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REVIEW | My Mad Fat Diary: 2.03 "Girls"

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In the game of bitches, there is only one queen bitch!
CUIDADO, SPOILERS!


Com Finn fora do episódio, Rae pode desenvolver melhor sua relação com os outros personagens da série. Se sentindo sozinha e longe de todos, já que terminou com Finn; Chloe tem suas amigas patricinhas; e Archie está ainda se camuflando. O que resta é a velha melhor amiga da infância e início de adolescência da Rae, a comida.

Quando está sozinha num banco de um jardim da faculdade, um bully aparece e tenta descobrir o que Rae tem em mãos (um pacote de salgadinhos), quando Stacey lhe ‘estende a mão’ e sem delongas, insere Rae em seu grupo de amigas.

Foi legal ver a Rae de uma forma diferente, sendo normal. Num grupo de meninas, falando sobre coisas de meninas, roupas de meninas, sapatos de meninas, músicas de meninas, hábitos de meninas e tudo que Rae sempre sonhou, apesar de repudiar. Contraditório, não? Ela só quer ser normal. E o episódio aborda muito bem os defeitos da ‘normalidade’. Em meio a toda essa normalidade, Rae pratica o que mais detesta, o “bullying”, contra uma outra garota deslocada, sem amigos, assim como ela sempre fora.

Em poucas cenas, Rae está ouvindo aos Backstreet Boys, que tanto odeia, comprando brincos caros, usando roupas mais femininas, maquiagem e falando sobre coisas fúteis. O tempo todo você sente que Rae sabe que aquele não é seu ambiente, mas que ela precisa desesperadamente se sentir normal em meio às meninas.

No decorrer do episódio, vemos que Stacey é uma manipuladora, que abusa de Chloe e fala mal de todas as outras meninas do grupo, que deveriam ser suas amigas. Em meio a tudo isso, o distúrbio alimentar de Rae é abordado: ela sente vergonha de comer em público. Tem medo de comer muito, porque acharão que ela não se cuida, e tem medo de comer pouco, porque acharão que ela está se iludindo achando que vai emagrecer. A comida é sua fuga, mas também seu inimigo. Ela comendo na biblioteca, sozinha, e se abrindo pra Stacey foi uma cena bem legal. A sensibilidade com que trataram os problemas alimentícios da Rae foi fantástica!

Stacey acabou por se aproveitar dos problemas de Rae, e mostrou seu lado manipulador e frio, que precisa diminuir os outros pra se sentir melhor. Depois de machucar Rae, Chloe não viu outra opção a não ser expor a verdade sobre Stacey, na frente de suas ‘amigas’. Contou tudo o que Stacey falou sobre cada uma delas, e nas palavras de Rae, foi a queen bitch que sempre foi.

Archie e Era ficaram mais próximos. Pra conseguir o perdão de Rae, Archie fez uma serenata, trouxe balões de desculpas e conseguiu o perdão da amiga. O problema é que Archie não conseguiu se conter e preciou de sua camuflagem mais uma vez. Ele era o tal misterioso namorado da Lois. Quando Rae soube disso, e viu que ele estava usando Lois como usou ela, não viu outra opção a não ser colocá-lo na parede: ou ele termina com Lois e conta pra ela que é gay ou quem conta é a Rae. Algo que foi certo pra Rae, mas muito difícil pro Archie. Se alguém tivesse me colocado numa situação dessas, eu morreria, e isso que a série se passa em 1996.

 A mãe de Rae está cada dia mais obsessiva com os hormônios da gravidez e o foco mais uma vez se virou para Liam. O relacionamento dele com Rae vem crescendo gradativamente a cada episódio e eu até gosto dele, porque ele é como a Rae.

A vida social de Rae é uma montanha-russa. Ela está agora feliz com a atitude de Chloe, triste com a situação do Archie, ainda longe de Finn, mais próxima do Liam e livre das garotas chatas. Tem seu álbum em mãos e está começando a se adaptar com a faculdade. Basta saber quanto tempo isso vai durar.

ESPECIAL | Entrevista com Brent Bailey

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Se vocês não conhecem Brent Bailey, está na hora de fazê-lo. Atualmente ele está protagonizando a websérie "Emma Approved" baseada no romance de Jane Austen, "Emma". Além de ser um ótimo ator, ele foi super simpático e gentil ao nos conceder uma entrevista exclusiva. Mesmo que você não assista a série, vale a pena conferir nossa conversa com Brent e aproveitar para se contagiar com o bom humor e simpatia do rapaz. Prontos?

Se você não é desses que fica ligado em websérie ou simplesmente nunca viu ou leu nada relacionado à autora clássica Jane Austen, você não sabe o que está perdendo! Já tivemos uma adaptação de "Pride and Prejudice" (Orgulho e Preconceito) com "The Lizzie Bennet Diaries", e atualmente está no ar "Emma Approved", baseada, como eu já comentei anteriormente em "Emma". A série é super bacana e muito gostosa de assistir. Vale a pena conferir isso aí.

Brent é o protagonista masculino de "Emma Approved" e nos concedeu um pouquinho de seu tempo para responder algumas perguntas de nossa equipe. Você, aliás, já pode tê-lo visto em séries como "Whitney", "My Synthesized Life", "Life" ou em "Criminal Minds", inclusive. Enfim, vamos às perguntas e respostas feitas ao nosso querido Alex Knightley.

TSF: Quais são as dificuldades de interpretar um papel que já é conhecido pelo público?

BB: O maior desafio é criar um personagem que seja diferente o bastante para ser interessante, mas igualmente suficiente pra permanecer na história original. Se você não trouxer um personagem para as telas que o público conheça do livro, você espera que eles, pelo menos, aproveitem e gostem da versão que você está trazendo à tona.

TSF: Você já tinha lido algum livro da Jane Austen anteriormente? Se sim, qual sua história favorita?

BB: Para ser honesto, eu nunca fui um grande fã de leitura por prazer. Eu tenho certeza que li Pride and Prejudice na escola. Mas eu assisti algumas das adaptações da Austen para os filmes. Eu não tenho certeza sobre qual é minha favorita. Eu tenho uma ligação com Emma agora que parece que ela faz parte de mim. Eu amo a relação do Alex com a Emma e acredito ser bastante real. Quando eu estou num relacionamento com alguém, eu sempre desejo que ela seja minha melhor amiga, então eu acho que é incrível que o relacionamento comece como uma ótima amizade e que se desenvolva muito além.

TSF: Você acha que Emma e Alex são perfeitos um para o outro?

BB: Conforme eles vão traçando seus próprios caminhos, eles são a combinação perfeita um para o outro. Alex é prático e preocupado, enquanto Emma é espontânea e generosa. Ela mantém Alex em seus pés, enquanto ele a ajuda a se manter firme, com os pés no chão.. Eu acho que eles são a combinação perfeita daquelas qualidades que são segredo para uma receita de felicidade.

TSF: Como é a dinâmica dos atores no set?

BB: Nós nos tornamos ótimos amigos e super próximos e trabalhamos bastante juntos. Nós estamos sempre lá uns pelos outros nos momentos de dificuldade e celebramos juntos os ótimos momentos. O estúdio nos faz sentir em casa e o elenco e a equipe são como nossa família.

TSF: Como é gravar uma websérie? Que desafios você encontra nisso?

BB: Essa série especificamente é diferente porque nós temos poucas locações. Nós gravamos tão rápido e fazemos um grande número de páginas de um diálogo num curto período de tempo. Eu acredito que o desafio maior para nós é manter a história acreditável e interessante, mesmo contando com as limitações do fato de estarmos gravando para uma câmera.


TSF: Como é sua relação com os fãs? Você gosta de manter contato com eles?

BB: Eu acho que temos uma ótima relação com nossos fãs. Nós fazemos o nosso melhor para tentar manter contato com todo mundo. Eu sei que a dura verdade é que: quanto maior show, mais difícil é para conseguir responder todo mundo. Ainda assim, eu sou muito feliz que os fãs se comunicam bastante conosco e, mesmo que eu não consiga responder, eu curto e aproveito cada comentário ou foto.

(Por falar nisso, posso falar como experiência própria que Brent é realmente um fofo. Sempre curte meus comentários e, quando o abordei sobre a entrevista, ele não hesitou e respondeu com muito carinho e atenção. Gente, é realmente um amor de pessoa! *fangirling*)

TSF: Qual é a diferença entre fazer uma websérie e uma série de TV?

BB: A maior diferença é o tempo de duração e o orçamento. Quando você está trabalhando em uma rede televisiva é bem óbvio notar isso. Lá tem o quadruplo de pessoas na equipe de produção, tem muito mais dinheiro sendo gasto, o que dá até um pouco mais de estresse. As duas formas tem suas vantagens e desvantagens. No final do dia, eu só estou feliz por estar trabalhando e sou muito grato por isso.

TSF: Como foi pra você participar de outras séries, como "Criminal Minds", por exemplo?

BB: Trabalhar em outras séries e comerciais é sempre incrível! "Criminal Minds" foi muito divertido. É realmente estranho te ver morrer nas telas, mas poder ver meu trabalho na TV é realmente incrível. Eu ADORARIA se "Emma Approved" fosse aproveitada por alguma rede.

TSF: Você já pensou em visitar o Brasil? O que você acha disso?

BB: Viajar é algo que me interessa MUITO. É ainda mais divertido fazê-lo porque meu trabalho pode ajudar nisso, e isso é ótimo porque tenho uma desculpa pra viajar. Brasil definitivamente ocupa um lugar na minha lista de interesses de lugares que eu quero ir. É só uma questão de quando.

TSF: Uma pergunta essencial para nós (rs): Qual é sua série favorita?

BB: Eu tenho algumas séries na minha watchlist nesse momento. "True Detective""New Girl""Mixology""Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D.", "Modern Family"... Mas minha série favorita atualmente, aquela que eu fico ansioso pra assistir toda semana é "Nashville".

TSF: Deixe uma mensagem pra todos os fãs brasileiros:

BB: Muito obrigado por assistirem "Emma Approved" e pelo contínuo apoio, mensagens e presentes que vamos recebendo. A série não seria possível sem nossos fãs e nós somos eternamente gratos por isso. Continuem sendo incríveis e nunca desistam dos seus sonhos!


Assim então, encerramos nosso pequeno chat com Brent agradecendo imensamente a disponibilidade e atenciosidade com a qual ele se propôs a responder essas perguntas. Deixando o lado fan girl pra lá, passei a admirá-lo ainda mais por essa oportunidade que ele me deu e fica aqui a minha indicação pessoal para "Emma Approved", que vocês podem conferir e acompanhar pelo Youtube no canal Pemberley Digital, que é simplesmente ótimo e tem tudo sobre esse universo da Austen na web. Ah! E daqui uns dias sai um post especial sobre a série. Aguardo vocês lá!

REVIEW | Raising Hope: 4.16 "The One Where They Get High" e 4.17 "Baby Phat"

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Burtinia ♥
Spoilers abaixo!

Cada episódio eu me surpreendo com esse casal que é o mais fofo das comédias pra mim. É incrível, parece que a química dos dois não para de crescer. Vai ser a coisa que mais sentirei falta na série quando ela acabar, isso é certo.

"The One Where They Get High"é um episódio fofo num nível que Raising Hope não faz há um bom tempo porque envolve a Maw Maw num papel maior. Estamos acostumados a vê-la todo episódio fazendo alguma palhaçada ou soltando alguma frase, mas é simplesmente maravilhoso quando ela tem o destaque que teve nesse episódio. Ela me fez gargalhar e dizer "own" em 20 minutos de episódio. Só acho que o plot de Maw Maw drogada podia ter durado mais episódios, porque eu ia amar ver aquela velha possuída! Cloris Leachman é incrível e cada vez mais louca interpretando Maw Maw. 

Não sei de onde Burtinia tiraram que eles são um casal chato, eles fazem algo hilário e totalmente errado toda semana! Mas não interessa, o que importa é ver Virginia usando a fraqueza do Burt pra fazê-lo subir naquela torre de telefone. Eu sempre quis subir numa dessas torres, não sei porquê, mas foi ótimo ver essa vontade sendo realizada em Raising Hope.

A lembrança da Maw Maw toda preocupada com a Virginia e aquele esporro no finalzinho do episódio foi o que colocou a cereja no topo do bolo e nos lembrou o quão importante é a família e o quanto eles importam um pro outro ali.

Outros que mereciam o esporro são Jimmy e Sabrina que também subiram na torre, mas não foram até o fim. Tudo porque desconfiavam da babá, achando que ela dava festas e fazia sexo na frente da Hope, quando na verdade a menina era uma ótima babá.

Em "Baby Phat" vemos o lado surtado da série. A dinâmica que vem se estabelecendo de um episódio mais fofinho e o outro mais rasgado na comédia mas com resquício de comédia no fofo e de fofura no mais cômico está sendo ótima pra série que consegue manter uma dinâmica ótima.

Eu confesso que fiquei extremamente decepcionado pela série não ter divulgado certinho a receita daquela bomba de açúcar que Burtinia usa pra se alimentar, acho que uma campanha de marketing no estilo "diabete em um gole" faria muito sucesso e nossa família preferida deixaria de ser tão pobre.

Barney mostrou que é muito esperto ao usar Burtinia pra sua campanha e mentindo dizendo que ajudou as pessoas. Chorei de rir ao ver a foto deles gordos, principalmente a de Virginia que estava ótima! 

Não bastasse a foto e o depoimento ainda colocaram eles pra fazer exercícios. A cena dos pneus que o gordinhos vem correndo atrás de Burtinia é simplesmente épica. A cara dos dois passa um desespero que ficará guardado na memória. E a abstinência do açúcar só veio coroar o episódio com a ótima sequência que começou com eles imaginando o Kevin e só termina com eles grudados a janela da van atrás de batata frita.

A expressão "empata f***" nunca fez tanto sentido quanto nesse episódio. Jimmy e Sabrina queriam tanto partir pra fazer bebês que sempre surgia alguém para atrapalhar. Achei um absurdo pois quero ver Sabrina grávida o quanto antes e de preferência bem rápido já que só temos mais 5 episódios antes da season (possivelmente series) finale.

E o problema nem foi a Hope como poderíamos pensar, e sim Maw Maw (que divou com o recado preso no casaco) e Frank (que tem que ser sacudido pra dormir que nem um bebê). Não sei vocês, mas eu tive que dar pause pra rir quando vi o Frank chupando o dedo do Jimmy.

Já estamos no episódio 17 da temporada e como disse, só temos mais 5 até o final. Temos que aproveitar o máximo dessa família agora.

P.S.: Só mesmo em Natesville as pessoas legais escala uma torre de telecomunicações
P.S.²: Quero Barney no hall da fama dos ex-gordinhos
P.S.³: Maw Maw teve um destaque nos 2 episódios... ADOREI!

E vocês, o que acharam?

REVIEW | Reign: 1.13 "The Consumattion"

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"Toda felicidade vem com um preço e você pagou o seu com outro coração partido." - Marie de Guise
SPOILERS ABAIXO!!


QUE EPISÓDIO SENSACIONAL! Reign tem uma capacidade tão grande de entreter e nos manter vidrados a cada episódio e eu fico muito feliz por poder acompanhar o crescimento da história e da série. Quem não gostou desse episódio, nunca deve ter lido sobre a verdadeira história por trás de Mary e eu sinto muito em dizer mas, Bash nunca existiu nela, mais do que justo seguirem com a trama real. Eu realmente ficaria triste se perdessem a essência disso.

O que foi Nostradamus na cama com a mulher? Aprendemos com ele a melhor forma de acabar com uma transa: se enforcando! Apesar de não ir muito com a cara do personagem, ele foi de extrema importância nesse episódio, Francis e Catherine que o digam.

Eu já havia dito o que penso sobre o Bash na review anterior, mas acho que vale a pena dizer novamente. Eu nunca tive nada contra o personagem, muito pelo contrário, sempre julguei ele importante para trama mesmo que ele não tenha existido e é um personagem extremamente cativante, com um caráter incrível e eu senti pena dele em praticamente todo o episódio. Ele só não serve pra Mary, ela é do Francis e assunto encerrado.

Marie de Guise, ah Marie! A mamãe de Mary já chegou sambando na avenida e mostrando a que veio - impedir a filha de se casar com o filho bastardo do rei - apesar de amar rainha Cath, ver a Marie desdenhando e pisando nela foi cômico, é difícil ver alguém conseguir tal feito. E apesar de se mostrar uma boa mãe, também pode ser bem articulada quando deseja o que quer, até mesmo fingir a morte da rainha da Inglaterra, para que a filha possa decidir casar-se com Francis.

Não é segredo pra ninguém que eu sempre preferi Francis, sempre preferi Frary e SEMPRE quis que mantivessem a história, apesar de saber que a CW ama dar ouvido aos fãs e mudar o rumo das coisas. Quando é um história ficcional, ok, mas mudar uma história real seria um grande desmerecimento, desculpa sociedade, mas é o que eu penso. Que casamento lindo foi esse? Tô aqui desejando o vestido da Mary! Agora, o que foi aquela parte da consumação? Tô em choque com todo mundo presenciando o ato e to ainda mais chocada com o Henry obrigando Bash a assistir a tudo aquilo, completamente desumano.

P.S.: Gente, Clarissa é quase uma Meredith Grey, imortal! Vamos aguardar e ver o que ela vai aprontar.
P.S.¹: A visão completa de Nostradamus foi sofrida. 
P.S.²: Cadê o cozinheiro gato da Greer? Saudades.
P.S.³: O mundo acabando na corte e a Kenna botando a ppk pra jogo. Cadê Clarissa pra matar ela, guys?

Segue a promo do próximo episódio "Dirty Laundry" que vai ao ar no EUA dia 14/03. 


REVIEW | Nashville: 1.16 "Guilty Street"

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Finalmente!
Spoilers abaixo!

Não tenho como abrir esse review sem começar a comentar o episódio pela Juliette. Essa mulher que mesmo por baixo continua sendo a melhor coisa da série (in my opinion) finalmente vai ter uma chance de se reerguer e vai ser com a Rayna, coisas que sabíamos que ia acontecer desde que a Rayna ganhou a Highway 65.

Tendo atraído a atenção de várias gravadoras famosas e até mesmo a Edghill a Juliette abriu mão delas para seguir a sua voz, o que ela queria cantar e passar através de sua música. Ela nunca teria essa liberdade numa gravadora famosa e se ela aceitasse o acordo do Jeff (mesmo ele sendo um ótimo acordo e que inclusive envolvia o Avery) ela ia estar mostrando que não se respeita ao voltar para a folha de pagamento do Jeff, cara que sempre teve um problema com ela fazer o que ela acha certo pra ela.

Ai que surge Rayna e a sua gravadora. Tendo vários problemas por ser uma gravadora nova e além disso, alguns problemas com a contabilidade, a Rayna acaba perdendo alguns cantores para gravadoras mais estruturadas e isso se torna um problema, porque a Highway 65 não pode ser uma gravadora só com Rayna e Scarlett. E a chance de aumentar esse número de artistas vem no finalzinho do episódio, quando Juliette vai atrás da Rayna por um lugar na gravadora. Quero muito ver o próximo episódio para ver o desenvolvimento disso.

Por falar em Scarlett, ela está muito avulsa ou é impressão minha? Ela está nessa de gravar o álbum a vários episódios e não sai disso, estou ficando com pena da menina. Bom, parece que essa história de só ter cenas gravando deve diminuir já que o romance com o Liam foi descoberto pela Rayna e o mesmo foi demitido. Acho que a Rayna foi bem sincera ali, é óbvio que ela ter tido um romance com ele foi um fator para demiti-lo, mas ela está ali para proteger a Scarlett e fazer com que tudo ocorra bem para o lançamento do álbum. Só quero ver quando a Scarlett descobrir que o Liam foi demitido.

No começo estava achando que não ia gostar dessa história do trio formado por Avery, Gunnar e Zoey. Achei que não ia ficar legal os três juntos, mas depois do episódio passado eu confesso que fiquei querendo mais músicas dos três, mas era óbvio que uma briga ia rolar, mas não esperava que fosse tão rápido. Ninguém tem culpa da briga, bom, Avery tem um pouco porque ele meio que descontou a sua frustração ali no Gunnar, mas espero que eles consigam resolver essa rixa logo. Frustração essa que eu sabia que ia ser abordada, afinal, Avery não é o tipo de pessoa que deixaria a Juliette o "sustentá-lo" com jantares e ficaria de boa com isso. Ainda bem que isso foi resolvido, porque Javery é muito fofo!

Um plot que eu quero que se desenrole logo é o do Will. Quero muito ver como vai ser quando as pessoas da indústria descobrirem que ele é gay e não só eles, quero ver a Layla. Ela está numa fase tão frágil, a fase do flop pós-reality show, e está se agarrando emocionalmente muito forte ao Will que não sei o que vai acontecer com ela. Uma coisa que suspeito é que o Will vai acabar na Highway 65 depois que sua sexualidade vazar.

Para encerrar a review só falta falar de um assunto: o chifre do Deacon. Tadinho dele! Mas era outra coisa óbvia que ia acontecer com ele, bastava ver as cenas do Teddy com a Megan. E o pior é que eu torci para isso acontecer porque ai o Deacon estaria livre pra Rayna, só falta ela ficar livre do Luke. E tenho que confessar que se Teddy e Megan for endgame eu vou gostar.

P.S.: Will não deve conhecer uma coisa chamada viagra né. 
P.S.²: Cena da Juliett abrindo o champangne na mesa do Jeff é uma daquelas que ficará na minha mente pra sempre
P.S.³: O Mikael não pode  está aqui essa semana, por isso vim cobri-lo nessa review.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Being Human US: 4.08 “Rewind, Rewind...”

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E se...
CONTÉM SPOILERS!


Quando eu terminei de ver esse episódio fiquei com aquela sensação de não saber se esse foi o melhor ou pior episódio de toda a série, gostei de muitas das coisas que aconteceram , mas a Sally fez uma bagunça tão grande que não consigo parar para pensar nas conseqüências a longo prazo de todas essas ações, certas coisas simplesmente tem que acontecer e pronto, não importa o quanto você queira brigar com o destino.

"Rewind, Rewind" começa exatamente do mesmo ponto onde o episódio anterior tinha parado, com Sally de volta a fatídica noite de sua morte, qualquer um no lugar dela também teria a mesma atitude que ela, não aceitaria mais uma vez ser morta e sim decidir lutar pela sua vida, não julgo ela por isso, mas acredito que se ela tivesse parado para pensar por alguns segundos apenas ela veria o quanto isso não era uma boa idéia, afinal com essa atitude temos uma nova realidade para Being Humane nossos tão amados personagens.

Ai vem a principal parte que me incomoda, tivemos 4 anos de desenvolvimento da série e dos personagens, vimos o quanto eles cresceram e apreenderam com os erros que eles cometeram então ter alguém que sabe as jogadas do futuro não me parece justo, mas além disso o problema para mim é que com essa nova realidade eles mudaram, não são os mesmos personagens que conhecemos e amamos e isso não é coisa que se faça nos últimos cinco episódios de toda a série, espero que exista alguma possibilidade da Sally fantasma 2.0 voltar para o momento que a Sally fantasma 1.0 entrou no seu próprio corpo para impedir toda essa bagunça de acontecer.

Meu primeiro pensamento logo que o episódio começou foi toda a história do efeito borboleta e amei que logo depois eles comentaram sobre isso, afinal foram tantas as coisas que mudaram graças ao conhecimento da Sally, como a morte da Bridget, a Rebecca ficando viva, Aidan e Josh deixando de ser inseparáveis, Nora e Josh não ficando juntos, foi uma grande bagunça com aquele pensamento "e se..."!


Eu sou uma das fãs que sempre apoiou a idéia do Aidan junto com a Sally e esse episódio nos proporcionou isso, eles ficam perfeitos juntos e a cena deles conversando no sofá, dançando no bar ou então o dialogo dos dois, dele querendo saber como eles eram juntos na realidade original foram coisas ótimas para o episódio e cenas assim que me fizeram gostar tanto dele, mas ao mesmo tempo outras coisas me incomodaram, algumas pouco e outras muito.

Afinal se logo que a Sally faz o Aidan e o Josh mudarem para a casa com ela, ela já comenta sobre a tática do Josh usar a carne para se transformar na floresta e o lobo ficar correndo em círculos, então porque raios ele foi se transformar no porão do hospital naquela noite? Não faz sentindo ficou parecendo um erro, sem contar que ele se transformar no hospital é o que acaba transformando a Nora em uma loba também e sabemos que eles só ficaram juntos pelo fato de ela conseguir entender ele e sem isso era meio óbvio que as coisas não continuariam as mesmas e outra coisa, desculpa, sei que a Sally esta acostumada a ser um fantasma e não se machucar e tudo mais, mas qual era o problema dela em seguir o Josh no meio de uma transformação? Não faz muito sentindo.

Uma das coisas que eu mais gostei no episódio foi que ele meio que foi um passeio por memory landdos principais momentos do nossos amados personagens, momentos que transformaram eles no que são hoje, ou melhor no que eram pois toda essa bagunça da Sally alterou tudo.  Amei a cena em que ela entende tudo o que ela fez e o quão errado foi quando ela vê que o Aidan esta disposto a abrir mão do Josh, diferente do Aidan que conhecemos que faz tudo pelo melhor amigo, ai que não vejo muito sentindo em ela terminar com ele afinal ela melhor do que ninguém sabe que ele não consegue lidar muito bem com situações estressantes e que ele sempre acaba se entregando a sede de sangue nesses casos.

Uma outra coisa que percebi com esse episódio foi que o quanto eles quiseram fazer uma inversão dos papéis, pois afinal na realidade normal o Josh mesmo com todo o problema recente do lobo ele era mais feliz, mais humano do que o Aidan, afinal ele era feliz com a Nora e tudo mais enquanto o Aidan estava sempre indo de um desastre para outro nessas quatro temporadas e já nessa nova realidade ele estava feliz, os papeis foram claramente invertidos.

Achei bem interessante que a Sally acabou morrendo de forma similar a da morte dela dentro da casa e ela tinha que morrer porque afinal só o fantasma dela pode ser capaz de resolver todos esses problemas, e foi bom ver diversos rostos conhecidos que faziam algum tempo que não víamos, acredito que ainda há como terminar a série de uma maneira maravilhosa, pois afinal a vida deles não era perfeita mas era o que eles queriam, viver de uma forma que pudesse tornar eles os mais humanos possíveis.

P.S: Achei essa entrevista com o Sam Witwer e é bem interessante, pois ele fala que eles já sabiam há um bom tempo que essa seria a ultima season e que foi tudo planejado para isso, caso vocês queiram ver, é bem legal. 

Nem acredito nisso, mas faltam apenas 5 episódios para o final de Being Human.

E vocês o que acharam dessa nova realidade?  

REVIEW | Moone Boy: 2.04 "Handball Duel"

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Passado e futuro. 
CONTÉM SPOILERS! 

"Handball Duel" é uma grande coisa que meus olhinhos já testemunharam. Digo isso pois essa frase marcou o episódio. Martin usou essa expressão para marcar tudo aquilo que lhe chamava atenção, e o final do episódio encerrou com ela. Como eu me surpreendi, assim como venho me surpreendendo, digo que essa frase pode ser perfeita para descrever "Moone Boy".

Fato é que a história da família Moone vem ascendendo cada vez mais. Se na primeira temporada Martin era o ponto principal da história, neste segundo o roteiro vem se arriscando e acertando em cheio. Nas reviews anteriores elogiei a participação dos elenco secundário, principalmente Padraic e Debra, mas vinha ansiando um plot que envolvesse Liam. A história não poderia ser a melhor.

Toda a questão da disputa entre Liam e um dos admiradores de Debra foi genial, especialmente por tirar Liam daquele patamar de pai avoado e colocar ele como um marido. A disputa nos jogos nos foi capaz de mostrar que ele não é tão diferente de Martin, uma vez que sempre está metido em trapalhadas, desde o tempo em que namorava Debra. O plot, além disso, serviu para mostrar a evolução dele com a família e a vontade de se provar, uma vez que seu rival é rico e poderoso e ele nunca pôde vencer. Liam demonstrou ser uma grande personagem.

Mas o destaque volta para Martin. Nos três primeiros episódios ele vinha sendo ofuscado pelas histórias secundárias, mas aqui ele volta ao estrelado por mostrar toda a ingenuidade de uma criança. O que gosto de "Moone Boy"é que ele extrapola o comum e pega cada situação que todo mundo já passou lá infância e lida com isso de maneira simples e sutil. Martin conseguir um emprego no clube de golf foi genial o suficiente para mostrar essa hipérbole que é a série.

Mais uma vez a série traz uma mensagem, e aqui percebemos que nossos sonhos são possíveis. Debra conseguiu mostrar ao grupo de apoio que eles podem vencer. Liam provou a si mesmo que pode ganhar, e Martin mostrou que, se correr atrás dos sonhos, ele pode conseguir, ou não. É por essas e outras que "Moone Boy"é uma das séries que eu mais espero. Uma pena que teremos somente mais dois episódios este ano.  

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | How I Met Your Mother: 9.20 "Daisy"

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Adeus Marshall e Lily!
CONTÉM SPOILERS!


Como já estamos praticamente no fim, não é de se espantar que os adeus tenham começado de vez agora. O primeiro adeus veio pra Marshall e Lily, e acredito que agora eles servirão apenas de coadjuvantes. Não foi nada bombástico demais, mas que episódio mais fofo!!!

Temos mais dois episódios antes da finale dupla, então eu acho que no próximo Robin conhece a mãe. Já vi por ai que o casamento será no episódio do dia 24 então ali demos ter adeus pra Robin e Barney, deixando assim a finale praticamente exclusiva pra Ted e a Mother.

O episódio mostra um pouco da mãe da Robin, achei ela fofa, mas a essa altura não consigo mais me importar com personagens novos. Estou bem mais ocupada me despedindo dos antigos. Enfim a mãe da Robin joga no colo da filha que no fim, ela está casando com seu pai kkkkkk, já que as historias contadas sobre seu pai são idênticas as do Barney. Achei isso um pouco forçado, maaaaas claro que os produtores não iam largar o osso, então tinha que ter mais um draminha e esperança pros Shmosbys, lame...

Mas vamos nos focar no casal da vez. Marshall descobre que depois da briga Lily saiu no carro do capitão. Vocês não sabem como eu fiquei feliz de pode ver o Capitão mais uma vez, já que considero ele o melhor personagem secundário da série! Chorei de rir com o numero musical dele com suas empregas, mas principalmente ele tá mesmo com a BOATS BOATS BOATS!!!!

Marshall vai lá tirar satisfações sobre a esposa, inicia um duelo de espadas, até notar que é uma péssima ideia, então temos o retorno de Mosby Boys! Que Ted é um PÉSSIMO investigador nós já sabíamos, mas achei que dessa vez ele chegou perto o suficiente pelo menos na cronologia!

Gosto que a série mesmo brinca com o fato de ter sido um looooongo fim de semana, já que aconteceram tantas coisas. Vemos a jornada de Lily e enfim conseguimos entender porque ela aceitou ficar em NY, ela está grávida de novo! Não achei que eles teriam mais um filho, achei que era só o Marvin, mas fico feliz por eles!

Temos um flashfoward apenas deles, na Itália, com as crianças e seus pais. Não sei se eles realmente se mudaram mesmo e o Marshall tenta ser juiz depois novamente, ou como foi que aconteceu, sinceramente eu não ligo. Acho que foi um final digno do casal mais estável da série. Se eles mudaram, Marshall deixou claro que não se importava já que Lily esta lhe dando mais um filho, se não mudaram foi Lily que não se importou, de qualquer forma foi tudo muito bonitinho!

Enfim temos só mais 4 episódios e por mais que reclamem eu to bem com a série. Esperava mais em alguns pontos, mas sou bem fácil de agradar. Sou da opinião que não fodendo a finale tá ótimo! Não tem nada pior que finale lixo!


O que acharam do final da Lily e do Marshall? Queriam algo diferente? Deixem ai nos comentários!

REVIEW | Dallas: 3.03 "Playing Chicken"

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Sue Ellen em: a força da mulher traída. 
CONTÉM SPOILERS! 

Não tem frango e nem tiro ao alvo que supere o plot de uma mulher com chifres na cabeça. Chega! Sue Ellen não aguenta mais, pena que decidiu isso em uma hora errada... Ela foi traída anos por J.R. e nunca fez nada, só descontava nos bons drinks que bebia, e agora quer justiça, mas não para ela. Sinceramente, eu não entendo. Na review anterior disse que vaso ruim não quebrava, e ainda penso nisso. Se Sue Ellen quer justiça, não é com o filho cretino que ela terá.

Toda essa história do triângulo John Ross, Pamela e Emma só me faz desacreditar no poder dos Barnes. Pamela Rebecca era a vilã da história e agora não passa de uma pata choca. Já John Ross sempre se mostrou muito além do previsível, estando um passo à frente de todos, e aqui, parece estar sendo manipulado por Emma. Não tenho certeza se todos esses acontecimentos farão algum sentido mais para frente, e se Emma será ou não a grande surpresa disso tudo, mas só espero que John Ross siga o legado de seu pai e pegue as ações dos Ryland para si, porque aí ele será o John Ross que conhecemos.

Mas o rapaz ainda mostra resquícios de sua personalidade nas relações com Bobby. Não sobrará frango para contar história, disso eu tenho certeza. Bobby sempre pensa que está no topo, mas como sabemos, no final ele leva uma rasteira. Acho até interessante essa questão porque, querendo ou não, no final ele pede arrego a quem pode mais, e aqui sabemos que o herdeiro de J.R. é quem está no topo.

O episódio me ganhou ao focalizar mais na história de Nicolas, e a minha surpresa foi ver que Christopher foi a chave para todos os acontecimentos. Todo mundo sabe que ele só sabe encher linguiça e bater o pé para tudo, mas foi deixar a barba crescer que isso mudou. Tudo bem, não o admiro ainda, mas gostei da sua atitude ao correr atrás do que quer, chegando até o maior segredo de Nicolas. Aqui também percebemos que "Dallas" consegue fazer o que melhor sabe, que é inverter os papeis. Aparentemente, Cliff é o antagonista da série, mas se pararmos para pensar, ele só quer vingança de quem lhe colocou ali na cadeia. Achei extremamente plausível a intenção de Christopher ao confrontá-lo, porque, afinal, ele e Pamela foram os únicos que de fato sofreram nas mãos do papai Barnes.

Já Elena é o coringa da história, mas que aqui não está servindo para nada. A garota vem em uma maré de azar que consegue até perder o destaque para o seu meio-irmão-adotado-amante que se faz de mau melhor que ela. Ainda acho extremamente desnecessária a forma que ela está levando isso a sério, uma vez que ninguém ali tem nada a ver com isso Já Nicolas é o pau mandado de Cliff, que traz um pouco de sentido à história.

Com tramas desmioladas, pais duvidando de filhos (alô Ann que está somente figurando as cenas) e mais maldades, "Dallas" mostra uma terceira temporada tímida, mas que está saindo do ovo de uma forma grandiosa, tudo no bom sentido.

P.S.: Se a Ann achou aquele maiô da Emma provocativo, quero nem ver o que ela dirá dos biquinis brasileiros.
P.S.S.: Já conferiram o meu especial sobre Southfork Ranch? Então clique aqui

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | The Walking Dead: 4.13 ''Alone''

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Solidão realmente não funciona nesse mundo.
Spoilers abaixo!!!


Embora eu tenha gostado do episódio, eu achei que faltou algo. Na verdade o anterior e esse poderiam ter sido um único episódio, até porque a abordagem de Beth e Daryl não mudou muito, apenas tendo um interessante final diferente. Eu entendo perfeitamente o foco dessa segunda parte da temporadas, mesmo que muitos não estejam. Essa é a hora de desenvolver os personagens, fora a questão do Santuário não há nenhum rumo a ser seguido. 

Na verdade não tem nem muito o que explanar do episódio, Beth e Daryl dessa vez encontraram uma casa fúnebre cercada por um cemitério. O mais estranho disso tudo é que o lugar estava super limpo, ou seja, algum grupo estava se alojando ali, nem nas latas de comida havia poeira. A cena deles olhando para a lápide foi bem bonita, foi a chance que a jovem teve de ''se despedir'' de seu pai, já que do jeito que eles vivem não tem direito nem ao luto. Sem falar que senti uma super tensão sexual entre os dois o tempo todo, estou começando a pensar na possibilidade do Daryl ser gay, porque sério, ele só não transa porque não quer. Ao meu ver Beth tentava o seduzir a todo instante, mas não foi dessa vez.

A música cantada por ela foi ótimo, como atriz Emily Kinney é uma ótima cantora, já pode desistir da atuação. O desfecho da participação desse núcleo deixou claro que a casa nada mais era que uma armadilha, a parte da ação com Daryl escapando dos zumbis foi super bem coreografada, deu aflição, mas era nítido que ele não morreria. Quando ele consegue por fim escapar, se depara com um carro partindo com Beth, nem sei o que pensar, mas seria tudo de bom ela aparecer morta para o grupo. E ainda temos Daryl seguindo com um novo grupo, o mesmo que apareceu na casa onde Rick estava, algo me diz que isso ainda vai dar merda. 

Já no outro bloco abordado, pra começar tivemos um flashback de Bob, de como ele foi encontrado por Daryl e Glenn. Mas sabe, achei tão desnecessária a adição desse personagem, não tinha a menor necessidade, o pior é que o roteiro ainda não fez eu me apegar a ele, e nem a Sasha na verdade. A série sofre com o excesso de personagens, seria impossível manter todos no mesmo episódio agora que estão a deriva no mundo. Definitivamente precisa morrer personagens, e infelizmente não foi dessa vez, é chato isso de personagens só morrerem no final da temporada, quero massacre. 

Pela primeira vez eles avistaram o cartaz do Santuário, a mais animada com a ideia é Maggie, ela tem certeza que Glenn iria pra lá. Já Sasha não ficou nada feliz, ela parece não ter crença de que o irmão pode estar vivo. Nisso Maggie acaba partindo sozinha, o que gera uma série de diálogos e contemplações de Bob e Sasha. E ainda acabam dando um beijo, só o que me preocupa é que parece que nenhum dos dois morrerá tão cedo, uma pena mesmo. No fim essa situação só serviu pra conhecermos melhor os personagens mesmo, porque no fim eles se unem novamente e segue para o Terminal, com direito a Glenn seguindo pra lá também.

Diário de um sobrevivente 

  1. Talvez tenha me decepcionado por estar com as expectativas lá no alto 
  2. Semana que vem creio que vem momento chocante. 
  3. Lauren Cohan bonita até com sangue na cara.

REVIEW | The Good Wife: 5.13 "Parallel Construction, Bitches"

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Previously on The Good Wi... Wait, what?
CONTÉM SPOILERS!

Uma das melhores coisas de uma das melhores séries na minha grade é o fato de conseguir passar de séria para engraçada sem perder o realismo e sem deixar de se ater aos fatos que estão sendo explanados. Eu não vejo a hora de Alicia e Cary pararem de ter alguma coisa a ver com a LG, tá ficando meio chato isso, um querendo puxar o tapete do outro e por aí vai, ou seja, continuando nesse ritmo sabemos que sempre será assim.

Já começo dizendo que gostei do episódio e digo ainda o porquê: envolveu tudo de importante que a série tem passado.

As ligações controladas e monitoradas pelo NSA ainda darão muito o que falar. Porque apesar de ter parado com o DEA por enquanto (até onde sabemos), começa agora com outro tipo de investigação, tem muita história pra rolar ainda nesse arco. O que eu acho bom, já que não entendo e nem lembro direito o motivo de ter o NSA as ligações de todos e porque é bem interessante, imagina, um payperview de The Good Wife, eles até ficam imaginando como Alicia vai ficar, o que vai acontecer. Esse é o engraçado desse lado sério, além do que os personagens que estão monitorando são dois nerds bem palhacinhos.

Lemond Bishop é acusado de tráfico de drogas e onde tem Bishop tem seu advogado fofo / irritante / inteligente / esperto Charles Lester. Alicia não gosta muito dessa ideia, mas é a partir dos pequenos jogos que descobrem que de alguma forma estão sendo grampeados, o que foi bom para eles, afastou o trato da NSA com o DEA e os favoreceu no julgamento.

Falando em julgamento não entendi toda a grosseria do juiz com Alicia. Esse arco de inimizade e desconfiança nunca ia acabar, mesmo com Cary querendo ajudar de certa forma LG, além de eles desconfiarem que seja mentira e Kalinda / puta / chata / inútil ultimamente na série conversar com Cary da única maneira que ela sabe ainda diz que é mentira, o ódio viu!

Um agente do escritório de Integridade Pública procura Marilyn para que o ajude a montar um caso contra Peter a respeito das eleições fraudulentas, e ela ajuda. Eli não pode nem sonhar com isso. O problema é que esse agente agora virou praga e está se espalhando por toda a parte: Alicia, NSA, LG, vamos ver até onde isso vai dar, se bem que é assunto velho isso já, batido, mas enfim, tá ai, que saibam conduzi-lo para um desfecho plausível.

P.S.: Alicia Rainha, inclusive do sarcasmo: Whom which one is my husband?
P.S.: "I hold hands with justice, your honor"- "How does justice feel about that?" HAHAHAHA.
P.S.: Gostei da atitude de Will, não esperava por isso.
P.S.: O cara da acusação parecia um bobão. Paspalho. 
P.S.: Alicia Advogada bebendo vinho pra tudo me faz lembrar umas advogadas que conheço...

Saudades da série, que bom que voltou. Eu achei um retorno bom, e vocês? 

REVIEW | Pretty Little Liars: 4.23 "Unbridled"

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Essa é só a preparação para o grande dia.
Cuidado, spoilers!

Sabem aquela sensação de andar numa roda-gigante? Então, ser persistente e continuar assistindo Pretty Little Liarsé exatamente assim. Uma hora a gente tá no alto, com emoções e revelações, de repente, caímos para a monotonia e enrolação, e no fim, parece que só estamos rodando em círculos. Bom, acho que a metáfora da roda-gigante se aplica muito bem a sequência de semana passada para essa. Se em "Cover For Me" estávamos no alto, "Unbridled" nos trouxe pro nível mais baixo do brinquedo e deu pane parando por ali mesmo.

Pela promo da season finale, parece que o ponto mais alto será realmente na próxima semana e esse episódio só serviu pra tapar buraco de todas as histórias que estão acontecendo. Sobre a promo, eu comento melhor no final, enquanto isso, vamos ao resumo dos acontecimentos inúteis dessa semana.

Ella voltou pra Rosewood e tenta se reaproximar da deprimida Aria. Achei que ela fosse estar melhor essa semana, ainda mais depois de Riley, mas parece que o reaparecimento de sua mãe trouxe feridas não cicatrizadas. Depois de ignorá-la e gritar com ela, as duas acabam fazendo as pazes. Nada como um diamante pra manter as garotas unidas, não? Já diria Marilyn Monroe, "diamonds are a girl's best friends". Sim, ela vai casar com o namoradinho e isso fez com que mãe e filha se abraçassem e se amassem de novo. Blé.

Falando em relação mãe e filha, tivemos um momento Veronica e Spencer também. Spencer estava toda lá bonitinha e maluca e Dean foi ajudá-la sendo a pessoa mais fofa desse mundo lendo pra ela dormir. Acontece que acabou que ele deitou apoiado nela e Veronica não gostou. Sério, gente?! A garota já foi pega no apê de Toby usando só a camisa dele enquanto ele saía do banho só de toalha e a mãe acha que ela ia estar fazendo alguma coisa coberta dormindo na sala de casa? Eita burrice, ein! Mas enfim, Dean é despedido - UM MINUTO DE SILÊNCIO POR ISSO - e é o que impulsiona o momento entre mãe e filha quando somos levados a um flashback do verão passado onde Veronica e Ali estão conversando sobre o comportamento bipolar de Spencer logo após uma briga com Melissa. Parabéns gente, vocês não querem contar pra garota que acham que ela matou a melhor amiga, vocês são 10, ein!

Contrapondo isso ao fato de que Jason voltou - não temos certeza se ele já saiu algum dia de Rosewood - e não estava droga nenhuma em rehab, só dá pra imaginar que ele e Jessica podem estar juntos na empreitada que - sabe deus qual é - ela está investindo. Pelo menos pra isso Dean serviu, além de deixar uma pequena grande vontade de vê-lo com Spencer como casal, afinal, Toby foi pra Londres? sumiu.

Porque afinal, se é pra fazer casais novos, pelo menos vamos fazer certo e aproveitar um pouco mais de Dean com Spencer, e não deixar Travis who ganhar cada vez mais espaço com Hanna, porque sério, precisa mesmo dar tanta coisa assim pra ele. Cadê Caleb que já pode voltar pra Rosewood? Ou que pelo menos tenhamos Hanna com Gabriel Hollbrook que é uma pessoa menos sem graça, né?!

Hanna, por fim, nos leva ao último gancho dessa review que foi o a mostra de vestidos de noiva de Jessica DiLaurentis, de onde podemos aproveitar somente o look das meninas e o fato de Ashley Marin ser tão enxerida quanto sua filha e descobrir roupas para jovem no quarto de Ali e contar isso pra filha. Isso leva as meninas a conseguirem se comunicar com Ali, que está na Filadélfia e é pra lá que elas vão. Num galpão abandonado (que eu tenho quase certeza que era o mesmo lugar em que Ali encontrou Spencer e Emily da outra vez), elas acabam dando de cara com alguém. A voz era da Mrs. D., não era?!

Como eu disse, o saldo do episódio foi super negativo e revoltante, inclusive. Por que não fazer uma temporada com vinte e três episódios e cortassem esse da exibição? Foi ridículo isso. Mas como eu disse, acredito que tudo vai se acumular para a próxima semana. Vocês podem ver a promo e começar a teorizar que: Respostas serão dadas; Teremos flashbacks; Personagens voltarão; e, quem sabe, veremos quem é a figura mascarada. Mal posso esperar. E tô torcendo pra não me decepcionar, porque, né...

P.S.: Os anti-fãs da Paige estão comemorando o fim de Pemily.
P.S.²: Spencer correndo na floresta foi necessário pra quê mesmo?
P.S.²: Aqueles ossos no vestido da Spencer, credo! *creepy*
P.S.³: Estou cada vez mais convencida de que o plot das gêmeas será assunto da próxima temporada.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | The Mentalist: 6.13 "Black Helicopters"

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Qual é seu desejo de criança reprimido?
CONTÉM SPOILERS!

Pra falar bem a verdade nem me lembro de um desejo de quando eu era criança, mas se serve um desejo de agora é que The Mentalist volte a ser legal como era. Gostava da forma com que a série era formada antes, e apesar de esperar por 6 temporadas para descobrir a identidade do vilão valeu a pena, porque os episódios eram bons.

Não sei se é apenas minha opinião, mas sem Red John e o CBI da forma que era antes não é mesmo. Gostei em partes da mudança, mas depois de tanto tempo não tem porque querer encaixar novos personagens, simplesmente não desce, não simpatizei, não ganha carinho dos fãs.

Depois de um final do último episódio que deixou muitas dúvidas, esse episódio vem para... NADA! Bom, na verdade veio para colocar LaRoche de volta e logo matarem ele depois de conseguirem o que precisavam, se por um lado deixou um pouco mais de mistério a respeito do que pode estar começando a acontecer agora, foi chato porque parece que não souberam explorar isso e apenas vieram a tona com esse assunto para não perderem audiência.

Rigsby e Van Pelt estão perdidos na série desde que o CBI não é mais CBI. Acho que todos preferem CBI ao invés de FBI. Claro que tem suas partes legais, mas de um modo geral é simplesmente boring Ok, ok, vamos um pouco ao essencial do episódio.

Jane trabalha em um caso separado de Lisbon, mas todos os seus passos e todas as suspeitas que tem e demais fatos a reportar é pra ela que se dirige, acho que é o amor e sintonia entre eles, que claro, é repassado para nós. Com agente Fischer não tem essa magia toda.

Envolvido na investigação da morte de uma advogada americana que apareceu em solo mexicano, Jane usa de seus métodos não convencionais para achar o assassino. Depois de agente Fischer ser descartada de uma feira de um grupo separatista, Jane entra em cena e faz seu teatro, se infiltrando na fazenda deles. Com seus truques, induz eles a acreditar no que quer que seja e com a ajuda do FBI (depois de comprá-los com muitos mimos) consegue desvendar o culpado.

Não foi só nesse caso em que Jane ajudou. Quando ao caso de Ardilles e os últimos acontecimentos que tem rodeado o pessoal do CBI, Patrick deixa que o favor de LaRoche lhe deve seja cobrado em troca de um mandado de busca, e termina por ai a participação do gordinho que não queria mais saber de drama.

Fora isso, gostei muito da forma com que o episódio foi dirigido. E não posso deixar de comentar sobre VanPelt que emagreceu e mudou o visual, com um franja horrível. Imperdoável, se bem que já esteve pior então talvez seja melhor deixar pra lá esse quesito.

E então, o que acharam do episódio?

REVIEW | Modern Family: 5.17 "Other People’s Children"

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Quebra de estereótipos. 
CONTÉM SPOILERS! 

Por mais que "Modern Family" seja uma série sobre um cotidiano familiar, ela é capaz de quebrar os padrões. "Other People's Children" veio com este intuito de mostra que nem todos os homens são de Marte, e nem todas as mulheres são de Vênus.

Não sei vocês, mas gosto de séries que se atualizam. Aqui temos uma história de uma família louca que poderia cair no senso comum, mas não. O episódio foi capaz de mostrar que nem tudo é o que parece, começando pelas mulheres de casa. Gloria é a típica mulher vaidosa, gosta de compras e faria tudo por uma filha pequena. Do outro lado temos Claire, mãe de família, sem tempo para si mesma e que usa a primeira roupa que encontra na frente. O plot conseguiu unir esses dois mundos diferentes por meio de Lily. A compra do vestido foi essencial para a trama pois mostrou que nem todas as mulheres querem um casamento perfeito, o que foi bem inteligente pois situou todos que ainda pensam que isso deve ser regra para uma mulher.

O mesmo ocorre para Haley, mas de maneira inversa. A primogênita de Phil e Claire tenta quebrar os padrões da menina que é apaixonada por um sonho de princesa, que não gosta de romantismo, o que, se pararmos para pensar, é fato nos dias atuais. Então temos a inclusão de Andy na história. Com o auxílio de Phil, este também que nunca seguiu os padrões masculinos, temos uma inversão de papeis. Enquanto a mulher não quer nada de romance, o homem quer fazer de tudo para a namorada. Toda a desenvoltura dos vídeos elaborados foram divertidíssimos (destaco o remake do filme "Gravity" que foi engraçadíssimo) mas que pôde trazer tudo ao status quo. Enquanto lá tivemos uma mistura do ideal e do moderno, aqui temos o resgate do romance.

Já falando sobre os paradigmas masculinos, a relação entre Jay e Luke foi uma das mais legais do episódio. Não tivemos nada de muito engraçado, mas ver que Jay finalmente pôde passar os seus ensinamentos a alguém que realmente se importa foi legal, afinam, Mitchell, seu filho, nunca gostou de nada relacionado; Phil, daquele jeito, nunca daria certo, e Manny, o espírito velho, por favor... Luke teve sua importância por destacar a intenção de um pai (ou avô neste caso) de passar os ensinamentos aos filhos. Como é de praxe, é questão de masculinidade o homem saber fazer deveres manuais, e aqui isso é mantido. Entretanto, ao mesmo tempo, se torna uma crítica muito bem fundamentada, pois nos mostra que isso é uma furada e que não necessariamente o homem tem esse dever.

Com um episódio cheio de ensinamentos e que é capaz de abranger nossa visão de mundo, "Modern Family" me conquista mais uma semana. Com o casamento de Cam e Mitchell quase aí, a importância dos dois só se tornou importante na turnê com Manny e Alex em busca dos quadros, que também foi divertida. A quinta temporada da série vem se mostrando muito estável e agradável aos olhos de quem vê, e mais uma vez eu digo que ela é uma das melhores comédias atuais. Quem não assiste não sabe o que está perdendo. 

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | Cougar Town: 5.08 "Mystery of Love" e 5.09 "Too Much Ain't Enough"

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Quando detalhes são problemas.
CUIDADO, SPOILERS!

Cougar Town sempre recebeu elogios meus, a respeito da neutralidade da série, mas isso nem sempre é bom. Por exemplo, em “Mystery of Love”, quando quase metade do episódio é gasta com Andy e Bobby levando Stan para a praia e absolutamente nada mais do que isso. Com todos os personagens bem confortáveis quanto seus empregos, relacionamentos e suas vidas num geral, eu me importo o que os faz diferenciar um dia do outro? Nada de relevante acontece na vida deles. E quando acontece, eles ignoram e continuam a beber seu vinho.

As histórias abordadas no oitavo episódio são vagas, mas até que concisas. Ellie já escreveu histórias ótimas que encheram os olhos do Tom. Toda a interação dela com o Tom, o quanto eles precisavam achar um fim pra novela da Ellie, e notar que ela faz algo além de tomar vinho e julgar as pessoas, além de criar o Stan, é ótimo.

O que mais foi falado nesse episódio, todavia, foi a relação de Jules e Grayson e do Travis e da Laurie. O casal mais jovem está irritado por não ser tratado com seriedade, então eles preparam um brunch (breakfast + lunch) para mostrar que o casal vive em perfeita harmonia na vida adulta. Já que o que importa pra série é mostrar que os personagens vivem em um mundo ideal, tanto Travis e Laurie quanto Grayson e Jules precisam resolver esse problema de “comunicação” que os casais aparentemente vivem. Depois de uma conversa franca os dois casais resolvem a situação e superam a dificuldade maior.

Com ambas as histórias a série foca nos pequenos problemas desses personagens, que num geral estão bem. Porém esses ainda são problemas pra eles, então gastar tempo com esse tipo de história faz sentido. Pelo menos os personagens nunca maximizam seus problemas.

Também tem um lado legal nisso tudo, a percepção de que quando você tem um bom trabalho e uma família que se ama, não há muito que se preocupar que uma garrafa de vinho não conserte.

Já no nono episódio “Too Much Ain’t Enough”, um tema é estranhamente muito bem disposto. O episódio todo foi sobre tendências e percepções, algo que a série raramente segue por causa de seus personagens, sendo mais velhos e tendo suas estranhas subculturas, normalmente não se importam. Ou talvez, seja mais correto dizer que eles não se importam por muito tempo. Normalmente o problema principal já é resolvido nos primeiros doze, treze minutos e ainda resta quase metade do episódio pra todo mundo fazer nada.

Dessa vez, a nova situação vem em forma de hipsters, uma vez que o Travis se torna amigo de alguns nerds que trabalham com ele. Quando Travis os leva para o bar do Grayson, eles riem do local por ser apenas um bar comum com comida de bar e saem e vão para um bar hipster com design péssimo. A tentativa de fazer Travis e seus amigos gostarem dele fracassa, porque ele é como um pai para o Travis. Só espero que esses ‘amigos’ do Travis saiam da série tão rápido quanto chegaram.

Enquanto isso, a Jules convenceu o Andy a investir em um novo produto: o Guzzle Buddy, a taça de vinho acoplável em uma garrafa. A ideia é fazer você nunca precisar gastar tempo enchendo uma taça de vinho. Obviamente, todos eles, acham perfeitamente normal tomar uma garrafa de vinho cada um. Jules está convencida de que a ideia é brilhante. Aí dá pra notar uma coisa característica de Cougar: eles se entusiasmam demais com suas ideias.

Outra história estranha é a do Bobby, que compra uma maleta e – automaticamente – todos riem de sua cara. Depois ele aprende uma lição com Laurie sobre postura e autoconfiança e sai na rua com a tal maleta. A ideia ali era fazer os outros pensarem que ele era um milionário com uma maleta cheia de dinheiro. A ideia deu tão certo que um assaltante levou sua mala.

Foi um episódio leve, que acrescentou um pouco no desenvolvimento dos personagens e teve histórias que acabaram por se encontrar no final, por mais desconexas que estas foram.

Gostaram das reviews? Comentem!

REVIEW | Beauty And The Beast: 2.16 "About Last Night"

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A escolha de Cat.
CONTÉM SPOILERS!

Depois daquele final que fez todo o fandom gritar e comemorar, a série retorna com as conseqüências no dia seguinte a “recaída” de Cat com Vincent. Ela saiu de fininho, parecendo arrependida da noite passada, deixando a fera confusa sobre o status da relação. Afinal, eles voltaram ou não?

E o suspense sobre quem Cat escolheria, Gabe ou Vincent, foi o que fez esse episódio valer a pena, pois toda a história do Sam foi tão graça quanto nas semanas anteriores. O roteiro teve muitos furos, como a fuga de Sam de um presídio ao transformar um homem aleatório em fera. Não precisava ser predisposto?

Os roteiristas incluíram essa explicação para a segunda fera do episódio, o cara que mandou fazer as pesquisas de Muirfield em crianças, por conseqüência o filho de Sam. Sem falar no vilão indo para uma festa a fantasia, só para relembrar os bons momentos do nosso casal, e descobre sobre Cat, mas não supõe ou imagina que Vincent também estaria lá para ajudar.

A tal organização secreta poderosa e culpada dos experimentos Muirfield, além de outras atrocidades, não acrescentou em nada por enquanto, sendo apenas uma tentativa de explicar a demora de Sam em conseguir sua vingança. Assim, vamos ao que realmente foi bom e interessante do episódio: os casais. Sim, não foi apenas Cat e Vincent que tiveram uma DR sobre o relacionamento, mas também Tess e JT.

Talvez os roteiristas não soubessem como abordar antes uma relação entre o professor e a policial, mas gostei muito da forma como justificou a falta de desenvolvimento durante alguns episódios. A forma como JT cobra uma explicação, sempre usando o sarcasmo, e Tess admitindo que a sua racionalidade foi um empecilho é uma explicação plausível e espero que o casal não suma novamente, depois do que pareceu uma reconciliação. 

Agora a comédia do episódio não ficou só por conta de JT e Tess, pois Cat e Vincent usaram e abusaram de caras e bocas, além das provocações. Gostei desse Vincent decidido, mesmo que tenha levado um sermão de JT para isso, e indo atrás do que quer, forçando Cat a vê-lo como uma opção viável.

Conforme o episódio passava, pequenas pistas eram deixadas para confirmar a cena final, com Cat pedindo desculpas a Gabe e escolhendo por Vincent, sem nem ao menos imaginar que ele já estava esperando-a no telhado. Aliás, o saudosismo tomou conta desse episódio, desde as cenas iniciais com os melhores momentos da primeira temporada até o beijo no telhado no final, representando o primeiro beijo.

Tudo lindo e maravilhoso, mas o dia nasce e os problemas continuam. Sim, Sam foi “eliminado”, salvo por Vincent e indo para a prisão, auxiliando na revelação da tal sociedade secreta. Mas Cat não prestou atenção nas palavras de Gabe: “Pessoas não mudam”.

Essa frase, que foi direcionada a Vincent, cabe perfeitamente a ex fera, que sempre foi um homem capaz de tudo pelo o que queria. Então, nada mais provável que Gabe tenha sido o responsável pela denúncia contra Vincent, relembrando o assassinato do pai de Tori. Quem sabe ele não é até o promotor do caso, hein?

Enfim, Vincent foi preso e não temos idéia do virá para frente. E o mais assustador é se teremos um final decente da série, visto que todos os blogs especializados que leio dizem sobre o mais que provável cancelamento... 

Mas quer saber de uma coisa? Não vou pensar nisso agora. Foi uma longa jornada para nosso casal voltar as ser o que era antes e apenas quero aproveitar os bons momentos desse episódio.

#Thatsmyopinion

P.S.: Mais uma vez, #BATB arrasando na escolha de músicas românticas para as cenas de Vincent e Cat <3

@NicoleChaves

REVIEW | Supernatural: 9.14 "Captives" e 9.15 "#THINMAN"

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Dois episódios que senti que fosse dormir...
Cuidado, SPOILERS!!!

Os dois primeiros episódios dessa volta pós-olimpíadas de inverno foram um tanto quanto mornos, senti sono e vontade de parar em ambos diversas vezes. Mesmo que eu adore quando Supernatural resgata coisa do seu passado, como ocorreu em  Thinman, dessa vez eu senti uma vontade gigantesca de realmente pular o episódio.

Em Captives achei realmente desnecessária a trama envolvendo Kevin e sua mãe, gostei somente que a forma fantasma do profeta pelo menos explicou o que está acontecendo com as almas que deveriam ir para o Céu agora que ele está trancado. Mas no todo foi realmente tempo perdido da série e eu quase dormi no episódio, isso porque pensei que não poderia ser pior que o último episódio antes do hiatus. A explicação é: as almas estão presas num véu sem ter para onde ir.

Agora o que era aquele cativeiro de Crowley? Como ele ainda colocou dois carcereiros tão idiotas para cuidar das pessoas mantidas em cativeiro? Achei completamente desnecessário Linda voltar, já tinha sido dado um fim para a mulher e estava bom. Mas não, tivemos um episódio só para encontrarem a mulher e ela levar Kevin para casa, que foi algo totalmente idiota na minha opinião. E a possibilidade de Kevin virar um espírito mau?  Estressei-me muito com isso! A melhor coisa do episódio foi Sam e Dean terem que ouvir sermão sobre a briga de um fantasma, bem feio isso para dois adultos!

No outro plot do episódio tivemos Castiel finalmente se encontrando com Bartholomew, que foi a maior decepção dessa temporada preciso confessa! Cadê o anjo fodão que queria liderar todos? Ele não me convenceu como anjo fodão e ainda foi tentar se aliar a Cas e acabou empalado! E aqueles equipamentos tecnológicos para logalizar Metatron? Eles são anjos pelos amor de Deus! Cadê o GPS que eles têm para se localizar? E feitiços?

Esse plot serviu para Castiel mais uma vez conseguir aliados anjos e não ser mais visto como traidor e agora voltar a ser um líder para tentarem voltar para o Céu.

Em #THINMAN tivemos a volta dos Ghostfacers, eu particularmente não gosto do grupo então foi mais um motivo para eu desgostar do episódio, não consigo ver graça e achei o roteiro incrivelmente lento!

O plot girou em torno de uma lenda urbana criada na internet, que acabou por ter sido inventado por Ed e isso acabou completamente com a graça do episódio, que já não estava sendo nem um pouco engraçado. Sendo Thinman falso não havia nada de sobrenatural nas mortes, eram simplesmente dois sociopatas que não aceitavam a merda de vida que tinham e matavam pessoas que os desprezavam!

E mais uma vez o episódio só teve o ponto alto de relacionar a briga de Ed e Harry, com o primeiro inventando o Thinman para que o segundo não deixasse o grupo, com a briga dos irmãos, com direito a indireta e lembranças da infância (com Sam sendo burro e esquecendo que Batman é homem morcego mas NÃO VOA!!!). Sei que a situação dos irmãos ainda vai durar, mas já estou ficando irritada com isso sendo mostrado em todo episódio! Eu sei que a situação existe, não precisam esfregar na minha cara toda semana!

REVIEW | About a Boy: 1.03 "About a Godfather"

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É Will, você vai ter um afilhado.
Spoilers abaixo!

Mais um episódio fofo dessa comédia que não me faz rir. Pois é, estranho isso né, uma comédia que eu estou começando a gostar muito, mas ela não me faz gargalhar. Eu dou alguns sorrisos e risadas vendo o episódio, como por exemplo na parte que o Andy rola do carro ou que o Marcus começa a falar frases que obviamente foi o Will que mandou ele dizer, mas o que me prende a série são os personagens e os momentos fofos que ela cria.

Primeiro episódio que a relação Marcus e Will não foi explorada, e eu gostei. Foi uma mudança na dinâmica da série que funcionou muito bem e foi ótimo ter sido usada logo porque já ficamos cientes que não ficará sempre nessa coisa Will e Marcus e os outros personagens de canto. Agora só quero um episódio explorando melhor a Fiona.

Pelo simples fato do Will ser um solteirão convicto ele não consegue entender que o seu melhor amigo não pode mais estar sempre a sua disposição, afinal ele tem 3 filhos pequenos e é casado. Will não entende esse lado. Tanto que ao invés de esperar o amigo ficar disponível, leva Marcus pra fazer tudo menos jogar boliche.

O puxão de orelha vem através da figura de Fiona (que estava ótima bêbada). Ela que nem conhece o Andy direito passou a noite com ele, apenas conversando e surge uma coisa legal ali. Espero que eles continuem assim, porque eu gostei da dinâmica dos dois (bêbados).

Se tocando do fato que está sendo um péssimo amigo, Will vai a casa de Andy e Laurie e se oferece para ser babá e deixa o casal com um tempo livre. Como Laurie não confia nele, ela aceita mas não sai de casa. Will e as crianças ficam no 1º andar e ela e o Andy no 2º fazendo sexo, ops, não, eles ficam fazendo maratona de HOMELAND! Tanta coisa melhor pra se ver né. Tadinhos.

Will com as crianças é a melhor coisa do episódio! Ele colocando post-its na cabeça delas para decorar o nome, ele jogando água no bebê para ele parar de chorar e dizendo que durante ele estivesse de babá a menina não ia comer nada para não precisar ir ao banheiro é muito bom. E as caras que ele fazia eram ótimas! O momento oooown vem quando ele canta para a menina conseguir ir ao banheiro sem o pai e ainda sei o "I love you, Madison"<3 Will está cada vez mais fofo! Mesmo essa fofura toda na hora de limpar a criança ele passa a tarefa pro pai.

P.S.: Will vai ser o melhor padrinho EVER!
P.S.²: O silêncio constrangedor entre Fiona e Andy foi uma das melhores coisas desse episódio.

E vocês, o que acharam?

REVIEW | Teen Wolf: 3.22 "De-Void"

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Stiles em seu jogo interno.
Cuidado, spoilers!

Que Teen Wolfé uma das melhores séries em exibição da atualidade, isso nós fãs já estamos cansados de saber. Mas parece que Jeff Davis não cansa de esfregar isso na nossa cara a cada nova semana. Eu ainda estou em êxtase puro depois de "De-Void" e nem sei como organizar as minhas ideias, mas a gente vai seguindo. E enquanto a Tawane não pode vir aqui essa semana, vim dar um apoio moral à causa pra poder falar bem de tudo isso.

Acho que o primeiro comentário que preciso fazer é sobre Dylan O'Brien. Eu sei que sempre fico elogiando o menino, mas eu não consigo deixar de fazê-lo. Desde que a segunda parte da temporada começou, Stiles foi ganhando cada vez mais destaque, e não limitando-se somente a roubar a cena de forma cômica quando está com qualquer outro personagem. Aqui Stiles ganhou sua própria voz e podemos observar a evolução do trabalho do Dylan quanto a isso. Ele não é só mais um rostinho bonito e cômico. Ele é sim um bom ator, que consegue transitar pelo drama e pela comédia de forma confortável e confiante. Prova disso foi a cena de Stiles com Melissa em que num momento de desespero ele está chorando e questão de segundos depois a gargalhada maléfica do nogitsune emerge de seu rosto. Tive que destacar essa cena porque ela realmente me prendeu e eu já a reassisti algumas vezes desde a madrugada de segunda.

Feita essa observação, nos encontramos com Stiles, o xerife Stilinski, o mr. Argent, Alison e Derek no apartamento de Derek. A ideia de que o nogitsune é um brincalhão realmente funciona a todo tempo a seu favor, quando ele é capaz de colocar os heróis um contra o outro e ainda querendo acabar com Stiles, e no instante depois, nossos heróis se veem obrigados a defender o rapaz dos oni. Plano de mestre, não?

Plano de mestre ainda melhor foi o encontro do nogitsune com a mãe da Kira - desculpa gente, mas não gravei o nome dela até agora - que acabou se cortando com a lâmina dela para deixar sair aqueles vaga-lumes/ moscas/ sei lá o que eram aqueles insetos voadores e possuir algumas pessoas da cidade. Gente, quem não gostou de ver Isaac, Derek, Ethan e Aiden todos possuídos pelo espírito ragatanga do nogitsune?! Ok, foi desesperador em muitas partes, mas certas coisas como a briga dos gêmeos com Isaac e Derek quase queimando Mr. Argent vivo foram muito boas para complementar esse dark side da temporada.

E quando a gente acha que tudo isso tá muito bem, a resolução para os problemas de "dupla personalidade" de Stiles vem com a ideia de chamar Peter Hale - o maravilhoso! - para tentar ajudar na ideia de transformar Stiles em lobisomem. Só que pra isso, eles precisam separar as duas personalidades de Stiles, trabalho que fica a cargo de Scott e Lydia, que devo comentar, adorei ver os dois trabalhando juntos.

E as cenas na cabeça do Stiles conseguem mostrar perfeitamente o lema de Lose my mind, como é proposto nessa temporada. Quem não perdeu a cabeça com Scott e Lydia amarrados nas camas daquela hospício? Quem não perdeu a cabeça com Scott e Alison se pegando escondido no armário? Quem não perdeu a cabeça com Lydia lembrando da noite do baile ainda na primeira temporada quando teve aquele ataque do Peter? E quem não perdeu a cabeça com Peter gritando por Lydia, acordando-a daquele transe? Foi tudo super bem bolado e não dava tempo nem de piscar vendo aquelas cenas.

Principalmente naquele ápice em que eles chegam no galpão branco onde Stiles e o nogistune estão jogando xadrez. Ali foi um surto atrás do outro! Com aquele grito do Scott e acompanhar a corrida até os dois em cima do Nematon. Tudo foi muito perfeito!

Acho ótimo como nada nessa série fica como detalhe perdido e mais uma vez o xadrez é usado, não só como uma metáfora da situação de Stiles, mas como um jogo realmente, em que o vencedor leva o controle do corpo e de todas as atitudes que a mente possam tomar. E o momento em que o verdadeiro Stiles acorda, joga tudo pro lado e toma controle de si mesmo foi emocionante!

E por fim, vemos que Stiles estava preso em si mesmo, mas graças à persistência de sua família e amigos, ele agora está de volta, realmente - mesmo vomitando aquele tanto de pano, o que me deu uma super agonia -. E agora o nogitsune fugiu com Lydia e cabe a nós ter que esperar por mais uma semana interminável pela próxima segunda-feira.

P.S.: Coisas que você nunca pensou em ver: Alison e Kira trabalhando juntas.
P.S.¹: Kira toda assanhadinha pro Scott deitar com ela na cama. - Estamos de olho, viu?! -. Mas não é que finalmente rolou beijo dos dois?
P.S.²: Preciso muito descobrir qual é a do pai do Scott. Ainda mais depois dessa audiência que deixou o pai do Stiles desempregado e que Melissa pode ser culpada.
P.S.²: Peter agora sabe que Malia Tate é sua filha. Já aguardo novas intrigas e histórias pra próxima temporada com os dois.

E vocês, o que acharam do episódio? Quem vocês acham que será o herói caído?

FIRST LOOK | Resurrection: 1.01 "The Returned"

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"Talvez você esteja fazendo a pergunta errada, você quer acreditar?"
SPOILERS ABAIXO!!

E eis que depois de tanto burburinho e tanta divulgação da ABC, Resurrection enfim estreou. A série tem como premissa a volta de Jacob, um menino de oito anos que morrera a 32 anos atrás vítima de um afogamento e que acorda inesperadamente na China. Nesse primeiro episódio, acompanhamos um agente chamado Bellamy (Omar Epps de House M.D) tentando descobrir os mistérios por trás desse garoto.

Num primeiro momento, as comparações com Les Revenants - série francesa com a mesma premissa - pareciam ser inevitáveis, mas devo dizer que a única coisa parecida com LR é apenas isso e só. Na minha humilde opinião, é realmente só isso, pois a forma como lidaram com a coisa da volta dos mortos foi completamente diferente da forma como lidaram na série francesa. A relação entre os personagens na trama da ABC, a forma com eles lidaram com a situação nesse pilot foi o que verdadeiramente despertou meu interesse.

Voltando ao episódio, encontramos Bellamy sem saber o que fazer com o garoto que não fala nada e que aparentemente não se assusta com a modernidade que lhe é apresentada após 32 anos, afinal vou morrer por alguns anos e depois vou voltar sabendo tudo sobre todas as coisas que mudaram enquanto estive morta, né? Esse foi o único furo que pude perceber nesse episódio. Mas isso também serviu para que o menino dissesse a Bellamy de onde era: Arcadia. 

A receptividade dos pais de Jacob foi realmente algo tocante, a forma como a mãe o recebeu como um milagre, uma dádiva de Deus após 32 anos de sofrimento e trauma pela perda do único filho e o pai, que num primeiro momento não quis criar expectativas de que aquele menino realmente fosse seu filho, apesar de ter que aguentar mais um momento de lembranças após todos os anos de sofrimento. O restante da família também nos foram apresentados: o tio Fred xerife da cidade e que perdeu a mulher Barbara, no trágico dia da morte de Jacob, a médica Maggie, prima de Jacob e filha de Fred e Barbara.

Após a introdução dos personagens, Jacob nos leva ao dia do afogamento e conta como tudo ocorreu. Barbara, mulher de Fred e tia Jacob, está com Maggie ainda bebê próximo ao rio e Jacob de repente ouve os gritos da tia, que caiu no rio e está se afogando. Ele corre pra tentar ajudá-la em vão, pois também cai e se afoga. Mas antes disso, consegue ver um homem, que supostamente empurrou a tia e que mais tarde descobrimos ter um caso com ela. 

Eu realmente fiquei intrigada com esse piloto e sobraram muitas questões a serem respondidas. Tenho certeza que quem nos ajudará com isso, será Bellamy. O final me surpreendeu ainda mais, pois até ele achava que Jacob era o único morto vivo. Vamos aguardar e ver aonde Resurrection irá nos levar. Pra deixar ainda mais claro, Resurrection é uma adaptação do livro"The Returned" de Jason Mott, ao contrário de Les Revenants, que é adaptação do filme "They Came Back". A série americana ainda foi dirigida por Brad Pitt.

P.S.:É muito pecada ter desejado aquele pastor lindão?
P.S.¹: Vi a Anna de The OC e sonhei em ver Seth Cohen.

Segue a promo do episódio 1.02 "Unearth" que vai ao ar no próximo domingo, dia 16/03 nos EUA.

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