Censured! É tudo putaria!
CONTÉM SPOILERS!
Como tudo parecia perdido a única saída parecia ser aquela mais óbvia também: um acordo. Mas como é possível alguém aceitar um acordo quando na verdade não está fazendo de ilegal, estaria fazendo um acordo e mesmo assim sairia perdendo, sem contar toda a honra e auto estima que definitivamente seriam afetadas também.
Justamente por isso não foi possível fechar o acordo. Mas também, mesmo com a maior boa vontade no mundo não tem Santo que permita que alguém olhar para a cara de alguém feito a Lívia e aceitar tudo nos bons termos, é claro que coisa boa não sairia, mas foi bom, pois assim conseguiram dar uma assustada na Lívia.
Como se isso não fosse o bastante ainda tem Ariel para ajudar nessa questão, uma vez que ela trabalhava para ele e agora, por conta própria, tem roubado muitos de seus clientes e aliciado diversas de suas garotas.
Juro que não conseguia suportar o Ariel achava ele chato e sem presença, mas aos poucos foi ganhando seu espaço e conseguindo me conquistar com seu personagem e seus bordões cada vez melhores. Foi ele, aliás, que deu um toque diferenciado à este episódio tentando eliminar o problema que tinha.
Pois bem, depois não ter acordo nenhum tudo vai para audiência onde as chances de ganhar são pouquíssimas ainda mais com a declaração do advogado da Oceano Azul de que é tudo putaria! É isso Excelência, é tudo putaria! Levando o julgamento para segunda instância, o que também não foi nada fácil de lidar.
Antes, uma observação: nunca vi um caso ser julgado tão rápido, ainda mais diante da justiça brasileira. Bem fictício, mas ok, tem sua parte interessante onde mostra um pouco da corrupção dos juízes e operadores do direito, não por ter dinheiro envolvido, mas por satisfazer seus próprios interesses até atingirem seu ápice.
Diante de toda a dificuldade e complexidade do caso, é claro que foi tratado de uma forma muito especial, Já que Lívia podia jogar sujo, porque não elas? E assim foi! Sexo como melhor argumento até que chega ao impasse de que existe uma mulher no julgamento. Isso só mostrou como as mulheres são bem mais firmes em seus propósitos e convicções do que os homens, que são capazes de separar as coisas, sem que uma afete na outra mesmo tudo indicando ao contrário.
Ao menos puderam finalmente comemorar a vitória. Uma vez que a empresa possui seus problemas resolvidos tudo estaria perfeito. Mas não, cada uma ainda tem seus problemas.
O relacionamento de Karin e Augusto está cada vez mais difícil. Já era difícil segurar a barra e saber que a namorada é uma prostituta, mas quando os amigos começam a saber, o pessoal do trabalho começa a saber também e armar para ele tudo fica mais complicado e por isso, o relacionamento dos dois não dura.
Luna e Oscar combinam porque são fofos e engraçados juntos, mas para uma mulher que tinha como objetivo casar com um cara rico, sua atual situação diz totalmente ao contrário. Mas enfim, para dar um jeito nas dívidas, Oscar é contrato por Rebecca que tem pago muito bem, mas parece querer mais um marido do que uma simples transa, o que deixa Luna fora da casinha claro e também começa a trabalhar para ela. Isso será engraçado de acompanhar nos próximos episódios,
Oi, produção... tá na hora de tirar o Yuri já né? Depois da tentativa frustrada de matar Oscar e da burrice super estúpida de acreditar no papo mequetrefe de Luna e fugir para o Paraguay já deu o que tinha que dar e fomos muito bem servidos com sua atuação até agora, mas seremos melhor se sair de cena enquanto ainda dá pra engolir um pouco.
Já Magali sofre um pouco com seus clientes. Antes porque era considerada uma cópia e não recebia apropriadamente , agora porque é taxada de burra incompetente por saber de literatura. Bem interessante que ela seja determinada e siga firma com alguma coisa que goste e acredite, pois, por mais simples que tenha sido a situação, nos revelou bastante sobre a personagem.
Já pensaram na hipótese de Magali namorar? Talvez não esteja tão longe assim, afinal, pretendente não falta e os joguinhos de um irritar o outro tem de sobra.
Então, porque não?