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ESPECIAL | Vencedores Globo de Ouro 2013

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Neste domingo, 13 de Janeiro, ocorreu mais uma entrega dos prêmios Golden Globe. Confira a lista dos vencedores a seguir.


MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE HUMOR OU MUSICAL

Lena Dunham - Girls
Zooey Deschanel - New Girl
Julia Louis-Dreyfus - Veep
Tina Fey - 30 Rock
Amy Poehler - Parks and Recreation

MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DRAMÁTICA

Claire Danes - Homeland
Connie Britton - Nashville
Glenn Close - Damages
Michelle Dockery - Downton Abbey
Julianna Margulies - The Good Wife

MELHOR ATOR EM SÉRIE DE HUMOR OU MUSICAL

Don Cheadle - House of Lies
Alec Baldwin - 30 Rock
Louis C.K. - Louie
Matt Leblanc - Episodes
Jim Parsons - The Big Bang Theory

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE, MINISSÉRIE OU TELEFILME

Ed Harris - Game Change
Max Greenfield - New Girl
Danny Huston - Magic City
Mandy Patinkin - Homeland
Eric Stonestreet - Modern Family

MELHOR ATOR EM MINISSÉRIE OU TELEFILME

Kevin Costner - Hatfiels & McCoys
Benedict Cumberbatch - Sherlock
Woody Harrelson - Game Change
Toby Jones - The Girl
Clive Owen - Hemingway & Gellhorn

MELHOR SÉRIE DRAMÁTICA

Homeland
Breaking Bad
Boardwalk Empire
Downton Abbey
The Newsroom

MELHOR ATOR EM SÉRIE DRAMÁTICA

Damian Lewis - Homeland
Steve Buscemi - Boardwalk Empire
Bryan Cranston - Breaking Bad
Jeff Daniels - The Newsroom
Jon Hamm - Mad Men

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE, MINISSÉRIE OU TELEFILME

Julianne Moore - Game Change
Nicole Kidman - Hemingway & Gellhorn
Jessica Lange - American Horror Story: Asylum
Sienna Miller - The Girl
Sigourney Weaver - Political Animals

MELHOR MINISSÉRIE OU TELEFILME

Game Change
The Girl
Hatfiels & McCoys
The Hour
Political Animals

MELHOR ATRIZ EM MINISSÉRIE OU TELEFILME

Maggie Smith - Downton Abbey
Hayden Panettiere - Nashville
Archie Panjabi - The Good Wife
Sarah Paulson - Game Change
Sofia Vergara - Modern Family

MELHOR SÉRIE DE HUMOR OU MUSICAL

Girls
The Big Bang Theory
Episodes
Modern Family
Smash

E então, o que acharam dos vencedores? Concordaram com os prêmios? Suas apostas se concretizaram?

REVIEW | Elementary: 1.12 "M."

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O enigma que persegue Sherlock Holmes.
CONTÉM SPOILERS!


Só pelo título do episódio já podiamos ter expectativa alta com a introdução do grande arqui-inimigo de Sherlock Holmes. Mas a série continuou inovando ao introduzir Moriarty e toda a perseguição de gato e rato entre ele e Holmes, apresentando o melhor episódio da série até agora!

Sherlock continua negando seus sentimentos sobre a partida de Watson, mesmo ela tentando amenizar toda a questão de seu partida. Ele se anima ao reconhecer em uma cena de crime o culpado por seu descontrole nas drogas; o assassino de Irene Adler, M.

Ainda tinha dúvidas de que realmente Sherlock estivesse falando a verdade sobre Irene estar morta, mas tivemos nesse episódio toda a história. Sherlock auxiliava a polícia de Londres na investigação do serial killer M., um assassino que escolhia suas vítimas aleatoriamente e não deixava pistas.

M. então mata Irene Adler, a mulher por quem Sherlock Holmes estava apaixonada. Com a perda, ele se afundou nas drogas e não teve mais condições de continuar auxiliando a polícia na investigação. Agora com M. indo atacar em Nova Iorque, Sherlock vê como uma oportunidade de conseguir sua vingança.

M. ao deixar um recado na casa de Sherlock prova que sua vinda para Nova Iorque tem a ver com ele, além de dar a oportunidade de sua imagem ser capturada pelas cameras escondidas de Holmes. Assim, ele arma todo o plano para conseguir pegar M., torturá-lo e matá-lo. 

Apesar de toda a sede de vingança, Sherlock conta tudo o que planeja para Watson. Acredito que não seja apenas pela confiança, mas como se um lado dele quisesse que ela o impedisse. Joan tenta, informando Capitão Gregson sobre os planos de Holmes, mas quando eles conseguem chegar ao local onde Sherlock levou M. é tarde.

 Na verdade, M. é apenas um assassino de aluguel, que gosta de matar e ganha vida fazendo isso. Ele estava preso durante o assassinato de Irene e Sherlock consegue verificar isso através das notícias da época. Assim, M. explica que é Sebastian Moran e está sendo pago por Moriarty para cometer todos os homícidios, além de toda atuação de serial killer.

Mesmo sendo difícil admitir, Sherlock percebe que Sebastian está falando a verdade. Então, M. oferece ajuda a Sherlock com informações sobre Moriaty, pois quer vingança contra o ex patrão, por tê-lo delatado para Holmes.

Com isso, Sherlock acaba levando M. para a polícia e desfazendo qualquer história de aparente sequestro, com o auxilio de Sebastian. Mas Watson percebe pelos ferimentos que eles estão mentindo. Sherlock confessa, em uma emocionante cena, que irá sentir falta de Joan, assim como irá continuar atrás de Moriarty, o responsável pela morte de Irene.

Watson avisa o pai de Sherlock que irá precisar ficar mais, pois fica preocupada com o estado dele. Holmes está de tal forma desvastador pelas novas informações sobre a morte de Irene, que não duvidaria se entregar as drogas novamente. 

O pai de Sherlock não aceita, dizendo que não irá mais pagar nenhum dia para que Joan fique ao lado de Holmes. Ainda assim, ela decide ficar para auxiliar Sherlock, mentindo para ele sobre ainda estar trabalhando como acompanhante. E isso só prova que a amizade deles já ultrapassou qualquer tipo de relação cliente-acompanhante.

Com Watson ficando, Sherlock inicia sua nova investigação sobre o enigma não resolvido e que o perseguiu até Nova Iorque; Moriarty.

#Thatsmyopinion
P.S.: IMPOSSIVEL não shippar Sherlock/Joan depois desse episódio! #Shippermaniaca
P.S.²:Se, e há um BIG SE ai, Irene Adler realmente está morta, queria pelo menos um flashback para vermos como seria a versão da série para essa personagem memóravel.
P.S.³: Até agora não foi comentando que Sherlock tenha um irmão. Será que na série não teremos Mycroft???
@NicoleChaves

REVIEW | Happy Endings: 3.08 "Fowl Play/ Date" e 3.09 "Ordinary Extraordinary Love"

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ABC arriscando com "Happy Endings".
+ Rápido comentário sobre o episódio 3.10 "Kickball 2: The Kickening"
CONTÉM SPOILERS!

Não sei se comemoro ou me desespero com a notícia de que "Happy Endings" está sendo exibida duas vezes pela semana. A ABC, para substituir suas futuras estreias falecidas, encaixou "Happy Endings" e "Don't Trust The B--- in Apartment 23" aos domingos. Acho isso muito arriscado, um desespero da emissora, complicando a série. Deve ser difícil para o público que acompanha pela TV se situar. Espero que isso traga bons resultados, mas prevejo uma queda na audiência. 

3.08 "Fowl Play/Date" 


Sou um fã recente de "Happy Endings", pois fiz uma maratona da série nesse curto hiatus, deixando meus comentários aqui. Confesso que esse retorno do hiatus foi ótimo. Tivemos aquela sensação das confusões da primeira temporada e com aventuras relacionadas à diversas duplas.

Primeiramente tivemos Alex indo à RomCon, uma feira sobre filmes românticos, e deixando a sua arara racista Tyler com Penny e Brad, estes que não conseguiram se conter e quebraram um prato da amiga, deixando Tyler como testemunha. Entretanto, este veio a morrer, e fazendo referência a "Scandal", Penny e Brad criam uma cena para o crime perfeito. Alex, é claro, caiu na armadilha, mas deixou os amigos preocupados ao falar sobre autópsias. Foi sensacional ver o funeral do pássaro que contou com vários amigos que voam, o que fez com que Penny e Max ficassem ainda mais com as consciências pesadas. Quando Alex tentou convencer o grupo de que a culpa do suposto suicídio do animal era sua, os amigos se entregaram, mas descobrimos que o alcoolismo oi um grande colaborador para a morte.

Ainda tivemos a história da vida de solteiro de Max. Para que isso mudasse, Dave e Jane resolveram colocar as mangas de fora para arranjarem namorados ao amigo. Contudo, Jane e Dave arrumaram caras que lembravam eles mesmos, o que deixou Max desconfortável com a situação, principalmente quando este já havia começado um relacionamento com um rapaz chamado Marcus. Mas, Marcus ficou tão assutado que se ausentou. Obviamente, os amigos precisaram se desculpar, porém Max já está tão acostumado com pés na bunda que relevou.

Adorei ver a relação de amizade/rivalidade de Jane e Dave, uma vez que os dois nunca tiveram muitos plots em conunto, assim como Penny e Brad. Estou gostando da forma como "Happy Endings" está levando sua história, e "Fowl Play/Date" foi um ótimo episódio que ainda mostrou uma cena final épica com uma homenagem ao falecido Tyler.

R.I.P. Tyler

3.09 "Ordinary Extraordinary Love"


Neste nono episódio da temporada tivemos três tramas centrais que me chamaram atenção. Primeiramente comento sobre a história amorosa de Max, não amado como webisodes, que começou a se tornar um calo no meu sapato chamado "Happy Endings". Eu adoro o personagem, mas essa história vem se arrastando desde os primórdios da série. Tudo bem, com isso temos grandes histórias, mas que começam a se tornar repetitivas. Desta vez tivemos Jane e Derrick tentando arrumar o coração de Max ao levarem ele a todos os lugares mais gays da cidade, uns mais excêntricos que outros. Contudo, isso não deu em nada, até que Max decidiu iniciar o seu próprio local, que logo começou a dar certo com os gays que não se encaixavam em outros grupos.

Jane também seguiu deixando a masculinidade de Brad em ruínas. O que gosto dos relacionamento dos dois é que eles fazem a inversão de papéis. Desta vez, Brad decidiu colocar a mão na massa e mostrar a sua masculinidade, mas acabou precisando da ajuda de Dave para concertar o interruptor do apartamento. Claro que nada disso seu certo, o que trouxe a graça para a história, deixando-a ainda mais atrativa.

Mas a melhor parte deste episódio ficou a encargo de Alex e Penny que usaram uma popstar como isca para conseguirem divulgação da Xela. Assim, as duas armaram para que a imprensa seguisse a celebridade, o que fez com que o relacionamento da moça desandasse. Elas então receberam uma má publicidade e precisaram reverter a situação, então fizeram um grande gesto ao colocarem a garota novamente com o rapaz, deixando Penny como isca que acabou batendo a cabeça no carro. Sensacional.

O episódio foi bom, saiu um pouco dos trilhos mas mostrou o seu propósito. Seu saldo foi positivo, assim como essa temporada da série que, diferentemente das opiniões alheias, estou achando ótima.

P.S.: O outro episódio que a ABC exibiu foi o "Kickball 2: The Kickening" que já foi exibido lá na terra da rainha em Maio, e eu já comentei sobre ele aqui. Ou seja, próxima review somente do décimo primeiro episódio.
P.S.²: Perdão pelo atraso da review, mas estava viajando e com as séries atrasadas. Ainda estamos trocando de séries/reviewers e por enquanto estarei cobrindo "Happy Endings". Já deixo o convite: caso alguém tenha interesse em escrever sobre, entre em contato conosco pelo twitter ou facebook.
P.S.³: Amo as cantorias inusitadas da Penny, aliás, AMO A PENNY! Minha personagem favorita.

E vocês, o que acharam desses três episódios de "Happy Endings"? Espero seus comentários.

REVIEW | Nashville: 1.09 "Be Careful of Stones That You Throw "

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Qual será a bomba da vez?
CONTÉM SPOILERS!

Gente que episodio bom foi esse?! Se antes eu já tinha ficado triste por a série ter perdido de série "revelação" no PCA, depois desse episodio eu fiquei muito mais triste.

Se você como eu assistiu a promo deste episodio e pensou que ele ia ser centralizado na Juliet  teve uma surpresa quando viu o episodio. Não que eu não goste da Juliet, eu acho ela uma personagem melhor que a Rayna, mas ela está abeira de um colapso isso em apenas nove episódios.

Eu achando que a Juliet ia ficar o episodio inteiro, num casa ou não casa, para fugir da igreja nos últimos dois minutos do episodio, me enganei, afinal ela já começou o episódio casada no cartório e, a família do Sean sendo religiosa, claro que iria querer um casamento na igreja.

Já na vida da Rayna, a gente descobre que a filha mais velha dela também e filha do Deacon, e o pior o marido dela sabia, mas foi uma atitude fofa ele falando que pai é quem cria. Eu não gosto do núcleo da politica e muito menos do Teddy, mas eu tenho a esperança que algo bom saia desta historia. O mais complicado é que ela está ferrada em quesito família porque é chantagem de todos os lados. 

Voltando para Juliet todo mundo sabia que ela não ia se casar, mas eu gostava do Sean, porém concordo com a mãe dela ela só queria se casar com ele para preencher um vazio dentro dela (e para abusar dele) por mais que ela gostasse claramente dele, ela só quer o que não pode ter e assim foi com ele em relação ao sexo. Mas por favor escritores: não voltem com essa historia de Juliet e Deacon, e sim Deacon e Rayna. Ele a ama tanto.

Mas quem realmente divou muito neste episodio foi Scarlett. O único erro dela foi dormir com o idiota do Avery, mas depois disso ela divou o episodio inteirocantando na ex-banda dele e cantando no final do episodio.

Já Deacon ficou o episódio inteiro com a jornalista e com a banda, tudo sem muita relevância, apenas mostrando o quanto ele sente a falta da Rayna. Avery foi um canalha o episodio inteiro não vejo a hora dele se ferrar bonito, a unica pessoa que gostava dele na serie inteira era o amigo dele e ele trai ele assim?

Nashville volta com força total em 2013 e mesmo sabendo que a serie garantiu a temporada completa me deixa preocupada caso a série seja cancelada. E vocês estão ansiosos para a turnê das duas? Eu acho que isso vai ser a melhor parte do show.


P.S.: Gostei do Teddy se levantando pela a família dele pelo menos uma vez.

P.S.²: Eu  conhecia a Hayden Panettiere pelo papel dela em Heroes, e não é que ela nasceu para interpretar uma bitch?

E vocês o que acharam do episódio?

REVIEW | Once Upon a Time: 2.10 "The Cricket Game" e 2.11 "The Outsider"

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Por causa de episódios assim que "Once Upon a Time" vai se firmando como uma das melhores séries atuais.
Contém Spoilers!

 2.10 "The Cricket Game"


Depois do breve período de hiatus, "Once Upon a Time" retorna a todo vapor e nos enchendo de alegria! O episódio começa com a chegada de Capitão Gancho e Cora a Storybrooke, que eu achava que seria muito mais barulhenta, porém Cora prova que não é burra dizendo que ali existe magia para eles mas para o outro “lado” também.

E  depois de 28 anos na seca nada mais justo que o casal de pombinhos Snow e Charming quererem recompensar o tempo perdido, porém eles se esquecem que moram em uma casa sem paredes com a filha e o neto.

Em Fairyland nos mostram no flashback Regina mais uma vez tentando matar Snow e caindo na armadilha armada pra ela, assim então ela vira prisioneira do reino. A prisão de Regina leva a uma sentença, obviamente a morte, e mesmo dando o discurso “sou malvada e não ligo”, Snow tem compaixão dela e a livra da morte, prendendo-a novamente. Snow faz um acordo com Rumple e consegue com que naquele reino, Regina não possa mais fazer mal a ela e ao príncipe. Vemos aí mais uma das motivações para a maldição e mais uma jogada do senhor das trevas para que a maldição aconteça e ele possa encontrar seu filho.

Em paralelo a isso em Storybrooke nos mostram Regina, que foi convidada por Emma em um rompante de generosidade, chegando na comemoração da grande família feliz por estarem todos juntos. Depois de excelentes tiradas de Regina eles a aceitam ali, ou melhor a ignoram ali. Vejo muitos discutindo sobre como Regina merece perdão ou não, eu penso que ainda é muito cedo para cairmos de amores por ela, apesar do talento inegável e apaixonante de Lana Parilla. Ainda acredito que frente a maldade de Cora veremos Regina e Rumple se unindo aos bonzinhos para resolver a situação.

Mas o que acontece agora é apenas o início, do que eu acredito, de uma parceria que parecia impossível. Com os recentes poderes descobertos de Emma, creio que Rumple e Regina a treinarão futuramente contra Cora, ela descobre pelas memórias de Pongo que realmente quem matou Archie foi Regina e com isso a coisa vai feder. Como sabemos quem na realidade fez tudo foi Cora e Archie ainda está bem vivo, mas a mesma deixou claro que precisa da filha completamente quebrada e desamparada, e todo esse episódio de condenação pública por algo que não fez provavelmente fará com que Regina se revolte muito, o que não seria injustificável afinal ela estava tentando.


2.11 "The Outsider"


Não sei se sou só eu mais eu sempre fico atenta à chamada do episódio pra tentar adivinhar qual será a história central do episódio, e sinceramente ver uma versão do Fluffy endemoniado (Harry Potter always) não me deu nenhuma dica.

Confesso que estava meio apreensiva, afinal depois da “morte” do Grilo Falante eu estava colocando muitas expectativas nesse episódio, e de modo geral isso quase nunca dá certo.  O início do episódio foi meio parado e estava quase abaixando toda minha empolgação, pois sinceramente a história de achar Baelfire pra mim ainda é muito sem graça. Mas Ok,  Mr. Gold usando Smee de cobaia acha uma forma de sair da cidade sem perder a memória. Enquanto isso a delícia  do Capitão Gancho descobre, ameaçando uma dissecação de grilo, que Bela é a fraqueza de Rumple e decide ir atrás dela. Eu achando que ele iria sequestrar a Bela ou algo assim mais não nosso capitão muito inteligentemente usa isso como distração à Rumple para roubar o xale do filho perdido.

Já em Fairyland vemos a história de Bela demonstrando ser uma personagem muito mais forte do que nos foi apresentado até agora. Um grupo sai em caça do Yaoguai, a criatura do início do episódio que é um tipo de demônio chinês, e o ex-Dreamy encoraja nossa  Bela a ir junto e se tornar uma heroína, com ajuda de um pouco de fairydust. Essa história toda serve para nos mostrar que na verdade a besta era o príncipe Philip amaldiçoado por Maléfica para que ele não encontrasse a Aurora. Como não gosto dessa Mulan e a história em Storybrooke era muito mais interessante,  não dei muita bola pra esse plot.

Em Storybrooke temos o funeral para o Archie e toda uma conversa apoiada pelos anões e o próprio Charming sobre eles acharem uma forma de voltarem para a Floresta Encantada, ao contrário de Snow que cansada de ter que lutar por tudo, prefere começar do zero em Storybrooke.

Então temos o grande confronto entre o crocodilo e capitão Gancho que no fim foi bem controlado por Bela, pois a mesma convence Rumple a não arrancar o coração de Hook (o que seria um BIG desperdício por sinal!) pois ela acredita que ele tem um lado bom. Rumple se dirige a fronteira da cidade e depois de toda a cena de despedida do casal chega Hook todo trabalhado no couro e vingança e, me mata de susto, atira em Bela que cruza a divisa, fazendo com que assim se esqueça de tudo. Nos últimos segundos temos um carro da Pensilvânia invadindo a cidade e atropelando Hook

P.S.:Apostando que o motorista seja o Neal, apesar de que ficaria feliz se não fosse. Acho ele um chato.
P.S.²: Emma acertou em cheio em dizer que eles pagarão por não terem acreditado em Regina. Aposto que ela voltará putíssima e odiando todo mundo, dando assim uma brecha para que Cora tente “trabalhar” nela.
P.S.³: Na torcida para tornarem Capitão Gancho fixo pois não podemos mais ficar sem uma beldade dessas! 
P.S.4:Saudades do Pinóquio, mais alguém?

E vocês, o que acharam desses dois episódios? Aguardo seus comentários.

REVIEW | Two and a Half Men: 10.13 "Grab A Feather And Get In Line"

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Dush!
Contém Spoilers!

Depois de American Horror Story ter um Glee Moment, tivemos um momento cantante e dançante em "Two and a Half Men". E este foi o destaque do episódio. "Grab A Feather And Get In Line" cumpriu seu papel de episódio que fecha o arco de histórias envolvendo Kate e Sam Wilson, foi fofo como este episódio deveria ser, mas não foi engraçado como um episódio de comédia deve ser. Esse episódio me rendeu alguns sorrisos, mas só.

Eu gostava da personagem Zoey, mas sempre achei ela meio deslocada em "Two and a Half Men, e apesar de gostar de alguns episódios, confesso que fiquei feliz quando acabou. A série nunca funcionou bem quando o(s) protagonista(s) estão em um relacionamento sério, com exceção de quando Charlie se envolveu com Chelsea e a série alcançou o que poderia (e deveria) ser seu fim, lá na sétima temporada.

E justamente o oposto acontece com Kate, eu não gosto muito da personagem, mas ela se encaixa em na série e é uma pena perdê-la, mas a história tinha que acabar em algum momento e, felizmente, acabou "cedo". Não é normal um episódio de série (comédia, principalmente) ter quatro partes. E foi muito corajoso da parte de "Two and a Half Men" tentar isso porque o povo estadunidense é preguiçoso e não gosta de ver séries que tem episódios com muitas ligações com outros.

Entretanto, a coragem acabou aí. Essa história já foi usada em 90% das comédias e sempre terminam do mesmo jeito. Verdade que seria injustiça analisar esse episódio sozinho, já que ele é somente 25% de tudo, mas esta quarta parte foi fraca em relação ao resto. Se o último episódio havia despertado curiosidade em mim. Esse foi o responsável por matar toda a minha animação. Mas analisando o episódio com as outras três partes, acho que o saldo foi positivo.

O Glee Moment foi legal, mas não foi muito engraçado e as outras piadas conseguiam apenas leves sorriso. A verdade é que não há muitas histórias para se tirar de Walden e Alan. Pelo menos, nada que já não tenha sido visto antes na série. Asaída seria dar um destaque maior ao Jake, mas com tudo isso que tem acontecido - na série e nos bastidores - creio que no máximo teremos um ou dois episódios focados no nosso "half man".

É difícil escrever sobre um episódio tão mais ou menos e tão vago, agora, o que resta é esperar para ver o que a série tem para nos oferecer e se conformar com a ideia de mais uma temporada, já que de acordo com Nina Tassler, a presidente da emissora  seria ótimo ter uma décima primeira temporada de "Two and a Half Men".

P.S.¹: Alan ainda é o que chega mais próximo de me tirar um riso.
P.S.²: Eduardo volta ao comando das reviews de "Two and A Half Men" aqui no The Series Factor a partir da próxima semana. Espero que tenham gostado das minhas reviews.

O que vocês acharam da conclusão desse arco envolta de Sam Wilson e Kate? Deixe nos comentários a sua opinião.

REVIEW | Grey's Anatomy 9.10 "Things We Said Today"

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"Stay, little valetine, stay."
Cuidado, spoilers!

E uma maldade foi feita conosco. Ter que esperar pelo retorno de "Grey's Anatomy" após aquele final #BOOM e que todos sabíamos qual seria o resultado. E mesmo assim, não me aguentei e admito que Shonda me fez chorar mais uma vez, mesmo com um RIP previsível e um dos menores da série. É essa sensação de viver como quem realmente conhece os personagens como amigos íntimos é o que eu mais gosto na série.

Continuando de onde paramos, o casamento de Bailey que está para ocorrer, só que esta foi socorrer Adele Webber que estava com sangramento por conta de um aneurisma. Acontece que enquanto isso, os convidados continuaram esperando pela noiva, incluindo o noivo também.

Callie se sentia culpada por ter dito a Miranda que ela poderia fugir, que ainda daria tempo. Nesse dramalhão todo, ela finalmente consegue sair da sua seca sexual e conquista uma noite com a fofíssima Arizona. Assumo que não sou fã nem shipper do casal, mas achei ótimo a Drª. Robbins finalmente sair daquela depressão toda e dar à Torres cinco minutos no céu (haha).

Enquanto isso, os médicos foram bipados para voltar ao Seattle Grace pois houve uma grande emergência, que no final das contas foi a menor das tramas no episódio. Um acidente envolvendo um gangue de motos. Nesse rolo todo, Avery deu uns amassos com a interna louquinha por ele, April se resolveu com o seu interno dizendo que não quer nada com ele, e Alex e Wilson bebem até invadir quartos alheios no hotel, assaltando robes e geladeiras previsivelmente.

Outro caso, mas esse sim, foi de mexer comigo foi o drama de Cristina e Owen e o divórcio. Eles ficaram juntos novamente e eu já tinha todas as esperanças de uma linda reconciliação, mas os dois acabaram assinando os papéis. E eu achei Owen tão frio quando falou com a Cristina, que dessa forma tudo ficaria melhor e que eles não se incomodariam mais. Ah, por favor, né!? E ainda terminaram se beijando. Vai entender esses dois...

E altas emoções rondaram o final do episódio. Bailey depois de uma declaração lindíssima de seu noivo (perdão por não me lembrar o nome dele), acaba se casando numa cerimônia bem diferente, quando eles pularam uma vassoura (?). E Richard estava lá. Bailey, claro que ficou felicíssima em vê-lo lá, mas não teve tempo de descobrir o que aconteceu com Adele. Já Meredith, depois de ter sofrido uma crise e se acabar nos braços do recém-operado Derek, tem a sensibilidade de entender o que havia acontecido e somente abraçou o choroso Dr. Weber. Devo dizer que essa foi uma das minhas cenas preferidas nesses nove anos. Simples e sensível. Deu pra chorar. Ainda mais com a visão de Richard dançando com Adele no casamento deles afinal.

Obrigada Shonda por matar mais um, me fazer chorar bastante por um personagem secundário e ainda assim me deixar agoniada pelo próximo episódio.

RIP Adele Webber.

P.S.: Corram pra ouvir a música que me conquistou nesse episódio: "Kiss Me" do Ed Sheeran.
P.S.²: A chamada da review é a música que toca na cena (lindíssima) final com Richard e Adele dançando. O nome é: "My Funny Valentine" de Angela McClunsky with Tryptich.
P.S.³: Richard Webber passou de "casado" para "viúvo". (desculpem a piada com a tristeza alheia, mas não aguentei).

E aí, o que acharam do episódio? Choraram ou só se emocionaram? Como acham que o Chief vai lidar com seu novo status agora?

REVIEW | Girls: 2.01 "It's About Time"

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"Você não precisa tentar ser algo que não é."
CONTÉM SPOILERS!

Depois de uma longa espera a série mais comentada em 2012 está de volta, e voltou em grande estilo, no mesmo dia em que ganhou dois Golden Globes.

Após brigar com Marnie e não levar Adam a sério, Hanna encontrou um novo colega de quarto, Elijah (Andrew Rannells, "The New Normal") que é o amigo gay que toda mulher queria ter. Mudou toda a decoração do apartamento, adora ter noites temáticas, ouve as intermináveis lamúrias sobre Adam e ainda dorme de conchinha todas as noites com Hanna.

Nesse início de temporada Hanna se encontra em um lugar bem diferente da última temporada, agora com emprego, ela também está decidida a ficar longe de Adam, pelo menos no setor amoroso, já que desde que foi atropelado por um caminhão, ela que vem cuidando dele, inclusive limpando seu penico (eca!). O seu novo interesse romântico é Sandy (Donald Glover, "Community"). Interesse romântico pode ser um pouco demais, já que Hanna só quer uma relação mais casual (leia-se: sexo) e não quer nem ouvir a palavra "amor".

Já Marnie começa a temporada sem namorado e desempregada, quer dizer, passando por uma transição. Mesmo tendo terminado com o namorado por vontade própria, ela ainda demonstra gostar dele, mesmo sendo legal com a nova namorada dele. O quase sexo com Elijah após a festa e a ida ao apartamento do ex no final do episódio demonstra isso.

Shoshanna continua sendo Shoshanna e responsável pelas cenas mais engraçadas do episódio. Como não adorar ela cantando "Beautiful Girls" no meio da festa sem a menos empolgação, ou agradecendo ao unvierso seu bom raciocínio matemático e por seu cabelo crescer rápido? Também adorei a conversa com seu "deflorador" Ray. Gosto dos dois como casal e torço pra esse romance engatar de vez.

Só quem não teve muito destaque foi Jessa, que só apareceu rapidamente no final, o que é uma pena já que ela é sempre pontual em seus comentários e comportamente imprevisível. Mas no final, o saldo dessa premiere foi positivo.

E vocês, gostaram do retorno de "Girls"? 

REVIEW | The Mentalist: 5.12 "Little Red Corvette”

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Lisbon utilizando os métodos de Jane em sua caça por Volker.
CONTÉM SPOILERS!

A série acertou em cheio ao colocar um personagem como Volker. Deu a Teresa a oportunidade de viver todas as emoções que Jane passa desde que Red John matou a família dele. Depois de pedir ajuda a Jane, Teresa continua na sua investigação para capturar Volker. E quando um novo corpo é encontrado, de um ex funcionário do empresário que irá depor contra ele, Lisbon vê a oportunidade de finalmente conseguir colocar seu “Red John” atrás das grades.

Patrick logo percebe que havia uma criança que testemunhou a execução sem querer, pois estava brincando com seu carrinho no galpão abandonado. Charles Milk, que foi assassinado no episódio passado, manda o outro executor de Volker, seu segurança particular, dar um jeito na criança.

Mas ai está um ponto interessante que foi devidamente ressaltando pelo roteiro; Nem todos os assassinos são sociopatas. O segurança particular de Volker não consegue matar uma criança, assim como Costa, o outro assassino contrato por Volker para acabar com a testemunha. Isso causa sua morte, pois prefere se jogar em frente a um ônibus a enfrente a ira do ex empregador.

Enquanto Teresa luta para conseguir através do sistema auxílio na busca por prova, Jane vai visitar a mãe da criança para saber mais sobre o caso de desaparecimento. Lisbon está determinada a fazer qualquer coisa para honrar sua promessa com Amanda, sua ex testemunha contra Volker, e acaba utilizando os métodos não convencionais de Jane.

Patrick parece um professor orgulhoso ensinando um aluno e assim Lisbon faz chantagem com um promotor, além de enganar uma juíza para um mandato. Apesar dos esforços de Teresa, Brenda, a pessoa que sempre cuida da imagem da CBI, é uma das fontes de Volker, que sempre descobre tudo antes que a equipe de Lisbon o pegue.

Jane, querendo ajudar Lisbon na sua caçada, vai atrás de saber quem é o homem de confiança de Volker. Pela primeira vez, percebemos que Volker fica intimidado e preocupado de que a CBI realmente o pegue, pois Patrick é confiante o suficiente para transmitir a mensagem de que Teresa irá prendê-lo.

Nessa pequena conversa, Patrick percebe que FULANO é o possível segundo homem presente no homicídio. Assim, Rigsby e Cho o levam para interrogatório. Só pela expressão dele, Jane consegue identificar que o menino ainda está vivo e Teresa inicia uma pesquisa por mulheres conhecidas dele que possam estar cuidado do menino.

O problema é que Volker também descobriu sobre o Marvin, o menino que testemunho tudo. Então, temos Lisbon e sua equipe correndo contra o tempo para salvar o menino. Volker o encontra antes, mas como Marvin estava no zoológico, um local público, fica mais difícil conseguir levar o menino sem ser visto.

Teresa logo chega ao local e persegue Volker, atirando nele, antes que ele possa matar Marvin. Melhor que o tiro foi Lisbon acertando um soco daqueles na carinha de playboy de Volker! HAHAHA

Enquanto Lisbon se realizava por conseguir colocar seu “Red John” na cadeia, Jane aproveitou aquilo que não pode ter com sua filha; o reencontro de Marvin e a mãe depois de meses separados.

#Thatsmyopinion

P.S.: Cada um tem o “Red John” que merece, né? Quem mandou o Jane ser tão inteligente! HAHAHA
P.S.²: Adoro as provas de amizade que Jane dá para Lisbon. Seu envolvimento nesse caso foi uma delas.

@NicoleChaves

FIRST LOOK | The Carrie Diaries: 1.01 "Pilot"

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Sex And The City: O início.
Cuidado, spoilers!

Assumo pra vocês que peguei pra ver esse piloto justamente por ser fã cega de "Sex And The City" e já estava preparada pra encontrar todos os defeitos do mundo. Mas só de saber que Candance Bunshnell estava por atrás do projeto, me dava um certo alívio e apostava que esse seria o novo hit da CW (emissora que tanto amo), já que os fãs da tão badalada "Gossip Girl" estariam órfãos de viver num mundo que preza o amor por Nova York e moda (assim como eu). Com as mãos de Josh tudo que põe a mão vira ouro Schwartz e Stephanie popularmente conhecida por Sabotage Savage, temos então a realização do prequel, "The Carrie Diaries".

Sim, foi surpreendente e empolgante ao mesmo tempo. Ver um Carrie Bradshaw tão inocente e madura ao mesmo tempo, mesmo com 16 anos, e conhecer mais a fundo sua história, sua família, amigos do pequeno subúrbio de Connecticut e seus pensamentos mais íntimos. Ela é tão diferente da independente e tão segura de si, interpretada por Sarah Jessica Parker (que deu sua "benção" para AnnaSophia Robb).

No episódio propriamente dito, temos uma contextualização: Carrie acabou de perder sua mãe para um câncer. Na casa dela, ainda abalada pela ausência da matriarca, vivem seu pai, Tom e sua irmã, Dorrit. Papai Bradshaw é bem legal e chega a dar uma peninha dessa viuvez dele. Dorrit é bem chatinha, convenhamos. Ok, é chato perder a mãe mas revoltar-se com tudo e todos, principalmente com sua família não é a solução pra nada. E me ouçam: Essa menina vai dar problema ainda...

Já no núcleo escolar, conhecemos os melhores amigos de Carrie: Mouse, que me pareceu um prequel da Miranda; Maggie, um prequel de Samantha; e claro que deveríamos ter um prequel de Stanford, Walt, mesmo que ele ainda esteja se descobrindo acerca disso. Conhecemos também um affair de Carrie, Sebastian, que acaba se envolvendo com uma mean girl da escola.

Carrie acaba entrando num estágio numa firma de advocacia (sim, poderia muito ser a Lockhart & Gardner ou a Pearson & Hardman) em Nova York! O sonho dela então estaria se tornando realidade? Trabalhar na cidade mais badalada do mundo era o seu maior desejo. É lá que conhece Larissa, escritora da Interviewing Magazine, revista famosíssima e super inn com os assuntos populares. Ela acaba ajudando Larissa a furtar um vestido da Century 21 (não façam isso em casa, crianças!) e assim faz uma "amiga". Esperem que eu aposto que Larissa vai passar a perna em Carrie...

Enfim, convidada a ir pra uma festa no badalo de NY, que acontece concomitantemente ao baile na sua escola de Connecticut, Carrie se vê numa sinuca e acaba ficando em NY, mesmo com Sebastian tendo demonstrado interesse em levá-la para o baile. Depois de um tempo, ela volta pra casa e descobre que sua irmã fugiu, que Sebastian não está mais sozinho e que Maggie não perdeu sua virgindade com Walt, o namorado que disse "não" pra moça. Mesmo assim, Carrie parece saber lidar com tudo de uma ótima maneira, tão madura, como se realmente o tempo em Nova York a tivesse feito crescer de alguma forma. Quem não adorou ver o controle em suas atitudes já dando uma prévia de como será Bradshaw no futuro?

A série foi uma grande surpresa e fico feliz de ter sido boa. Me arrisco em dizer que foi a melhor estreia da CW nesses últimos tempos. Vou continuar acompanhando e curtindo essa vida dessa personagem tão amada durante anos. E o legal é que mesmo se você não viu SATC, consegue levar a série numa boa e até vai te dar aquela vontade de assistir.

P.S.: A soundtrack da CW é sempre impecável, e com The Carrie Diaries não foi diferente. Clássicos dos anos 80 nas suas versões originais e covers fizeram a alegria dos espectadores.
P.S.¹: Sim, senti muita falta das minhas queridas Charlotte, Samantha e Miranda, mas espero que elas aparecerão quando Carrie se mudar de vez pra NY.
P.S.²: Tão engraçado ver que Carrie foi a última de suas amigas a perder a virgindade (o que não rolou ainda) e depois se tornar a grande autora da coluna Sex And The City.
P.S.³: Parabéns pra figurinista, porque os modelitos anos 80 estão divinos e super fashions!
P.S.4: Essa cena final me deixou com uma saudade de SATC, de longe, AnnaSophia está muito parecida com Sarah Jessica Parker. Perdoem as muitas comparações, mas é impossível não fazê-las.

E então, qual foi a primeira impressão de vocês? Já assistiram Sex And The City? Me contem!

FIRST LOOK | Banshee: 1.01 "Pilot"

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Banshee: o mais novo sucesso de Alan Ball?
CONTÉM SPOILERS!

Ainda é cedo pra se dizer que sim (e pra se dizer que não), mas Banshee que é produzida por Alan Ball (Six Feet Under e True Blood) fez sua estreia com um episódio que pode ser definido como muito bom, o que é muito bom já que pilotos são difíceis de se fazer.

A história acompanha --, um ladrão que acaba se cumprir 15 anos na cadeia e está solto. -- foi preso por roubo de diamantes, como descobrimos com o andamento do episódio. Assim que ele sai da cadeia (e depois de uma rapidinha) ele vai atrás de Job. Job é um asiático que usa um salão de beleza como fachada para sua verdadeira ocupação: criar identidades.

-- vai atrás de Job, pois ele é o único que sabe o atual endereço e nome Ana (que graças a Job, se chama Carrie atualmente). Assim que sai do salão, -- percebe que está sendo seguido e se dá inicio uma das melhores sequências de ação que eu já vi em série. Coisa de cinema mesmo, com direito a troca de tiros e a um ônibus de turismo sendo virado. Isso tudo em 5 minutos de série.

Ele consegue fugir e vai em direção a Banshee, uma cidade da Pensilvânia com grande comunidade Amish e com uma reserva indígena, que é onde vive Carrie. Assim que chega lá, -a trama da série começa a se desenrolar, pois durante um assalto ao bar local, -- consegue matar os dois bandidos mas o novo xerife acaba morrendo , e desse jeito – resolve tomar o lugar dele e se tornar Lucas Hood (como me referirei a ele), o novo xerife.

Uma das cenas que mais chama atenção é o encontro entre Lucas e Carrie, pois é ai que começamos a saber mais da história da série. Lucas, Carrie e Rabbit eram um trio de ladrões de joias. Após um roubo, Lucas acaba sendo preso  por desviar Rabbit do caminho de Carrie, que estava com os diamantes. É por causa desses diamantes que Lucas foi até Banshee atrás dela, mas ela perdeu esses diamantes numa tentativa de venda. É nessa conversa também que descobrimos que a filha de Carrie é filha de Lucas, fato que ele só vem a comprovar no final do episódio.

Os outros personagens são muito bem apresentados também. Sugar é o dono do bar e ex-campeão de boxe, Gordon é o procurador da cidade e marido de Carrie, Brock que é o policial que deveria ter se tornado xerife,  Dan Kendall que é o prefeito da cidade e Kai Proctor. Kai é o grande bandido da cidade, pois tem todos na mão e meio que comanda a cidade. Gordon e Dan fazem de tudo pra tentar se livrar dele e por isso que contratam um novo xerife de fora da cidade, pois assim ele não será comprado por Kai.
É no piloto também que descobrimos que Kai vem de família Amish e aparentemente é rejeitado pelo seu pai, provavelmente por ter abandonado a comunidade e ido para o mundo.

É durante uma festa dada pelo Kai pra saudar o novo xerife (e provavelmente começar a fazer contatos pra uma futura propina) que Lucas realiza seu primeiro ato como xerife e acaba salvando a vida de Kai matando um homem que tentava mata-lo.

Nos últimos segundos de episódio é que a figura de Rabbit aparece no episódio e só pelos segundinhos em tela eu fiquei com medo desse homem. Quero ele em Banshee logo!

P.S.: O Job é travesti? Fiquei em dúvida se realmente deveria chama-lo de travesti... Não importa, ele é o meu favorito!
P.S.²: Coloquei -- porque o nome do Lucas não é citado em hora nenhuma. Qual será o nome dele?

E vocês, o que acharam desse piloto? Gostaram da série?

REVIEW | How I Met Your Mother: 8.13 "Band or DJ?”

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A difícil relação de Robin e seu pai.
CONTÉM SPOILERS!

Depois de encerrar o arco de como Robin e Barney finalmente ficaram juntos e aceitaram seguir o passo do casamento, a série essa semana começou outro grande arco para Ted e cia; os preparativos do grande dia. Ted e Lily começam disputar por quem será responsável pelo planejamento do casamento, enquanto Robin está mais preocupada em como seu pai irá reagir ao descobrir que está noiva.

Barney não pediu a permissão para o pai de Robin sobre o casamento. Na verdade, ele nunca nem chegou a conhecer o difícil homem que tanto traumatizou a sua noiva. Então, tivemos o divertidíssimo primeiro encontro entre genro e sogro.

Primeiro, fomos informados que o pai de Robin mudou de cidade, morando agora em Nova Iorque, e também de personalidade, querendo ser agora uma pessoa mais “descolada” que posta tudo no facebook. Robin fica espantada com as mudanças do pai, mas o melhor foi ele dizendo que não aceitava Barney, principalmente por ele  ser loiro, o que não é coisa de homem adulto! HAHAHA

Barney pinta os cabelos e vai atrás de conseguir a permissão do genro, que coloca uma condição; Barney tem que matar um animal, assim como ele matou para se casar com a mãe de Robin! HAHAHA

Robin decide excluir o pai do seu casamento ao descobrir, pelo facebook dele, que ele está casado com Carol, a mulher responsável por ele querer ser “descolado”. Barney que consegue fazer pai e filha se entenderem e fica combinado do pai de Robin seguir todas as tradições de um casamento; levar a noiva ao altar e dançar com a filha.

Durante todo o drama de Robin e Barney, Lily e Marshall sofrem com a constipação de Marvin, que não os deixa dormir. Ted tenta auxiliar os amigos, mas está mais preocupado em conseguir um DJ para a festa de Robin. Como Lily não concorda, os dois começam uma disputa para ver quem consegue vencer.

Ted está tão desesperado que até suborna a banda que Robin e Lily. Os pais de Marvin percebem que o amigo está com algum outro problema e Lily o ajuda a desabafar. A verdade é que Ted ainda resiste em deixar Robin, mesmo tendo incentivado a amiga a ir atrás do seu grande amor.

Como eu já tinha imaginado, ainda vai levar um tempo para Ted consiga realmente deixar seus sentimentos por Robin. E tenho como aposta que isso só acontecerá mesmo no dia do casamento dos amigos e ele acabará sendo o responsável por esta união.

Após Ted fazer o seu desabafo, assim como Lily que reclama de como é difícil ser mãe e professora de crianças ao mesmo tempo, Marvin parece finalmente conseguir soltar seus “confetes”, como se fosse uma metáfora para tudo que a mãe e o tio estavam passando! HAHAHA

E o melhor do episódio, é claro, fica pela visão que o Ted do futuro nos dá. Perto do casamento, a banda escolhida por Robin cancela e Ted tem a missão de encontrar uma nova banda, pois ela não quer DJ. Assim, Ted se encontra com sua ex namorada que virou lésbica, em mais uma participação especial de Rachel Bilson, que era colega de quarto da MÃE. Logo, descobrimos que Ted conheceu a MÃE de seus filhos no casamento de Robin e Barney, pois ela a baixista da banda.

Com esse episódio, fiquei tão animada como antes para a jornada que temos até o grande dia de Barney e Robin.

#Thatsmyopinion

P.S.: COISA MAIS ESTRANHA DO MUNDO: BARNEY MORENO!!!
P.S.²: O pobre do Marshall não tem sorte, né? HAHAHA

@NicoleChaves

SALDO FINAL | Downton Abbey: Season 03

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O início do fim?
CONTÉM SPOILERS!

Após duas temporadas elogiadas, Downton Abbey tinha a difícil missão de, pelo menos, continuar seu nível de qualidade. Em relação aos aspectos técnicos, eu nunca duvidei da capacidade da produção da série, que sempre priorizou a fidelidade histórica dos costumes e cultura da época.

Mas há outros pontos que devemos levar em consideração também. O principal deles é pela história em si. O início da série é focado no drama da grandiosa Downton Abbey ter perdido seu herdeiro e a família Crawley não ter direito a herança, visto que há somente mulheres.

Com isso, somos apresentados ao futuro senhor de Downton Abbey, Matthew, e juntamente com ele vamos aprendendo como é a vida da aristocracia e seus empregados. As tradições de Downton podem ser espantosas a principio, mas com o tempo nos acostumamos a ter o sempre impecável Sr. Carson sendo o severo líder de pessoas que apenas vivem para o trabalho.

Após o final da segunda temporada, tivemos a grande resolução sobre Downton Abbey continuar na família Crawley, devido ao casamento de Mary e Matthew. Então, só o que tínhamos como certo nessa temporada era toda a questão de Bates tentando provar sua inocência.

Apesar de poucos episódios, muitas coisas aconteceram e revolucionaram Downton Abbey. O casamento mais esperado da série, a quase falência de Downton Abbey, a morte de Sybil e o nascimento da filha dela, Edith sendo abandonada no altar, Bates conseguindo sua liberdade, Thomas assumindo sua homossexualidade, novos funcionários, o retorno de Ethel, etc.

Será que com tudo isso a série cumpriu com as nossas expectativas?

AVALIAÇÃO DAS CATEGORIAS:

ROTEIRO:Essa temporada a série se mostrou atenta a não cometer erros do passado, mas enfrentando a difícil missão de conseguir manter uma história atraente para o público. A segunda temporada foi muito criticada por exagero de drama em certas situações, principalmente toda a enrolação de Matthew e Mary.

O roteiro dessa terceira temporada seguiu em resoluções mais rápidas nas histórias que as temporadas anteriores. O assunto da falência de Downton foi resolvido de modo simples, deixando que o embate entre Matthew e Robert, e suas diferentes visões do mundo, fosse o foco no final da temporada.

O ponto alto desse ano no roteiro foi conseguir equilibrar melhor as histórias interessantes entre a família e seus empregados. Todos tiveram a oportunidade de brilhar, mesmo com tramas pequenas, como foi o caso de Dayse. Outros personagens puderam ser mais bem trabalhados, como foi o caso de Edith, que passou de ser a irmã do meio, chata e invejosa, para uma mulher que apenas queria ser feliz.

As cenas de Bates na prisão foram proveitosas e era muito interessante ter Anna comentando com o marido sobre as novidades de Downton, em uma tentativa de integrá-lo ao cenário da casa.

Os novos personagens movimentaram as tramas, aderindo novos embates, principalmente em relação aos empregados. Nem todos foram bem aceitos pelo público, que já estavam acostumados com os personagens antigos e preferiam ter maior foco neles. Apesar disso, o roteiro conseguiu sim superar as expectativas do público e entregar uma temporada com selo de qualidade que Downton Abbey nos acostumou.

NOTA: 9,0

ATUAÇÃO: Se tem uma coisa que Downton Abbey nunca erra é em relação ao elenco. Mesmo os personagens mais chatos, são pelas histórias, não pelas atuações. A prova disso é que nem as premiações americanas conseguem fingir que não percebem, dando sempre o devido reconhecimento ao elenco. Em especial, temos sempre a esplêndida, Maggie Smith, nos fazendo querer ter uma Violet em nossas vidas.

O andar de baixo não fica atrás, com Carson e Hughes representando o que há de melhor em atores britânicos não conhecidos mundialmente. Sem falar de Patmore e sua habilidade de fazer comédia em simples detalhes. Tudo isto também é mérito dos atores que nos conquistam com simples gestos e olhares.

E quando eles precisam nos fazer odiar, não há problema também. O`Brien e Thomas conseguem sair da linha “personagens-que-odiamos” para a “personagens-que-sentimos-compaixão” em uma simples cena. Edith é outra que provou ser interessante se tiver história.

Essa temporada os roteiristas deram oportunidade para atores que ainda não tinham brilhado nas temporadas anteriores. E a série completa sua realeza de representações de dar inveja a qualquer com Robert, Mary, Bates e Anna. Por isso, não há o que discutir; O elenco é uma das melhores coisas da série.

NOTA: 9,5

SOUNDTRACK: Essa é uma categoria é muito específica para tipo de gosto musical. Apesar de gostar de músicas instrumentais, nunca fui realmente uma fã do gênero. Mas Downton cumpre bem o seu papel de apresentar músicas que condizem com o tempo em que a série é ambientada, além de utilizar como recurso para focar cenas que são consideradas como clímax.

Na temporada passada, ainda tivemos uma música com letra, cantada por Mary e Matthew, que realmente era da época da Primeira Guerra Mundial. Esse ano ficamos apenas no estilo instrumental, mas a soundtrack conseguiu cumprir seu papel, mesmo não empolgando aos fãs que não curtem esse estilo de música.

NOTA: 8,5

ASPECTOS TÉCNICOS: Essa é a categoria que Downton não tem como ser reprovada. Considero, aliás, o figurino, cenário, fotografia, etc, como mais um dos personagens da série. E pode ser considerado o personagem de maior sucesso de Downton Abbey.

A produção parecer caprichar nos mínimos detalhes e não consigo encontrar uma falha sequer. Não precisa ser um expert na área para entender o trabalho bem realizado entre equipe e historiadores, que conseguem nos levar para o início do século XX em cada episódio.

O sucesso dessa categoria é tanto que até lançaram um livro, “O Mundo de Downton Abbey”, no qual o fã pode ficar mais familiarizado com o contexto histórico, além de saber mais dos bastidores da série. Super recomendo!
NOTA: 10


NOTA FINAL: 9,5

Apresentando nota maior a 7,0, a série mostra que tem o fator necessário para ser acompanhada. Apesar das perdas e da dificuldade em termos de renovar a história, a série conseguiu se superar. Apresentando uma temporada com qualidade em todas as categorias que nós, fãs, tanto apreciamos.

Agora só nos resta esperar até Setembro/2013 para continuarmos acompanhando os dramas da família Crawley e seus empregados na esplêndida Downton Abbey!

E vocês, o que acharam desta temporada de "Downton Abbey"? Que notas vocês dariam para ela?

FIRST LOOK | Do No Harm: 1.01 "Pilot"

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Jason, Ian e Transtorno Dissociativo de Identidade.
CONTÉM SPOILERS!

Posso dizer que logo que saíram todas as estreias da temporada fui conferir a promo de todas para assim escolher quais seriam as séries que eu ia dar uma chance. "Do No Harm" chamou a minha atenção logo de cara. Sabe aquela coisa que é totalmente distorcida? Você não entende muito os porquês mas com certeza te chama à atenção, e isso foi o que aconteceu com esse piloto.

Diferente de vários pilotos que tentam explicar com vários detalhes seus principais personagens, "Do No Harm" apenas passa pela superfície, atiçando nossa curiosidade.

Nosso personagem principal, Dr. Jason Cole (Steven Pasquale), é um neurocirurgião bem sucedido, que sofre de Transtorno Dissociativo de Identidade. Ele a anos mantém sua outra personalidade, Ian Price, adormecido à base de um composto médico experimental, porém ao tomar a droga por tantos anos faz com que Ian ganhe imunidade a ela e deixando de fazer efeito, liberando assim Ian para viver. Porém após cinco anos preso, Ian quer vingança contra Jason deixando não só a sua vida, mas a de todos próximo a ele em perigo.

O Transtorno Dissociativo de Identidade faz com que todos os dias, exatamente às 20:25, Ian seja liberado para viver por 12 horas, e Jason nunca sabe onde acorda ou o que fez nessas ultimas 12 horas, ele tem apenas flashes.

Nesse piloto pouco vimos do que Ian é capaz, mas o que deu para perceber ele é totalmente o oposto de Jason, frio, calculista e sedutor e tende a fazer da vida do Jason um inferno, porém ele aparenta ser mais divertido também já que ele tem todo aquele ar de superioridade, coisa que o Jason tem apenas quando trata-se da medicina.

Conhecemos um pouco dos outros personagens que trabalham juntamente com Jason no hospital, quem teve um maior destaque foi a Dra. Lena. Jason tem um interesse por ela mais não quer envolve-la em todos os seus problemas, porém em um dos dias que o Ian sai ele acaba ligando para ela e a magoando o que faz com que ela não queira falar com ele.

Também conhecemos Olivia, que é uma ex-namorada de Jason que o Ian acabou machucando, por querer que ela amasse mais ele do que o Jason. Entre todas as entrelinhas tem o filho dela que provavelmente deve ser filho dele.

Como ninguém está seguro com o Ian solto Jason, tenta fazer uma trégua com ele dizendo que vai deixa-lo viver, porém enquanto isso ele tentará descobrir uma maneira de acabar com a existência de Ian para sempre.

Eu achei a série totalmente diferente dos padrões e acho que foi isso, além da doença dele, que me chamou tanta atenção.

E vocês o que acharam da série? Vão dar uma chance para ela?

REVIEW | Pretty Little Liars: 3.15: "Mona-Mania"

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Enfrentando Mona cara-A-cara.
Cuidado, spoilers!


E aqui nos encontramos novamente. Rosewood parece tão pacata como de todas as outras vezes, e mesmo assim o -A Team continua à solta e Mona enlouquecendo as meninas.

Não sei vocês, mas acho a Mon-A enjoadinha, e, alou, ela não sabe que se fazer de inocente não cola mais há tempos? Bom, pelo menos dessa vez as meninas não acreditaram na versão dela de porquê Creepy Harold saiu da escola, quando ela fez a direção escolar pensar que ele a estava stalkeando e até mesmo pôs fogo no depósito da escola, tentando atingi-la no acidente que deixou Meredith somente com o braço enfaixado. Juro que queria ter visto mais danos no rosto dela ou no corpo, mas não tinha nada. Talvez os bombeiros de Chicago Fire tenham chegado a tempo de tirá-la de dentro do depósito antes do incêndio em si, porque não é possível uma coisa dessas, produção!

Bom, e por falar em Meredith, a moça acaba ficando de enfermeira da enteada depois que o pai com nome de medicamento genérico dá uns gritos com ela, pega no braço machucado, tudo porque ela pegou Byron mexendo nas coisas de Aria. Sim, ela roubou de volta o papel que as meninas conseguiram no Carrie Diaries diário da Ali falando sobre o encontro do Sr. Montgomery com Alisson. Meredith confirma pra Aria que naquela noite seu pai realmente se encontrou com a little bitch e com ela achando que era Pyscho Sara que estava mandando Ali atrás dele. Aria parece ter comprado a história. E na verdade, acho que em parte tá certa, mas ela não desconfiou, nem por um segundo, das intenções da madrasta? É isso que me irrita em PLL. Elas acreditam em todas as fontes possíveis.

E falando nisso, Hanna é bem dessas né. Viu Lucas usando um capuz preto no depósito de Creepy Harold e não o denunciou para suas amigas, foi atrás dele diversas vezes pra entender o que estava acontecendo. Pelo menos temos respostas: Ele ajudava Mona nos seus planos e não queria mais, daí quase morreu atropelado, achando que quem estava dirigindo era Mona, quando nós sabemos que era Toby. Foi também ele quem set fire to the rain pôs fogo em Rosewood High pra tentar assustar Mon-A, o que não deu certo, e ele agora quer ir embora da cidade. #JáVaiTarde. Mas de uma coisa que ela fez eu gostei: Soltou umas bombinhas pra Mona, não que tenha tido qualquer efeito sobre a louca, mas é bom deixar de ser trouxa pra variar, né?

Mona perturbou o juízo também de Spencer, se candidatando ao seu grupo de sei lá o que de estudos (perdão, mas não me atentei no detalhe). E as duas tiveram uma boa disputa num debate acirradíssimo sobre conhecimentos gerais. E Spencer poderia ter sambado na cara da maluca chata, mas ficou de bobeirinha e perdeu na lista de países que pertenciam à URSS (e quem souber isso por completo de cabeça e em ordem alfabética, por favor, diga). Só que ela foi querer tirar onda com Mona, deu blackout naquela mente brilhante e a senhorita Vanderwall deu uma sambada nela, que eu assumo, achei divertida, mesmo que tenha ficado irada com aquilo.

E Emily, tão morta quanto Ali e Maya nesse episódio. Sair com Paige, ter o pneu do carro rasgado no meio da floresta, ver alguém por entre as árvores, perseguir esta pessoa, não conseguir alcançar, voltar pra casa e ter uma festinha do pijama com a namorada. Me digam se não foi tapa-buraco essa trama, só pra vermos Toby agindo? Aliás, esse é outro que tá me dando nos nervos já. Ninguém nem desconfia daquela cara de psicopata de quando ele está com a Spencer? Ah, por favor né. Mas pela promo do próximo episódio, aparentemente Spencer está perto de descobrir o que se passa na cabeça do namorado de lábios tão grandes e desproporcionais quanto Angelina Jolie...

Essa foi mais uma semana de Rosewood. O que veremos até o final da season é um grande mistério que provavelmente será cercado de absurdos e fatos aleatórios, mas eu não perderei e acredito que vocês também não. Então, até lá!

P.S.: O momento do café das meninas foi quase um confessionário, com todas falando de seus pesadelos de Molly e tal. Gostei daquilo.
P.S.²: Será que Jenninha não volta?
P.S.³: Quero um bom plot e mais aparições do Ezra, pode ser, Marlene? Obrigada.

E vocês, entraram na Mona-Mania também? O que acharam desse episódio?

REVIEW | The Big Bang Theory: 6.13 "The Bakersfield Expedition"

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“É loucura. Eles passam horas argumentando sobre coisas que sequer existem.”
CONTÉM SPOILERS!

Preciso dizer que quando aceitei colaborar com The Big Bang Theory comecei a pensar como faria reviews de uma série que achei já tinha feito seu papel e já pedia cancelamento. Mas acho que os roteiristas e produtores resolveram me ajudar e colaborar para o bem dos leitores e nos presentearam com mais um episódio de boas gargalhadas.

Muita gente vem reclamando muito desde que começaram a focar nos relacionamentos amorosos dos nerds, eu como sempre adoro ser do contra e sempre adorei a ideia de saber como seria o Sheldon e companhia convivendo com pessoas alheias a cultura nerd (tipo eu). E foi aí que minhas queridas Penny, Bernadette e Amy entraram e rouba a cena em muitos episódios, como nesse.

Sheldon, Leonard, Raj e Howard iria a uma Comic-Con e as meninas ficariam e fariam mais uma das famosas “Ladys Night” que temos na série. Mas como os nerds não poderiam passar uma viagem sem se meterem em encrencas eles tem o carro roubado graças a proeza de Leonard de deixar as chaves no contato enquanto vão tirar fotos.

Enquanto os moços caminham a procura de um posto de gasolina para pedir ajuda a garotas fazem um brunch, onde decidem “dar uma chance” aos quadrinhos. A cena da loja de quadrinhos é uma das melhores, principalmente quando Amy quase colabora para a Terceira Guerra Mundial ao perguntar quem é o melhor super-herói.

Assim como as meninas meus conhecimentos sobre super-heróis se restringe aos que foram parar no cinema e aqueles que são interpretados por homens lindos, então sempre me pergunto qual a graça de ser adulto e ler revistinhas com as quais aprendi a ler e que tem, por página, 3 ou 4 frases e muitas onomatopeias. Mas o melhor de tudo foi descobrir que mesmo sendo idiota percebemos como algo tão bobo pode gerar as mais absurdas teorias a respeito do martelo de Thor.

Mas esse episódio serviu, também, para mostrar um Sheldon “caindo na real” e mostrando que ser nerd não é fácil, que você é tido como idiota simplesmente por se fantasiar e idolatrar personagens fictícios. Fico pensando que se não é fácil ser nerd hoje em dia imagino a alguns anos onde ser nerd não era a última moda.

P.S.: Eu quero um GPS com charadas!!
P.S.¹: Mas com a voz do Sheldon a vigem inteira? Acho que não... Mas queria fazer alguém viajar ao som da MINHA voz!  

E vocês, gostariam de um GPS desses? Qual sua teoria sobre o martelo do Thor? Curtiu o episódio?

REVIEW | The Good Wife: 4.12 "Je Ne Sais What?"

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E a continuidade não faz mais parte da trama de The Good Wife...
CONTÉM SPOILERS!

Vocês não sabem minha insatisfação pelo rumo da série, mas ela está presente em meu coração a um tempo. E a falta de desenvolvimento das tramas nessa temporada é o grande motivo da minha insatisfação, temos introduções e insinuações de histórias que prometem bombar, entretanto no episódio seguinte eles quebram nosso ritmo e desenvolvem ou uma história paralela ou um caso que não vai, aparentemente, ter ligação nenhuma com outros plots da temporada.

Foi o que aconteceu em mais uma semana na série tivemos a volta de mais uma ótima advogada Elsbeth Tascioni, que tinha sido presa e pede ajuda a Alicia que recorre a Will, que continua a ciranda chamando Diane para ajudar. O caso foi interessante começa como uma audiência para tratar da quebra de contrato entre uma empresa de tênis e termina numa audiência sobre dopping, entretanto a mocinha estava grávida e tomou remédio para abortar mas não quer que a família saiba. Mas, penso eu, o caso só foi para as mãos de Elsbeth para termos o advogado novo de Eli, que agora não pode ser representado pela Lockhart & Gardner por eles também serem investigados.

Em paralelo ao caso temos a campanha de Peter e o assunto dele ser racista e como algumas atitudes, que podem ser inconscientes, podem acabar com parte do eleitorado do Procurador. Temos a disputa de Eli e Jordan, sendo que Sr. Gold nunca quer dar o controle a mais ninguém e com isso Peter tem que lembrar a ele que eles precisam de Jordan, que sabe o que faz.

Não sei o motivo mas sinto a cada semana ao assistir The Good Wife que estou assistindo a um procedural jurídico e isso não é um elogio. Vejo muitas séries no formato “caso da semana” e TGW era o um modo de sair da mesmice, mas não é o que vem acontecendo nessa temporada, infelizmente.

E me despeço de vocês e digo que foi um prazer cobrir a série nas férias do Eduardo, que retorna no próximo episódio. 

E vocês, o que estão achando do rumo da temporada? Acham que ela consegue uma renovação? E esse episódio, o que acharam?

REVIEW | 2 Broke Girls: 2.13 "And the Bear Truth"

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Quando tudo estava prestes a desabar, aliens tomam o controle!
Cuidado, spoilers!

Fala galera linda do TSF! Essa semana estou tomando conta da review de 2 Broke Girls já que a Camilla está sendo requisitada em sua vida acadêmica e ficando sem tempo, simbora juntos!

Quem lembra do último episódio antes da pausa de fim de ano, sabe que as meninas estavam com sérios problemas com apenas U$100,00 dólares no caixa parecia que nada ia dar certo pra elas, mas nada está tão ruim que não possa piorar, e nada é impossível que não possa melhorar. 

filosofias profundas a parte seguimos com o episódio, Max e Caroline ganham uma viagem de final de semana ao um chalé, tudo sendo patrocinado pelo Han com uma promoção bem maluca que saiu do nada! Earl sem que as meninas saibam, coloca o cartão de negócios delas na competição, elas ganham e tudo estava indo bem até Andy chegar na lanchonete.

Caroline acaba por convidar acidentalmente ele para ir junto e assim os três partem para uma cabana no meio da floresta, se você é fã de PLL não se preocupe não tem fotos em covas espalhados pelo carro e nem recepcionistas/zelador atendendo elas, temos na verdade um cara muuuuito mais esquisito dono do lugar e o casal de bears hilários que tomam conta de toda a cena na sauna. 

Caroline é uma Workholic e com uma possibilidade de uma grande venda para uma noiva muito fofa, ela não pensa em outra coisa, arruinando assim o "final de semana sem trabalho" que combinou com o Andy e pior esquecendo o aniversário dele.

Nesse episódio vemos em que pé está a relação dos dois, e devo dizer que está lamentável, desde que abriu a loja Caroline nunca mais abriu as pernas, se é que vocês me entendem, convenhamos que Caroline está pisando na bola com o cara a muito tempo, e um cara fofo feat. lindo igual o Andy chega a ser injusto. Para tentar se desculpar com ele ela tenta de tudo até uma dança super esquisita na cama, que me rendeu altas risadas.

Max fica no background da história e no meio da briga de dois casais, os bears também não estavam lá muito bem de casamento, mas o problema mesmo é Andy/ Caroline que acabam não se entendendo e, por fim, terminam.  

A boa noticia é que as meninas estão de volta ao jogo e agora é esperar que tudo dê certo pra elas e para a Camilla que consiga se entender com o calendário e quem sabe sobrar um tempinho para pegar a coluna dela de volta!! 

Espero que vocês tenham gostado e Ohm Shanti!

Nosso convidado é Victor Rodrigues, mora em Rondonópolis, MT. Universitário, se divide entre o curso de Letras/ Inglês e sua vida de seriador. Você pode encontrá-lo no twitter.

E então, curtiram o episódio? Gostaram do nosso convidado?

REVIEW | Hawaii Five-0: 3.12 "Kapu (Forbidden)"

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Chefe, professor ou aluno? 
CONTÉM SPOILERS!

Não sei se todos vocês sabiam, mas a CBS resolveu inovar. Nesse episodio, pela primeira vez na televisão americana, o público tinha o direito de escolher o final, meio "Você Decide".

O caso foi apresentado com três possíveis suspeitos e o público americano votou para escolher qual deles era o assassino. As possibilidades eram: o chefe, o professor assistente e um aluno que estava colando. A série teve dois vencedores, um na costa leste que foi escolhido o chefe e na oeste o aluno. A CBS ainda divulgou o outro final em seu site.

O caso da semana foi sobre a morte de um professor de química que estava trabalhando secretamente com um amigo botânico para descobrir a cura para uma doença rara que o seu filho tem. O motivo para o crime nos três finais foi que eles descobriram o que o professor estava fazendo e eles queriam o crédito pela descoberta, por isso o professor foi morto e quando o suspeito estava tentando eliminar o amigo dele a Five-0 o captura.

Além disso, adoro o quanto o McGarret é preocupado com as pessoas e conseguiu uma licença para que o botânico continuasse com a sua pesquisa na ilha.

Neste episodio a Kono ficou fora do caso, cuidando do Sang Ming que voltou para a ilha para depor em um julgamento em troca de uma redução na sentença, porém ele foge para ver sua família só para descobrir que a família seguiu em frente. Kono oferece a ele o poder de voltar para o Havaí para ficar próximo de sua família, em uma prisão de segurança máxima onde as pessoas que estão atrás dele não possam matá-lo.

Tivemos a visita do sobrinho do Danny,  ele veio mesmo só para mostrar o lado mais paterno do Danny, e para dar uma ajuda no caso,  mas gostei da participação dele, foi algo diferente para a série.

P.S.: O que foi aquela cena da Mona fugindo na motinho? rs
P.S.²: E aquela foto do Danny? Ri demais.
P.S.³: Eu achei que o motivo teria mais sentido se fosse o professor assistente que tivesse matado ele.

E vocês o que acharam do episodio? Qual final seria o mais logico para vocês?

FIRST LOOK | 1600 Penn: 1.01 "Putting Out Fires" e 1.02 "The Skiplantic Ocean"

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E se a família Obama fosse assim? 
CONTÉM SPOILERS!

Confesso que assisti o piloto de "1600 Penn" cheio de pré-conceitos. Não sei, mas a NBC é uma emissora perigosa, e meu medo era que ela apostasse muito em uma comédia estreante e deixasse as suas melhores de lado cof cof "Community". Entretanto, digo que a série me surpreendeu. Claro que não é a maravilha igual as suas companheiras de casa, e não temos um elenco incrível com Tina Fey, Amy Poehler e Jim Rash, mas temos uma história que parece que terá um bom desenvolvimento. O seu timing não é tão inteligente e que necessite de uma busca no exterior, como "Parks and Recreation" e "Community" fazem, porém mostra uma forma de humor inovadora. Será que vinga?

1.01 "Putting Out Fires"


Neste primeiro episódio conhecemos a família Gilchrist, ou melhor, a família mais importante dos Estados Unidos. Dale é o responsável pela república dos EUA, mas sua vida é tão atordoada que esse trabalho se torna um pouco mais complicado do que parece.

Contudo, o principal dessa trama toda é Skip. Infelizmente, o protagonista de "1600 Penn" é o que menos me animou. As suas características não são muito originais, o que faz com que o personagem se torne um pouco clichê. Suas piadas funcionaram, mas não me renderam grandes risos, uma vez que seu plot inicial envolveu um incêndio contra uma fraternidade rival na faculdade. Skip se tornou notícia nacional, precisando se desculpar na imprensa. É claro que ele conseguiu envergonhar o pai com suas atitudes, mas tudo se resolveu após seu pai ferrar com tudo, principalmente com o Presidente do Brasil, De Couto, este que já havia sido alvo de Dale em um jogo de tênis.

Mas são os personagens secundários que me atraíram. A primeira dama, Emily, foi a que se mostrou mais sensata entre todos os familiares. Suas tiradas aconteceram nos momentos certos, assim como as de Becca, a filha de Dale. Emily não é a mãe dos filhos de Dale, mas tenta ser como. Por isso, a mesma tentou confortar Becca após a garota descobrir uma gravidez repentina.

Além das suas, pudemos ver rapidamente os caçulas da família. Xander e Marigold são os caçulas da casa que vivem se alfinetando. Marigold perturba o irmão pelo simples fato de que ele está apaixonado por outra garota chamada Jessica. Ao fim do episódio descobrimos que Marigold também gosta da menina. Legal ver uma história assim, mas um pouco arriscado apostar em algo tão pesado, principalmente com as crianças, coisa que Ryan Murphy já fez em "The New Normal" e virou motivo de perseguição.

P.S.: Pela primeira vez uma série não fez piadas infames contra o Brasil. Ok, Cláudia.

1.02 "The Skiplantic Ocean"


No segundo episódio tivemos uma continuidade da história da gravidez de Becca, uma vez que tudo vazou na imprensa por uma conversa que ela teve com sua madrasta. Obviamente o presidente descobriu, mas manteve a classe, mesmo ficando bravo com sua esposa que já sabia disso.

Como já disse, gosto muito de Emily, pois consigo notar a sua tentativa de ser a boadrasta que todo enteado quer. Isso só ficou mais claro quando ela seguiu as orientações de Becca para manter os irmãos fora da situação, já que ela queria contar a notícia de que eles seriam titios de um bebê com um pai que só tem um apelido, DB. Para fugir da confusão, Emily armou uma viagem surpresa com Xander e Marigold, deixando todo mundo em maus lençóis, incluindo a própria Emily que não consegue enganar os enteados muito inteligentes, principalmente Xander, contando que ela mesma está grávida, o que precisou ser contornado.

Dale também teve mais algumas trapalhadas em seus congressos e tudo mais, uma vez que decidiu confrontar todos os seus auxiliares por querer defender a filha. Uma coisa que não notei no primeiro episódio e comecei a achar interessante neste é a participação de Marshall. O cara é o assessor que é responsável por contornar todas as cagadas encrencas da família, indo sempre à imprensa relatar as mentirinhas.

O melhor do episódio foi ver o foco nos outros personagens, deixando Skip um pouco de lado. Ousado para um começo? Sim, mas bom. Skip não é o melhor da série, e é ótimo ver ver os outros, melhores que ele, tendo mais espaço. Pelo menos Skip é um bom personagem. Ver a sua relação com a família é divertido. Porém, mesmo com boas intenções, Skip conseguiu denegrir ainda mais a imagem de Becca ao contar os detalhes sobre a vadiagem da irmã.

"1600 Penn" pode não ser a melhor estreia da Mid Season, mas vale a pena. Se você curte algo mais tranquilo, a série é um ótimo investimento para sua watchlist. Os dois primeiros episódios não foram sensacionais, mas sinto que teremos uma grande melhora.

E vocês, o que acharam dos episódios? Aguardo seus comentários.

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