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Channel: The Series Factor
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REVIEW | Beauty and the Beast: 1.20 "Anniversary"

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Comemorações, conflitos e revelações.
CONTÉM SPOILERS!

Voltando ao seu nível de qualidade, a série nos apresenta um episódio que já abre portas para o que devemos esperar da season finale. Agora com a confirmação de que teremos uma segunda temporada, estou assistindo a série com sorriso de orelha e orelha, mesmo quando vejo coisas nada agradavéis, como Vincent e Cat brigando novamente por confiar ou não em Gabe.  Pensei que o episódio passado teria sido o suficiente, mas parece que os roteiristas quiseram mais uma vez criar um laço, forçadamente, entre Gabe e Cat, agora tendo Vanessa Chandler, a mãe da detetive, como a afinidade.

Cat não quer comemorar o aniversário de morte da mãe, como fez durante os anos anteriores, após descobrir todas as mentiras dela sobre o seu real trabalho. Mas Vincent, que já gostava da sogra antes de conhecer a futura namorada, a convence de que apesar das mentiras, Vanessa merece sim ser lembrada com amor.

O casal vai até o túmulo da ex médica da Muirfield, mas encontram Gabe lá, deixando Cat curiosa e Vincent enciumado. Gabe confessa a Cat que conhecia sua mãe e que ela foi a responsável por conseguir fugir de Muirfield. Fiquei surpresa dele compartilhar logo com ela isso, visto que ele é cheio de mistérios. Mas no final do episódio descobrimos o porquê...

Vincent perde o controle e deixa Cat lá no cemitério, causando um dos primeiros conflitos do casal. Vincent chateado por Cat convidar Gabe a ir na celebração de morte da mãe, enquanto Cat sem entender a razão dele ter largado ela sozinha.

Tess é a pessoa que abre a visão da amiga, assim como JT trabalha no outro lado com Vincent, argumentando que o que ele sente é ciúme. Inclusive, Tess e Cat agora vivendo amores proibidos, acabam se unificando mais ainda ao tentarem se ajudar e temos o retorno da parceiria mais bem sucedida de Nova Iorque.

Cat e Tess são enviadas para fazer a segurança de um evento da Prefeita, que está inaugurando um novo parque, quando um tiro a acerta. Vincent, que estava no parque tentando se desculpar com Cat, segue o atirador e consegue apenas um celular, que utilliza para efetuar a última ligação. Quem atende é Gabe Lowan, logo Vincent cria toda a teoria em sua mente que o promotor fez uma conspiração para acabar com a Prefeita, que não aceitou apoiá-lo como candidato a prefeitura.

Cat acredita em Vincent e confronta Gabe, que explica a quantia misteriosa que saiu de sua conta como pagamento para descobrir se Vanessa estava realmente morta. Clichê maior não haveria, mas Cat acredita em Gabe e briga com Vincent, que confessa ter o conhecimento há algum tempo que o corpo da mãe dela não estava realmente no túmulo.

Além disso, temos a atitude machista de Vincent em proibir Cat de ver Gabe, que faz justamente o contrário que o namorado "pede". Com isso, Cat e Gabe segue viagem para verificar se a papelada de autorização dada pelo pai de Cat é verdadeira. O problema é que Tess descobre que o atirador tinha como alvo Gabe, não a prefeita, devido a um caso contra corrupção que ele havia montado.

Tess alerta Vincent, que corre para ir salvar Cat. Não sei se foi o formato do video que eu vi, mas achei a cena estranha, devido a pouca luminosidade. Vincent salva a namorada, completando o que parece ser um ciclo deles, que comemoram como aniversário a primeira vez que ele a salvou (Só eu achei meio macabro?).

Com o atirador morto, Cat descobre o tumulo da mãe e finalmente deixa se abalar pela saudade da mãe, pois ela teve esperanças com a dúvida que Gabe colocou em sua mente. Enquanto Cat decide aproveitar as boas memórias da mãe, ao invés de ficar apenas focada nas respostas, Gabe demonstra seu real interesse na detetive: encontrar Vincent. 

Finalmente, sabemos que Gabe é como Vincent, ou quase isso. Ele sofreu mutações genéticas, mas o dele é pior que Vincent. Provavelmente, a razão de Gabe ser ainda criança e não ter seu corpo preparado para os tipos de transformações da mutação, diferente do saudável e adulto Vincent. Pelo menos, é a minha teoria.

Cat e Vincent, sem nem imaginar, apenas fazem as pazes e aproveitam seu relacionamento quase normal, com direito a jantar romãntico no telhado, mesmo a nossa Fera ainda morrendo de ciúmes da nossa Bela. Com apenas mais dois episódios, estou com as minhas expectativas altas. E pela promo do próximo episódio, fortes emoções nos esperam... Até o próximo!

P.S.: Desculpem ao pessoal que curte o shipper Tess/Joe, mas não consigo entender o que Tess vê naquele cara. Sim, até pensei que seria interessante no início, mas uma mulher como Tess merece mais. Muito mais. Logo, aproveitei a review para falar o que realmente interessava...
P.S.2: Com Tess continuando chamando JT de TJ, tem como não shippar esses dois?
P.S.3: Falando nisso, cadê mais JT na minha tela, produção? 
P.S.4:CONSEGUIMOS A NOSSA RENOVAÇÃO! Sim, eu sei que já faz uma semana, mas não comemorei aqui com vocês. Obrigada a todos que acompanham as reviews por aqui, amam e sofrem junto comigo, além de todos que ajudaram na campanha do twitter! Nós conseguimos, beasties

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Awkward: 3.04 "Let's Talk About Sex"

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Socializando com o inimigo.
CONTÉM SPOILERS!

Com um ótimo episódio, Awkward nos mostra como fazer um episódio engraçado e ao mesmo tempo realista sobre um tema tão difiícil de se falar, ainda: o sexo na adolescência.

Após Jenna ser descuidada e deixar a "pílula do dia seguinte" no banheiro e seu pai encontrá-la, é claro que ele acaba descobrindo que a sua filhinha única não é mais virgem. Achei muito hilário essa parte do episódio, principalmente quando o pai dela passa pelos cinco estados de luto pela perda da virgindade da filha: negação, raiva, barganha, (alguma coisa) e aceitação. Na verdade, ele adiciona mais um e resolve ligar para os pais de Matty e avisá-los que seus filhos estão "copulando".

É óbvio que isso traria muita confusão para ambas as famílias, mas me surpreendi muito pelo caminho que o episódio acabou tomando no final das contas. Mesmo Matty tentando sumir com a mensagem de voz que o pai de Jenna deixou no telefone de sua casa, ele acaba tendo que ir, junto com os pais, se desculpar formalmente com os pais da namorada. Essa cena também é ótima! Apesar da Jenna ter estado meio chata em alguns episódios dessa temporada (os do começo, principalmente), a menina estava muito divertida nesse. E, gente, sou só eu ou os produtores resolveram lavar o cabelo da atriz? Ainda continua a trança e a franja - que até virou motivo de piada -, mas pelo menos a oleosidade não está mais (aliás, finalmente descobrimos porque ele é tão oleoso. A menina passa óleo DE COZINHA nele. Só Jenna mesmo!). Muito.

De qualquer forma, os pais de Matty acabam jantando na casa dos Hamilton e eu estava prevendo muita confusão, até com receio que isso abalasse a relação entre Matty e Jenna, mas no final das contas, a fortaleceu. Matty até mesmo acaba deixando escapar quantas parceiras já teve e, olhem só, a Jenna nem liga muito pra isso, o que me surpreendeu, achei que seria justamente o ponto de discordância entre os dois. Logo vemos que a parte chata da família de Matty está na mãe, conservadora e mente fechada. O pai, por outro lado, acaba lidando melhor com a situação.

Por os pais de Jenna serem claramente mais "liberais", por assim dizer, a mãe de Matty perde a linha quando descobre que Lacey é que foi com a filha comprar a pílula. Achei muito cabeça dura da parte dela, afinal, melhor lidar com a situação do que ficar negando e, quando ver, BANG, a filha tá grávida. 

Os quatro pais discutem e os de Matty acabam saindo de supetão, com o coitado do garoto morrendo de vergonha. Não sei se sou só eu, mas eu imaginava a família do Matty diferente, menos tradicional, sabe? Mas enfim.

Graças a isso, podemos mais uma ver a evolução da Lacey como mãe. Sim, ela já foi uma mãe terrível (lembram da carta?!), mas está se provando cada vez capaz de criar uma ótima filha. 

Toda essa situação "parental" faz com que ela compartilhe sua própria situação com Jenna, de quando foi contar que estava grávida do pai de Jenna. A relação delas é linda, gente, é tão aberta e clara, a Jenna deveria dar graças a Deus de ter uma mãe assim, apesar de todos os pesares. 

Enquanto isso, o tema sexo também está sendo abordado na relação Jakara. Até estranhei que os dois ainda não tivessem dormido juntos ainda, e ainda mais que o Jake ainda não tivera sua primeira vez. Após Lissa se machucar e o time de líderes de torcida necessitar de uma substituta, Tamara é chamada e, se sentindo pronta, resolve que é a hora. Só que tudo dá errado quando ela vê que Jake fez a mesma coisa pra ela que fez quando iria dormir com Jenna. Nesse ponto, entendo a menina, ainda mais ela sendo próxima da Jenna, só dá pra imaginar a vergonha, raiva e tristeza que ela sentiu quando viu. Que saco a sensação de ser o estepe, né? Só que tudo acaba dando certo e eles acabam achando o seu próprio jeito de funcionarem e acabam transando pela primeira vez no quarto da Tamara (o que eu achei perigoso, dado que a mãe dela estava na casa enquanto isso).

E, claro, eu tenho que comentar essa parte do episódio: a aula de Escrita Criativa!!! Já comentei como amei o professor e não foi diferente dessa vez. Nesse 3x04, podemos ver a sementinha plantada da confusão que o aluno novo (Collin? Não lembro, haha)  causará na vida de nossa protagonista. Já comentei por aqui, mas repito: estou muito animada com esse plot. Sério, gente, promete. Novos personagens sempre dão uma refrescada na série - se bem colocados - e espero que, visto que já estamos na terceira temporada, isso aconteça em Awkward. E, com a experiência da mãe de Jenna compartilhada, a menina finalmente sabe um tema de redação que seu professor de E. C. irá gostar.

E o final, pessoal? Eu meio que esperava isso, pela forma como o episódio se encaminhou, mas tenho certeza que da vinda do Matty para a casa de Jenna coisa boa não sai.

P.S.: Desculpa a review gigante, mas esse episódio merece.
P.S. 2: Quando a Lissa se machucou, jurei que era a Val que ia substituí-la! Hahah, imagina ela de líder de torcida? E ela explicando as regras das líderes de torcida? Muito, muito bom.
P.S. 3: Ok, essa história da Sadie já tá andando em círculos, produção. Avança ou deixa pra lá!
P.S. 4: Ming, de novo: cadê você?

REVIEW | Modern Family: 4.21 "Career Day"

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Um manual prático de como educar seus filhos com "Modern Family".
CONTÉM SPOILERS!

Depois do fiasco que foi o episódio passado, finalmente "Modern Family" voltou com um episódio bem fofo e bem levinho de se assistir.U ma das coisas que eu mais gostei de "Career Day" foi o destaque para Lily que se tornou uma das personagens favoritas, mas faço uma critica à falta de destaque da Alex que é a Dunphy  mais esquecida.

A história mais fraca foi a de Jay e Manny. A dinâmica entre os dois já foi muito boa no começo mas agora acho a dupla tão sem graça. Quando Jay reclama que o seu trabalho é chato (é a primeira vez que falam o que ele faz, certo?), ele diz que gostaria de fazer outras coisas como por exemplo, escrever um livro, mas não pode por causa de Gloria , uma vez que ela fica muito brava e manda ele escrever em sua máquina de escrever eu sempre quis ter uma maquina de escrever em casa mas isso não vem ao caso. Porém, quando ele não consegue escrever, pede ajuda a Manny que faz um grande romance digno do mesmo. Contudo, Gloria acha muito confuso fazendo Manny ficar ofendido. A melhor parte dessa história foi os dois lendo o que a Gloria escreveu no final do episódio.

É semana da carreira na escola do Luke, e Phil vai falar da sua profissão, mas quando o seu arqui-inimigo  Gil Thorpe  aparece ele se enrola todo e sai fracassado do lugar. Com tempo ainda, Claire fala da sua profissão de ser mãe. Ela percebe que os alunos não a respeitam e também fica frustrada, mas Gil oferece um emprego a ela. Claire fica bem tentada a aceitar. Ninguém gosta do Gil e achei as piadas sexuais meio de mau gosto. Se isso ainda fosse uma série da CBS (tipo "2 Broke Girls"), até daria, mas estamos na ABC. Mesmo Claire aceitando o emprego ela se demite no mesmo episódio, o que é uma pena porque seria muito engraçado ver a Claire trabalhando em um escritório.


Mas sem dúvida a melhor parte do episódio foi a história da fada do dente. Quando Lily perde seu primeiro, ela fica ansiosa pela visita da fada do dente, como toda criança normal, a não ser que seus pais te falem que existia fada do dente, aí eu sinto muito, mas a fada do dente se engana e manda cem dólares no lugar de dois, porque é um erro super comum. Cam e Mitchell passam o episódio inteiro tentando convencer a Lily a devolver, mas quem diria que a salvadora da história seria Haley jogando a carta mais velha de todos os tempos com a história do Papai Noel.

Finalmente "Modern Family" voltou direito, mas eu odeio a ABC, eles demoram muito para passar os episódios, a cada três semanas eles passam um.

P.S.: Mesmo minha mãe me fazendo acreditar em fada do dente, eu nunca recebi uma cartinha com purpurina.

E vocês o que acharam do episódio? Qual era mentira que os pais de vocês contavam ?

FIRST LOOK | Graceland: 1.01 "Pilot"

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Drogas, mentiras e praias: esse é o tom mostrado por "Graceland".
CONTÉM SPOILERS!

Meu primeiro instinto quando eu vi que uma nova série do canal USA seria exibida e ainda mais produzida pelo Jeff Eastin, criador de “White Collar”, ia estrear nessa summer season, foi preciso com certeza assistí-la, aí quando descobri os nomes do elenco fiquei com mais vontade ainda. Não vou dizer que me decepcionei com a estreia, mais esperava um piloto espetacular e acabei ganhando um piloto de bom para ótimo. Continuarei assistindo a série? Com certeza! A história tem tudo para ter um ótimo desenvolvimento, mas não sei se estou acostumada com as séries da USA sempre serem surpreendentes que esperava um pouco mais desse piloto.

"Graceland" tem de tudo, um bom elenco, uma boa trilha sonora, uma boa paisagem e um bom enredo, agora só temos que ver como vai ser o desenvolvimento dessa história.

A história se passa na Califórnia em uma casa chamada Graceland. Nessa casa morando junto estão pessoas de três agências diferentes do governo que tem que conviver e trabalhar em conjunto infiltrados com o tráfico local.

Como a equipe é muito grande logo, pelo piloto você não consegue se apegar a muitas pessoas e nem mesmo lembrar o nome delas, mas os principais são Mike Warren (Aaron Tveit) um agente novato do FBI que é designado de ultima hora para Graceland, e Paul Briggs (Daniel Sunjata), um agente experiente e uma das lendas do FBI. Pelo o que pude perceber do piloto toda a série vai ser baseada no dia a dia desses dois, porém juntamente com eles temos: Catherine Lopes (Vanessa Ferlito), Dale Jakes (Brandon Jay McLaren), Johnny Tuturro (Manny Montana) e mais alguns outros.

Logo de cara descobrimos que um dos agentes da DEA, Donnie, acaba tomando um tiro em uma missão infiltrado, o que faz com que Mike seja mandado para a casa. Um dos contatos de Paul quer comprar cocaína e como ele está envolvido com a família responsável pela tentativa de morte a Donnie, Paul acaba mandando Mike fazer a venda para que eles possam tentar descobrir alguma informação, porém, após a prisão, Mike acaba sendo descoberto como agente pelo traficante e quando a família vai ameaçá-lo dizendo que está com a sua família, ele entra em pânico e diz que Mike é seu cunhado. Com isso Mike tem que se passar pelo cunhado para poder salvar a família do traficante.

Acabei gostando muito do Mike e do quanto, por mais que ele não tenha sido bem recebido pelo grupo, como o peixe fora d'água, ele acabou se ajustando e se mostrando inteligente, principalmente na hora que realmente é necessário.

Como ele teve que se passar pelo cunhado de Felix, eles o levam até um dos chefes que acaba prometendo soltar a família, desde que Mike mate um homem que eles precisam. Quando eles chegam no endereço e Mike entra, ele acaba dando de cara com Donnie. Depois de muita tensão e ele tentando se explicar para Donnie, eles conseguem resolver o problema fingindo assim que Mike o matou, porém quando ele volta para o carro com os traficantes um deles tenta matar Mike, só que Paul chega a tempo de salvá-lo, porém ele atira no outro traficante, antes mesmo dele tentar alguma coisa contra Mike, o que o deixa meio com um pé atrás, como se isso não fosse o suficiente ele recebe uma ligação de um dos superiores dele no FBI, dizendo que a missão dele em Graceland é investigar Paul.

Agora não sei como o Mike vai se sair com essa missão, pois ao mesmo tempo em que ele é um agente recém-formado e quer mostrar serviço e fazer tudo certo, ele considera Paul como um grande exemplo, já que ele é uma lenda e além de tudo salvou a vida dele. Só nos resta assistir os próximos episódios e ver o desenrolar da história.

P.S: Como a série tem uma ótima paisagem e a casa deles fica na beira da praia era óbvio que eles teriam que surfar e Mike com certeza é uma negação, o que acabou sendo bem engraçado de se ver.
P.S.2: Adorei a cena do Mike com o cachorro, foi uma coisa sem importância alguma, mas tão fofa ao mesmo tempo.
P.S.3: Oficialmente a série estreia somente no dia 06 de junho.
P.S.4: A série é baseada em um história real.

E vocês o que acharam da estréia de Graceland?

REVIEW | The Voice (UK): 2.06 "Blind Auditions 6"

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E finalmente acabou!
CONTÉM SPOILERS!


Depois de seis longas semanas que pareceram muito mais que isso, chegamos ao final da primeira etapa dessa segunda temporada de "The Voice UK" e posso até dizer que o episódio foi razoável. 

Muitos candidatos bons deixaram de passar, mas pelo menos para mim eu termino essa primeira etapa sem realmente torcer por nenhum competidor. Vamos rezar para que as battles mudem isso.

E finalmente os últimos sete candidatos:

John Pritchard
Música: "Wicked Game"
Artista Original: Chris Isaak

Tirando o mau gosto dele para roupas, e além de não ser nada mal para os olhos, fiquei muito impressionada com a voz dele. Para ser sincera eu adorei a voz dele, fiquei bastante impressionada sem contar que a música que ele cantou ajudou muito, conquistando assim uma vaga no time Will.

Letitia Grant-Brown
Música: "Bust Your Windows"
Artista Original: Jazmine Sullivan

Gostei da voz dela, nada espetacular mas uma boa voz. No instante que ela começou a cantar não teve jeito, eu lembrei da Mercedes de "Glee" cantando a música, mas fiquei muito impressionada por ela cantar tão bem e ter tanto controle com apenas 17 anos. Jessie também ficou impressionada e conquistou mais um candidato para o seu time.

Moni Tivony
Música: "No Woman, No Cry"
Artista Original: Bob Marley

Posso não gostar muito de reggae, mas gostei muito da apresentação dele. As variações que ele fez com a voz na música. sem contar que de maneira alguma imaginaria ele cantando reggae, e olha que combinou muito bem com ele. Estou curiosa para saber o que mais ele pode fazer. Tendo conquistado os quatro coaches ele escolheu o time do Will.

Abi Sampa
Música: "Stop Crying Your Heart Out"
Artista Original: Oasis

Achei ela diferente principalmente toda aquela parte onde ela não cantou, mas sei lá, achei ela completamente sem emoção cantando, parecia mais que ela estava falando uma receita de bolo. Danny acabou virando para ela, completando assim o seu time.

Joseph Apostol
Música: "Will You Still Love Me Tomorrow?"
Artista Original: Amy Winehouse

Não gostei dele não, não achei que ele valia a ultima vaga no time do Tom. Se for ver gostei mais da menina que o Tom se arrependeu de não ter virado do que ele, mas vamos ver o que acontece nas battles.

Adam Barron
Música: "Summertime"
Artista Original: Ella Fitzgerald

Gostei bastante da voz dele, o tom e o estilo de cantar me agradaram, sem contar que a empolgação da noiva dele quando a Jessie virou foi sensacional. Com ele, Jessie conquistou seu último candidato.

CJ Edwards
Música: "Dedication to My Ex"
Artista Original: Llloyd e Andre 3000

Ok, depois do Will ter rejeitado um trilhão de candidatos bons chegamos ao último candidato da noite, e também do programa. Não sei dizer se valeu a pena ter rejeitado diversos candidatos ótimos, mas com certeza CJ tem muita energia e, por mais que o Will não tenha gostado das palminhas no começo da música, eu achei muito diferente, e também gostei dele cantando. Assim como Danny, fiquei feliz que o Will virou, conquistando a última vaga para o seu time e acabando com essas intermináveis blind auditions.

Finalizando os times com doze competidores, eles ficaram assim:


Andrea Begley, Smith and Jones, Nadeem Leigh, Mitchel Emms, Conor Scott, Laura Oakes, Karl Michael, Ricardo Afonso, Sean Rumsey, Alice Barlow, Paul Carden e Abi Sampa.


Mike Ward, Emma Jade Garbutt, Ragsy, Alys Williams, Elise Evans, DIVA, LB Robinson, Jamie Bruce, Cherelle Basquine, Lareena Mitchell, Colin Chisholm e Joseph Apostol.


Ash Morgan, Danny County, Katie Benbow, Trevor Francis, Alex Buchanan, Lovelle Hill, Lem Knights, Sarah Cassidy, Nate James, De´Vide, Letitia Grant-Brown e Adam Barron.


Leanne Jarvis, Matt Henry, Liam Tamne, Cleo Higgins, Leah McFall, Emily Worton, Barbara & Carla, Jordan Lee Davies, Nu-Tarna, John Pritchard, Moni Tivony e CJ Edwards.

Considerações finais, talvez sem muitos propósitos:

#1: Após os seis episódios tivemos um total de 41 candidatos que não conseguiram vaga em nenhum dos times.
#2: Hipnotiss!? Will e suas invenções de palavras...
#3:I can smell it!? O que diabos isso significa Danny?
#4: A cara dos coaches quando uma das competidoras falou a banda que ela fazia parte nos anos 80 foi impagável.
#5: Não consigo entender o jeito do Will ser coach, primeiro ele não quer em hipótese nenhum dois candidatos com a mesma qualidade no time dele. Por mais que isso tornaria as battles mais fáceis e depois não importa se o candidato é bom ou não, se ele acredita que ele ficaria melhor em outro time e não no dele ele não vira, essa história de seletividade dele na hora de escolher meio que me irrita.
#6: Sempre tive a curiosidade de saber como funciona a ordem de apresentação dos candidatos nas blinds, alguém tem alguma ideia?

Semana que vem começamos as battles rounds já com a inclusão dos stealsAnsiosos?

E aí, o que acharam do episódio da semana?

REVIEW | Chicago Fire: 1.21 "Retaliation Hit"

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A justiça de "Chicago Fire".
CONTEM SPOILERS!

Essa semana "Chicago Fire" voltou do seu hiatus e apresentou um episódio razoável. Tivemos algumas cenas muito boas e outros plots que estão começando a irritar.

Tara realmente apareceu somente para complicar a vida de Kelly. Graças à queixa de assédio sexual que ela apresentou contra ele, ele é obrigado a participar de uma audiência onde ele ouve as acusações que ela fez. Por causa disso ele vai atrás dela, o que era óbvio, por que com certeza você tem uma louca te acusando de algo que você não fez aí você vai tentar conversar com ela como dois adultos, como se isso pudesse ajudar em algo. Óbvio que isso não aconteceu e só piorou a situação de Kelly, pois o comitê decidiu ir atrás do histórico dele de relacionamentos dentro do trabalho o que levou à Nicki, não sei se vocês lembram dela lá do começo da temporada que ficou toda atirada para cima dele e quando ele cedeu descobriu-se que ela tinha um noivo. Como o pai dela não ficou nada feliz com a situação ele acabou depondo contra ele, o que infelizmente vai levar o caso de Kelly para o Estado, podendo se tornar um caso criminal. Sem contar que além de tudo Tara foi promovida.

Graças a todo o problema do assédio sexual, o batalhão recebe um palestrante para falar sobre o assunto com eles, e que não poderia ser mais engraçado ele usando a Gabriela e o Casey de exemplos. Como se eles já não tivessem problemas o bastante o esquadrão começa a pregar peças no Peter até chegar a um ponto inaceitável e o Chief acaba transferindo o responsável para outro batalhão. Não vi muita importância nisso já que nem o nome dele eu sabia até esse episódio, mas isso provavelmente vai fazer com que a transferência de Peter aconteça mais rápido.

No meio de tudo isso temos a volta de Voight que foi solto da prisão, sabe-se Deus porque né? E como se isso não fosse tudo, ele ainda recebe uma promoção e vai trabalhar juntamente do Antonio, irmão da Gabriela. Após passar o episódio todo atrás dela, ele aparece na festa de inauguração do Molly´s querendo se fazer de bonzinho e dizer que quer conviver em paz com o batalhão. Não consigo imaginar quais os problemas que isso vai trazer para os últimos episódios da temporada, ou se isso vai ser meio que uma entrada para o spin-off que a NBC está pensando em produzir.

No fim do último episodio tivemos a volta da Hallie chata, que apareceu nesse episodio apenas para dormir com o Casey, mas pela promo do episódio da semana que vem, ela terá um grande destaque.

Uma coisa que me agradou bastante nesse episódio foram os salvamentos feitos pelo batalhão, o que eles salvam o motorista do caminhão que esta com os produtos químicos foi muito interessante, toda a ideia, o trabalho em equipe para conseguir salvar uma vida, achei muito legal. E a Shay e a Gabriela dando de cara com aquela cobra foi fantástico, eu com certeza teria saído correndo que nem elas, mas provavelmente não teria voltado.

Em todo o episódio foi bom, não foi um dos melhores, mas semana que vem parece que vai ser melhor ainda. 

Restando poucos episódios para o final da temporada vamos ver o que "Chicago Fire" nos mostrará no fim de seu primeiro ano.

P.S: Para as garotas como eu de plantão, vale ressaltar que a cena do Kelly e do Peter praticando boxe, foi super agradável para os olhos!

E vocês o que acharam do episódio?

REVIEW | Elementary: 1.20 "A Landmark Story"

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O retorno de Moriarty.
CONTÉM SPOILERS!

Chegamos a reta final da temporada e esse episódio iniciou a trama que dever ser aprofundada e explorada até a season finale: Moriarty. Fico muito feliz de que os roteiristas estejam aproveitando os principais elementos da história de Sherlock e adaptando. Afinal, não existiria um Sherlock sem Watson, Irene Adler e Moriarty.

Com a morte de um filantropo, Phillip Van Der Hoff, Sebastian Moran entra em contato com Sherlock e conta sobre o que sabe; o homem foi assassinado a mando de Moriarty e encontrando o assassino enviado, Sherlock estará mais perto de seu arquiinimigo. Sebastian está preso ainda e claramente querendo vingança contra seu ex patrão, mas sabe que a única pessoa que poderá conseguir isso é Sherlock.

Sem acreditar completamente em Moran, Sherlock e Watson iniciam sua investigação para descobrir se  filantropo realmente foi assassinado e porquê. Logo, Holmes percebe que o interesse de Moriarty é acabar com os prédios de Nova Iorque, considerados de patrimônio histórico, por interesses de uma empresa de fachada que utiliza esses espaços para novos empreendimentos mais rentáveis.

Quando Sherlock vai até o homem que ele considera estar junto da organização de Moriarty, ele é surpreendido por sua morte "acidental", com a queda de um ar condicionado. Sherlock percebe que o assassino profissional da vez de Moriarty é especialista em matar de forma que não pareçam suicidio. 

Assim, ele pesquisa a fundo e descobre o provável próximo alvo de Gottlieb, o assassino de Moriarty, sendo a advogada que sempre está na mídia defendendo a preservação do prédios de Nova Iorque, Hillary Taggart. Ao observar a advogada, Holmes logo percebe que a morte "acidental" dela seria por abelhas africanas e fica de guarda com Watson para esperar Gottlieb.

Enquanto esperam, temos a demonstração da evolução da relação entre Sherlock e Joan, que se mostra cada vez mais forte. Watson está com receio que Holmes saia da linha de novo, tentando torturar e matar qualquer um para chegar a Moriarty, como fez com Sebastian. Mas Holmes confessa que está mudado graças a Watson, mas que não sabe se resistirá ou não sua vontade de vingar a morte de Irene.

Watson ainda está preocupada, mas fica mais aliviada de ver que Holmes a considera a ponto de pensar antes de fazer, diferente de quando pegou Sebastian Moran. Assim, os dois conseguem capturar Gottlieb, que logo faz um acordo com eles. Holmes utiliza do celular dele para marcar um encontro com o misterioso homem que contratou Gottlieb.

No final, Sherlock descobre que ele é John Douglas, um ex presidiário que tem trabalha para Moriarty recrutando serial killers. Ele começa a confessar que a razão de Irene ter morrido foi Sherlock, reforçando o que Gottlieb disse sobre Moriarty ter desistido de matá-lo. Mas John Douglas é acertado por um tiro, deixando muitas perguntas sem respostas.

Sherlock conta tudo o que sabe para o Gregson, provando que pode resistir seu desejo de vingança para Watson. Com Gottlieb na polícia, entregando seus crimes, Sherlock recebe uma mensagem de Moriarty pelo celular dele e vai atrás de Sebastian para conseguir codificar o que significa. 

Sebastian entende a mensagem e não diz a Sherlock o que é, se matando pouco antes de Holmes conseguir as respostas; a mensagem era uma ameaça para a irmã de Moran, caso o mesmo não se matasse. Se sentindo mais uma vez enganado, Sherlock fica desolado, mas logo recebe uma ligação.

Moriarty, ou pelo menos ele diz ser, se identifica e diz quer conversar com Sherlock, deixando esse cliffhanger para o próximo episódio. Ou seja, se estamos tendo ganchos assim antes da season finale, já me imagino louca de curiosidade para o retorno, confirmado, da segunda temporada.

P.S.: Grandes surpresa nos esperam nesses últimos três episódios, segundo spoilers.
P.S.²: Adoro as cenas cutes entre Sherlock e Joan... Impossível não shippar<3

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Supernatural: 8.20 "Pac-Man Fever"

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Chega uma hora que devemos simplesmente aceitar, dizer adeus e seguir em frente!
CONTÉM SPOILERS!

Nesse episódio conhecemos um pouco do passado de Charlie, sua primeira operação como hacker e também que Tolkien foi a razão pela qual ela se “apaixonou” pelo mundo de fantasia. Mas também descobrimos que a única família que a hacker “tem” é sua mãe, que está em coma desde que sofreu um acidente 16 anos atrás. Entretanto o episódio não tem relação direta com a família de Charlie, mas indiretamente tem muita relação. O caso da semana é trazido por Charlie, que descobre que pessoas estão morrendo porque seu interior está virando gelatina! Os Winchester então vão até o Kansas para investigar, quem está transformando as pessoas em gelatina é um tipo diferente de Djinn que se alimenta do medo das pessoas.

Pode não ter sido exatamente a frase que abri o post que Dean falou para Charlie quando ele percebe qual é na realidade o grande medo dela é perder a mãe, mas não é nossa incapacidade de dizer adeus aqueles que amamos que vai fazer com que a pessoa não se vá ou fazer dela o que ela um dia foi. Então chega a hora de Charlie simplesmente aceitar que sua mãe nunca vai sair do coma, dizer adeus por maior que seja a dor e seguir em frente ou pelo menos tentar.

Sobre a volta de Charlie digo que ela poderia ocupar o lugar de Sam e virar parceira de Dean, porque adoro quando os roteiristas colocam os dois juntos, a química entre eles é muito boa e o laço que eles criaram é forte. A moça também trouxe de volta o assunto da série de livros escritos por Chuck baseada na história dos irmãos.


Agora sobre os outros aspectos do episódio preciso começar falando sobre o começo, quando Dean acorda e vê que está em 1951. Naquele momento pensei que o episódio se trataria de uma viagem no tempo, pois se tem uma série que adora o tema é Supernatural! Mas dei com a cara na parede e o que prometia ser uma viagem no tempo foi realmente uma viagem a um jogo que Charlie roubou de uma empresa e liberou para download na internet quando tinha 12 anos. E a viagem ao game se dá por conta do Djinnque coloca Charlie para “visitar” seu maior medo e Dean vai tentar ajudá-la a sair de onde quer que esteja por meio da raiz dos sonhos.

Sobre o plot de Sam estou realmente gostando da maneira como o estão desenvolvendo a saúde dele estar cada dia mais debilitada por conta das tarefas, não está sendo meteórica e muito menos exagerada ao ponto de nos fazer revirar os olhos com as caras e bocas de Jared (não que ele não as faça!). Estou pressentindo também mais uma season finale com Sam morrendo e gostaria que se isso acontecessem deixassem ele bem mortinho (não custa sonhar!). 

Teve dois pontos que não gostei do episódio, uma foi essa espécie diferente de Djinn que se alimenta do medo, porque mudar mitologia depois de 8 temporadas? Podiam criar outra criatura, ou usar o monstro do jeito já conhecido. E outra foi aparecer aquele filho do Djinn Legista, sério que o menino só apareceu para dar um frio na barriga do Dean, umas porradas no Sam e depois morrer? Todavia foram esses os únicos “poréns” do episódio que foi um filler, desenvolvendo somente o plot de Sam, mas que foi um ótimo episódio dentro dessa ótima temporada que Supernaturalestá fazendo.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Parks and Recreation: 5.22 "Are You Better Off?" [Season Finale]

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Parks and Recreation está melhor do que era há um ano?
CONTÉM SPOILERS!

Não, não está. Mas isso todo mundo já sabe. A finale da temporada passada foi um dos melhores episódios da série finalizando a excelente quarta temporada. Infelizmente "Are you better off?" se manteve no nível da temporada: decepcionante.

Com o final de seu primeiro ano como vereadora, Leslie tem que encarar o resultado das suas ações na cidade. Foi bom rever todas as mudanças que Pawnee sofreu esse ano, Leslie sempre quis mudar a cidade para melhor e está conseguindo, mesmo que parte da população não concorde com isso. Essa história de querer tirar Leslie do governo pode render bons momentos no início da próxima temporada.

Andy e Ann protagonizaram a melhor história do episódio: a busca pela grávida. O que não faltou foi opção para saber querm seria a futura mamãe já que Ann quer engravidar a qualquer custo, Leslie começou a pensar em expandir a família e April e Andy fazendo sexo todos os dias. Mas no final deu a entender que quem é a "felizarda" é Diane. Se isso for mesmo verdade mal posso esperar pra ver Ron como pai, até porque todas as cenas dele com as filhas de Diane foram muito engraçadas.

Mesmo não estando grávida, April vai ter uma grande mudança em sua vida também, já que passou para a faculdade de veterinária, que era seu grande sonho. Fico feliz pela personagem e espero que possamos ver ela interagindo com seu sarcasmo habitual com seus novos colegas de turma.

Tom foi quem ficou com o plot mais bobinho da semana. Com sua loja indo muito bem recebeu uma proposta que dobraria seus investimentos, mas achando que estava fazendo uma ótima "jogada" recusou e acabou ganhando um concorrente. Eu gosto de ver Tom crescendo dentro da série, acho que a loja dele só teve o que acrescentar nele, principalmente na maturidade. A única coisa que eu mudaria na próxima temporada seria Mona-Lisa, sinto muito mas ela é insuportável.

O saldo final da temporada não foi dos melhores, claro que tivemos bons momentos ("Leslie and Ben" de longe foi o melhor episódio) mas sem dúvida essa temporada foi a mais fraca da série. Só nos resta torcer que a próxima faça jus ao que a série já foi um dia: uma das melhores comédias no ar.

E vocês, o que acharam do episódio e da temporada?

REVIEW | The Big Bang Theory: 6.21 "The Closure Alternative" e 6.22 "The Proton Resurgence"

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O viciado em série que nunca pensou em perseguir a emissora que cancelou uma série que você ama sem um final digno que atire a primeira pedra!
CONTÉM SPOILERS!

6.21 "The Closure Alternative"

Pela segunda vez numa temporada The Big Bang Theory põe em foco mais um problema na vida de um viciado em série, se em The Spoiler Alert o tema eram os spoilers que rodeiam nosso dia a dia, aqui em The Closure Aternative o foco é cancelamento sem conclusão das séries. Sei o que Sheldon sentiu, não com Alphas porque essa eu não vejo, mas já passei tanto por isso que nem sei dizer uma série.

Mas melhor que focar nas séries foi colocar Amy para tentar induzir o cérebro de Sheldon a aceitar que nem tudo na vida vai ter um final e para uma pessoa que tem TOC (porque se Sheldon não tem eu sou Cleópatra) não aceita! A sequência de Shamy foi hilária me fez rir do começo ao fim, o fim com Sheldon se jogando no chão como se tivesse acabado de ter um orgasmo me fez rir tanto que tive até dor de barriga.

Sou do tipo de pessoa que quando me vicio em uma série (seja de livros ou filmes) quero que todos se apaixonem junto comigo, e sinto que quando a pessoa não gosta, ou não gosta tanto quanto eu, só quer me irritar (ou que a pessoa é muito limitada para entender o conceito, é claro!). Por isso também me identifiquei com o plot de Leonard e Penny, que me fez dar boas risadas também, pois o nerdresolveu que iria usar os elementos femininos de Buffy para viciar a loira, entretanto Penny não tem a reação desejada por ele.

Fechando o episódio com o plotde Raj, que descobriu o blog de Lucy onde ela falava que ele era feminino, então ele começa a receber conselhos de Howard. Foi ótimo o plot com o Howard instalando câmeras de vigilância para acompanhar sua cadelinha, mamãe coruja cuidando da prole. Depois ainda falando que foi ao Staple Centerassistir ao show da Taylor Swift e ainda se gabando de sua pele de caramelo. Desde que inseriram Lucy na série Raj está muito mais engraçado!

Tivemos então um episódio muito bom que já começa a marcar a conclusão de mais uma temporada da série dos amigos nerds, agora é esperar que TBBT quando cancelada tenha um final para satisfação de Sheldon.

6.22 "The Proton Resurgence"



No futuro Beakman pode se orgulhar de ter sido a razão de muitos garotos e garotas se tornarem cientistas...


Quem era criança ou adolescente nos anos 90 dificilmente pode dizer que nunca assistiu ao programa O Mundo de Beakman, era brincando e “zoando” muito que ele nos mostrava como muita coisas funcionava, coisas bizarras e outra não mas sempre de um jeito totalmente divertido de aprender CIÊNCIA! O Beakman de TBBT é Professor Próton, que foi a figura da infância de Sheldon e Leonard, que sempre as 16 horas estava no ar para fazer um relógio funcionar com uma batata ou para fazer um ovo entrar num vidro – ele só se atrasava se tivesse um furacão no Texas, é claro.

Em contra partida ao motivo de Sheldon e Leonard se tornarem cientistas vendo Professor Próton em ação foi ver (mais uma vez) como Penny não tem noção ALGUMA de qualquer coisa que diz respeito a ciência. O que eu posso dizer da cara que ela fez quando o ovo foi sugado para dentro do vidro? Parecia que algo extraordinário tinha acontecido, isso sem falar do assombro quando se fala em fazer um relógio funcionar usando batata, e depois querer fazer um marca-passo funcionar utilizando uma batata também. Só eu senti que faltou Amy nesse plot?

No outro plot do episódio, tivemos Howie e Bernie tomando conta da cadelinha de Raj e surgindo a ideia de Howard e Bernadette tendo um bebê. Será um plot interessante e mais um passo no amadurecimento de Howard, preciso dizer que ele é o personagem que mais evoluiu nessas seis temporadas da série. Falando sobre Raj e seu amor pela cadelinha e sua dieta que tem até risoto! Mas Raj só apareceu mesmo parar entregar a cadelinha para Howard e depois para reclamar que eles tinham perdido a pobre Yorkshire, com Bernadette usando psicologia reversa lindamente! Bernnie promete ser uma ótima mãe como Howard disse!

O episódio foi ótimo me vi rindo muito e também realmente parando e pensando nos programas e filmes que vi na infância e acabaram influenciando minha escolha profissional. Não posso dizer que Beakman me influenciou pessoalmente porque nunca gostei realmente das aulas de ciências, física eu até gostava, mas nunca escolheria algo na área. Entretanto deve ser gratificante para alguém saber que você acabou sendo “modelo” para milhares de crianças que acabaram seguindo seus passos. 

E vocês, o que acharam dos episódios?

REVIEW | Grey's Anatomy: 9.22 "Do You Believe in Magic?"

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Quando a verdadeira magia é ter Grey's Anatomy em nossa watchlist.
Cuidado, spoilers!

Shonda Rhimes pode ser a pessoa mais odiada da face da Terra, mas é a única que consegue reverter essa situação em dois tempos. Quem acompanha suas séries tem essa montanha-russa de emoções. Mas nunca, nenhuma outra criação sua será tão forte como Grey's Anatomy. E digo isso porque esta série é uma obra-prima da tv americana e é uma das melhores em exibição na atualidade.

Em "Do You Believe in Magic?" continuamos sofrendo junto com a Drª. Bailey e seu trauma pós infecção que resultou na morte de três pacientes. Como eu disse na review passada, isso não é culpa dela, mas é completamente compreensível o momento que ela passa, afinal, quem também não acharia a mesma coisa se estivesse no lugar dela? Pra quem estava sendo zoada no início da temporada por estar muito amorzinho, Bailey sofreu uma hiper transformação em seus plot e essa é a magia da série. Miranda agora decidiu se trancar no laboratório do Grey Sloan Memorial Hospital para fazer testes contínuos em si mesma para garantir que não há mais infecção. Obviamente, isso preocupa o corpo de médicos, e principalmente Callie, que faz de tudo um pouco para conseguir arrancar uma palavra dela.

Callie insiste tanto que chegou a me irritar interrompendo os processos cirúrgicos da paciente esposa de um mágico que por sinal, não sei se ficou bem que teve sua barriga cortada por um serra elétrica sem massacre numa apresentação. Mas depois de nossos médicos - inclua na lista além de Callie, Cristina, Arizona, Jackson, Derek e Meredith - fazerem uma fila do lado de fora do banheiro e serem ignorados por Miranda, Richard decide tentar reparar um pouco de sua culpa ligando para Ben. E a cena entre ele e Bailey foi linda. Por favor, academia, mais Emmys pra as atuações dramáticas em Grey's Anatomy! - Grata.

Contrabalanceando com isso, temos a chegada de uma médica convidada Peyton Swayer Lauren Boswell, uma especialista em reconstrução facial que vai trabalhar num caso de um bebezinho. Até aí ok, mas Lauren flerta com Arizona o tempo inteiro e nossa querida pediatra fica tentada, mas depois deu uma pequena sambada dizendo ser casada com Callie e ter uma perna só, entretanto Lauren já sabia disso e parece não querer desistir de cortejar nossa Drª. Robbins. E algo me diz que Lauren não vai deixar a vida de Calzona mais fácil, o que pra mim é indiferente já que o casal, apesar de ser fofo, não me faz torcer loucamente como MerDer ou Cristina e Owen, ou até o casal que me ganhou na simpatia, Jo e Alex.

Mas não adianta, com todo drama Calzona e Bailey na temporada, quem sempre rouba minha atenção - e acredito que a de todos - é Cristina. Dramática ou comediante, ela consegue ser a personagem mais camaleoa da série e sair de um pólo para o outro em questão de segundos sem o menor problema. Como não amá-la maltratando a interna Edwards (quem gosta dela, by the way?) e sendo brilhante em seu trabalho? Aliás, sinto sofrimento vindo pra ela e Owen, já que este está mais do que chato com o plot de ser pai do menino que tomou uma overdose de remédios pra dormir nesse episódio. Ok, acho uma graça essa relação, mas já foi muito desgastada. Tá na hora de resolver isso, Shonda.

Meus parabéns pra série vai pra April Kepner. Ela que começou toda enjoadinha como uma puxa saco, conquistou - merecidamente - seu lugar como regular e ganhou o coração de muitos fãs. Mesmo com uma chatice aqui, ou outra ali, o que não a difere muito de alguns personagens, ela vem crescendo na trama e ganhando uma verdadeira e boa importância. Prova disso foi seu caso semanal que contou colocar juízo na cabeça de duas jovens amigas loucas que estavam aguardando uma terceira se recuperar de uma dor no estômago causada por uma bebida flamejante. Um alerta aos jovens baladeiros: Nitrogênio faz mal à saúde, ok? rs. Enfim, a aproximação entre ela e Jackson neste episódio foi uma fofura, mas ainda há muito o que se resolver entre os dois. Jackson que ainda acaba de se resolvendo com a Edwards socorro produção! e April que ainda tem seu paraMatthew.

E já sabemos que nossa season finale será dupla e começa no próximo episódio. Imaginem a agonia. Mas minhas apostas começam a ser feitas.

Com a discussão entre Peckwell e Wilson, resultando num belo de um olho roxo e uns machucados a mais, Jo acaba recorrendo a Alex, obviamente. Se fosse no Brasil, tudo acabaria na Lei Maria da Penha sobre violência doméstica, mas como nos EUA as coisas não funcionam tão assim, aposto - e fui confirmada pelo sneak peek do próximo episódio - que Karev vai querer tirar satisfações com o Dr. Insuportável e isso não vai acabar bem. Talvez a morte que estamos esperando não seja de nenhum de nossos principais e sim de um assassinato cometido por um de nossos regulares. Minha aposta é realmente essa, mas tenho medo do que Shonda possa fazer com Karev.

O que será de minha vida após a season finale? Não tenho ideia! Só sei que se minha aposta estiver correta, o drama médico mais comentado da tv vai passar para um outro nível, inovando mesmo com o clichê. E na verdade, torço pra eu estar errada, porque não aguento mais sofrer, gente! rs.

Até lá, façam suas apostas e torçam pra que um bom espírito tenha tomado o corpo da  showrunner carinhosamente chamada de Shondanás e que menos desgraças ocorram nas próximas duas semanas.

Review's Anatomy:
  • O que foi essa cena final de MerDer com Zola? Tão família ideal.
  • Será que é agora que Cristina engravida?
  • O que será de Calzona com Lauren na parada?
  • Será que Owen vai adotar o menino?
  • Será que Meredith esquecendo onde ia já é um sinal de seu Alzheimer precoce?
  • E Bailey, perdoará nossos médicos e, principalmente, Richard?
Enfim, me contem o que acharam do episódio e quais são suas apostas para a season - bombástica - finale que virá?

REVIEW | Veep: 2.02 "Signals" e 2.03 "Hostages"

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Veep, a melhor comédia em exibição.
Cuidado,spoilers!

Peço perdão pela demora na review, então logo explico que será uma dose dupla de Selina. Espero que isso não mais ocorra e na próxima semana, já teremos review individual.

2.02 "Signals"

Selina neste episódio vai a um evento na Carolina do Norte por conta da iniciativa presidencial, o programa "América Rural". Só que as coisas nunca correm bem pra Sel, não é verdade? Ela viaja para o local onde a tal festa do porco assado estava acontecendo, contra sua vontade, acompanhada de Mike, Gary e Jonah, que mesmo sendo um babaca, é divertidíssimo. Mas no meio do voo, sai uma notícia de uma review que Catherine, sua filha, fez sobre um filme apoiando a visão Palestina, o que gera uma bomba na imprensa, claro.

Enquanto isso meu querido Dan decide fazer aulas de pilates com Kent Davison afim de tentar fazer a veep participar da questão com a Palestina. Dan tenta, de todas as formas, encaixar o tema trabalho na conversa, mas Kent sempre o corta. E gente, como comentário pessoal: Ele malha mesmo, né? Porque as pernas malhadíssimas daquele jeito hauahua.

Amy fica em D.C. por conta dos problemas de saúde do pai ainda, e faz Dan acompanhá-la ao hospital., deixando-o livre de dar explicações para Furlong (sim, esse chato não desiste nunca!). Ainda sinto que esses dois vão ter um rolo de novo, porque a cena do elevador,dentre as outras, deixou aquele clima meio awkward. E depois do momento encontro de família, o companheirismo dos dois prova que ainda funciona, mesmo com ele chamando-a de Amy WhiteHouse haha.

Mas o problema que intitula o episódio se refere aos sinais. Sim, aqueles truques que Selina tem com sua equipe que a tiram de situações constrangedoras. Acontece que o "culpado" pela informação vazar foi Gary #boom. Sim, ele comentou com Dana, sua nova namorada, e ela deu com a língua nos dentes para suas amigas. Imaginem a situação de Selina perante não só a mídia, mas o povo eleitor. E quem não riu com Sel falando pra Gary que estava desapontada com ele?

P.S.: Eu que não queria ter uma família que nem a da Amy. Credo! rs.
P.S.¹: Mais alguém acha que o jeito da Sue lembra o da April de Parks and Recreation?
P.S.²: Selina não teve tempo de ver o filme com as pessoas azuis haha. Como não amar piadas como essa?
P.S.³: Selina conhecendo Rahim, o namorado de Catherine. Como não se lembrar de filmes sobre presidentes e suas filhas com ela querendo saber de tudo sobre a vida do rapaz?

2.03 "Hostages"

A situação nesse episódio é uma linha contínua entre o plot da situação de reféns norte americanos no Oriente Médio, e Selina aparece publicamente para o corpo de fuzileiros que já estiveram em campo de batalha. Mas nessa aparição, ela disputa atenção com o Secretário de Defesa, George Maddox. E o que notamos é uma incrível disputa de egos no ar.

E por falar em disputa de egos, Dan e Gary estão nessa também. Ambos querem ser a voz na cabeça de Selina. Ou melhor, Dan quer assumir esse posto que há tempos foi monopolizado por Gary. Gary-oke ou Danny-oke: Quem ganharia essa batalha? No fim do episódio Dan caga sua situação e Gary reafirma sua era.

Enquanto isso, Sue teve mais destaque na trama do que o tradicional "Sue, did the president call?". Ela vai ao tribunal acertar questões sobre a eficiência do mandato de Selina. Pra isso, conhecemos Cliff, o Sue da Sue, ou melhor, o substituto da moça, rs. Sue me deixou com raivinha por querer ser melhor, ou aparecer mais do que a veep. Aí também temos uma disputa de egos, já que Selina e Sue usam a mesma palavra em seus discursos públicos: Robusta.

Mas a situação dos reféns se resolve, com Selina marcando a Operação Bom Pastor para o dia 6, mesmo dia da audiência nova de Sue. Sue perde seus 5 minutos de fama, e Selina, perde a reunião para acompanhar a operação, tendo que fazer uma videoconferência sobre isso. Um ponto interessante nisso é saber que o presidente estava presente na reunião fisicamente, e agora nos falta descobrir sua cara. - Le eu voltando o episódio e parando na imagem da conferência, rs. -

P.S.: Diversas referências a filmes no episódio. Inclusive uma indireta a um dos meus filmes preferidos: "Beleza Americana". Muito amor pra esse roteiro!
P.S.¹: E retorna a questão dos apelidos, que não mais são citados, mas descobrimos que Sue também os tem. Como não gargalhar com Hitler? haha.
P.S.²: Conjecturar a emoção de Selina com uma gravidez novamente, foi maravilhosamente divertido. Além de relembrar mais um episódio da season passada.
P.S.³: Mais alguém acha que Kent e Selina ainda terão um affair?

Podemos comemorar porque a terceira temporada já está garantida! Teremos mais Selina por mais tempo! Êêêêh! E de fato, Veep, é, a melhor comédia em exibição pra mim. Ainda bem que a HBO foi esperta de investir nesse projeto maravilhoso.

E então, o que acharam destes episódios?

REVIEW | Hart Of Dixie: 2.20 "If Tomorrow Never Comes” e 2.21 “I'm Moving On”

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É com grande alívio, que respiro tranquila, depois que vi a nota de renovação de "Hart of Dixie".
CONTÉM SPOILERS!

2.20 “If Tomorrow Never Comes”

Esse episódio, pra mim, foi estranho. Ao mesmo tempo que a trama tava meio chatinha, tiveram tantos pontos bons/fofos que não consegui desgostar dele. 

Zoe depois de um episódio de “quase morte” entra em desespero por estar sozinha e passa o episódio todo focada nisso. O desespero dela foi tanto que ela decidiu se declarar pro George, que muito divertidamente cortou as asas dela. Eu sou Zade assumidíssima, portanto fico mais que feliz de Zoe e George não darem certo, mas não posso deixar de concordar com os argumentos de George.

 Ainda focada em seu drama pessoal Zoe descobre sobre o tumor de Brick e fica deslumbrada por Shelby ser a “rocha” dele. Acontece que Shelby não tinha muita noção dos perigos da cirurgia, porém graças a Zoe e ao Google ela se apavora e foge, fazendo com que Zoe tenha que ameaçá-la com a destruição de seus cupons.  Quase chorei com a Zoe falando que o Brick é o mais perto de um pai que ela tem.

Lemon e Wade continuam a ser uma das melhores duplas da série! Desde aquele episódio da 1ª temporada em que vemos os dois juntos em armações, ficou mais do que provado que é uma parceria ótima a ser explorada. A parceria imposta a eles agora pelo Rammer Jammer fica cada vez melhor.

P.S.:  Espero que Zoe pegue o Jonah lindo antes de enfiarem ela em um relacionamento sério denovo.
P.S.²: Não acho que a história de Tansy e seus irmãos seja interessante suficiente pra abordar. E infelizmente nem Lavon e AB que desde que viraram um casal mesmo tem estado cada vez mais chatos

2.21 “I'm Moving On”

Esse episódio foi mais parado e na verdade se nao fosse pelo final eu nem sei se teria gostado muito.

Zade lindos voltandinhooo!!!!!! Meu sorriso ficou costurado na cara quando vi! Independente de ser só um sexo casual, fico feliz de vê-los juntos, quem sabe assim seja melhor por enquanto mesmo. Não vou me arrastar na trama dos encontros aleatórios de Zoe, porque sinceramente nenhum vale a pena comentar. Fora que depois de Zade no fim, quem é que lembra de qualquer outro?!

Lavon continua tendo problemas com o prefeito de Fillmore, mas na minha opinião a única coisa que não foi chata boa disso tudo foi a AB e a mulher do outro prefeito resolvendo tudo e mostrando quem manda!

Tansy e George terminaram. Eu fiquei triste, curtia os dois, mas toda essa doidera de mapa astral meio que me irritou um pouco, então não foi assim tão absurdo. Aposto que George agora vai voltar correndo pra Zoe, o que me deprime, sinceramente.

Shelby e Brick continuam sendo um dos meus casais favoritos. Adoro a Shelby e acho que o Brick melhorou mil vezes depois dela! Achei legal o Brick dar liberdade para a noiva em todos os assuntos, já que eles vão casar.

Lemon e Wade apesar de continuarem discutindo e discordando, enfrentam o problema sério da precária estrutura do Rammer Jammer. Claro que mesmo assim, foi dali que veio grande parte cômica do episódio, mas vimos eles cooperando entre si pelo bem do negócio. Eu entendo que eles ainda não tem dinheiro vindo do bar e também entendi a Lemon concordando que tem que se virar sozinha, mas toda vez que mencionavam  eu esperava o pai do Wade dar os potes de tesouro enterrados. Sério, parece que esqueceram daquela grana toda! Mas no fim foi legal ver Lavon e a população de Bluebell contribuindo com os dois, até porque todos precisam do restaurante, afinal nenhum deles sabe preparar café da manhã!

P.S.: Decidi diversificar as fotos do post, sempre coloco as mesmas pessoas!

E vocês, estao aliviados com a renovação? O que estão achando desse fim de temporada? Comentem a vontade! 

REVIEW | Game of Thrones: 3.05 ''Kissed by Fire"

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"Com que direito o lobo julga o leão? Com que direito?" - Jaime Lannister
CONTÉM SPOILERS!

Que Jamie Lannister é um dos personagens que as pessoas amam odiar não é novidade, mas eu, particularmente, não vou mentir para parecer boazinha e dizer que detestava Jaime desde que ele empurrou Bran da torre em Winterfell, muito pelo contrário eu sempre gostei do primogênito de Tywin e toda sua pompa de “tá vendo eu sou o menino de ouro de papai e traço a mulher do rei mesmo ela sendo minha irmã”. Sempre tenho os antagonistas como personagens preferidos, pois são, na maioria dos casos, os personagens mais profundos e que sempre queremos saber o porque de serem como são.

O Regicida entra nesse grupo pois, como já disse, por mais que ele tenha atitudes reprováveis ela não são gratuitas e injustificáveis se você analisar do ponto de vista moral de Jamie. Ok, filosofei aqui mas é mais ou menos como num episódio da temporada passada quando falam do caso dele com a irmã e ele responde dizendo que pelo menos ele SÓ tinha relações carnais com a irmã (eu sendo uma menina educada então não posso escrever o que realmente foi falado). Voltamos a ver como o personagem não é essencialmente mau quando o vemos nessa terceira temporada e agora descobrimos a história por trás do apelido Regicida, que ao contrário do que todos imaginavam não foi por estratégia militar ou ambição Tywin que Jaime matou Aerys e sim as ordens do Rei Louco, que mandou que incendiassem Porto Real e que Jaime matasse o próprio pai. Com uma escolha a fazer ele optou pelo lógico, Ned o encontrou após matar o Rei Louco e foi então que se tornou o Regicida.

Continuando no clã dos Leões tivemos um encontro de família que não agradou nem os filhos de Tywin e não vai agradar Sansa, que vai descobrir que vai se casar não com Loras como pretendia os Tyrell para terem influência no Norte e sim com Tyrion, sim com o Duende! O fato não traz felicidade ao anão, mas o melhor foi ver sua irmã rindo do irmão e depois fazendo cara de quem comeu e não gostou porque papai pretende casa-la com Loras.

Já em Pedra do Dragão Stannis se lembrou que é casado e tem uma filha e resolveu visitar a família. Mas a surpresa ficou toda para nós que tivemos o “prazer” de conhecer os três filhos natimortos dispostos como se fossem fotos bonitinhas dos bebês na parede da sala, mas eles estão mortos e sendo conservados em potes com formol! Mais bizarro que isso só Melissandre dando a luz na 2ª temporada! Mas que fofa a cena da menina Shiren falando para Sir Davos era amigo dela e que tinha levado um livro para ele e ao saber que ele não sabe ler começa a ensiná-lo! Coisa mais fofa essa menina, mesmo com a doença!

No núcleo de Arya tivemos o embate entre Cão de Caça e Beric Dondarrion, que foi um dos embates mais marcantes das três temporadas da série! Como essa temporada estou vendo sem ter lido o livro graças ao TCC me surpreendi bastante com a ressurreição de Beric, agora sabemos que o Senhor da Luz de Melissandre inclusive traz seus seguidores da morte e não só uma vez!

Falando agora do primogênito de Ned Stark tenho que dizer como esse Rob Stark só presta pra pensar em estratégias de batalha, se realmente é ele quem pensa tudo, agora no campo da diplomacia! Se dar ao luxo de matar um dos seus principais vassalos simplesmente por ele ter matado dois de seus prisioneiros foi simplesmente burrice, não que ache que Lord Karstark não merecesse a morte, mas quando você está em guerra você deve pensar friamente e não como o pai, que não ganhou nada sendo como foi e acabou decapitado! Um rei simplesmente não pode se dar ao luxo de ver seus vassalos se voltando contra ele, principalmente quando representam um número tão grande de soldados. Rob Stark agora deve se curvar aquele que deve ser quem menos acredita na palavra dele, pois ele não hesitou em quebrar o acordo de sua mãe com Walder Frey. Agora é esperar para ver o que o senhor das Gêmeas vai reagir a descortesia do Rei do Norte para com sua prometida.

Continuando com os filhos de Ned quem se deu bem no episódio foi Jon Snow, que primeiro entregou os segredos da defesa da Muralha para ganhar a confiança dos selvagens e ainda perdeu a virgindade com a menina que já tava subindo pelas paredes das cavernas desde a temporada passada! O bastardo se deu bem com a ruiva e agora parece estar conquistando a confiança dos selvagens, só não acho que seus companheiros da Patrulha irão reagir de saber que foram “traídos” por ele, lembrando que Mormont que era quem considerava Jon como filho morreu e não há provas que lhe foi pedido para que fingisse trair a Patrulha para descobrir os planos dos selvagens, não sei qual será o destino de Snow.

Quem não teve destaque nesse episódio foi Khaleesi, mas na cena que apareceu recebeu a gratidão de seus imaculados quando Verme Cinzento diz que prefere continuar atendendo por esse nome, pois foi com ele que ele teve sorte e foi libertado por Daenerys.

Esse episódio continua com a qualidade dos anteriores, seja em efeitos, trilha sonora, fotografia e roteiro. Tudo muito bom e marcando essa 3ª temporada como sendo até agora a melhor de Game of Thrones, eu como fã da série espero que ela ainda melhore nessa metade final da temporada.

REVIEW | The Mentalist: 5.22 "Red John's Rules" [Season Finale]

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Nada é só coincidência. Agora as regras são outras, acabou o pique-esconde, começou o pega-pega!
CONTÉM SPOILERS!

Como falar da season finale sem relembrar um pouco do restante da série? Acho que esta foi a temporada em que menos se falou de Red John e que mesmo assim conseguiu alcançar ótimos episódios, o começo foi algo bem diferente, introduzindo um novo vilão na trama. Mesmo depois de um desfecho não tão bom para esse assunto, "The Mentalist" continuou mantendo uma linha de bons episódios, com bons casos, em determinados episódios digo que foram apenas razoáveis mesmo. Mas no geral seguiu um bom padrão, os últimos episódios tem sido muito bem feitos e meticulosamente bem elaborados.

Depois de passarmos por toda a temporada chegamos à tão esperada season finale, na qual eu mesma já havia levantado milhares de hipóteses. Como esperado e como de costume este último episódio foi sobre Red John e a história foi magistralmente bem construído e desenvolvida.

Patrick Jane não é mais o mesmo desde a morte de sua esposa e filha, apesar de já ter obtido grandes avanços e mudanças como comentei na última review, no entanto, depois de tantos sofrimentos vividos é difícil para ele ter um momento que ele possa dizer que foi feliz ou que está feliz. É difícil mas não é impossível, Jane ainda tem boas lembranças de sua infância, de pessoas que ele nunca mais teve contado mas que de uma forma ou de outra ainda faz parte de suas memórias felizes.

No começo do episódio temos um Jane empolgado com suas novas possíveis descobertas sobre quem pode ser o homem que ele apertou a mão, quais são os candidatos a serem RJ? Mas depois ele simplesmente foi dormir... oi?! Não achei que isso se encaixa com a personalidade dele, mas tudo bem, esses foram só os primeiros minutos, esqueçamos disso então para aproveitar o resto do episódio.

A morte de Eileen e o desaparecimento de sua filha (a pequena Caitlyn) tem a marca de Red John, mas ao que parece teve ajuda de um cúmplice, que a CBI depois depois de muito investigar e fazer algumas conexões conseguem chegar a dois suspeitos: o pai da criança - já que estava passando por um fase de separação com a mãe - e o tio da criança - já que este estava brigado com a sobrinha e por causa de seu marido -.

Depois de conversar com a assistente social e fazer algumas pesquisas sobre a vítima, Jane descobre que conhecera Eileen, era ela em suas lembranças, em suas doces e boas lembranças, em sua única boa lembrança, que a partir desse episódio deixarão de ser boas, pois, sempre que se lembrar de sua infância e do rosto de Eileen no colo do pai, lembrará também do que aconteceu com ela, e se culpará, por ela ter perdido a vida a gosto de Red John somente para provocá-lo.

Depois disso, tá na cara que o crime tem conexão com Red John e Patrick Jane, mas somente alguém que pudesse entrar na mente do nosso mentalista poderia fazer uma coisas dessas.

Quando Lisbon e Jane foram conversar com o tio de Eileen e ele fez todo um discurso sobre acompanhar o trabalho de Patrick, RJ estar sempre a frente, ler a mente etc etc, quase achei que ele pudesse ser o Red John, claro que não teria sentido, porque ele nem apareceu, mas ficou no ar...

Ainda falando do crime, Rigsby e Cho vão atrás da faxineira que encontrou o corpo que parece estar fugindo da polícia, acabou que não deu em nada, parece ter sido só pra desviar a atenção mesmo e colocar mais adrenalina e suspeitos no caso.

Gostei de ver de novo a 'família do circo' de Jane, mas como sempre, mentindo, escondendo alguma coisa, alguém, algum suspeito. Por se tratar de uma season finale esperava um pouco mais, achei o episódio um pouco cansativo e arrastado, mas foi bom de conteúdo.

O bebê continua desaparecido e o assassino/cúmplice do serial killer ainda não foi revelado. Mas não escapa por muito tempo, Jane com sua master percepção cria um plano para desmascarar o quem está por trás de tudo isso. Ele realmente consegue pensar em cada ato que uma pessoa normal pode vir a ter, isso me surpreende.

A assassina/cúmplice/sequestradora era a assistente social que caiu na cildade de Jane e declarou uma grande fidelidade e agradecimento a Red John. Depois de Lisbon e sua equipe descobrem que é ela e vão ate sua casa se contentam com ela falando: "Red John me avisou que isso poderia acontecer e se acontecesse era pra eu te entrar isso ... não falarei mais nada." E Jane mesmo sabendo o que acontece com todos os cúmplices do Red John que eles pegam deixou mesmo que ela não falasse mais nada? Simples assim Patrick? Isso me decepcionou um pouco.

Quase chorei de ódio, raiva, dor e dó quando vejo o conteúdo do CD que RJ entrega a seu perseguidor fanático, eu não consegui acreditar que ele sabia de tudo o que Jane pensava, fazia, sentia, simplesmente fiquei estarrecida mesmo com isso, não consegui nem piscar e não sabia mais o que pensar.. Não foi exatamente um final de arrepiar, mas... Simplesmente não encontro palavras para dizer o quão impossível e improvável é isso. Red John é um semi-deus que lê mentes?

Esse fato de ele sempre estar a frente de tudo no que diz respeito a Jane me desanima um pouco porque me faz lembrar de "The Following", uma série tão boa, que acabou se perdendo por ficar burra. Torço pra que isso não aconteça com "The Mentalist".

Tanto trabalho pra nada então? Mas pela mensagem que foi enviada através de Lorelai, essa 6ª temporada parece que vai mudar o 'modos operandi' de RJ, já que agora as regras são outras e é: ou PJ pega RJ, ou o contrário acontecerá. Gosto demais dessa série, mas se ela chegar a ser renovada pra 7ª temporada, a próxima será com pouco Red John, como esta e eu realmente não quero isso.

Anseio pela próxima temporada e por muitos episódios de qualidade na busca pelo serial killer mais procurado de Sacramento. Com um jeito diferente de enfatizar os personagens e de abordar essa busca incansável.

P.S.: Lisbon ia se declarar para Jane. É isso mesmo produção?
P.S.¹: 7 nomes, algum deles está correto ou não é nenhum desses?
P.S.²: O que esperar da 6ª temporada com esse Red John quase onipotente e onipresente?
P.S.³: Lisbon: "eu tenho desonestidade dentro de mim" e Jane fazendo piada dela, química linda entre os dois.

E vocês, o que acharam do episódio? Gostaram da review? 

Comentem, compartilhem em suas redes sociais e seus círculos de amigos. Até a próxima temporada!

REVIEW | Criminal Minds: 8.20 "Alchemy"

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Porque todo mundo precisa de um amigo que suporte nossos sonhos.
Cuidado, spoilers!


E aqui nos encontramos após um pequeno hiatus novamente para comentar o caso semanal de Criminal Minds e fazer um update do que está acontecendo com nossa equipe preferida de agentes. Estamos na reta final de uma incrível temporada e a série faz o favor de esbanjar sua superioridade a cada novo episódio.

Esta semana seria uma boa deixa para Norma e Norman Bates em seu Motel, fazendo um twist de crossover. Digo isso porque foi bem impossível não pensar na estreia da mid-season ao assistir "Alchemy". Afinal, o crime se passa num hotel.

Roger e Tess são casados e administram o Red Creek Motel, na Dakota do Sul. Tess perdeu seu filho, morto no lago da cidade enquanto discutia com Steven, seu ex marido que, após a morte de Adam, mudou-se para a Flórida. E Roger é um curandeiro (não sei se essa é a palavra certa, mas ok) de uma tribo Xamã americana, além disso é um sociopata nas horas vagas, que só precisava de um gatilho para conseguir realizar-se. O casal formou-se e juntou-se a fome com a vontade de comer.

Tess atrai jovens atraentes que se encaixem no perfil de Steven, ela tem relações com a tentativa de engravidar, Roger os droga e boom, morte. Mas quando uma das funcionárias do hotel nota algo estranho - talvez que o local fosse mal assombrado mais uma vez lembramos de Bates Motel? rs - ela investiga e acaba morta. Entretanto Tess cai na real bem a tempo de o FBI chegar ao motel e impedir Roger de matar a última vítima. Enquanto isso, ela vai até o lago e se mata.

Já no âmago da série, Reid anda tendo problemas pra dormir. Ele sonha om Meave e isso o perturba por não poder realizar esse sonho. É então que Rossi toma um papel fundamental na vida de nosso lindo Spence e dá aquela força pra ele. E, então Reid permite-se sonhar e divagar com um café acompanhado de dança com Meave. Uma cena de muito bom gosto, só pra constar.

É uma pena que poucas pessoas conheçam Criminal Minds e não possam aproveitar momentos - episódios - como esse. E que venha a season finale tão arrebatadora como as que estamos acostumados a ter, já que estamos na reta final. E vamos torcer pela nossa renovação, né, minha gente?! Porque até agora a CBS não se pronunciou quanto a série.

"Não direi para não chorar pois nem todas as lágrimas são um mal." J.R.R. Tolkien

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Castle: 5.22 ''Still''

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''Rick, I love you.''
CONTÉM SPOILERS

Não sei nem como começar essa review. Não sei mesmo. Passei bastante tempo depois de ter assistido Still para conseguir escrever. O que dizer desse episódio que pra mim foi um dos melhores (ok, talvez o melhor, ainda estou decidindo) da série em cinco anos? Para quem vinha achando que Castle já estava saturada, perdida e sem graça (não eu, é claro), não é possível que depois de ver Still ainda tenha a mesma opinião.

Esse presente que nos foi dado pelos roteiristas, essa perfeição em forma de episódio, nos fez rir, chorar e ficar angustiados junto com Rick e Kate. Mas uma coisa me preocupa: Será que não temos um indício de crise no relacionamento dos dois? Não se pensarmos apenas nesse episódio isolado, mas sim, levando em consideração que o episódio anterior tecnicamente é um acontecimento posterior a esse.

Nele, vemos um Castle ciumento, inseguro e que ignora Beckett seduzindo só de camisa para ficar jogando vídeo game e, o principal de tudo, o final que mostra a incerteza de Kate quanto ao futuro da relação dos dois. Acho que falta maturidade à Rick, uma decisão e uma definição final. Ok que sabemos (e Kate também) que esse é o jeito dele e que sempre foi assim, mas uma das maiores verdades que existem é que as pessoas mudam. 

Então, por que não fazer com que ela se sinta segura? Por que não deixá-la sabendo que não vai ser qualquer coisa que abale a confiança do casal? Porque o Still esteve aí para provar isso, que haja o que houver, eles sempre estarão lá para o outro. E sendo assim, prefiro continuar com a minha ilusão que essa seria a ordem real dos episódios e que minhas inseguranças não fazem sentido nenhum.

Mas voltando a falar de coisas boas: Poderia ter sido mais perfeito? Impossível. Confesso que meu coração fraco quase não aguentou a carga enorme de emoções que foi despejada. O episódio teve como foco Kate pisando em uma bomba sensível à pressão e tendo que ficar imóvel enquanto a equipe antibombas tentava desarmá-la. E durante esse tempo, fomos presenteados com os flashbacks mais lindos de todos os tempos.

Como não amar ver novamente todos os momentos mais lindos da série em um mesmo dia? Assim pudemos ver toda a evolução não só dos personagens, mas da série em geral, e reforçar a certeza que que Casckett é definitivamente um dos melhores casais da atualidade. A disputa para saber quem se apaixonou pelo outro primeiro só tornou tudo ainda melhor. Eu particularmente cheguei a pensar que pudesse ter sido Rick, mas depois de analisar tudo melhor, é impossível saber, já que o que ele e Kate construíram foi uma coisa que foi evoluindo de amizade para amor aos poucos. A diferença é que ele admitiu antes, bem antes.


Falando em declarações, o meu tão lindo, sonhado, desejado e esperado momento chegou: O dia em que Kate diz a Rick que o ama. Mesmo sendo em um momento de vida ou morte, em que pelo que tudo indicava ela não o veria mais, acho que não poderia ter sido em um melhor contexto, já que quando Castle disse foi em uma situação extremamente semelhante e isso é o que caracteriza bem os dois, a vulnerabilidade, o medo que sentem ao enfrentar situações extremas. Sem palavras para definir esse momento.

É claro que tudo terminaria da maneira clássica: Castle e Beckett desvendando a senha que desarmaria a bomba com direito a contribuição dos sempre lindos Ryan e Esposito. Ver Gates assumindo saber do relacionamento o tempo todo e ouvir o Always sendo dito novamente, só me fez ter mais orgulho de dizer que essa a minha série preferida.

E vocês, o que acharam do episódio?

SOUNDTRACK | 28 de Abril a 4 de Maio de 2013

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A coluna mais musical do The Series Factor chegou mais cedo dessa vez pra mostrar pra vocês nossa seleção das melhores músicas tocadas em nossas séries no período de 28 de abril a 4 de maio. Preparados? Aumentem o som e curtam conosco!


THE GOOD WIFE: 4.22 “What’s In The Box?”
Música: "Lumina"
Artista: Joan Osborne
Álbum: Relish
Ano: 1995
Por Camilla Andrieto

"Lumina" embalou o momento que eu tanto esperava na finale de "The Good Wife". Afinal, como não torcer por/ shippar loucamente Will e Alicia? Um beijo acontece entre o casal no meio da noite conturbada de depoimentos e nos deixa com gostinho de quero mais pra próxima temporada.

CASTLE: 5.22 "Still"
Música: "Not Fighting it"
Artista: Alexander Cardinale
Álbum: Traffic Lights - EP
Ano: 2012
Por Rayssa Braga
Dez em 10 fãs da série se apaixonaram pela música introdutória do episódio. Alexander já tinha mencionado no twitter, eu acho, que teria uma música sua nesse episódio. Todas foram atras, mas ele estava guardando apenas para o momento ideal... E que música perfeita! A voz dele ainda é linda, então estava tudo perfeito. Não encontrei a música no youtube mas, se alguém quiser, é só dá um alô nos comentários que eu posto ou mando o link de onde eu baixei.

Música: "The Stroke"
Artista: Billy Squier
Álbum: Don't say no
Ano: 1981
Por Rayssa Braga
Uma das músicas mais famosas do cantor de verdadeiro Rock americano Billy Squier embalou a cena de flashback mais sexy do episódio. Tentando decidir quem se apaixonou primeiro por quem, Castle comenta sobre as roupas sexy que Kate vestia para provoca-lo em situações de disfarces. Convenhamos, a mulher é linda, perfeita, dona de uma par de pernas totalmente invejáveis e ainda acrescentam uma música dessas? Cena bacana demais e eu fiquei viciada nessa música! 

NEW GIRL: 2.23 "Virgins"
Música: "Anything Could Happen"
Artista: Ellie Goulding
Álbum: Halcyon (Deluxe Version)
Ano: 2012
Por Camilla Andrieto
Como não amar o clima de "tudo pode acontecer" com Jess e Nick? Enquanto Schmidt, Winston e CeCe tem suas noites, uma diferente da outra após uma tarde papeando sobre como perderam sua virgindade, Jess e Nick se entregam um ao outro deixando os shippers loucos com essa cena. Amei, amei e amei!

ARROW: 1.21 "The Undertaking"
Música: "Bleeding Love"
Artista: Leona Lewis
Álbum: Spirit
Ano: 2007
Por Eduardo Sá
"Bleeding Love"é um hit de Leona Lewis (esta que a regravou de Jesse McCartney) que caiu perfeitamente para ilustrar o flashback de Oliver e Laurel. Foi muito bacana ver a relação dos dois antes do desaparecimento de Oliver, assim como os planos que os dois possuíam juntos.


THE VAMPIRE DIARIES: 4.21 "She's Come Undone"
Música: "Found"
Artista: Christel Alsos
Álbum: Presence
Ano: 2013
Por Camilla Andrieto
Elena finalmente recupera sua humanidade e é amparada pelos Salvatore. Enquanto isso, Caroline continua sofrendo com a xerife Forbes desacordada por alguns momentos e de repente acorda. Cena "alívio" para os fãs que acham que tudo somente dá errado para os mocinhos na série.

BEAUTY AND THE BEAST: 1.20 "Anniversary"
Música: "Beautiful Day"
Artista: Joshua Radin
Álbum: Wax Wings
Ano: 2013
Por Camilla Andrieto

"Beautiful Day" retrata exatamente um dia bonito para Cat e Vincent, pelo menos o início dele. Celebrar o aniversário da morte de Vanessa Chandler pode ser ruim, mas em contrapartida é também celebrar a primeira vez que Catherine foi salva por seu herói amado. Cena muito fofa essa do Vincent observando-a dormir e ela acordar com o sorriso dele pela manhã. Romântico, não?

GREY'S ANATOMY: 9.22 "Do You Believe in Magic?"
Música: "Uneven Odds"
Artista: Sleeping At Last
Álbum: Atlas: Darkness
Ano: 2013
Por Camilla Andrieto
"Uneven odds" marca uma cena bastante bonita do mágico realizando o que fez de errado em seu casamento e que sua esposa deveria ser feliz com sua assistente, já que elas se entendem e compreendem. Além disso, a música também embala um momento de discussão entre Alex e Jo, que me deixou cheia de pena de Karev. Na mesma sequência temos Cristina tendo uma epifania sobre o quadro de seu paciente e Richard tendo a ideia de ligar para Ben, o único com quem Bailey falaria.

E vocês, o que acharam de nossa seleção? Que músicas adicionariam à lista?

REVIEW | 2 Broke Girls: 2.21 "And the Worst Selfie Ever" e 2.22 "And the Extra Work"

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"You gave me herpes, now you have to marry me!"
CONTÉM SPOILERS!

2.21 "And the Worst Selfie Ever"


E o cara mais doce do universo das séries voltou, e voltou com travessuras. Andy esta de volta (HUHU), mas dessa vez é para algo mais casual. Bem, já é algo pra quem adora os plots com ele, assim como eu. Andy enriquece muito a série e deveriam tornar ele fixo no elenco. E ainda de brinde com a sua presença podemos ver a Max feliz com os doces que ele traz. Quem não adora ela feliz?  

O episódio também aborda a alegria seguida de decepção que encontramos ao adquirir algo das tão famosas lojinhas de R$1,99, no caso das meninas $ 0,99. Há algumas poucas pessoas no mundo que não sofreram a tentação de comprar algo nessas lojas, mas com certeza a mãe deste estranho indivíduo já comprou algo. E o resultado não é outro: 99,99% dos produtos são facilmente quebráveis, rasgáveis, alérgicos e se for possível evitar não os ingira, por que talvez não tenha um banheiro próximo e se houver talvez você passe muito mais tempo do que o planejado nele. 



Deixando a decepção pelos dólares perdidos Caroline convida Andy para uma noite em seus lençóis velhos, porem inteiros. Mas, como alegria de pobre dura pouco, já dizia o ditado, Caroline começa a sentir reações a noite com Andy, depois de vários andares estranhos ela tira uma foto da área atingida e a mostra para Max, Sophie (com seu diagnostico especializado, que adquiriu nas “Enfermeiras Sem Credenciais”), e Shirley, a enfermeira do consultório, e a conclusão é a mesma: Herpes.  

Caroline culpa Andy pela vida promíscua que ele levou após o término e além de fazê-lo bancar o exame de sangue dela, a bonita ainda quer obriga-lo a se casar com ela, Assim eles não vão infectar ninguém e ainda serão felizes a noite. Ainda nessa onda de DSTs, enquanto Caroline marca seu exame, Max vê alguém de seu passando entregando testes. Então ela acha que também pode ter pego algo. A lista com a soma dos parceiros de Max é longa. Vamos renomear a série para “ Promiscuos Girls”?

Por fim ninguém sofria de Herpes ou qualquer outra DST. E no caso de Caroline era culpa do amaciante de 1,99 que ela comprou. Calma ai, que nesse caso temos uma exceção. Max encontra a namorada perfeita para han que aceitará ele como ele realmente é (E ele não é nada parecido com Daniel Dae Kim de Hawaii Five-0, que para mim nada mais é que o Jin de Lost e ponto). E durantes as buscas para resolver o problema de Max ela encontra uma moça, Jen de New Rochelle, que aparentemente realmente tem Herpes e não reação a um amaciante.

P.S.: Só eu achei que Earl e Shirley pode dar um bom “Bombocado”????
P.S. 2: E a vergonha alheia não parou. Caroline na situação constrangedora de não saber como se despedir de Andy, O andar sensual de De Caroline, fora a foto. Mostrar pro ex namorado? Com certeza ele não se importará de continuar sendo "Ex".

2.22 - "And the Extra Work"

"And the Extra Work" rendeu muitas risadas, poucas velas (pra Chestnut), e juntou 2 das minhas coisas favoritas. Law and Order: SVU e junção de palavras. Infelizmente o caso da vez não foi com Andy, mas sim com Dj, o cara do sorriso Colgate. A equipe de Law and Order: SVU precisa de um lugar que combine legal e lixo e acham que a Williamsburger Diner é o local que representa isso. Além de do aluguel da lanchonete, ainda contratam Max, Caroline e Earl como figurante., assim elas podem pagar os sapatinhos novos de Chestnut.

A cena gravada na lanchonete será de um assassino que entra no local, e mira no cozinheiro, mas acaba acertando a garçonete com vários tiros que morre. E como a garçonete contratada já havia morrido em um outro episódio, onde sua cabeça era encontrada em um frigobar, Caroline assume o seu papel. Injustiça! Deixe a moça ser um gato e ter várias vidas!!!

Han que descobrimos não ter nada de bobo nos negócios começa a relatar danos que não existem, cobrar valores exorbitantes e até quebrar coisas para ser ressarcido pela produção do show. Mas Han não é o único espertinho e Caroline não ganha o papel por sua ótima atuação de alguém morrendo. Na verdade o diretor a colocou na cena pensando na área de sua calça, e em tirar elas...

Bem todos sabemos como funcionam esses teste de sofá. E Caroline teve a sorte de ser escolhida sem ter que fazer nada, mas ela gosta de ficar flertando com Dj e aceita seu convite para um jantar, e ainda leva Max. É claro que ele entende que as meninas querem algo a mais, algo a trois e fica bem decepcionado quando vê que não era bem essa a intenção de Caroline. Coitadinho, além de estar longe de esposa e filhos ainda teve que passar a noite “consigo mesmo”.


A gravação tem vários problemas, entre eles Caroline que não se conforma em perder o papel para Max, somente por que não quis ser a outra por uma noite com Dj, Sophie que quer ser atriz invade a cena disparando o mecanismo com o sangue e buracos na roupa de Max, que morre antes da cena ser gravada. No fim nenhuma das meninas entrou para o show business, apenas Earl, que enriquece muito a cena que enquadra o atirador!!!  

Como não deixaria de ser, já que estava extorquindo a produção, Han os extorque por uma boa causa e por um motivo bem nobre. Ele diz que as meninas sofreram danos por terem sido assediadas que por isso a produção deve pagar mil dólares, o equivalente ao valor dos sapatinhos novos do aniversariante do mês!!!  

P.S.: Alguém se deu bem... O carinha dos falsos cookies, passou o "rodo" em Caroline, Max, e até Sophie.
P.S. 2: Earl nos filmes que passam de madrugada e só pré adolescentes assistem? É isso mesmo produção?
P.S. 3: Caroline realmente pode dar sono em um cara!
P.S. 4: Bolsa na geladeira pra não estragar o Sushi, dica para a volta pra casa depois daquele rodizio que você achou que poderia comer mais um pouco....

E o que vocês acharam dos episódios?

REVIEW | Grimm: 2.18 "Volcanalis/ Ring Of Fire" e 2.19 "Endangered"

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Pegando fogo!
CONTÉM SPOILERS!


Finalmente em dia com Grimm! Grimm merece total atenção.  Ainda mais nessa temporada que está sendo muito boa. A mitologia da série se expandiu de uma forma impressionante nesse segundo ano e esses dois últimos episódios não poderiam ser diferentes.

Pessoalmente, gostei mais de Endangered do que de Volcanalis/Ring Of Fire. Coloquei muito mais expectativas em Volcanalis/Ring Of Fire do que em Endangered. Ambos episódios foram no mesmo nível de qualidade, que foi bom, mas as expectativas em cima de Volcanalis/Ring Of Fire eram maiores.

O principal problema de Volcanalis/Ring Of Fire foi que o episódio não conseguiu passar a sensação de perigo que os personagens sentiam. O wesen-que-não-é-wesen e sua história foram prejudicados pelas histórias paralelas que a série vem construindo, fazendo com que o caso da semana ficasse superficial.

E a rápida solução em acabar com o Volcanalis, fez com que a força da natureza que o representa, soasse ainda mais pífia. Tá certo que a solução foi meio óbvia, mas ainda sim, para um inimigo tão terrível quanto Volcanalis deveria ter sido, foi fácil demais.

Já em Endangered, foi o oposto. Não tinha muitas expectativas, mas fui positivamente surpreendido. O episódio foi muito parecido com o antecessor. Se em Volcanalis/Ring Of Fire, a série trouxe um elemento fictício(?) do mundo real, o mesmo aconteceu em Endangered. Em Volcanalis/Ring Of Fire, lidamos com o que seria o Demônio, já em Endangered, os wesens apresentados seriam os aliens.

A história foi bem distribuída e o episódio funcionou bem dentro de suas pretensões. Destaque para Juliette que vem conseguindo lembrar de Nick. Já era hora, já que a história vinha sofrendo um eminente desgaste. Vendo as promos e sinopses dos episódios restantes, já tenho uma ideia do que esperar em relação a história, e espero que as minhas previsões se concretizem.

Em compensação, o que vai acontecer com Adalind ainda é um mistério pra mim. A ex-hexenbiest está jogando um jogo perigoso  entre os poderosos e tudo isso colocam ainda mais pontos de interrogação no futuro da loira que atazana a vida de Nick e seus amigos.

A série acertou o ritmo nessa segunda temporada extremamente regular e já está com tudo preparado para o fim de temporada. Claro, o próximo episódio é um filler novamente, mas é um filler que promete mexer com a estrutura da atual relação de Nick e Juliette.

Obs.: O episódio 18 foi transmitido no Canadá (no dia 19) com o nome de Ring Of Fire e nos EUA (no dia 26) como Volcanalis.

Obs. 2: Nick empacando o belo romance entre Rosalee e Monroe, casal esse que tem brilhado mais do que o casal principal da série, seja no momento atual ou em qualquer outro.

Obs. 3: Volta, Hank!

E vocês, o que têm achado de Grimm?
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