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REVIEW | Grey's Anatomy: 10.11 "Man on the Moon"

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Mais uma vez acho que vi um episódio diferente de algumas pessoas...
CONTÉM SPOILERS!

Antes de começar o episódio li algumas pessoas que adoraram e estavam elogiando no twitter, não sei se criei alguma expectativa que não deveria e acabei que achei esse episódio totalmente ‘vamos encher linguiça antes do winter finale’. Um episódio em que o grande plot não gira em torno de algum dilema pessoal não é a cara de Grey’s e isso é bastante decepcionante.

Começando pelo plotde April, seus machos  e irmãs. Sim, aqui houve muito drama pessoal e confissões para que as irmãs, mas episódio em que o drama dela é o ‘grande drama’ não pode ser algo bom. Esse plot de April é aquele que desde que começou já sabemos o fim e começo a me sentir ofendida com tamanha enrolação para a resolução da história. Não vou negar que torço por ela e Avery, mas é mais pelo fato de que Stephanie consegue superar no quesito chatice.

E tivemos os personagens que acabam colocando a trama em círculos e isso é o que vemos com Alex e suas tramas e as sequências de Bailey e Richard. Pensando na série desde o inicio não consigo me lembrar quando Alex teve um plot em que não tratasse de seu dedo pobre para mulheres ou sua família disfuncional, e como era mais que provável o pai dele voltou e trouxe a tona o tema da família.

Quanto a Bailey sei, por experiência própria, a dificuldade de se aceitar um diagnóstico de uma doença psiquiátrica e consequentemente a necessidade de tratamento, o ponto é que já vimos muito na série das cenas de Richard e Bailey, sabemos que ele é o mentor da médica mas chega um momento que as repetições de tramas ficam obvias e cansativas.
  
Nos plots de revolução da medicina a história da impressora 3D parece que vai render frutos não para quem começou a pesquisa e sim para Cristina, que agora tem que deixar o ego ferido de lado e começar a enxergar que Ross está passando dos limites, se no episódio anterior parecia que Shane tinha agido por impulso ao gritar com Meredith para defender Yang agora não é mais isso, o caso agora  é insubordinação e como a relação das amigas está abalada qualquer troca de palavras já abre espaço para más interpretações.

Derek e Callie ainda em buscam ajudar os tetraplégicos nessa semana com a frustrada Becca, que serviu de pano de fundo para Callie resolver que falar com Arizona nem sempre é a solução para os problemas das duas. O plot das duas já deu o que tinha que dar para mim, acho que não deviam voltar mas se é para voltarem que Shonda resolva as diferenças logo que esse drama já está irritando mais que deveria.

Semana que vem temos Winter Finale então é esperar para ver que bomba Shonda nos reserva (pessoalmente queria a morte de Arizona, mas meu Santo é fraco infelizmente!).

REVIEW | Raising Hope: 4.07 "Murder, She Hoped" e 4.08 "Dysfunction Function"

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Uma ode a Hitchcock.
CONTÉM SPOILERS!

Raising Hope sempre foi uma série de comédia com um roteiro espetacular e atores de primeira classe e desde a temporada passada vem apostando em episódios com referência (Modern Family e O Senhor dos Anéis, por exemplo), mas nada poderia ser melhor que o episódio 4.07 (Murder, She Hoped).

Um episódio todo dedicado a obra de Hitchcock. A Janela Indiscreta teve um maior destaque, mas mesmo assim tivemos ótimas referências a Pássaros e a Psicose. O cuidado que a produção teve com esse episódio é de se aplaudir de pé, assim como as atuações de Martha Plimpton e de Garret Dillahunt, que estavam muito bem. As passagens de cena, a trilha sonora famosíssima, o clima de suspense sobre o assassinato e até mesmo Virginia usando roupa e penteado de época estava ali.

Confesso que também achei o vizinho super estranho e aquele sorriso dele era assustador, mas o nível de surto que o Burt chegou foi muito engraçado. Do mesmo jeito era Virginia, com as roupas de época, que andava como se estivesse flutuando, cheia de expressões e movimentos com os braços.

Era óbvio que o cara não tinha matado a mulher, mas a decepção na cara dos dois quando eles descobrem isso é impagável. Expressão oposta a minha que bati palmas quando se revelou que o cara estava no programa de proteção a testemunhas e o FBI desceu de CORDA no quintal dele. Ai eu me perguntei: aonde aquelas cordas estavam presas? Tinha um helicóptero sobre a casa? Não sei, nem Raising Hope respondeu.

Murder, She Hoped com certeza vai ficar marcado como um dos episódios mais exemplares da série, não pela comédia, mas sim por todo o roteiro e produção. Ai você vê que essa série está na sexta-feira e marca 0.6 na demo e que praticamente está certa de ser cancelada no final da temporada e tem certeza que há algo de errado com o mundo.

Já em "Dysfunction Function" vemos um episódio clássico de Raising Hope. Clássico porque foi hilário ao mesmo tempo que foi louco. Incrível como um assunto que é muito manjado nas comédias se encaixa perfeitamente na série, sem parecer repetido.

Um dos fatores que fez esse episódio tão divertido foi ver que Burtínia realmente é o melhor casal das comédias atualmente. Eles são malucos e gostam de fazer sexo em meio a problemas e dificuldades da vida! Não há nada mais excitante que não ter dinheiro para pagar as contas (sqn). E como eles não conseguem enxergar outro modo de se animar para o S-E-X-O (soletrei para a Hope não entender), eles ficam malucos ao ver a vida do Jimmy e da Sabrina toda certinha, o que significa (na cabeça deles) que eles não estão praticando e o divórcio está logo a frente.

Os planos para eles brigarem e assim transarem são maravilhosos e vão desde roubar a carteira do Jimmy e TACAR FOGO (Burt, seu gênio), quebrar o encanamento da casa deles e termina em convidado Wyatt para um jantar. Sinceramente, eu não sei o porque do Jimmy se preocupar, pois Lucas Neff está muito bonito e dá de dez a zero no Wyatt.

Só ao final do episódio que descobrimos que o que excita o casal (que por sinal, está mais unido do que nunca) é a organização, a limpeza, o dinheiro no banco, o seguro da casa, coisa que Burtínia nunca entenderá.

P.S.: Norman Bates no final do episódio! Será que teremos um cross-over Raising Hope com Bates Motel? Eu adoraria.
P.S. 2: "I'd rather be in Virginia"
P.S. 3:  "Sex poison?""This is what I call children"
P.S. 4: Maw Maw fantasiada zerava o mundo
P.S. 5: Wyatt e Maw Maw: EU SHIPPO

E vocês, o que estão achando da temporada? Gostaram desses 2 episódios?

REVIEW | White Collar: 5.07 "Quantico Closure"

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Elizabeth Burke é a rainha do meu coração!

CONTÉM SPOILERS!


Em reviews anteriores eu já comentei o meu amor por essa mulher que é uma linda, uma fofa e que sempre prende a minha atenção quando está em cena. E essa semana lá estava ela divando em praticamente todo o episódio.

Quando o episódio começou e fomos apresentados a Jill, meu pensamento foi logo pra posição de defender a El e odiar a Jill, porque o Peter é da El e ninguém deve nem chegar perto. Mas conforme o episódio foi passando, fui me apegando a personagem, que não é perfeita e que já viveu a morte de um parceiro. Me peguei até torcendo para que ela volte, mas só para um caso e não para dar em cima do Peter, porém vamos concordar que ver o Peter desconfortável é muito engraçado. Toda vez que ela entrava, colocava a mão nele ou apenas olhava para, eu morri de rir.

O caso da semana se resumia a capturar um homem que criou um programa capaz de passar por senhas e o mesmo estava fazendo uma venda desse programa. Jill e Peter deviam se passar por compradores desse programa e assim conseguir retira-lo do mercado e longe de pessoas que pudessem usá-lo para crimes. Um caso que parecia simples, mas não era porque haviam outras pessoas que queriam esse mesmo programa.

Com toda essa presença de Jill, El fica com ciúmes e por um conselho de Mozzie acaba decidindo seguir os dois, com a ajuda de Neal. Quando eles entram num hotel a primeira coisa que se passa na cabeça dela é que ela está sendo traída. Só quando ver o criador do programa é que ela se toca que faz parte da missão, mas ai já é tarde e ela decide ajudar e sem saber, acaba ficando com o programa no celular.

O criador do programa é feito de refém por outras pessoas interessadas na compra e Peter e Jill também acabam sendo pegos como reféns, ao serem descobertos como outros compradores. Do lado de fora do quarto, Neal e El e o que ela decide fazer? Entrar no quarto!! Sim, ela entra e acaba tendo as armas apontadas para si e mesmo assim consegue (DIVAR) enganar os tais bandidos para que Neal liberte Peter e o FBI prenda os envolvidos.

Na história do Codex de Mosconi temos um avanço, já que Rebecca decidiu ajudar Neal e Mozzie com o misterioso capítulo 13. E o capítulo na verdade é um quebra-cabeça que os levará a uma Igreja (pare ser uma) no próximo episódio. Não seria White Collar se não tivesse uma caça ao tesouro na temporada.

Outra trama que andou foi a do assassinato do Agente Seigel. Dentro do distintivo dele havia um cartão, sujo de sangue e com "Copper3" escrito. Quem ou o que será esse Copper3?

Incrível como a temporada vai se construído muito bem e está muito boa! Sem dúvidas a diminuição do número de episódio foi um fator que ajudou nisso, pois a trama está presente em todos os episódio, mesmo que em poucas cenas, mas ela está.

P.S.: Diálogo maravilhoso da El com o Mozzie

P.S.²: Mozzie me lembrou de todas que já passaram pela mão de Neal. Na minha opinião: Sarah > Alex > Rebecca > Kate.

E vocês, estão gostando?

REVIEW | The Crazy Ones: 1.10 "Models Love Magic"

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Magicamente crocante.
Pare por aqui! Contêm uma dose crocante de spoillers! 

E aí galera do mal! Tenho algo para lhes dizer, para alguns pode ser triste, para outros pode ser sensacional! No meu caso é sensacional!

Episódio passado participamos de uma feroz disputa para decidir qual área teria que ter cortes de pessoal. E a pessoa escolhida depois de uma baita disputa, com muito sangue e membros decepados foi nossa querida e amada Nicolizita Chaves. Sim senhores, ela nos deixou, chorando, implorando para ficar, mas não tinha jeito, era necessário. A partir de agora quem assume as reviews de nossa comédia criativamente crocante serei “me”, esta pessoa cheia de estilo, vivacidade e inteligência! Rsrsrsrsrs. Chega né? Vamos logo para o que interessa.

The Crazy Ones nada mais é que uma série sobre criatividade. Mostrando diferentes formas para sermos criativos. A melhor forma para mostrar isso é ser ambientada em uma agência de propaganda, onde ninguém é, nem um pouco normal. São todos um bando de “loucos” amando e reclamando do que fazem. Quem é publicitário aí sabe muito bem do que estou falando, uma relação de amor e ódio eterno que simplesmente amamos e não vivemos sem.

Este episódio como já informado, foi magicamente crocante, porque modelos amam mágica. Fica a dica ;). A Roberts e Roberts estava tensa, as melhores modelos do mundo, cof cof Victoria Secrets, viriam para uma sessão fotográfica de alto estilo para fotografar com um sutiã cheio de brilhantes avaliado em nada mais e nada menos que 10 milhões de dólares em barras de ouro, que valem mais do que dinheiro!

Modelos são arrogantes, burras, analfabetas, fáceis de pegar e que caem em qualquer cantadinha besta de que são anjos ou um sorriso avassalador ao estilo Zach. Sinto muito em informar-lhes, mas as modelos da Victoria Secrets não são assim minha gente, puro preconceito. Elas são inteligentes, espertas, tem um clube de leitura que discutem que a barata representa a feiura da humanidade rodeada pela beleza do livre arbítrio, colocando no chinelo qualquer um que se ache superior, igual nossa amiga Sidney que ficou sem reação ao ouvir isso e tentar filosofar com as mesmas. E eu, também fiquei! É claro, não podemos esquecer, modelos amam mágica! Sorte de Andrew que tem umas cartinhas na manga que as deixam caidinhas.

Mais uma coisa, séria agora, quem tocar no sutiã fantasia, a não ser Marvin Trenk (que graça de guarda costa) ou os seios de Adriana Lima terá sérios problemas e fiquem avisados! Parece que que poucos ouviram, pois todos tocaram-no, começando por Simon, que o enfia até na cabeça. Porém, podemos dar um desconto, ele é fascinado por coisas que brilham. Logo Lauren que sonha em usá-lo, decidi dar uma rápida provadinha, então ele fica preso, e agora Lauren? Sorte que temos Zach que sabe abrir sutiãs como ninguém, opss, Zach falhou.

E nessa enrolação de tira não tira, as modelos cansam de esperar e resolvem partir. O desespero toma conta da galera, até quando, nos segundos finais Zach lembra-se que para tirar o sutiã precisa se agarrar. Então tasca uns beijos em Laurem e pronto, Sutiã livre, leve e solto para ser feliz nos peitos de Adriana Lima e salvar mais um dia da Roberst e Roberts...

Calma lá... temos mais um plot. Gordon e Simon tentam conquistar um novo cliente. Um cliente das antigas, cheio de preconceitos, que presam acima de tudo o tradicional. Ferrou, como Simon pode ser tradicional? Entre trancos e barrancos e Guaximins atacando Timoty, Simon tenta com todas as suas forças ser normal. Seria isso possível? Até que ele tenta, mas no fim, após uma conversa com Gordon sobre o passado deles e como ser mentirosos, Gordon decide contar toda a verdade para os clientes da conta de tortas e ainda por cima recebe um selinho de Simon. E para quem pensou que os clientes iriam se retirar, se enganou. Assunto pessoal, é pessoal. Mas se for para escolher o melhor dos piores que seja a Roberts e  Roberts.

Gostei muito desse episódio, me fez rir e acima de tudo me fez feliz. Se formos olhar mais profundamente, podemos perceber a ótima mensagem que eles nos passou. Não julgue as pessoas pela sua profissão ou pelo que elas podem aparentar ser, muitas vezes você pode ser surpreendido. Preconceito nunca! Também nos passou que a melhor forma de conquistarmos alguém é ser o que somos, sem mentiras, sem ilusões, ser simplesmente nós mesmos.

Há! Não esqueçam. Modelos amam mágica!


P.S.1:Desculpa Nicole pelas piadinhas, mas preciso fazer isso. 

P.S.2: Não sei se as Modelos de Victoria Secrets são as melhores do mundo. Só queria causar!
P.S.3: Então, vamos filosofar sobre o estado final da barata?
P.S.4: Participação super especial de Adriana Lima e seus peitos.
P.S.5: The Crazy Ones sendo profunda.
P.S.6: Atuações super crocantes.

Então galera o que acharam de esse episódio? Foi crocante não foi? Não esqueça de filosofar sobre a barata! Nos vemos na próxima!

TO REMEMBER | Felicity

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O conto de fadas moderno americano.
CONTÉM SPOILERS!


A série que fez J.J. Abrams ser reconhecido não foi Alias ou Lost, como muito pensam, mas sim sobre uma adolescente em busca da sua paixão do ensino médio. Essa era a premissa de Felicity, que abordou vários assuntos interessantes e importantes para a época, entretendo e educando muitos adolescentes durante sua exibição. Venha relembrar comigo a história de Felicity Porter e sua busca por amor e autoconhecimento durante a sua jornada pela faculdade.

Primeira Temporada

Essa foi a temporada de descoberta de Felicity e todos os dramas que iriam acompanhá-la pelos próximos anos. No piloto, conhecemos a filha única e estudiosa do casal Porter, que sempre planejou ser médica. Seu jeito doce e reservado é demonstrado com perfeição pela interpretação de Keri Russell, ganhando milhares de fãs em pouco tempo.

Na única tentativa de Felicity de ter algum contato com Ben Covington, o garoto popular da escola e também sua paixão secreta, ela acaba descobrindo que ele tinha reparado nela. Uma simples, mas bonita mensagem faz Felicity desistir de sua faculdade e ir ao encontro de Ben na Universidade de Nova Iorque.

Ninguém entende a atitude de Felicity, incluindo Ben e eu. Imagina uma pessoa que se diz apaixonada por você, largar tudo só por você ter sido legal com ela uma única vez? Porém, essa premissa diferente foi que incentivou muitas pessoas a acompanharem a saga de Felicity em conquistar Ben.

Entretanto, esse não era o único problema da jovem. Em um ritmo lento de ações, os episódios nos mostravam Felicity lutando para ter independência dos pais, enquanto tentava se adaptar a rotina da faculdade. Além disso, ela tentava ser uma pessoa diferente do ensino médio, fazendo amigos e tendo toda a experiência prometida e esperada da faculdade.

Com isso, Felicity rapidamente faz amizade com Julie, uma pessoa que se sente tão deslocada quanto ela. A primeira amiga dela será justamente seu maior problema por um tempo pela disputa entre as duas por Ben. Um teste para a amizade das duas que só é superado na segunda temporada. Além de Julie, Felicity também faz a amizade com a competitiva Elena e vira alvo de desejo do conselheiro estudantil do seu prédio, Noel.

Muitos são os motivos para a razão da série ter feito tanto sucesso em sua estréia; os cabelos de Keri Russell, a personalidade de Felicity, a premissa de que vale a pena lutar pelo amor, o elenco jovem e promissor, a fotografia e trilha na sonora da série, as fitas que Felicity fazia para Sally, entre outros.

Minha opinião é que a série tinha um ar teen mesmo a história sendo contada na Universidade, muito semelhante com outra estreante do ano, que é conhecida atualmente como “A” série juvenil; Dawson’s Creek. Claro que as duas séries apresentam abordagens diferentes, pois a história de Felicity representava a transição entre adolescência e a fase adulta.

A primeira temporada foi exemplar em debater temas importantes, como o estupro e a perda da virgindade, e focou no desenvolvimento das relações dos personagens, como amigos e namorados. Minha reclamação dessa temporada, além do ritmo exageradamente lento dos episódios, foi na forma como trataram o romance entre Felicity e Ben.

Um dia o atleta popular considerava a garota apenas como uma amiga e no outro já estava convidando-a para passar o verão junto com ele. Não pudemos ver Ben aos poucos percebendo novos sentimentos por Felicity e muito menos sofrendo para obter a garota que um dia desprezou.

Facilmente, Ben é o vencedor na escolha de Felicity, sendo que Noel foi o cara que passou a temporada inteira correndo atrás e que teve um relacionamento com ela. Minha teoria sobre esse deslize de roteiro é a tentativa de criar uma season finale abordando o triângulo amoroso que ficasse a dúvida no público de quem ela escolheria. E com essa escolha, a vida de Felicity Porter nunca mais foi a mesma.

TOP EPISÓDIOS:
1.01 "Pilot"
1.05 "Spokeed"
1.08 "Drawning The Line: Part 2"
1.14 "Todd Mulcahy: Part 2"
1.22 "Felicity Was Here"

Segunda Temporada

Sem dúvidas, a melhor temporada da série. Os episódios ganharam um ritmo mais acelerado, novas experiências estudantis foram inseridas, assim como o triângulo amoroso foi mais bem desenvolvido.

Na época, entretanto, muitas pessoas não conseguiam ver essa qualidade, preocupadas demais com o corte de cabelo de Felicity. Ainda há a velha piada da perca de audiência assim que as madeixas foram caindo no chão. Provavelmente, o público não levou o contexto do corte em consideração.

Após passar o verão com Ben, Felicity está feliz e acreditando em um relacionamento duradouro com ele. Ben percebe as expectativas dela e terminar, deixando-a arrasada. Então, não foi surpresa a tentativa de mudança de visual e de atitude também. A doce e tímida Felicity vai sendo deixada substituída pela confiante e determinada estudante de artes.

A primeira metade da temporada é dedicada ao relacionamento de Noel e Felicity, já que ela evita Ben após o término. Noel está chateado pela decisão dela de passar o verão com Ben, então é um longo caminho até eles retornarem a amizade. E o mesmo acontece entre Felicity e Julie, que não perdoou Bem trocá-la pela amiga.

Novos personagens são apresentados, como Ruby, a namorada de Noel, e os coadjuvantes vão ganhando destaque, como Sean e Meghan. Os episódios vão ganhando tons cômicos com a participação cada vez maior de Javier, o chefe e amigo de Felicity e Ben.

Entre os temas “adolescentes” que ganham destaque nessa temporada está a gravidez indesejada, assim como o direito a pílula do dia seguinte. O discurso político da série é visto quando Felicity se torna uma porta voz do direito estudantil, mas acaba perdendo a eleição de representante dos estudantes para o sempre hilário Richard.

Felicity cresce e amadurece, encontrando seu próprio caminho da felicidade sem precisar de Ben. Enquanto isso, Ben descobre o erro que cometeu em deixar Felicity e inicia sua corrida em busca de conquistar a mulher que ama. Aqui, finalmente, temos um desenvolvimento interessante do casal, tornando a história de amor deles verdadeira.

Apesar de ser #TeamNoel, gostei bastante da forma que aconteceu a volta de Felicity e Ben. Foram vários episódios e muito sofrimento para o atleta, mas tudo isso culminou no final feliz antes da temporada. Com o entendimento do casal principal, o que faltava ainda de história?

Teoricamente, nada. Felicity realmente tinha escolhido Ben como namorado e Noel como amigo, então era o momento para investir nas histórias paralelas. Com isso, a série nos dá o melhor casal, em minha opinião, de forma inesperada e divertida: Meghan e Sean.

A companheira de quarto de Felicity vai aos poucos deixando seus preconceitos de lado e se tornando amiga de toda a turma. E Sean é o amigo de todas as horas para a turma, deixando Ben continuar atrasando o aluguel e hospedando todo mundo quando há uma inundação no dormitório da Universidade.

Então, todos se preparam para mais um verão e Felicity precisa enfrentar mais uma difícil decisão: trabalho ou amor. Ela consegue o estágio dos sonhos em Nova Iorque, mas Ben arranjou emprego em Palo Alto, a cidade natal dos dois. Apesar de todas as indicações que Felicity escolheria, novamente, seguir o coração, ela fica em Nova Iorque sem Ben. Uma decisão arriscada e dolorida, mas que se mostra a certa no final.

TOP EPISÓDIOS:
2.02 "The List"
2.09 "Portraits"
2.14 "True Colors"
2.18 "Party Lines"
2.23 "The Biggest Deal Is Here"

Terceira Temporada

Aqui começa o início do fim. A qualidade da série decai bruscamente pelas tentativas dos roteiristas de manterem Felicity e Ben juntos, mas com problemas superiores de um casal normal de namorados.

Quando Ben retorna do verão, Felicity está planejando morar com ele, mas os dois desistem após alguns imprevistos com o apartamento. Assim, Ben continua morando com Sean, enquanto Felicity aluga um apartamento para morar com Elena, Meghan e uma nova personagem, Molly.

Julie participa de poucos episódios e se despede da temporada, só retornando nos últimos episódios da série como participação especial. A razão da saída da personagem, eu não sei. Mas como ela estava com falta de histórias interessantes, não fez falta.

Por outro lado, Molly, a nova personagem, traz um bom tema para a série, dando uma trama interessante para Ben e seus problemas com viciados. O problema é a forma como o roteiro arrasta todo o drama da personagem e seu namorado violento ao ponto em que ocorre a tragédia na casa de Felicity.

E por causa do tiroteio temos que tentar sobreviver por mais crise com uma história estranha e surreal, com a chegada de Avery, a garota baleada, tentando conquistar Ben com seu dinheiro. A única questão interessante levantada nessa trama foi a paixão de Noel ressurgindo com força, ao ser o ombro amigo de Felicity, mais uma vez.

Mais uma vez, Felicity é pressionada pelo triangulo amoroso, mesmo que sempre declare seu amor por Ben. Noel sofre mais uma vez pela amiga e a série exagera no drama do amigo apaixonado, resultando em uma season finale com ar de despedida do design gráfico da série.

Obviamente, Noel não sai da série, passando o verão em Nova Iorque, junto com Felicity, que ficou sozinha enquanto Ben fazia um curso de paramédico. O grande desfecho para o final dessa temporada é a história de Elena e Tracy, que depois de tantas idas e vindas, resolvem se casar.

Por fim, essa temporada demonstra o cansaço das tramas e personagens, comprovando que o fim estava próximo e talvez fosse o melhor caminho.

TOP EPISÓDIOS:
3.05 "Surprise"
3.10 "Final Touches"
3.11 "And To All Good Night"
3.14 "The Break-Up Kit"
3.16 "It’s Raining Man"

Quarta Temporada

A última temporada explorou bastante os relacionamentos dos personagens, em especial Felicity e Ben. Não considero a melhor pela trama do triangulo amoroso, que foi confusa e muitas vezes sem sentido. Entretanto, mais uma vez, os coadjuvantes brilharam nos dando excelentes cenas e episódios.

O primeiro episódio já define a bagunça que será a vida de Felicity nesse último ano, que teve como tema o crescimento para vida adulta. Os pais dela retornam para lembrá-la das responsabilidades de escolher uma carreira e Felicity, mais uma vez, se sente pressionada e acaba cometendo erros sem lógica.

Nem vou comentar toda a história da questão da escolha entre medicina e arte, pois tudo pareceu apenas birra da Felicity. Ela passa anos brigando com os pais e depois decide finalmente ir ser médica??? É a velha rebeldia sem sentido, que só causou problemas para ela, já que teve que se virar para pagar a faculdade e ainda estragou o bom relacionamento que tinha com os pais.

Mas o que foi mais estranho é Felicity finalmente dormir com Noel depois de uma briga com o pai e Ben. Ela passa o verão todo ao lado do amigo e longe do namorado e nada acontece, mas quando ele volta, ela trai.

Todos sabiam que Felicity tinha sentimentos maiores que amizade por Noel, mas todo o lance da traição não funcionou direito e ainda por cima causou muitos problemas, inclusive mentais, para o design gráfico.

Quando a traição é descoberta, por um deslize de Noel, todos ficam contra ele, mas não com raiva de Felicity. E Ben, por incrível que pareça, demonstra que cresceu e evoluiu, bancando o infantil e vingativo apenas com a ex namorada.

Durante todo esse drama, quem brilha é Meghan e Sean, que decide se casar no lugar de Elena e Tracy e provam, novamente, como são perfeitos um para o outro. E rola de tudo durante o casamento, com direito a perder herança e tudo mais. Porém, o casal continua firme e forte e meu amor pelo shipper só aumenta.

E Javier tem o devido destaque que merece, ao se separar do marido e ir morar com Felicity e Elena. O personagem é uma graça, sendo o tipo que todo quer na vida real como amigo. Ele acaba sendo a pessoa que deixa Elena um pouco mais em evidência, visto que a personagem perdeu espaço após o quase casamento.

As tramas do bebê de Ben e todo o drama que isso causou para Felicity foram as partes chatas, já que nunca fui fã do casal. Sim, era #TeamNoel, mesmo com os roteiristas transformando o personagem em alguém sem graça nessa temporada.

O melhor dessa despedida, sem dúvidas, foram os episódios finais, em que Felicity volta no tempo com um feitiço de Meghan para escolher certo. O que na visão dela agora era Noel, visto que Ben a traiu no momento que os dois tiveram dificuldades.

Foi uma idéia genial e uma visita a um passado recente que abriu novas possibilidades. O mais interessante é ver como uma decisão de Felicity gerava conseqüências para todo o grupo, inclusive Meghan e Sean, que não se casam como da primeira vez.

O retorno ao passado traz também Julie para a despedida da série, que demonstra como a personagem iria continuar no circulo de ir atrás de Ben, mesmo dizendo que Felicity era sua amiga. O mais impactante de tudo nesse retorno é a morte inesperada de Noel, que não se salvou no incêndio da Universidade.

Por fim, Felicity retorna para o presente, perdoando Ben e convencida que seu destino era ele, assim como o Noel era encontrar e casar com Zoey, sua noiva do presente. A despedida da série e elenco é no casamento de Noel, com todos que fizeram parte dela. 

Uma série que deixou saudades, mesmo com os erros e deslizes, e marcou uma geração, torna-se uma maratona obrigatória para qualquer seriador que gosta do estilo teen. A história de Felicity Porter foi, sem dúvidas, um dos grandes marcos da televisão americana.

TOP EPISÓDIOS:
4.02 "My Best Friend’s Wedding"
4.06 "Ooops… Noel did it again"
4.17 "The Graduate"
4.20 "Felicity Interrupted"
4.22 "Back To The Future"

#Thatsmyopinion

P.S.: Na época de exibição, boatos de que o corte de cabelo da Keri Russell lançou uma maldição na audiência da série.
P.S.2: Adorava as fitas que Felicity fazia para sua amiga Sally e sempre tive grande curiosidade para conhecer a sábia personagem. Uma pena que o mistério continuou.

@NicoleChaves

E vocês, acompanharam Felicity? Sentem saudades da série? Que episódios elegeriam como os melhores? Se não assistiram, se interessaram pela série?

REVIEW | Chicago Fire: 2.08 “Rhymes With Shout” e 2.09 “You Will Hurt Him”

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Novos relacionamentos, novas aventuras e o fim de uma jornada
CONTÉM SPOILERS!

Chicago Fire vem se mostrando a cada dia uma ótima série que está em uma ótima temporada, foram tantos acontecimentos nesses dois episódios que parece que foram muito mais do que dois. Só tenho elogios à série, principalmente depois que ela se recuperou de episódios não tão excelentes no começo da temporada.
2. 08 “Rhymes With Shout”

Vou ser bem sincera e dizer que adorei esse episódio, ele teve razões de mais para que fosse um dos episódios mais esperados do ano de Chicago Fire e ele não desapontou nem um pouco.

Sei que já falei aqui que o Cruz é um dos personagens que menos gosto na série e continuo com essa opinião, mas graças a ele tivemos mais uma vez a integração entre Chicago Fire e Chicago PD e para a alegria geral da nação tivemos a estreia da Sophia Bush como a Detetive Lindsay, nem preciso dizer o quanto ela esta linda e espero que Chicago PD dure muitas temporadas só para matarmos a saudade da nossa eterna Brooke Davis. Achei que ela apareceria um pouco mais no episódio, mas foi bom ela não ter ganhado um destaque muito grande, porque afinal, isso leva mais pessoas para assistir a estreia de Chicago PD.

Fiquei com muita dó da garotinha que foi baleada e acabou morrendo, mas graças a ela e a um Voight muito chato, continuo não gostando dele, espero que isso mude logo, eles pedem para que Lyon se infiltre na gangue para poder acabar com ela, fazer acordos com o Voight é meio que fazer acordo com o Diabo, porque querendo ou não ele já sabe que o Cruz deixou o Flaco para morrer lá no incêndio de propósito e se ele quisesse ele podia muito bem achar provas suficientes para que o Cruz se ferrasse, mas como tudo com Voight é na base do que interessa para ele, ele decide usar Lyon para os seus propósitos e eles acabam aceitando. O discurso da Lindsay foi muito inspirador, mas sei lá, ainda não deu para saber se ela é que nem o Voight ou se ela já é mais parecida com o Antonio. 

Não preciso nem dizer o quanto gostei de toda a interação nesse episódio entre o Casey e a Gabi, sei que algumas pessoas acham que eles não têm química juntos, mas eu gosto da ideia deles como um casal e a tensão durante todo o episódio estava lá e foi muito legal de se ver, principalmente quando eles estão no resgate dentro do carro, sem contar que foi muito fofo ele salvando a vida dela e depois ela agradecendo. E outra todo aquele dilema dela em ligar ou não para ele, para quando ela decide sair e dá de cara com o Casey na porta da casa dela, foi muito bom.

Acho que esse episódio teve uma sequencia de atitudes erradas pelas pessoas que olha foi enorme, primeiro a Isabella com toda essa história de apresentar o Pete como namorado dela para o senador para conseguir ganhar a campanha dele um tanto quanto ridículo, já não ia muito com a cara dela ai depois dessa então. Ai tem o Cruz que como se já não tivesse problema o suficiente decide casar com a Zoya para que ela possa ficar no país, o pior é que a doida aceita mesmo ela não “gostando” dele e sabendo que ele gosta dela.Outra que endoidou de vez foi a Shay que pediu transferência de batalhão e deixou a Gabi com um paramédico um tanto quanto problemático.

McLeod depois do discurso do Chief decidiu que sua meta de vida será acabar com o batalhão 51 e aparece para ameaçar o Chief, ele em contrapartida acaba tentando de todas as maneiras achar um jeito de deixar o batalhão seguro e pede ajuda para o Mouch que decide usar toda a sujeira que ele descobriu durante a eleição para que o Sulivan concorde com o processo que o batalhão quer abrir.

Como se todos os problemas do batalhão não fossem o suficiente Kelly e Otis chegam na casa e a mesma foi roubada.

P.S.: Adorei a irmã do Kelly, bem que ela podia se tornar regular.
P.S.2: To pensando em fazer uma campanha para o Clarke deixar a mulher dele de vez, que pelo visto ela só vai trazer encrenca para ele. Alguém concorda comigo?


2.09 “You Will Hurt Him”

Gostei bastante desse episódio, como sempre Chicago Fire com seus plots que se desenvolvem rápido, chegam a um final e novos plots já começam a se formar.

Fiquei pensando de tudo o que aconteceu o que foi mais importante nesse episódio, e sem sombra de dúvida é a imbecil da McLeod chegando e falando que ela conseguiu fechar o batalhão 51 e que o próximo turno deles será o ultimo. Para a série fazer sentido acredito que algo tenha que acontecer para eles não fecharem o batalhão, afinal tudo é baseado nele, mas vou ser bem sincera e dizer que eu não consigo ter nenhuma ideia de como eles vão fazer isso, e outra que motivo mais imbecil para ela ter conseguido fechar eles, ela preferia que eles tivesse deixado o homem virar tomate dentro do compactador de lixo? Ridículo isso. Queria que a vida dela estivesse em perigo e fosse o Chief e o batalhão 51 que salvassem ela, para quem sabe ela parar de ser chata, ou então que ela morresse por que o batalhão deles foi fechado e ninguém chegou a tempo para salva-la.

Sim, eu sou má eu sei, mas não suporto aquela mulher e todo o restante do episódio foi tão perfeito, todas as demonstrações de amor e de como eles são uma família para ela ir lá e estragar tudo.

Nem preciso dizer que eu realmente achei que o Lyon fosse morrer né, já tinha achado isso só com a promo ai com todo o desenrolar da história e ele todo ensanguentado no carro, nossa achei mesmo que ele ia morrer que bom que não, mas acabei ficando com dó do Cruz de ter que mandar o irmão embora para ele não correr risco, ainda mais porque além de tudo a Zoya decidiu não casar com ele.

Gostei muito que nesse episódio finalmente todo o drama da Shay acabou e que ainda por cima com uma ajudinha básica do Kelly, ela e a Gabi voltaram a ser amigas, apesar de a Shay ter ficado muito chata nesses últimos episódios, gostei que como foi a Devon que roubou eles, ela chegou no fundo do poço e com a ajuda da amiga ela conseguiu ser recuperar. Mas achei bem idiota da parte dela ligar para a Devon para pedir as coisas deles de volta, até parece que ela ia devolver algo.

Nossa que aflição que eu fiquei de ver aquele policial quase caindo do telhado, ainda mais com aquele novo parceiro dela, que falar que ele é pessimista era um elogio né, o homem irritante.


Não preciso nem dizer o quanto adorei todas as cenas entre o Casey e a Gabi, ri muito da cara dele na ambulância esperando ela foi muito engraçado, sem contar os dois no chuveiro também foi muito bom, e o melhor é que quando ela precisou dele por causa da Shay, ele estava lá.

Estou cada vez mais gostando da Kate, adorei ela aparecendo e cozinhando para todo o batalhão e ainda mais quando o Kelly apareceu na graduação e depois levou ela para o Molly´s e fez uma surpresa para ela, meus olhos encheram de lágrimas, sim eu sou uma manteiga derretida, mas achei muito bonito o gesto dele, ainda mais porque a família dela se importa mais com os outros filhos do que com ela.

O próximo episódio é o ultimo do ano e nem preciso comentar  que a promo me deixou completamente ansiosa para o episódio.

P.S.: Será que o Peter vai aceitar ser um policial e vai mudar para Chicago PD?
P.S.2: Ri muito com as técnicas do Mouch para o Otis sair de casa, mas ainda prefiro a honestidade dele.

E vocês, o que acharam dos episódios?

REVIEW | NCIS Los Angeles: 5.10 “The Frozen Lake”

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Quando o novo caminho é tão fino como andar sobre o gelo
CONTÉM SPOILERS!

Não tenho começar essa review sem ser de outra maneira do que falar sobre Deeks e Kensi, os roteiristas podem não ter sido legais e nos dado cenas deles juntos fora do trabalho, mas o episódio todo foi deles, não teve como não amar o episódio e ficar com vontade de matar a Hetty no final.

O caso da semana acabou se tornando mais interessante por causa dos dois, ri de mais como eles não conseguiam disfarçar, Kensi chegando para trabalhar com a roupa do dia seguinte, Deeks mudo sem as habituais piadinhas e ai depois quer manter toda a “coisa” em segredo, impossível. Fiquei me perguntando se eles tem alguma regra escrita de que funcionários não podem se relacionar ou se é apenas algo que não é bom para a parceria, porque querendo ou não vimos em primeira mão o que um envolvimento romântico, pode causar na hora tática da missão.

Toda esse encrenca porque um infeliz que carregava um pen drive com informações sobre como tirar armamento nuclear do Paquistão foi morto e a inteligência foi roubada, com isso a equipe tem que recuperar a mesma, há primeiro instante tudo seria fácil uma vez que o pen drive tem um dispositivo de rastreamento, mas quando Kensi e Deeks estão perseguindo os bandidos e um deles faz Kensi de refém e o Deeks não consegue atirar, toda e encrenca esta feita. Primeiro Kensi ficando muito brava e batendo nele foi algo que eu não esperava depois todo o discurso dela sobre o Frozen Lake achei toda a explicação muito perfeita e óbvio que o fato de eles continuarem tentando melhor ainda, afinal eles são perfeitos juntos.

Acho que toda a atitude da Hetty e do Callen de querer separar eles a todo custo para não terem mais nenhum problema na missão desnecessária, afinal é tudo uma questão de ajuste e eles estão em uma situação nova, então era de se esperar que alguns problemas existissem. O Thapa que aparece como aliado deles para ajudar a recuperar a informação, era óbvio que ele queria fazer o que era melhor para o país dele e com isso ele rouba o pen drive e precisa dar um jeito de sair do país.


Como tudo se encaixa perfeitamente Deeks vai atrás dele, usando um dos disfarces dele de um tempo atrás, porém quando as coisas começam a demorar muito para acontecer Kensi da uma de sentimental e chega atirando em todo mundo, dei muita risada do Deeks atirando muito perto dela e ela ficando toda brava, falando que ele quase arrancou a cabeça dela.

Callen e Sam nesse episódio ficaram meio apagados, mas tudo bem porque foi necessário todo esse destaque para os dois, mais ri bastante deles sacando a história dos dois na hora e depois o Sam irritando o Callen sobre a segurança da informação.

Como se já não fosse uma barreira suficiente o Deeks e a Kensi trabalharem juntos e ela não gostar de falar sobre os sentimentos dela, Hetty para completar transfere ela para um outro lugar por sabe deus quanto tempo.

Mas vamos rezar que isso seja temporário e que logo eles fiquem juntos, porque pelo amor eu preciso de cenas deles juntos.

P.S.: Como não sentir o desconforto do Eric ao invadir a discussão entre a Kens e o Deeks
P.S.2: Quando uma faca é mais do que uma faca!

E vocês, o que acharam do episódio?

TOP 12 | Carma das Season 2

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Numa conversa informal, três de nossos reviewers encontraram um ponto em comum entre eles: Tanto Aline, quanto Camilla e Mikael tem uma espécie de carma com as segundas temporadas de séries. Sabe-se lá o motivo disso, eles decidiram elencar aqui as 12 segundas temporadas de sua watchlist e mostrar que não são loucos rs. Sócuidado! O post contém spoilers!

12- One Tree Hill
Por Aline Thiel

Quando debatemos que séries entrariam foi com dor no coração que One Tree Hill foi escolhida. A série de modo geral é fantástica!!! Porém a segunda temporada me dói a alma. Revi ela esses dias e posso dizer que não detestei mais tanto assim, mas mesmo assim ela é de longe a única temporada que mancha a média da série. Provavelmente a raiva em todos se dá pelos mesmos motivos: a entrada dos irmãos Taggaro que são chatíssimos e por fim a separação de Naley! É um absurdo ver Nathan numa cama de hospital e sua mulher estar por ai com o insuportável Chris Keller. Mesmo que nem a finale seja das melhores ela pelo menos começa a consertar o problema do nosso casal favorito.

11- Lost
Por Camilla Fernandes

Contrário a todos os comentários gerais sobre Lost, eu gostei do final e por isso não foi a sexta temporada a mais cansativa da série. Vejam bem, vi tudo em maratona. O início foi perfeito, intrigante. Mas quando me deparei com o segundo ano da série, simplesmente empaquei. O ritmo lento e a excessiva tomada de cenas na escotilha me cansaram muito mais. Aliás, cansativo também foi acompanhar a história daquele grupo que tava na parte de trás do avião... Nossa, cansei de dormir assistindo esses episódios. Da temporada, num geral, só salvo a finale, porque já é típico de Lost fazer ótimas season finales.

10- Desperate Housewives
Por Aline Thiel

Vejam eu amo essa série de paixão, é uma das minhas favoritas e sempre que dá eu revejo alguns episódios. Mas eu notei que eu nunca assisto nenhum da segunda temporada. Comecei a pensar no porque e não me lembrava mais, afinal o segundo ano da série eu vi a muitos anos atrás. Foi pesquisando que eu me lembrei porque, me obriguei a assistir e acabei pulando ela depois de alguns episódios. Acontece que DH fez uma primeira temporada super intrigante, com mistérios complexos e interessantes, lembro que quando ela acabou eu pensei tá e agora o que vão fazer?! Acontece que o mistério principal provem dos novos vizinhos os Applewhite e isso não me causou o mínimo interesse! Fora isso o drama das housewives são meio chatos... Bree lida com a ex-sogra insuportável e com o filho em sua pior fase, fora o namoro ridículo com George. Susan fica naquele lenga lenga com Mike e decide procurar outros namorados. Lynette tem que lidar com a nova chefe que é uma vadia. Por fim Gaby é obrigada a aturar a Irmã Mary que é a pessoa mais intragável da série toda!!!! 

9- True Blood
Por Camilla Fernandes

Mais um típico caso meu de decepção. Assim como no caso de Lost, True Blood se mostrou maravilhosa no primeiro ano e, ao chegar no segundo ano, só conseguiu me cultivar o sono. Há quem diga que essa foi uma das melhores - se não a melhor - temporadas da série. Eu discordo veementemente. A história de Mary Ann com Sam era simplesmente interminável. Talvez quem tenha acompanhado enquanto ela passou pode ter curtido mais. Entretanto, na história das minhas maratonas, essa temporada tá entre as piores que já vi. Plot cansativo, confuso e sem graça. Essa temporada mostra a gênese da perdição de True Blood já que, o foco aqui não eram os vampiros e sim a feitiçaria. Não me levem a mal, gosto de histórias de bruxas, mas essa, simplesmente não me desce garganta abaixo.

8- The Walking Dead
Por Mikael Melo

Até hoje muitos reclamam do ritmo de The Walking Dead, mesmo sabendo que a série não contempla apenas zumbis. Mas a primeira parte da segunda temporada pode sim ser chamada de enrolação, basicamente nada aconteceu entre o fim da première da temporada e o sétimo episódio, onde o celeiro é aberto e Sophia aparece.  Pouquíssima coisa aconteceu nesse momento, apenas podemos  contemplar a relação dos sobreviventes. Dando ênfase as ótimas interações entre Shane e Andrea. Mas não é só de interações que vivem as séries, a história precisa se desenvolver e foi exatamente isso o que faltou.

7- Breaking Bad
Por Mikael Melo

Pode-se afirmar que a narrativa de Breaking Bad foi evoluindo com o passar do tempo, chegando ao ápice na fantástica e intocável quinta e última temporada. Mas eu ao contrário de alguns, sinto que o segundo ano da série foi inferior ao primeiro, onde apenas os episódios iniciais e a season finale me deixaram empolgados. No restante do tempo lutei até certo ponto em me concentrar, mas conseguiu se redimir comigo nas temporadas seguintes. Sei que há pessoas que vendem como ‘’A melhor série de todos os tempos’’, eu não acho o mesmo, mas sou fascinado com todos os personagens e a maneira como a série foi crescendo.

6- Dexter
Por Camilla Fernandes

Descobri que meu carma são as segundas temporadas com Dexter. O que geralmente me incomoda nessas temporadas é que as séries fazem primeiros anos bombásticos, perfeitos quase e não conseguem manter o ritmo no segundo. Pode ser implicância minha sim, mas chega a ser absurda a discrepância entre a qualidade das temporadas. Com Dexter, após a finale bombástica quando descobrimos mais sobre o passado de Dexter com o Ice Truck Killer, chegamos no ritmo querendo mais e mais e só tivemos subtrações no ânimo. O ritmo foi arrastado e parecia que nunca chegaríamos ao assassino da temporada. Doze episódios que pareceram vinte e dois. E minha pergunta fica: Como conseguiram essa proeza?

5- Grey's Anatomy
Por Aline Thiel

Pra começar essa temporada é INFINITA! Ela tem VINTE E SETE episódios que por mim poderiam facilmente serem resumidos nos normais 22. A explicação pra isso é simples a ABC decidiu terminar a 1ª temporada antes do tempo então os 5 episódios faltantes foram adicionados a essa temporada. Vou começar rclamando do óbvio, MerDer eu que não gostava de Meredith nessa altura detestei a entrada de Addison, apesar de amar Addy hoje em dia, porque era visível que eles iam terminar juntos e pra mim foi uma enrolação extensa e cansativa. Meu segundo problema foi o relacionamento Cristina e Burke, gente QUEM  se relaciona com esse homem?? Ele é intragável, pra não descer o nível! Mas NADA supera o que foi pra mim um dos piores plots da série toda Denny Duquette. Sério que cara pentelho e que romance podre! Eu achei bem feito ele ter morrido, sério! Não jogo essa temporada fora porque Marc Sloan, lindo, deus supremo, McSteamy delícia apareceu pela primeira vez! E pelo episódio da bomba que é um dos melhores da série toda!!!

4- Heroes
Por Camilla Fernandes

Tá aí, outra série que tinha tudo na mão, mas perdeu a mão da massa. A ideia da storyline era inovadora pra tv. Era como poder acompanhar uma versão de X-men semanalmente. Todo o save the cheerleader, save the world da temporada anterior foi super excitante. O plot do segundo ano foi voltado para um gene que deixava nossos "heróis/ mutantes" doentes foi insuportável de chato. Não pela história, mas pelo modo que foi conduzido. Além disso, minha revolta maior foi ver Hiro Nakamura no passado, totalmente fora do ambiente que se encontrava antes. Foi sonolento e não simplesmente não me agradou a ponto de eu passar no fast as cenas do japonês. Ai, e ainda tinha a história de Peter Petrelli sem memória! Quer coisa mais chata ele na Irlanda (?) com aquela menina sem sal e alheio aos acontecimentos nos Estados Unidos? Mais chato impossível. E tudo pra série conseguiu desandar nesse ano.

3- Game Of Thrones
Por Mikael Melo

Que Game of Thrones possui uma das melhores tramas da atualidade isso não resta dúvida, mas que a segunda temporada foi monótona isso é inegável. A vingança dos Stark que nadou, nadou e nadou e foi morrer na temporada seguinte, além da destemida e forte Daenerys que ficou a maioria dos episódios a procura de seus 3 poderosos dragões. O que salvou mesmo foram os acontecimentos de Porto Real, que foram o foco principal, ver Tyrion comandando a vitória na batalha da Água Negra foi ótimo, a batalha aliás foi o ápice de tudo. Mas não menos bacana foi a horda dos White Walkers voltando e massacrando a Patrulha da Noite. Sorte nessa que em 2013 veio a terceira temporada, que fez de Game of Thrones uma das melhores do ano.

2- Revenge
Por Mikael Melo

A premissa de Revenge não é das mais complexas e abertas, pelo contrário, toda a trama poderia ter sido resolvida em apenas uma temporada, mas como tudo que faz sucesso é alongado nossa série favorita de vingança já está em seu terceiro ano. Mesmo que não faça o mesmo sucesso de antes, a temporada atual pode ser considerada a melhor, mas a anterior foi um caos. Para alongar a história tivemos uma tal de Iniciativa e umas viagem orientais bizarras, a trama dessa organização de pessoas poderosas foi tão chata e desnecessária que dava sono ao assistir. Nem a volta de Victoria foi suficiente pra deixar a temporada boa, alguns episódios escapam, como quando a verdadeira Emily Thorne é morta e nos dois episódios que fecharam o ano.

1- Once Upon A Time
Por Aline Thiel

É engraçado eu ocupar o ultimo e o primeiro lugar do mesmo TOP! Então vamos falar de desgraça! Once Upon a Time é um dos exemplos de séries em que os produtores se dedicam ao máximo na primeira temporada, deixam os fãs com as expectativas lá no alto e dai chega a segunda temporada e caga tudo. Vejam essa foi uma série que eu comecei achando que ia ser um lixo colossal, e talvez tenha sido isso que me surpreendeu na 1ª temporada, já o 2º ano foi praticamente inteiro descartável. A trama não andou, tivemos infinitos flaskbacks de Snow e Charming que são insuportáveis. O inicio foi arrastado, o meio parou e foi só no fim que finalmente tivemos algum andamento. Fora que o plot principal da temporada girou em torno de Greg e Tamara, senhor que lixo! Só gostei, pra variar, dos flashbacks de Regina, Gold e Cora. A temporada só não foi perda total porque Hook entrou e gente vamos combinar, como vivemos até agora sem esse homem???.


Menções honrosas: How I Met Your Mother, The Mentalist, Friday Night Lights, 90210, 2 Broke Girls.

E vocês, tem algum carma com temporadas? Se sim, diga qual. Conseguiu pensar em alguma outra segunda temporada que não tenha lhe agradado? Compartilhe conosco!

REVIEW | Homeland: 3.09 "Horse and Wagon"

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Homeland sendo Homeland.
CONTÉM SPOILERS!

Brody foi resgatado por Saul, mas sua situação não está nada fácil. O tempo que esteve em cativeiro ele foi levado a se tornar um usuário de drogas, e agora o processo de reabilitação pode até levá-lo a morte. Mas sabemos que isso nem tem chance de acontecer, Brody nesse momento da temporada deve se tornar a chave para todos os acontecimentos.

Cena mostrando a recuperação de Brody apenas SENSACIONAL, tudo perfeito desde interpretação aos diálogos. Conseguimos ver ali o verdadeiro retrato do dependente químico. Damian Lewis mostrando o quão bom ator é. Desculpa mais preciso falar mais uma vez: todas as cenas que envolveram a reabilitação de Brody estão impecáveis.   Fazer o contraponto com Carrie internada foi bem legal. Os dois em situações análogas, e mesmo assim divergentes. 

Enquanto isso, a equipe de Saul tenta descobrir quem está te espionando. Acho que essa espionagem tem alguma ligação com o sucessor de Saul. Só isso explica ele saber que Saul encontra-se em Caracas. Com o decorrer descobrimos que o amante de Mira e o senador realmente estão envolvidos. Descobrindo isso, Saul consegue que a posse do senador seja postergada.

Homeland tirou o dia para ter cenas excelentes, o que dizer da conversa entre Saul e Brody.A forma que o diálogo foi seguindo até Saul “informar” que Brody ainda precisava cumprir sua última missão foi extremamente bem construído. Brody prefere morrer a fazer mais uma missão, mas Saul aposta todas as fichas nele. Já que não Brody não aceita ser recrutado mais uma vez, Saul vai ter que apelar para Carrie conseguir isso. Em linhas gerias, Saul quer que Brody consiga asilo político no Irã, por ser terrorista caçado pela CIA. Com isso ele elimina Akbari, uma das pessoas mais importante do Irã, com isso Javadi assume seu posto, tornando-se um informante da CIA. Carrie recusa-se a fazer parte do plano, mas consegue convencê-la.

Mesmo com Carrie, Brody continua irredutível. Mas Dana vai ser o meio pra quebrar sua postura. Com o argumento de provar para Dana que ele é inocente, Carrie consegue que Brody aceite a missão. Depois de alguns dias de treinamento, Brody encontra-se pronto, mas tem uma condição ele só entra na missão se ver Dana antes.

Cena final: Brody partindo para o Irã. Fiquei na expectativa de Carrie contar da gravidez, mas não rolou.

Comentário:O encontro entre Brody e Dana foi mais ou menos, tava esperando algo mais dramático rs.  Sem sombra de dúvida, foi o melhor episódio da temporada. Brody conseguiu fazer Homeland voltar para os trilhos. Sua volta a série resgatou o clima perdido da série. Sim, agora conseguimos ter  expectativas para os próximos episódios.

E o que vocês acharam do episódio?

REVIEW | The Voice US: 5.24 "Live Top 5 Perfomances" e 5.25 "Live Eliminations (6)"

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A um passo da final, tudo pode acontecer.
Cuidado com os spoilers!

Começando o episódio com Jacquie, Will, Tessane, Cole e James cantando "Best of My Life", tudo bem feliz e bonitinho, gostei até. Mas não foi nada de mais e, cá entre nós, eu estava era curiosa pra ver as apresentações dos cinco que restaram!

Team Adam - James Wolpert
With Or Without U - U2

James, meu querido James... Por que você deixou o Adam escolher essa música? Haha Gosto de você, mas nesse caso, achei que não foi uma boa opção, a voz dele não se destacou como eu sei que pode. Além disso, notei algumas desafinações, o que ofuscou os bons momentos que ele teve, mais pro final.

Team Adam - Will Champlin
Carry On - Fun.

FUN.!!!! Finalmente cantaram uma música deles! Vou confessar que não gostei muito da versão do Will nos ensaios, mas ele me surpreendeu quando subiu e começou a cantar, principalmente depois do refrão - o que foi aquilo, cara? Emocionante, feliz, divertido. Como Blake apontou, o fato de ele se divertir fez com que nós nos divertíssemos também. Se Adam errou na escolha de música do James, felizmente ele acertou nessa.

Team Xtina - Jacquie Lee
Angel - Sarah McLachlan

Me julguem, mas eu tenho uma implicância com essa música que eu nem sei por quê. Honestamente, eu simplesmente não gosto muito dela, ponto final. Além disso, eu amei a última apresentação da Jacquie pra caramba. Por isso, talvez, eu não tenha amado tanto a dessa semana. No entanto, do meio pro final eu achei que melhorou, adorei o contraste que ela fez com a voz, hora suave, hora ligada naquele potente típica de Jacquie.

Team Blake - Cole Vosbury
Shameless - Garth Brooks

Apesar de muita gente não suportar o Cole, eu gosto dele. Gosto do seu timbre, do estilo, do fato de que ele se dedica tanto à cada perfomance. É um dos poucos competidores que, mesmo cantando country (que não é meu estilo), continua tendo a minha atenção. No entanto, essa semana Cole me deixou na dúvida: gostei da apresentação, mas... Faltou aquele "brilho", aquela animação que eu vi em Rich Girl na semana passada. Teve bons momentos, claro, mas achei que, em alguns momentos, chegou a ficar entendiante, o que é perigoso em tal ponto da competição.

Team Adam - Tessane Chin
Bridge Over Troubled Water - Simon & Garfunkel

Essa. Mulher. Meu Deus!!! Não sei vocês, mas eu lembro lá atrás, ainda no Battle Round, quando a Tessane eliminou a favorita Dona e eu fiquei super espantada, mas agora, eu entendo totalmente a escolha do Adam. Essa mulher evoluiu muito e, se já era boa, agora já é uma cantora e artista pronta. Eu fiquei emocionada com essa perfomance, me deu arrepios! De verdade, fiquei com lágrimas nos olhos. E a nota final? Tessane, você merece estar na final, minha amiga. Merece muito.

Agora que só resta cinco cantores, resolvi fazer um ranking, do melhor para o pior, de acordo com as apresentações do episódio, e ficou assim:

1. Tessane Chin
2. Will Champlin
3. Jacquie Lee
4. Cole Vosbury
5. James Wolpert

As apresentações favoritas desse episódio foram sem dúvida de Will e Tessane, essa temporada Adam caprichou - tanto que estamos nas semifinais e seu time está intacto -, espero ver ambos na final. Jacquie é uma linda, também acho que mereça muito estar aqui na semana que vem, cantando uma música de destruir carreiras novamente. Cole e James também são talentosos, mas, diante da difícil tarefa de escolher apenas três, infelizmente para mim ficariam de fora.

Ah, e olhem que coisa boa: no 5x25 veremos Michelle Chamuel (2º lugar da 4ª temporada) de novo!!! Quem aí estava morrendo de saudades que nem eu?! Também tem Danielle Bradbery (vencedora da 4ª temporada) e The Swon Brothers (3º lugar da 4ª temporada). Além de, claro, uns resultados aí sem importância, quase brincadeira tá.


RESULTS

Começamos os episódios com uma apresentação do The Swon Brothers cantando "Later On", uma música de seu álbum de estreia. Bem country, bem a cara deles, e olha, até gostei, mas acho que foi porque era mais agitada e country agitada até que desce.

Também tivemos o tradicional Confessionário, especial de Natal, afinal, todos já estamos no clima de fim de ano. Eles aproveitaram para cantar a música de natal favorita de Cee Lo, 12 Days of Christmas, com pessoas pulando, errando letras, além de uma análise sobre a letra da música. Desnecessário falar que foi engraçado, né?


Finalmente, tivemos a apresentação da Michelle linda Samuel, 2º lugar na temporada passada, com o seu novo single, "Go Down Singing". Eu gostei da música e achei bem o estilo da Michelle, agora me pergunto: como assim nenhuma gravadora assinou com ela? (pelo o que eu sei!)


Também tivemos a Cassadee Pope, vencedora da 3ª temporada, cantando seu novo single, "I Wish I Could Break Your Heart" e achei uma música legal, mas não muito meu estilo. De qualquer forma, tenho que falar: essa menina não mudou nada de um ano pro outro, assim como nem os Swon Brothers nem a Michelle. É de ficar de boca aberta.


Depois, tivemos Danielle Bradbery, vencedora da temporada passada, cantando "Never Like This" e o que concluímos disso? Um ano se passou e Danielle ainda não sabe como ter uma presença de palco interessante... Acho que é por não ter tido a Christina como coach! Hahaha A música é legal, mas gostei bem mais do primeiro single, "Heart of Dixie", que ela lançou há um tempinho.


Houve também uma preview de uma música que a Danielle vai lançar, "My Day", para as Olimpíadas de Inverno de 2014, e gostei bem mais dessa do que a própria "Never Like This". Aliás, paixão número um da Dani (intimidade, gente): vestidos curtos na frente e mais longos atrás.


Finalmente, temos os resultados: Jacquie Lee, do time da Xtina, continua, assim como Tessane Chin e Will Champlin, do time do Adam, eliminando portanto James Wolpert, de Adam, e Cole Vosbury, o último em pé do time de Blake.


Com isso, dá pra notar o enorme contraste da 4ª temporada comparada com essa. Temporada passada, Blake estava reinando, tanto que levou dois do seu time para final, mas dessa vez, chega à final sem nenhum representante, assim como Cee Lo. Finalmente, finalmente, teremos uma mudança nos campeões de The Voice, que pode tanto coroar Xtina pela primeira vez ou dar o bicampeonato a Adam (que ganhou  na primeira temporada).


Eu adorei os resultados, foi bem como eu queria, então, estou super feliz com essa final! Principalmente se compararmos, novamente, eu-sei-me-desculpe-mas-é-impossível-não-fazer-isso, com os resultados da semifinal da temporada passada. É pra ficar animada e com medo e ansiosa, não é? Afinal, três cantores talentosíssimos disputando a final é maravilhoso, mas de quebrar o coração também, pois só um será o the voice.


Então, após audições às cegas, batalhas, nocautes e muitos live shows, chegamos a final. Quais suas apostas? Gostaram dos três finalistas?

REVIEW | The Middle: 5.04 "The 100th"

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Orson: por que não?
Spoilers abaixo.

The Middle atingiu a marca tão sonhada pela maioria das séries, o 100º episódio, mantendo sua sempre garantida dose de humor, mas não ousando muito nesse episódio comemorativo(se é que uma vaca pegando fogo não é ousar).

O nome do episódio faz referência tanto ao número do episódio quanto ao aniversário de cem anos da cidade onde eles vivem: Orson. E uma das minhas cenas favoritas do episódio foi a conversa que Mike e Frankie tiveram sobre os 20 anos que passaram morando na pacata cidade no meio do nada, o que nos apresentou um pouco da história do casal e nos proporcionou conhecer mais um pedacinho da força que os une nessa vida cheia de trancos e barrancos. A conversa via walkie-talkie dentro do carro alegórico vaca(a maior do país feita de poliuretano!) rendeu uma das melhores cenas da temporada e a comparação de Frankie sobre o destino de uma vaca pegando fogo em Orson e Chicago também serviu muito bem para ilustrar  algumas razões de eles viverem ali.

O que se percebe nesse episódio é execução de uma formulinha de The Middle: Frankie e Heck se envolvem em alguma situação embaraçosa, Axl convoca seus amigos da Boss Co. para falharem na sua mais nova façanha empreendedora, Sue tenta superar Darrin com a ajuda de Brad e Brick mais uma vez é vítima de sua própria inteligência. Aliás, o que foi Sue e Darrin cantando Summer Nights? iTunes #1 certeza. E outra: ri demais do Darrin salvando a Sue da vaca em chamas, melhor cena do episódio.

Mas o negócio de The Middle é esse, algumas coisas sempre serão como são, pois foram programadas pra ser assim desde o início. É uma série que segue muito bem o ditado "não se mexe em time que está ganhando", e o time de The Middle vem funcionando muito bem. Para alguns isso pode ficar repetitivo, maçante, mas para outros é uma nova delícia a cada semana.

Os roteiristas conseguem achar a pitada de comédia na vida cotidiana na família de classe média americana, então The Middle alcança seu objetivo cômico sem precisar de situações extremamente mirabolantes ou reviravoltas malucas. E nesse episódio, o foco dessa pitada foi mostrar que Orson - em sua pequeneza - é uma cidade completamente realizada e que a família não poderia viver melhor em qualquer outro lugar.

The Middle nunca foi um grande hit da ABC, mas seus ratings conseguem se manter tão bem como a qualidade do que vemos na tela. Acho que isso significa mais alguns episódios por vir.


Então, o que acharam dessa comemoração com direito a churrasco de vaca de poliuretano?

REVIEW | The Originals: Season 1 - Parte 1

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Veja tudo o que aconteceu nesta primeira parte da 1ª Temporada de The Originals
CONTÉM SPOILERS!

Quando a proposta de The Originals surgiu, ela já começou sendo desacreditada, visto a péssima qualidade que Julie Plec deixou a série mãe, e posso dizer que tudo o que passamos aqui, Julie Plec está fazendo um de seus melhores trabalhos.

A série começou a construir um grande e ótimo arco, a série acerta em focar mais nos acontecimentos do que em relacionamentos, eles estão lá, mas mostrados em plano de fundo, até um protótipo de triângulo amoroso rola entre os protagonistas, mas é praticamente uma incerteza do que podemos ter pela frente. O máximo de relacionamentos com uma certa intensidade na trama é entre Elijah e Hayley, que mesmo não sendo jogados diretamente na cara do espectador, vemos em olhares o que pode ser um possível relacionamento do futuro.

No arco principal, além da relação de família sendo colocada em jogo, vemos o começo de uma guerra, e já podemos garantir que New Orleans é um ninho de cobras. Bruxas traindo bruxas, "amigos" de longa data quase saindo a brigas e até brigas internas entre a família original por causa da falta de comunicação.

A evolução dos arcos está num ritmo frenético, o que não podemos é ficar sem histórias mais pela frente,  visto que já sabemos o motivo que as bruxas queriam que Klaus matasse Davina, além da evolução de outras histórias, enquanto alguns arcos fecham para a abertura de outros.

Os crossovers que podem acontecer, nos mostra que não será apenas um arco avulso para personagens andarem de uma cidade a outra,Tyler, a primeira visita de Mystic Falls em New Orleans influenciou bastante na trama, revelando sobre os reais planos de Klaus.

Mas nem tudo são flores, o Arco construido para Cami, e a história de seu irmão é algo chato e arrastado, sem importância na trama que está sendo construída, e a atuação não é uma das melhores, podendo fazer o telespectador até rir quando uma cena exige uma certa carga dramática a mais.

Hayley estava meio avulsa no meio da história, poderíamos dizer que ela estava servindo apenas para dar o bebê do Klaus e morrer na cena seguinte, mas nos últimos episódios, a história que começou em The Vampire Diaries, ganhou um fôlego a mais e não posso imaginar o que poderá vir mais pela frente e apenas esperar.

E não podemos falar os desfechos da mid-season finale, onde tem Cami, descobrindo tudo que Klaus e Marcel a fez passar, e podemos ver uma personagem mais centrada e com opinião própria, caso seja bem construída, a personagem terá uma evolução e até fazendo sair do marasmo. Além da bomba que podem existir parentes perdidos dos Mikaelson, e provavelmente isto influenciará e muito na trama atual. E agora só nos resta esperar o que vem pela frente dia 14/01!

E vocês, o que estão achando de The Originals?

NOTÍCIAS | Indicados ao Golden Globe 2014

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Saiu hoje a lista de indicados ao Golden Globe 2014. E nós trazemos a surpreendente lista das indicações que se referem à TV. Confiram!


Acompanhei as notícias das indicações e posso dizer que estou chocada e feliz ao mesmo tempo. Temos indicações surpreendentes e merecidíssimas  na lista como a de Tatiana Maslany, de James Spader e The White Queen. Algumas outras já eram previstas, mas não menos merecidas como Brayn Cranston, Jessica Lange e Scandal.

Mas nessa lista preciso destacar a presença das estreantes Masters of Sex, Brooklyn Nine-Nine, que chocaram o público no Twitter, pelo menos. E também preciso comentar da indicação surpreendente e feliz de Monica Potter representando Parenthood e Hayden Panattiere com Nashville.

Ah! E apesar de ter gostado bastante das indicações, não só eu, mas acredito que mais gente notou a falta de Homeland, Claire Danes e Damien Lewis na lista. Apesar de amar a série e os atores, acho bom que nenhum deles tenha sido indicado apenas como reflexo da minha revolta por essa terceira temporada. Quem sabe assim os produtores não melhoram no quarto ano da série e ela possa voltar a ser indicada, né?

Outras surpresas ausentes foram as de Game of Thrones e Mad Men no campo do drama e de Veep na comédia. Não sei bem o que isso significa para a premiação, mas senti falta dos três nomes por ali.

A cerimônia vai ao ar no dia 12 de janeiro e as apresentadoras serão - novamente - as hilárias amigas Tina Fey e Amy Poehler, que concorre a melhor atriz de comédia para a TV.

Fato é que esse Globo de Ouro promete ser um dos melhores e aparentemente bastante democrático. Não há prêmios certos porque o nível dos indicados está altíssimo e eu já estou ansiosa pela entrega dos prêmios. Enfim, e os indicados são...

Melhor série de TV – Drama

“Breaking Bad”
“Downton Abbey”
“The Good Wife”
“House of Cards”
“Masters of Sex”

Melhor ator em série de TV – Drama

Bryan Cranston, de “Breaking Bad”
Liev Schreiber, de “Ray Donovan”
Michael Sheen, de “Masters of Sex”
Kevin Spacey, de “House of Cards”
James Spader, de “The Blacklist”

Melhor atriz em série de TV – Drama

Julianna Margulies, de "The Good Wife" 
Tatiana Maslany, de "Orphan Black"
Taylor Schilling, de "Orange is The New Black"
Kerry Washington, de "Scandal"
Robin Wright, de "House of Cards"

Melhor série de TV – Musical ou comédia

“The Big Bang Theory”
“Brooklyn Nine-Nine”
“Girls”
“Modern Family”
“Parks and Recreation”

Melhor ator em série TV – Comédia ou musical

Jason Bateman, de "Arrested Development"
Don Cheadle, de "House of Lies"
Michael J. Fox, de "The Michael J. Fox Show"
Jim Parsons, de "The Big Bang Theory"
Andy Samberg, de "Brooklyn Nine-Nine"

Melhor atriz em série de TV – Comédia ou musical

Zooey Deschanel, de “New Girl”
Edie Falco, de “Nurse Jackie”
Lena Dunham, de “Girls”
Julia Louis Dreyfus, de “Veep”
Amy Poehler, de “Parks and Recreation”

Melhor minissérie ou filme para TV

“American Horror Story: Coven”
“Behind the Candelabra”
“Dancing on the Edge”
“Top of the Lake”
“White Queen”

Melhor ator em minissérie ou filme para a TV

Matt Damon, de “Behind the Candelabra”
Michael Douglas, de “Behind the Candelabra”
Chiwetel Ejiofor, de “Dancing on the Edge”
Idris Elba, de “Luther”
Al Pacino, de “Phil Spector”

Melhor atriz em minissérie ou filme para a TV

Helena Bonham Carter, “Burton and Taylor”
Rebecca Ferguson, “The White Queen”
Jessica Lange, “American Horror Story: Coven”
Helen Mirren, “Phil Spector”
Elisabeth Moss, “Top of the Lake”

Melhor atriz coadjuvante em série, minissérie ou filme para TV

Jacqueline Bisset, de “Dancing on the Edge”
Janet McTeer, de “The White Queen”
Hayden Panettiere, de “Nashville”
Monica Potter, de “Parenthood”
Sofia Vergara, de “Modern Family”

Melhor ator coadjuvante em série, minissérie ou filme para a TV

Josh Charles, de "The Good Wife"
Rob Lowe, de "Behind the Candelabra"
Aaron Paul, de "Breaking Bad"
Corey Stoll, de "House of Cards"
John Voight, de "Ray Donovan"

E o que vocês acharam das indicações? Gostaram? Quem faltou na lista para vocês?

REVIEW | Supernatural: 9.08 “Rock and a Hard Place” e 9.09 "Holy Terror”

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Entre revirginações e Anjos se matando Supernatural fecha 2013 em grande estilo!!!
Cuidado, spoilers!


É isso! Supernatural está fazendo uma 9ª temporada boa e esses dois últimos fecharam 2013 em ótimo estilo. Em “Rock and a hard place” tivemos um filler típico da série, que pode ter um vilão obvio (era obvio que o monstro era a moça que fez os irmãos assinarem o contrato), mas que sempre vai ter algo que surpreenda e vai tem aquele humor tão característico.

Confesso que no começo do episódio fui enganada e realmente pensei que estaríamos diante de outro dragão, mas não! Fomos, mais uma vez, apresentados a uma Deusa Romana, Vesta, que precisa tomar medidas extremas para se alimentar. O caso foi simples, mas isso não é um adjetivo pejorativo do episódio que foi realmente bom.

As melhores cenas do episódio não poderiam ficar para outra pessoa que não Dean, ele explicando o motivo pelo qual resolveu se revirginar e entrar no grupo de castidade deixando as virgens excitadas, e depois descobrindo, ao bisbilhotar gavetas na casa de Suzy, de onde a conhecia me matou de rir!

Mesmo essas cenas hilárias memoráveis, com Dean realizando uma de suas fantasias sexuais, para mim as melhores cenas foram as do calabouço em que as vítimas da Deusa Vesta ficavam presas, ver uma das vítimas arranhar parede até destruir as unhas e beber o próprio sangue me lembrou os motivos que não consegui verJogos Mortais, essa cena realmente me deixou toda arrepiada! Uma crítica foi ver xerife, depois de ser ferida com um carvalho no peito conseguir tirá-lo e ainda matar a Deusa, foi forçar minha boa vontade!

“Holy Terror”foi a cereja desse começo de temporada, voltamos agora ao plot principal dela e temos revelado o mistério de Zeke e a volta de Metatron! Tivemos nesse episódio a resposta para muito do que nos tinha sido mostrado até aqui e esperar tanto para as revelações foi mais do que bem recompensado!

Esse episódio nos mostrou que na Terra os Anjos agora se dividem em facções para retomar o Céu e derrubar Metatron, de um lado temos Bartholomew, que já nos tinha sido apresentado nessa temporada, e de outro Malachi, um Anjo anarquista (adorei a ideia de um anarquista no Céu!). Só não entendi a necessidade de sair matando Anjos se a lógica é que quanto maior seu exercito mais vantagem se tem numa guerra pelo poder, Bart e Mal precisam aprender estratégias de guerra pois uma união até que derrotem Metatron seria mais lógico que guerrear entre eles.

Falando em Metatron ele voltou nesse episódio mais bitch do que nunca, e agora quer selecionar os Anjos que entrarão no Céu pois está entediado de ficar sozinho. Não comprei essa ideia de tédio, acho realmente que ele está aprontando mais uma das suas com seu jeitinho ‘sou bonzinho e tenho cara de sonso’, depois de conseguir enganar Cass, por mais ingênuo que Castiel seja, não acho que ele pensaria um milésimo de segundo antes de enganar mais alguém se ele tiver algum plano escondido. E esse plano muito provavelmente gira em torno da tradução da Tábua dos Anjos, pois pedir como ‘prova de lealdade’ de Gadriel que mate não é algo muito angelical, e o primeiro da ‘lista’ é Kevin.

Essa morte eu realmente não esperava agora, não estamos nem no meio da temporada e um personagem importante morreu. Fora que, como várias pessoas, imaginei que o cliffhangerdo winter finale seria relacionado a Sam expulsar Zeke, mas nunca pensei que terminaria com a morte de Kevin pelas mãos de “Zeke”. Chego em ‘Zeke’ e Sam daqui a pouco!

Cass is back in towne tivemos momentos ótimos e importantes pelo aparecimento dele, tivemos muitos momentos importantes com participação direta do  Anjo. A primeira foi finalmente descobrirmos que Zeke na verdade não é quem diz ser, pois Ezekiel morreu na queda e sua identidade foi usurpada por Gadriel, um Anjo que foi aprisionado nas ‘masmorras’ do Céu. Agora sabemos realmente porque ele tinha tanto medo da presença de Castiel ao seu redor e porque das desculpas do porque conseguia fazer tantas coisas usando seus poderes e alegava estar muito fraco! Essa trama está desvendada, agora o problema será encontrar uma forma de tirar o Anjo do corpo de Sam sem que ele morra. Já prevejo o drama que será quando isso acontecer e Sam souber de tudo e principalmente descobrir que foi ‘ele’ quem matou Kevin.

A segunda parte importante de Castiel foi que ele enganou direitinho o Anjo tapado que imaginou que ele ainda trabalhasse com Metatron e o libertou, Cass acabou roubando a graça dele. Não sei realmente como vai funcionar essa história, se Cass tem os mesmos poderes e na mesma proporção ou se é definitivo ou algo que pode se extinguir com o uso. Mas as revelações são coisas que ficaram para 2014.

P.S.: Lembrando que Supernaturalretorna dia 14 de janeiro!

O que acharam do episódio?

REVIEW | Elementary: 2.10 "Tremors"

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As consequências de um método não convencional.
CONTÉM SPOILERS!

Sherlock Holmes é um excelente detetive. Ninguém nunca duvidou disso ou questionou, mas o episódio dessa semana focou em mostrar o preço que as pessoas pagam pela genialidade dele.

Sim, existem consequências sérias pelos métodos que Sherlock utiliza para conseguir seu objetivo primário: Justiça. E isso é demonstrado com clareza no tribunal do departamento de polícia de Nova Iorque, em que Holmes é considerado culpado pelo detetive Bell ter sido baleado.

Claro que não foi Holmes que puxou o gatilho, mas ajudou em muito para isso, ao prejudicar e ainda tripudiar em cima de um homem sem equilíbrio emocional. Bell fez sua parte, que é ajudar civis, e acabou perdendo o motivo da mão por isso, provocando uma forçada licença da policia.

O melhor desse episódio, sem dúvidas, foi a forma como o roteiro foi desenvolvido, como um quebra cabeças que aos poucos é montado até entendermos o que realmente aconteceu. O início é o passado, com Sherlock testemunhando sobre o caso que o levou a cruzar o caminho de James Dylan, o cara que atirou em Bell.

De forma sarcástica, Holmes continua com sua personalidade, mesmo que isso lhe custe a vaga como consultor para a polícia. Watson está chateada com o parceiro pelas mentiras no tribunal, mas principalmente por sua falta de sensibilidade em não ir visitar Bell no hospital.

Mas conhecendo Sherlock, sabemos o que seu problema é culpa e dificuldades em lidar com o sentimento de responsabilidade de prejudicar as pessoas. A maneira como ele desvia do confronto de sentimentos, tentando manter tudo na linha racional é o exemplo de que a questão emocional o perturba.

O caso de uma paciente terminal de câncer assassinada pelo próprio médico, com um namorado esquizofrênico, é o que leva Sherlock a conhecer James Dylan, o responsável pelo seguro de vida da vítima. O atirador de Bell é um ex presidiário que receia perder o emprego por seu passado.

Holmes com seus meios nada convencionais descobre isso e utiliza como chantagem para conseguir informação dele. O problema é que alguns colegas de trabalho escutam e James Dylan perde e emprego, indo se vingar de Sherlock e acertando Bell.

Mesmo com todos os resultados do trabalho de Sherlock como consultor, o departamento decide pela saída dele e Bell é a pessoa que aconselha o comissionário a deixar que Holmes e Watson continuem auxiliando nos casos.

Mas Bell não tomou essa atitude por perdoar Holmes por tudo o que aconteceu, mas pela questão racional de que o detetive particular é bom demais para não ser utilizado como uma “ferramenta” do departamento de polícia.

Quando finalmente Holmes visita Bell, tentando se redimir com especialistas para os danos da mão, o policial deixa bem claro que não quer mais nenhum tipo de relacionamento profissional com ele. O retorno de Bell para a policia ainda é incerteza, mas acredito que o personagem continue na série e com o tempo a relação dele e Holmes volte ao statusnormal.

#Thatsmyopinion

P.S.: Adorei Capitão Gregson mandando Sherlock ser simpático, pois é o mais inteligente. hihi
P.S. 2: Impressão minha ou os roteiristas estão batendo demais na tecla de que Sherlock precisa mudar?

@NicoleChaves

REVIEW | Lost Girl: 4.05 “Let the Dark Times Roll”

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Quando as coisas ficam realmente confusas...
CONTÉM SPOILERS!

Terminei de ver o episódio dessa semana e a única coisa que consegui pensar foi “What the hell?”, não gostei desse episódio, o achei comparado aos anteriores muito fraco e confuso, milhares de informações complexas que ou o meu cérebro está muito lenta para processa-las ou toda a coisa foi confusa de mais.

Um dos grandes mistérios do episódio e pelo visto de toda temporada é quem é Rainer ele é a pessoa que fez a Bo se aliar aos Dark Faes e pelo visto ele não representa algo de muito bom, já que a Una Men líder não gostou muito da informação também. Vou dizer que até que gostei de toda a caça da Bo pelo Vex durante o episódio e posso dizer que adoro ele de paixão e sempre me divirto quando ele dá as caras em Lost Girl, até perdoei ele por querer a cabeça da Bo, fiquei muito triste com o fato de ele ter que cortar a mão dele, para poder se livrar do veneno que estava prendendo ele naquela região.

Mais ai começo as milhares de perguntas, das coisas que não intendi nesse episódio, então por favor se alguém estiver com a inteligência um pouco mais afiada que a minha estou aceitando sugestões:


- Porque a mulher louca lá que estava “ajudando” a Bo e a Lauren a encontrar o Vex, matou a mulher com a faca que ele precisava?
- Porque os Una Mens ainda estão atrás do Vex sendo que eles queriam a Evony de volta e ela já esta lá?
- Para que raios a Bo e o Trick estão curando a mão do Vex? Tem como ligar ela de volta ao corpo dele?

Bom já que comentei da Lauren vamos falar dela e sobre o retorno e a mudança de aliança dela, já que agora ela trabalha para os Dark Faes, até gostei da explicação da Kensi sobre a diferença entre os Light e os Dark, mas acho que a principal diferença é que eles não tentam esconder quem eles são e não tentam colocar contornos coloridos para as coisas ruins que eles fazem, afinal quando você rouba uma festa de casamento, mata os noivos e os esconde em baixo da mesa e usa humanos como pratos vivos para comida, você já mostrou que não está no mundo para  brincadeira.

Achei todo o discurso final da Lauren para a Bo muito relevante afinal ela vai poder continuar com a vida dela, fazendo o que ela sempre fez e não vai ser mais uma escrava do Ash, sem contar que tirando o grupinho deles, nenhum dos Light Faes a ajudou quando os Una Mens chegaram e decidiram que era legal matar todos os humanos.

Os Uma Mens é outro mistério para mim, ainda estou meio relutante em engolir toda essa história da existência deles, já que em nenhum momento durante as três temporadas anteriores eles foram mencionados uma única vez, então achei isso meio mal feito por parte da Show Case, mas o lado bom deles, é que eles chegaram para botar terror em todo mundo, inclusive na Bo que não costuma se assustar e ceder com muita frequência.

Toda a conversa deles com o Trick foi um tanto confusa para mim, tive que assistir a cena mais de uma vez para tentar colocar os pensamentos em ordem e o que eu consegui intender foi que como o Rei de Sangue estava abusando do seu poder eles juntaram 6 pessoas incluindo ele que deveriam formar um conselho abrindo mão das suas almas para formarem uma única “entidade” vamos assim dizer mas que ele deu para traz no ultimo instante e a semente usada para isso era aquela que o Trick estava mexendo no começo do episódio e foi por isso que quando a Bo tentou sugar a força vital da “líder” ela sugou a de todo mundo junto. Caso eu tenha entendido errado, por favor, me corrijam!

Agora como não rir da Kensi e a Tamsin elas estão formando uma dupla mais do que perfeita nesses últimos episódios, toda a história de resgatar Bruce, o concurso de dança que por sinal a Tamsin foi muito mal, foi a diversão do episódio. Mas toda aquela história da Tamsin não querer ser um monstro acho que ainda esta afetando ela, porque afinal ela ficou bem encucada por ter matado a mulher lá, por mais que isso tenha libertado o Bruce.

P.S.: Tenho que comentar que não sei qual cabelo que a Evony usou que estava pior viu!
P.S.2: Continuo sentindo falta do Hale e senti falta do Dyson também.
P.S.3: Quero saber mais sobre o que aconteceu com a Bo quando ela estava no trem, que bom que episódio que vem começara a trazer respostas.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Witches of East End: 1.03 "Today I am a Witch"

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WEE: Ame ou odeie. Agora é a hora.
Danger, spoilers!

Até agora eu estava em cima do muro com a série, mas depois desse episódio começou a minha famosa compulsão por ver logo o seguinte, como boa ansiosa que sou. Definitivamente esse foi o episódio divisor de águas, muita gente largou de mão a partir daqui. Foi marcante nas críticas, ou o pessoal amou ou odiou, não houve meio termo. Mas, enfim, estou no primeiro time e estou muito animada em fazer esse review.

O episódio começa cheio de drama, mas acaba sendo tudo no mundo dos sonhos, o que com o decorrer do episódio deixará claro que nossas Samanthas possuem um dom premonitório.
 
 Joanna mantém-se equivocada quanto ao uso de mágica, mas Wendy começa a introdução às escondidas das meninas ao witchcraft e já nos esclarece um pouco mais sobre seus poderes: Freya é movida por seus sentimentos, Ingrid por sua mente, Wendy por seus instintos e Joanna é o "pacote completo", uma bruxa muito poderosaãnh?!. Mais alguns talentos também são descobertos...Ingrid tem o dom de escrever feitiços como "Mozart" e nossa barwoman não é boa somente no preparo de drinks, mas também no de poções.

 Mesmo com todo o problema da suposta mãe-assassina de Ingrid, Adam está realmente interessado e não desiste até conseguir o que quer. Já Freya, ganha um novo colega de trabalho que não está trabalhando só pelo dinheiro... E começamos a conhecer um pouco da história de Killian. Estou cada vez mais fã dele e torcendo por Freylian, apesar das muitas críticas à atriz que realmente deixa a desejar e à repetição do triângulo amoroso a la Salvatore. Como eu adoro um triângulo, tô adorando. Falando nisso, acho que me equivoquei e que, de repente, Dash pode ter mais de ovelha negra do que aparenta... Além de estar se sentindo extremamente ameaçado pela presença do irmão e com medo de que a história com sua ex-noiva se repita. Ah tá! Sua ex também dormiu com nosso badguy. Katherine/Elena feelings... Não preciso dizer que F. foi a última a saber também, né?

I. não aguentou ouvir um elogiozinho sobre seu lado Mozart e já saiu por aí tentando resolver aquele efeito colateral do feitiço de ressurreição da catwoman... Acho que não deu muito certo... Enquanto F. surpreende ajudando sua mãe super-poderosa a lidar com o shapeshifter. Ué? Nossa bruxa com B maiúsculo não consegue lidar com um shapeshifter byherself? Espero que J. melhore a limpeza de sua escova de cabelos, pois acho que isso ainda vai trazer más consequências e, vejam, não me refiro à higiene pessoal. Pelo menos tudo isso fez sua ficha cair e Joanna finalmente dá sua bênção aos poderes de nossas littlewitches, que a ajudam a desamaldiçoar a árvore do quintal e proteger a casa...

Fechando o capítulo com a primeira aparição não-Joanna do shapeshifter: será que ele quer se vingar pela orelha perdida? Afinal de contas, ficou claro nos flashbacks que J. não é flor que se cheira!

#Descobrimos mais sobre os poderes das nossas queridas bruxinhas... Mas estou cada vez mais intrigada com o passado de D. e K. Também não estou muito certa se essa família é tão normal assim... Hum.

E vocês? Amaram ou odiaram? E, porquê?
Até a próxima!

REVIEW | The Goldbergs: 1.10 "Shopping" e 1.11 "Kara-te"

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Beverly Goldberg, a melhor personagem da série
Cuidado! Spoilers abaixo.



Não é de hoje que sabemos que ela domina os 20 minutos semanais dessa série que eu gosto tanto e que já mora em meu coração, mas agora, com a primeira parte da temporada finalizada, posso dizer em voz alta que esse título é dela e ninguém tira.

Em "Shopping" vemos uma Beverly surtada (não que ela não esteja o tempo todo) com o emprego de Erica. A atriz está de parabéns, pois a expressão dela muda totalmente de uma hora para outra ao ouvir o som da palavra "descontos" e a partir daí a loucura reina e o episódio se torna, sem dúvidas, um dos melhores da série até agora.

Eu nem a julgo muito, pois faria a mesma coisa na situação dela. Compraria loucamente! Comprar é bom, acalma. Quem fica na situação ruim é a Erica mesmo, mas que não dura muito tempo já que ela incrimina a mãe e a deixa presa. A cena da Beverly presa é uma das mais legais da série. Ela bate, ela fica em posição fetal, ela fala com a câmera. Tudo perfeito e a graça aumenta mais quando descobrimos que ela só ficou por 12 minutos presa. Imaginem se fossem 15 minutos!

Do outro lado do episódio temos Barry e sua "Barry Luck". Vou guardar pra vida essa expressão, afinal está pra nascer pessoa mais azarada que Barry. A cena que ele se suja de mostarda no dia que usa uma camisa da cor de Katchup coroa bem essa má sorte.

Já em "Kara-te" temos Beverly no seu estado mãe nível 100. Toda mãe acha que seus filhos são perfeitos e bons em tudo que fazem e não seria diferente com ela. Os "Mom Goggles" estiveram no rosto dela o episódio todo, porque só isso explicaria ela achar a apresentação do Barry maravilhosa.

Cada vez que ele vinha com um golpe, e anunciava o mesmo, eu chorava. Ele com os nunchakus e com a vassoura. Nessa cena era ótimo ver a cara da Wendi McLendon-Covey (Beverly)e como os olhos dela brilhavam! Parecia que era realmente o filho dela ali, enquanto o Murray ficava com a cara de "preferia estar vendo Mais Você".

Enquanto um é muito ruim, temos a Erica, que canta muito bem. Eu estava torcendo para que ela aceitasse e cantasse no show de talentos, porque a atriz canta muito bem. Para quem não sabe, ela esteve na 1º temporada do X Factor USA e foi muito bem.

P.S.: Beverly e Murray cercando o responsável pelo show de talentos foi ótimo

P.S.²: Pops <3
P.S.³: A Thaís teve um problema e não pode fazer a review essa semana, mas ela estará de volta no próximo episódio.

E vocês, gostaram dos episódios?

REVIEW | Awkward 3.19 "Karmic Relief"

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E, como já dizia Justin Timberlake, "what goes around, comes around".
Cuidado, spoilers!


Então, finalmente estamos chegando aos últimos episódios de Awkward, e apesar de todos os pesares, sei que vou morrer de saudades dessa série quando ela chegar ao fim. Afinal, sim, tivemos episódios estranhos, personagens que entraram só pra complicar, Jenna dando a louca, mas eu continuo gostando da série.

No penúltimo episódio da temporada, especial de 40 minutos, temos a resolução de alguns plots, que, aliás, foi bem óbvia, tanto que eu até já tinha comentado por aqui o que eu achava que ia acontecer e não deu outra!

O foco ficou entre a prom (o baile do final do ano escolar dos EUA), Valerie e a Máfia Chinesa. Eu estava morrendo já de saudades da Val, queria que ela conseguisse o emprego de conselheira logo, afinal, apesar de seus conselhos serem péssimos, de vez em quando eles ajudam mesmo alguém. O problema? Val está no fundo do poço e não parece estar disposta a sair de lá, nem mesmo com Jenna fazendo de tudo para ajudá-la - obrigada, aliás, por fazer alguma coisa legal por ela, Jenna! 

Após muita discussão e com a ajuda de Lacey, Jenna convence Val a ir numa audiência na escola, onde acaba reconquistando o emprego, tudo graças a Sadie, que acaba se revelando uma testemunha importantíssima (lembrem-se que foi a Val que arranjou a Sadie para a Ally!). Foi muito lindo vê-la fazer as pazes com a Jenna, afinal, gente, essas duas formam a parceria mais esquisita da série e eu simplesmente gosto de vê-las juntas, porque Val é tão maluquinha e Jenna, tão mais "pé no chão"!

Enquanto isso, temos os preparativos para a prom, a compra de vestidos e tudo o mais. Aliás, até mostraram elas comprando os benditos vestidos, mas cadê as escolhas de Ming e Tamara? Já sabemos o vestido que Jenna usaria se fosse na prom - que não valia os 750 dólares que custou, pra falar a verdade - mas eu quero ver se as outras duas têm um gosto melhor.

E, como eu bem disse no 3.17, adivinhem quem está de volta??? Becca, minha gente! A grande bitch louca da série voltou para conquistar seu lugar como líder da Máfia Chinesa de volta, o que eu já tinha previsto, porque a Ming é legal, mas péssima nessa questão de liderança. Apesar do aparente acordo de paz que fizeram, tenho certeza que ainda ouviremos falar de Becca e da MC ainda...

Mas uma das coisas que eu mais gostei nesse episódio, além da volta da Val (obviamente), foi a amizade entre Jenna e Matty, uma pena que, aparentemente, Jenna não consegue ser só amiga dele, e eu não a culpo por isso, afinal, Matty é Matty. Além disso, temos a novata Bailey que, apesar de estar aqui há poucos episódios, já está me conquistando, pois além de eu gostar da atriz (Rose de HoD <3), ela me lembra uma versão mais legal da Jenna do começo da série. Claro que a convivência dos três juntos não daria coisa boa para a Jenna...

Apesar de Matty ter, aparentemente, dado todos os sinais que iria convidar Jenna, estava mais que na cara que a chamada seria Bailey e não deu outra, né, gente? Eu até acho que Jenna tenha merecido isso, após tanta mancada, eu não acho que o Matty devia vir já comer na mão dela, por favor! Ela o traiu, foi uma canalha depois, e acha que em duas semanas tudo se resolve? Nem mesmo Matty é tão bonzinho assim. Mas que deu um dózinho ao ver sua reação quando ele lhe contou que pretendia chamar a Bailey, deu.

Infelizmente, não sabemos se Bailey dirá sim ou não, já que ela sabe da história que existe entre Matty e Jenna, mas tenho a sensação que ela acabará dizendo sim... O que tá, é uma canalhice da sua parte com a Jenna, que a ajudou tanto e foi sua única amiga quando ela mais precisou de um ombro amigo. Na verdade, já consigo até imaginar o próximo episódio, com a Bailey indo perguntar pra Jenna se tudo bem ela ir com o Matty e Jenna fingindo que sim, quando claramente não está.

É claro que Jenna irá a prom, o que pode significar para os que shippam ela com o Matty que há esperanças. Aliás, achei que esses últimos episódios uma espécie de lembrança do final da 1ª temporada, com as "cheiradas" na axila do Matty e essa troca de papel dele com a Jenna na questão do baile - afinal, vocês bem lembram, ela foi com o Jake, mesmo ainda gostando de Matty, só que, mesmo com esse pedindo desculpas, ela não aceitou. Será então que Matty dará a Jenna uma segunda chance ou fará a mesma coisa que ela fez há tempo?

P.S.: Cadê o boy da Sadie, gente?
P.S. 2: Romancezinho entre Ming e Fred tá começando a ficar chato, quero mais emoção.
P.S. 3: #yourewelcome

E vocês? O que acham que vai acontecer no último episódio dessa temporada de Awkward?

REVIEW | Almost Human: 1.05 "Blood Brothers"

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Quando o caso da semana é pessoal.
CONTÉM SPOILERS!

Mais um episódio excelente da série, só provando que os fãs de #Fringe, como eu, já temos uma nova série de ficção cientifica para amar. O caso dessa semana acabou atingindo o lado pessoal da equipe, pois Maldonado tem interesse particular em manter o assassino da vez, Ethan Avery, na prisão.

O que parecia ser o fim do assassino acaba se transformando em uma caçada a única testemunha viva contra Ethan, Maya. Dorian logo a encontra na floresta, quando ela fugiu para não ser assassinada por Ethan. Mas ai surge todo o questionamento de como ele poderia ter matado a outra testemunha se ele estava no julgamento durante o acontecimento.

De forma fácil, a série introduz a clonagem como algo existente no mundo de 2048, assim como a ciência desenvolvendo a habilidade de falar com espíritos. Adorei as “invenções” desse episódio, visto que são baseadas em teorias cientificam atuais.

Ethan Avery criou vários clones seus e os trata como se fossem filhos. Quando o médico responsável pela clonagem quer denunciá-lo, visto que ainda é ilegal no mundo de 2048, Ethan o mata e vai preso, por ter duas testemunhas que presenciaram a morte.

Maya é uma delas, a que sobrevive, e tem o poder da vidência. Nada como uma vidente e um robô com sentimentos para tirar John do sério, com seus comentários. Aqui, mais uma vez, os roteiristas abusam do espaço para nos fazer rir com as mais singelas cenas, como John descobrindo que Dorian não é como os robôs Ken! HAHAHA

O problema de se ter clones é que eles são inteligentes como o original e logo conseguem grampear a freqüência da policia e descobrir como anda a investigação. Por causa disso, Valerie é feita refém, transformando dessa vez o caso pessoal para John.

Os clones querem seu “pai” de volta em troca da policial e Maldonado aceita os termos, mas utiliza-se de Rudy e da alta tecnologia para enganar os criminosos. Assim, rapidamente os clones de Ethan são derrotados com holograma e Dorian para ser o super robô correndo e virando vans!

Então, Maldonado obtém sua justiça com Ethan sendo condenado após o depoimento de Maya. Gostei do foco que o roteiro deu na capitã, demonstrando a mulher forte que ela é. Só não entendi Maldonado agüentando tanto desaforo de alguém como Ethan, mas a provável razão disso é para ter no final a cena final com ela o humilhando também.

Por fim, temos Dorian sendo o fofo de sempre e ajudando Maya a falar com os espíritos de seus pais, visto que essa é a única razão dela ter indo atrás de adquirir a habilidade. E nada melhor do que ter uma das previsões de Maya se tornando realidade. 

John que estava sempre relutante quando o assunto era Valerie, mesmo sentido toda a tensão sexual entre os dois, finalmente aceita o fato de ter algo a mais entre os dois. Com a previsão de Maya se tornando realidade, John e Valerie tem o momento que define o inicio de algo mais. Agora é só ficar na torcida para o casal!

REFERÊNCIAS

- Bones: A vidente, Maya, lembra fisicamente Cindy Lauper que participou da quinta temporada da série. O interessante é que Maya, assim como a vidente de Bones, previu o relacionamento dos protagonistas. Só espero que em Almost Human não siga o caminho de Bones e demore tanto para formar o casal.
 
#Thatsmyopinion

@NicoleChaves
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