá para pegá-la.

Achei bem bacana investirem em algo tão comum, infelizmente, na vida de pessoas normais, como deixarem Liz com câncer. Depois de tanto problema sobrenatural é até engraçado ver como Caroline e os outros vão lidar com algo tão humano. A negação começou a surgir no momento em que Stefan conta o que Elena descobriu, mas logo depois de entender que nem o seu sangue pode trazer a saúde de sua mãe de volta, a ficha de Car caiu e naquele momento, ela voltou a ser uma adolescente comum que se vê desesperada com um problema desse nível. E foi lindo ver que Stefan, pelo menos nessa hora, estava ali por ela e pode dar um abraço e consolá-la como ela merecia. E eu desafio vocês a não shipparem os dois nesse momento.

Enquanto isso, do outro lado do episódio, Damon, Elena e Ric planejam como lidar com Kai, que no maior estilo serial killer de filme, sequestrou Jo. Ao mesmo tempo, Tyler, Luke e Liv planejam totalmente o contrário do trio mais legal. Enquanto a equipe de Ric planeja matar Kai logo de uma vez, Tyler quer que os gêmeos loiros não tenham que se matar pelo coven. Gente, e eu pergunto: QUEM LIGA PRA ESSES DOIS? Podiam morrer os dois - e levar Tyler junto - pra pararem de encher o saco. Mas enfim, nessa disputa, ninguém ganhou, porque obviamente que Kai não morreria e faria merda ainda.

Jo recuperou seus poderes e influenciada por Liv, acha que pode vencer seu gêmeo. Nem duvido disso não, maaaas, seria tudo mais fácil se eles não tivessem deixado Kai escapar e invocar seus poderes do mal haha, ou melhor, outros bruxinhos. E não é que isso fez a barreira mágica cair e todos agora podem voltar para Mystic Falls? Foi a única coisa boa nesse meio todo, convenhamos, galera. Agora, cabe a nós sentar e esperar pelo retorno do hiatus pra saber como essa galera vai derrotar um dos vilões mais legais que a série já teve, porque não, não consigo odiar o Kai.

The Reviewer Diaries:

1) Na disputa entre Matt X Enzo, sou team: Enzo, mata esse inútil, logo!
2) No plot concernente aos bruxos, sou team: Matem todos e tragam Bonnie de volta!
3) Amei a cena de Damon e Ric, já que aparentemente eles se resolveram. Do jeito deles, mas quem liga?
4) Alguém manda Elena parar de ser sequestrada?
5) Stefan dando o carro de Damon de volta de presente de Natal foi tão Irmãos Winchester que amei.
6) Por que Delena não pode ter um momento de alegria nessa temporada?
7) Só eu que acho o Kai a cara do Skylar Astin?
8) Destaque na soundtrack linda pra Winter Song, da Sara Bairelles em parceria com a Ingrid Michaelson.

E vocês, o que acharam da mid-season finale da série? Vejo vocês em janeiro!

REVIEW | The Big Bang Theory: 8.11 "The Clean Room Infiltration"

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Um Natal vitoriano.
Cuidado, spoilers!


Como último episódio do ano, The Big Bang Theory não poderia fugir às tradições e nos trazer um episódio temático natalino. Comparado aos anteriores, "The Clean Room Infiltration" não se classifica como melhor, mas isso não quer dizer que ele tenha sido ruim.

Tivemos a participação física do Dr. Koothrapali aka pai de Raj. Achei que o personagem poderia ter sido um pouco melhor explorado, já que só aparecia antes por vídeo chamada. Aqui o plot"vou reclamar da minha ex sempre que puder" surtiu efeito e foi só isso, não tivemos nenhuma outra grande colaboração dele. Até porque, quando Amy Farah-Fowler está em cena, é difícil prestar atenção em qualquer outro personagem.

A ideia de Amy era fazer uma festa temática. Aficionada pelo Medievo, o tema Vitoriano foi escolhido e Sheldon não está tão feliz quanto sua namorada. Óbvio, ele odeia festas, especialmente o Natal, todos sabemos disso. Convencido de que quer deixar Amy tão infeliz quanto ele, seu "grande plano de vingança"é dar a ela um presente para que a culpa por não ter lhe comprado nada caia sobre Amy e ambos fiquem infelizes. Masterplan, só que não. E não é que essa historinha dele não o fez perceber que ele realmente ama Amy, do jeito dele, mas ama. Achei fofa a cena em que Bernadette é testemunha dele dizendo o que mais gosta em Amy.

Mas Shelly acaba dando com os burros n'água. Tirando a foto com o Papai Noel e entregando-a em um porta-retrato com uma declaração para Amy, ele fez a namoradinha muito feliz. E, gente, foi fofo mesmo, do jeito deles, mas foi. E não é que Amy pregou uma peça em Sheldon lhe dando de presente cookies da receita original de sua avó? Ai, sério, esse casal é bem amorzinho mesmo.

Enquanto isso, Howard e Leonard estão trabalhando na véspera do Natal e logo no fim de seu plantão na sala anti-resíduo, acabam deixando um pombo entrar e o ambiente fica completamente cagado, não no sentido literal, mas em relação à pureza do oxigênio. Bom, discussão vai, discussão vem, é Raj quem acaba chegando lá pra ajudar, mas na verdade ele não faz muita coisa não. Os destaques nessa sequência são o pombo caindo duro no chão, Howard tentando ressuscitá-lo com RCP e outra ave entrando lá por fim. Incrivelmente é Penny quem salva os cientistas da situação do melhor jeito Penny de ser: Trapaceando, rs.

Pois bem, a série dá uma pausa na sua exibição até dia 8 de janeiro, que é quando volta e eu aguardo bons episódios reservados pra essa segunda metade da temporada. #oremos. Vejo vocês em janeiro!

P.S.: Amei o vestido da Penny.
P.S.²: Adorei Bernadette cantando músicas de Natal pro Sheldon no carro.
P.S.³: Quem mais ficou imaginando o Tom Hanksgiving?

E então, o que acharam do episódio?

REVIEW | Modern Family: 6.10 "Haley's 21st Birthday"

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Independência. 
CONTÉM SPOILERS!

Uma coisa que sempre me surpreendeu em "Modern Family" foi ver a independência de seus personagens. Convenhamos, todos os membros dessa família funcionam muito bem, além de se encaixarem em qualquer situação. Os episódios sempre trouxeram interações gerais, e é assim que conseguimos perceber quem funciona com quem. O episódio que marcou o vigésimo primeiro aniversário de Haley trouxe exatamente essa característica. A independência de seus personagens estavam em evidência, justo no dia em que a filha mais velha dos Dunphy atingia a maioridade.

Digo isso pois tudo fluiu muito bem. Vi muitas críticas ao episódio, contudo, pessoalmente, consegui absorver todas as piadas e mensagens do episódio. Começando pelo núcleo das crianças que conseguiu transmitir o primeiro passo para uma pessoa se tornar independente: a curiosidade pelo novo. A interação de Luke, Manny, Alex e Lily no que nos foi apresentado captou a atenção, principalmente por ter trazido à tona a questão de de onde os bebês vêm? As desculpas foram tantas, mas a simplicidade de Lily no final das contas mostrou como tudo funciona. Vivemos um dia atrás do outro, e colocar a carroça na frente dos bois nunca é a melhor saída.

Aproveitando a deixa no núcleo acima, temos Phil e Jay escolhendo o presente de Haley. As intenções e Jay eram as melhores, mas é aí que vemos que tudo tem sua hora, e não podemos deixar a hora exata passar. Gostei muito de ver a interação dos dois, pois pudemos perceber que Phil não precisa de alguém para se destacar. Jay não funcionou no plot como deveria, mas deixou uma brecha para que Phil se sobressaísse, o que tornou a história muito produtiva.

A dinâmica de Mitchell e Cam conseguiu transparecer o medo que as pessoas tem de serem esquecidas quando atingem sua independência. Ora, quando não precisamos de mais ninguém, temos que nos virar, e se isso for feito da maneira errada, tudo pode desandar. O desenvolvimento dos dois na boate foi interessante pois abordou essa questão. Ao mesmo tempo em que ambos não queriam tanto foco por parte das mulheres, eles não queriam ser esquecidos.

Porém, o núcleo que ganhou o episódio foi o de Haley se envolvendo com sua mãe e Gloria. A série nunca transmitiu muito a face festeira de Claire, e aqui isso aconteceu. Os empurrões de Gloria foram decisivos para que isso ocorresse e que a relação de mãe e filha aumentasse. As cenas em que a família se surpreendia com a maturidade de Haley foram demais (ooh, it burns!), bem como a questão da tatuagem. Mas o melhor ficou para o final no momento em que Haley desistiu da tatuagem logo após Claire fazer a dela. Muito legal e nada independente. 

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | About a Boy: 2.07 "About a Duck" e 2.08 "About a Christmas Carol"

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Dois episódios que podem ser definidos com duas pessoas: Fiona e Will.
Spoilers abaixo!


4.07 "About a Duck"


Como eu disse na abertura dessa review, esses dois episódios podem ser definidos por dois personagens, pois cada um deles teve um grande destaque em um dos episódios. Nesse episódio, o destaque (merecido) foi da Fiona.

Desde o Halloween nós temos visto a série trazendo potenciais romances para a Fiona e no episódio passado nós conhecemos o professor de inglês do Marcus e vimos nele a grande chance para Fiona encontrar alguém. Nesse episódio esse homem nos leva para uma trilha e um piquenique. Não só isso, um piquenique duplo, pois Dakota e Will vão juntos, o que não poderia ser melhor.

Dakota vai para manter a Fiona o menos estranha possível e Will vai pois ele quer dormir com a Dakota, agora que o 1 ano sem sexo dela acabou. Essa mulher estava subindo pelas paredes, mas ela inventou de querer romance dessa vez e não mais ser "booty call". Ela merece romance mesmo, ela é rainha, então Will foi junto para conquistá-la.

E se me mandassem fazer uma lista de tudo que deu errado eu nunca conseguiria escrever que um pato assado sairia voando em direção a floresta. Nunca em 1 milhão de anos! Tudo isso porque Fiona gostava tanto do moço que queria que ele gostasse dela. Uma fofura né? E o ukelele e a flauta? Muito amor por esse casal! 

4.08 "About a Christmas Carol"


Esse episódio foi do Will. O cara simplesmente se tornou uma pessoa melhor desse episódio. Tá, ele não era um vilão da Disney, mas sinto que ele cresceu nesse episódio e não, não estou falando do lance da música.

Como eu torci pro Will achar a letra da música e samba na cara daquela Stalker ridícula que quer roubá-lo. O Will está mais do que certo eu não assinar os papéis, aquela mulher não merece nadica de nada.

O legal dessa busca pela letra perdida foi ver a história do Will. Desde a casa onde ele e sua banda moravam, passando por uma mulher que era uma "amiga especial" dele e terminando no pai dele. Eu nunca me perguntei por onde andavam os pais dele, porque a série nunca tocou nesse assunto, mas foi bem legal a forma como foi abordada.

Ainda quero saber mais da história da família do Will, mas achei interessante o fato do pai dele ser ligado a música clássica enquanto o nosso Will ama um rock. Will achava que o pai não tinha orgulho dele após ele ter abandonado a música clássica, mas parece que o problema existia no fato que o Will ficou relaxado e parou de se importar com música depois que veio o hit de Natal. Será que veremos uma nova banda nascer no restante da temporada?

PS: Fiona querendo fazer nevar pro Marcus foi muito fofo!

E vocês, curtiram os episódios?

REVIEW | The Goldbergs: 2.08 "I Rode a Hoverboard!" e 2.09 "The Most Handsome Boy on the Planet"

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Como essa família (lê-se Beverly) é louca!
Spoilers abaixo!


2.08 "I Rode a Hoverboard!"


Você quebra o braço dançando George Michael, ai você: a) diz que quebrou andando de skate; b) quebrou graças a uma luta com tubarões ninjas; c) quebrou andando de skate VOADOR. Toda pessoa sã do mundo iria na primeira opção e passaria para a próxima fase do Jogo da Vida, mas não, Adam vai lá e diz que a resposta certa é a letra C. Sabe de nada inocente.

O pior? Ele ainda usa o juramento da amizade com a Emmy para dar credibilidade a história dele. Emmy tinha toda razão de ficar chateada, afinal não se mente num juramento de amizade. Pelo menos o Adam teve o bom senso de contar a verdade e ainda mostrar o vídeo em frente a turma toda.

E a diva da série? A diva da série só fez a sua família ser banida de um restaurante. Só isso. Mas também pensem comigo, ela se dedica tanto para fazer a janta de sua família, ai abre um restaurante chinês da mãe do Dave Kim e eles abandonam-a. Sendo a pessoa que é a gente sabe que ela não ia deixar barato e resolver atacar a dona do restaurante onde mais dói, fazendo Dave Kim preferir a comida dos Goldbergs. Esperta.

Mesmo com tudo se resolvendo no final e os Goldbergs ganhando uma nova tradição nas noites de sexta, fico contente de saber que Dave Kim está apaixonado pelo camarão com queijo de Bev, pois assim ela tem uma vantagem sempre que precisar.

2.09 "The Most Handsome Boy on the Planet"


Será Barry uma Gisele homem? Bom, se depender desse episódio não, já que todo o lance de modelo não passava de um esquema, mas depois desse episódio eu começo a ver um futuro para ele nessa carreira, afinal ele domina o andar de modelo.

Sério, só uma mãe cega para acreditar que ele seria modelo e não só isso, mas acreditar que ela e ele poderiam estampar uma capa juntos, já que existe muito mercado para campanhas de mãe e filhos juntos. Ainda bem que a Erica do passado (Erica Nerd pros íntimos) já tinha caído nesse golpe e pode alertá-los. Pelo menos ele saiu no panfleto né.

E o plot do pai do Murray? Gente, como eu fiquei com pena daquele homem chorando no cinema. Deu pena mesmo e tudo isso porque o pai dele meio que o abandonou durante toda sua vida pós sua mãe tê-los abandonado. Uma coisa que Adam obviamente queria consertar, mesmo Pops dizendo que não ia dar certo e que era melhor ele deixar isso de lado.

Confesso que não gostei do pai do Murray, achei-o irritante e queria que ele sumisse logo, mas era óbvio que ele voltaria no final do episódio pra se acertar com o filho. Só espero que ele suma de novo. 

E vocês, curtiram os episódios?

REVIEW | Homeland: 4.09 "There’s Something Else Going On"

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Um Saul por cinco terroristas.
Contémspoilers!

Um episódio de Homeland com cara de 24. Esse episódio foi razoavelmente sólido até a revelação final. Boa parte do episódio se concentrou em resolver a – deveras complicada e tensa – troca de prisioneiros pelo Saul. O Saul, de volta às mãos dos inimigos, estava sem muito que fazer – e provavelmente um pouco confuso quando eles colocaram junto dele um menino paquistanês, que olhou pra ele a noite toda, ao menos nos momentos em que ele não tinha pesadelos. Saul, mais uma vez é mostrado como uma forma de protetor, fazendo o menino dormir, o que contrastou muito com o que aconteceu ao final do episódio.

De volta à embaixada, a Carrie finalmente tomou satisfações com o Dennis, acusando ele de trocar os medicamentos dela e por trair o governo americano. A Carrie acabou confirmando que não foi só a troca de remédios que a deixou daquele jeito, mas sim uma troca por pílulas alucinógenas potentes, chamadas de 25i e também conhecidas por “N-Bomb”, que fariam qualquer um pirar na batatinha. Ela está “puta da cara” com o Dennis, que se defende bem durante o interrogatório. 

Adorei as falas da Carrie nessa cena:

“Você me envenenou. Eu poderia ter morrido lá. Você acha que eu vou deixar você falar com um advogado? Senta a porra da bunda”.

“Eu estou autorizada a matar cidadãos americanos no campo de batalha... Quer saber, Dennis? Você tá fodido”.

Eu soube na hora que a embaixadora entrou na sala “salvando” o marido, que ela estava fazendo jogo de duas caras. Ela conhecia melhor que todos o canalha que o Dennis é, e ela esperou o momento pra dar o bote. Pelo menos ela o prendeu a tempo de ele não conseguir fugir do país.

Não adiantou muito ter pegado ele, obviamente. Aparentemente um ataque à embaixada vai acontecer e aí ele pode ter mais utilidade. Mas de volta à troca de prisioneiros, até que tudo aconteceu bem. Mostrou o quanto o ISI é próximo do Talibã, especialmente a Tasneem. Ela trabalha diretamente com eles? Só da pra responder nos episódios seguintes.

Eu honestamente não sabia como a troca ocorreria. Eu ainda não ficaria surpreso se Homeland decidisse matar o Saul, porque seria devastador. E ter ele nas mãos de uma criança-bomba suicida, cuja família o Saul indiretamente matou seria a cara de Homeland. Eu esperava uma troca de prisioneiros muito mais sangrenta, na verdade, mas a série me surpreendeu nesse ponto. Ao invés disso, o único problema foi o Saul não querer realizar a troca e a Carrie dar a ele um argumento forte pra que ele viesse com ela.

E então, quando eu pensei, “por que o governo americano não destrói o comboio do Talibã com os drones deles?”, o oposto aconteceu, com o comboio do Saul e da Carrie sendo explodido. Com sorte, todos os personagens estavam no carro de trás do veículo alvo.

Observações:
  • “- Diga-me que estamos fazendo a coisa certa. - A coisa certa é tirar o Saul de lá”. Desde quando, Carrie?
  • Eu achei que fossem matar o Saul durante a gravação daquele vídeo.
  • O Khan vai salvar a vida da Carrie em algum momento, né?
  • A ligação entre a Mira e a Carrie foi sólida e uma jogada boa.
  • As falas épicas do Lockhart: “Que porra é essa? Que porra do caralho aconteceu?”.
  • Existe um túnel debaixo da embaixada que muita gente sabe que existe, mas não existem guardas lá? Por favor.

O que você achou desse episódio?
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