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MARATONA | Community

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Seja bem vindo à nossa coluna "Maratona", na qual os membros de nossa equipe se propõe a maratonar uma série e deixar suas impressões por aqui. Eles darão sua primeira impressão da série, comentarão sobre a temática geral da série, sobre a evolução dos personagens, e listarão os melhores episódios da temporada. Vejam a estreia da coluna com a análise da Camilla Andrieto sobre a série "Community". Se você ainda não assistiu a série, cuidado! Porque este post contém alguns spoilers!

First Look: De acordo com o pilot da série é que analiso a primeira impressão que tive de "Community". Sempre ouvi diversos elogios da série, mas o seu primeiro episódio (assistido há meses atrás) não me conquistou da forma que eu achei que fosse fazê-lo. É claro que é muito difícil uma série se ajustar no piloto, mas justamente por isso, resolvi dar uma nova chance à série e assisti o episódio de novo com a intenção de continuar vendo a série. E olha que o episódio me pareceu bem melhor.

A série tem como foco um grupo de estudos desajustado da faculdade comunitária, liderado por Jeff Winger, um advogado que perdeu sua licença e decide dar uma novo rumo à sua vida:  Ser estudante e ter seu real diploma, mas não de uma forma séria, pois sendo amigo de um professor desta faculdade comunitária, ele convence-o de dar a ele todas as respostas de testes e provas. Ao conhecer Britta no campus, Jeff diz ser tutor grupo de estudos de Espanhol, mas na verdade ele somente quer sair com ela. Britta entretanto, confia em Jeff e convida Abed para fazer parte do grupo. E acontece que Abed achou que aquilo era realmente verdade e convida algumas outras pessoas para estudarem também. E é então que conhecemos Annie, Pierce, Troy e Shirley. Causando o caos e a discórdia entre eles, Jeff abandona a sala de tutoria, mas Britta o faz ajeitar a bagunça que fez em troca de um jantar, e com um belo discurso inclusive intitulando o grupo de Community, ele leva um bolo de Britta, que o expulsa do grupo e ele revela suas reais intenções. Acontece que no fim, a Community não foi muito longe sem ele e todos o aceitam de volta.

Primeira Temporada
A primeira temporada em si, serve para conhecermos melhor os personagens, tanto que a cada episódio um tem um foco mais específico. Sabemos das histórias deles e eles vão nos cativando aos poucos. Notamos que Jeff se acostuma com a ideia de ter Britta como amiga, mas não descarta a possibilidade de ficarem juntos, e a cada episódio vemos que ele não vale um centavo (como disse pra mim a Letícia Andrade). Vemos a relação de Abed e Troy se tornar uma espécie de Howard e Raj de "The Big Bang Theory". Annie com sua paixão por Troy, mas atração física por Jeff, Shirley fortalecendo-se não como dona de casa e sim estudante e Pierce com uma admiração inexplicável por Jeff. E palmas para o professor Ben Chang, que é o asiático que dá aula de Espanhol e me faz rir a cada cena que aparece. Com esse elenco e o roteiro sensacional, temos episódios bem épicos, como o Halloween deles, por exemplo. Além de falar das participações especiais como Jack Black e Owen Wilson, por exemplo. E a temporada acaba com um pequeno cliffhanger com Britta se declarando para Jeff em frente a todos na universidade, tendo ele que escolher entre ela e a professora Michelle, sua ex-namorada. O que acaba acontecendo então é um beijo entre ele e Annie.

TOP EPISÓDIOS:
1.03 "Introduction to Film"
1.05 "Advanced Criminal Law"
1.09 "Debate 109"
1.10 "Environmental Science"
1.13 "Investigative Journalism"
1.23 "Modern Warfare"
1.25 "Pascal's Triangle Revisited"

Segunda Temporada
Retornamos então no seguinte ano letivo na nossa faculdade comunitária Greendale com alguns meses após a season finale e descobrimos que Jeff e Britta não conversaram e ninguém sabe do que rolou entre ele e Annie. Servindo então a season premiere para a resolução desses casos: Temos uma D.R. no grupo mas ninguém fica com ninguém, a não ser o Señor Chang que, agora como aluno, pede para entrar no grupo de estudos tendo uma cena épica final no maior estilo Smeagol de Lord of the Rings. Nessa segunda temporada já estamos acostumados com os traços de cada personagem, mas a cada episódio nos são dadas informações novas e diferentes e os plots são bons (como Annie e Jeff flertando sempre, Pierce se mudando para o quarto de Troy, Britta e Jeff tendo lances casuais, Abed se revelando o melhor personagem da série, sempre cheio de mistérios e graça e até um rápido beijo entre Annie e Abed num universo quase que paralelo), mesmo que a primeira temporada tenha um balanço melhor que esta. E fora que as referências estão em todo lugar, nessa season finale dupla tivemos um jogo de paintball disputado entre a Greendale Community College X Citty College, a qual foi toda baseada em Star Wars, dando emoções divertidas e sendo uma ótima sequência.

TOP EPISÓDIOS:
2.01 "Anthropology 101"
2.06 "Epidemiology"
2.07 "Aerodynamics of Gender"
2.08 "Cooperative Calligraphy"
2.09 "Conspiracy Theories and Interior Design"
2.12 "Asian Population Studies"

Terceira Temporada
A season premiere já começa apontando as dificuldades desse novo ano em Greendale, mas nem por isso teremos problemas, somente a auto-afirmação de que será uma temporada incrível. Nesta temporada, temos as loucuras de Chang que estão cada vez piores/melhores, sendo ele agora parte da segurança da universidade. Também temos a oportunidade de ter mais contato com o reitor que aparece mais frequentemente e cada vez mais caidinho de amores pelo Jeff; Annie se muda para o apartamento de Troy e Abed; Starburns dá seu RIP; Ben Chang agora é segurança de Greendale e garante as gargalhadas mais espalhafatosas. Nosso grupo de estudos favorito começa uma revolução e são expulsos da faculdade no final da temporada (episódio 3.18 mai precisamente) #BOOM. E então acompanhamos sua jornada de adaptação à nova condição de não estudantes, frequentando até sessões de terapia. Conhecemos Gilbert, o irmão bastardo de Pierce, que briga com ele num jogo de videogame pela herança Hawthorne, resultando numa amostra de sentimentos de Pierce, sim, ele é humano (rs). Chang dominou Greendale e instaurou um império na faculdade (fazendo alusão a diversos ditadores na História Mundial) e o grupo expulso da faculdade comunitária se une para restaurar a ordem e reaver o reitor, sequestrado por Chang. É então que o grupo é readmitido na faculdade, mas despedem-se de Troy. Este, passa por um período conturbado no curso de encanador, mas retorna a Greendale para a alegria de Abed e todo o grupo. E ainda tivemos a oportunidade de ver Jeff no tribunal. Quem não estava doido por isso?

TOP EPISÓDIOS:
3.02 "Geography Of Global Conflict"
3.03 "Remedial Chaos Theory"
3.05 "Horror Fiction in Seven Spooky Steps"
3.07 "Studies in Modern Movement"
3.12 "Contemporary Impressionists"
3.19 "Curriculum Unvailable"


Digo que valeu a pena assistir a cada um destes 71 episódios. "Community" não é uma série superestimada, podem ter certeza. Se vocês tem dúvida sobre ela, assistam. Se vocês já são fãs dá série, aguardem até o dia 07 de Fevereiro para acompanhar a quarta e nova temporada, que tem 14 episódios confirmados. Não teremos a presença nesta, infelizmente, de Chevy Chase (Pierce Hawthorne) e Dan Harmon, o criador da série. As reviews de "Community" vocês conferem aqui, comigo! Aguardo vocês para comentarmos juntos essa maravilhosa e divertida série!

P.S.: Ben Chang foi o personagem que mais me fez rir, principalmente no episódio que considerei o melhor da série (3.02).
P.S.¹: Senti falta do professor Ian Duncan neste última temporada. Alguém sabe dele?
P.S.²: Sou shipper Jeffie e Broy, e vocês?
P.S.³: Um prêmio pra essas fantasias do reitor, uma melhor do que a outra (haha).

E vocês, o que acharam da estreia da coluna? Gostam de Community? Para os fãs, vejo vocês em fevereiro!

SOUNTRACK | Temas de Abertura

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E quem nunca ficou marcado por uma música de abertura? É uma pena termos somente uma prévia de ótimas canções que servem de tema para nossas séries favoritas. Nossa coluna é especial essa semana por listarmos algumas ótimas músicas que ficaram que ficaram em nossas cabeças como temas de abertura de séries. Aumente o som!

FULL HOUSE
Música: "Everywhere You Look"
Artista: Jesse Frederick
Por Camilla Andrieto

"Full House" foi uma das minhas séries favoritas durante um bom tempo. Foi ali que comecei a adorar as Olsen twins, e foi esta uma das minhas primeiras séries. Everywhere You Look marcou toda uma geração de seriadores dos anos 80 aos anos 90. A música serve pra cantar, dançar e lembrar dos bons momentos passados nessa casa deliciosa dos Tanner.

THE FRESH PRINCE OF BEL-AIR
Música: The Fresh Prince Of Bel-Air
Artista: Will Smith and Quincy Jones
Por  Eduardo Sá
"The Fresh Prince of Bel Air" foi um marco na geração dos seriadores, seja naquela época ou agora. Eu, sempre que via a série passando por aí na TV aberta ou até mesmo na Nickelodeon, já me animava com a abertura que embalaria toda a aventura de Will Smith.

FRIENDS
Música: "I'll Be There For You"
Artista: The Rembrandts
Por Eduardo Sá

"Friends" talvez tenha uma das aberturas mais conhecidas no mundo da séries ou para quem assiste esporadicamente. "I'll Be There For You", além de agitar todo um episódio dessa comédia sensacional, se tornou tema para várias pessoas. 

DAWSON'S CREEK
Música: "I Don't Want To Wait"
Artista: Paula Cole
Por Camilla Andrieto

Eis a música que marcou uma geração de fãs adolescentes e jovens: Paula Cole embalou e embala até hoje os fãs do Creek. Lembramos das várias vezes que a música marcou as histórias de Dawson, Joey, Pacey, Jen e Jack. Quem nunca sonhou em estar também no píer naquela imagem com todos na abertura?

GILMORE GIRLS
Música: "Where You Lead"
Artista: Carole King and Louise Goffin
Por Camilla Andrieto
Where You Lead transpassa a ideia de "Gilmore Girls". A relação única entre Lorelai e Rory consegue ser compreendida por esse hit do blues americano. E pra completar: Ela é altamente viciante!

SMALLVILLE
Música: "Save Me"
Artista: Remy Zero
Por Camilla Andrieto
Mais uma música que marcou uma legião de fãs, Save Me foi por anos a abertura das aventuras de Clark Kent no seu processo para tornar-se então o Superman. A música acompanhou Clark e seus fãs durante a série, de modo que é só ouvirmos o "Somebody save me..." pra logo pensarmos na série.

THE O.C.
Música: "California"
Artista: Phantom Planet
Por Eduardo Sá
"The O.C." foi um marco para os jovens de sua época e ainda é uma lenda. É uma das minhas séries favoritas, e talvez seu sucesso se deva à abertura magnífica. "California" já nos deixava com vontade de mergulhar nas águas de Newport Beach. Até hoje cantarolo e lembro dos nossos amigos de Orange County.

ONE TREE HILL
Música: "I Don't Want To Be"
Artista: Gavin DeGraw
Por Eduardo Sá
"One Tree Hill" é a minha série teen favorita, e Gavin DeGraw se tornou um dos meus artistas prediletos por causa dela. Além de ter ficado na boca do povo, "I Don't Want To Be" foi responsável por alavancar a carreira do cantor, mesmo um ano após ter sido lançada. Mark Schwann fez um trabalho de mestre ao escolher tal música para enfeitar sua obra prima. Uma pena a abertura ter ficado de fora de algumas temporadas.

HOUSE M.D.
Música: "Teardrop"
Artista: Massive Atack
Por Camilla Andrieto
Massive Attack tem uma obra-prima chamada Teardrop, que graças a uma escolha de David Shore pudemos conhecer e aproveitar através da abertura de uma das séries médicas de mais sucesso da história da tv, "House M.D.". Dá pra desassociar a música da imagem do médico sem sentimentos? Eu não consigo mais.

GREY'S ANATOMY
Música: "Cosy In The Rockett"
Artista: Psapp
Por Camilla Andrieto
Cosy in the rockett é ótima e clássica. Impossível não ouvir seu início e não lembrarmos dos médicos favoritos de Seattle. É uma música não muito convencional e por isso me ganhou há 9 anos atrás...

HOW I MET YOUR MOTHER
Música: "Hey Beautiful"
Artista: The Solids
Por Eduardo Sá
O "pá pá pá pá" sempre fica grudado nas nossas cabeças assim que um novo episódio de "How I Met Your Mother" vai ao ar. Fato é que, muita gente não conhece a versão completa dessa canção, que é um pouquinho diferente. Vale a pena ouvir e se sentir como se fosse um sexto amigo dessa turma.

THE BIG BANG THEORY
Música: "The History Of Everything"
Artista: Barenaked Ladies
Por Eduardo Sá

Mesmo sendo quase impossível cantá-la, o tema de "The Big Bang Theory" é genial, nos mostrando em poucos segundos a evolução da humanidade. O tema nos encaixa certinho em todo o contexto da série, e isso é sensacional. Vale a pena conferir nos extras da série a maneira como a música foi gravada.

TRUE BLOOD
Música: "Bad Things"
Artista: Jace Everett
Por Eduardo Sá
A série de Sookie, Eric e Bill talvez tenha uma das melhores aberturas da história, na minha opinião. Mesmo sendo gigantesca, "Bad Things" é genial por sua obscuridade e pela maneira que passa a mensagem da série. Além de tudo isso, ainda temos de quebra algumas cenas esquisitas mas que tem a ver com o enredo da série.

COMMUNITY
Música: "At Least It Was Here"
Artista: The 88
Por Camilla Andrieto
Ao ver qualquer episódio de "Community" não consigo passar rápido essa abertura. A música é ótima e é a cara desses personagens loucos estudantes da Greendale Community College. E fora que At Least It Was Here é contagiante e animadíssima.

LIFE UNEXPECTED
Música: "Beautiful Tree"
Artista: Rain Perry
Por Camilla Andrieto
Sabem aquela música que combina perfeitamente com a série? Eis que existe Beautiful Tree para embalar as aventuras de Lux e sua família conturbadamente divertida. Ela é gostosa de se ouvir e não tem como desassocia-la de "Life Unexpected".

PRETTY LITTLE LIARS
Música: "Secret"
Artista: The Pierces
Por Eduardo Sá
"Pretty Little Liars" pode não ser a minha série favorita, mas a sua abertura entra no meu top facilmente. Ver Alisson sendo produzida para o enterro ao som de "Secrets" é ótimo, ainda mais com Aria mantendo seu indicados na boca mostrando-nos que tudo aquilo não pode sair dali. E uma curiosidade: para quem não sabe, a música foi indicada pela atriz Ashley Benson, a intérprete de Hanna Marin, durante as gravações. Legal, não?

HELLCATS
Música: "Belong Here"
Artista: 78violet
Por Eduardo Sá
Infelizmente "Hellcats" teve um curto prazo de duração, mas seu tema ficará para sempre nas nossas mentes. "Get up, get in or get out" será sempre uma motivação no nosso dia a dia. Mate a saudade da série de uma temporada só ouvindo a sua música tema.

DOWNTON ABBEY
Música: "Did I Make the Most of Loving You?"
Artista: Mary-Jess
Por Eduardo Sá
A transição do mundo mundo anterior e posterior à guerra é o molde de "Downton Abbey", mas para que tudo isso se torne concreto, primeiramente, precisamos passar pela espetacular abertura de trinta segundos da série, onde os detalhes são mostrados rapidamente. Uma pena que na série apenas ouvimos apenas a sua forma instrumental, mas aqui você pode desfrutar dela em sua full version.

SUITS
Música: "Greenback Boogie"
Artista: Ima Robot
Por Eduardo Sá
"Suits" usa e abuda da elegância em seus episódios, e a abertura não poderia ter um nível inferior. "Greenback Boogie" entrou no meu iPod assim que vi Harvey e Mike iniciando seus dias na chamada da série, onde a música é o tema que embala essa magnífica série.

THE LYING GAME
Música: "Gun For a Tongue"
Artista: Butterfly Boucher
Por Camilla Andrieto
A abertura de "The Lying Game" poderia ser maior para ouvirmos mais folk gostoso. Admito que logo já me interessei mais pela série por conta de Gun For a Tongue. É ótima de ouvir e dá vontade de não parar mais.

NEW GIRL
Música: Hey Girl
Artista: Zooey Deschanel
Por Camilla Andrieto
Fã da Zooey de carteirinha não somente como atriz, mas também como cantora da banda She & Him, achei o máximo ter a protagonista da série cantando essa música animadinha que foi meu despertador durante um bom tempo.

PARTNERS
Música: On Top of the World
Artista: Imagine Dragons
Por Camilla Andrieto
"Partners" foi uma surpresa dessa fall season, e infelizmente foi cancelada prematuramente. Entretanto, ela ficará para sempre na nossa memória, assim como o seu tema de abertura que embalou a comédia. Quem não cantou junto e tentava bater as palminhas? rs

E aí o que acharam da nossa seleção? Acrescentariam alguma música tema de abertura?

REVIEW | Downton Abbey: 3.09 "Christmas Special - A Journey To The Highland"

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O especial de Natal que não teve nada sobre o Natal.
CONTÉM SPOILERS!

Diferentemente do ano passado, o especial desse ano seguiu a linha de um episódio a mais, parecendo mais com uma season premiere, com a introdução dos assuntos da próxima temporada. No ano anterior, a temporada muito criticada deixou vários pontos soltos, mas este ano fiquei com a sensação de que os roteiristas não quiserem cometer os mesmos "erros". Com isso, temos o episódio com dois focos; a viagem dos Crawleys para Highlands, onde mora os pais de Rose, família deles, e como os empregados se comportam e aproveitam a "folga". Um ano se passou desde o último episódio e temos a novidade de ver Mary grávida, a apenas um mês de ter seu primeiro filho.

Matthew está muito preocupado em ela viajar, mas Mary, volta a ter sua personalidade da primeira temporada, teimando que será seu último mês ainda livre. Assim, a família viaja, deixando Branson e a pequena Sybil em Downton.

Toda a história em Highland se resume a Edith querendo introduzir seu editor, Michael Gregson, a sua família, enquanto vemos como os pais de Rose não se dão bem, sempre brigando e não se entendendo sobre como lidar com a filha cheias de novas ideias. Até Violet consegue ser mais compreensiva com a sobrinha neta do que a própria mãe.

Highland está indo à ruína, pois Shrimpie não modernizou como Robert fez, graças a insistência de Matthew. Ele decide viajar com a esposa para tentarem recuperar o casamento e fica definido que Rose vai para Downton. Logo, teremos a personagem na próxima temporada, assim como Michael, pois Edith, apesar dos conselhos de Matthew, quer continuar sua relação proibida com o editor casado. Foi interessante ver as tradições diferentes de Downton, a valorização da música local e da caça, coisas que Matthew respeita, mas que só pela expressão e a falta de habilidade dele percebemos que ele finalmente prefere as de Downton. Anna e Bates são os que mais aproveitam a estadia, ainda em lua de mel após ele ser libertado.

Enquanto isso, em Downton, Carson quer arranjar trabalho para os empregados, mas eles só pensam em tirar uma folga e aproveitar a feira no vilarejo. Sra. Patmore consegue um admirador, o novo dono de loja de temperos que está à procura de uma esposa-empregada, que possa cozinhar sempre que ele precisar. Sra. Hughes percebe a cilada e consegue avisar a amiga a tempo, mas ela já estava se sentindo pressionada demais, mesmo antes de estar casada com ele. Então, Sra. Patmore não fica com o coração partido, como Sra. Hughes e todos nós esperávamos.

Além de Sra. Patmore, Branson também arranja um novo interesse amoroso: Edna, a nova empregada e tentativa de ser a Ethel 2.0. Pelos comentários que vi, não fui a única  não gostar da nova personagem e nem da forma que tentaram forçar Branson a seguir em frente. Edna fica questionando sobre ele não ser mais próximo dos empregados, que antes eram como sua família.

Branson fica perdido sem a família ali e decide seguir os conselhos de Edna, indo com os empregados à feira no vilarejo. Quase todos os empregados vão, inclusive Isobel e Dr. Clarkson em uma espécie de encontro. O médico fica interessado em Isobel, que com muita delicadeza deixa claro que eles são apenas bons amigos.

Além da diversão no evento, ainda tivemos também Jimmy sendo salvo por Thomas de dois caras que queriam roubá-lo. Thomas é corajoso, enquanto Jimmy foge, deixando-o apanhar sozinho. Jimmy finalmente para de destratar Thomas e aceita ser amigo dele.

Sra. Hughes consegue fazer Branson perceber que toda a situação com Edna é um erro e a demite. Ele admite que sente muita falta de Sybil em uma bela cena nós fazendo lembrar como ainda é difícil lembrar da partida de uma das personagens preferidas do publico.

A família Crawley retorna antes da viagem, pois Mary vai ter o bebê. Todos ficam receosos, visto que o último parto da família resultou na morte de Sybil. Mas os roteiristas não seguiram o caminho óbvio e Mary conseguiu tudo o que queria; um menino saudável para ser o próximo herdeiro de Downton.

Todo o episódio foi uma despedida do casal principal, mas só fomos perceber nos minutos finais, com Matthew super feliz sofrendo um acidente de carro trágico. Assim, tivemos o fim do episódio com um enorme cliffhanger, pois vemos Mary em sua felicidade, aproveitando o filho, sem imaginar o que aconteceu com seu marido.

Para a infelicidade dos fãs, como eu, o ator Dan Stevens, que interpreta Matthew, realmente saiu da série, pois está com projetos em Nova Iorque. Com um herdeiro garantido, a preocupação de Mary agora será se recuperar do luto pelo amor de sua vida.

A série está oficialmente renovada para a quarta temporada. Até próximo ano!

P.S.: Tenho quase um ano para conseguir superar meu luto pelo meu shipper preferido. #Mary/Matthew
P.S.²: Será que o novo herdeiro de Downton também será chamado de Matthew? Queria tanto saber o nome do filho deles.
P.S.³:  Matthew era a pessoa que fazia Mary ser uma pessoa melhor. Medo no que a personagem vai se transformar.

REVIEW | Don't Trust the B---- in Apartment 23: 2.06 "Bar Lies..." e 2.07 "A Weekend in the Hamptons..."

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Com dois episódios interessantes e que arrumaram plots antigos, "Apartment 23" finalmente resolve alguns dos seus grandes arcos.
CONTÉM SPOILERS!


2.06 "Bar Lies..."


Mentiras, confusões e muita dança - tudo isso acontece no sexto episódio dessa temporada de Apartment 23. Tudo começa com Chloe, como sempre aprontando alguma, dessa vez inventa uma mentira de bar (bar lies) para conseguir uma bebida de graça e quase acaba sendo pega. June, que é completamente contrário a qualquer tipo de mentira, não se conforma com isso. É aí que nós vemos como as duas são tão diferentes, mas ao mesmo tempo, elas conseguem ser amigas. James, que está indo para LA gravar Dancing with the Stars, acaba conseguindo a bebida grátis para Chloe com outra mentira, deixando June, novamente inconformada.

Ela faz de tudo para que Chloe pare de inventar essas mentiras, até que descobre que a nossa querida bitch estava alugando o apartamento de James enquanto ele estava viajando. June, apesar do "comprometimento" com a verdade, não conta a ele, pois não quer atrapalhá-lo. Um roteiro meio óbvio e eu já estava vendo como ele seria desenrolado, um dos motivos do por quê não curti tanto esse episódio.

Acaba que June descobre que sua própria mãe mentiu quando disse que não podia viajar à Nova York e foi para LA ajudar James na competição, e James descobre que Chloe estava alugando seu apartamento. É então que a mãe de June, Connie, tentando ajudá-lo, dá um chá que na verdade é um alucinógeno, logo antes da dança, e o eliminando antecipadamente do concurso.

Num resumo, o episódio não foi lá muito engraçado, mas de qualquer forma, foi legal. Eu queria muito que James tivesse ficado mais tempo na competição, não que eu não goste dele e não queira ver sua história, pelo contrário. Tenho certeza que esse plot traria muita coisa divertida à série, mas, pelo menos agora poderemos contar com os três juntos novamente. Claro que teve partes divertidas, e o final foi uma das mais engraçadas, mas, para o nível da série, foi um pouco filler.

P.S.: Fui a única que odiou esse cabelo meio enrolado da June? Gente, a atriz é bonita, mas não quando faz esse penteado esquisito! Ha ha.

2.07 "A Weekend in the Hamptons..."


"O que fazer quando você já fez tudo de novo que era possível?", é a grande pergunta de Chloe à si mesma. Após enganar June e sequestrá-la, junto a James, Robin e, claro, Luther, até os Hamptons, ela está super animada para se encontrar com sua antiga amiga festeira, Katarina. Só que, antes disso, June os obriga a fazer várias paradas, se mostrando uma típica garota do interior, pegando vegetais, flores e até mesmo leite (!). Chloe, quando finalmente chega aos Hamptons, fica completamente desanimada ao ver que a antiga party girl agora têm dois bebês para cuidar e nenhum tempo para si mesma.

Enquanto isso, June continua com a sua listinha do que fazer nos Hamptons e, ao ir numa lojinha, acaba encontrando com Mark, que está lá junto a Jennifer, sua namorada estressada e com TPM 100% do tempo. Mundo pequeno esse, hein? E ele fica ainda menor quando James, ainda traumatizado pela sua saída abrupta do Dancing with the Stars (como Luther mesmo disse, e tem até uma sigla! HAHA), resolve se embebedar sozinho, por uma estradinha e sem querer cai nas folhagens e acaba entrando na casa de - adivinhem! - Jennifer, a namorada do Mark. Eles terminaram (já tava na hora, hein?), após ela achar que ele ia pedi-la em casamento lá e ele não pedir. Os dois resolvem afogar as mágoas juntos, o que, é claro, foi bem engraçado. Adorei a interação dos dois, ainda mais bêbados!

Enquanto os dois estão bêbados e infelizes, June acaba encontrando Willoughby, o host das festas mais famosas dos Hamptons. Por algum motivo, ele a acha inspiradora e acaba a convidando para sua mais recente festa. Não sei vocês, mas o achei esquisito/fofinho e até cheguei, em um determinado momento a shippar June/Willoughby. Claro que esse ship foi pros ares depois que a gente descobre que ele é o marido da Chloe!!! Gente, essa eu não vi chegando. Claro que não foi um casamento de verdade nem nada, mas acho que com isso a participação do Willoughby na série foi encerrada. Tristemente, devo falar, porque gostei da interação dele com o elenco, do personagem em si.

Chloe fica chateada ao ver que o misterioso "Willoughby", que ninguém sabia quem era, na verdade era seu ex. Porém, ela logo se recupera e vai transar com Lenny Kravitz, como faz toda vez que vai aos Hamptons. Enquanto isso, James e Mark dão um show, mostrando a dança que James aprendeu para o DWTS e, torço!, finalizando essa depressão do James.

Porém, como eu disse lá em cima, algumas coisa finalmente "avançaram" nesse episódio: primeiro, o que eu já estava me queixando há tempos foi solucionado, June tem um emprego agora!!! Fiquei animada, mas achei sem graça como aconteceu, depois de tanto bafáfá no 2x05. Mas pelo menos isso está solucionada, agora é esperar quais as consequências de um emprego farão a toda a série. Segundo, as indiretas que os roteiristas estavam soltando sobre um possível relacionamento entre June e Mark nos últimos episódios se confirmaram, Mark adora a moça. Será que rola algo entre eles nessa temporada, ou vai ficar só na amizade mesmo?

Felizmente, a série volta logo, dia 6 de janeiro, então não vamos ter que esperar muito pra saber as respostas dessas perguntas. E vocês? Curtiram esses últimos episódios? Comentem!

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90210
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It's Always Sunny In Philadelphia
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Law and Order: SVU
Louie
Lost Girl
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Melissa & Joey
Men At Work
Mike & Molly
Necessary Roughness
Parenthood
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Primeval/ Primeval: New World
Rizzoli & Isles
Rules of Engagement
Saving Grace
Shameless
The Client List
The Cleveland Show
The Simpsons
Underemployed
Web Theraphy
Whitney
Wilfried

NOVAS SÉRIES: 

1600 Penn
Banshee
Legit
Monday Mornings
Boston’s Finnest
Family Tools
Ready For Love
Do No Harm


Estamos aguardando você!

MARATONA | Happy Endings

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Nunca tive muita vontade de assistir "Happy Endings", mas embalado no ritmo da Camilla, resolvi dar uma chance. Uma série curta, com poucos episódios exibidos até o momento, pareceu um desafio para poucos dias até a série retornar do hiatus. A premissa não me chamou a atenção, mas não é que acabei gostando? Porém, tenha cuidado! O post contém spoilers.

FIRST LOOK:É no piloto que tive a primeira impressão da série. Durante os aproximados vinte e dois minutos de episódio, o resumi em uma palavra: simpático. Não foi pilot do mundo, mas também não foi o pior. Contudo, por ele consegui perceber que a série tomaria um rumo diferente e satisfatório. 

A série inicia-se no casamento dos protagonistas Alex Kerkovich e Dave Rose. Tudo parecia ir bem, até o momento em que um ex-namorado de Alex interrompe a cerimônia e ela o segue. É claro que isso deixou Dave abalado, mas ele tentou superar tudo isso ao sair com seus quatro amigos: Penny, a desesperada solteirona; Max, o amigo gay desde a faculdade e agora novo colega de quarto; Jane - irmã de Alex; e Brad, marido de Jane. Como em toda comédia romântica previsível, Alex voltou para conquistar o perdão do antigo noivo, e ele começou a jogar na cara da moça os seus novos relacionamentos. Toda essa cretinice durou até o final do episódio. Entretanto, não é a história principal que me chamou a atenção, e sim os plots dos amigos, como o de Penny em sua festa de 30 26 anos, por exemplo, que não consegue achar um marido e quando acha um pretendente, este é gay. Ainda bem que ela tem Max para alertá-la. O relacionamento entre Jane e Brad também é interessante. Enquanto ele deseja fazer uma purificação para tentar engravidá-la, ela entra em um surto psicótico jogando todas as cartas na mesa, inclusive sobre o casamento da irmã. Com isso, os "não mais pombinhos" tentam manter as aparências de amigos para continuarem no grupo, pelo menos. O episódio foi satisfatório, e por ele pude notar as características de cada um. 

Primeira Temporada
Para acompanhar a primeira temporada você deve sair da linha cronológica. Infelizmente a ABC exibiu os treze episódios de maneira aleatória, que deixaram a trama toda confusa. Para seguir a história corretamente, você deve assistir os episódios nessa ordem:01, 10, 11, 07, 02, 13, 06, 04, 03, 09, 08, 05 e 12. Vimos que Alex e Dave ainda sentem algo um pelo outro, principalmente no fim da temporada, mas não dão o braço a torcer, mesmo que isso envolva um rato solto no apartamento dos dois que ficou para ela. É claro, depois da burrada que ela fez. Pelo menos ela devolveu a aliança... Dave e Max enfrentaram várias aventuras ao viverem juntos no loft largado, como na hora do banho com o chuveiro podre. Dave ainda tentou levar seu negócio com restaurantes adiante enquanto seus amigos não botavam fé. Contudo, o mais legal foi assistir os vídeos que Max gravou dos momentos em que Dave estava sonâmbulo. O relacionamento de Jane e Brad também começou a fluir mais, uma vez que Jane ficou com medo do seu casamento ir por água abaixo assim como o noivado da irmã. Jane foi ótima no episódio onde fazia aula de luta. Já Penny e Max foram os responsáveis pelas melhores cenas, como no episódio onde a moça acha que o compositor de uma banda fez uma canção para ela, ou quando ela tentou virar hipster para conseguir um namorado. Max é o gay mais hétero que eu já vi, o que achei bem legal pois mudou aquele estereótipo que estamos acostumados a ver nas séries, mas ele ainda tinha medo de sair do armário para os pais e de cair em um relacionamento. Já a season finale, ou melhor, o décimo segundo episódio, foi o melhor, pois pudemos ver um amigo deles, Shershow, se casando e atrapalhando a data de aniversário de casamento Jane e Brad. Porém, estes descobriram que seu casamento não foi oficializado pois Max não tinha a licença necessária. Ainda, Penny inventou um falso noivado com Derrick, o  amigo gay arranjado por Max, para não mostrar sua baixa auto estima, e Alex ficou frustrada por ser um imã de azar para os casamentos alheios.

TOP EPISÓDIOS:
1.02 "The Quicksand Girl"
1.06 "Of Mice & Jazz-Kwon-Do"
1.08 "The Girl With The David Tattoo"
1.11 "Barefoot Pedaler"
1.12 "The Shershow Redemption"

Segunda Temporada
A temporada, já na season premiere, mostrou que focaria na mudança de seus personagens, como Penny que comprou um novo apartamento, dividindo-o com Alex. Pudemos conhecer Dana, a mãe de Penny, tão louca como a filha que começou a namorar o pai de Dave após enfrentar uma separação. Dave seguiu com seu trailer de sanduíches que começou a fazer sucesso enquanto Alex continuava com sua loja de roupas, agora com uma arara racista chamada Tyler lá dentro. Max também apostou em uma carreira de motorista de limousines. Jane continuou com suas obsessões, diferentemente do seu marido Brad que conseguiu mais foco na série com suas histórias do trabalho. Foi ótimo saber um pouco sobre o passado dos dois e como os estilo deles mudou. Gostei muito também de ver que a Jane odeia surpresas e é uma síndica muito bitch, e que ambos comprarão uma casa no lago. Engraçadíssimo! Penny, além de ter aniversários amaldiçoados  continuou com relacionamentos que nunca duram muito, enquanto Max ainda continuava a achar defeitos nos outros. O ápice dos dois é no quinto episódio quando eles dividiram uma fantasia de mamãe/bebê. Alex também foi ótima neste onde foi confundida com um travesti por causa da sua rouquidão oriunda de uma forte gripe. Ela também foi confundida com uma prostituta no dia dos namorados. A moça ainda começou a sentir uma paixão por Max após o rapaz tê-la beijado para competir com Dave que quis ficar com a ex-namorada do amigo dos tempos de colégio. Foi interessante assistir Brad começar uma relação com Alex, uma vez que ele nunca teve muito contato com a cunhada a sós. Mas a temporada teve um dos melhores momentos quando todos começaram a ter sonhos eróticos com Dave, até ele ter uma recaída com a Alex e o climão pairar sobre o grupo. A temporada acaba quando Brad perde o emprego, Max canta com sua antiga banda cover da Madonna, chamada "Mandonna", e Penny percebe que possui alguma coisa por Dave, mas logo tem o barato cortado quando acha que ele voltou com Alex.

TOP EPISÓDIOS:
2.01 "Blax, Snake, Home"
2.05 "Spooky Endings"
2.12 "Makin' Changes!"
2.15 "The Butterfly Effect Effect" 
2.18 "Party of Six"
2.20 "Big White Lies"

Durante a exibição dos seis episódios finais da temporada, a ABC lançou no seu site webisodes da série. São seis, cada um com a duração de dois minutos e focando na venda do camionete de Penny, veículo que ela teve durante um grande período da vida, que foi até moradia de Max na faculdade e local de namoro de Brad e Jane. Mas o melhor: ela acabou não vendendo. Você pode conferir o primeiro webisode aqui. Os outros estão disponíveis nos vídeos relacionados. Vale a pena.

A série ainda exibiu após o fim da temporada um vigésimo segundo episódio descompromissado, com o título "KickBall 2: The Kickening", onde Alex inscreveu o grupo para um jogo chamado KickBall que foi patrocinado pela sua loja Xela, que se pronuncia Shayla rs. Ele não tem muita relação com a temporada, mas serve para nos divertir. 

Terceira Temporada
A terceira temporada começou focando nos relacionamentos. Primeiramente tivemos Penny caindo da escada e ficando toda quebrada, recebendo ajuda de Max, o seu "não-namorado". Max tornou-se um mestre de cerimônias em bar mitzvahs. Brad e Jane enfrentaram uma "DR" no momento em que ele escondeu da esposa que estava trabalhando novamente. Ainda, Jane mudou de emprego se tornando uma negociante em uma concessionária que não consegue entrar no clube masculino da empresa. Já Alex e Dave iniciaram uma relacionamento casual, mas que tomou uma forma mais concreta quando ambos decidiram morar juntos. Foi ótimo ver o grupo compartilhando a ideia da fantasia de The Jackson 5 no Halloween, principalmente com o Dave sendo La Toya. Também vimos um vídeo de um reality show do tempo em que Max e Brad faziam faculdade. Com ele pudemos fazer a ligação de como eles se conheceram: Penny era vizinha de infância de Jane e Alex. Alex namorava Dave desde o colégio. Penny namorou Max na faculdade enquanto ele estudava com Brad, que em uma festa conheceu Jane pois foi trazida por Penny, muito loucas por sinal. E a melhor parte: Brad odiou Jane de primeira. Descobrimos também que Penny gostava de Dave em 2002, o que deixou Alex enfurecida no presente. O ritmo da temporada é um pouco mais lento que o das anteriores, mas ainda possui o ótimo nível. Max, coitado, sobrou no sexto episódio por ser o único solteiro, graças ao milagre que aconteceu com Penny por manter um relacionamento por mais de um episódio com o Pete. Também conhecemos os pais de Jane e Alex, tão sistemáticos quanto a filha mais velha. Além disso, ambos não sabiam que Alex reatou com Dave, o que os não decepcionou tanto como as piadas sem graça de Jane. Por último, tivemos o Natal de nossos personagens que coincidiu com o verdadeiro aniversário de Jane, que não gostava de comemorar no feriado, acabando por encontrar um grupo que composto por pessoas nascidas no mesmo dia. 

TOP EPISÓDIOS (até o 3.07):
3.02 "Sabado Free-Gante"
3.04 "More Like Stanksgiving"" 
3.07 "No-Ho-Ho"

"Happy Endings" pode não ser a comédia mais engraçada do mundo, mas vale a pena. Saí de uma maratona de "Community", e é claro que tive uma grande queda, mas não botava fé na série e acabei me surpreendendo. Se você procura uma comédia tranquila que sirva para passar o tempo, eu recomendo "Happy Endings", você não vai se arrepender. Eu adorei. 

Como a temporada ainda não acabou, comentei apenas até o último episódio exibido (3.07). As reviews da terceira temporada de "Happy Endings" você confere aqui no blog. 

P.S.: Acho a abertura da série uma graça.
P.S.²:Não sei como o Dave conseguiu perdoar a Alex tão fácil depois daquele fiasco...
P.S.³:Acho que deu para perceber que Penny e Max são os meus personagens favoritos. Mas, mesmo ele sendo gay, só eu que torço para que eles fiquem juntos?

E vocês, o que acham de "Happy Endings"? Quem são seus personagens favoritos? Aguardo seus comentários.

REVIEW | American Horror Story: 2.10 " The Name Game"

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WTF?
CONTÉM SPOILERS!

Que episódio foi esse? Ele foi ruim, foi bom, foi engraçado, foi fofo e também foi trágico. Resumindo: foi tudo que você pode imaginar.

Começando com o Kit acordando... Tinha saído um spoiler  de que dois personagens iriam morrer e ele estava na lista mais provável, principalmente por causa do final do último episódio, mas que bom que ele sobreviveu. E agora tem o seu filho com  a Grace, que proporcionou um momento bem fofo entre os dois.

Uma pessoa que eu achava que estava morta mas que estava viva era o Padre. Honestamente, eu preferia que ele tivesse morrido. Como ele ousa matar a Sister Diva Mary Eunice? Ela era uma das melhores coisas desta temporada, mas pelo menos no fim teve uma morte digna. Tenho muito medo de como as coisas vão se desenvolver sem ela , afinal, com a morte dela e com o suicídio do Dr. Arden  (os dois personagens que morreram nesse episódio) quem comandará o Briarcliff? Minhas apostas vão para o Dr. Oliver.

Nos primeiros episódios todos estavam curiosos sobre as criaturas e elas foram bem inúteis, já que no final elas apenas serviram para morrer. Será que alguma delas escapou da matança?

Finalmente a Sister Jude teve o destaque que merecia com direito a apresentação musical e tudo. Será que agora ela é Lana irão dar a volta por cima ?

Faltando apenas três episódios de "American Horror Story", temos algumas tramas para serem desenvolvidas ainda, mas não duvido nada que todos morram no final.

P.S.: Como a Pepper divou neste episódio!
P.S.¹: Alguém achou as pistas da terceira temporada?
P.S.²: Desculpa pela review rasa , mas não tinha o que falar sobre "The Name Game".
P.S.³: Esqueci na review passada, então: RIP Dominique.

O que vocês acharam do episodio? Acharam o pior ou o melhor até agora?

TOP 12 | Performances de Realities Shows Musicais em 2012

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Qual outra forma de começar minha participação aqui no TSF além de falar sobre um dos meus maiores vícios: os realities shows musicais? Pois é, também não sei. E com a chegada de 2013 nada melhor do que relembrar as performances mais marcantes do ano que passou.


Acompanho The Voice US, AU, UK, X Factor US e American Idol, mas sempre vejo as apresentações das outras versões dos programas. Não levarei em consideração as audições de nenhum deles e já que em 2012 não vi o Idol além das audições, ele não entrará na lista.  Então eis aqui o meu Top 12. 

12 -  Lyric 145 - Supercalifragilisticexpialidocious
(The X Factor US)


Como não amar? Lyric 145 se formou após o boot camp mas só ganhou minha admiração após os live shows. É impossível não admitir a criatividade e a genialidade desse trio ao executar tão bem uma performance que exige, principalmente, bastante fôlego. Uma pena terem saído cedo demais.

11 - Cassadee Pope - Over You
(The Voice US)


Até quem não gostava da Cassadee se rendeu a essa apresentação emocionante, principalmente ao ver a carinha do Blake durante a música. Eu, que particularmente não a achava a melhor da competição, considero essa performance a mais marcante dela e a que consagrou abertamente a vitória nessa 3ª temporada. Mas ainda assim minha preferida continuará sendo Behind These Hazel Eyes.

10 - Samantha Jade - Heartless
(The X Factor Australia)


Samantha apresentou uma ótima sequência de músicas, todas muito bem executadas, durante a temporada de 2012 do X Factor Australia. Dentre as performances da vencedora da season 4 do reality, Heartless  com certeza é a que eu mais gosto e mais uma vez me provando como é possível gostar mais de todos os covers dessa música do que da original (Kris Allen).

9 - Becky Hill - Like a Star
(The Voice UK)


Apenas amo demais a voz da Becky, só isso. Acho lindo esse timbre diferente que ela tem e que me faz gostar de todas as suas apresentações, independentemente de erros/problemas de afinação. Na minha opinião, melhor canditada do Team Jessie e melhor performance dela na competição.

8 - Max Milner - Black Horse and The Cherry Tree
(The Voice UK)


Palavras não descrevem o meu amor por esse cara e qualquer coisa que ele cantar eu vou amar, haha. Meu canditado preferido do The Voice UK, Max fez uma ótima performance de uma música até então desconhecida pra mim e mesmo amando todas as apresentações dele, escolhi essa para esse Top em razão desse loop nos vocais que achei fantástico.

7 - Fifth Harmony - Impossible
(The X Factor US)


Gosto muito de todas as performances das meninas do Fifth Harmony, mas escolho essa pois é a que ainda me dá arrepios. Quem diria que um grupo recém formado poderia ir tão bem tendo tão pouco tempo de ensaio e entrosamento? Pois é, as 5H foram uma ótima surpressa pra mim e fiquei imensamente feliz de vê-las em um merecido Top 3 na segunda temporada da versão americana do X Factor e melhor ainda teria sido se tivessem conseguido o segundo lugar na competição.

 6 - Melanie Martinez - Seven Nation Army
(The Voice US)


É ou não é a fofura em pessoa minha gente? Digam o que disserem, mas Melanie era minha candidata favorita na 3ª temporada do The Voice americano. E assim como Max e Becky, tenho certeza que gostarei de qualquer coisa que ela cantar. Com essa voz única e a habilidade de transformar músicas em suas, a menina do Team Adam me ganhou desde sua audição, com uma versão maravilhosa de Toxic. Considero Seven Nation Army sua melhor performance juntamente com Bulletproof (dos Knockout Rounds).

5 - Juliet Simms - Cryin
(The Voice US) - [VÍDEO]


Com raiva do YouTube por não me deixar por o vídeo aqui na postagem, mas aí do lado está o link pra vocês verem. Dito isso, aqui está Juliet Simms, na minha opnião a vencedora moral da 2ª temporada do The Voice US. Linda, timbre lindo, música linda, tudo lindo. Amei todas as performances da candidata do Team Ceelo desde a audição (uma das melhores), e mesmo com essas asas estranhas, Cryin foi minha apresentação preferida dela durante toda temporada.

4 - Amanda Brown - Dream On
(The Voice US)


Melhor performance da terceira temporada do The Voice US. Uma das minhas preferidas, Amanda Brown fez uma apresentação perfeita da música do Aerosmith, com toda a dinâmica e energia que ela exigia, principalmente nas notas finais. Uma pena que a América a tenha tirado injustamente da competição, deixando pessoas como Trevin Zzz no lugar de uma das mais talentosas canditadas que o programa já viu.

3 - Karise Eden - Hallelujah
(The Voice Australia)


Karise me ganhou desde sua audição com uma apresentação fantástica de 'It's a man's world', que fez os quatro coaches virarem a cadeira imediatamente. Desde então veio apresentando ótimas performances na competição e considero Hallelujah seu ponto alto, já que cantar maravilhosamente uma música tão batida e com 21543549846 versões em realities musicais não é pra qualquer um. Não é à toa que foi a vencedora da 1ª temporada do The Voice australiano.

2 - Ella Henderson - Believe
(The X Factor UK)


Pode não ser a opnião da maioria, mas Ella Henderson era minha canditada preferida no X Factor UK. Já perdi a conta de quantas vezes assisti a essa performance e minha reação em cada vez que assisto é a mesma da Nicole: lágrimas. Mesmo com presentações exelentes em todos os live shows, não consigo escolher alguma que me marcou mais do que essa versão fantástica de Believe da Cher. Não tenho mais palavras, só isso.

1 - Carly Rose Sonenclar - Somewhere Over the Rainbow
(The X Factor US)


FAN-TÁS-TI-CA. Não há outra palavra pra descrever o alien mais conhecido como Carly Rose. Sem dúvidas a melhor canditada do X Factor americano, ainda tento entender como essa menina não recebeu a maioria dos votos e se consagrou a vencedora da temporada de 2012 do programa. A garota de 13 anos e finalista de Britney Spears conquistou a todos desde o momento de sua audição ao escolher 'Feeling Good' e simplesmente arrasar. E manter esse alto nível durante toda a competição, nos fazendo querer ouvir sem parar até uma música do Justin Bieber. Somewhere Over the Rainbow foi sem dúvidas a sua melhor performance (os quatro jurados de pé estão aí pra provar) e suspeito que não ouivirei melhor versão da canção além dessa.

MENÇÕES HONROSAS:
Sei que eu disse que não iria levar audições em consideração, mas deixo aqui em forma de menção honrosa, aquelas que considero geniais e que estão na minha lista de melhores de 2012.

Lindsey Pavao - Say Aah
(The Voice US) - [VÍDEO]


(Assim como aconteceu com o vídeo da Juliet, esse também não foi permitido colocar diretamente no post, mas o link está aí ao lado) Lindsey fez uma umas minhas blind auditions preferidas na season 2 do The Voice. Versão incível da música, estilo único e voz maravilhosa. Perfeita.

Max Milner - Lose Yourself/ Come Together
(The Voice UK)


Olha ele aqui de novo haha. Sei que já coloquei o Max no top 12, mas não tinha como deixar de fora minha blind audition preferida do ano. Como não amar alguém que canta um mash up de Eminem e Beatles? Esse com certeza é meu vídeo mais assistido no Youtube haha.

Lakyn Heperi - Kids
(The Voice Australia)


Pode nem ter chegado ao top 4, mas Lakyn fez uma audição que me deixou extasiada com essa versão para 'Kids' do MGMT. Confesso que demorei um pouco até para reconhecer a música, e quando o fiz, só o admirei ainda mais como artista, além de ter esse timbre maravilhoso de se ouvir.

Bom gente, então é isso. Esse foi meu Top 12 de performances de realities shows musicas e menções honrosas às minhas audições preferidas.

E quais são as suas performances preferidas? Concordam com a minha lista?

REVIEW | White Collar: Episódios 4.01 - 4.10

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Previously on White Collar.
CONTÉM SPOILERS!


White Collar chega para a sua 4ª temporada de uma maneira bem incomum pra série. A season première começa seis semanas após a season finale da temporada passada com Neal escondido numa pequena ilha perto de Cabo Verde.

Essa première foi diferente das outras porque mudou a fórmula de caso da semana utilizando os dois primeiros episódios da temporada para nos mostrar Neal em fuga e como ele ia retornar para a cidade de Nova York. Peter não é o único que o quer de volta, o Departamento de Justiça também está atrás dele. Numa reviravolta que é clássica da série, Neal acaba voltando a Nova York, pois ele ajuda capturar um criminoso mais procurado que ele que também estava escondido na ilha.

Quando eles voltam pros Estados Unidos, Peter acaba sendo transferido de unidade, por seu excesso de envolvimento com Caffrey, e acaba sendo transferido para o depósito de provas e é obrigado a deixar a White Collar Division. É somente na volta pra casa que ficamos sabendo o rumo da temporada que é a busca do próprio Neal pela história do seu pai.

Conforme a temporada foi passando fomos começando a descobrir um pouco da história do Neal. Primeiro descobrimos que o pai dele, que era um policial corrupto, foi acusado e preso por assassinar um policial mesmo alegando inocência e que graças a isso Ellen, Neal e sua mãe viveram por muito tempo na Proteção de Testemunhas.

A transferência do Peter de unidade dura apenas dois episódios, o que não é muito, mas a sua volta a White Collar Division não é forçada. Ao longo do 4.04 (Parting Shots) vemos o surgimento da figura do Sam, que segundo Ellen é um policial que trabalhava infiltrado que pode ajudar Neal a descobrir mais sobre a sua história. No final desse mesmo episódio temos um grande cliffhanger com a morte da Ellen, forçando assim o Neal a entrar em uma busca pelo Sam. Ao longo dos episódios acompanhamos o aparecimento de Sam, que é um homem misterioso que aparentemente sabe muito mais do que está disposto a contar.

É por essa aura de mistério que envolve o personagem que Peter começa a desconfiar e pesquisar ele o que acaba atraindo as pessoas que mataram a Ellen a irem atrás de Sam e com isso ganhando a raiva de Neal. Segundo Sam, o pai de Neal foi incriminado pois foi o testemunho dele que quase destruí toda uma organização criminal que subornavam policiais.  

O que mais uma vez acontece é que Neal começa a desconfiar se Peter está do lado dele e acaba indo num caminho de esconder tudo do Peter, o que já vimos nas temporadas passadas que não dá certo. Essa desconfiança tem seu ápice em Gloves Off (4.09) onde Peter e Neal tem que se enfrentar num ringue para serem bem sucedidos num caso. Peter até foi culpado por Sam quase ser morto pela organização criminosa, mas as intenções dele eram unicamente proteger o Caffrey. Mas o bom é que logo no 4.10 (Vested Interest) eles já fizeram as pazes e o próprio Neal começa a desconfiar do Sam e manda o Peter checar o DNA dele e acaba descobrindo que Sam o estava enganando esse tempo todo e que na realidade ele era seu pai. Isso não fui uma surpresa pra mim, pois já suspeitava disso, mas mesmo assim acho que White Collar possa fazer ótimas histórias com isso.

Uma coisa que eu não falei, mas que continua muito bom são os casos da semana. Eles começaram a temporada devagar e com o passar dos episódios foram ficando muito bons e inteligentes, como é o normal da série. Outra coisa que funciona muito bem são alguns pequenos desvios que eles fazem como no 4x06 (Indentity Crisis) em que temos um episódio com o Mozzie como protagonista.

Bom fiz esse texto basicamente para relembrar os principais acontecimentos da temporada e nos preparar pra volta da série no dia 22/01 para os seis últimos episódios da 4º temporada. White Collar já está renovada pra 5ª temporada que está prevista para estrear na summer season.

P.S.: Eu quero a Sarah mais vezes na série, acho que a personagem funciona muito bem como um par romântico para o Neal como vimos anteriormente.

E vocês, o que estão achando dessa temporada até agora? 

REVISITING | Being Human US [Season 1]

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Um novo jeito de falar sobre os tão conhecidos monstros da atualidade...
CONTÉM SPOILERS!

A série trata-se de um remake da série com o mesmo nome da BBC, atualmente a série europeia esta para estrear a quinta temporada, enquanto a americana irá estrear sua terceira temporada no dia 14 de janeiro.

Aqui segue um resumo de tudo que ocorreu na primeira temporada da série e antes da estreia de sua 
terceira temporada também irei postar para vocês o resumo da segunda temporada.

A série se passa nos dias atuais em Boston, contando a história de três colegas que dividem uma casa:

Aidan (Sam Witwer) um vampiro com mais de duzentos anos que tenta viver entre os humanos, de uma maneira controlada, é enfermeiro no hospital da cidade e tenta somente se alimentar com bolsas de sangue.

Josh (Sam Hutington) um lobisomem recém-transformado que fugiu de sua família e noiva, para tentar uma nova vida em Boston, o mesmo abandona a faculdade de medicina como forma de punição e vai trabalhar no hospital fazendo a limpeza, suas transformações ocorrem apenas uma vez ao mês na lua cheia.  

Sally (Meaghan Rath) garota que recentemente morreu e virou um fantasma, a mesma não se recorda de como morreu, e até conhecer Josh e Aidan achava que ninguém podia vê-la.

 Juntos os três tentam passar pelos desafios de serem monstros e tentarem viver uma vida normal, dentro do possível.

A primeira temporada nos conta como eles se transformaram nos monstros que são hoje.

Aidan foi transformado a mais de duzentos anos atrás por Bishop (Mark Pellegrino), ele comanda toda a “família” de Boston, porém quando Aidan decide não matar mais e tentar viver entre os humanos eles começam uma discussão que leva a temporada toda terminando em uma grande batalha entre os dois onde Aidan mata Bishop, isso porque Bishop quer que Aidan volte a fazer parte da família e Aidan não quer voltar, para isso ele usa de todas as maneiras possíveis para trazê-lo de volta. Logo no piloto Aidan acaba matando uma garota Rebecca, e Bishop junto com Marcus um de seus “seguidores” a transformam em vampira, durante toda a temporada Aidan tenta se entender com ela para que eles possam viver juntos mais a sede de sangue, faz com que não de certo e por fim ele acaba matando ela, como forma de misericórdia, pois nunca era para ela ter sido transformada.

Antes da batalha entre Aidan e Bishop o mesmo decide que não quer viver mais escondido que quer comandar toda a cidade de Boston, se revelando para os humanos, isso faz com que Bishop seja denunciado para os Anciões, eles são quatro e comandam todos os vampiros, Bishop planeja um ataque para matar todos, mas Aidan salva o líder deles Hegman e acaba tendo que ficar no controle de Boston até que “ELA” que quer conhecer Aidan apareça.

A série recorre ao uso frequente de flashbacks para entendermos o passado do Aidan com o Bishop, de como o Josh se transformou e também de como Sally morreu.

Sally aprende que todo fantasma tem direito a uma porta que irá leva-lo para o “além”, porém quando um fantasma fica preso é porque ele tem uma missão no caso da Sally foi descobrir como ela morreu que na verdade foi o noivo dela o Danny que a matou durante uma briga derrubando ela da escada, e ela fez com que ele se entregasse, porém ela não consegue entrar na sua porta, pois Aidan é atacado por Bishop. Com ela presa, ela desenvolve uma parte corpórea e consegue tocar objetos, Sally reencontra Nick um ex-colega de quando eles estavam vivos, eles tentam ficar juntos mais não da certo.  Antes de Sally fazer com que Danny se entregasse ela o assombra e tenta mata-lo mais o Aidan e o Josh não deixam.

Josh foi transformado por outro lobisomem Ray que aparece para ensinar ele algumas coisas sobre a transformação e também para tentar ser amigo dele, mais quando Josh descobre que foi Ray que  o transformou ele o manda embora.

Emily a irmã de Josh aparece e tenta voltar a fazer parte da vida dele, mais quando ela é atacada por um dos vampiros ele volta para a casa da família dele e acaba contando a verdade sobre ele, o que ninguém acredita.

Josh conhece Nora que também trabalha no hospital, eles começam a sair juntos mais ele tem medo de machucá-la, ela acaba engravidando dele, porém na lua cheia durante a transformação de Josh ela perde o bebê e descobre a verdade sobre ele ser um lobisomem, porém na tentativa de salvá-la antes de ele se transformar ele acaba arranhando ela o que é suficiente para a transformação.

A temporada termina deixando algumas coisas não resolvidas:
  • Josh não sabe que arranhou Nora e, portanto que ela irá se transformar na próxima lua cheia;
  • Sally não sabe o que vai fazer agora que esta presa;
  • Aidan esta esperando a visita “DELA” para definir o destino de Boston e o seu.

Melhores episódios:
1.01 There Goes the Neighborhood
1.05 The End Of The World As We Knew It
1.11 Going Dutch
1.12 You're the One That I Haunt
1.13 A Funny Thing Happened On The Way To Me Killing You

Prepare-se porque logo virá o resumão da segunda temporada em preparação para a terceira. E vocês curtem a série? Já viram a britânica?

REVIEW | Emily Owens M.D.: 1.08 "Emily And... The Car And The Cards"

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O que te define.
CONTÉM SPOILERS!


Série que foi cancelada também tem hitaus (infelizmente!) e voltamos a acompanhar os episódios finais de Emily após um mês. A grande história dessa semana é sobre um acidente de carro, com uma garota de 17 anos com uma barra atravessada por todo o seu corpo, e a prova da residência médica.

Diferente da maioria das pessoas, Emily está super empolgada com a prova, pois sempre foi uma nerd com seus cartões super práticos para estudar. Adorei ela se sentindo e sendo bajulada por Will, que sempre pegava emprestado seus cartões. Mas Cassandra logo entra na briga pela atenção de Will e oferece um aplicativo bem mais eficiente que os cartões de Emily.

Apesar de toda as briguinhas infantis das duas, esse episódio foi focado em como traumas, principalmente os médicos, podem destruir a pessoa que você é. Allison, a garota com a barra de ferro, tinha tudo para não conseguir sobreviver. E toda a polêmica foi culpar o namorado dela, Orin, por estar dirigindo.

Os pais de Allison não gostam mais dele, pois ele foi preso por estar com maconha. Allison, depois que sobrevive a cirurgia, se transformando em um milagre da medicina, explica para os pais que a maconha na verdade era dela. E o namorado, Orin, só assumiu a culpa para salvá-la. Assim como ele não tem culpa no acidente, pois estava doente. 

Os pais de Allison parecem finalmente aceitar novamente o namoro dos dois e ela tem a possibilidade de voltar a andar, mesmo tendo um longo caminho pela frente. Todo o caso serviu também para descobrirmos um pouco mais sobre o passado de Will, que não teve tanta sorte como Orin e Allison. 

A namorada de Will, do ensino médio, morreu enquanto ele estava dirigindo. A culpa continua atormentando a consciência dele, mesmo depois de anos. E foi legal perceber que Tara está certa, pois a amizade de Emily e Will passou de apenas amigos para estudar. Will desabafa com Emily e não parece preparado para estender isso a Cassandra.

Emily ainda teve que lidar com outro caso, passado por Micah, em que uma modelo tem câncer na mandíbula. Ela não quer o tratamento adequado, que seria dissecar seu queixo, pois depende do seu rosto para ser modelo. Além disso, como ela explica depois para Emily, a beleza dela sempre foi o que definiu sua personalidade, vida e amigos.

Emily, de início, acha absurdo e tenta convencê-la sem sucesso a iniciar o tratamento. Ela pede conselhos a Micah sobre como lidar, que ajuda, mesmo tentando manter distância dela. Emily não consegue o resultado que queria com sua paciente, Sierra, mas enfrenta Micah sobre sua súbita indiferença.

Conforme vimos no último episódio, Micah foi pressionado pela namorada e acabou descobrindo que sente algo a mais por Emily. Mas ele também sabe que ela ainda é apaixonada por Will, logo tenta manter a distância, não querendo nem manter a amizade. Ele mente, dizendo que é apenas para se manter objetivo em relação aos outros residentes. Emily acredita e desabafa com ele que sente falta dele, pois gostava de ser sua amiga.

E, assim, continuamos com o triângulo amoroso principal da série. Emily continua apaixonada por Will e ele cada vez mais demonstra que pode sentir algo a mais por ela, que apenas amizade. Enquanto isso, Micah sofre em silêncio por Emily, que quer apenas, pelo menos por enquanto, ser sua amiga.

E, por fim, temos o exame dos residentes e Emily dando mais um fora na Dra Bandari. HAHAHA Impressionante como ela sempre consegue, né? Façam suas apostas em quem irá tirá a maior nota, Emily ou Cassandra. Afinal, até o pessoal do hospital já fez um bolão! 

#Thatsmyopinion

P.S.: Difícil não comparar com Grey's, mas até que a série conseguiu fazer bem todo o lance de trauma super difícil.
 
P.S.²: Super chateada de ter que fazer isso, mas lá vamos nós... Only 5 episodes left.

@NicoleChaves

REVIEW | Supernatural: 8.08 "Hunteri Heroici"

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E por hoje é só, pessoal!
CONTÉM SPOILERS!

Em oito temporadas já estamos acostumados aos episódios bizarros de Supernatural e dessa vez voltamos a infância e vemos casos baseados em desenhos animados. E é no maior clima de infância que lembramos de Pernalonga e sua turma! Um episódio diferente e divertido, obviamente só posso dizer isso porque o assunto foi abordado em Supernatural onde já vimos quase tudo acontecer.

Com um  enredo explorando os desenhos mais clássicos da infância vamos passando desde o cara que de tão apaixonado que o coração dispara no peito e explode até a pessoas furtando banco entrando e saindo pelos famosos buracos negros dos desenhos.
E no fim descobrindo que não era ninguém que tinha poder ou amaldiçoando para isso acontecer e sim o efeito externo da loucura de um homem poderoso, tudo isso sendo usado em proveito de uma pessoa sem escrúpulos.

Sobre os flashbacks do Sam os fãs de Sam tive vontade de adiantar o episódio nesses momentos, não me comove a história da “Volta dos que Não Foram”. Os flashbacks só serviram para mostrar que ele não saiu de onde estava porque Dean voltou e sim porque Don voltou e iria querer a Mulher de Verdade de volta, era só questão de tempo pro pé na bunda. O episódio no final pelo menos faz um paralelo da história da mente insana de Fred, que vive num mundo de desenhos animados e por conta dos poderes afeta a todos a sua volta, e a mente de Sam, que todos sabem não é sã (Lúcifer cadê você, meu filho?). E ainda dá um possível motivo pra existência desses flashbacks, porque se não for isso que seja algo bom ou será muito avulso para ocupar tanto tempo nos episódios.

Já falei da parte chata agora vamos falar do queridinho dos fã da série: CASTIEL!!! Agora o Anjo não quer mais saber de céu, ele quer ser caçador. E como tudo o que ele faz tem que ser de um jeito todo peculiar fungando o cadáver e descobrindo infecção de urina e depois bancando o “bad cop” foi impagável. Mas depois vamos descobrir que não é que ele não quer voltar pro céu Cas se sente culpado por tudo o que fez lá quando resolveu se proclamar Deus.

Toda a história da insanidade de Fred não serviu só para Sam para de fugir e encarar a realidade do fim da relação dom Amélia, mas para Castiel perceber que tem que encarar o que quer tenha feito no céu e viver com isso. Então quando resolve voltar ao céu aparece Naomi que não permite e diz que ele deve continuar na terra seguindo suas ordens.

Essa Naomi é o mistério dessa primeira parte da temporada, sem dúvidas, não sei o que realmente esperar da personagem e vocês?

REVIEW | The Big Bang Theory: 6.12 "The Egg Salad Equivalency"

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“- Apparently, my assistant Alex has filed a complaint accusing me of inappropriate behavior in the workplace.
 - Oh, my God, what did you do?
 - Hmm, let me think…
 - Nothing. I'm a delight.”
CONTÉM SPOILERS!

The Big Bang Theory está de volta, será mesmo? Posso dizer que fazia muitos episódios que não ria tanto assistindo aos episódios, ela tirava alguns risos ou gargalhadas isoladas, ou sorrisos amarelos. Mas um episódio em que gargalhei praticamente do inicio ao fim? Fazia muito tempo!

Para começar temos Leonard finalmente caindo na real e vendo que Alex está dando em cima dele mesmo sabendo que ele tem namorada e ao ter duas mulheres bonitas interessadas nele (nerd, baixinho, que usa óculos feio e roupas esquisitas) se sente nas nuvens! Fato que, é claro, afeta o equilíbrio do mundo de Sheldon, que não sabe como se comportar diante do fato.

Como não sabe lidar com a situação Sheldon convoca um conselho, com direito a camiseta para os membros, onde pede ajuda a Penny, Bernadete e Amy para resolver o constrangimento que Ricardo Shilly-Shally e Tondelaya della Ventimiglia causaram no chefe de Tondelaya o Dr. Einstein Von Brainstorm. Preciso dizer como gargalhei com os nomes inventados por Sheldon, principalmente sobrenome de Leonard?

Como resultado do conselho das meninas Sheldon “passa um sabão” em Alex, mas como Sheldon é sempre Sheldon a conversa não sai como ele espera e ele é acusado de comportamento inadequado no trabalho, e tem que comparecer ao RH da universidade. Acontece que Sheldon, como sempre, não sabe falar nada sem entregar o resto da trupe e Leonard, Raj e Wolovitztambém acabam sendo chamados no departamento de RH.

Último ponto: se o Leonard não pode colaborar pro relacionamento com a insegurança qual o papel dele no relacionamento? Pergunto a mim a mesma coisa...

Esse foi, sem dúvidas, o episódio em que mais ri na temporada. Sou sincera e digo que não pensei que fosse rir assim em um episódio de The Big Bang Theory, cheguei a pensar que o máximo de risadas que tirariam de mim seria Amy encenando “50 tons de cinza”. Essa temporada está sendo melhor que a anterior, mas ainda tem episódios que não me divertiram por conta de algumas piadas que já perderam a graça a muito tempo.

P.S.: Brilhante análise Raj sobre os mascotes de cereais, só temos salsichas mesmo!!!

P.S.¹: para reprimir desejos sexuais veja um livro ilustrado de Doenças Sexualmente Transmissíveis.

P.S.²: garotas quando alguma criatura der em cima do namorado de vocês peçam ajuda para Amy e seus macacos viciados para mostrar quem é que manda! 

P.S.³: A troca de reviewers também afetou os nerds, então a partir de agora eles ficam nas minhas mãos também!!

REVIEW | Chicago Fire 1.11 "God Has Spoken"

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Decisões...
CONTÉM SPOILERS!


Mais um bom episodio para a leva de Chicago Fire, ele não foi muito agitado quanto pensei que fosse ser, mais em termos de desenvolvimento foi muito bom.

Todos havíamos ficado bem preocupados com o acidente da Shay na mid-season finale, mais por fim ela ficou bem e isso ainda por cima fez o Kelly finalmente ver que ele precisa de ajuda. Achei muito legal ele ter pedido a ajuda da Gabriela, espero que com a cirurgia ele consiga voltar para o batalhão.

Quanto ao ultimo caso amoroso dele, não intendi muito para que ela veio se ela já vai embora, acho que deveriam arranjar alguém fixo para ele, e não fazer ele ficar pulando de galho em galho...

O plot do Cruz continua não me agradando muito, não sei por que, sei que ele confia no Case e tudo mais, mais não acho que ele tinha o direito de colocar ele nessa situação, agora ele ter acordado no meio do nada sei lá foi estranho.

O drama familiar do Case ainda não esta me empolgando muito, a mãe dele assassinou o pai a vários anos atrás, ela esta cumprindo pena, mais o Case e a irmã descordam de ela ter condicional ou não, acho que isso devia aproximar eles e não fazer com que eles fiquem mais distantes.

Quando vi a tensão entre o Mills e a Gabriela logo imaginei que eles iam acabar ficando juntos e que o Case ia aparecer logo depois, a única coisa foi que imaginei ele batendo na porta e não ligando.

E vocês preferem ela com o Peter ou com o Case? Eu ainda sou team Case mais vamos ver neh.. rs

P.S.: Que cara nojento àquele que foi fazer negócios com o Herman, espero que ele siga a intuição dele e volte atrás no negocio.
P.S.²: Um pouco mais de detalhes sobre a família do Case não fariam mal a ninguém.

E vocês o que acharam do retorno da série?

REVIEW | Elementary: 1.11 "Dirty Laundry"

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"Tempos difíceis não duram. Pessoas fortes duram."
CONTÉM SPOILERS!


Felicidade é o sentimento que define esse hiatus tão pequeno da série. E continuamos com Watson e sua tentativa de deixar Holmes preparado para sua partida em alguns dias. O caso da semana é tão interessante quanto os passados, com a morte de uma gerente de hotel cheia de segredos.

Teri Purcell é encontrada morta em uma máquina de lavar, mas aparantemente morreu em seu escritório. Sherlock não consegue de início encontrar nenhum suspeito, pois tanto marido da vítima como o amigo próximo, Geoffrey Silver, não apresentam características de assassinos.

Holmes diz para Watson continuar com ele nas investigações, já que gosta tanto, inventando para o pai dele que ele pode ter uma recaída. Apesar de não aceitar a proposta dele, Joan se envolve no caso ao perceber que Carly, filha da vítima, é uma ex viciada em remédios e pode ter uma recaída.

Sherlock encontra no esconderijo da mesa de Teri um pen drive com vários vídeos dos diplomatas e seus encontros com prostitutas. Ela auxiliava as prostitutas, sem pedir nada em troca, para que elas pudessem entrar no hotel e encontrar vários líderes mundiais no bar do hotel.

Holmes consegue desvendar que na verdade Teri era uma espiã, por isso o interesse em gravar os encontros entres líderes, não a parte sexual. As prostitutas eram apenas para deixar o hotel interessante para estes líderes. 

Assim, é descoberto de que o casal Purcell eram dois espiões russos, que foram para os EUAs apenas para conseguir informações. Carly foi fruto de um projeto do governo russo, que queria uma cidadã americana sendo uma espiã infiltrada a longo prazo.

O pai de Carly decide contar toda a estratégia do seu país em troca de que a filha não tenha nenhum problema legal. Porém, Carly foi a pessoa que discutiu com Teri e a empurrou, de modo que a vítima caisse e batesse a cabeça na mesa. 

Tudo aponta para que Carly seja mesmo a assassina e ela informa que Geoffrey chegou e levou Teri para a máquina de lavar. Watson não se conforma de Carly ser presa e continua investigando, mesmo que Sherlock esteja satisfeito por ter conseguido a sua resposta de quem era o assassino.

Entretanto, a caneta que foi encontrada no corpo revela que Geoffrey é o verdadeiro assassino. Pois Teri ainda estava viva, mas decidiu matá-la para que Carly com a culpa se tornasse a agente infiltrada que o governo russo desejava. 

Assim, Carly consegue ficar livre para ir para a faculdade que quiser e seguir seus sonhos e Geoffrey deverá ficar nos EUA, não podendo ser trocado por nenhum outro preso político, visto que matou uma pessoa. 

Sherlock está feliz com o empenho de Watson, acreditando que isso deverá continuar por mais tempo. Mas ela informa que já arranjou outro cliente e que em alguns dias o deixará. Triste a cena em que ele recebe a notícia dela e tenta parecer não ligar.

Sherlock, siga o dilema que Carly e Watson tanta usam que você ficará bem. Ou não.

#Thatsmyopinion
P.S.: Será preciso uma recaída de Sherlock para que Watson fique??? #SuperCuriosa
P.S.²:Adorei o Sherlock utilizando sua técnica de assiste várias coisas ao mesmo tempo #SonhoDeConsumo HAHAHA
@NicoleChaves


REVIEW | Revenge: 2.10 "Power"

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"True power comes from within."
CONTÉM SPOILERS!

Carões, sorrisinhos maléficos, olhadas mortíferas e pactos inesperados. Nossa 'vingadora' preferida está de volta trazendo consigo mais um grande e glorioso X vermelho, focando no seu plano original: fazer justiça por David Clarke. A vítima da vez? Juiz Barnes, responsável pela condenação do pai da loira, trabalhando com um júri contaminado, pra variar. 

Apesar da trama voltar ao projeto de vingança original, o que mais chamou minha atenção foi Patricia Barnes e o BOOM épico sobre o julgamento do Clarke. Ela, casada com o juiz do caso, confundiu minha mente a cada cena, mas mostrou sua integridade - após um pequeno empurrãozinho da Emily - ao discursar sobre Palmer e os erros do caso que condenaram um inocente. À frente do "The Liberty Project" - um programa de correção dos erros do sistema judiciário - a sra. Barnes nos mostra quão irônicas nossas vidas podem ser e cita a frase mais importante da noite: "The greater the power, the greater the potential for abuse." Revelando, assim, os abusos sofridos durante o casamento e as marcas de violência carregadas no corpo. Espero mesmo que o caso do David possa ser reaberto depois dessa reviravolta! 

Como disse anteriormente, Ems de volta ao básico traz o básico e, quem diria, agora é Victoria Grayson quem a quer junto a Daniel, insinuando que apenas ela pode 'desinteressá-lo' quanto aos assuntos da empresa. Pra isso, mamãe Grayson jura 'por sua vida' que o filho ainda ama Emily que, prontamente, vê oportunidade para colocar o 'efeito dominó' em prática e já encena um falso rompimento com Aiden, culminando num beijo e numa nova aliança entre ela e o mimadinho Grayson. Só eu vejo coisas ruins vindo dai? Todos esse joguinhos com sentimentos, ainda que deveras camuflados, podem complicar mais na frente. Como disse o Nolan "Bros before hos only works if he's not still in love with the ho... bro." 

Falando em Nolan, como é bom tê-lo de volta á minha vida! Mas será que ele está feliz tendo o seu ex-preferido também de volta à rotina? Onde estava Padma este episódio inteiro!? Será que foi fazer uma visitinha em Cyprus-Rhodes? Ups, série errada! Não sei muito bem qual é a do Marco ainda, mas espero que ele não esteja tentando prejudicar Nolan, porque se não... tenho dó. Outra coisa que nosso super gênio em computação bem colocou são as complicações nas histórias paralelas entre Mathis e Thorne. Acredito que, depois do encontro com Helen Crowley e de saber que a irmã está viva, Aiden está comprometido com a Iniciativa; o que separa os caminhos de vingança e, infelizmente, deva os separar em definitivo. Quanto tempo levará para o fake-up tornar-se real break up? MEU CORAÇÃO DE SHIPPER NÃO ESTÁ NADA FELIZ COM ISSO. CONSERTEM ISSO. RÁPIDO!

E o que dizer sobre os Poter x Ryan? Amanda tem um sexto sentido incrível - ou seria experiência? - e percebeu que algo estava errado com aqueles 2. Tanto que Jack a enviou com Carl para a casa de Emily, a fim de preservar a integridade deles. Uma observação especial pra parceria, agora verdadeira, entre as duas loiras no Hamptons; gosto muito mais delas aliadas que disputando o Jack. Mas me deu muita pena do Poter mais velho assumir as drogas e a arma que estavam no barco, tudo pra proteger o Declan que, agora, está praticamente sozinho nas mão de Nate e Kenny. Alguém precisa fazê-los parar o quanto antes! Aposto em Amanda, os 'bad bros' não sabem quem ela é, do que é capaz e de quem é amiga. É esperar pra ver! 

P.S.: Nossa favorite-monstrous-matriarch esteve mais apagadinha nesse episódio, mas acredito que ela voltará divando nos próximos, como sempre!

Até semana que vem, porque domingo nos reserva um jealous lover, um dangerous ally e uma deadly takedown!

FIRST LOOK | Deception: 1.01 "Pilot"

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A novela que todo mundo gosta (ou não).
CONTÉM SPOILERS!




Deception, a aposta da NBC para as noites de segunda, traz um enredo simples e meio batido, quase como uma novela da Globo. Mas diferentemente de muitos, não acho que ela seja uma ‘’Revenge Wannabe’’, pois apesar de centrar em uma família rica e influente, a história e a situação não são nem um pouco parecidas.

O episódio começa com uma típica cena de série policial: Mulher rica é perseguida em uma beco escuro e em seguida assassinada por alguém conhecido e aparentemente de confiança. Esta é Vivian, que para todos os efeitos morreu por uma overdose, filha do milionário da indústria farmacêutica Robert Bowers (Vitor Garber, Alias e sdds Titanic) que é casado com Sophia (Katherine LaNasa, Two and a Half Men) e pai, além de Vivian, de Edward (Tate Donovan, The O.C.), Julian (Wes Brown, True Blood) e Mia (Ella Rae Peck, Gossip Girl).

É nesse contexto que entra Joanna Locasto (Meagan Good, Californication), detetive da polícia de Nova York e melhor amiga de Vivian há 15 anos atrás, chamada pelo agente do FBI (por sinal, seu ex namorado) Will Moreno (Laz Alonso, Breakout Kings) para se infiltrar na casa dos Bowers a fim de tentar alí confirmar as suspeitas de que o assassino é um dos membros da família.

Foi deixado claro que a morte de Vivian se deu em razão de ela ter descoberto que o novo medicamento da empresa para o tratamento do câncer na verdade não passou em todos os testes mas apesar disso está prestes a ser lançado. E assim como sua parte na herança, essa seria uma forte razão para qualquer membro da família que prezasse pelo futuro da empresa cometesse seu assassinato.

Com piloto e tema mornos/fracos, acho difícil Deception cair nas graças da audiência se mantiver o mesmo ritmo. Particularmente acho que essa trama seria ótima em apenas um episódio em alguma série procedural, e não vejo história e criatividade suficientes para conseguir uma boa sequência durante toda uma temporada.

Admito achar interessante o fato de Mia ser, na verdade, filha de Vivian e não irmã, a relação de Joanna com sua mãe (acredito eu que será mais explorada) e os segredos que cada Bower esconde, mas sem aquela dose de ação que eu estava esperando e aquele quê surpreendente a mais (mesmo com a morte previsível do jornalista que ajudava Vivian a desmascarar o esquema do medicamento).

Espero sinceramente que a série melhore e nos dê algo para aguardar ansiosamente por mais episódios. E mesmo achando isso difícil de acontecer, pretendo dar uma chance pelo menos aos próximos dois episódios.

E qual foi a primeira impressão de vocês sobre a série? Acham que ela vai vingar? Acharam parecida com Revenge?

REVIEW | Person Of Interest: 2.11 "2πR"

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Um episódio morno, mas muito esclarecedor.
CONTÉM SPOILERS!


A temporada começou com John sem a companhia de Harold.  A temporada recomeça de seu curto hiatus de maneira diferente. Desta vez, é Harold que tem que se virar sem John. E pelo andar da carruagem, isso tende a se alastrar por algum tempo. O que promete acabar um pouco com a ação da série, já que o ultimate badass está enjaulado.

Finch se virou muito bem sem Reese no primeiro Social Security Number. O que permitiu, inclusive, maior participação de Fusco, que andava muito apagado nesta temporada. A prisão de John vai ser algo que permitirá Fusco ter mais espaço na tela e na trama, de uma forma positiva e longe dos problemas com a HR.
Assim como no último episódio, em que descobrimos mais sobre o passado de Reese, mesmo sem flashbacks, neste episódio soubemos um pouco mais de Finch sem as lembranças passadas. E novamente através de uma conexão com o caso da semana. Person Of Interest “recicla” manobras de uma forma inteligente e não repetitiva, assim como também já elogiei aqui.


Harold foi o hacker que “libertou” a internet ao invadir a IriTrip (Arpanet) e tornar a internet um fórum aberto,revelando os seus segredos. E o mais espetacular de tudo: Ele fez tudo isso de um computador normal, em casa. A ironia, é que ele fez a mesma coisa que Root tentou fazer. Ele libertou a internet, ela tentou/tenta libertar a Machine. O que explica as constantes mudanças de identidade de Harold. Lembrem-se, já pra fazer o MIT ele usava uma identidade falsa. Nessa época ele era Harold Wren, como mostrava a investigação de Fusco.

O garoto gênio foi uma boa sacada da série. O caso foi surpreendente e exerceu a ligação de Finch com o Social Security Number da semana. A série deu voltas e mais voltas e nos entregou dois suspeitos, o traficante e o professor, mas no fim, o perigo real era ele mesmo. Acredito que a Machine apontou Caleb por causa da relação com o traficante e o perigo que ele exercia. Já a ligação entre os nossos gênios, vai além de serem gênios da programação: assim como o Finch, que passou a vida trabalhando pro Nathan e não ganhando os créditos das invenções, o Caleb criou algo incrível e pediu para outro assumir o crédito sem nem pestanejar.

Vamos ao destaque do episódio, a mulher que roubou a cena, Taraji P. Henson. Carter mostrou toda a sensualidade que tem, fez a franja, colocou um vestido justo, um decote arrasador, marcou seu alvo e foi pra guerra. O que um distintivo não esconde, né?
Enfim, a situação de Reese ficou complicada. A operação de Carter, apesar de ter dado certo, apensa atrasou a descoberta. Agora a equipe precisará de um novo esquema para tirar nosso herói de lá. Será um verdadeiro Preason Break. E para piorar, Carter terá de interrogar Reese.

O episódio deu uma freada na tensão e deu uma falsa segurança. O próximo episódio promete ser tenso dramático e com bastante participação de Fusco. Acho que foi um episódio bom, se avaliado isoladamente e melhor ainda avaliando como parte de um todo.

Notas de Interesse:

1. Aposto que Caleb volta em um episódio futuro. Imaginem Caleb, Finch e Tao juntos.

2. O episódio bateu o recorde da série e se tornou o mais assistido dos dois anos.

3. A explicação sobre Pi que Finch deu foi impressionante, foi o meu momento favorito no episódio.

4. Segundo o SpoilerTV, teremos muitos retornos interessantes no próximo episódio.

5. Além de retornos interessantes, teremos a participação de Karolina Kurkova, a supermodelo checa.

6. A promo do próximo episódio promete fortes emoções na interação Carter-Reese durante o interrogatório.

7. Pessoal, a review de hoje contém conclusões tiradas a partir de discussões sobre o episódio no grupo Person Of Interest – Brasil no Facebook. Agradecimentos para toda a galera de lá que sempre faz interessantes debates sobre a série.

E vocês, o que acharam desta volta de Person Of Interest? Criem teorias, Irrelevants, o espaço dos comentários é de vocês.

REVIEW | Two And A Half Men: 10.12 "Welcome To Alancrest"

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Quando Sam Wilson começa a trazer problemas para Walden Schmidt.
CONTÉM $POILER$!

Confesso que quando começou essa sequência de episódios com Walden levando outra vida, eu não esperava muita coisa. É um clássico clíche de série quando a pessoa mente e começa a levar uma vida dupla porque tem medo da reação da pessoa ao ouvir a verdade. Porém, Two And A Half Men me surpreendeu. Além de fazer algo bem trabalhado, esta bem feito.

Além de fazer o plot vida-dupla, a série está trabalhando com casos paralelos, o que para nossa alegri, prolonga a história principal e a qualidade também. Claro que eventualmente isso terá de acabar, antes que fique enjoativo. Apesar de não gostar muito de Kate, achei ela uma adição interessante à série e não me lembro de uma personagem como ela na história de Two And A Half Men, é sempre bom inovar.

Interesante foi notar as consequências que a vida e estresse de Sam causaram em Walden. A perda de cabelo, problema de ereção e aumento de peso deixaram tudo mais engraçado. O que levou nosso bilionário a quase contar à Kate que era rico. Na verdade, ele contou, mas no fim, apenas como piada e depois novamente no momento fofura do episódio quando ela foi para Nova Iorque e como um cachorro sem dona deitou-se no chão.

Todo esse caos com Walden fez que eles fossem procurar ajuda e foi nesse momento de ajuda que tivemos o ápice do episódio. Já é de praxe as participações do elendo de apoio de Two And A Half Men serem incriveis. Russell reapareceu na série e nos rendeu diversas risadase enquanto vendia as pílulas para Walden. Essa cena mostra que a verdadeira força da série está nas participações. Sempre foi assim, mas depois que a série saiu de "Família" para "Amizade" tem dificultado algumas participações especiais. Ou vão dizer que ninguém está com saudade da Evelyn e de seus comentários ácidos?

Paralelamente a isso tudo, enquanto via Kate perder as esperanças, Walden decide dar uma ajudinha, mas o pobre Sam Wilson e nem o enriquecido Walden Shmidt podem. É hora de recorrer a Alan. Jon Cryer está fantástico nessa temporada. Ele já estava se destacando bastante no fim da Era Charlie, mas agora está claro que a estrela dele brilha, e muito. Ao fazer um Alan rico e soberbo Jon mostrou o porquê de ter recebido o Emmy no ano passado.

Kate vai à Nova Iorque, o que dá tempo de Walden recompor-se e, talvez, criar coragem para finalmente contar a verdade. Este plot tem me agrado, espero que a qualidade de episódios se mantenha ou eleve. Mesmo que eu odeie esses amores repentinos de séries - e desde a chegada de Walden, em Two And A Half Men, especialmente - estou muito curioso para ver onde isso vai dar.

Eduardo foi viajar e eu, Gabriel, estou cobrindo as reviews de Two And A Half Men enquanto isso. Estarei aqui no próximo episódio e depois voltam as reviews com Eduardo. Espero estar substituindo a altura.

E vocês, o que acharam da volta da série? Bem rápido, né? Mal deu pra sentir saudades.

REVIEW | The Mentalist: 5.11 "Days of Wine & Roses"

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Patrick Jane na Rehab.
CONTÉM SPOILERS!


Nada melhor que um episódio que retorna a um plot interessante e gera novas expectativas para o que temos pela frente. Desse jeito, a série retornou de seu hiatus, apresentando o bom e velho Jane de sempre e Lisbon na sua busca para conseguir provas suficientes que incriminassem Volker.

O caso da semana foi uma modelo viciada que estava em reabilitação e foi assassinada em uma praça onde se vende drogas. Aparentemente, poderia se pensar que fosse um roubo que resultou em assassinato, mas Patrick Jane logo percebe que aquilo foi somente um homícidio.

Jane e seus truques são os melhores da série, então logo no início temos ele provando sua inteligência em xadrez, além da leitura das pessoas. Logo se descobre que Charlie, a vítima, estava em reabilitação em uma clinica que recebe famosos ou filhos de famosos que têm vícios.

Charlie dividia o quarto com uma jornalista infiltrada e tinha um romance secreto com o filho de um ator de sucesso da década de 80. Mas nenhum deles era o responsável, assim como o fotográfo drogado que trabalhava com ela também foi provado inocente.

Patrick percebe que a teraupeta de Charlie é viciada em jogos e monta toda uma armadilha para pegá-la no ato indo atrás da joia que motivou o assassinato. O melhor de todo o episódio foi Jane brincando de ser um viciado em roubos e aceitando os conselhos do psicólogo por quem ele não tinha nenhum respeito! HAHAHA

Lisbon passou todo o episódio focada em conseguir prender Volker. Ela conseguiu convencer uma juiza para vasculhar as finanças dele, mas logo a mesma juíza foi ameaçada e parou de auxiliá-la. Teresa então, determinada como sempre, usa de uma amizade no seu jogo de poquer (finalmente entendemos a razão dela estar ali!) e consegue o mandato para chegar até Charles Milk, o rapaz que executou Amanda, a secretaria de Volker.

O problema é que Volker, mais uma vez, consegue ser mais rápido e arma um tiroteio de gangues capaz de eliminar seu ex "empregado". Nesse momento Teresa percebe que só sua sede de justiça não será suficiente e pede ajuda a Jane para conseguir pegar Volker. Ou seja, temos pela frente mais um bom episódio de jogos mentais que podem não envolver a caça a Red John.

#Thatsmyopinion

P.S.: O que foi Jane perguntando se Lisbon estava apaixonada? HAHAHA
P.S.²: Cho e sua cara de relaxado!!! HAHAHA
@NicoleChaves
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