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REVIEW | The Mentalist: 7.04 "Pink Rocks" e 7.05 "The Silver Briefcase"

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The curiosity killed the cat.
CONTÉM SPOILERS!

Depois de tantos anos acompanhando a série que possuía uma história base, um plano de fundo que sustentava todas as histórias procedurais, é difícil assistir aos episódios novos dessa última temporada sem sentir falta de tudo isso que antes conhecíamos e nos era familiar. Os dias de glória de The Mentalist já se passaram, mas ainda continuam com boas histórias. Não tão sustentáveis quanto as antigas, mas casos que ainda dão pro gasto. 

O que preocupa, é que parece que sem uma história base, algo principal para eles se amarrarem, todo o trabalho feito para cada episódio vai se perdendo, por acaba sendo apenas mais uma história, com um desfecho já conhecido, de uma forma já vista e as vezes com uma obviedade sem tamanho. 

Para mudar um pouquinho 'o desfecho' o quarto episódio dessa temporada deixou Jane mais isolado, uma vez que estava impossibilitando de desenvolver normalmente suas atividades devido a uma pequena doença passageira. Isso fez, com que no caso de roubo de diamantes apenas o cenário mudasse, porque Jane era quem continuava pensando em como pegar o culpado .

Só eu que senti essa entrada de Vega um pouco forçada para fazer par com Cho? última temporada não é hora de querer introduzir um novo personagem e querer dar espaço, poxa, e os outros? Só porque é final de série Cho tem que ficar com alguém? Hello... Isso é um procedural policial e não um conto de fadas infantil. 

Cho sempre foi assim. Se apresentou desse jeito desde o começo. Teve um pequeno romance no meio, mas é do jeito que é. O final feliz dele pode não envolver mulher! De qualquer forma, Vega tem se mostrado boa para a equipe, assim como Wyllie. 

Apesar da história não tão consistente, forte e bem óbvia, valeu o episódio por ver Lisbon ser Jane e descobrir a identidade da criminosa. Eu sempre torci por Jisbon, mas nunca me passou pela cabeça que os dois pudessem cogitar a ideia de sair da força policial para viveram o romance deles. Pois é, esse papo veio à tona no último episódio da série, o que, in my opinion, não foi nada legal. 

Acho que ninguém imagina Lisbon e Jane vivendo uma vida normal, com qualquer outra profissão, longe de toda a rotina que tiveram durante anos. Na minha imaginação, os dois ficam bem melhores juntos e como parceiros no FBI do que saírem para um mundo ao qual eles não pertencem. 

Ainda mais depois que o quinto episódio nos mostra que Jane é capaz de tirar um caso de qualquer lugar, seja por um cumprimento, aperto de mãos, um gesto, e que o FBI é capaz de perseguir o caso e encontrar a solução plausível para cada desconfiança levantada por Jane. 

Depois de um rápido encontro com um viúvo militar, Patrick sente que algo não cheira bem e junto com seu time começam a investigar a morte de sua mulher. Porque se 9 em 10 vezes é o marido, porque logo essa sairia do padrão para ser a 10? 

Enfim, fato é, que com poucos recursos e muito esforço acabam dando a solução para o caso. Jane não perde a oportunidade de junto com o caso, dar uma lição também nos novatos. Não imaginei uma série policial dar tanta ênfase na vida pessoal dos personagens, não apenas como histórias isoladas, mas no meio dos casos e durante o correr da investigação. 


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