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REVIEW | The Vampire Diaries: 6.12 "Prayer For the Dying" - 6.14 "Stay"

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Entre começos e finais.
Cuidado, spoilers!

Primeiramente gostaria de pedir desculpa pela demora nas reviews, mas viajei e vocês sabem como é difícil se manter em dia com a watchlist e fazer reviews sem o computador, né? Pois bem, desses três episódios de The Vampire Diaries que temos para comentar, devo dizer que somente o último mexeu comigo, por motivos óbvios. Apesar disso, a história da temporada, apesar do plot envolvendo os bruxos que eu não ligo, tem se mostrado extremamente bem concisa e bacana de se acompanhar.

Fato que os três episódios foram muito mais sentimentais do que úteis para a storyline que a série vem apresentando nessa sexta temporada. E ao contrário do que muitos podem achar, acredito que a pisada no freio na trama com Kai era necessária e a atenção ao desenvolvimento dos personagens deveria ser dada. Fora que, como toda e qualquer série teen da CW, TVD não pode ficar muito tempo sem abordar a questão dos shippers, porque afinal, mesmo quando tudo sai errado no roteiro, ainda são eles que nos prendem.

Em "Prayer for the Dying", descobrimos que o coma de Kai não era tão intenso assim, obviamente, e eu adorei o fato de ele ter matado o menino Luke. Quem acompanha minhas reviews desde a temporada passada, sabe que eu não suportava os gêmeos e perder um deles foi um alívio nas costas. É engraçado notar como um vilão como Kai tem mais expressividade e carisma do que o menino loiro que estava na série há mais tempo.

E tirando o sono eterno que esse episódio me causou, o desenvolvimento do plot da Xerife Forbes tem sido sofrido, porém agradável de se ver. Desde o início, quando Stefan tinha dito que se o vampirismo curasse o câncer, em todos esses séculos, eles já saberiam, nós todos já entendemos que a situação dela só se encaminharia para o fim. Mas como todo e qualquer filho que ama sua progenitora, Caroline continua com a dificuldade de aceitar ter de se despedir da mãe. A história da morte do rapaz pra quem Car deu seu sangue só veio pra reafirmar o que todos nós já sabíamos: Os dias de Liz Forbes estão contados e cabe à sua filha, ladeada de Stefan, cuidarem pra que ela tenha o máximo de normalidade e paz que merece em seus últimos dias.

"The Day I Tried to Live" melhorou um pouco a vibe do episódio anterior, focando em Bonnie. Não que ela seja minha personagem favorita ou coisa do tipo, mas desde o Natal não tínhamos grande cenas com a moça e ver seu desespero em acabar com a vida foi bem agoniante. Eu tinha certeza de que algo acabaria acontecendo pra moça não se matar, afinal, mesmo com todo o mimimi, Bonnie nunca foi de desistir fácil, e teve suas forças renovadas com a história do mapa, que na verdade, não entendi muito bem qual foi, mas pelo menos, menino Jeremias não foi obrigado a presenciar o suicídio de sua ex/ atual/ namorada morta/ fantasma/ sabe deus lá o que ela é agora.

A outra vertente do episódio foi focada em Kai e Jeremy sendo atrapalhados pela idiota, estúpida, retardada Liv tentando se vingar do irmão mais velho pela morte de Luke. Sério, quem ainda liga pra essa menina? E se vocês me responderem: "O Tyler liga, Cami", eu vou dizer: "E quem ainda liga pro Tyler?". Esse menino tá quase tão samambaia quanto Matt. E por falar em Matt, quem tá ligando pra esse plot dele com a menina Sarah samambaia 2.0?

Enfim, nesse episódio todo eu tenho que destacar três coisas: 1) Kai enfiando aquela faca no pescoço da Liv fez eu e minha prima vibrarmos de alegria enquanto víamos o episódio (sim, nós gritamos "Vai Kai!" com uma veemência jamais vista); 2) Enzo é a única coisa boa que pode ser extraída do plot das samambaias; 3) DELENA IS BACK, BITCHES! Finalmente a idiota da Elena parou de doce e fez o que deveria ter feito assim que Damon voltou.

E então chegamos a "Stay" e tudo parece se encaixar de uma maneira inexplicável. A começar pela despedida de menino Jeremias da série. Todos nós sabemos que Steven R. McQueen está migrando para outro hit da CW, Arrow, e desde que as notícias saíram eu fiquei me perguntando como seria a despedida do irmão de Elena. Após o final do episódio, fiquei realmente satisfeita com o resultado. Foi uma boa forma de dizer adeus ao personagem. Todas as cenas entre os irmãos Gilbert foram bem bonitinhas, além de eu ter adorado o fato de que Damon compeliu o diretor da escola pra ele poder se formar antes do tempo. Damon sendo Damon desde sempre, né.

Mas confesso que achei desnecessário em seu último dia, Jeremy ser alvo de mais uma situação de refém por Enzo. E justamente ser incluído no plot mais aleatório da vida de novo. Sério, quem tá realmente ligando pro casal samambaia do século? Apesar disso, adorei o joguinho de Enzo com Matt: ameaçando Jeremy; atropelando Matt (sério, eu gargalhei tão alto nessa hora); fingindo que estava ajudando logo depois; e especialmente ele revelando seu vampirismo pra Sarah. Pra quê isso? Ninguém se importa, mas que é sempre divertido e delicioso ver Enzo e seu belíssimo sotaque sendo sarcástico... ah, isso é!

Elena estava menos insuportável no episódio. Ficou divertida chapada e parou de querer dar lições de moral em Jeremy. Ela não podia ser assim sempre? Achei bem simples e bonita a despedida dos dois e foi do jeito que precisava ser, na verdade. E, não sei pra vocês, pra mim foi um pequeno grande twist o propósito de Jeremy como hunter ter ressurgido. E mais: Alaric apoiando isso. Bom, pelo menos assim fica algo muito mais legal pra usar como desculpa pela saída dele e dá brecha também, pra caso, Jeremy precise voltar. Aliás, a brecha dele é Bonnie, mas honestamente, acho que essa despedida deve ser pra sempre mesmo. Melhor assim.

Mas preciso pausar essa review por cinco segundos e dizer que:

STEROLINE IS REAL, BITCHES!

Sério, quem mais não se emocionou e shippou duramente toda a sequência dos dois culminando no beijo? Se você respondeu a essa pergunta com um "eu não shippei", eu te julgo fortemente, porque foi irresistível! Desde que Caroline se declarou pra Tefinho, na verdade, eu já estava sem esperanças de que o ship acontecesse, mas com a promo desse episódio, foi possível acreditar novamente. E não é que foi a coisa mais fofa da vida? Mesmo eu não sendo fã de Stefan e achando que Caroline não está tão legal há tempos já, foi muito fofo e torço pelo casal demais. Especialmente com os acontecimentos do final do episódio.

Eu fiquei apaixonada por cada momento de "Stay" que envolveu Elizabeth Forbes pelo simples fato de que todo o episódio foi um ode a toda a geração de pais dos nossos jovens. A menção à mãe de Tyler, os flashbacks da noite em que os pais de Elena morreram e até mesmo o discurso de Damon e Stefan falando sobre a morte de sua própria mãe foi uma real e bonita homenagem da série aos progenitores.

Além disso, todo o episódio, desde os flashbacks de Liz trabalhando até seu momento protagonizando Cold Case dentro de TVD ao tentar solucionar casos que ao longo de sua carreira ela não conseguiu resolver. Engraçado foi ver que quase todos eles foram responsabilidade do Damon. E por falar nele, tem como ficar mais apaixonada por esse homem? Todos os momentos dele com Liz foram lindos e eu chorei em todas as cenas que eles apareceram. E o que foi meu desespero na cena final deles?

Não posso deixar de elogiar a série no quesito: Mortes emocionantes, porque é sempre assim que funciona TVD. E eu chorei. Chorei porque gostava de Liz; chorei porque vi a dor de Caroline perdendo a mãe; chorei porque vi Elena e Jeremy perderem a pessoa que os alimentou e cuidou deles logo que seus pais morreram; chorei porque Damon teve a chance de se redimir e se despedir de uma mãe - mesmo que não a sua -, mas talvez, de sua melhor amiga na série toda. A morte de Liz já era esperada e cada frase que a xerife soltava era uma oportunidade para nós nos despedirmos da personagem.

A cena de Caroline se desesperando ao realizar que não conseguiu se despedir da mãe foi algo tocante e bonito. Além disso, o que realmente me quebrou foi o flashback de Liz ensinando Car a andar de bicicleta. E minha pergunta fica: Como The Vampire Diaries consegue, depois de seis anos, umas temporadas bem ruins, emocionar e mexer comigo dessa forma? Eu não sei, mas só posso dizer que Liz fará falta.

RIP xerife Liz Forbes.

E vocês, o que acharam dos episódios? O que esperam dos próximos?

REVIEW | Shameless: 5.06 "Crazy Love"

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Breakdown. 
CONTÉM SPOILERS!


As temporadas de Shameless costumam ser iguais a uma bomba-relógio: podem explodir a qualquer momento. O quarto ano da série nos acostumou mal, contudo, o ótimo tom da temporada anterior elevou os nossos padrões, e com isso, ficamos com o paladar mais aguçado. A quinta temporada vêm lutando para manter o alto nível, e felizmente, "Crazy Love" surgiu para nos mostrar que, mesmo no verão, os Gallagher conseguem nos surpreender cada vez mais. O breakdown dos nossos personagens refletiu em seus telespectadores de maneira positiva, é claro. 

Fiona, como sempre, é o alicerce da família, e quando ela está bem, tudo está bem. E parece que a maré de Fiona Gallagher começou a se agitar. Era óbvio que o casamento dela com Gus foi algo precipitado, porém, se fosse trabalhado do jeito certo, poderia funcionar. Entretanto, Fiona não nasceu para viver em um conto de fadas. O reaparecimento de Jimmy/Steve/Jack/whatever veio para bagunçar a vida da moça, e com isso, fazer com que ela cambaleie em seu mais novo caminho como uma esposa. Gus já se mostrou ser um ótimo companheiro, mas Fiona gosta do perigo. Não bastou um beijo para sossegar a moça, foi preciso uma noite de sexo para que ela enfeitasse o bolo com uma cereja. Fiona, me desculpe, mas esse bolo não está com uma cara boa. 

Mas as burradas de Fiona é que nos fazem amar tanto a personagem. Ora, ela não é perfeita e sabe muito bem disso, assim como toda a sua família. Contudo, muitos lutam para conseguir um lugar ao sol. Lip Gallagher é a salvação da família pois é o único membro mais próximo do chão. Desde os acontecimentos da temporada anterior, Lip vem se mostrando muito fugaz e independente, e é isso o que nos faz adorar o personagem. O seu desenvolvimento na trama é único, e ver que, mesmo com seus vícios e erros ele consegue manejar uma vida nos moldes corretos, nos faz acreditar que Lip tem tudo para se dar bem. Pelo menos eu espero que isso aconteça. 

Se os Gallagher dependessem do pai, estariam ferrados. Estamos fartos de Frank, porém, suas tiradas na série são essenciais para mostrar a disfuncionalidade da família. Se Frank mal consegue salvar o seu novo fígado, quem dirá a sua família? O retorno do plot de sua doença é algo interessante, visto que todo o desenvolvimento em cima disso é recente o suficiente. Contudo, essa dinâmica do roteiro é ousada o suficiente para nos fazer adorar Shameless cada vez mais. O engraçado é que tudo isso coloca Sammi em um lugar diferente na história, já que, como a filha mais velha, ela se acha no direito de comandar tudo. A personagem pode não ser a melhor da série, mas vem trazendo uma espiritualidade diferente ao todo. 

Digo isso pois Sammi foi essencial na vida de Deb, pois foi extremamente contrária aos pensamentos da moça que, finalmente, ingressou no seu primeiro dia de high school. Essa temática coloca Fiona em uma situação diferente. Ora, Fiona sempre lidou com todos os irmãos de uma só vez, e no momento que passou a se preocupar consigo mesma, deixou todo mundo livre. Talvez a inserção de Sammi seja importante pois coloca outra pessoa na cabeça da família, tirando todo o encargo das costas de Fiona. Pois convenhamos, não era nada saudável ver Fiona carregando mundos e fundos sem poder viver sua vida. 

Mas o destaque do episódio fica para Ian Gallagher. O desenvolvimento da doença de Ian é algo genial pois coloca a família, mais uma vez, em uma situação de desespero. Se eles já sofreram com os transtornos de Monica, o drama de Ian não seria nada tão difícil de se conviver... Pelo menos era o que eles pensavam, até que o primeiro surto ocorresse. Todas as cenas envolvendo Ian e Yevgeny no carro, seguido do drama com as fraldas e até a perseguição policial foram maravilhosamente executadas e interpretadas. Pudemos ver os reais sentimentos de Ian, que, obviamente, tem um problema que precisa ser tratado. 

O desespero não assombrou somente Ian, invadiu o coração de Mickey que vem se aceitando como partner ou lover de Ian e não tem vergonha disso. O I love you de Mickey foi o que nos provou que ele não é feito de mármore como aparenta ser. Mas, se ele ama mesmo Ian, era necessário colocar um basta em tudo isso. As cenas do internamento de Ian, que envolveu todos os personagens, foram geniais. Pudemos ver o sofrimento dos Gallagher, sem contar o do próprio Mickey, que é uma surpresa da série pois conseguiu crescer como personagem sem precisar fazer muito esforço. 

Notas Sem Vergonha

1.Como sempre, a trilha sonora estava maravilhosa. Destaco "Tongues" do Joywave com o KOPPS que embalou a cena em que Ian conversa com Yevgeny no carro, e "Discoloration"do Dawn Golden que tocou na cena em que Fiona volta à casa de Gus. Bem a cara de Shameless.
2. Não tivemos muito de V e Kev, mas as cenas que os envolveram foram suficientes para nos mostrar que eles funcionam juntos, e que a separação não funcionará. V só tem que aprender a amar seus bebês antes de si mesma, pelo menos agora. 

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Chicago PD: 2.14 "Erin's Mom"

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Quando os laços sanguíneos não correspondem às expectativas!
CONTÉM SPOILERS!

Desde a primeira aparição da Bunny nós já sabíamos que ela estava bem longe de ser uma mãe perfeita, mas pelo menos tínhamos a esperança de ela ser no mínimo uma mãe decente, mas tenho que dizer que em "Erin´s Mom" ela se superou. Se eu já não gostava dela antes desse episódio agora gosto menos ainda, e tenho que ressaltar que mais uma vez: Sr. Voight subiu nos meus conceitos. Porém, vamos por partes, pois Chicago PD apresentou mais uma vez, um belo episódio.

No final do episódio já ganhamos um gostinho do caso que nos seria apresentado, e logo de cara já achei a história interessante, afinal, podíamos ter apenas uma luva ensanguentada, mas a promessa em si era muito interessante, isso porque um dos clientes regulares do aluguel de caminhões do marido de Bunny era um tanto suspeito, e ela da boa vontade de seu coração decidiu chamar a atenção da filha para o caso que poderia ter ali.

Óbvio que a história não se desenrolou conforme o esperado por Bunny, e tenho que dizer que nem pela minha pessoa, pois quando vi a luva com a história do caminhão, já estava eu aqui pensando em alguém que torturava pessoas ou algo assim. Nunca imaginei que toda a história fazia parte de um conjunto de ladrões que usavam o caminhão para sequestrar os familiares dos donos das casas de câmbio para que eles cedessem todo o dinheiro sem arranjar problemas.  

Cortou o meu coração ver que o pai e o filho que haviam sido sequestrados foram simplesmente descartados dentro de um rio para morrerem congelados como se não fossem absolutamente nada. E é ai que vem o punch na nossa cara, nem bem na nossa, mas sim na da Lindsay, afinal, descobrir que sua mãe sabia o que estava acontecendo e que ela só decidiu entregar os ladrões por causa da recompensa é algo muito baixo de se fazer, mesmo tratando-se da mãe da Erin.

Como se já não tivesse sido difícil o bastante capturar o segundo criminoso da primeira vez, ele conseguiu fugir da cadeia. Achei ele bem esperto até em tomar o lugar de outro preso para que conseguisse sair, e até que fiquei com dó da Platt e o tanto que ela se sentiu culpada por "meio" que ter sido culpa dela, mas como a Nadia disse, isso acontece mais do que as pessoas imaginam, então ela não deveria se sentir tão mal assim.

Depois que eu terminei de ver o episódio fiquei pensando muito na mãe de família que perdeu o filho e o marido e como o desespero a fez matar o cara que havia matado a sua família. Não vou dizer que ela está errada, mas também não acho que ela esteja certa, pois se cada um que tivesse sua família arrancada de você de forma inesperada fosse dar o troco viveríamos em um mundo pior do que ele já está. Mas ao mesmo tempo é difícil pensar na dor que essa mulher sentiu e nunca se sabe até que ponto você iria pela sua família.

Toda vez que eu paro para pensar e analisar as ações do Voight, não tenho como não pensar no Voight que conhecemos lá no começo. Se formos analisar, não é nem que ele tenha mudado no decorrer desses dois anos, mas sim o fato de que passamos a conhecer um outro lado que ainda não conhecíamos dele. Mesmo o personagem fazendo as coisas "ilegais" que ele fazia antes (e continua fazendo),  nós torcemos por ele, porque agora ele faz essas coisas por causa de personagens que nos importamos, e não contra eles.

Além disso, pudemos conhecer esse lado fraterno que ele tem com a Lindsay, coisa que não sabíamos da existência antes, e tenho que falar que adorei todos os discursos, todo o sarcasmo e até o fato dele ele ter pago a divida da Bunny só para ter ela longe da vida da Erin, e o melhor é que a Lindsay sabe que ele está sempre lá olhando por ela, o que torna o relacionamento deles mais fofo ainda.

Não sei explicar porquê, mas toda vez que ele causa com um dos suspeitos eu me sinto mais feliz. Ok, devo ter problemas, mas amei ver ele jogando o cara na neve para que ele entregasse o parceiro.

Jay e Lindsay continuam sensacionais e não tenho como não amar mais esses dois juntos. O que eu achei engraçado dessa história toda foi ver o Jay mudando de ideia sobre contar a verdade sobre o relacionamento deles para o Voight, coisa que eu só acho que vai gerar confusão lá pela frente,

Mas por um lado entendo a preocupação dele, pois ele pode muito bem ficar putinho e acabar jogando ele fora da Inteligência, ou então causar no relacionamento dos dois, mas acredito que se ele descobrir de alguma forma mais para a frente, não será bom também.

Não preciso nem dizer que meu coração morreu de amores com Lindsay falando que tomaria um tiro apenas para poder ir na casa dele. Tem como não amar esse casal?!

P.S.: Como não amar Jay analisando a Lindsay e seu medo de comprometimento!

P.S¹.: Não que eu tinha algo contra a esposa do Antonio, mas adorei a nova peguete dele, espero que ela apareça muitas outras vezes.  

E vocês o que acharam do episódio?

REVIEW | Nashville: 3.11 ''I'm Not that Good at Goodbye'' e 3.12 ''I've Got Reasons to Hate You''

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Nashville virou novela do Manoel Carlos?
Spoilers abaixo!



A série fez uma volta mais morna do que o normal, o 3.12 até conseguiu ser interessante, mas o episódio da semana passada foi penoso de assistir, uma besteira maior que a outra. Única coisa de interessante mesmo foi o plot da Rayna, que conseguiu sustentar dois episódios. 

A gravidez da Hayden, deixou a história da Juliette a mais estagnada possível, desde o início da temporada ela não tem um plot interessante, tudo gira em torno de seu relacionamento e blá, blá, blá. E essa situação não deve mudar muito até o fim desse terceiro ano, inclusive a atriz já deu a luz e é provável que fique sem aparecer por algumas semanas. 

Porém, a quarta temporada tem tudo pra ser movimentada pra moça, já que vai lançar álbum novo, só não sei como vai funcionar a sua carreira depois que ela tiver a filha. Qualquer coisa ela tem a Rayna pra dar umas dicas, já que andam bem amiguinhas. 

Finalmente Will e Layla saíram do chove e não molha, esse plot dos dois já vem enchendo o saco desde a temporada passada. O Will inclusive, é um personagem que não sai do lugar, 3 anos se passaram e ele ainda não saiu do armário, é algo bem cansativo. Pelo menos agora, Layla não vai sofrer mais por não ser amada, quem sabe ela some igual a Zoey, seria um benção, a série já tá muito populosa. 

Gunnar conseguiu superar o casal e pegou o prêmio de storyline mais chata da semana, quase dormi com esse drama do filho/sobrinho. Pulei de felicidade quando ele perdeu a custódia do menino na justiça, a gente já tem a Maddie pra ser a chata adolescente, não precisamos de mais um. Ainda tem ele querendo defender o irmão bandido, tá faltando um semancol. Apesar de que tenho pena do Micah, o pai era bandido e a mãe o abandonou, não é fácil pra cabeça dessa criança. 

Como todo bom novelão, Nashville tinha que usar o Câncer Card. Como pessoa, o Deacon não merecia essa doença, mas pelo que ele fez no passado com a sua saúde é bem coerente, pelo menos a gente não vei vê-lo careca. A situação do transplante deixa tudo mais megalomaníaco pro drama, inclusive a volta da mãe de Scarlett deixou o episódio um tanto quanto mais interessante. 

Tivemos a confirmação de que a velha não vale nada mesmo, nem ajudar o irmão ela ajuda. Já perceberam que quase nenhuma mãe dessa série é boa? Ninguém pode esquecer das merdas da mãe da Juliette lá na longínqua primeira temporada. Só a rainha do country que é mais do que excelente pras suas filhas, porque de resto... 

As vezes fico pensando como a Rayna conseguiu ser famosa, porque ela sabe tudo menos cuidar da carreira, perde excelentes chances de aparecer para preservar sua vida pessoal. Ao contrário da maioria, ela põe a vida pessoal sempre em primeiro lugar, quando ela estava com Luke e teve que fazer todas aquelas fotos e propagandas, sabíamos que ela não estava nada confortável. Seu ex-noivo depois do término está lidando muito bem com a situação, todos os dias aparecendo na mídia, mesmo que por dentro esteja em cacos. Uma coisa que Ray não sabe, é fingir, sempre foi e sempre será muito honesta consigo mesma. Sua carreira está indo muito bem, tomara que sua vida pessoal se acerte, pois ela merece isso acima de todos. 

PS1: Maddie cada dia mais insuportável, alguém ajuda. 
PS2: Não comentei sobre a chantagem para Jeff assinar o contrato com a menina, pois isso é o foco do próximo episódio. 
PS3: Engraçado que vejo muito de Rayna na Sadie. 

Fiquem com a promo do próximo episódio. 

REVIEW | Gotham: 1.16 "The Blind Fortune Teller"

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Let's put a smile upon Camilla's face.
Cuidado, spoilers!

Depois de três semanas sem comentar sobre Gotham, essa que vos escreve já estava ansiosa por comentar sobre essa série maravilhosa. E justamente na minha review de retorno, como que se adivinhasse, a série nos presenteia com a primeira aparição do meu vilão favorito de todos os tempos no mundo dos heróis: The Joker!

Eu sei o que vocês vão pensar: "Nossa, que clichê! Ela gosta do Coringa. Deve ser fã do Heath Ledger". De fato, eu gostava dele sim, mas desde que era pequena e assistia os desenhos da Liga da Justiça, achava o Joker uma criatura adoravelmente curiosa. Puxem na memória de vocês e lembrem-se do episódio duplo de Liga da Justiça (eu sei que vocês assistiam isso no SBT também) em que o Coringa decide implantar bombas em toda a cidade e transmite tudo via TV no maior estilo reality show e entendam o porquê do meu fascínio com o personagem.

Enfim, mais feliz ainda do que ter descoberto que a série traria meu vilão favorito nessa temporada ainda foi descobrir que Cameron Monaghan seria a cara do Joker, porque afinal, já sendo fã do menino Ian em Shameless, não pude ficar mais feliz com a escolha do ator. E preciso dizer que agora tô oficialmente torcendo por esse menino mais do que eu poderia prever. A atuação dele em Gotham conseguiu superar minhas altas expectativas.

A história da briga no circo entre os Grayson e os Lloyd foi ótima, especialmente porque Lee e Jim estavam num date quando tudo aconteceu. "The Blind Fortune Teller" foi ainda mais especial porque pode aprimorar os laços entre o casal. Confesso que achei extremamente chato o fato de Lee querer se intrometer na investigação do assassinato de Lila o tempo inteiro e não achei certo de Gordon deixá-la ir com ele em todos os lugares possíveis, especialmente na hora dos interrogatórios, mas achei fofo que isso estreitou as rédeas do relacionamento dos dois. E convenhamos, ver a cara da desgraçada Barbara vendo os dois de amorzinho no final foi lindo! Tô shippando esses dois loucamente!

Enquanto o caso se desenrola, temos de um lado Oswald tomando conta de seu novo negócio. Vamos assumir que essa foi uma das poucas vezes em que o personagem foi mal utilizado num episódio. Aliás, acho que isso é até bom, dada a ascensão do Coringa. E outra: Nós sabemos que o Pinguim é a alma dessa série, então não dá pra exigir que ele esteja sempre em evidência, certo?

Já o herói da série vai dando seus primeiros passos para se tornar um dos maiores empresários que o mundo dos quadrinhos já viu. Todos sabemos que Bruce Wayne será uma pessoa pública bem sucedida e ver o menino em fase de crescimento está realmente sendo agradável, especialmente pelo modo como ele lidou com aquele bando de ridículos do conselho. Afinal, o dinheiro principal é seu e nada mais justo do que você tomar as rédeas do negócio. You go, Bruce!

E se tem uma pessoa que continua me irritando não interessa qual plot esteja protagonizando é Fish Mooney. Mas enquanto assistia a ascensão de sua revolta, só conseguia pensar nos tipos de Dominação Social descritos pelo sociólogo alemão Max Weber e via ali os traços todos de uma líder carismática, que mesmo não sendo a pessoa mais legal do mundo, deu àquelas pessoas o que elas realmente queriam/ precisavam ouvir. E assim como Weber teorizou, Fish no papel de líder, conseguiu seus seguidores e agora será quase impossível pará-la. (Digo quase porque vocês sabem o que aconteceu com um outro líder carismático bem conhecido na história mundial, Adolf  Hitler.)

Mas voltando a elogiar o menino Cameron, a história do assassinato de Lila foi muito bem armada. Como não ficar encucada com o cego vidente que na verdade era pai do filho da falecida? Aliás, destaco a cena do interrogatório de Paul Cicero como uma das melhores da série até agora, porque logo após a revelação de que Paul era o pai de Jerome, o menino simplesmente surta como o Joker que nós conhecemos surtaria. A transformação brusca da lágrima para o choro foi genial e digna de um prêmio (alô Emmy Awards!). E agora só posso esperar por mais aparições de Jerome com mais pequenas crises de riso macabro pra por um sorriso no meu rosto.

Bat-comentários:

1) Para uma ofidiofóbica ver aquela cena da cobra procurando o corpo de Lila foi aterrorizante.
2) Senti falta de Bullock trabalhando com Gordon essa semana.
3) Odeio palhaços, só preciso dizer isso mesmo.
4) Quem mais não achou psicótico o motivo de Jerome para matar sua mãe? Olha, se todos os filhos fossem assassinar suas progenitoras porque elas mandam lavar a louça não existiria uma única mãe viva nesse mundo, né, minha gente.
5) A promo do próximo episódio está bombástica e eu já quero ver logo!
6) E pensar que eu adoro a maioria dos atores que já representaram o Joker: Jack Nicholson, Heath Ledger, daqui um tempo, Jared Leto, e agora Cameron Monaghan. Tem como eu realmente não amar o personagem ainda mais?
7) Barbara realmente não tem amigas né? Pedindo conselho pra Ivy e Selina no seu próprio apartamento foi o ápice da solidão. Aliás, que roupa ridícula foi aquela primeira escolha dela?!

E então, o que vocês acharam do episódio? Gostaram da primeira aparição do Joker?

REVIEW | Criminal Minds: 10.14 "Hero Worship" e 10.15 "Scream"

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A arte de nos fazer esquecer como se respira.
CONTÉM SPOILERS!

Criminal Minds continua a se superar. O fato da série estar há dez anos no ar, apenas prova o quanto ela é boa, e que mesmo após todo esse tempo ela ainda tem muita criatividade para manter os seus fãs mais do que interessados no que ela tem para nos contar. "Hero Worship" e "Scream"foram episódios tão diferentes mas que ao mesmo tempo souberam ressaltar o que a série tem de melhor e o que ela sabe fazer de melhor: mexer com o nosso coração!

10.14 "Hero Worship"

Tenho que dizer que sou apaixonada pelos episódios de Criminal Minds que fazem refletir por muito tempo, e pode até ser algo estranho da minha parte, mas gosto de ficar analisando o que levou determinada pessoa a tomar determinada atitude e assim por diante, ou o que poderia ter sido feito diferente que não levaria a pessoas as medidas drásticas que ela tomou, e esse com certeza foi um episódio que me fez pensar nessas coisas, então se eu divagar muito me perdoem e fiquem tranquilos que a Camilla já está de volta e voltará a escrever sobre essa série maravilhosa.

Entendo que Allen, o nosso causador de problemas da semana, era um tanto problemático, afinal, tudo o que ele queria era que a sua família sentisse orgulho dele, então já que a ocasião para ele se tornar um herói nunca aparecia, ele simplesmente decidiu pegar a ideia de uma outra pessoa e colocar em prática para assim ser um herói, não só para a sua comunidade, mas principalmente para a sua família. E tudo isso por quê?

Porque sua "esposa" na verdade era uma viúva de um herói de verdade que serviu na marinha e toda a sua casa era uma adoração a ele. Aí você pára e se imagina no lugar dele: você sempre amou uma garota só que o seu melhor amigo que tinha um futuro melhor que o seu foi lá e conquistou, casou e teve uma filha com ela, porém ele acaba sendo morto em combate e você descobre que esse é o seu momento, o momento que você vai assumir o seu lugar na família e que tudo irá dar certo para você. Só que só tem um problema, você é um perdedor e que nunca vai ser capaz de combater ao fantasma do passado de sua esposa. Resumindo: só podia dar merda essa situação.

Óbvio que como você não sabe muito bem o que você está fazendo, e você está copiando uma ideia de algo que aconteceu na cidade há uns tempos atrás, você coloca uma bomba em um café com o intuito de se tornar um herói, só que como sempre, toda ação tem uma reação, e no momento que a policia assume que a mesma pessoa que colocou essa nova bomba é a mesma que explodiu a bomba em um colégio há algumas semanas atrás, o primeiro criminoso não gosta de ter a sua atenção substituída, e ainda por cima ela divida com o herói da cidade e por isso decide eliminá-lo. Óbvio que nossa equipe de profillersé muito boa e também sabe desarmar bombas, então Morgan e Spencer acabam salvando ele. E ai que as coisas começam a se encaixar e eles descobrem a verdade sobre Allen, e acabam precisando da ajuda dele para poder capturar o primeiro criminoso e assim impedir um incidente maior.

Mais uma vez tenho que dizer que episódios onde Spencer ganha uma maior atenção são os melhores possíveis, e aqui não poderia ser diferente. Com certeza ele ainda estaria abalado pela morte do Gideon, afinal, ele não era apenas o seu mentor e amigo, mas também a sua pessoa especial com quem Spencer tinha inúmeras partidas de xadrez. Achei bem interessante eles terem explorado esse lado da mentalidade do Spencer e o quanto ele ficou obcecado com a história de poder jogar apenas mais uma partida com ele, a ponto de perder noites de sono, melhor ainda foi ele ver que ele pode contar com outras pessoas e ver que Rossi esta lá para fazer o papel de mentor agora, porque por mais que Gideon não estivesse ali diariamente ninguém havia assumido essa posição ainda, então ver Rossi ali ajudando ele não só a lidar com esse sentimento mais também se tornando o seu parceiro de xadrez foi ótimo. E não preciso nem dizer que ameia a Einstein e espero ver ela muito mais vezes afinal achamos alguém mais que perfeita ainda para o Reid.  

10.15 "Scream"

Não consigo começar a falar sobre "Scream" e não falar sobre Kate e sua família. Ok, o caso da semana foi extremamente creepy e muito bom, mas eu particularmente não via a hora de voltarmos a tocar no assunto abordado lá no começo da temporada sobre as pessoas que sequestravam outras e as vendiam, e após vermos Meg e a amiga trocando fotos e marcando encontros sabe Deus com quem era óbvio que gostaria da continuação dessa história toda. Primeiro tenho que ressaltar a burrice das duas, afinal se eles são juniors da escola delas como elas nunca viram eles lá e não acharam a situação toda no mínimo estranha. Ok, elas são adolescentes e apenas estão felizes porque um garoto bonito está dando bola para elas, quem nunca?!

Juro que fiquei agoniada o episódio inteiro esperando a merda acontecer a qualquer momento, e só consegui respirar fundo novamente depois que o episódio acabou, porque mesmo antes dos segundos finais fiquei achando que algo iria acontecer com o marido de Kate. O melhor é saber que sem querer ele acabou salvando as garotas de um futuro um tanto quanto cruel, mas que isso custou a revolta da sobrinha, fazer o que é a vida né. Pelo menos por enquanto elas estão seguras, mas só estou contando os dias até o momento que essa história irá mudar e prevejo muito sofrimento em nosso futuro viu!

Agora sobre o caso da semana, ele foi mais um dos que me deixou indignada, não tanto pelo o que o suspeito fazia com as suas vitimas, porque isso é um grau de perturbação mais o que enorme, mas já chego lá. O que me deixou mais revoltada foi o fato de ele que deveria ser alguém que ajudava essas mulheres a recuperar suas vidas após o abuso, só que ao invés de fazer isso ele acabou usado-as para a sua necessidade doentia de reviver o pior momento de sua vida. Eu acredito que seja um tanto quanto complicado quando o seu futuro é tirado de você ainda quando criança, porque vamos falar a verdade, por tudo que ele passou quando criança, para depois presenciar o seu pai assassinando sua mãe e por fim tirando a sua própria vida, era óbvio que ele não ia conseguir se recuperar disso, ainda mais depois de passar o restante da sua infância em lares para crianças.

Ok, ele era um doente que não tinha direito nenhum em fazer o que fez só para satisfazer as suas vontades, visto que a fita onde continha o assassinato de sua mãe acabou sendo perdida em um incêndio, mas eu meio que fiquei com dó d'ele nunca ter tido uma chance, ou então alguém que olhasse por ele. Mas a realização de ver Kate atirando nele e JJ dizendo que jamais gritaria para ele foram coisas dignas de palmas.

P.S.: Quem mais após esse episódio irá procurar namorados em torneios de xadrez para ver se encontramos um Reid para as nossas vidas?!
P.S¹.: Como não amar Kate e JJ trocando conselhos paternos?!

E vocês o que acharam dos episódios?

REVIEW | Eye Candy: 1.06 "ICU"

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A vida não é justa.
CONTÉM SPOILERS!



De todos os episódios apresentados até aqui este foi o mais fraco e com certeza mais parado. Nada aconteceu, quase ninguém apareceu a única vantagem foi o caso da semana que foi algo bem original.

O episódio começa muito bem, quem me conhece ou acompanha as minhas reviews de Teen Wolf sabe que a melhor maneira de me ganhar é fazer terror psicológico, e realmente eu fiquei com um pânico pelo menino com o cérebro aberto, eu posso atualizar minha lista de medos  e adicionar "a equipe médica estar desmaiada enquanto eu estou aberta na mesa". Mas parte o meu coração em falar que o ápice do episódio aconteceu aos 01:37.

Bem com esse pequeno incidente conhecemos  Dra. Wells ( Eye Candy e essa mania de roubar o nome de outros personagens de outras séries), ex-namorada de Tommy que possui um cabelo maravilhoso (chupa essa Lindy) e usa a velha técnica que eu tenho um namorado / marido para fugir de cantadas idiotas.


Tentar adivinhar o assassino da semana em série procedural é praticamente um hobbie  de 8 entre 10 seriadores , mas aposto que nem 1/3 deles estavam conseguindo entender qual era o sentindo de tudo que estava acontecendo aqui. Primeiro no começo do episdio todos os enfermeiros e a médica desmaiam pelo gás/ anestesia que foi liberado na sala e como o paciente fica bem sem sofrer nenhum tipo de reação imediata? E como assim qualquer um pode hackear o sistema de um hospital ?Ás vezes eu não consigo nem colocar a senha do wifi quem dirá hackear um sistema complexo. Pelo menos eles descartam rapidamente essa opção .

Cada episódio me confundo mais se eu gosto ou não da Lindy, a garota tem coragem e ás vezes ela me diverte, como na cena dela fazendo uma atividade física leve para entrar na ICU, e como assim George você esperava um policial diferente batendo na sua vã? Mas adorei os sintomas e a doença que você deu para Lindy inclusive aquele desmaio digno de um "Oscar" dela.


Erika é uma personagem que você simpatiza logo de cara ela é divertida , conformada com a sua situação, tem um flerte "básico" com um britânico  então fiquei muito triste com a morte dela . Claro que num hospital gigante aonde todo mundo compartilha os tablets/ipads , qualquer um é suspeito e ia ser muito legal se fosse um enfermeiro mas de maneira nenhuma posso reclamar da solução do caso.

Erika se matou e alguém pode culpá-la? Alguém que tinha um futuro a sua frente destruído por  uma doença junto com tentativas médicas tem uma grande possibilidade de se tornar amargurada , e uma pessoa amargurada com muito tempo livre se torna vingativa é simplesmente ciência.

Vamos falar sobre o elefante branco na sala ou melhor o fato de Lindy ter  aceitado a ajuda do psicopata dela? Jurava que ela ia dizer não e um "sai daqui seu estranho", eu sei, sua família não era a melhor do mundo, mas nunca ensinaram ela a não aceitar doces de estranhos? Isso serve para também não aceitar ajuda de assassinos, tudo bem que se ela não aceitasse todo mundo ia morrer mas mesmo assim.


Quero um Tommy para mim gente , meu coração de shipper se encheu de fofura com eles fingindo ser noivos e com ele provando a comida dela, e como não apreciar a cena deles quase abrindo o corpo da garota para pegar o switch a cena quase saiu de um livro de romance gótico ou uma fanifc desse gênero: "Naquele momento o mundo parou, eu olhei em seus olhos negros e paralisadas pelo medo olhei para o corpo sem vida em nossa frente , tomei coragem peguei em sua mão e sussurrei: - Juntos - e quando as nossas mãos se tocaram eu não conseguia imaginar outro lugar em que preferia estar".

Apesar deste não ser um dos melhores episódios, estou muito animada para saber como as coisas vão se desenvolver agora que a Lindy "deve uma" para o seu Stalker, e já estou esperando a próxima tragédia 
.
P.S.: Que medo dessas câmeras vigiando a Lindy.
P.S¹.: Ainda bem que o Jake não foi para o jantar esse homem é muito lindo para morrer de intoxicação alimentar.

E vocês o que acharam do episodio ? 

REVIEW | Suits: 4.14 "Derailed"

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Fora dos trilhos. 
CONTÉM SPOILERS!

A sensação de perigo pode ser emocionante, mas quando não contornada, pode gerar sérios perigos. Suits já brincou muito com o fogo, porém, sempre saiu ilesa. Contudo, a série parece ter gostado de suas próprias armadilhas e aprendeu que a emoção é tudo. De fato, os momentos mais marcantes foram os que testaram os nossos personagens, e, por um certo período de tempo, isso esteve adormecido no roteiro. Entretanto, isso está prestes a mudar. O show engrenou, acelerou e cambaleou em seus próprios trilhos, nos dando aquela sensação de frio na barriga e nos deixando com o pensamento de "agora vai". Aaron Korsh, não brinque com o nosso psicológico. 

A aventura é sensacional, é como andar em uma montanha-russa, que sobe lentamente até despencar e elevar as nossas emoções à uma altura inigualável. Aproveitando a analogia dos trens, podemos citar o meio de transporte, que muitas vezes coloca seus passageiros em apuros. Suits colocou todo mundo nos trilhos e saiu em disparada, e parece que a primeira curva chegou para abalar o vagão. 

Mike sempre se demonstrou um ótimo advogado para as causas impossíveis. Pode até parecer piada alguém cogitar isso, mas algumas pessoas nasceram para certas coisas, e felizmente, Mike nasceu para ser justo. Essa briga interna de seu psicológico é algo muito subjetivo, mas que se torna algo concreto pois coloca todos os seus ideais de justiça contra as suas ações que não são nada coerentes com a lei. Contudo, essa é a história central da série, e foi interessante perceber que isso voltou à tona em um plot ideal, como o do acidente de trem ocasionado pelo aquecimento dos sensores. 

Costumo ver os casos práticos das séries jurídicas, policiais, médicas e todas as que trabalham com isso como panos de fundo para um problema central. A ideia presente em "Derailed" foi a sede de justiça involuntária que Mike sente. Bacana foi perceber que tudo isso derivou-se da imoralidade do Professor Gerard e como isso refletiu em Harvey, que consentiu para que Mike seguisse com o caso como se fosse seu. Tudo caiu como uma luva, posto que os acontecimentos lhe remetem ao caso de seus pais. Ora, um acidente de tamanha proporção com certeza deixou alguém órfão. 

A dinâmica também pareceu ser muito pertinente pois nos remeteu aos episódios lá do início da série. Ver que Mike e Harvey discutiram sobre o andamento do processo, e no final chegaram a uma conclusão mútua, nos deu aquele gosto nostálgico que estava faltando. Mas é claro que isso teve que originar-se de alguma falcatrua, e a responsável da vez foi Donna. Entendo que Donna queria o melhor para Mike, e principalmente para a resolução do caso, mas não podemos negar que nada daquilo foi certo. O caso em questão ficou no papo pois Donna teve a brilhante ideia de furtar os documentos em uma sequência genial ao maior estilo The Americans possível. Agente Donna, quero uma série só sua. 

O problema de tudo isso é que Donna encontra-se em um beco escuro novamente, e muito perto de ser presa. Evan foi essencial no episódio pois colocou Harvey na coleira com a sua sensualidade e no final deu o golpe fatal. É claro que isso repercutirá de modo estrondoso, trazendo o arco da finale que tanto ansiávamos, e posso dizer que tudo isso foi muito bem arquitetado. Mesmo saindo dos trilhos na trama, o trem encontra-se no caminho certo para o público. 

"Derailed" também apresentou a crise de Jessica e Jeff que ficaram no íamos-ou-não-íamos-a-Paris e que acabou se desmantelando em decorrência da descoberta de Jeff a respeito da verdade sobre a nomeação de Louis como sócio na firma. Tudo ocorreu de maneira muito coerente e coesa, e isso foi o interessante. Ao mesmo tempo que tivemos o alívio cômico do episódio com Louis querendo que a telefonista dissesse o Litt, tivemos uma síncope na relação de Jessica com seu namorado, tudo em razão de seus mentiras. Eu disse que a bola de neve de Jessica estava crescendo... Uma hora ela encontra o trem que está a caminho da linha de chegada, ou não. 

Curta a página Suits Brasil no Facebook para mais informações e detalhes sobre a série. 

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | Castle: 7.17 "Reckoning"

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A trama do 3XK finalmente chega ao fim. 
CUIDADO COM OS SPOILERS!

A melhor palavra para descrever Reckoningé "sombrio". Jerry Tyson já disse uma vez que sua diversão é o planejamento de seus jogos elaborados e já mostrou em múltiplas ocasiões até onde o seu sadismo pode chegar, mas foi em Ressurection e em Reckoningque ele orquestrou sua obra-prima: sequestrar Beckett, torturar Castle várias e várias vezes e, por fim, quando a graça acabasse, matar os dois e desaparecer novamente.

O plano de Tyson e Nieman levou Castle e Beckett aos seus extremos. Em geral, Castle costuma ser facilmente intimidado e propenso a gritinhos agudos quando se assusta, sendo uma das fontes de comédia da série. Mas é só ameaçar alguma das pessoas que ele ama para que sua outra face apareça - e o Castle protetor, em vez de assustado, é assustador e disposto a fazer qualquer coisa. Quando o escritor vai até a casa de Michael Boudreau/Jerry Tyson para fazê-lo falar, eu acreditei por um instante que ele fosse realmente matá-lo. O rosto de Castle não expressava apenas ódio, mas uma mistura de raiva, dor e uma certa indiferença às súplicas do homem implorando à sua frente e ao que estava prestes a fazer. Muitas pessoas do fandom não gostam de Nathan Fillion no papel de Castle, mas eu acho que ninguém seria mais adequado para interpretar todos os lados do escritor.

O momento mais sombrio do episódio pra mim, porém, foi quando a equipe encontrou Beckett, ensanguentada e segurando o bisturi com o qual matou Kelly Nieman. Talvez tenha sido a combinação do silêncio de Beckett - ela falou pouquíssimas palavras ao longo do episódio -, da sua pose e do enquadramento em sua mão pingando sangue, mas a cena toda me fez arrepiar. Beckett já matou antes, mas sempre com o distanciamento de um tiro. Matar alguém com um bisturi, tirar aquela quantidade de sangue, é uma experiência brutal, que com certeza vai deixar cicatrizes psicológicas a serem superadas. Eu não me surpreenderia se, nos episódios seguintes, Beckett voltasse a se encontrar com o Dr. Burke (apesar de achar que os escritores não vão seguir essa linha).

Reckoning também foi um episódio cheio de paralelos: o desaparecimento de Beckett, como o próprio Castle menciona, estabelece um paralelo com o desaparecimento do escritor, que abriu a temporada. A cena final de Tyson também se relaciona com a sua primeira fuga, na terceira temporada: em ambas as cenas, Castle amarrado a uma cadeira, numa posição fisicamente inferior em relação a Tyson, desafiando-o por meio de suas análises. Dessa vez, porém, Castle não estava sozinho, e foi isso o que permitiu que o desfecho desse encontro tenha sido diferente do último.

Reckoning foi um final elaborado para um serial killer que gosta de jogos elaborados. No fim, bem como Gates pontuou, o único jeito de derrotar o 3XK foi da mesma maneira com que Castle o descobriu no começo de tudo: procurando a história, entrando em seus jogos para entender como sua mente funciona. O desenvolvimento do 3XK foi maravilhoso de assistir: bem trabalhado, sem deixar pontas soltas, sem apressar as coisas. A queda derradeira do serial killer fez justiça a tudo o que foi construído sobre ele ao longo da série e o encerramento desse arco, pra mim, um dos pontos altos de toda a série.

E vocês, o que acharam do episódio?c

REVIEW | The Originals: 2.13 "The Devil Is Damned" e 2.14 "I Love You, Goodbye"

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Nada como um casamento para conquistar aliados.
CONTÉM SPOILERS!

E chegou o grande dia de Hayley e Jackson, mas antes tivemos a tentativa fracassada (#ThanksGod) de Finn em capturar Hope. Sim, meus amigos, mais uma review dupla, já que também sou filha de Deus e aproveitei meu carnaval com maratonas de séries.

Então, vamos por partes e iniciar pelo 2.13, que foi uma episódio tenso, já que ninguém sabia se Elijah conseguiria lutar de igual pra igual com Finn, já que nosso original nobre anda meio pertubado da cabeça. Felizmente, para Hope e todo o fandom, Elijah continua sendo inteligente e elegante em suas matanças e a explosão que deixou Cami de boca aberta fez o estrago esperado por Klaus; a morte de Finn.

Claro que em #TheOriginals (Como qualquer série que Julie Plec seja responsável, se formos honestos), morte é uma apenas uma despedida relativa de muitos personagens. Então, Freya começa a mostrar para que veio e traz de volta Finn, deixando que a maldição de Kol continuasse.

Aliás, o personagem que ganhou muito destaque e também mais fãs teve um final tão triste que espero realmente que titia Plec arranje outra maneira de trazê-lo de volta. Gostei muito do trabalho do ex #TeenWolf, mas tenho a sensação que se o personagem voltar, será em outro corpo. Afinal, a série sempre faz uma dança de corpos que não sei como o povo ainda se reconhece.

Por falar em reconhecimento, Rebekah continua no corpo estranho de uma feiticeira e Marcel parece ter finalmente entendido quem ela é. Vou adorar ver os dois de novo juntos, depois de tudo o que passaram com Klaus, os dois merecem um retorno triunfante, mesmo que seja com outra atriz.

O que marcou mesmo esses dois episódios foi o mistério dos poderes de Hope e o casamento de Hayley e Jackson. A pequena Mikaelson parece ter os poderes do homem-aranha e pressentir o perigo, visto que desligou o carro e preveniu que ela e Cami morressem na explosão. É claro que ela teria poderes, só precisamos saber quais são e se ela poderá controlar. Só eu fiquei desejando que a série fizesse algo para dar um salto no tempo? Seria muito interessante ter uma Hope já criança, com poderes e desafiando Klaus. 

A questão é que Freya já alertou Finn que os poderes de Hope serão como um farol chamando por Dhalia. Não pude deixar de fazer a comparação com "Senhor dos Anéis" em que por mais que Klaus e Hayley queiram esconder a menina, ela sempre atrairá atenção por seu poder. Apesar que a nova tática do hibrido é manter a aliança com o exército de lobos de Jackson, deixando-os todos cientes de que com os poderes de Hayley, precisam proteger Hope também.

Por fim, vamos aos casais e o casamento. Primeiro, queria destacar que adorei Josh e Aiden. Depois de tanto se esconder e sofrer, o casal merece um tempo de felicidade, já que segurança é pedir demais quando se mora em New Orleans.

Quem torcia por #Kolvina (Não amava, mas também não odiava), ficou arrasado com o final do casal. Quer dizer, o que parece ser o final. Davina não tem sorte no amor mesmo e esse é o segundo pretendente que morre enfeitiçado. Pelo menos, dessa vez, ela não pode acusar Klaus de ser o culpado.

Agora, o casal que acabou comigo, sem dúvidas, foi #Haylijah. O casamento de Hayley e Jackson está sendo anunciado há vários episódios e ainda assim foi arrasador ver Elijah assistindo a tudo aquilo e não poder fazer nada. E nem dizer nada.

Hayley se declarou e não deixou que o nobre original fizesse o mesmo, expondo seus motivos para dar uma chance real a Jackson. Ou seja, o casamento real entre os lobos será verdadeiramente consumado e Hayley parece ter tudo agora para finalmente tentar ser feliz na vida; Um marido que a ama e a filha. 

O problema é que ser feliz sendo um Mikaelson é quase impossível. Rebekah que o diga! E Freya já profetizou a vinda de Dhalia para New Orleans como a chegada do próprio demônio. Infelizmente, teremos um pequeno hiatus agora até o próximo episódio. Que Hope fique segura até lá!

P.S.: Acho que teremos o retorno do velho e bom Elijah de vez... Graças a decisão de Daniel Gillies em focar em uma série.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | About a Boy: 2.14 "About a Boyfriend"

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O que de fato um namorado faz?
Cuidado, spoilers!

No novo episódio de About a Boy, temos mais uma evolução no relacionamento de Shea e Marcus: o garoto finalmente pede para ela ser sua namorada. Cá entre nós, eu já achava que eles já estavam nesse nível, visto que o último episódio se passou justamente no Dia dos Namorados e etc. Contudo, apesar da surpresa de Will e Fiona, Shea diz sim a Marcus, mesmo que isso acaba só trazendo problemas para o garoto, que vira um quase que literalmente assistente pessoal dela.

Isso me irritou profundamente, e já vem de uns episódios pra cá. No começo, eu até achei a Shea uma menina interessante pra Marcus, por serem extremamente diferentes, mas se tenho uma coisa que odeio é quando pessoas se aproveitam da bondade das outras, e é justamente o que Shea faz: usa e abusa de Marcus. O pior é de tudo é ver como ele é de fato uma marionete nas mãos dela, mesmo com todos os conselhos de Will e o medo de se tornar alguém como Andy - ok, essa parte do episódio foi bem engraçada! Mas é exatamente o caminho que Marcus vai tomar, pelo jeito. No final das contas, descobrimos que Shea, pelo menos no início, nem sequer gostava de Marcus e só queria fazer ciúmes no ex-namorado, Viper.

Agora, um momento pra eu comentar: sou só eu que acho o Marcus muito "pouco desenvolvido" se comparado com esse ex-namorado da garota, ou até mesmo com Shea? Ele parece ser uns dois anos mais novo! Mesmo sendo avisado por Will sobre as intenções duvidosas de Shea, ele acaba se envolvendo numa "briga" com Viper (que na verdade nem isso foi), mas com isso conquista de fato a atenção de Shea. Ok, é um casla bonitinho, mas ainda não gosto dessa menina, pra mim ela significa TROUBLE e não no bom sentido.

Enquanto isso, temos a história de Fiona e Chris, já que Will não ganhou destaque nenhum nesse episódio (cadê a Liz, minha gente?!). Os dois são legais de se ver juntos, mas um problema na relação logo aparece quando fica claro que, o tanto que Chris gosta de ser espontâneo e se envolver em aventuras de última hora é o tanto que Fiona é o oposto disso, justamente por ser uma mãe superprotetora (que eu ainda não sei como não virou problema nesse namoro). É um ponto na personagem que costuma me irritar, mas ver ela relaxando um pouco, mesmo que pra isso envolva nadar pelada e ser presa, bem, foi engraçadinho.

Will, como eu disse, foi apenas o conselheiro de Marcus e Fiona nesse episódio, e senti falta de mais tempo seu na tela, porque no final das contas seus conselhos acabaram não dando em algo muito bom, rs. Fiquei sabendo que a série vai sair do ar depois desse episódio, mas ainda não sei se é verdade ou se vão lançar o resto da temporada na internet, mas espero de coração que semana que vem tenhamos um episódio mais animadinho, porque esse aqui foi apenas ok.

E vocês? O que estão achando da temporada até agora?

REVIEW | Pretty Little Liars: 5.17 "The Bin of Sin" e 5.18 "Oh, What Hard Luck Stories They All Hand Me"

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Tédio.
Cuidado, spoilers!

Primeiramente queria pedir perdão pelo atraso nas reviews, passei três semanas fora e estava completamente impossível de conseguir fazer qualquer review, e quando voltei, obviamente, tinha tanta série e review pra fazer que acabei ficando louca, como vocês imaginam. Pois bem, em duas reviews duplas tentarei fazer um apanhado de tudo o que aconteceu nesses últimos quatro episódios de Pretty Little Liars para nos prepararmos para os quatro episódios finais da temporada, nos quais, dizem as más línguas, que Marlene King revelará o verdadeiro -A, coisa que eu duvido muito, mas vamos aguardar, certo?

5.17 "The Bin of Sin"

Poderia definir esse episódio como "o dilema do choro eterno" porque gente, até eu quase terminei o episódio chorando junto com as meninas. Cada uma teve que lidar com uma crise e no final, tava todo mundo na merda, olha que tristeza.

Hanna, acredito eu, foi a que mais teve motivo pra chorar. Todos nós sabemos o quanto a mocinha sofre um certo bullying das meninas. Ela nunca foi a mais esperta e, por ser impulsiva, sempre ouve alertas e foras das amigas. Mas se imaginem na situação dela nesse episódio e me digam se também não ficariam desesperados e fariam alguma asneira? Provavelmente sim. E eu ainda tô pensando no que foi pior: 1) Ela ter armado aquele plano todo pra limpar o depósito e ele estar vazio; 2) -A ter implantado aquela câmera bem na cara dela na cozinha e ela não ter percebido; 3) Ela e Caleb terem encontrado com Tanner e Toby; 4) Ela ouvir da Spencer que fez tudo errado (de novo). Sério, que vida azarada essa da Hanna!

Por falar em Spencer, essa foi outra que sofreu. Na verdade, ela sempre foi a mais sofrida. Acho que sempre investem mais nela por Troian ser a mais talentosas das meninas, só pode. Mas pois bem, se eu já estava revoltada com Toby há alguns episódios, aqui esse sentimento não passou. Eu entendo que ele agora é uma pessoa mais séria porque tem um trabalho que pode ser prejudicado por tomar o lado das meninas, mas gente, precisa mesmo tratar a Spencer desse jeito? E aí vocês vão me dizer: "Mas a Spencer devia entender mais o lado dele também". Sim, eu concordo, mas pra mim nada justifica você tratar sua namorada como capacho. E foi exatamente isso que ela se sentiu no final do episódio.

Falando em capacho, alguém me mata depois dessa crise Ezria, porque o capacho aqui sou eu! Eu sabia que a Aria tinha sido burra demais ao escrever a carta para Jackie, mas me surpreendi com a primeira reação de Ezra e já tava no aguardo da merda explodir no ventilador, e meu deus, quanto sofrimento! Não sei se sofri mais pelo que Aria escreveu na carta e ver aqueles olhos de cachorrinho triste quando ele leu ou se foi pelo que ele falou pra ela sobre querer o melhor pra ela. AI, PAREM DE FAZER MEU CORAÇÃO SOFRER ASSIM!

A que menos sofreu no episódio foi Emily, que, como eu havia previsto, ganhou um novo affair. Acho que ter Talia por perto vai fazer Em se sentir menos sozinha nesse meio tempo. Ok, é mais um alvo pra -A mirar, mas quem liga, não é? E fora que é sempre bom ter o que shippar, e um ship que funcione, porque afinal, se formos pensar na vida amorosa de Emily, desastre nem começa a definir isso tudo.

P.S.: Eu simplesmente me recuso a comentar a cena do nitrogênio líquido pelo absurdo que foi essa dúvida da nossa inteligência.
P.S.²: Me recuso também a comentar sobre Ashley e Jason porque não me conformo que um cara desses é carente e quer a mãe da Hanna e eu tô aqui pronta pra dar amor e carinho pra ele.

5.18 "Oh, What Hard Luck Stories They All Hand Me"

Em "Oh, What Hard Luck Stories They All Hand Me", Pretty Little Liars nos apresenta uma revelação extremamente surpreendente: Menino Mike tem visitado Alison na prisão! Achei ótimo o twist porque afinal, o caçula Montgomery estava tão arrasado (e me convenceu bem) com a morte de Mona. A cena dele e Aria se confrontando foi bem bacana e macabra.

Por falar em Mona, a chegada de uma amiga de Mona deixa tudo meio conturbado nessa série. Na verdade, a história só serve pra que Hanna ache uma gravação de Mona conversando com Bethany na Radley sobre alguém que todos supõe ser Alison. Mas Hanna, na verdade, chama mais atenção pela cena com o recém chegado de volta à Rosewood, Detetive Hollbrook. Devo dizer que essa foi a melhor cena do episódio que foi mais morno do que água do chuveiro no verão. E na verdade, agora, mais do que nunca, quero saber o que tava no barril do depósito e o que diabos Hollbrook tem a ver com tudo isso.

E coube à Emily protagonizar a única parte "feliz" do episódio já que novo affair está transbordando tensão sexual no ar. Devo dizer que gostei de Talia e ela juntas e achei ótimo que elas puderam conversar nesse episódio e tentar colocar um pouco em pratos limpos o que estão passando. No fim das contas, eu torço por Emily, quero que ela seja feliz com alguém que saiba dar o valor que ela merece, porque convenhamos: Nem Maya, nem Paige, nem Alison, nem qualquer outra pessoa que já apareceu na vida dela pôde mostrar pra ela que relacionamentos são difíceis mas valem a pena cada segundo.

P.S.: A cena da Hanna batendo em Hollbrook foi ótima.
P.S.²: Sinto que essa máquina construída pelo Jhonny ainda vai dar merda numa cidade como Rosewood, mas ok.
P.S.³: Spencer sempre muito ninja tirando fotos da pasta da mãe.

E então, o que vocês acharam dos episódios?

REVIEW | How to Get Away With Murder: 1.13 "Mama's Here Now"

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Encontro com Anna Mae Harkness. 
CONTÉM SPOILERS!

How to Get Away With Murder nos ensinou a conviver com Annalise Keating, uma advogada, professora, mulher, negra, batalhadora e muito boa no que faz, ou seja, a face do girlpower que Shondaland tanto prega. Annalise Keating, pelo perdão da expressão, é foda. Ela consegue transmitir nos tribunais e em suas aulas toda a sua força e determinação. Contudo, quando as luzes se apagam, Annalise se transforma em Anna Mae Harkness, a frágil mulher traída que passou por maus bocados no decorrer de sua vida. Anna é duas em uma, e finalmente pudemos ter um encontro com a original.

A humanização de Annalise é o que vem chamando a nossa atenção desde "Let's Get to Scooping", e quando ela invocou sua mãe no final do episódio anterior, percebemos que a Annalise advogada é uma máscara que esconde uma pessoa cheia de falhas e defeitos como qualquer outra. A inserção de Ophelia no episódio, interpretada pela excelente Cicely Tyson, nos mostrou que um colo de mãe sempre faz bem, e foi esse gesto maternal que conseguiu tirar Annalise de sua depressão.

Ophelia foi excepcional em "Mama's Here Now" pois colocou Annalise em seu devido lugar. Annalise precisa enfrentar seus próprios fantasmas, e nada melhor que nossa mãe para nos fazer enxergar a verdade. Contudo, com toda essa relação de mãe e filha, descobrimos o porquê de Anna Mae não existir mais. Annalise não nasceu para ser Anna Mae. Anna Mae estava cansada de ser tratada como uma mera qualquer por todos, por isso, precisava de algo a mais. Sam foi esse algo, e talvez ele tenha criado Annalise para que ela mesma pudesse se reinventar. Anna Mae pode não ser Annalise, mas com certeza Annalise é Anna Mae, e o episódio nos provou isso. Às vezes não conseguimos fugir dos nossos fantasmas.

Como disse anteriormente, Annalise é boa no que faz, e não pode ser substituída por qualquer uma. Bonnie sofreu ao tentar andar nos saltos de sua chefe, e não foi fácil. O caso da semana envolveu uma enfermeira que foi acusada de estuprar um paciente. A temática foi interessante pois trouxe toda a questão do estupro cometido por mulheres, nada poderia ser mais pontual. Contudo, a acusação estava forte, e Bonnie titubeou. Mesmo com o decorrer do caso e as descobertas de que o paciente era gay, e mesmo com Bonnie lidando com isso da forma mais Keating possível, ficou evidente que Bonnie nunca poderia ser uma versão loira de Annalise. Digo isso pois Bonnie se deixa levar pelas opiniões dos outros, tanto que sofre ao ter ficado na lanterninha com a repercussão da história do assassinato de Sam. Bonnie, aceita que dói menos.

A carga dinâmica do episódio ficou a encargo do Keating Five. É muito proveitoso ver que os pupilos de Annalise estão funcionando em cena, mesmo com as suas diferenças. Aqui, tudo se encaixou para o bem da ré, mas foi muito além disso. Tivemos Asher seguindo os seus instintos e indo atrás de Bonnie, sem falar em Connor que resolveu assumir os seus sentimentos e apresentar Oliver aos seus colegas. O modo como todo o romance da série vem sendo trabalhado está funcionando, pois não é nada forçado, sendo interessante de se acompanhar.

Mas Wes viu que a paixão dele por Rebecca está por um fio. Depois da prisão de Nate, tudo mudou, e o foco voltou em Rebecca. O melhor é que a história de Rudy, que tanto aguardávamos, deu sinal de vida. A interação de Laurel e Wes no decorrer do episódio serviu para nos mostrar que a dupla funciona bem, tanto que eles conseguiram conhecer o famoso Rudy que, com poucas palavras, corroborou os medos de Wes: Rebecca pode ser a assassina de Lila.

Rebecca demonstrou sua obscuridade mais uma vez, principalmente no seu depoimento frio que serviu para sujar ainda mais a barra de Nate. Pobre Nate, teve que passar pelas humilhações e ainda ouvir as mentiras de Annalise. Todavia, Annalise está fazendo isso para salvar quatro alunos, e alguém tinha que pagar o pato. Mas isso não ficará assim, eu duvido. A season finale na semana que vem mostrará todo o caráter da série, e eu espero que seja bem sujo. 

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | Parks and Recreation: 7.10 "The Johnny Karate Super Awesome Musical Explosion Show" e 7.11 "Two Funerals"

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Be nice to someone.
Cuidado, spoilers!

Depois dessas três semanas fora, pude finalmente retornar ao dilema de escrever sobre Parks and Recreation. O dilema se traduz em: Não consigo pensar no porquê a série vai acabar. Com essa final season mostrando esse nível de qualidade, não imagino minha vida sem a série e isso me deixa extremamente triste. Por outro lado, fico feliz que a série se encaminha para o final de uma forma tão bonita quanto a que está sendo agora.

7.10 "The Johnny Karate Super Awesome Musical Explosion Show"

Achei genial a ideia de produzirem um episódio inteiro com o programa do Andy. Fato é que ninguém esperava que Johnny Karate fosse ser esse sucesso todo com direito a reconhecimento internacional e eu realmente não poderia ficar mais feliz por isso.

Andy e April sempre foram meu segundo casal favorito na série (porque afinal, não dá pra ganhar de Leslie e Ben) e um dos mais amados na minha vida de seriadora. Ver todo o esforço que April faz por Andy sem pedir nada em troca é lindo, e assim como ele sacrificando-se pelo amor que sente por ela. Esse décimo episódio da temporada nada mais provou do que isso: Quando se ama alguém, você põe a felicidade do outro acima de toda e qualquer necessidade sua. Tanto April quanto Andy estavam dispostos a abrir mão de seus planos e sonhos para fazer o companheiro feliz. Admito que chorei com a cena dos bastidores do programa dos dois porque no fim, todos nós queremos um amor assim: Desinteressado, apaixonado e acima de tudo, companheiro.

Fora isso, o programa em si foi lindo. Especialmente com Leslie fazendo uma espécie de "Arquivo Confidencial" com a retrospectiva da vida de Andy. Os quadros foram ótimos, seja o de Gary como o carteiro, Ben como o cientista, ou Ron sendo Ron. Aliás, destaque também para os divertidíssimos comerciais. É sério, como Parks consegue ser tão boa? É por causa de coisas como essas que eu não consigo aceitar a ideia de que minha comédia favorita vai acabar.

P.S.: Andy recebendo nomeação de cavaleiro da rainha da Inglaterra, um beijo sociedade!
P.S.²: A música no final do episódio com todos gritando foi tão linda que me emocionei.

7.11 "Two Funerals"

"Two Funerals" foi uma contraposição de ideias durante todos os seus 20 minutos de duração. A ideia dos fins e começos tem permeado toda a season 7 de Parks, mas aqui ela se faz clara. Com April e Andy e Leslie e Ben indo pra Washington, Donna anuncia sua mudança pra Seattle e Gary, sua aposentadoria. Mas o que nenhum deles poderia prever seria a morte do prefeito de Pawnee, e nada melhor do que uma morte para representar bem o sentimento de conclusão.

Obviamente, a conclusão vem seguida de um novo começo: Quem será o novo prefeito? A busca de Ben, April e Gary iniciou e terminou da melhor forma que poderia ser. Achei ótimo que pudemos ver várias pessoas que passaram pela série ao longo dos sete anos de exibição, o que deu um ar completamente nostálgico a tudo. Melhor ainda foi a solução de que Gary deveria ser o novo prefeito. Mesmo eu tendo achado que Ron seria uma ótima solução, adorei que Ben assumiu pra si o desastre da Ice Town e pudemos ver Gary num momento de glória.

Sobre Ron, achei divertidíssima a história do barbeiro morto e as reações dele. Nick Offerman tem um rosto muito característico e expressões faciais divertidíssimas e é exatamente isso o que faz Ron um dos melhores personagens da série. A cena dele no velório do barbeiro foi ótima! E por fim, gostei da solução que Donna arrumou pro corte de cabelo dele na terça-feira. Quem diria que ele e o cabeleireiro dela se dariam tão bem por odiar a Europa e bicicletas?

Outro começo que ficou bem marcado foi o de Tom. Tudo bem que achei muito rápido esse pedido de casamento e tal, mas achei fofo o modo como ele, depois de ter gravado várias cenas espalhafatosas, decidiu fazer o pedido. É nas coisas mais simples que encontramos maior sinceridade. Especialmente se Lucy é uma moça quieta e tímida. Adorei a parceria dele com Leslie e o tanto de apelidos com trocadilhos feitos pelos dois, e já nem tenho achado Tom mais insuportável. Esse final de série está realmente me fazendo ver o quanto sentirei falta de absolutamente tudo em Parks and Recreation.

E então, o que acharam dos episódios?

REVIEW | Modern Family: 6.15 "Fight or Flight"

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Temos um problema
CONTÉM SPOILERS!

Imaginem que um belo dias vocês que estão entediados decidem assistir uma nova série. Seus amigos recomendam algumas, sites outras, as premiações importantes sempre falam de uma o outra e no fim você acaba escolhendo. Os episódios vão passando a serie cumpre o seu propósito. Você se diverte, assiste os personagens crescerem (tanto fisicamente como na trama) e você não consegue parar de elogiar a série, até que um belo dia ela se estagna e para de ser aquilo que você se a apaixonou. Bem amiguinhos, esse é a minha situação com Modern Familye principalmente com este episódio.

Meu maior problema com Fight or Flight foi a falta de risadas. Geralmente eu não costumo gargalhar assistindo séries, é bem raro o caso que isso acontece, mas Modern Family sempre conseguiu me fazer sorrir ou pelo menos pensar nossa isso é bem bolado, porém, nessa semana, eu não senti quase nada.

A melhor parte do episódio, sem dúvida nenhuma, foi a trama dos irmãos Dunphy. É engraçado ver como eles cresceram, principalmente Luke que era um menino tão fofinho no começo e que agora tem ex-namoradas malucas.  É claro que a ideia das suas irmãs de terminarem o namoro por ele não ia dar certo, e como eu me identifiquei com elas falando no final que precisavam de uma vida! 

Acho que sou a única pessoa do planeta, ou não, que não tem mais paciência com os plots do Manny. Todos nós já sabemos que ele não faz o tipo "fortão" ou "arrasador" de corações". A cada três episódios ou menos o roteiro toca no assunto que de que ele sofre bullying. Dessa vez ele sofre bullying na aula de culinária e Gloria quer Jay ensine o menino a lutar. Sabe a sensação de já ter visto isso antes? Então. O soco dado me surpreendeu mas a conclusão um pouco desnecessária. Como todo bom bullying o menino só estava passando por um momento difícil. E super desnecessário o fato deles terminarem o episódio bravos com a Gloria. 

Eu lembro que um tempo que eu me divertia horrores com as tramas do Cam e do Michell, mas agora costuma ser as mais tontas. Essa semana tivemos a presença da linda da Elizabeth Banks. Geralmente os episódios com ela são os melhores, principalmente pela interação com a Lily (saudades). Não sei nem o que comentar dessa trama de quatro homens adultos disputando um bebê. Tudo bem que eles fizeram tudo necessário para não pular em conclusões apressadas, mas achei tudo meio forçado, da situação até as piadas.

Carma é uma vagabunda, essa frase define o plot de Phil e Claire neste episódio. Depois de um fim de semana sofrido na floresta, Claire foge de seu marido na primeira oportunidade que tem e aceita uma passagem de primeira classe. Tudo está dando certo até ela descobrir que a mulher que está do lado dela é uma das piores pessoas na terra,  resto do plot é bem bobinho. Phil está se divertindo com seus companheiros de voo até que ele troca de lugares com a sua esposa, só para mostrar como ele é um bom marido. Phil sempre é a minha parte favorita de todos os episódios mas nessa semana não conseguiu me convencer, pois mostrou uma Claire extremamente egoísta e um Phil tonto.

Semana que vem temos o último episódio antes dos hiatus e eu espero um episódio mais divertidom nada comparado com este. E vocês, o que acharam?

REVIEW | Chicago PD: 2.15 "What Do You Do"

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My name is Burgess, Kim.
CONTÉM SPOILERS!

Meu primeiro pensamento após acabar de assistir "What Do You Do" foi: que episódio genial e que raios que irei escrever sobre ele? Se formos levar todo o episódio em consideração, não há maneira nenhuma de acharmos ele ruim, mas aí parei para analisar os pontos que precisava vir aqui e falar sobre eles, e pensei, primeiro não tivemos um caso da semana, aí sem caso da semana não teve nenhum evolução na situação toda, e o pior não teve o envolvimento de muitos personagens, resumindo, tenho um grande buraco negro de coisas que eu deveria falar sobre, mas o engraçado nisso tudo é o quanto gostei do episódio mesmo sem as coisas básicas que tornam Chicago PD a série que assistimos a toda semana e amamos.

Vou começar pela parte fácil dos acontecimentos que foi tudo não relacionado a Burgess e Roman, eu particularmente achei as cenas na delegacia com a equipe tendo uma aula sobre taser a coisa mais hilária do episódio, sem contar que as cenas serviram muito bem para se contrapor com as cenas de extrema tensão que tínhamos com Burgess e Roman, afinal como não amar Ruzek caindo no chão ou então Atwater com todo aquele tamanho também desabando? Ou então como não amar todas as preliminares entre o Jay e a Lindsay sobre onde acertar o outro e tudo mais? E melhor ainda como nosso coração de shipp não ficar mais e mais aquecido com Jay pensando na aposentadoria e incluindo Lindsay na história, resumindo foi só amor por aqui. Até Voight e Olinsk fizeram uma pontinha no episódio falando sobre todo o bullying que ele fez com o Casey lá na primeira aparição dele em Chicago Fire (só eu que fiquei surpresa por esse comentário?).  Ok que depois todo esse povo que ficou de pernas para o ar o dia todo acabou "salvando" o dia, mais ou menos pelo menos.

Ok, agora vamos falar do que interessa, Kim Burgess, afinal esse episódio foi dela e simplesmente dela. Depois da decisão de não aceitar a sua promoção e ficar na patrulha era óbvio que algumas dúvidas iam surgir na cabeça dela, pois cada vez que temos que tomar uma decisão na vida ficamos reflexivos e com ela não poderia ser diferente. Com  esse pensamento Kim esta lá toda deprimida pensando se tomou a decisão certa, se sua vida esta estagnada ou qualquer coisa assim e também o que será que o futuro reserva para ela.

E com  todos esses pensamentos na cabeça ela vê duas pessoas suspeitas entrando em um armazém e acredita que algo ruim esteja para acontecer e ai não condeno a atitude dela ou então acredito que ela estava errada. Ela não tinha certeza se havia algo de errado então por enquanto não era necessário chamar reforços, só que para mim sua próxima atitude foi um tanto quanto estupida porque depois de se separar de seu parceiro que fez ele mesmo ser "sequestrado" exatamente para não colocar ela em perigo, ela simplesmente sai correndo e entra no prédio sem arma alguma, sem chamar reforços? Qual é o tamanho da estupidez dela? Ela podia muito bem ter voltado ao carro chamado reforços e depois tentado ser a heroína do dia.

À partir do momento que ela entra no prédio, tudo vai as favas, ela encontra seu parceiro com um belo machucado na cabeça , e duas pessoas que estão aparentemente mortas. Ok lembrem-se que a principal palavra aqui é aparentemente, afinal descobrimos que a situação não era bem essa e mais uma vez todos são feitos de reféns.

Não aguentava mais ficar tensa com toda a situação de bandido acorda tenta algo ele e Burgess brigam e termina com ela refém novamente. Juro que quando apareceram os outros três bandidos eu já estava achando que íamos ficar nesse loop e que eles nunca conseguiriam sair de lá. Ou então pelo menos que Roman ia passar dessa para uma melhor, as coisas ali só pioravam e a cada momento elas não pareciam ficar nem um pouco melhores. 

Kim acabou mostrando que é muito mais durona do que todo mundo imaginava, inclusive a besta que aqui vos fala, ela mostrou que é muito mais que uma patrulha e que apesar de algumas atitudes não muito inteligentes, quando foi preciso ela estava lá para o seu parceiro e mesmo quando as coisas pareciam de péssimas a pior ela ficou com ele e acabou salvando o dia.

Toda aquela luta dela com o Orion me deixou sem folego, a todo momento parecia que algo ia dar mais errado ainda e no final ela matando ele foi ótimo, ainda mais depois que o imbecil matou os outros dois apenas porque eles haviam falado o seu nome, e tenho que confessar que até fiquei com dó da morte do Aubrey. E ai estamos lá todos felizes achando que finalmente tudo deu certo e que o restante da equipe vai chegar lá apenas para ver que Kim salvou o dia quando surge mais um criminoso, para né, nosso coração de fã não aguenta esse tipo de coisa.

O importante é que no final do dia, sozinha Burgess conseguiu sobreviver a um dia infernal, salvar o Roman e ainda por cima acabar com um esquema de contrabando. Com certeza ela mereceu os parabéns não só do comandante mais de todos ali.

Não preciso nem dizer o quanto a cena final de Burgess chorando(muito feio, por sinal) no colo de Ruzek me deixou deprimida, primeiro fiquei impressionada com todos os hematomas dela, ai temos Ruzek sendo a pessoa mais amorzinho possível por ter passado todo o dia preocupado com ela e para depois segurar ela daquele jeito como se nada mais importasse.

Não tem nem como amar mais essa série né? E vocês o que acharam do episódio dessa semana?

REVIEW | Glee: 6.08 "A Wedding"

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Um trabalho em progresso. 
CONTÉM SPOILERS!

Progressão é a palavra que define Glee. Se deixarmos de lado toda a questão de falhas no roteiro, chegamos à essa conclusão. A série de Ryan Murphy sempre focou na marcha social, no bem-estar, na evolução da sociedade, tocando nas feridas universais e escancarando os problemas do mundo em uma rede de televisão aberta. Por isso, o roteiro merece respeito. Apesar de todas as fantasias e caduquices, o show conseguiu, da maneira mais sutil possível, gritar para todos ouvirem: nós estamos em progresso e vocês devem lidar com isso.

É notável a intenção do roteiro dessa final season de agradar os fãs, e "A Wedding"foi o ápice disso. Mesmo com ideias mirabolantes, Glee conseguiu fechar dois de seus maiores arcos em uma cajadada só. É incrível como a legião de gleeks sempre lutou por seus shippers com unhas e dentes, e talvez essa tenha sido uma das piores consequências da série. Nós, como telespectadores, podemos interferir no show de maneira involuntária. O episódio mostrou como isso pode acontecer.

Se olharmos os comentários da série em todas as redes sociais, os fãs vibraram com a ilusão de Faberry, por exemplo. Então, presumimos que Ryan Murphy ouve as preces (ou diria, alucinações) de seus telespectadores. Mas voltando ao arco do episódio, percebemos que isso aconteceu pois tivemos o casamento de um dos casais mais inconsistentes da série: Brittana.

Digo inconsistente pois, durante os seis anos da série, nunca houve certeza de que Brittana seria endgame. Pois então, a temporada final veio nos trazendo a resposta de que sim, elas eram meant to be. "A Wedding" trabalhou com isso da maneira mais singela possível. A organização do casamento foi digna de aplausos, pois colocou o casamento entre duas mulheres como uma coisa natural, igual a de uma homem e uma mulher, e é assim que deveria ser, não é mesmo? Todos somos livres de acordo com a subjetividade, e é isso o que eu sempre gostei em Glee.

A dinâmica do matrimônio foi bem divertida também, tivemos toda a questão do azar, da preparação do salão, da festa, da cantoria, tudo de acordo com aquilo que estamos acostumados desde o episódio piloto, sem contar a presença de Brut Hummel como ministro do casamento que não poderia ser mais emocionante. A parte especial é que o roteiro conseguiu ainda trazer elementos nostálgicos, como a presença de Sugar e o renascimento das Troubletones. A parte emocional do episódio ficou a encargo da Abuela de Santana que, por meio do terror psicológico de Sue, caiu na real e aceitou o casamento de sua neta.

Talvez a parte mais forçada, mas que teve uma desculpa plausível, foi o casamento de Klaine arranjado por Sue e Brittany. Li um comentário dizendo que Blaine e Kurt não conseguem ver a felicidade de um casal e precisam casar também, e não poderia concordar mais. Klaine não funciona mais, e sua presença na final season foi a mais impertinente possível. Mas "A Wedding", no mesmo tempo que ressaltou isso, foi capaz de resolver esse problema. Pelo menos nos próximos episódios não teremos todo esse lenga lenga de vai ou não vai. Aleluia.

O oitavo episódio da temporada ainda trouxe, de maneira rápida e certeira, o medo que Rachel tinha de contar sobre Sam aos seus antigos sogros. Isso não poderia ser mais genuíno, e a resolução mais bonita possível. Ver que eles não se importam com a felicidade da Rachel, e uma simples dança de dois segundos, foi o suficiente para provar aquilo queGlee tenta pregar: a progressão da sociedade. Também tivemos Tina e seu desespero. A personagem sempre se sentiu na sombra dos outros, e não pôde ver seus amigos casando e resolveu pedir a mão de Mike. Pelo menos o personagem é sensato o suficiente e situou a menina. Plot enche linguiça do episódio. 

P.S.: Só eu que fiquei o tempo inteiro lembrando do casamento da April de Grey's Anatomy que também foi em um celeiro?
P.S.S.: A apresentação de "I'm So Excited" merece destaque pois nos mostrou cada mulher com um vestido de cor diferente. Power Gleengers? 

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | Grey's Anatomy: 11.12 "The Great Pretender"

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Aceitação. 
CONTÉM SPOILERS!

Todo mundo erra, todo mundo mente, mas principalmente, todo mundo se arrepende de algo que já fez na vida. O primeiro passo para alguém começar a se valorizar acima de tudo é a aceitação. Errar é humano, mentir às vezes é a única saída e se arrepender é natural. As escolhas do passado moldam o nosso futuro, mas podem mudar no momento em que as aceitamos como parte de nossa história. Grey's Anatomye seus personagens aceitaram seus erros e estão aprendendo a seguir em frente.

MerDer caiu na cilada do amor. O comprometimento nunca foi uma das maiores armas do casal, e com Derek assumindo o emprego em D.C., Meredith precisou aprender isso da maneira mais árdua possível. A vida da Dra. Grey nunca foi fácil, muito menos agora. Contudo, Meredith tem um esquadrão a sua volta dispostos a ajudá-la, cada qual da sua maneira. A relação de Meredith e Alex é o instrumento essencial na série, pois nos remetes ao primórdio do show, trazendo aquela nostalgia necessária e que tanto sentíamos falta. Todavia, quem entra em cena agora é Maggie, que veio me cativando nos episódios anteriores, mas se estagnou em "The Great Pretender". Todo o drama do "Meredith, eu posso te ajudar" que rolou no episódio anterior foi eclipsado pela ausência de sensibilidade da personagem neste.

Entendo que Maggie quer seu espaço, e que ela também não está acostumada ao estilo Seattle de se viver, mas Meredith já se mostrou onipotente desde a primeira oportunidade lá na premiere, e se ela fez algo errado, não era o papel da Dra. Pierce o de julgadora. Porém, foi bem dinâmico perceber que, de certa forma, Maggie começa a se importar com sua irmã torta. Meredith precisa de alguém que se importe, visto que Alex, por exemplo, tem a sua metade. Meredith está sozinha, e nada melhor que uma irmã para suprir essa necessidade.

Meredith é o melhor de Grey's Anatomy pois Meredith é independente, ela aprendeu a viver sozinha, e, por um curto período, ela precisava dessa liberdade de volta. Achei extremamente coerente a necessidade que a personagem teve de se trancar em um quarto de hotel em um fim de semana para poder viver. O roteiro da série mostra a característica essencial de Shonda Rhimes: o girlpower. Meredith nunca precisou de um homem para ser feliz, e os pulos na cama do hotel provaram isso. Meredith é livre, com ou sem o seu McDreamy, e ela aceitou isso da melhor maneira possível.

A liberdade esteve presente nos casos da semana que foram muito pertinentes. O primeiro a ser levado em consideração é o de Curt, irmão de Ben, que passou por uma transformação interna ao começar o tratamento para se tornar mulher. A transição que o roteiro trouxe é a maior característica de aceitação possível. Curt, agora Rosalind, conseguiu se aceitar, e isso é importante. Que se danem os outros, eu me aceitei e estou bem com isso.

Contudo, Ben não pensa assim. Até entendo a sua angústia, posto que ele conviveu com o irmão e nunca notou esse transtorno de identidade que este passava, mas o fato é que a aceitação ainda não havia acontecido. O melhor do plot foi ver a contraposição e a forma como isso deve ser trabalhada. Trocar um "e" por "a" nos pronomes é simples, mas difícil. Ben relutou em aceitar, e talvez nunca aceite, mas pelo menos deverá entender que sua irmã está feliz consigo mesma.

Isso acontece, de maneira diferente, é claro, entre Richard e Catherine Avery. Um não consegue aceitar as diferenças do outro, e é por isso que o casal não funciona. Richard já deixou tudo claro, mas Catherine reluta em aceitar que errou, em aceitar que é um pé no saco e que já deveria ter vazado de Seattle na primeira oportunidade. Dr. Webber pode não ser o melhor personagem, mas com certeza não merece Catherine em sua vida. Eita mulher chata!

O outro caso da semana foi divertido pois trouxe o medo da liberdade e como a aceitação pode machucar o outro, em certos casos. Realmente, quem aguentaria um cara grudento daqueles? Só desmaiando para poder fugir dos problemas. A paciente que desmaiou para evitar o não após a proposta do casamento tinha medo de quebrar o coração de seu namorado, e por isso fez o que fez para que isso fosse evitado. Mas não teve jeito. Às vezes o melhor é aceitar que dói menos. Tudo isso serviu de lição: não fujam dos problemas, pois uma hora ou outra devemos enfrentá-los.

Talvez Callie tenha se identificado com o rapaz por ser carente de amor. A personagem já foi a fundo nas relações e se mostrou necessitada de afeto muitas vezes. Não digo que ela esteja errada, mas talvez isso faça com que eu não tenha muita simpatia por ela, diferentemente de todo mundo. Contudo, Callie começou a aprender que agora ela está sozinha, e se ela seguirá com Owen, ninguém sabe, por isso precisou seguir os conselhos de Amelia e colocou o seu charme em prática. Foi legal ver que a Dra. Torres enfrentou seus medos, aceitou suas condições, e foi para o ataque novamente. Quem sabe eu mude de opinião sobre você, Callie.

E por falar em Amelia, esta é a personagem que mais aceitou seus medos, e por isso, tentou enfrentá-los. Amelia foi o grande trunfo da temporada, e por ser errante e cheia de sofrimentos, caiu nas armadilhas do flerte com alguém que sofre dos mesmos problemas. Amelia e Owen parece estar funcionando em tela, visto que Owen está começando a aceitar a ausência de Cristina em sua vida, e nada melhor que outro alguém para provar que o mundo dá voltas. Entretanto, convenhamos, eles precisam superar a vergonha, mas que foi bonitinho ver o beijo dos dois, foi.

E eu não posso terminar a review sem falar de Nicole Herman que se mostrou melhor do que encomenda. Dra. Herman trouxe o enfoque na Arizona médica, e por isso ela já merece respeito. Contudo, o seu tumor e a sua baixa expectativa de vida trouxe a questão de que a vida é muito curta para nos limitarmos. Toda a liberdade que a personagem teve em rir e fazer piadas foi extremamente benéfico ao roteiro, e ainda conseguiu trazer a Arizona divertida lá da quinta temporada que precisava reaparecer. Nicole é um exemplo de alguém que se aceita. 

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | Chicago Fire: 3.15 "Headlong Towards Disaster"

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Esse seria o fôlego que Chicago Fire precisa?
CONTÉM SPOILERS!

Bem, estou de volta as reviews de Chicago Fire e fico feliz que meu retorno tenha sido em "Headlong Towards Disaster". Todos que conversam comigo sobre séries sabem o quanto eu estava/estou insatisfeita com essa temporada da série, mas tenho que dizer que ver o batalhão 51 ganhando um novo antagonista, me deixou feliz, não porque gosto de ver os personagens da série sofrendo bullying, mas sim pois a situação traz um novo gás para a série, e temos que concordar que ela estava precisando e muito disso.

Não sei explicar exatamente qual é o meu grande problema com a série, mas acredito que o principal que esteja me irritando é que deixamos de ter aquele personagem carismático que sofremos por ele e queremos ver eles felizes. Na realidade tudo estava tão morto em Chicago Fire que não tínhamos mais pelo o que ou por quem torcer, era tudo mais do mesmo casos, uma confusão aqui e ali e a vida amorosa chata dos personagens principais da série. E venhamos e convenhamos, Chicago Fire funciona muito melhor com um grande antagonista, prova disso eram os tempos onde odiávamos Voight ou então Gail McLeod, afinal quem não quis esquartejar essa mulher? E com apenas um episódio já temos a prova de que Pat Pridgen tem o potencial para preencher esse cargo de forma muito excelente.

Pat Pridgen chegou mostrando que é um babaca e o pior de tudo um bullying, em um único episódio ele já conseguiu me irritar e fazer com que eu deseje desesperadamente a volta de Boden. Entendo que ele mereça um tempo de descanso principalmente após o seu pai ter falecido e o nascimento de seu filho, todos precisam de um descanso e com ele não seria diferente. O que me irrita é que Boden sendo tão preocupado como ele é com o seu batalhão e sua segunda família, não consigo pensar nele deixando eles com um substituto tão incompetente quanto Pat, afinal quem em um momento elogia o seu tenente por pensar de um jeito que ele não pensou e com isso fazer um bom salvamento e no minuto seguinte brigar com esse mesmo tenente por não obedecer as suas ordens? Me desculpe mais não tolero esse tipo de bipolaridade de apenas quando convém.

Uma das coisas que sempre funcionou muito bem para o batalhão foi a sintonia que eles tem entre eles e o conhecimento de como trabalhar em equipe, pois se a equipe não estiver em sintonia as coisas podem dar muito errado, e Pat chegou pegou o bonde andando e ele nem quis sentar na janelinha ele quis sentar no lugar do maquinista e ainda por cima mudar o rumo do trem, e sabemos muito bem que as coisas não funcionam por ai, prova disso é a promo do próximo episódio (que graças a Deus só será no dia 03/03), tenho certeza que o batalhão enfrentará muitos problemas por causa dele e não apenas os sentimentos ou na vida pessoal dos funcionários, mas sim em relação a sua forma de trabalhar com sua equipe.

Me sinto feliz por Casey descobrir que a mulher com quem ele foi para casa em "Call It Paradise"é a ex-mulher de seu novo chefe. Primeiro gostei dela, ela é maluquinha e tudo o que Matt precisa depois do seu rompimento com Gabby, ela é chata e ele merece algo descontraído na vida dele, o único problema é que esse descontraído pode gerar inúmeros problemas não só na vida pessoal dele mas como também na sua profissional, pois Pat já está todo putinho com ele apenas por ele o ter enfrentado para proteger o seu pessoal, imagine se ele descobrir sobre o affair com a ex-esposa por quem ele ainda é apaixonado, a coisa vai ficar extra complicada, e sinceramente, não vejo a hora de Matt jogar isso na cara dele. Sim, ele merece.

Otis nunca foi um dos meus personagens preferidos, mas ver ele sofrendo bullying explicito pelo seu comandante me irritou profundamente. Ele estava ali vendo o quanto ele ficou incomodado e não estava nem ai, apenas continuou e continuou o que apenas levou ele querer provar mais o que precisava para os outros, o que quase acabou fazendo ele ficar realmente machucado no incêndio onde ficou preso, prova mais uma vez de que quando a pessoa não é material para ser chief não adianta nem tentar , que além de não fazer um bom trabalho, vai colocar as pessoas sob o seu comando em perigo. E esse não é um trabalho de um chefe ele esta lá para garantir que sua equipe faça o melhor trabalho possível e que todos voltem seguros para casa todos os dias.

Ainda não me importo o suficiente com a Brett para amar toda a situação dela com a garota, mas achei o gesto um tanto quanto fofo, prova de que é permitido se preocupar com as pessoas mesmo após deixá-las no hospital, e quando podemos ser uma influência positiva na vida das pessoas, principalmente aquelas que estão precisando é sempre bom.

E não posso terminar essa review sem falar o quão indignada fiquei com a volta do Welch principalmente por ele estar ali trabalhando em um lugar onde ele acabou ferrando com quase todos que estão ali, e ele fazer isso achando que esta tudo bem e que todos devem recebe-lo de braços abertos, e mais uma vez temos o pior exemplo de um Chief que não esta ali para proteger os seus.

P.S.: Welch mal chegou e já estragou qualquer possibilidade de Matt e Gabby voltarem, principalmente após o momento fofo que eles tiveram nesse episódio, não sei se fico feliz ou triste por isso! 

E vocês o que acharam do episódio dessa semana?

REVIEW | Hawaii Five-0: 5.16"Nãnahu (Embers)"

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Nada melhor que um pouco de fogo para esquentar as coisas. 
CONTÉM SPOILERS!

Hawaii Five-0 mais uma vez me agradou e muito essa semana, adoro episódios onde o caso da semana é extremamente interessante e tenso, mas principalmente fico feliz quando a vida de nossos personagens amados é explorada e aqui posso garantir que isso aconteceu e não deixou nem um pouco a desejar.


Minha ultima review já expressou todo o meu amor por Danny então não preciso nem dizer o quanto  o plot dele aqui em "Embers" me deixou completamente grudada na tela. Minha primeira reação foi achar tudo extremamente fofo, todo o gesto dele convidando Amber para o final de semana romântico sem interrupções foi a coisa mais linda, ainda mais depois de não ter passado o dia dos namorados com ela. Mas ai chegou o momento em que eu estava xingando Amber afinal ninguém tem o direito de fazer Danny sofrer e a possibilidade de ela ter um namorado que não sabíamos me deixou bem irritada, mas depois descobrirmos o porque de todo o segredo me deixou comovida de novo pois quem não esconderia o seu passado se ele fosse um ex-marido alucinado que quase te matou de tantas porradas?

Como se as revelações já não fossem o suficiente temos todo o embate entre Danny e o ex-marido e juro que dei um gritinho no momento em que Danny foi esfaqueado, cheguei a ficar sem respirar por alguns segundos de tamanho foi o meu susto com aquela cena. Bom como estamos falando do nosso amado Danny graças a deus nada aconteceu e já tínhamos ele zoando Steve no final do episódio.

O caso da semana como disse achei bem interessante, afinal ter um incendiário em série que além de ter feito muito estrago na Califórnia, decidiu vim para o Havaí e continuar mirando casais que era mais do que felizes como suas vítimas, porém junto com ele temos Kathy Millford que além de ser bem familiarizada com o caso pois perseguiu ele por um bom tempo, ela acabou se tornando vitima do mesmo depois de irrita-lo em uma conferência de imprensa e por causa disso seu esposo acabou sendo assassinado e ela afastada do caso.

 Óbvio que ele esqueceu de contar esse pequeno detalhe para a equipe da Five-0 quando chegou decidindo que mandava no caso. Tenho que dizer que adoro as pessoas que aparecem na série e batem de frente com Steve, ok que aqui foi algo rápido e logo eles se acertaram e Steve acabou até dando bons conselhos para ela no fim de tudo.

Achei bem interessante e um tanto quanto creepy o processo do incendiário de trancar suas  vitimas dentro das casas e ficar assistindo primeiro por meio de uma câmera e depois estando ali no mesmo cômodo enquanto suas vitimas pegavam fogo, não consigo nem pensar o quanto uma pessoa tem que ser perturbada para fazer tudo isso. Mas depois que o endgame era morrer queimado em um incêndio junto com Kathy, nem preciso dizer muito né. Mais uma vez temos que agradecer Steve e seus poderes de homem-aranha, que não só salvaram o dia, mas também a vida de Kathy e aprisionaram o incendiário da vez, gostei que ele foi preso e que já no final do episódio tivemos a dica de que essa não foi a última vez que o infeliz apareceu na vida de Steve McGarret, afinal você tem que ser muito estúpido para ir prender o seu preso com uma caixa de fósforos no bolso, sendo que seu preso é um incendiário, mas ok nem todos no mundo são brilhantes.

As cenas de distração do episódio com Steve e Groover brigando pelo campeonato de golf foram extremamente engraças, primeiro a minha reação teria sido a mesma do Steve, nem fazia ideia de quem era a mulher dando dicas de golf para ele e ver Steve marinheiro de primeira viagem ganhando do Groover foi ótimo ainda mais com todos ali olhando para eles.

P.S.: Me digam se vocês não acharam Steve preocupado com a saúde do Danny (para variar um pouco) a coisa mais fofa do mundo, a cara dele me fez ter uma vontade enorme de abraça-lo.

P.S¹.: Amber ganhou meu respeito por ter atropelado e passado por cima do ex-marido!

E vocês o que acharam do episódio? 

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