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REVIEW | Castle: 7.11 "Castle, P.I."

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Era claro que Castle não ia deixar uma coisinha à toa como uma ordem da Procuradoria impedi-lo de trabalhar com sua querida esposa, não é mesmo?
Cuidado com os spoilers!


Voltamos do hiato de inverno com uma situação engraçada: proibido de acompanhar as investigações da NYPD, Castle se torna um investigar particular para poder ficar próximo de Beckett. Infelizmente para ele e felizmente para nós o tiro sai pela culatra e Castle se vê em uma competição tácita com o resto da equipe para ver quem resolve o caso primeiro.


Pra mim, essa foi uma manobra brilhante dos escritores, pois permitiu a eles estabelecer uma dinâmica semelhante à das primeiras temporadas da série, quando Beckett e Castle "rivalizavam", de certo modo, e a detetive tentava impedir o escritor de participar da investigação - sabe, aquela época em que a Beckett se recusava a usar o viva-voz. Em Castle, P.I., como Castle está proibido de acompanhar oficialmente a NYPD, Beckett tenta o tempo inteiro afastá-lo, enquanto Castle tenta conseguir informações. Além disso, com a ajudinha de Esposito e Ryan, Beckett e Castle estabelecem uma competição que torna impossível não lembrar de A Deadly Affair (3x01), quando os dois apostam quem consegue desvendar o caso primeiro.

Apesar da proibição, Castle e Beckett continuam teorizando juntos e, no final do episódio, só consegue resolver o caso unindo esforços, provando mais uma vez que os dois são melhores quando estão juntos. Pra mim, os casos são simbólicos do relacionamento dos dois: enquanto teorizam juntos, os dois estão totalmente em sincronia, e é isso que constrói a tensão romântica desses momentos (e a melhor parte de eles serem um casal é que agora eles não ficam só na tensão). É justamente por essa sincronia e essa capacidade de combinar esforços que eles exercem enquanto trabalham juntos que o relacionamento entre os dois funciona tão bem.

Mas como Castle não é só um romance, eu não podia deixar de mencionar as duas partes mais hilárias desse episódio. A primeira é Ryan provando mais uma vez que é um super daddy's boy e assumindo o papel do escritor de bolar teorias mirabolantes e gritar "conspiração" a qualquer oportunidade. Esposito chamando o parceiro de baby Castle deve ter soado como um elogio para o nosso querido Kevin Ryan. Já a segunda parte fica por conta de Permulter. Eu sempre sinto falta da Lanie quando ela não aparece, mas a antipatia que Permulter sente pelo escritor ficou hilária nesse episódio, em especial quando ele corre atrás de Castle pelo necrotério.

Se não fosse a falta do mullet de Beckett, Esse episódio poderia muito bem ser da segunda temporada da série, mas com o maravilhoso detalhe de que Castle e Beckett estão juntos.Comuma ótima combinação entre comédia e romance, Castle, P.I. é um daqueles episódios que me faz lembrar porque eu fiquei tão viciada na série quando comecei a assistir e termina me fazendo perguntar: "cadê a próxima segunda?".

Fonte dos screenshots: http://castle-fans.org/gallery/

E vocês, o que acharam do episódio?

REVISITING | Jane The Virgin [Season 1]

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“You're pregnant.” “WHAT? BUT I'M A VIRGIN?!”
Este revisiting contém spoilers!

Hoje é o dia da volta de Jane The Virgin e para comemorar e fazer uma revisão de tudo que aconteceu nesse início da primeira temporada resolvi fazer esse revisiting dessa série linda!

Vou começar logo de cara dizendo que meu amor por Jane The Virgin foi surgindo aos poucos. Até hoje não entendi muito bem o que me levou à assistir, mas acho que foi pura curiosidade mesmo. Nunca tinha visto uma série tão diferente e original como essa. Quando em um milhão de anos eu ia ver uma série que retrata os latinos, e com referências a novelas latinas, em uma série americana? Vou confessar que sempre amei dramalhões mexicanos e cresci vendo todas as novelas possíveis do SBT, então assim que vi a sinopse pensei com meus botões que tinha que dar uma chance pra ela. E não me arrependi.

O primeiro ep é aquele basicão de início de séries, apresentação de personagens (todos interligados uns com os outros) e apresentações de plots. Jane vai fazer um exame de erotina e acaba sendo inseminada artificialmente pela irmã do Rafael, que coincidentemente ou não, é também a irmã do doador. É ai que a vida de Jane começa a virar de pernas pro ar. Todo o futuro que ela tão cuidadosamente tinha planejado até ali é jogado no lixo por esse pequeno incidente.

Acho que foi um amor logo de cara, principalmente pela Gina. Essa mulher, olha, é sensacional! A cara que ela faz quando a Jane descobre que esta grávida, por favor! Se tiver que dar um motivo pra que vocês que ainda não viram começarem a ver JTV é a Gina. Fora que ela é uma pessoa adorável! O discurso que ela fez ao receber o Golden Globe foi emocionante e só serviu pra ela terminar de ganhar o meu coração.

Também no primeiro ep somos apresentados aos mocinhos que lutarão pelo amor da Jane, Rafael e Michael. Além da família da Jane, do Rafael e ao irmão do Michael. Sim, é muita gente. E todos eles são importantes de alguma maneira para a história. Nenhum deles está ali pra dar pinta, o que faz a nossa cabeça dar um nó as vezes, mas também é ótimo, porque não acontece de nenhum sumir assim por acaso.

A série tem comédia o tempo inteiro. Todos os personagens são engraçadíssimos! Principalmente a vó e o pai da Jane, que por acaso é ninguém menos que o Jaime Camill, aquele lindo que também fez a feia mais bela e que ganhou um super espaço no meu coração nesse meio tempo. Além disso temos a Xo, mãe da Jane, fã de Paulina Rubio e cantora-wanna be.

Além da comédia há também um mistério envolvendo o hotel. Quem é o Sem Rosto? Quem é o bandidão da história? Eu tenho minhas suspeitas, e contando pelo final do último ep antes da mid-season eu diria que é a mãe da Petra (mulher psicótica do Rafael que veio fugida da Russia e só pensa em dinheiro). Se pudesse colocava todas as minhas fichas nela. Michael tá indo pelo lado errado ao investigar o Rafael, mas sou meio suspeita para falar, afinal meu ship já tá feito desde a primeira cena do Raf e da Jane juntos, além de achar o Michael um babação.

Hoje a série volta com um novo ep (só 9 eps foram lançados antes da mid-season) e não vou dizer que ela é a que eu mais esperava que voltasse porque disputar com Chasing Life e The Fosters é quase impossível, mas é uma das que eu mais aguardava o retorno. Se um dia for cancelada pela CW (nunca sabemos, talvez seja infinita – ou é isso que peço em minhas preces) vou ficar bem chateada por não ter mais eles em minha vida, mas isso só num futuro bem distante porque felizmente ela já ganhou uma segunda temporada (YAY!!!).

Se você ainda não viu Jane The Virgin, dê uma chance! Garanto risadas longas, muito amor e um pouquinho de desespero também; todos ingredientes perfeitos para uma boa série de TV.

E vocês, já viram a série? Estão ansiosos pelo retorno dela?

REVIEW | Switched at Birth: 4.02 ‘’Bracing the Waves’’

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''O seu trabalho é interpretar o que eu não consigo escutar, não falar por mim.''
CONTÉM SPOILERS!!

É engraçado pensar o quanto uma personagem muda na nossa perspectiva quando se tem uma boa história. Eu sempre fui do time que desde a primeira temporada odiava a Daphne, mas tenho que confessar que de um episódio pro outro ela melhorou muito a meu ver e esse episódio foi todo dela. Não que ela tenha ficado legal de uma hora pra outra, mas sempre vimos ela se fazer de vítima em qualquer situação, e nesse episódio não, ela enfrentou as dificuldades de cabeça erguida. Outro fator que me ajudou bastante a gostar da nova história da Daphne: Josh! Eu estou completamente apaixonada por ele.


Nesse segundo episódio, Daphne sofre pra conseguir acompanhar as aulas de química e muitos fatores ajudaram nessa dificuldade: ela acorda atrasada no primeiro dia de aula, a professora a repreende pela roupa que ela coloca às pressas, Josh tem um péssimo histórico de brigas com essa professora e, pra finalizar ela tem que se juntar a um grupo de estudos no qual ela não consegue acompanhar o ritmo. Quando ela descobre que seus colegas se encontram escondido sem ela, Josh tenta defendê-la, mas Daphne o demite e diz que não precisa que ninguém fale por ela, muito menos a defenda.

Sem intérprete, ela pede ajuda de sua colega de quarto para ajudá-la a aprimorar sua leitura labial com as palavras difíceis de química, mas percebendo que Daphne não vai conseguir se virar sozinha, ela liga para Josh, que aparece de surpresa na aula para ajudá-la. Tentando reparar o que fez, ele explica que a vida toda ele teve que defender os pais, que são surdos, e não estava acostumado com uma pessoa com essa condição que seja tão forte igual a ela. E não canso de dizer o quanto derreto todas as cenas que ele aparece. Foi só ele chegar que deixou a Daphne aturável e eu gosto dessa dificuldade dela na faculdade. Só estou temendo pela hora que eles vão se pegar, vão me fazer apaixonar pelo casal, para Daphne como sempre estragar tudo de alguma maneira. 

Em compensação, o plot que eu mais gostava de acompanhar que era o da Bay, deixou a desejar. Continuou com o mimimi com Emmett e com aquela loirinha. Parecia até as mesmas cenas do último episódio.

Após ser repreendida por ter destruído o seu antigo bairro, Regina quer tentar reverter essa história e ajudar um moço a decorar sua cafeteria para inauguração. Todos já sabemos que nascerá um lindo amor, já shippo. E Kathryn recebe uma proposta para ser roteirista de um filme, mas depois descobre que esse filme só será produzido se John financiar. Ela e seu amigo das aulas de dança têm a brilhante ideia de criar um musical. Será que vai dar certo?

P.S.: Bay e Emmett se afastando + Tank surgindo do nada = Será que Bay volta com ele? Pfvr não!!
P.S.²: Não consigo ver Tank e não imaginar Karofsky com o Blaine. Estou traumatizada! #GleeFeelings

E vocês, o que acharam desse segundo episódio? Estão apaixonados o quanto estou pelo Josh?

REVIEW | Shameless: 5.02 "I'm the Liver"

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I knew you were trouble when you walked in.
Cuidado, spoilers!


E começo a review dessa semana no clima da diva Taylor Swift TayTay para os íntimos quando cantava no último álbum a música "I knew you were trouble", que não poderia ter melhor inspiração do que Fiona Gallagher. Desde que ela entrou na vida de Sean, seu chefe/ flerte novo, ele sabia que ela era problema. E nesse segundo episódio da temporada, é exatamente o que ele fala pra ela.

Fiona sempre foi a mãe de seus irmãos e sempre agiu de forma responsável, mas desde a confusão com as drogas e Liam, ela perdeu a linha maternal e começou a agir como uma irmã mais velha, seu papel original. Não acho que nenhuma das vertentes seja errada, mas cada uma traz uma consequência diferente para aqueles que a rodeiam. "I'm the Liver" trouxe pra nós a contínua tentativa dela em ficar com Sean, deixando para trás todo o cuidado do papel de mãe que exercia antes. Aqui, ela é apenas uma jovem que teve sua adolescência "roubada" de si mesma e só quer aproveitar a vida. E Sean, consciente de que Fiona é uma troublemaker já lhe deu o aviso de que a relação deles não pode evoluir. Mesmo que ela queira provar pra ele que ela é melhor do que ele pensa, as atitudes dela só mostram uma realidade que ela devia estar vivendo há tempos: Sua liberdade e juventude. Ok, arrumar briga com o cliente e socar o moço nojento que estava tentando dançar com Deb podem não ser a melhor forma de fazer isso, mas por enquanto, é isso que teremos.

Enquanto Fiona anda descuidada por aí, Lip, mais uma vez, mostra que realmente trocou de lugar com a irmã. O peso de carregar a casa está com ele, e mesmo com Fiona trabalhando de novo e livre do seu amiguinho de tornozelo, ele continua se mostrando meu personagem favorito pela evolução que passou nesses cinco anos. Trabalhando até suas mãos sangrarem, quase que literalmente, ele pode não ter tido nenhum grande plot no episódio, mas sempre acho lindo vê-lo bem. E só eu que senti uma recaída com Mandy ali?

Aliás, adorei Mandy de volta toda vestida de puritana pra ajudar os meninos a conseguirem sua vingança contra o pastor. Sério, na cena do enterro do amigo de Ian, eu queria que ele realmente batesse em todo mundo ali, mas pelo menos pra isso Mickey serviu. E todo o plano do boquete foi GENIAL! Sério, não sei o que seria pior pra ele: Receber um boquete de uma "jovem inocente menina" ou de um gay, já que luta tanto contra isso. Sério, eu tô aplaudindo esse plano de pé.

Mas ainda me preocupo com Gallavich demais. Mickey ainda não percebeu que tudo o que Ian tá passando são sinais da doença evoluindo e quanto mais tarde demorar para tratar, pior nosso ruivinho vai ficar. Ai, não quero sofrer mas já tô me preparando pra isso.

Enquanto isso, Svetlana e Kevin foram duas pessoas que nunca pensei de terem qualquer história juntos e olha o roteiro de Shameless sendo genial e nos trazendo a prostituta e o bartender juntos graças aos filhos. Achei bacana de ela ajudar Kev porque, apesar de compreender o lado de V, abandonar as crianças não é a melhor opção, né. E, apesar de ser bastante impróprio, adorei o plot dela ensinando Deb a seduzir os homens. O corte de cabelo deu toda a diferença que precisava pro rostinho infantil de Deb dar lugar ao de uma adolescente cheia de hormônios e que assiste pornô pra praticar expressões sexys. E fora que ela ficou realmente mais bonita.

Mas a rainha dessa série sempre foi e sempre será Sheila. Vemos o quanto ela é a melhor pessoa sempre, especialmente nessa temporada. Porque afinal, Frank está até sendo uma pessoa gostável. E gente, eu sempre odiei esse homem com todas as minhas forças! Mas não está ótimo ver os dois como casal? E, incrivelmente, ele está até concordando com Sheila sobre o quanto Sammie é um saco!

E, gente, quem tá aguentando essa vaca ainda?? Sério, eu tô amando Sheila jogando todas as verdades na cara dela, mas ela é tão sem noção que nem assim se liga o quanto é ridícula. Ela querendo se intrometer na festa do menino que doou o fígado pro Frank foi ridículo e pior ainda foi ela ter mandado Chuckie - esse menino tem problemas sérios! - cagar na mesa de centro dela. Sheila, expulsa esse vadia da tua casa e vai ser feliz correndo livre pro aí com seu maridinho.

Shameless mais uma vez mostrou porque é uma das minhas séries favoritas atualmente com um episódio simples, com acontecimentos aleatórios, mas não tão soltos assim, que fizeram o seu papel de sempre em divertir e preocupar ao mesmo tempo. Deus, como eu amo essa série!

Notas Sem Vergonha:

1) Svetlana, obrigada por fazer Kev cortar o cabelo! Já não tava aguentando mais!
2) A disputa entre Carl e Deb está sensacional. Tô adorando ver os hormônios fluindo dos dois.
3) Chuckie escrevendo "hapy father day gampa" foi tipo: Frank coberto de razão ao dizer que esse menino tem um problema.
4) Kev vendo que seu pepino tinha uma camisinha: Como não rir?
5) Mandy tá bem bonita, gostei desse look dela.
6) Soundtrack do episódio tava ótima mais uma vez. Destaque para Wandering in Your Mind do Street Joy.
7) Já no aguardo do Emmy da Joan Cusack pra essa temporada.
8) Só eu que senti uma ligação entre a construção em que Lip tá trabalhando com o pessoal querendo comprar as casas da vizinhança?

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Gotham: 1.12 "What the Little Bird Told Him"

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Um novo dia.
Cuidado, spoilers!

Acho que nenhuma frase pode resumir melhor "What the Little Bird Told Him" do que essa: Um novo dia. A renovação da série pela FOX esses dias trouxe uma alegria para essa que vos escreve representada extremamente bem pela renovação dos plots da atual temporada. Fato é: Apesar de certas coisas não andarem com uma velocidade aceitável, outras - como o emprego de Jim em Arkham - conseguiram superar minhas expectativas e correram para dar a nós um novo dia. Ainda bem!

A busca por Jack Gruber, o Eletrocutador, continua nesse episódio e eu preciso dizer o quanto amei essa versão ainda mais destemida de James Gordon. Enfrentar o Comissionário Loeb foi tipo wtf? e ao mesmo tempo sensacional. Já que nessa cidade tá tudo errado mesmo, por que não jogar meio sujo pra conseguir seu cargo de volta? Apesar de ele ser um homem honesto, às vezes temos que usar de meios errados em prol de um bem maior, e fora que a questão dele voltar para a GCPD nem é um bem só pra ele, mas para a própria Gotham.

A caçada aka investigação por Gruber foi ótima, especialmente pela grande participação de Edward Nygma. E quem iria adivinhar que Gruber tinha história com Don Maroni? O ataque ao restaurante foi ótimo, mas inútil, convenhamos. Só deu aquele aviso do alvo para que Gordon pudesse colocar seu plano de mestre em ação. Como não adorar a mentalidade genial de Jim? Ele fez valer sua aposta com o Comissionário e recuperou seu cargo como detetive de uma ótima forma, porque, convenhamos, quem não adorou ele jogando água no equipamento?! haha.

O que achei bacana foi como conseguiram juntar os dois plots da semana. E, obviamente, isso viria do Pinguim. Após o choque no restaurante, ele fica meio fora de si e acaba falando pro Maroni que tem que ir resolver negócios urgentes com Falcone. Só eu que não acreditei no Maroni acreditando no Pinguim? Ainda tô sentindo que essa merda vai feder (e muito).

E mais uma vez, bato palmas lentas para Oswald Cobblepot por motivos de: genialidade e maestria nos planos do mal. A revelação de que Liza estava trabalhando com Fish Mooney o tempo todo não tinha hora melhor pra ser revelada do que justamente quando Fish solta a cartada do sequestro de Liza. Não sei como Falcone, super inteligente e mafioso desde sempre, não tinha pensado nisso antes, mas ok. A cena dele matando Liza foi sensacional e melhor ainda foi a cara de medinho de Fish quando Pinguim adentrou o restaurante e soltou o - já épico - "Hello Fish!" com o sorrisinho psicopata dele.

E agora é esperar pela retaliação de Fish, porque sabemos que ela virá. E também pela retaliação de Maroni, porque, como eu disse, duvido que ele tenha acreditado no Pinguim. E enquanto isso, vamos nos divertir com um ship novo na série: Drª. Lee Thompkins e James Gordon, um casal muito melhor do que ele e Barbara.

P.S.: Ben McKenzie lembrando os dias de The O.C. usando regata branca no final do episódio.
P.S.¹: Quem liga pra Barbara indo pra casa dos pais?
P.S.²: Mais uma semana eu me pergunto: Onde está Bruce Wayne?
P.S.³: Bromance de Bullock e Gordon me diverte loucamente.

E então, o que acharam do episódio? Ficaram felizes com a renovação da série?

REVIEW | The Mentalist: 7.06 "Green Light" e 7.07 "Little Yellow House"

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Um novo formato.
CONTÉM SPOILERS!

Depois de um certo tempo com esse novo formato da da série nessa temporada, posso dizer que gostei do vem acontecendo nesses últimos dois episódios. Achei bem cheio de vida e de entusiasmo e sinto que os produtores tem acertado no que tem feito ultimamente.

O primeiro caso que temos reflete diretamente sobre Abott e sua esposa, a operação na qual pode atrapalhar a carreira de sua amada, se o diretor do DEA resolver abrir a boca e ser um completo idiota com ele, o que durante todo o episódio pareceu que aconteceria diante de tantas ameaças. Mais do que simplesmente precisar da ajuda do FBI, o diretor do DEA, praticamente força Abott a ajudá-lo em um caso sem solução.

A equipe se Jane e Lisbon se move então para que a tarefa que foi dada seja de fato cumprida. O assassino, o culpado, o ladrão, o criminoso enfim é sempre fácil para Jane descobrir, já seu presente de aniversário está difícil de descobrir o que é. Como pode né??! Hahaha

O episódio foi cheio de amor, durante o caso os dois conversando sobre o relacionamento, sobre a surpresa de aniversário, sobre o presente, sobre tudo que envolve os dois, e que acaba nos deixando envolvidos também. <3

Depois de uma operação mal sucedida em um restaurante que supostamente seria ponto de drogas, Jane começa a estudar os arquivos do Agente Gonzalez que guardou tudo e que havia descoberto como as coisas estavam funcionando.

Bem debaixo do nariz do diretor do DEA e ele não fazia ideia do que estava acontecendo. Achei bem interessante a relação de confiança que se formou entre Jane e Abott que permitiu que Patrick o ajudasse a lidar com seu segredo. Além disso, achei a história bem forte e que ninguém deveria ser ameaçado por causa da tal fato.

Destaque para a nova agente do FBI que aos poucos vai ganhando espaço. Mais do que isso, vai ganhando o coração de todos os homens que passam por sua mesa. Mais ainda é de se louvar a atitude que tem perante Jane. Apesar de adorar Patrick, eu acho bem exagerada algumas concessões que são feitas para ele, e é o que ela demonstra e não tem medo de falar para ele.

Um dos finais mais românticos de todos os tempos dessa série, Jane e Lisbon no jantar de aniversário de Patrick com um presente que o surpreendeu e permitiu a Teresa a felicidade de ter proporcionado isso à ele.

Logo no episódio seguinte continuamos um pouco com esse romance do casal, quando envolve a família de Lisbon, mais especificamente seu irmão mais novo que parece estar com problemas e de alguma forma envolvido no assassinado do filho de uma juíza depois de um jogo de pôquer.

Para que isso fosse possível Jane acompanha Teresa à sua cidade e conhece um pouco de sua infância, além da pequena família composta pelos dois irmãos, uma cunhada e três sobrinhos. Como bom cunhado que pretende ser, já começa fazendo promessas bem difíceis de cumprir. Assim, o FBI, acaba pegando um caso maior para impedir irmão de Lisbon de ter que testemunhar.

Basicamente o episódio rodou em torno desse assunto. Entre goles de bebidas fortes, drinques sofisticados, blefes na mesa e jogo de cartas, a equipe acha o assassino numa sincronia que não poderia ser melhor.

Ao que tudo indica logo teremos uma aproximação de Teresa com sua família, quem sabe ela volte para sua cidade, viva na pequena casa amarela onde viveu durante a adolescência, afinal, convite de Jane é o que não falta.

E então, o que acharam dos episódios?

REVIEW | The Good Wife: 6.11 "Hail Mary" e 6.12 "The Debate"

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Tensão por todos os lados.
CONTÉM SPOILERS!

É assim que começa o décimo primeiro episódio da temporada, em que Cary se prepara para ir a prisão. Depois de tanto tempo de investigação e busca por provas que fossem capaz de o inocentá-lo, Cary parece ter perdido as esperanças e se acostuma com a ideia de ser preso.

No entanto, como nenhuma mudança drástica é fácil, Cary tem um consultor, alguém que o ensine a como se comportar dentro da penitenciária, o que precisa fazer, o que precisa ter, com quem precisa conversar e que amigos fazer.

Foi em uma dessas tarefas que a princípio parecem impossíveis, que surge uma nova esperança para Cary. Kalinda descobre  sem querer uma nova prova que pode mudar o rumo das investigações que acusam Cary.

Porém, devido ao desespero de ver seu amado ir para prisão, antes de tudo tenta algo ilegal, forja uma prova. Dá pra ver o peso na consciência que ela tem ao ter que fazer isso, passando todos os limites da legalidade e da moralidade, mas parece que quando se trata de algo maior, esses detalhes pouco importam.

Aos 45 do segundo tempo, sua expressão muda de medo, confusão e culpa para alívio,já que sua nova descoberta faz a prova falsa ser desnecessária. Diane, por sua vez, deixou todos os seus escrúpulos para trás e usou a tal prova. Talvez esse seja o fim de Kalinda na série. Fez um papel brilhante e altamente decisivo nesse episódio, sua atuação não passou em branco, aliás, nem poderia.

O outro arco da série, mostra Alicia se preparando para o debate com Prady, As tentativas de encenar um debate com outros oponentes foram no mínimo cômicas, fazendo com que, mais uma vez, a série mostra que sabe aliviar a tensão na hora certo quando necessário. Mas depois da pequena calma, vem a tempestade, que resume o debate da boa esposa como o seu nem tão bom marido. Serviu para que muita coisa fosse colocada em seus lugares e para que Peter, mais uma vez - Meu Deus esse homem não se cansa - aprendesse uma lição.

Depois de tantas emoções vivenciadas nesse dia, Alicia perde um pouco o controle e deixa a eforia falar mais alto. Isso faz com que em "The Debate" o clima fique um pouco tenso entre ela e seu John.

Quando o debate finalmente chega tem muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e não parece ser  o momento certo para responder qualquer tipo de pergunta em um tempo cronometrado. Aliás, vê-se que Alicia que não está totalmente preparada e no começo as coisas fogem um pouco de seu controle.
Normal, erro de principiante.

Muito do debate depende do veredicto de um júri em um caso onde aparentemente um homem negro inocente foi morto por dois policiais, com abuso do poder e desnecessariamente. Fazendo com que seja um caso de racismo, é difícil para os políticos saber de qual lado estão. Mas assim vão levando e moldando a opinião conforme se faz necessário. Peter mais uma vez aparece fazendo vergonha para a família Florrick, mas pelo menos para algo serviu, fazer Alicia sambar na cara do jornalista e tomar um rumo no Debate.

Apesar da transmissão ser interrompida para dar cobertura ao veredicto do júri, Alicia e Prady fazem um debate discutindo as questões que realmente o povo quer ouvir, realmente para quem importa e nesse, Alicia parece sair na frente. "E é por isso que deveriam votar em mim e não em você, Mrs. Prady" - aplausos.

A disputa política de Alicia a faz ficar mais afastada da firma e percebe isso quando Diane e Cary fazem uma nova contratação sem a consultar. É a realidade batendo na porta, são as prioridades que vão aparecendo e colocando-se em seu lugar.

E então, o que acharam dos episódios?

REVIEW | Parenthood: 6.11 "Let's Go Home"

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Fechando os arcos.
Contém spoilers!

Séries que ganham a chance de planejar uma temporada final podem fazer coisas que jamais dariam certo em outro momento. Personagens podem tomar decisões que somente os façam felizes, livres do peso das consequências daquilo. Histórias inteiras podem ser construídas com base na nostalgia e narrativas podem mudar baseadas nas emoções das personagens ao invés de plots. E foi isso que aconteceu nesse episódio de Parenthood. Momentos delicados, mas doces, com ternura, emoção e uma boa dose de felicidade.

O principal arco foi a reconciliação do Joel e da Julia. O mais bacana disso foi que ao invés de um debate ou uma discussão sobre voltar ou não voltar, eles apenas sabiam que não poderiam ficar longe um do outro. Uma coisa que essa temporada trouxe foram personagens admitindo os erros que cometeram. A Julia confessando ao Joel que teve boa parte da culpa na separação pareceu algo importante de ser reconhecido antes dos dois voltarem. No episódio inteiro, o casal estava fofo e difícil de resistir. Os dois no telefone e depois o Joel aparecendo na pista de patinação no gelo e beijando a Julia na frente das crianças foram os momentos que mais nos lembravam de como eles eram unidos no começo da série.

Também temos a Sarah, que não sabe o que fazer com o pedido de casamento do Hank. Ela vai buscar a opinião das mulheres da família, o que nos proporciona um momento lindo entre ela e a Camille. A Sarah ter saído da família por anos sempre deixou um fantasma pairando no ar, quando o assunto era o relacionamento dela com a Camille. A forma como uma olhava pra outra mostrava o tanto de história que existia ali. O conselho da Camille é simples, e é disso que a Sarah precisa: “Você o ama? Ele te faz feliz?”. Quando a Sarah encontra o Hank ajudando a Amber a montar o berço que o Seth mandou pra ela, a resposta se torna simples: Sim, ela vai casar com ele. Sim, ele a faz feliz. Feliz é o bastante.

Enquanto as histórias da Sarah e da Julia eram sobre seguir em frente, a do Zeek e do Adam é mais sobre abrir mão. Enquanto a maioria das histórias já se resolver, a da Luncheonette continua parada. O desacordo do Adam e do Crosby em relação a manter ou não a gravadora poderia ser plot pra uma temporada inteira. Mas não há tempo pra isso e o Adam, apesar de ter mudando de opinião anteriormente, decide seguir em frente com o irmão e tentar reerguer a gravadora.

O bacana disso é que o Adam não mudou de opinião apenas porque a Jasmine veio falar com ele, mas também porque ele percebeu que precisa ajudar o irmão, da mesma forma que o irmão o ajudou no passado. Mesmo com a cara de preocupação da Kristina, acho que foi a decisão correta a ser tomada. Gastaria muito tempo de tela vendo os dois indo atrás de trabalho e se dando bem na vida.

Mas quem mais abriu mão foi o Zeek. Ele teve de voltar até a casa antiga pra buscar uma bola de baseball e presentear o ainda não nascido filho da Amber. É triste ver que ele sabe que não estará mais por perto por muito tempo pra presentear o bisneto. E nessa busca, quando ele percebe que a casa antiga tem novos donos e uma nova cor, ele finalmente abre mão disso. O Zeek e a Camille criaram uma família lá, tiveram lembranças maravilhosas, mas levaram essas lembranças com eles. Quando ele diz “Vamos pra casa”, ele reconhece que a sua casa é onde sua família está, não onde eles estavam. O que ele deixou foi a bola de baseball, pra alguém um dia achar e criar novas lembranças.

Observações:
  • O apartamento da Amber não parece o melhor lugar pra criar uma criança;
  • O Joel se escondendo embaixo da cama foi ótimo;
  • O Drew se desculpando com o Zeek por ter “arruinado” a viagem pra França foi um momento bacana, mesmo que ele não tenha arruinado nada;
  • Acredito que o Ryan deva aparecer nos próximos episódios.
E então, o que vocês acharam do episódio?

REVIEW | Castle: 7.12 "Private Eye, Caramba!"

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Castle consegue seu primeiro caso de verdade como investigador particular.
Cuidado com os spoilers!

Um dos principais pontos fortes de Castle, pra mim, são seus personagens. Mesmo com as pequenas falhas de continuidade que me incomodavam nas primeiras temporadas, os personagens da série sempre foram bastante consistentes e as dinâmicas entre eles são fortes e interessantes o bastante para conduzir o episódio quando o caso da semana não tem nada de especial. Foi isso o que eu senti em Private Eye, Caramba!

Ainda proibido de trabalhar com a NYPD, Castle continua empenhado em seus esforços de fazer uma carreira como investigador particular, apesar da dificuldade de encontrar clientes. Para dar uma força ao marido (eu não me canso de escrever isso), Beckett recomenda seus serviços a Sophia Del Cordova, uma amiga da vítima do caso da NYPD, que precisa com urgência encontrar uma bolsa perdida. No início do episódio, a detetive expressa dúvidas em relação às motivações de Castle para continuar com o trabalho de P.I., mas ainda assim o apoia quando ele diz que é isso que ele quer. A relação dos dois vai de vento em polpa depois de alguns conflitos na quinta e na sexta temporadas, e todo aquele suspense de "will-they-won't-they" do começo da série deu lugar de vez a um relacionamento super fofinho de assistir.

Não que a tensão sexual tenha sido completamente eliminada da série. Na verdade, o que eu venho sentindo desde o início da sétima temporada é que eles têm ficado mais e mais explicitos nesse aspecto do relacionamento de Caskett. Em Clear & Present Danger (7x03), quando os dois falam que "já faz algum tempo", eu estava esperando uma piada e uma quebra de espectativa. E agora em Private Eye, Caramba!, não preciso nem comentar muito sobre Beckett dizendo que estava "looking for some private dick", nem deles se vestido às pressas depois de serem interrompidos por Sophia, né? Referências sexuais sempre fizeram parte dos episódios de Castle, mas isso vem se intensificando nos últimos episódios e eu estou curiosa para ver até que ponto os escritores estão dispostos a chegar.

A vítima dessa semana foi uma atriz famosa de telenovelas latinas e, apesar de o caso em si ter sido apenas morno, ele trouxe à tona o lado fanboy de Esposito . Quer dizer, da tia de Esposito, de acordo com o que o detetive diz na maior parte do episódio. Ele bem que tentou esconder sua paixão por telenovelas, mas precisou confessar na hora de pedir um autógrafo a Sophia Del Cordova - e a cara de Beckett quando ele por fim admitiu que era pra ele foi apenas impagável. Mas não preocupa, não, Espo: Castle, Beckett e Lanie também já mostraram quão fãs podem ser (respectivamente em Last Action Hero, One Life to Lose e A Dance With Death).

Outro grande fanboydo episódio foi Ryan, que continua empenhado em seu papel de baby Castle. Quando o caso de Castle se entrecruzou com as investigações da NYPD e o escritor apresentou mais uma de suas teorias loucas para a equipe, eu podia jurar que Ryan estava fazendo anotações mentais de tudo o que Castle falava, para melhorar sua própria performance.

O legal do comportamento de Esposito e Ryan nesse episódio é que isso não surgiu do nada. Em One Life to Lose (3x18), Esposito comenta com Castle sobre a trama dramática de Chiquitas, uma das telenovelas que ele menciona no episódio dessa semana. Tudo bem que quatro temporadas são um tempo bastante longo para um par de set-up e pay-off, mas a referência é tão bem feita que não podemos dizer que vem do nada. A admiração de Ryan por Castle, então, é ainda mais bem construída (o português tá feio, mas é assim mesmo :P) ao longo da série. Na primeira temporada, por exemplo, é possível ver Ryan com um livro de Castle pelo menos uma vez em cada episódio, e essa admiração vai se manifestando em momentos pontuais das outras temporadas. É justamente esse trabalho de desenvolvimento de personagens e esse esforço para mantê-los consistentes que eu acho que fazem com que eles sejam um ponto tão forte da série.

O final do episódio teve uma reviravolta bacana. Eu já imaginava que a busca de Sophia pela bolsa fosse mais do que aparentava, mas imaginei que ela estivesse envolvida no assassinato. A ideia de três mulheres criarem uma emissora independente foi super legal e eu gostaria de ver isso retornar nem que seja sutilmente - como aconteceu com o Snappamatic de Meme Is Murder (7x05), que apareceu de relance no monitor de Castle durante sua investigação. Também sinto falta de Lanie, apesar de Permulter estar ganhando um espaço maior no meu coração, e de Tori, que deu uma sumida desde o fim do hiato.

O próximo episódio só sai daqui a duas semanas, mas o promo já me deixou intrigada. Não vou falar nada aqui pra evitar spoilers pra quem não quiser, mas já estou aguardando ansiosamente.

E aí, o que acharam desse episódio e o que esperam dos próximos?

REVIEW | Eye Candy: 1.02 “BRB”

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Não foi dessa vez, Lindy.
CONTÉM SPOILERS!


Tenho certeza de que muitos de vocês se identificam ou já se identificaram com a minha atual situação: gostar de uma serie logo pilot e consequentemente ficar empolgada para assistir os próximos episódios. Porém, depois você descobre que a série teve uma das piores audiências e que nada melhorou durante o segundo episódio. Minhas expectativas para Eye Candy estavam altas, mas momento eu sinto como se um balde de água fria tivesse sido jogado na minha cabeça, me deixando sem qualquer esperança de que a serie possa deslanchar. Se continuar desse jeito, o destino da série infelizmente será o tão temido cancelamento.

Mas deixando as más notícias de lado, vamos ao que interessa.

Nos primeiros minutos de “BRB”vemos o luto de Lindy através dos olhos do seu stalker anônimo. Fica claro que a garota ainda está sofrendo com a morte de seu namorado e com dificuldades para superar o que aconteceu. E quem pode culpa-la, não é? O rapaz morreu praticamente na frente dela. Porém, mesmo sofrendo, ela se mantém forte e embarca numa missão completamente perigosa em busca do assassino de Ben. Apesar de achar a sua uma atitude um tanto quanto suicida, me agradou o fato de que o roteiro não se concentrou muito na dor de Lindy e em sua recuperação para seguir com sua vida.

Então, ela coloca seu plano em prática: marcar um encontro com os dois possíveis assassinos de seu ex-namorado. Suicida, eu disse. Aliás, preciso comentar que amei a cena em que Lindy está na pista de dança jogando todo seu charme para Reese. Chega a ser até um pouco estranho, mas ao mesmo tempo interessante ver Victoria Justice mostrando esse seu outro lado como atriz, já que antes de Eye Candy ela protagonizava uma serie voltada para o público infanto-juvenilna Nickelodeon.

Determinada a encontrar o assassino, Lindy está prestes a entrar no carro de Reese, quando o detetive Tommy liga para ela para informa-la sobre as novidades. Então é quando ela descobre que a última garota que Reese conheceu no Flirtual foi encontrada morta e o rapaz passa a ser o principal o principal suspeito. E apesar de ter uma grande tendência em se meter em situações de riscos, Lindy faz o que qualquer pessoa com consciência faria e corre dali o mais rápido possível. Mesmo que tudo apontasse para Reese como o culpado e mesmo que o roteiro tentasse a todo o momento nos convencer disso, nem por um segundo eu acreditei em sua culpa. Todo esse mistério é o que move a serie, se o killer fosse revelado logo no segundo episódio toda a história perderia a graça.

Vendo que não consegue lidar com tudo isso sozinha, Lindy se une com a polícia para que eles possam trabalhar juntos a fim de pegar Reese. E o melhor jeito de fazer isso? Claro, marcando um encontro com o provável assassino (não tentem isso em casa). E posso dizer: que encontro bem creepy. Quem escolhe um ferro-velho como o lugar ideal para um primeiro encontro? E que conversa foi aquela sobre carros serem como pessoas? Mesmo tendo um comportamento estranho e digamos duvidoso, de assassino Reese não tinha nada. O que ele queria mesmo era se aproveitar de Lindy, mas a garota dá um chega pra lá nele.

Enquanto isso, Tommy está tentando arrombar o carro de Reese, quando ele é apunhalado pelo assassino e perde a consciência. Eu realmente fiquei aflita porque Tommy está me conquistando cada vez mais e a serie já mostrou que não tem problema em matar personagens que são queridos pelo público. Sobre a cena dele trancado dentro do porta-malas: não sei o que falar, só sentir. Até pensei que talvez ele fosse morrer, porém a nossa hacker salva o detetive nos últimos segundos.

Eles partem para a sede da polícia e aguardam até que Reese seja localizado. De fato, ele é encontrado, mas não do jeito que eles esperavam. Através de um vídeo enviado pelo killer, eles descobrem que Reese não é o assassino e sim a próxima vítima. Confesso que não peguei muita simpatia por ele, mas fiquei com um pouco de pena. Se ele morrer, eu não sentirei falta do personagem, mas admito que seu desespero chegou a me comover.   

Para finalizar, eu gostaria de fazer um desabafo. Eu estou vendo alguns comentários bem negativos em relação Eye Candy e a atuação da Victoria Justice. Primeiro, eu parabenizo a MTV pela iniciativa de se arriscar e produzir uma serie nesse estilo, já que é a primeira vez que eles fazem uma história com essa premissa. E para a primeira vez eu diria que eles estão até que fazendo um ótimo trabalho. Segundo, eu concordo que a atuação da Victoria deixa a desejar um pouco, mas vamos levar em consideração que ela saiu de uma serie da Nickelodeon e passou para uma serie mais madura, com um enredo totalmente diferente. Eu acredito que com o tempo ela vai ganhar mais confiança e melhorará, por isso não sejamos tão críticos.

Que venham mais episódios, mal posso esperar para ver qual será o próximo passo desse serial killer.

Observações finais:
 
1. Sei que eu não devia, mas estou apaixonada pelo Jake. Não me julguem, eu tenho uma queda por certos sotaques.
2. Adorei o jantar feito pelo Jake. A química entre Lindy, Sophia e Connor é maravilhosa.
3. “Testing, testing... How do I look?”
  “Beautiful”. Ai gente, eu juro que estou tentando não shippar, mas não consigo, é mais forte do que eu. Eles são muito fofos juntos <3
4. Estou amando o Connor, mas o que ele estava fazendo tirando fotos do ex-date morto de Lindy? Suspeito.
5. “Are you trying to flirt with me?”
“Would you like me to flirt with you?”
“Sorry. But I’m only into blondes”. HAHAHAHAHA, gente, AMEI essa cena.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Chicago PD: 2.12 "Disco Bob"

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Tem como não morrer de amores por essa série?
CONTÉM SPOILERS!

Não sei quanto a vocês, mas definitivamente "Chicago PD"está na minha lista de séries preferidas, eu não sei porque mas até quando o caso não é excelente (o que não foi o caso aqui) os episódios conseguem me prender e eles passam com uma velocidade absurda que quando vejo o episódio já acabou e eu já quero o próximo. Outra coisa que estou reparando ao longo dessa segunda temporada é que Sr. Dick Wolf está dando muita prioridade para ela e meio que abandonando a sua série mãe, não sei se isso é só uma impressão minha, mas enquanto Chicago PD tem um episódio melhor do que o outro Chicago Fire tem um pior que o outro, e olha que eu gostava muito dela nas temporadas passadas. Só espero que isso não aconteça com PD visto que a possibilidade de termos uma terceira série do grupo (Chicago Med) está cada vez mais próxima.

Não tenho como não começar a falar sobre "Disco Bob" e não falar sobre Lindsay e Jay, porque sim, se essa série não fosse boa o suficiente, ainda temos esse ship maravilhoso para apreciarmos em nossa tela. Só sei que meu coração se encheu de amor naquela primeira cena deles juntos na casa dele (e garotas como não babar naquele Jay sem camisa e os garotos com certeza babaram na Lindsay também). Por mais que eu soubesse que Lindsay não iria passear na Bolívia ou sei lá que lugar ela falou para ele (estava ocupada prestando atenção em coisas mais interessantes) tenho que dizer que fiquei tão sentida quanto ele com o choque da notícia. As trocas de olhares e ela pedindo para ele ter a mente aberta enquanto ela estivesse longe foi a coisa mais fofa do mundo. E volto na minha indagação da review anterior, como será que eles vão manter o relacionamento escondido do Voight? Acredito que iremos dar muitas risadas com isso ainda.

E tudo isso porque Lindsay percebeu que realmente a vida chique da força tarefa não é para ela, primeiro que ficar sentada sem ter o que fazer não vai de acordo muito com o que ela esta acostumada. Segundo que Mark Pellegrino decidiu ser arroz de mais uma série e deu as caras por aqui para fazer Lindsay se sentir uma idiota, porque não tem como não ficar possessa com ele mandando ela ser babá da mulher lá do caso deles. E por último, ela viu o quanto suas habilidades não estavam sendo utilizadas. Agora uma coisa eu fiquei pensando: se ela fosse simplesmente pedir demissão e a situação não fosse causar nenhum tipo de problema eu acredito que Pellegrino não teria aparecido ali, ela teria pedido para o outro moço, que não deu tempo nem de eu aprender o nome dele e já sumiram com ele, então temos que esperar para ver qual é a confusão que isso vai gerar. Agora preciso dizer que adorei a cena final dela pedindo o lugar na equipe de volta para o Voight, e como não amar aquele Voight super fofo com ela e super paranoico andando pela casa com uma super arma. (E sim quem diria, eu usando Voight e amar na mesma frase, é as coisas realmente mudam).

Falando no Voight juro que fiquei meio perdida com toda a encrenca entre ele e o pai do Ruzek, preciso dizer que odeio o ator desde os tempos de Heroes e nem lembro se vi ele em mais alguma coisa, mas não sei se foi essa minha antipatia já pré existente em relação a ele ou sei lá o que, mas do momento que ele foi grosso com o Voight na cena do crime eu já fiquei meio assim. E ok que ele não quis ser um super policial para ter certeza de que ele voltaria para casa todas as noites e seu filho crescesse com um pai, e tudo bem que o Voight teve seu passado extra duvidoso, mas como eu disse, as pessoas mudam. Vai entender né, para quê guardar rancor por tanto tempo por causa de uma discussão de pessoas bêbadas de tantos anos atrás?

O caso eu achei bem interessante e não sei se fui só eu, mas nunca esperei que o causador de tudo tivesse sido o namorado da garota, que queria assustar a mãe dela e por isso armou tudo. Aí agora fico pensando: se ela estudava em uma escola particular e foi transferida para uma pública era óbvio que algum problema financeiro a família estava enfrentando, então se eles não desconfiaram disso é porque eles são extremamente idiotas, desculpa. Outra coisa que me deixou bem surpresa e de forma bem positiva foi o fato de depois do Voight ter pegado super pesado com o pai ele ter meio que pedido desculpas para ele, não era uma atitude que eu esperava dele, então gostei muito. E meu, stalkers estão na moda nos dias de hoje né, só se fala disso nas séries, ok é um assunto bem interessante e tenho que dizer que ri demais do Jay e do Atwater perseguindo o stalker da mãe da família.

Se eu fosse a Burgess, eu acredito que eu teria batido no Roman nesse episódio. Entendo que depois do que aconteceu ele se preocupe ainda mais com ela, mas ficar minimizando ela no trabalho não ajuda em nada. Mas gostei que mais uma vez eles ajudaram e muito no caso e salvaram o garotinho, e achei bonitinho ele enquadrando o colete dela e dando de presente.

P.S.: "I’m like the loser that graduates from high school and then hangs around in the parking lot all the time, ‘cause I have nothing better to do."- Lindsay sendo sensacional!

Próximo episódio é o novo crossover entre Fire e PD, vocês estão ansiosos para ele? E o que vocês acharam de "Disco Bob"?

REVIEW | Mom: 2.08 "Free Therapy and a Dead Lady's Yard Sale"

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"A polícia está na porta e não é por nossa causa."
Cuidado, SPOILERS!

Toda vez que Violet entra em cena eu me revolto, ou porque sempre se acha na razão ou porque sempre está sendo uma idiota. Oh, garota petulante!

Entendo que doar o filho não deve ser nada fácil, mas caraca, isso virou o mantra dela, tudo gira em volta desse assunto, ou melhor, tudo é motivo para ela não fazer mais nada da vida!

De partir o coração o jeito fofo que o Luke se preocupa com a vagaba da namorada dele, alias. ele é todo fofo e meigo, ela não te valorizou, mas aqui tem uma fila te esperando de braços apertos, gato.

Como em Mom tudo não é comédia, na sequência de cena da terapia, me diverti, gargalhei, mas não esperava pela revelação do monstro que é o pai da Violet e a mentira misericordiosa de Chirsty tentando amenizar a péssima imagem que esse homem tem.

E como aprendi que nessa série a vida já é muito pesada, até nos piores momentos podemos rir e eu "morri" na cena da Chris cuspindo no túmulo do "ex - companheiro" quando a verdadeira esposa se aproximava querendo saber que bagunça era aquela.

Só a expressão facial e a voz do Baxter me rende altas e boas risadas. E o breve momento de conciliação entre Christy e Violet foi tocante!

REVIEW | Pretty Little Liars: 5.16 "Over a Barrel"

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S-Ay my name.
Cuidado, spoilers!


Comecei a chamada da review com uma piadinha com Breaking Bad, mas se algum de vocês assistiu o hit da AMC e quando viu aquele macacão amarelo não lembrou de Walter White e Jesse Pinkman, eu julgo vocês. Fora que a aula de química/ biologia de Spencer foi utilíssima para o caso de qualquer um de nós querer se livrar de um corpo de forma prática, mas atenção crianças: não tentem isso em casa!

Se na semana passada eu já tinha adorado Spencer e Caleb juntos, "Over a Barrel" consolidou a dupla como a melhor de todas já armadas na série inteira. Mesmo com a chatice de Toby, Spencer continuou a trabalhar com o namorado de Hanna e eu acho que faria a mesma coisa. Adoro o quão útil é Caleb ser hacker e descobrir cada coisa aleatória. E o que foi o processo de rastreamento do computador da Mona? Gente, sensacional, sério. E toda a sequência dos dois naquele depósito extremamente repleto de evidências sobre a morte de Mona me deixou pensando em como -A é inteligente e eu quase almejo quando crescer me tornar -A, porque convenhamos, ela/ ele deve ser podre de rico pra gastar tanto com uma aparente vingança contra essas meninas, inclusive alugando o depósito no nome da Hanna. Aliás, eu sei que quase nunca questiono o fato de que essa série faz a gente de idiota várias vezes, mas gente, olha falsidade ideológica ali! Como dá pra fazer isso? Sério, tem como não querer ter tudo o que -A tem?

Plot de Aria só não me irritou mais porque ela esteve com Jason e, mesmo eu sendo Ezria de todo o coração, como não lembrar de Jason querendo a pequena liar e não ter feelings sobre? Os sentimentos, na verdade, são mais de: "Jason, me pega", do que qualquer outra coisa, mas enfim. Achei a conversa deles sobre Alison bem útil, mas eu ainda não entendo o porquê dessas meninas continuarem confiando cegamente em qualquer pessoa. Acho incrível que uma hora a pessoa é super suspeita e tem todos os comportamentos que -A poderia ter, e de repente, elas acham outro foco e o suspeito anterior agora passa a ser a pessoa mais confiável do mundo. Say whaaaat?

E por falar em Jason, só eu que comecei a não me importar nem um pouco com o que acontece ou deixa de acontecer com Ashley? Sério, desde quando ficou interessante focar nela em dois episódios seguidos? A gente já não teve plot de segredos e casamento com Hanna lá na primeira temporada? Mas ok, eu fiquei com dó do pastor Ted, que é tão bacana. Pena que no fim, não dá pra se importar muito com tudo isso a não ser com -A mandando flores em nome do Jason através de uma mensagem no celular de Aria do Hollbrook.

Já o plot de Emily com Talia - que um dia eu vou precisar lembrar do nome sem olhar no IMDB - foi mais sem sal impossível. Na verdade, já deu pra perceber que Talia virá a ser o novo interesse amoroso de Emily, mas eu não consegui me conectar à moça ainda. Talvez eles tenham esperado bem pouco nesse pós fim de Pemily pra já enfiar alguém novo na vida de Em, porque convenhamos, a vida não tá fácil pra quem tá solteira, não, gente!

E falando de pessoas novas, quem mais já se irritou com Johnny, o menino que tá morando no celeiro dos Hastings? Qual é a necessidade desse menino entrar toda hora na casa da Spencer? Não que eu não tenha gostado dele, porque convenhamos, enquanto isso Toby tem sido um chato com a Spencer, mas eu tenho sério problemas com pessoas que podem vir a causar separações de casais, especialmente com Spoby que passou tanta coisa, inclusive com os dois ajudando Mona já. Não sei o que esperar desse vizinho a não ser uma casa bem fedida com a arte feita das coisas do lixo da casa de Spencer.


Little Lies:

1) -A é dono (a) das máquinas da Cielo, porque né, como assim sai um email na impressão da máquina?
2) Quem mais achou a cena do foco na bunda do Ezra uma coisa totalmente não ABC Family? Esse canal tá demais, gente.
3) Não sei se acho que o corpo da Mona tá no barril.
4) Aberta a temporada de apostas pra descobrir o que aconteceu com Hollbrook.
5) Eu preciso sempre elogiar o figurino dessa série, que é maravilhoso.
6) Destaque na soundtrack da semana para "Cured of Youth" de Tennis.
7) Quem mais só foi reparar no furo na blusa da Emily depois que a Talia falou?
8) Sobre a blusa ainda: Emily vai mandá-la de volta pra Paige sem lavar? Eca!
9) Não sabia que Caleb e Spencer já tinham ship name pro brotp, mas adorei Spaleb.
10) Pra quem tá ansioso, parece que o próximo episódio será melhor do que esse. Confiram a promo.

E então, o que vocês acharam do episódio?

REVIEW | Parks and Recreation: 7.03 "William Henry Harrison" e 7.04 "Leslie & Ron"

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Parks and Friendship.
Cuidado, spoilers!


Acho engraçado quando a gente acha que uma série não pode se superar em qualidade de roteiro, produção e atuação e eis que essa final season de Parks and Recreation vem me provar o quanto errada eu achava em acreditar que não tinha como ficar melhor. A última temporada está mais do que genial e sambando na cara daqueles críticos que, lá na primeira temporada, mal disseram a série e a capacidade dela em ser extraordinária.

O plot que estreou a temporada final teve sua conclusão parcial nessa dupla de episódios e mais uma vez, a série se mostra impecável com o timing de encerrar algo que, apesar de ser bem divertido de se ver, poderia desgastar se usado e explorado ao extremo. Concentrar dois episódios na relação de Leslie e Ron foi uma grande tacada de mestre e eu não poderia ter escolhido um desenvolvimento melhor.

Em "William Henry Harrison", Leslie continua em sua guerra particular contra Ron e como estratégia para ganhar do Morningstar, ela decide apelar para uma herança e cultura histórica da região do terreno que planeja construir o parque. Achei interessante que, mesmo com a disputa dos dois como pano de fundo, o desenvolvimento de April procurando por seu emprego dos sonhos não parou e ver ela e Andy no Centro Histórico foi simplesmente divertidíssimo de se acompanhar, porque afinal, estamos falando de April e Andy.

Já Ron decide partir pra cima de Leslie com uma inovação focada no futuro. A contratação de Annabel Porter é exatamente o que isso significa. Apesar de não gostar dela e muito menos respeitar suas ideias, Ron se rende à ideia de Tom e ainda arruma um jeito de prejudicar a coletiva de imprensacafona, porém divertida de Leslie com algo bem a cara de Tom bem no meio da musiquinha com direito a sing along na apresentação de Les.

Achei ótimo também o pequeno plot de Ben e Terry no meio da disputa. A correria de um lado pro outro dos dois tentando fazer Leslie e Ron assinarem os papéis foi divertidíssima. E é bem exatamente aí que eu reafirmo meu amor pelo personagem de Adam Scott. Ben sempre foi sensato, apesar de louco como qualquer um na série e graças ao plano dele de fazer os dois ficarem presos no mesmo escritório como nos velhos tempos, temos a resolução do plot.

Devo dizer que achei genial o "to be continued... right now" entre os episódios. Essa é mais uma marca que Parks traz e vai fazer falta: O fato de fazer uma ótima piada facilmente, sem nem precisar se esforçar tanto pra isso, seja pra brincar com ela mesma ou com qualquer outra coisa ou série.

Considero "Leslie & Ron" o melhor episódio, até agora, da temporada. Repleto de referências às primeiras temporadas, ele pôs Knope e Swanson cara-a-cara literalmente numa espécie de Big Brother Parks Dep. e não poderia ter sido melhor. Aliás, nós sabemos que apesar de o elenco inteiro ser de maravilhoso - e perfeito em minha humilde opinião - focar um episódio em uma sequência de cenas de Amy Poehler e Nick Offerman foi uma tacada de mestre. A química entre os atores é contagiante e divertidíssima de se acompanhar.

Não sei do que ri mais, honestamente. Se foi de cada tentativa frustrada dos dois de saírem do escritório, e destaque para a falsa bomba e para o disparo dos alarme de incêndio, que graças à April só dispara os sprinklers; Se foi de Leslie sendo sistemática e tentando descobrir o motivo de Ron ter iniciado essa guerra contra ela; Se foi de cada flashback contando um pouco da história dos dois. Mas eu fico com uma outra alternativa: Cada elemento desses mostrou o porquê amamos Parks and Recreation, o porquê de amarmos tanto Leslie Knope e Ron Swanson, e o porquê eles se amam, desse jeito esquisito.

Achei justíssima a motivação de Ron, e na verdade, nesse momento da revelação, eu, surpreendentemente, já estava com lágrimas nos olhos que não eram de tanto rir. O roteiro da série surpreendeu ao contar a história do início da amizade dos dois e o motivo de Ron ter saído do departamento de Parques e Recreações. Quem imaginaria que Ron Swanson teria se sentido sozinho um dia em sua vida? Quem imaginaria que ele decidiria pedir um emprego também para Leslie? E quem imaginaria que seria a mesma Leslie que zela e preza por todos os seus amigos, que não se ligaria e acabaria sendo a causa de uma briga tão feia quanto essa com Ron? O desenvolvimento do plot não poderia ter sido melhor e mais satisfatório. Foi um sucesso, sem sombra de dúvida!

Agora, cabe a nós esperarmos pra ver como Leslie lidará com a construção do novo parque sem verba nenhuma, visto que provavelmente o Morningstar não estará mais na disputa pelo terreno. E mais uma vez eu reafirmo, eu não estou pronta pra dar esse adeus definitivo a Parks and Recreation, a melhor comédia da minha watchlist atualmente.

P.S.: Eu sofro/ amo cada momento de diversão desse elenco. Dá pra ver que eles realmente se divertem e amam gravar juntos.
P.S.¹: Eu amo o quanto o Andy é idiota. Como não gargalhar com a cena dele catando o saco de hambúrguer velho no terreno?
P.S.²: A foto de Leslie e Ron com Lil' Sebastian foi tipo muito amor.
P.S.³: Muito amor também foi a leitura das primeiras impressões de Ron sobre Leslie.

E então, o que vocês acharam dos episódios? Amaram como eu?

REVIEW | Switched At Birth: 4.03 “I Lock The Door Upon Myself”

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''O vencedor ganha direito exclusivo do banheiro. O perdedor usa o banheiro do vizinho."
CONTÉM SPOILERS!!

Tenho que confessar que quando a série foi renovada para a quarta temporada eu fiquei com um pé atrás com essa história de todo mundo ir pra faculdade. Pensei que os episódios fossem ficar chatos e que os personagens fossem ficar com histórias muito separadas. Mas estou me surpreendendo o quanto está começando boa essa temporada. Os três episódios que já foram exibidos foram super leves e deliciosos de acompanhar. Fomos também apresentados a ótimos novos personagens que trarão propostas totalmente inovadoras para a série.

O episódio já começa mostrando que enquanto esperava a ligação de Bay, Emmett conhece Skye, uma menina da faculdade dele que fala um pouco a linguagem de sinais. Durante o episódio eles vão se aproximando, e nos fazendo ver que Bay e Emmett têm um futuro duvidoso pela frente. Se Bay não der um jeito de ver o Emmett logo ela irá perdê-lo, pois se em um dia essa Skye já deu em cima dele e quase o beijou, imagina com esse tanto de mês que a Bay ainda tem que cumprir pena?!

Depois de tudo dando errado, Bay finalmente sente um gostinho de felicidade quando ela chega à final de um concurso de artes que, caso ganhasse, sua arte seria exposta ao lado de grandes artistas, porém, como nada anda dando certo para Bay, ela descobre que não poderá ganhar por ter ficha criminal. Com a ajuda de Toby – que, by the way, amo esse brotp– ela decide omitir para moça que vai olhar as obras dela, mas ela acaba descobrindo a verdade, tirando Bay do concurso.

O que está realmente me surpreendendo na série é que o plot que eu mais gostava, que era tudo sobre a Bay, já não está me interessando tanto, ao contrário da Daphne, que é uma personagem que sempre odiei, mas estou gostando dos novos plots dela.


Falando em Daphne, ela está focada nos estudos e acaba nem dando bola pra sua colega de quarto. Mas, quando os alunos descobrem que alguém está fazendo pegadinhas na faculdade e estragando os banheiros, ela e os amigos decidem ir atrás do infrator. Somos apresentados então a Mingo, um calouromuito gostoso!! – que estava querendo apenas se divertir. Sem banheiro para todo mundo, Daphne decide fazer uma aposta com ele. Um triatlo de dormitório, o time que vencesse usava o banheiro, o que perdesse usaria o banheiro mais longe. A primeira prova Mingo trapaceia e seu time ganha. A segunda prova era um jogo parecido com beisebol e Daphne decide jogar sujo também, chamando seu pai e seu time acaba vencendo, ficando empatado.  Se sentindo excluída, a colega de quarto de Daphne diz a ela que foi uma péssima ideia ter ido para essa faculdade e que Daphne a está deixando de lado. Percebendo que a chateou, Daphne vai pedir desculpas e a convida para participar da última prova, que por sinal elas ganham e eles ficam com o banheiro mais próximo.

Só tenho uma coisa a reclamar do episódio: meu lindo Josh não apareceu. E também prevejo Daphne estragando tudo com esse Mingo. Tudo bem que ele é um gostoso e até eu pegaria. Mas prevejo Daphne fazendo merda atrás de merda com esse bad boy e estragando tudo com Josh. Eu realmente sonhei com um namoro que durasse para a Daphne. Que fosse aquele casal que você sonhava que fosse você ali, aquele casal perfeito que dói até o coração com tanto amor. Mas, infelizmente, a Daphne sempre da um jeito de estragar tudo e pegar todos da série. 

Os plots da Regina nunca me interessaram a ponto de escrever um parágrafo sobre ela,  maybe um P.S. no final, porém nesse episódio ela mereceu. Pensei que fosse durar mais alguns episódios até ela ficar com o bonitão dono do café, mas já rolou e já shippo muito! Porém ela acaba ficando com peso na consciência e com saudades de Ângelo. Regina, querida, ele está morto e esse dono do café é muito gato! Se joga, amiga!


Sem Emmett, sem faculdade, sem concurso de arte e cumprindo pena por uma coisa que ela não fez, Bay resolve admitir que sente ódio da situação e não consegue esconder a raiva de Daphne. Quem não ficaria né? Vendo a pessoa super feliz, na faculdade e você se ferrando por uma coisa que não fez. Mas ela mesma admite que não pode sentir essa raiva, porque afinal foi uma decisão dela. Ela quem deu a ideia de fazer o que fez e fez por livre e espontânea vontade. Toby a leva para ver Daphne e se desculpar pela sua atitude, mas ao ver Daphne feliz, Bay sente mais ódio ainda. Para descontrair, Daphne joga lama em Bay, e elas se acertam. Essa cena dos três jogando lama um no outro foi muito linda e espero que Bay fique menos amarga agora. 

P.S.: Licença para safadeza, eu gostaria de estar no lugar de Travis para jogar a bola naquela bunda do Mingo.
P.S.²: Adorei John querendo ir para a faculdade, mas adorei mais ainda ele desistindo para poder ajudar Travis com seu futuro brilhante no beisebol. Finalmente ele conseguiu algo que o distraísse que ele realmente se interessasse.  

O que acharam desse terceiro episódio? Prefere Mingo ou Josh para Daphne? 

REVIEW | Criminal Minds: 10.12 "Anonymous"

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Rossi sendo e recebendo amor.
Cuidado, spoilers!

David Rossi nunca foi dos mais queridos da equipe em escala de preferência, mas a cada episódio a gente vai se deixando conquistar ainda mais pelas origens italianas do profiler e vamos amando-o mais. O caso à parte essa semana, ressuscita o sétimo episódio da season 8. "The Fallen", ao nos lembrar do passado de Rossi como marinheiro.

Em "The Fallen", conhecemos Harrison Scott, ex marinheiro que serviu com Rossi no Vietnam. Nesse mesmo episódio, vemos Dave ajudando o antigo companheiro, testemunha e vítima do serial killer naquela semana. Lembro do plot de Harrison e seu envolvimento com bebidas e sua depressão e fiquei muito feliz quando mostraram o quão grande é o coração de Rossi ao ajudá-lo a se recompor.

Em"Anonymous", recebemos a notícia que de Harrison tinha câncer e faleceu. A cena em que Garcia abraça Rossi foi tipo muito amorzinho porque ele realmente precisava daquilo. E ao viajar para a Califórnia, somos levados a uma viagem no tempo junto com Rossi e com as perspectivas de sua personalidade em duas épocas diferentes. Achei bonita a introdução da história de que ele ajudou o amigo a conhecer seu filho e seu neto, especialmente por causa desse momento que ele está vivendo.

Por falar na família de Rossi, achei lindo termos Joy, a filha dele apresentada três episódios atrás em "Fate", querendo dar um apoio ao pai. Na verdade, tenho amado essa história da paternidade dele descoberta porque vamos nos emocionando junto com ele. Os momentos em que ele ouve a palavra "pai" direcionada a ele e a interação dele com Joy estão super agradáveis e fico feliz de o roteiro estar dando destaque para isso. E num geral, eu adorei o funeral. Foi simples, tocante e bem bonito.

E enquanto Rossi lida com o passado, a equipe viaja para a Flórida para investigar um caso, no mínimo estranho a princípio. A falta de uma conexão óbvia entre as vítimas e um modus operandi único prejudica o início da investigação, até que no assassinato de uma das vítimas há uma testemunha e a confusão continua pelo fato de que o unsub queria que as vítimas fossem resgatadas.

Hotch, JJ e Morgan assistindo novamente a gravação do primeiro assassinato me deixou contente porque volta e meia para nós não é tão simples acompanharmos o desenvolvimento do perfil de cada serial killer da série, e essa cena permitiu uma simplicidade maior no nosso acompanhamento. Bom, e ótimo que foi isso que os levou a entender que o unsub estava atrás de doadores de órgãos, além de matar também a charada de que ele tinha ligação com o DMV graças ao desaparecimento das carteiras de habilitação.

E eu sou uma manteiga derretida com alguns casos, porque fico mole se vemos o ponto de vista de alguns unsubs. No caso de Frank, fiquei compadecida sim porque sua filha precisava de um fígado novo e ela já estava com os dias contados. Deixo claro que não defendo de jeito nenhum a atitude dele em querer matar as pessoas para a filha ter a cirurgia, mas consigo imaginar o desespero de um pai ao querer fazer de tudo para poder salvar a vida da filha. A cena final da situação com refém foi bem tocante porque vemos ali o quanto ele era uma pessoa normal, mas que se deixou levar pelo desespero, e por fim, ajudou a filha de outra forma. Agora fica a reflexão do roteiro para todos nós: Imaginem a cabeça da filha quando descobrir e associar toda a situação. Como será que ela vai lidar com tudo isso? A resposta não saberemos, mas acho de extrema importância que Criminal Minds consiga nos deixar com aquela pontinha de pensamento solto ao fim de um episódio.

P.S.: Joe Mantegna, nosso Rossi, foi o diretor desse episódio.
P.S.²: Por mais momentos de descontração como o de Morgan e Rossi no início do episódio.
P.S.³:Por mais cenas de Reid, porque faz falta.

E então, o que acharam do episódio?

REVIEW | The Vampire Diaries: 6.11 “Woke Up With A Monster’’

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''Preciso controlar minha magia. E farei isso praticando com você'' - Kai
CONTÉM SPOILERS!!

Quem abandonou The Vampire Diaries definitivamente não sabe o que está perdendo. Essa temporada veio pra queimar a língua de todo mundo - inclusive a minha - que não acreditou que a sexta temporada iria recuperar os danos das duas últimas e traria ótimos episódios novamente. Depois de grandes revelações nos últimos episódios - como Liz com câncer e Kai sugando toda a magia de Mystic Falls - eu esperava mais desse episódio. Foi mais morno que os anteriores, porém mantendo a ótima qualidade da temporada.


Kai está mais poderoso que nunca, e o propósito dele em sequestrar Elena era praticar nela esse tanto de magia que ele tem agora. Ela sofreu bastante nesse episódio nas mãos dele e deu até pra ter um pouco de pena. O episódio nos mostrou o quanto Kai está poderoso e ninguém vai conseguir combatê-lo, no entanto essa história de se fundir já deu né? Gosto da Jo, não quero que ela morra, mas também amo o Kai. Qual seria a solução pra isso? Fundir logo Luke e Liv e acabar com essa palhaçada. Aliás, nesse momento poderia morrer os dois logo de uma vez, pois ninguém está mais aguentando esse mimimi da Liv com o Tyler, muito menos esse Luke.

Enquanto Kai está praticando sua magia na Elena, Jo também está praticando a sua com a ajuda de Liv. Quando Elena finalmente consegue falar com Damon que está presa na escola e sendo torturada por Kai, Jo decide tentar ajudá-lo, fazendo um feitiço que acaba não dando muito certo, provando que ela é muito fraca comparada a ele. Mas, por fim, Jeremy e Alaric conseguem salvar as duas e capturar Kai. Em falar em Jeremy, ele dará adeus quando em? Custou fazer algo que preste durante a temporada, mas já está de saída finalmente.


Após a notícia de que sua mãe tem câncer avançado, Caroline fica desesperada para ajudá-la. Ela decide, então, viajar até Duke atrás da opinião de uma médica especialista na doença de Liz. Ao saber que era em Duke, Stefan se oferece para levá-la e diz que vai ver um amigo. Esse ‘amigo’ na verdade era a real Sarah Salvatore – que, by the way, é linda e artista - ele foi apenas dar uma checada se ela estava bem, mas Enzo o segue e descobre o segredo completo de Stefan. Confesso que amo o Enzo, mas esse plot revenge que deram pra ele não me conquistou não, prefiro ele dando em cima da Caroline e brotp de Damon. Enquanto isso, Caroline escuta a mesma coisa que os outros médicos disseram: que o câncer de Liz é incurável. Ao saber que tem um paciente com a doença parecida de Liz, ela decide fazer o experimento dando sangue de vampiro para ele, fazendo com que milagrosamente ele melhorasse. Animada com tal notícia, Caroline vai correndo pra casa para curar sua mãe, mal sabendo que na verdade, horas depois, o menino havia piorado e morrido. Não custava esperar mais um pouco, Car?

Apesar de tamanha burrada, pelo menos Caroline nos proporcionou bons momentos com Stefan. Antes eu estava achando que os produtores estavam forçando muito esse relacionamento, mas não é que estou simpatizada pelo casal?

P.S.: Adoro o sarcasmo do Kai. Aliás, amo o Kai todo.
P.S.²: Delena voltando e Steroline nascendo <3
P.S.³: As caras de psicopata do Kai foi o melhor do episódio!

E vocês, o que acharam do episódio? Será que Liz vai morrer já no próximo episódio? E o que acontecerá com Kai?

REVIEW | The Originals: 2.10 "Gonna Set Your Flag on Fire"

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A vingança de Finn.
CONTÉM SPOILERS!

Novo ano e novas reviravoltas em New Orleans. Uma cidade que tem a família Mikaelson como habitante nunca vai ser rotineira. Depois de Klaus derrotar Esther, obrigando-a a virar aquilo que dizia tanto odiar, uma vampira, ele precisa enfrentar a ira do irmão mais velho, Finn.

Esse foi o episódio que mostrou que Esther ensinou direitinho para Finn como se diabólico e conseguir o que quer. Quer plano mais genial do que deixar vampiros e lobisomens presos juntos? Inimigos imortais que tentaram se unir contra Finn e Esther, mas só acabou provando que uma aliança entre as raças sempre será frágil.

Assim, enquanto vampiros e lobisomens eram segurados por Marcel, Finn conseguiu a barganha de ter a mãe de volta. Claro que não foi do jeito que o mais velho Mikaelson imaginava, mas Esther estava bem até demais. Adorei finalmente Finn se revoltar com a hipocrisia da mãe. Agora Esther e Michael estão nas mãos de Finn e sua mente doentia.

Enquanto isso, Elijah ficou de babá de Hope e sendo cuidado por Cami. Esperava mais da interação desses dois, mas acredito que seja de propósito a extensão da mente danificada dele. As lembranças de matar o primeiro amor de sua vida ainda o atormenta e estar longe de Hayley só deve piorar a cabeça de Elijah.

Por falar em Hayley, ela tem que lidar agora com o casamento com Jackson. Morri de rir com Klaus brincando com ela sobre sua noite com Elijah, mostrando que no fundo ele torce sim para a felicidade entre o irmão e a mãe de sua filha. E também foi muito legal a forma como a série está conduzindo o relacionamento entre Hayley e Jackson. Claro que ela é do Elijah, mas gosto que ela vá se casar por obrigação com um homem decente e apaixonado como Jackson.

Agora quem está mesmo em uma situação complicado é Rebekah e Kol. Ela por ainda estar preso numa espécie de manicômio bruxo, sem poderes e agora tendo a irmã mais velha e desconhecida como espírito para assombrá-la. Só eu fiquei morrendo de vontade de conhecer a nova original?

Por fim, Kol tanto fez que recebeu o castigo de Klaus. Ele e Davina ajudaram com o feitiço para acabar com a prisão entre vampiros e lobisomens, mas acabou sofrendo por ter aprontado com Rebekah. Afinal, Klaus sempre irá proteger sua irmã, independente das diferenças. 

Agora Kol está entre vampiros famintos e pronto para ser a refeição deles. Ou seja, a série voltou com tudo, iniciando o ano do jeito que a gente gosta: Muita confusão e reviravoltas para nenhum fã piscar o olho durante o episódio.

P.S.: Coitado do Josh! Ele bem que podia fugir com o Aidan e ser feliz.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Baby Daddy: 4.04 ''I See Crazy People''

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''Riley, quem liga para os outros? O que importa é estarmos juntos.''
CONTÉM SPOILERS!!

É incrível como são 20 minutos de episódio, mas quando acaba parece que não passaram nem 10. Essa temporada anda mantendo o nível de qualidade da série e se superando cada vez mais. Os episódios estão cheios de histórias hilárias e com muito conteúdo. Espero que a série mantenha esse nível e não caia igual aconteceu na terceira temporada.

Após ninguém curtir o status de relacionamento sério com Ben no facebook, Riley fica cismada que ninguém torça pelos dois e que a qualquer momento eles possam terminar. Ben tenta tirar isso da cabeça dela, mas ao perceber que ele não conhece nada sobre ela e a cartomante dizer que eles vão terminar, ela fica mais desesperada ainda. O que alguém falou no episódio é verdade, a Riley passa a vida inteira sonhando em ficar com o Ben, dispensa o GATO MARAVILHOSO do Danny, pra quando finalmente o Ben quer algo sério com ela, ela me vem com esse papinho? Me poupe, né Riley? Deve estar muito fácil sair desperdiçando homens lindos por aí.

Por falar em Danny, episódio passado eu me perguntei se ele ia tentar reconquistar Georgie em Paris ou voltaria pra casa. Ele voltou pra NY, mas não pra casa. Ele foi ficar na casa de um ex-namorado da sua mãe, fingindo que estava em Paris pra todo mundo. Danny, volta pra casa logo!

Como sempre, a parte mais engraçada do episódio fica a cargo de Tucker e Bonnie. Tem episódios que eles nem tem histórias só deles, e o pouco que aparecem valem pelo episódio inteiro. Nesse episódio não foi diferente, não tiveram muita historia, mas o pouco que tiveram, brilharam. Tucker está incomodado com a presença de Bonnie no apartamento e faz de tudo pra tentar tirá-la, até mesmo implorar a ajuda do seu ex.

No fim, mesmo dando tudo errado, Riley resolve dar uma chance ao namoro dos dois e acaba descobrindo que Danny está em NY. E agora? O que eles vão aprontar dessa vez?

P.S.: Eu nem lembrava direito desse ex da Bonnie, que gato!!
P.S.²: Emma linda e muito espertinha <3
P.S.³: A cena do apartamento com todo mundo escondido >>

REVIEW | Chasing Life: 1.12 "Next April"

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Um episódio cheio de términos.
Spoilers, cuidado!!


No decorrer de um relacionamento passamos por diversos momentos agradáveis e outros nem tanto, mas acho que nenhum deles se compara ao término. Esse é o momento que possivelmente nunca é fácil pra alguém, términos implicam em várias coisas e algumas pessoas demoram mais do que outras a superar esse momento tão complicado. Chasing Life como sempre soube mostrar isso tudo de forma bem real e sensível.

Em "Next April", vimos como alguns términos afetaram a vida dos nossos queridos personagens. Na volta da série após um longo hiato - porque sim, pra mim que sou fã apaixonada da série, esse hiato demorou uma eternidade, somos presenteados com mais um episódio maravilhoso. Gosto de ver como a série não perdeu o ritmo e meu Deus, é difícil conseguir manter essa leva de bons episódios. E como a meu ver, o assunto principal desse episódio foi "término", nada melhor do que começar falando de uma das personagens que mais sofreu com inícios e términos nessa série: April.

Agora que a quimioterapia chegou ao fim, vemos April seguindo em frente e iniciando um novo ciclo em sua vida. Voltar à rotina parece ser a melhor coisa a se fazer após passar por todos os obstáculos que o câncer trouxe, mas essa não é uma tarefa fácil. Primeiro porque ela tem que lidar com todas as consequências do tratamento, ter uma boa memória é imprescindível para a execução do trabalho dela e com certeza as coisas não voltariam ao normal tão logo ela voltasse ao trabalho, não é? Antes do tratamento, a vida profissional de April estava ótima e vida amorosa muito bem obrigada.

Sobre isso, eu não sei se fico feliz ou triste, afinal desejo de todo meu coração que April e Leo fiquem juntos logo mas, não acho bacana toda situação com Dominic. Eu não acho que ele esteja errado ao não querer a amizade dela, ela o traiu e isso não se faz com ninguém, mesmo que você tenha câncer e um futuro incerto. Ela escondeu muitas coisas dele no decorrer do relacionamento e é complicado confiar em alguém dessa maneira, ainda mais após ver o quão nítida era a química entre a ex e Leo. E ele acabou ficando com o rótulo de "cara mau" pois terminou com a namorada, enquanto ela convalescia de câncer no hospital.

E Leo, ai meu Deus, o Leo! ELE ACORDOU! Perdoem a caixa alta, mas é impossível não surtar com isso, migos. Eu não sabia o que poderia acontecer, o futuro do personagem era incerto e quando vi ele abrindo os olhos e falando com a April, foi impossível não soltar um grito. Espero que os dois descubram juntos o que fazer agora que eles conseguiram sobreviver.

Outra coisa que eu sinto a necessidade de comentar é o quanto essa família é maravilhosa, todos eles são partes fundamentais em todo esse processo na vida de April e eu repito em mais uma review o quanto acho esses personagens incrivelmente bem construídos. Sara deu um show nesse episódio e mostrou o quão altruísta uma mãe pode ser, ao deixar a dor de ser traída de lado, por amor à filha, aliás, ainda bem que a mãe da Natalie não é tão arrogante (como a Brenna fez questão de dizer), quanto a filha. 

A vovó Emma que desde o início é detentora de todo meu amor, mais uma vez provou ser merecedora do meu coração, se todas as famílias tivessem uma cabeça tão bacana quanto à família Carver, esse mundo seria um lugar muito mais bonito. Brenna por sua vez tem que lidar com os pais de Greer, que não aceitam o relacionamento das duas, ver a carinha triste dela após o término foi de cortar o coração.

Notas finais:
  1. A mãe da Natalie é a mãe do Chuck Bass! Aliás, sdds Chuck maravilhoso.
  2. Leo acorda trollando a April, me digam como lidar com o tamanho do meu amor por esse homem! Ele acha que não tem regra no meu coração? TEM SIM SENHOR! Aliás, passou da hora de colocarem ele na abertura.
  3. A vovó maravilhosa fingindo que tinha mandado o email <3
  4. Mesmo que você esteja num crush eterno com um boy, ver o ex marcando encontro com outra não é bacana. Senti vontade de voar naquelazinha pela April.
E vocês, o que acharam do episódio?
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