REVIEW | Red Band Society: 1.04 "There's no Place Like Homecoming"

Lar pode ser o sentimento que se sente quando rodeado por pessoas que se importam com você.

Já começo essa review indignada: esses americanos não sabem reconhecer uma série boa quando a veem. Cadê esse povo vendo Red Band Society? Não consigo pontuar uma única coisa ruim que me faça não querer ver essa série, não mesmo. Já estou entrando no macumba online pra dar um jeito dela não ser cancelada porque olha, se ela for, não saberei nunca lidar com isso. Outra questão importante: em quantos episódios mais eu vou chorar? Até agora foram quatro episódio e eu chorei um pouco (ou um muito) em cada um deles.

Dessa vez quem conseguiu me emocionar mesmo foi o Jordi. Sempre que eu passo mal, mesmo que seja por um resfriado bobo, eu gosto de estar perto da minha mãe, tenho a impressão que perto dela as coisas melhoram rápido, eu não sinto tanto medo e sei que ela me protege. 

Agora imagine um adolescente que acabou de descobrir que está com câncer, sem a mãe do lado? Jordi passou por muita coisa sem a presença da mãe vida loka desde a infância, tanto é que decidiu passar por todo o tratamento sozinho. Até a mãe dele aparecer e decidir que queria fazer parte da vida dele novamente e estar lá por ele nesse momento tão difícil 

Eu juro que assim como a enfermeira Jackson, eu estava fazendo uma força sobrenatural pra gostar da Eva. Até que ela decide que ser uma vadia é melhor e que os problemas do filho são coisas demais pra ela lidar. Essa moça não deveria nem ser chamada de mãe, fiquei com muita pena dele vendo-a ir embora e com aquele flashback dele pequeno chorando.

Enfermeira Jackson despertou minha curiosidade no episódio passando quando descobrimos que algo importante aconteceu em seu passado e depois desse episódio, começo a formular possíveis hipóteses. Será que ela não teve um filho de morreu em decorrência de alguma doença? Não sei por que, mas isso não saiu da minha cabeça. Ainda sobre ela, adoro ver como ela se preocupa com os pacientes, achei tão bacana ela se importando com a situação do Leo, tentando ajudá-lo a passar pelas mudanças que vieram junto com a prótese. Sem contar que Octavia Spencer é uma atriz maravilhosa e está arrasando na série!

Sobre Leo: tem como ser mais fofo e maravilhoso? Acho que não, né. Preciso dizer que sim, adoro ele e Emma juntos e achei muito fofo ele indo atrás dela no baile mas gente, me digam se tem como não desejar ver mais dele e de Kara depois daquele beijo? Claro que eu sei que não vai rolar nada agora porque além de ele ter sentimentos pela Emma, a Kara é uma vadia com todo mundo. Ainda assim foi lindo ele ajudando-a pra que ninguém sentisse pena dela. Quero muito que desenvolvam um relacionamento entre os dois.

Amo/sou Brittany e eu precisava de um parágrafo dessa review pra falar dela. Sofri junto com ela ao ver os casais apaixonados dançando, odeio esse povo que faz questão de esfregar o amor e a felicidade na minha cara, principalmente quando estou mal. Acho a amizade entre ela e a Emma fofíssima e gostei muito de ver como o roteiro explorou isso nesse episódio, espero continuar vendo essa interação em outros episódios. Agora só acho que o Dr. Bonitão pode se aproveitar da solteirice dela e formar um casal pra eu shippar. Só eu percebi o jeito adorável como os dois se olham?  Acho que não né.