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REVIEW | Chasing Life: 1.11 "Locks of Love"

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"You look like an alien. And you look like a baby."
Spoilers, cuidado!!

O natal passou a algum tempo e reviewer que vos fala pede desculpa pelo atraso, mas nunca é tarde pra comentarmos sobre um episódio tão incrível como esse, não é? Chasing Life já provou a muito tempo o quão maravilhosa é e o quanto pode nos emocionar de forma tão singela. Eu me apaixonei de cara naquele piloto e desde então me vejo na montanha russa de sentimentos que é acompanhar a série. Um assunto tão sério como o câncer sendo tratado de forma tão leve e doce, personagens cativantes sendo construídos por atores tão bons, a fórmula é realmente um sucesso e eu sou só elogios.

April ama o natal e como está no hospital sem perspectiva alguma, a família decide comemorar a festividade  um pouco antes do tempo pra que ela se anime de alguma forma. Eu adorei o fato de deixarem claro que era Maio, continuidade é uma coisa bacana e acho que todo roteiro deveria seguir o exemplo de Chasing Life. 

A vida não está sendo fácil para April, sua vida mudou drasticamente após a descoberta do câncer, as coisas que pareciam estar indo muito bem, acabaram se tornando um tanto quanto complicadas. Após Dominic terminar a relação sem nenhuma hesitação, Leo se torna o único capaz de trazer momentos leves para a moça.

Que fique claro aqui o quanto eu amo o personagem de Scott Michael Foster e eu não entendo como alguém pode não torcer para que Leo e April fiquem juntos! Os dois funcionam tão bem e têm tanta química que eu passei o episódio torcendo para que os dois se amem pra sempre. Hospitais normalmente são lugares tristes, aonde há tanto sofrimento e vê-los se divertindo um pouco, esquecendo por instantes os motivos que os trouxeram até ali foi muito bacana.

Acho que a questão da queda do cabelo da April foi tratada de uma forma bem realística e delicada, falo pela maioria das mulheres, quando digo que o cabelo é uma das partes mais importantes, mulheres se apegam à isso, cuidam com carinho e meu Deus, não me imagino sem cabelo. 

April foi muito corajosa optando por raspar a cabeça de uma vez, pra não sofrer vendo o cabelo cair dia após dia e escolher dividir esse momento com Leo foi uma das maiores provas de intimidade. E migos, o que é esse Leo? Cadê o meu? Ele é de uma fofura sem tamanho! E eu só consigo desejar esse moço.

Enquanto isso, a família Carver recebe os avós paternos das meninas, o que rendeu ótimas cenas. Eu já disse aqui o quanto amo aquela vovó linda! Eu adorei aquela disputa entre as avós e eu acho tão bacana como todo mundo lida com a bissexualidade da Brenna, aliás, ela tem me surpreendido muito nesses últimos episódios. Ela tem lidado com muita maturidade com toda a situação da família e eu espero muito que ela e a Greer consigam dar um jeito de ficar juntas logo.

Notas finais:
  1. Cada vez mais eu acho que quem salvará a April é a Natalie.
  2. Quero a Beth como melhor amiga também <3 que coisa linda ela testando os cortes na amiga, achei fofo demais.
  3. Se o Leo morrer, eu morro junto. Esse roteiro têm que dar um jeito de salvar ele! Já tô fazendo mandiga, pedindo aos céus, aos orixás e aos pokémons pra salvarem ele.
  4. Essa série não tem medo de pegar meu coração e pisar nele? O que eles fazem com o meu psicológico é uma coisa de outro mundo.
  5. Numa de escala de 10 a 10 o quanto amamos a gradma agitando a rainbow flag?
O próximo episódio vai ao dia 19/01 nos EUA.


REVIEW | Mom: 2.07 "Soapy Eyes and a Clean Slate"

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"Aqui se faz, aqui se paga."
CONTÉM SPOILERS!


É Christy, por mais que que viremos pessoas melhores sempre teremos um passado e tentar consertá-lo nem sempre é uma boa ideia.

Pediste desculpas por ter dormido com o namorado da colega da escola, mas te empolgaste e queimaste ele por toda vida, sem saber que depois de 20 anos eles ainda estavam juntos. Poor Chris!

Adorei a tática que o proprietário usou para tirar a verdade sobre o endereço da Christy, usarei no meu cotidiano.

118 pedido de desculpas! Palmas, Bonnie, tu és minha heroína por lembrar de tanta coisa depois de mais de trinta anos e ainda se arrepender.


Christy, pode ser louca como for, mas quando se trata dos seus filhos, ela fica mais insana ainda, Totalmente compreensível ela não querer dá a guarda do Roscoe, para um pai que até ontem fumava maconha e via TV o dia todo, quando ela teve todo o trabalho de criar a criança.

E o susto do episódio foi a Violet, sendo sensata e madura. Algo que só dura meio episódio, também.

Bonnie surtando quando foi a vez dela de ouvir e perdoar, só aumentou a crença de que "Nem todos estão prontos para o perdão", um tanto injusta, afinal ela só ficou um dia presa porque o parceiro não queria olhar para sua cara em um feriado qualquer.

Melhor momento: Bonnie, negociando com o proprietário um encontro com a Marjorie, por 50 pratas. essa mulher sempre será um diva!

FIRST LOOK | Eye Candy: 1.01 "K3U"

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E que a caça comece.
CONTÉM SPOILERS!


Não tem como começar essa review sem ser elogiando a MTV, “Eye Candy” é sensacional, uma das melhores estreias do canal até agora. Foram 40 minutos que passaram voando, com direitos a plots twists e diversos eye's candy para nós deliciarmos, porque meu deus quanto homem bonito.

O começo do episódio é um pouco complexo, a maneira como todas as tramas foram sendo apresentadas,  mas depois dos primeiros quinze minutos, temos um percepção maior da historia. "K3U" nos apresenta a historia de Lindy (só eu que odiei esse nome?) que teve sua irmã mais nova sequestrada em sua frente e é ai que sua obsessão para achar/ ajudar pessoas desaparecidas começa. Devo admitir que a série já me conquistou na cena muito bem executada do sequestro, eu senti a aflição da Lindy de estar tão perto e não poder ajudar.


A vida da nossa querida protagonista piora em 100% quando sua melhor amiga Sophia instala oflirtual em seu celular, um aplicativo que nem o tinder, só que com gente bonita.  Como se ter sua irmã sequestrada e namorar um policial charmoso que te entrega por ser uma hacker já não fosse problemático o suficiente.

Na sua primeira noite em seis meses livres, Candy (sim somos intimas) conhece três matchs maravilhosos, mas como eu não decorei o nome deles ainda vamos dar apelidos para eles: o primeiro que vamos chamar de "Divinidade"; o segundo de "Idiota", porque vamos ser sinceros, esse papo de "eu vendo carros caros" já mostra que ele é chato; e o terceiro de el muerto.


Depois desses três mini encontros, ela começa a ser perseguida por alguém que usa seu apelido. Lindy está convencida que seu stalker  e um dos matchs, mas eu acredito que não seja nenhum dos dois que sobraram, pois podemos ver que ele entende tanto de tecnologia quanto ela ou até  mais. Então, para mim é com certeza um usuário do site/ aplicativo mas nenhum deles. E que medo desse psicopata, mas adorei as cenas protagonizando os pontos de vista dele, alguém que odeie mentiras e procura a perfeição.

Pobre Ben, um dos personagens mais legais apresentados neste piloto: carismático, sexy, com pegada, fica bem de shirtless, se preocupa com a protagonista e teve sua morte de uma maneira bem prematura, mas que me fez respeitar ainda mais a série e acrescentou algo positivo a ela, pois não teremos drama deshipper e Candy vai poder se concentrar em pegar esse maníaco de vez e ainda vai poder namorar dois caras gatos ao mesmo tempo, e fazer o amigo do seu falecido ex se apaixonar.

Entre os amigos dela diria que o destaque vai para Connor, que mesmo não gostando da protagonista, tem ótimas tiradas e vai acabar se tornando próximo. E ai temos George, que é coleguinha de trabalho de Candy e ajuda nas investigações paralelas.

Adorei que a série tratou os perigos da internet de uma forma diferente que estamos acostumados e acredito que os crimes desse gênero estejam cada vez mais comuns nos Estados Unidos, afinal não é a primeira série que trata desse tema. Sobre a irmã dela, não tenho ideia se ela esta viva ou morta, afinal depois de três anos não acharam nenhum corpo? Não sei o que pensar, porém prefiro ela morta porque não quero ver nenhum drama de adolescente resgatada problemática.

Vasculhando pelos sites a série não tem vários atores famosos mas achei que todos fizeram um bom trabalho. Minha única critica na questão de atuação é referente à Victoria Justice e as levantadas de sobrancelha dela, mas fora isso ta tudo muito bom.

P.S.:  Trilha sonora sempre muito boa, como todas as series da MTV.
P.S.2:  Quero o guarda-roupa da Candy para mim.
P.S.3: Sobre a promo do resto da temporada: não sei o que dizer .

E vocês, o que acharam do piloto

REVIEW | Chicago PD: 2.07 "They´ll Have to Go Through Me (3) " e 2.08 "Assignment of The Year"

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Chicago PD mostrando que não deve nada para ninguém!
CONTÉM SPOILERS!

A idiota que vos fala, primeiro quer pedir desculpas pela demora com as reviews dessa série maravilhosa que é Chicago PD. Segundo quero dizer que Dick mais uma vez esta de parabéns esses últimos episódios foram sensacionais, e a série só tem elogios da minha parte visto que esta cada vez melhor e me deixando sempre desejando o próximo episódio. Mas já enrolei demais então vamos ao que interessa.

2.07 "They´ll Have to Go Through Me"

A última parte do crossoverentre "Chicago Fire", "Law & Order: SVU" e "Chicago PD", acredito que possa ser considerada a melhor dentre os três episódios, ela teve tudo que um bom episódio de CPD pode nos trazer: muita ação, momentos de cortar o coração e mais twists que nosso cérebro consegue aguentar.

Primeiro tenho que dizer que achei toda a história do policial que foi morto por estar protegendo a fonte de informações da policia, muito interessante, foi bem legal de ver a forma que não só os policiais que conheciam o falecido mas sim toda a força e a família dele levaram a informação e aquela cena do final com todos reunidos prestando homenagem para a família com certeza ficará na minha mente por muito e muito tempo ainda.

Quanto a resolução do caso, tenho que dizer que achei que tudo foi feito muito bem, e uma das coisas que me chamou muita atenção não só nesse episódio mais em todo o crossoverfoi a quantidade de pessoas que morreram, foi uma coisa absurda. E lógico que falando nisso eu não poderia deixar de falar sobre a genial cena da Lindsay e da  Rollins conversando com o homem e ele se matando para não entregar o esquema.

Sei que esses casos envolvendo crianças sempre acabam revoltando, mas esse além disso, todo o problema era causado por pessoas que deveriam estar protegendo essas crianças e não destruindo a vida delas . Isso causa uma revolta muito grande pelo menos na minha pessoa. Ainda mais quando eles interrogam a pessoa certa e ela se passa por santa, que foi o que aconteceu aqui, fiquei com uma vontade incontrolável de bater no moço.

Lindsay como sempre, foi maravilhosa no episódio, principalmente as cenas dela com a garotinha que eles resgataram, nossa não sei se eles escolheram uma garotinha que ajudou a fazer com que eu ficasse com dó dela, mas meu coração estava aos pedaços com aquelas duas juntas. Não preciso nem dizer que Teddy mais uma vez arrasou na interpretação, sem contar que ele foi fundamental para que eles pudessem capturar o culpado.

Não preciso nem dizer o quanto fiquei feliz por termos mais momentos Voight e Olivia, as pessoas podem falar que é errado ou qualquer outra coisa, mas shippo eles loucamente e não vejo a hora de termos mais cenas dos dois juntos. Afinal ela é a única pessoa que até hoje vi colocando Voight em seu devido lugar, é bom saber que alguém ainda consegue colocar os sensos nele, e mais uma vez graças a diva Olivia a equipe consegue localizar o garoto que ainda estava desparecido.

P.S.: Uma coisa que gosto em crossovers são que eles trocam as duplas habituais de policiais juntos, acho isso tão interessante para a dinâmica da série.
P.S,2: Dó master do Jay tomando várias porradas do assassino, o importante é que mesmo assim ele não desistiu e tenho que dizer, que morte mais excelente a dele!

2.08 "Assignment of The Year"

O interessante em "Assignment of The Year"é que tudo que estava sendo acumulado desde o momento que o Antonio começou a trabalhar para o Asher veio a um fim aqui, mais uma vez não preciso dizer o quanto o episódio foi muito bom e lógico que sempre que o problema é com um deles a qualidade da série consegue se superar ainda mais.

Gostei muito que eles souberam desenvolver uma boa encrenca para o Antonio se meter, afinal ele andava sendo desvalorizado em alguns episódios, então sempre que ele ganha atenção fico extremamente feliz e para completar minha felicidade os momentos Linstead do episódio completaram a maravilha que foi ele.

Primeiro que sempre fiquei na dúvida se os negócios de Asher eram 100% legítimos, ai juntamos isso com uma esposa vadia que tinha cara de que queria ferrar ele, era óbvio que isso só podia dar em merda. Tenho que concordar que o plano dela era até que muito bom, achar um loser qualquer para se apaixonar por ela, prometer mundos e fundos desde que ele mate o marido e roube os diamantes dele, mas ela só pecou por não saber exatamente quem era o Antonio e seus amigos da Inteligência.

Eu gosto desse lado errado da lei do Voight e do Alvin, que apesar de não ser 100% correto eles fazem de tudo para proteger aqueles com que eles se preocupam  e nesse episódio não foi nem um pouco diferente, gostei que eles fizeram de tudo para proteger o Antonio enquanto investigavam o caso e tentavam encontrar as provas necessárias. Eu no lugar do Antonio também ficaria puta com o Roman, ele não fez o trabalho que deveria fazer com relação ao cliente dele e por causa disso o Antonio acabou correndo o risco de perder o emprego dele, que no caso é tudo que ele tem já que o relacionamento dele com a esposa foi por água baixo.

Desculpe o meu palavreado, mas o prêmio de vadia da temporada com certeza vai para a Leila, a cara dela de cínica conversando com o Antonio me deu vontade de bater nela, sem contar com o fato de que da forma que ela planejou ela conseguiu fugir, tudo bem que o marido dela não era nenhum doce, mas mesmo assim. Achei a cena dela despistando a Burgess e o Atwater e depois entregando eles sensacional, pensa em uma pessoa inteligente que usa seus poderes para o mal rs.  

Lindsay e Jay estavam ótimos nesse episódio, e tenho que dizer que amei os dois indo para o sex club juntos, sem contar que a cara de pau do Jay falando com ela foi ótimo, e ele morto de ciúmes também. E meu deus que moço insistente chamando ela novamente para a task force.

P.S.: Ri muito com a Platt tentando arranjar uma casa para o Alvin.
P.S.2: Amei Antonio e Roman arrancando a porta do lugar de joias.
P.S.3: Gostei de ver Burgess em dupla com o Atwater de novo. 

E vocês, o que acharam dos episódios?

REVIEW | Chicago PD: 2.09 "Called In Dead" e 2.10 "Shouldn´t Have Been Alone"

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O momento em que você esquece como respirar.. 
CONTÉM SPOILERS!

A idiota que vos fala, está aqui novamente para colocar a série em dia e dizer que a cada dia ela se apaixona mais e mais por essa série maravilhosa, então conte para todos os seus amigos, chacoalhem eles ou ameacem eles, mas faça com que eles assistam Chicago PD!

2.09 "Called In Dead"

Gosto desse poder que Chicago PD tem em pegar pequenas coisas e transformá-las em enormes bolas de neve. Porque se pararmos para pensar esse caso só começou por causa da amiga da Nadia que estava tendo uma overdose no banheiro da Lindsay o que gerou as informações para o caso que além de ter tido um ótimo desenvolvimento, acabou  nos deixando com ótimos cliffhangers para esse novo ano de 2015.

Tenho que dizer que esse foi um dos episódios que me apesar de termos tido várias cenas de conversa nos meio dele, ele acabou passando muito rápido e quando fui ver o episódio já tinha acabado, foram tantos acontecimentos, tantas voltas e voltas e como sempre quando o assunto mexe diretamente com as pessoas da equipe da Inteligência não preciso nem dizer que as coisas ficam melhores ainda. Como falei tudo começou com uma informação sobre uma nova  equipe de heroína que chegou na cidade.

A equipe invadindo o local onde as drogas eram separadas como se fossem assaltantes foi fenomenal, mais uma das cenas que irá ficar na minha mente por muito tempo, e cada vez mais Chicago PD vêm nos proporcionando cenas mais do que excelentes de ação, perseguição, tiroteios e tudo mais que uma boa série policial precisa ter. Fiquei muito preocupada com todo o desenrolar da história, porque não importa que eles capturavam ninguém falava nada e para ajudar, logo depois que eles armaram para os bandidos a casa do Alvin foi invadida e sua esposa feita refém, e o único jeito de salva-lá seria roubando a droga de volta. Alvin foi sensacional matando o homem dentro do carro na maior cara de pau, mais concordo com ele, decidiu mexer com o policial errado né.

Eu meio que fico preocupada quando o povo dessa série da uma de louco e fica mais sombrio do que o de costume, a cena do Voight e do Alvin salvando a esposa dele foi uma dessas que e deixaram assim, afinal a linha ali estava prestes a ser mais do que cruzada, mas bom é que tudo deu certo no final e além deles recuperarem a esposa dele intacta eles também conseguiram chegar no dono de toda aquela bagunça, e preciso dizer que senti a mesma irritação que a Lindsay afinal o cara trabalhava para o governo, vendo diariamente o que os bandidos fazem e ele vai lá e decide tomar proveito disso? Fico indignada com essas coisas. Gostei muito do fato também de que quando todas as evidências apontavam para um juiz Voight e companhia não teve medo de se colocar em encrenca e eles foram atrás da verdade.

Eu não sei se fico feliz ou triste pela Lindsay ter aceitado o trabalho na força tarefa, primeiro tenho medo de que isso poderia ser um pretexto para ela sair da série ou algo assim, mas não acredito que ninguém irá nem pensar nessa possibilidade porque afinal além de ela ser a cola dessa bagunça toda, uma enorme parte da audiência existe apenas pelo fato de Sophia Bush. Mas ao mesmo tempo fico feliz porque o fato de ela ir para essa força tarefa pode trazer novas coisas para a série, sem contar que libera um relacionamento entre ela e o Jay, afinal todos estamos loucos para ver isso acontecer.

Fiquei com dó da Burgess por milhares de motivos diferentes nesse episódio, primeiro porque ela e Roman foram designados para um trabalho totalmente insuportável de ficar procurando possíveis ameaças, como se isso não fosse o suficiente fizeram a gentileza de colocar eles com a Cassidy a ex parceira do Roman por quem ele foi apaixonado, como se isso já não fosse o suficiente eles tiveram que ficar brigando a todos os instantes do episódio, o que acabou causando o ótimo cliffhanger com ela sendo baleada.

P.S.: Gostei de ver a Lindsay brava com a Nadia porque sei que ela só ficou porque realmente se preocupa com ela.

2.10 "Shouldn´t Have Been Alone"

Como sempre Chicago PD tem o dom de me deixar sem ar, e meu deus "Shouldn´t Have Been Alone" me deixou a beira de ter um colapso nervoso, ele foi o tipo de episódio que você nem vê que esta segurando a respiração até quando ele termina e você exala profundamente. Tenho que dar os parabéns porque esse foi um dos meus casos preferidos dessa segunda temporada.

Eu super concordo com o fato do Ruzke estar possesso com o Roman afinal em uma grande parte a culpa foi dele, pela Burgess ter ido a té a porta sozinha o que causou que ela fosse baleada. Se ele não tivesse ficado brigando com a ex nada disso teria acontecido. Por outro lado ele soube dar o melhor dele durante o restante do caso para pegar quem causou tudo isso e poder ter justiça por causa da sua parceira. E preciso dizer que esse suspeito foi uma perfeito mestre do crime, cada uma das armadilhas dele me deixavam sem nem piscar, sem contar que Roman ativando aquela armadilha dentro da casa quase me matou de susto.

Quanto a Burgess preciso dizer que achei extra fofo o Ruzek todo preocupado e esperando do lado da cama dela e até dormindo enquanto ela se recuperava. E é ai que tivemos duas boas surpresas no episódio, primeiro adorei Platt toda fofa e deixando a armadura dela de lado e mostrando que realmente se preocupa mesmo mostrando que não. E depois temos Voight abrindo mão da regra dele de não permitir relacionamentos e convidando ela para ocupar o lugar da Lindsay, eu particularmente gosto dela mas não acho ela tão boa assim para substituir a Lindsay, mas não sei se algum dia vou achar que alguém possa substituir ela. Mas achei bem estranho ela não ter contado para o Ruzke sobre a proposta e depois no final do episódio com aqueles olhares esquisitos e tudo mais.

O fato de que tudo isso só aconteceu porque um aluno surtou e queria vingança do seu orientador e uma forma de provar que a sua tese de doutorado era real, deixa toda a história mais surreal ainda, afinal de acordo com a vingança dele ele não teria que atacar o orientador e sim as pessoas próximas dele. E tenho que dizer a primeira vitima dentro da banheira de ácido foi algo muito doido ainda se juntar com a esposa que estava presa a uma bomba no meio de um local cheio de armadilhas, deixa toda a história mais sensacional ainda. Somando a tudo isso tenho que dizer que  amei todas as cenas quando eles tiveram que invadir as casas ou então os locais vazios, cada uma das armadilhas dele me deixava mais apreensiva.

Preciso dizer que o moço foi muito inteligente, a escada que ativava o alarme do carro que quando aberto o porta-malas explodia a casa, foi sensacional sorte que ninguém acabou se machucando. O final do episódio com a equipe salvando a esposa do professor também foi de tirar o fôlego. Toda a história da policia ter ativado a bomba quando ligou para um número que eles encontraram foi muito boa, sem contar que Jay desarmando a bomba me deixou com o coração na mão, e o medo de todo mundo explodir ali. Só eu achei que para um cara que tinha perdido o filho e a esposa estava desaparecida ele estava muito tranquilo?

P.S.: Amando momentos Linstead desde de sempre!

E vocês o que acharam dos episódios?

REVIEW | Parks and Recreation: 7.01 "2017" e 7.02 "Ron & Jammy" [Season Premiere]

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Numa disputa entre Ron e Leslie, a gente é obrigado a escolher um lado também?
Cuidado, spoilers!

Eu ainda não acredito que essa é a última premiere de Parks and Recreation que assisti. Vocês estão tão deprimidos quanto eu? Espero que sim. Mas é incrível como, apesar da tristeza que me tomou ao final dos episódios, eu estava saltitante e alegre. O efeito que Parks causa é extremo e contagiante.

"2017" começa nos introduzindo numa guerra entre Ron, Leslie e uma empresa de tecnologia para conseguirem ocupar um terreno. Leslie, obviamente quer fazer algo por Pawnee ocupando esse espaço com um parque. Ai, sério, tem pessoa mais workaholic que ela? O discurso dela falando que trabalharia até os 100 anos e ainda apareceria no trabalho três dias na semana foi ótimo! Aliás, Amy Poehler está ainda mais genial e ácida nessa temporada e nós só podemos agradecer por isso.

Engraçado nisso tudo é ver que tanto ela quanto Ron foram atrás dos amigos pra tentar ganhar apoio. Pena que Tom e Donna fecharam com Ron, mas não dá pra não gargalhar com a cena em que Leslie descobre que Donna está noiva. Mas parece que o grande plot dessa temporada vai ser mesmo essa disputa dos dois, e eu não poderia ver uma história melhor pra juntar todos os personagens num mesmo ambiente de novo. Quem vai ganhar a disputa? Honestamente não tenho ideia, mas depois de muito pensar, torço pra Leslie por ter acompanhado essa sua saga ao longo de sete anos em tentar fazer Pawnee um lugar melhor.

Enquanto isso Ben tem sucesso na carreira e está sendo homenageado YEEEEEEY!. Sério, amo o Ben e ele de smoking estava um fofinho. Achei meio podre o Tom não fazendo o discurso certo sobre Ben e só ficar meia hora se elogiando, mas no final, na cena dos dois juntos foi muito fofo vê-los chorando e dizendo o quanto se amam e blá blá blá. Cenas como essa já são o início da minha depressão em ter que dizer adeus pra essa série maravilhosa.

Devo acrescentar aqui o quão legal estava a festa de Ben e teria sido muito legal se ela não tivesse acabado sem bolo e com o boneco dele pegando fogo rs. Aliás, adorei os looks também. April estava linda de vermelho, Leslie estava com um vestido invejável e Donna, sempre elegantérrima. E lindo que os meninos também estavam super bem vestidos e destaco, obviamente, Chris Pratt, que mesmo apoiado em sua tipóia, conseguiu arrasar meu coração.

E por falar em Chris Pratt, April e Andy também estão mudados. Pena que não do jeito que eles queriam. A constatação de April de que eles se tornaram um daqueles casais chatos (aka normais) foi sensacional! Mesmo com o programa de Johnny Karate fazendo sucesso (como?), a vida deles parece que estagnou, se formos pensar no ponto de vista do casal mais não usual das telinhas. E não é que é divertido demais vê-los tentando sair do quadro de normalidade? Gente, Andy pelado na festa! haha. Pena que com a briga de Leslie e Ben sob o bolo, ninguém prestou atenção naquele homem lindo e gigante semi nu.

Já em "Ron & Jammy", a disputa de Swanson e Knope continua firme e forte. Ou nem tanto, já que eles acabam tendo que se unir para ajudar Jeremy Jamm a superar seu relacionamento destrutivo com, ninguém mais, ninguém menos que: Tammy!

Mesmo que tudo tenha começado por interesse de ambas as partes em fazer Jamm votar em cada um na proposta do terreno, foi ótimo ver que os dois deixaram suas diferenças de lado e se uniram por uma causa justa. Eu ri do início ao fim com esse plot! Desde os métodos de condicionamento de Pavlov (destaque pra Leslie batendo na cara de Jamm o tempo todo), passando pelos teatrinhos em que Les fazia a voz idêntica à de Tammy, e culminando na cena de decisão final com Tammy ficando louca e nua na biblioteca e ninguém dando a mínima pra isso. Sério, essa série é genial!

Enquanto isso, April está perdida. Depois de ver uma ídola sua da TV - no maior estilo Kardashian - discursando que ela sempre soube o que queria fazer na vida, a epifania de que estar no cargo que está não é o que ela queria. E com a ajuda de Ben, ela vai até o lugar que sonhava trabalhar quando tinha dez anos: Uma funerária! Alguém esperava algo diferente? rs. Não sei se ri mais do agente funerário fazendo trocadilhos com morte ou de Ben passando mal lá. Mas por fim, mesmo que ela não tenha se achado lá, adorei ele se comprometendo em ajudá-la a achar uma coisa que ela realmente ame fazer.

E Tom naquela depressão de todo mundo se acertando com alguém e ele continuando solteiro nem me chama atenção a não ser pelo fato de que seu companheiro no episódio foi Andy, e todos nós sabemos que tudo com Andy fica mais divertidamente bobo. Cara, eles indo pra Chicago atrás da tal Lucy foi ótimo. Uma nota mental para chorar de rir com Andy chamando a cidade de Big Apple haha. E não é que Tom conseguiu levar Lucy pra Pawnee? Pena que ela tem namorado e foi pra lá só como gerente do Tom's Bistro, mas como Andy disse: isso já é o começo deles se apaixonando, é só esperarmos pra ver tanto Tom, quanto todos os nossos personagens queridos tendo um final feliz. Obviamente, depois que terminar a guerra entre Ron e Leslie.

P.S.: Larry/ Gary/ Jerry finalmente adotou um nome só: Terry.
P.S.¹: Jon Hamm sendo demitido de novo pela Leslie: Chorei!
P.S.²: Quem mais queria os cookies de guerra da Leslie?
P.S.³: Andy usando a regra dos cinco segundos: Eu ainda tô chorando de rir.

E vocês, o que acharam da premiere dupla? Já estão chorosos como eu pra dar adeus a Parks?

REVIEW | Modern Family: 6.11 "The Day We Almost Died" e 6.12 "The Big Guns"

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Erros e acertos. 
CONTÉM SPOILERS!

Após seus hiatus de final de anos, Modern Familyretorna à TV americana com carga total. Primeiramente, gostaria de deixar claro que essa será uma review moderna, visto que não costumo agrupar dois episódios que são exibidos separadamente, mas devido ao meu descanso de final de ano, venho comentar as duas primeiras semanas da comédia atual mais premiada do showbiz em uma única análise. Preparados? 

As críticas sobre a sexta temporada da comédia variam muito, mas a grande massa de telespectadores crê que a série está se desgastando conforme os seus episódios são transmitidos. Ora, é notável que as piadas que eram tão pertinentes no início da série já não são tão inéditas nessa altura do campeonato, mas devo ir contra a corrente e dizer que Modern Familyestá no apresentando um dos seus melhores anos, ou pelo menos está tentando...

"The Day We Almost Die"deu início aos trabalhos do show em 2015, e particularmente digo que estreou com pé direito. A essência da série esteve presente nos vinte e poucos minutos que relataram toda a experiência da quase morte dos Dunphy. A piada do episódio já começa por aí. Uma mera imprudência (que não foi tão grave assim) desencadeou uma série de emoções na família que possui muitas divergências entre si mesma.

Essa situação que colocou Claire, Phil e seus filhos em "perigo" trouxe dos Dunphy de volta ao spotlight, e com isso, trouxe diversas situações vexatórias. Sempre achei muito pertinente o modo como esse núcleo da série desenvolvia seus problemas centrais, e aqui isso só se potencializou no meu ponto de vista, no bom sentido, é claro. Digo isso pois pudemos ver uma interação que esteve apagada entre Haley e Alex, e como tudo não passou de um desencontro das irmãs. O desenvolvimento de ambas foi importante para que a relação delas se reerguesse, e usando e abusando dos defeitos e qualidades de ambas, a desenvoltura da história conseguiu ser plena.

O interessante é que a relação pessoal supracitada também foi refletida entre Claire e Mitchell que reacenderam a chama da irmandade. É sempre bom ver a dinâmica familiar de Claire e como isso se desenvolve em seus aspectos funcionais. Mitchell foi a vítima da vez mas conseguiu o destaque por suas sequências de patins. Hilário! O mesmo acontece com Phil mas do outro lado do jogo. O personagem mais carismático e humanitário de toda a série conseguiu ver o lado mais racional da vida através do flash que colocou sua vida em risco. Entretanto, mal esperava que Cam caísse de amores por sua masculinidade. Impagável!

Manny é um personagem que não consegue nos interessar desde sempre, mas quando se envolve nos plots certos, consegue um certo destaque. Costumo dizer que os Dunphy em união fazem a força, e no episódio em questão trouxe Manny para dentro dessa característica. O garoto conseguiu se sobressair ao envolver Gloria e Jay colateralmente, e toda a situação envolvendo o medo deste de dirigir funcionou perfeitamente, pois obviamente, traria o lado protetor de Gloria, mas que desta vez foi presidido por Jay, e que fluiu muito bem na situação.

Em "The Big Guns"a série retoma certos aspectos que foram lançados mas acabaram não sendo trabalhados de maneira apropriada até o momento. Digo isso pois o plot dos vizinho dos Dunphy foi lançado no inicio da temporada e até então não teve tanta repercussão. Finalmente pudemos ver uma interação entre as duas famílias e como a inveja fala mais alto. Tudo bem que ter um barco na garagem não é nada agradável, mas é claro que um sentimento maior estaria por trás, pois como poderíamos explicar a chegada do pai de Phil repentinamente com todo aquele acampamento?

Além disso, a situação colocou Luke em evidência ao mostrar o desenvolvimento hormonal do personagem. É sempre muito proveitoso ver as crianças da série crescendo, principalmente Luke que desde os primórdios foi alguém muito interessante no roteiro, e ver o desenvolvimento juvenil dele é mais que divertido.

Lily não esteve presente no episódio anterior mas aqui conseguiu se destacar ao seguir os passos de Cam em sua vida de palhaço, por azar de Mitchell. A garotinha sempre foi um trunfo da série, e encaixar ela nesse mundo mágico de Cam foi sensacional, pois pudemos desfrutar das piadas prontas que invadiam as situações. Todavia, a história conseguiu funcionar melhor no momento em que Lily saiu dos parâmetros e acabou indo para um lado mais brutal nas brincadeiras para justificar a sua antipatia pelo meio circense. Mesmo assim, o desenvolvimento desse plot conseguiu ser o mais harmonioso deste décimo segundo episódio.

A relação de Gloria e Jay sempre fluiu muito bem por apresentar essa diferença de idade entre ambos, e nada melhor para reativar essa característica ao colocar Joe na reta. A forma como Jay queria educar seu filho parecia mais correta, mas foi de encontro ao modo como Gloria seguia com a situação. Digo isso pois é interessante perceber a divergência entre opiniões que se seguem por meio das diferenças entre idades, culturas e opiniões, e convenhamos, por mais imaturas que sejam, piadas com o número dois funcionam quando são bem feitas. E como não rir do Jay indo comprar fraldas?

Modern Family mostrou diversos aspectos de suas origens, mas "The Big Guns" acabou sendo mais fraco que seu predecessor por apenas incitar o público em suas histórias e não conseguir fechar as aberturas da maneira mais hilária possível. Contudo, a série continua me surpreendendo em seu sexto ano por continuar tentando ser aquela comédia que era em sua primeira temporada. 

REVIEW | Pretty Little Liars: 5.15 "Fresh Meat"

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Quando Caleb salva o episódio de ser um completo desperdício de tempo.
Cuidado, spoilers!

Depois de uma onda de bons episódios, Pretty Little Liars nos lembra o porquê de a gente ficar tão revoltada com a quantidade de burrice dessas meninas. "Fresh Meat" só serviu pra me deixar com um ódio de cada coisinha ali.

A única salvação, na verdade, veio de Caleb e Spencer juntos. Eu não esperava que o plot da faca de Toby fosse tomar a proporção que alcançou. Pra mim, o primeiro erro na história foi Toby não ter avisado que tinha achado a faca na busca. Se ele é tão certinho quanto quis parecer depois, teria feito isso na hora. Segundo erro foi Caleb e Spencer terem pego a faca para destruir a evidência sem falar com Toby. Eu não sei como essas pessoas ainda acham que dá pra ter segredos com esse (a) -A que sabe tudo, e outra: eles não aprenderam que agir sozinhos sempre dá merda? Enfim, eu nunca sei o que é armação de -A ou não. Pensem: O que -A queria? A) Que eles enterrassem a faca; B) Que entregassem pra polícia; C) Que fossem pegos tentando levar a faca pra casa; D) Que destruíssem uma evidência que poderia salvá-los; E) Todas as respostas acima porque -A é foda e sempre tem um plano. É sério, compreender a cabeça genial de -A é demais pra mim.

No fim de tudo, eu torço pelo Caleb simplesmente porque ele é mais do que SÓ namorado da Hanna. Ele é hacker; ele não tem medo de enfrentar quem quer que seja a ameaça de frente; ele é uma das poucas pessoas no time das liars que não faz cagada o tempo todo; e, depois desse episódio, já sabemos que ele pode fazer o teste pra novo Tocha Humana do Quarteto Fantástico e passar com louvor. A pena nisso tudo foi a situação que o casal Spoby ficou. Quem não ficou de coração partido na cena da DR deles? E pior de tudo é achar que Spencer não tava errada e ficar com raivinha de Toby.

Acabada a parte útil do episódio, seguimos pra Hanna, que largou a visita na faculdade para ir atrás do detetive Hollbrook. Mas gente, que lugar era aquele que o pai dele mora? Gente, aquilo era "Silent Hill", só pode. E como assim apareceram tripas no bichinho de pelúcia dela? E como assim ela levou um bichinho de pelúcia pra visita na faculdade?

E por falar em Hanna, eu tô procurando a fila de autógrafos de Ashley Marin. Sério, minha gente, COMO ASSIM ELA PEGOU JASON??? Já tava dando pra notar que esse plot deles ia dar em alguma coisa, mas na minha cabeça, ele chegaria nela e ela diria que ele é como um filho pra ela, o que devia ser, certo? Mas não, ela simplesmente disse que gosta de ser agradecida. EU QUERO SER AGRADECIDA TAMBÉM, JASON! E, obviamente essa história vai dar merda ainda porque Hanna viu o mocinho abotoando a camisa de volta. Eu sei que essa é a menos importante das perguntas, mas será que ele não merecia ser levado até a porta pelo menos? Ele curou a carência de Mrs. Marin e ela nem foi agradecida por isso, vejam a ironia nisso.

Já Emily e Aria se juntam em duas e não dão uma história gostável. Emily ficou num mimimi trabalhando na cozinha da livraria de Ezra pra tentar arrumar dinheiro pra ver Paige na Califórnia, que simplesmente nem atende mais a moça. Ems, tá na hora de move on! Porque a gente gosta de você pró-ativa, nada desse chororô que irrita mesmo.

E Aria, mais burra impossível com a história da carta! Você quer entrar numa faculdade e precisa convencê-los de que você merece entrar lá, então você: A) Faz uma carta contando sobre o quanto você pode crescer profissionalmente e pessoalmente estudando lá; ou B) Faz a carta falando que pegou seu professor no ensino médio e que isso foi um erro, quando, na verdade, você continua namorando com ele. Sim, acertou quem apostou na segunda opção e claro que isso vai dar merda e eu nem quero imaginar a carinha de decepção desse fofurinha quando descobrir isso.

Little Lies:

1) Alison tá bem creepy na cadeia. E o que foi esse recadinho no final? Não foi de -A, né? Não tava assinado. Seria de CeCe ou Hollbrook?
2) Essa Jackie apareceu em menos de cinco minutos e eu já tava com nojo da cara dela.
3) Só eu que senti que a tal cozinheira profissional não vai deixar de aparecer tão cedo?
4) Qual é a desse aleatório que vai morar no celeiro dos Hastings?
5) Eu preciso dizer o quanto amo a figurinista dessa série?
6) Destaque na soundtrack para Burn Your Life, de Tegan anda Sara.
7) Caleb tava gatinho com aquele sobretudo preto, mas minha atenção foi para Jason DiLaurentis de camisa social e gravata. Tá de parabéns, ein!

E então, o que vocês acharam do episódio?

REVIEW | Parenthood: 6.10 "How Did We Get Here?" [Hundred]

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Cem litros de lágrimas.
Contém lágrimas e spoilers!

O centésimo episódio de Parenthood é essencialmente um pouco de tudo que a série faz melhor. O episódio começa exatamente onde o anterior termina – com o Zeek sofrendo de que parece ser um ataque cardíaco – e então segue a família Braverman no hospital enquanto eles esperam por notícias. É o palco perfeito pra muitas lágrimas: toda a família em uma sala fechada fazendo nada além de lidar com o fato de que eles podem perder o Zeek.

Desde a primeira cena do episódio, o diretor nos prepara para o pior: a ambulância e a trilha sonora se dissipam quando as imagens se desembaçam. Ninguém precisou ligar pra ninguém – todos sabiam que precisavam estar ali. O caos começa quando todos se reúnem. A Camille tem seu momento otimista seguido de um estilhaço emocional. O episódio se mostrou, no entanto, menos sobre esses momentos e mais sobre como a família quer fazer algo, mas não sabe como.

Um fator importante nessa história é o Hank. Eu particularmente, não gosto do personagem, mas analisando o enredo do episódio, ele foi essencial. Ele foi quem mostrou o propósito do episódio e quem melhor mostrou como todos os Bravermans se sentem: querendo estar presentes e ajudando uns aos outros.

Tirando o Hank e o drama relacionado ao Zeek, a única história que se desenvolve é a da Luncheonette, que foi roubada. O Adam quer pegar o dinheiro do seguro, pagar as dívidas e dividir o que sobrar, enquanto o Crosby não sabe bem o que quer. Foi muito intenso e bonito, além de simples, as cenas do Adam conversando com a Kristina e o Crosby conversando com a Jasmine sobre vender a Luncheonette. Ver o quanto esses casais se valorizam e se conhecem foi lindo. 

O Joel sendo super prestativo e trazendo o café de todo mundo do jeito que eles gostam foi ótimo também. Só consigo lembrar da promessa dele pro Zeek de que não desistiria da Julia. E aí quando eles vão entrar no quarto pra ver o Zeek e a Julia diz pra enfermeira que ele é marido dela. Feelings.

Também vale comentar sobre a reação tão natural de frustração do Drew ao tentar ligar o carro e ir ao hospital. Mostra como ficamos desesperados nesses momentos difíceis. Voltando ao Hank, a forma como ele conforta o Drew dizendo que ele como pai só lembra dos momentos bons com sua filha e que o Zeek como avô não seria diferente disso.

Outro momento emocionante foi o das mulheres no chá de bebê da Amber, desejando a ela uma maternidade maravilhosa e dando dicas pra que tudo ocorra de uma forma mais suave. Eu amo tanto essas mulheres em Parenthood. Muito mesmo. Não saberei lidar com o fim da série.

Cenas como a das mulheres todas juntas, compartilhando suas experiências com alguém inexperiente e estando felizes de estar na presença familiar, são quase raras na televisão e foi uma forma perfeita pra Parenthood terminar seu episódio número 100, ao mostrar exatamente o porquê será sentida sua falta. 

Observação:

Eu normalmente tento ser crítico nas reviews, discutindo o que provavelmente acontecerá, como os personagens reagirão à tudo e o que isso acrescentará para a série, mas isso foi algo extremamente difícil de fazer num episódio com tamanha carga emocional. Desculpem se fui humano dessa vez rs.

FIRST LOOK | Togetherness: 1.01 "Family Day"

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Crescer é difícil, não importa sua idade.
CONTÉM SPOILERS!

Quando nós somos crianças e estamos “crescendo”, a maioria de nós pensa que chegaremos a um ponto em que saberemos todas as respostas. Nós podemos erroneamente acreditar que essa época seja a vida adulta, alguma idade avançada em que tudo se encaixará e tudo será explicado. Mas conforme vamos crescendo, nós vamos apavorantemente descobrindo que não estamos onde pensamos que estaríamos aos 25, 30 ou 40 anos, e nós então temos uma percepção de que não teremos nunca todas as respostas. Então finalmente percebemos que ninguém tem essas respostas que tanto procuramos. Mesmo as pessoas que pensamos que tem uma vida sólida, que parecem ter entendido como tudo funciona, estão balançando na vida da mesma forma que nós.

Esse é o estado dos quatro principais personagens de Togetherness. Brett e Michelle, pais de uma menininha e de uma nova criança, percebem que seu relacionamento entrou na rotina com os “dias da família”, “noite pra sair”, “dia de piscina” de uma forma tão forte que eles não têm mais vida sexual. O amigo do Brett, Alex, não está tendo muita sorte em LA como ator, então depois de ser despejado de seu apartamento ele vai morar na casa do amigo. Aumentando a lista de “hóspedes” temos a Tina, irmã mais velha da Michelle que decidiu se mudar de Houston pra LA enquanto vive uma crise da meia idade.

A premissa da série é falsamente simples, e é tracionada pelos detalhes repentinos que os quatro adicionam no decorrer dessa meia hora de episódio. O título desse primeiro episódio vem da programação que a Michelle fez pra que ela levasse os filhos à praia. No caminho, eles discutem como levarão o filho mais novo, Frank, ainda bebê ao oceano pela primeira vez. Então na praia, de forma espontânea, o Alex corre com o bebê para a água. O Brett faz um sinal para o Alex, mas ele não percebe e entra na água com o bebê.

É um momento triste e fofo: claro que o bebê não vai lembrar quem o levou pro oceano pela primeira vez, e ele o Alex certamente parecem estar se divertindo na água, mas também é um item na pequena lista de momentos que você tem com um bebê. Tudo passa tão rápido e é tão único quando as crianças tem essa idade. O brilhantismo de Togetherness se mostra aqui. Em qualquer outro sitcom esse desentendimento surgiria no final do episódio, possivelmente em uma afronta da esposa pro marido de como “eles falaram sobre isso” e que o momento foi arruinado. Mas Togetherness não endereça o incidente. Os quatro tendem a injetar um quê a mais em pequenos momentos como esse, e mais importante, já parecem confiar na audiência o suficiente pra não martelar sobre isso pelo resto do episódio. E isso ajuda Togetherness a ficar um patamar acima das sitcoms comuns.

Analisar a Tina também é relevante. Ela parece estar interessada nesse dono de um barco, Craig, e tem certeza que sua irmã tem a vida perfeita, o que não se mostra verdade no decorrer do episódio.

Nós vemos isso quando seguido do dia da família, vem a noite do encontro, tão desinteressante pro Brett e pra Michelle que eles convidam o amigo e a irmã, respectivamente. Perguntados sobre o que eles fazem depois de jantar, os dois só conseguem pensar em comer iogurte com sorvete. Aí vemos o quão fria está a relação dos dois.

Feliz ou infelizmente, o jantar muda de perspectiva quando o Craig aparece no restaurante acompanhado de uma garota. A Tina indignada, vai tirar satisfações e acaba quase que humilhada e sendo chamada de louca. Nesse momento a série segue um caminho bem inusitado. O Alex salva ela da situação ao desviar a humilhação pra ele mesmo. Isso acaba aproximando os dois, que mais tarde estão relembrando a adolescência ao encher a casa do Craig de papel higiênico.

Porque a graça tende a se dissipar com cochilos programados e babás eletrônicas, o Brett e a Michelle ambos acabam se masturbando e não transando nesse episódio. Depois da noite de encontro, quando o Brett pede à Michelle por que ela não quer mais fazer sexo com ele, ela responde de forma brutalmente honesta: “eu não sei”. Sim, é uma resposta horrível, mas é sincera, e o fato dos dois ainda estarem conversando oferece esperança pro casal.

Existe esperança para o Alex e pra Tina também, embora seja mais difícil de se observar. Quando a Tina quebrou seu salto tentando se esconder nos arbustos o Alex comprou uma fita pra colar. Ela precisa de alguém pra tomar conta dela e ele precisa tomar conta de alguém. Infelizmente até agora ele só ofereceu a ela Oreos e donuts, mas vai ser bem interessante ver a dinâmica deles. É preciso se lembrar que eles são quem o Brett e a Michelle mais precisam. O Brett implorou pro Alex ficar para o dia da família e a Michelle insistiu que a Tina se juntasse a eles na noite de encontro. Como essa dinâmica vai funcionar com os quatro vivendo no mesmo teto?

Observações:
  • Brett pro Alex: eu preciso de você aqui. Preciso ir à praia e fingir que é divertido.
  • A soundtrack é sensacional: Other Side do Family Portrait, Youth Gone Wild do Skid Row e Never Going Back Again do Fleetwood Mac.
  • Por que você tá com grampos de roupas nos seis? Não sei.
Quais suas primeiras impressões do novo sitcom da HBO?

REVIEW | Criminal Minds: 10.11 "The Forever People"

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Quando JJ chora, choramos juntas.
Cuidado, spoilers!

É por causa de episódios como esse que eu não consigo eleger uma série procedural favorita que não seja Criminal Minds. Sempre fico encantada com o quanto essa série mexe comigo mesmo depois de dez anos acompanhando, semana após semana, cada episódio e aguardando o próximo como se não houvesse amanhã. É certo que muitos não tem estômago para lidar com a carga pesada que ela apresenta a cada novo episódio com um louco serial diferente a ter seu perfil entregue pela BAU, mas eu só consigo me fascinar ainda mais pela Psicologia e, obviamente, pelo modo como a série trabalha cada perfil de modo diferente.

"The Forever People" trouxe pra nós a história de um culto, que leva o nome do episódio, e seu líder, Colton Grant, utiliza-se de métodos de condicionamento para seus propósitos. O interessante nesse caso nem é a questão do culto em si, visto que toda a ideologia do TFP não foi trabalhada ao logo do episódio, mas sim o fato de que um dos membros da irmandade, Jon Kanak, utiliza os métodos de congelamento dos membros do culto para saciar suas necessidades naqueles que Colton não daria mais falta.

Mais uma vez, a série consegue inovar no método de investigação. Fico feliz que em cada episódio um membro da equipe consegue expor seus conhecimentos e salvar o dia. Nesse caso foi JJ, que sofridamente, foi levada a uma viagem ao passado quando foi torturada. Ai, gente, eu chorei tanto junto com ela em cada lembrança! Não consigo ver nenhum membro da equipe sofrendo, que lá estou eu sofrendo junto. Especialmente quando são JJ, Reid e Hotch.

O que achei incrível demais nessa história toda foi a interação dela com Reid. Nós sabemos que mesmo com a estranheza toda do nosso nerdzinho, ele é o melhor amigo de Jennifer e vê-lo se importando com ela só me fez chorar ainda mais. A cena em que ela conta pra ele que estava grávida no Afeganistão e Tivon Askari matou seu bebê é de uma carga dramática extremamente grande e de muito bom gosto, aliás. Eu devo assumir que esperei que Spence fosse abraçá-la, consolá-la e dizer que tudo ficaria bem, mas se fosse assim, esse não seria Reid. O momento em que ele perde as palavras e não consegue se concentrar no trabalho por conta da preocupação com JJ é um dos mais densos que a amizade dos dois passou e foi lindo ver que, mesmo com o fim de tudo, ele conseguiu ajudá-la do jeito que ele podia e sabia.

A simples menção ao nome de Emily me fez estremecer mais do que eu já estava abalada e ali mesmo eu já derramava minhas lágrimas. E a cada palavra que saía do arquivo de Tivon e cada olhada que JJ dava - em sua mente - para seu captor e torturador, me fizeram sofrer um pouquinho mais. Mesmo quando JJ deu o basta, o "No!" fortíssimo e carregado de força de vontade, eu tive a certeza de que esse plot pode não acabar aí. Uma lacuna foi aberta e para fechá-la, JJ precisará de ajuda. Mas tenho certeza que Reid, Hotch, Rossi, Morgan, Garcia e Kate estarão ali para suportá-la.

P.S.: A cena em que JJ mata Jon foi simplesmente genial.
P.S.¹: Eu fiquei emocionada com o reencontro do menino Bobby e o pai que entrou no culto pra salvar o filho.
P.S.²: O que foi a cena do avião? Por mais momentos de descontração da equipe, por favor!
P.S.³: O cabelo de JJ tava maravilhoso, assim como seu sobretudo preto do final.

E então, o que acharam do episódio?

AUDIÊNCIA | 11 de janeiro a 17 de janeiro de 2015

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Bem vindos à nova coluna semanal do The Series Factor: a análise de audiência. Sabemos que às vezes é complicado acompanhar a audiência de várias séries, então decidimos criar um post que englobe todas as séries da televisão aberta americana. Pra facilitar ainda mais, juntamos todas as séries da semana e separamos por canal. 



Antes de analisar os gráficos e as tabelas é necessário entender o que cada coisa significa e como você deve ler as informações. Para entender como a audiência funciona, clique aqui.

TOP 5 DEMO
As cinco séries que marcaram maior rating durante a semana:


TOP 5 VIEWERS
(em milhões)
As cinco séries mais vistas da semana:


ANÁLISE POR EMISSORA
As séries com episódios inéditos nessa semana, separadas por emissora e ordenadas pela demo:











* Em milhões de telespectadores

OBSERVAÇÕES:
  1. Reprises, bem como os programas esportivos e de conteúdo não relacionado a seriados da televisão aberta não estão disponíveis nas tabelas.
  2. As tabelas foram divididas por emissora e as séries foram ordenadas por audiência na demo.

REVIEW | New Girl: 4.13 "Coming Out"

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Jess: So you want us to come out so that you can go back to hooking up with all the hot teachers?

Coach: Very much so.
CONTÉM SPOILERS!

O Coach não aguenta mais ver o Ryan sendo motivo de olhares das professoras e pede a ele e a Jess que assumam o namoro pois assim ele voltaria a ter chances com elas, mas com o anúncio a Jess acaba arranjando problemas porque todos acham que ela vai beneficiar o namorado. Aquele diretor continua me dando medo, e achei que ele ia fazer um auê quando descobrisse do romance no colégio. Todos os professores daquele colégio são estranhos, by the way.

Como contratam seres humanos como aqueles? Só o Ryan é decente ali, a ideia dele foi o máximo. O que foi aquilo do professor de biologia escravizar os alunos? Mas curti o final com o Coach seduzindo as professores, do jeito dele.

Esse episódio teve plots fracos mas me fez rir, e até curti a participação da namorada do Nick chamando o Schmidt de Glen haha. Com a japa o Nick fica mais estranho que o normal, se é que isso é possível. Já com o Nick e o Schmidt as coisas foram sem graça, eu ainda tô na dúvida se ele tinha úlcera ou não. Ainda quero saber qual a importância da patroa do Schmidt para a humanidade, e a cena do cavalo foi tosca.

E o Winston foi apagado nesse episódio, preferia que ele não aparecesse. O que todos amamos foi a dancinha no final, falando nisso tô carente de músicas da Jess nos episódios. Ah, e o Coach de óculos, muita formosura.

REVIEW | Baby Daddy: 4.03 "She Loves Me, She Loves Me Note"

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''Como conseguiu que esses dois caras se apaixonassem por você? Sem ofensa, mas não entendo." Tucker melhor pessoa!
CONTÉM SPOILERS!


Tivemos os especiais de Halloween e Natal só para nos deixarmos mais ansiosos porém, após sete meses, finalmente Baby Daddy voltou com seus episódios regulares. E voltou com tudo! Há muito tempo não dava boas risadas durante todo o episódio.

Após presenciar Danny e Riley em clima de romance no terraço, Ben se sente inseguro e começa a achar que tem alguma coisa rolando entre eles. Após alguns conselhos de sua mãe e de Tucker, ele decide dar um fim a essa paranoia e deixa uma mensagem de amor na bolsa de Riley, mas ela acaba achando que Danny quem escreveu, deixando-o mais sismado ainda.

Para descobrir de uma vez por todas se eles estão apaixonados um pelo outro, Ben deixa um bilhete de amor na jaqueta de Danny fingindo ter sido escrito por Riley para ver a reação do seu irmão, porém Riley descobre a existência desse bilhete antes de Danny e vai tirar satisfação com Ben, que tinha ido atrás do irmão para jogar fora o bilhete e não criar confusão. Mas é claro que acabou virando uma confusão né? A cena do chuveiro foi uma das melhores do episódio.


Danny fica chateado por Ben achar que ele vai roubar a namorada do irmão e diz que ele gosta da Riley, mas como amigos, deixando o Ben mais aliviado e culpado por ter criado essa confusão atoa. É claro que Danny falou aquilo pra despreocupar o irmão e também pelo fato de que em poucas horas ele estaria em Paris, com sua linda namorada, esquecendo a retardada da Riley. No entanto, no avião, Danny ouve um áudio de Georgie falando que ele ir para Paris é um erro. Como assim o Danny só se ferra? Ele deixa a mulher que ele ama para o irmão e, pensando que vai esquecê-la, deixa tudo e vai morar com a namorada em Paris e ela o dispensa? Danny vem aqui que te consolo! O avião já decolou, o que será que Danny irá fazer: tentar fazer Georgie mudar de ideia ou pegar o primeiro avião de volta? Acho que ele vai voltar pra casa, porque por favor, Danny, tenha amor próprio! Ele precisa encontrar uma mulher que realmente o mereça pois Riley nunca nem notou o amor que ele sente por ela. Independente da escolha que ele fizer, estaremos torcendo para ele ser feliz! (GIF Danny no chuveiro em câmera lenta porque sim!)

P.S.1: Tucker nunca foi tão sensato ao questionar como Riley conseguiu que ambos os irmãos Wheeler gostasse dela.
P.S. 2: Como sempre, Bonnie e Tucker rendendo as cenas mais engraçadas, estando juntos ou não.
P.S.3: Baby Emma não apareceu muito e nem falou suas primeiras palavras, mas rouba a cena sempre que aparece!
P.S.4: Ben está um gato com essa barba!

E vocês, o que acharam do retorno de Baby Daddy?

REVIEW | Chicago PD: 2.11 "We Don´t Work Together Anymore"

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Dick Wolf realizando o sonho de todos os fãs!
CONTÉM SPOILERS!

Depois daquela promo sensacional, mostrando que os fãs finalmente teriam o seu ship acontecendo, não restou muita opção, tudo o que podíamos fazer era esperar, esperar e esperar. Afinal tínhamos muitas coisas pelo o que esperar nesse episódio, após os últimos acontecimentos. Chicago PD tem o costume de não decepcionar e aqui não foi diferente, gostei do episódio, achei o caso interessante e ele veio para nos mostrar que certas coisas não funcionam.

Eu estava aqui na dúvida em qual seria o futuro da Lindsay, afinal ela estava mudando para um novo emprego e Voight já estava a procura de uma nova pessoa para substitui-la, ai parei para pensar e bolar teorias, porque se Burgess aceitasse o caso, quando Lindsay quisesse voltar ela não teria para onde voltar, afinal ela saiu porque quis e a Burgess conquistou o seu lugar na equipe de maneira justa, mas era mais do que óbvio que Lindsay voltaria, afinal Sophia não estava deixando Chicago PD e ela é um dos personagens principais se não o principal entre todos eles. E ai após assistir "We Don´t Work Together Anymore" eu consegui entender qual foi o propósito de tirar ela da Intelligence. 

Tudo isso para que Linstead pudesse acontecer, afinal já sabíamos que enquanto eles trabalhassem juntos, nada de concreto ia acontecer e todos nós queríamos esses dois juntos para ontem né! E agora é que tudo provavelmente ficará mais complicado, porque ficou claro nesse episódio que Lindsay não se sente em casa na Força Tarefa, então com certeza no próximo episódio, já teremos ela de volta com a nossa equipe preferida, e ao mesmo tempo não vejo a pegação dos dois sendo algo de uma vez apenas, afinal a tensão existe ali a muito tempo e está mais do que na cara que ambos gostam um do outro, mas a regra do Voight os impedia de ficarem juntos. E ai que vem a história eles irão ficar juntos escondido? Eles tentarão não ficarem juntos? Ou eles vão tentar receber a aprovação do Voight?

Ao mesmo tempo que o Voight foi muito tolerante e aceitou que a Burgess e o Ruzek trabalhassem juntos (ahh e preciso comentar o que foi aquela cena dele beijando ela no meio da delegacia? não poderia ser mais fofo!), duvido que ele vá ter a mesma compreensão com a Lindsay e o Jay, afinal para acrescentar em ser algo contra as regras ela é praticamente uma filha para ele, e que pai quer saber que sua filha tem um namorado?! Com certeza esse será um plot muito abordado nos próximos episódios. E posso dizer que não vejo a hora de vermos esses dois juntos muitas e muitas vezes ainda.

Ok, sei que estamos falando de uma série procedural então vou parar de divagar sobre o ship preferido de todos e irei falar do que realmente deveria interessar, o caso da semana. O caso não foi nada demais e afinal Chicago deve ter o maior índice de drogas da face da terra né, porque não vejo outra explicação, a cada três episódios temos a equipe acabando com um grande distribuidor e mesmo assim sempre tem outra para acabar. Dessa vez o caso era um pouco maior, a Força Tarefa estava tentando acabar com um tráfico que tinha contatos direto com o México, e depois de conseguir as respostas com uma das informantes, tudo dá errado e a informante é sequestrada e todo o dinheiro some, juntamente com o dono de tudo. É idiota se pararmos para pensar que uma Força Tarefa Federal precisou pedir ajuda para uma Unidade de Inteligência para resolver o caso e que sem eles nada teria sido solucionado, ok entendo que como plot era necessário colocar a equipe na história, mas mesmo assim a situação ficou um pouco forçada pois eles deveriam ser melhores do que a Inteligência e o que deu para perceber é que eles tinham melhores instalações e melhores "brinquedinhos" mas na hora da verdade quem descobriu tudo o que precisava foi nossa equipe predileta.

O restante do caso foi o de sempre eles foram lá capturaram o bandido, salvaram a garota e resgataram vários milhões de dólares, apenas mais um dia na vida dos policiais de Chicago. Mas ai que vem o para quê serviu o episódio: para a Lindsay ver que nem tudo na Força Tarefa são flores e que muitas coisas que acontecem ali ela não concorda, inclusive o fato de colocar o seu rosto amostra para todos verem, o que somando com o péssimo dia que ela teve, resultou em ela vendo que não se encaixa ali.

P.S.: Gostei de ver Roman em parceria com a Platt.
P.S.2: Achei super válido a Burgess não ter aceitado o cargo e continuar com o Roman na patrulha, mas sinto que ainda veremos grandes sequelas por causa do tiro que ela tomou.
P.S.3: Amei a cena do começo com o Jay e a Lindsay no lugar de tiro! 

E vocês, o que acharam do episódio? Próximo episódio é mais um crossover com Chicago Fire vocês estão ansiosos?

REVIEW | Lost Girl: 5.06 "Clear Eyes, Fae Hearts"

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Começamos definir o ritmo da ultima temporada de Lost Girl!
CONTÉM SPOILERS!

A cada episódio as coisas começam fazer mais e mais sentido, é interessante ver como a temporada vai tomando seu rumo e todas as coisas começam a se encaixar, ok tudo bem que estava na hora afinal estamos ficando cada vez mais próximos do fim de Lost Girl, não sei vocês seguem os atores da série nas redes sociais e tudo mais, mas eles estão sempre postando fotos juntos dos bastidores e cada vez que vejo uma dessas meu coração dói, por saber que estamos tão próximos do fim definitivamente da série.

Acredito que esse episódio trouxe uma luz muito grande para todos os problemas que virão pela frente para nossos tão amados personagens, o que é bom, pois não poderíamos nos despedir da série de uma forma que não fosse espetacular e a construção que estamos tendo com certeza nos leva a isso. Tivemos uma grande parcela de informações importantes, prova disso é a conversa que todos tem no final do episódio com Trick contato as fábulas de quando ele era criança, sei que já falei isso aqui uma vez mais preciso ressaltar o quanto acho genial eles misturarem toda a histórias dos Faes com os Deuses Gregos, estou encantada com essa história, e ver Trick comentando que os "antigos" adquiriam seus poderes pelas suas crianças e que os antigos tem muitos nomes no mundo dos humanos foi muito interessante. A única coisa que não consigo concordar em tudo isso é eles estarem falando nesse assunto, acreditando que os antigos estão voltando e Bo sabendo que seu pai é Hades e não contando para eles. As pessoas não entendem que manter segredos sempre dá em merda?

Gostei de que o caso, por mais que ele parecesse bestinha ou qualquer coisa assim, acabou se tornando em algo grande e que trouxe o primeiro embate entre a Bo e mulher loira que eu ainda não sei o nome. Juro que na hora que a "família"estava conversando sobre o plano eu ia conseguir entender quem eles são, porque afinal os três devem ser alguém conhecido no mundo da mitologia grega, mais por enquanto vou continuar na curiosidade. Fiquei aqui pensando pelos poderes dela se conseguia definir quem ela era, mas meus conhecimentos de mitologia grega não estão muito bons não, porque não consegui  pensar em quem se alimenta da energia de pessoas felizes, mas a história do raio me lembrou Zeus, então vou parar de especular e esperar que é melhor!

Achei muito interessante a história dos Heraclids que são humanos descendentes de Hercules e que se curam muito mais fácil do que os humanos normais. E sem contar que toda essa história ajudou a mostrar que eles não se importam com as consequências desde que eles atinjam seus resultados. Tenho que dizer que todas as cenas das meninas com as cheerleaders foram sensacionais, Tamsin mostrou um novo lado que eu desconhecia, o que me tirou várias risadas, mas tenho que dizer que ela foi péssima flertando com os garotos do time. Agora tenho que dizer que achei ela muito ridícula ficando toda com ciumes da Bo conversando com a Lauren e assumindo só porque elas foram para a cama que a Bo é namorada dela.  Se ela realmente conhecesse a Bo ela saberia que com ela as coisas são muito mais complexas e que ela não pode assumir as coisas assim, mas ok irei dar um desconto por ela estar apaixonada, mas só quero ver o que a Bo vai fazer.

Lauren continua mais diva a cada episódio, juro que não gostava dela antes, não sei se foi porque ela meio que roubou a Bo do Dyson ou se teve algum outro motivo, mas desde a temporada passada ela vem subindo no meu conceito e tenho que dizer que ela vem trazendo o lado da comédia muito bem para série. Adorei ela falando com os garotos do time, foi sensacional. Gostei de ver que filho de Dyson esta ficando mais esperto e decidiu perceber que ela tem uma família com quem se importar e assim levou as informações para eles.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | The Librarians: 1.07 "And the Rule of Three" e 1.08 "And The Heart of Darknees"

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Idade Média e Serial Killers, apenas mais um dia na vida dos Librarians!
CONTÉM SPOILERS!

Certas coisas que a TNT apronta eu não consigo entender e uma delas foi ter colocado dois episódios no mesmo domingo como ocorreu na semana passada,  as premiers e as finales eu estou acostumada com a TNT fazendo elas duplas, mas do nada eu juro que eu não consigo entender, mas mesmo  assim posso dizer que foram episódios bons. Só que se pararmos para pensar não sei o que eles fizeram pois estamos chegando ao final da primeira temporada e tirando a vaga lembrança de que eles precisam recuperar a biblioteca não a nenhum plot principal ou algo assim, apenas casinhos da semana com eles tentando concertar os problemas onde ou a mágica foi usada de maneira incorreta ou que ela tenha perdido o controle.

1.07 "And the Rule of Three"

Tenho que dizer que gostei mais de "And the Rule of Three" do que do "And The Heart of Darknees", principalmente porque esse episódio trouxe um pouco mais de informação sobre a vida dos nossos personagens e os segredos que eles escondem e terminamos ele com um pequeno aviso do que os Librarians podem enfrentar em um futuro próximo. Achei muito interessante a história de uma bruxa com milhares de anos ter transformando um poderoso feitiço em um aplicativo de celular para que vários adolescentes pudessem usar e assim realizar os seus desejos, porém como já apreendemos toda mágica vem com um custo e o custo aqui estava causando coisas para lá de bizarras.

Gostei que pudemos saber um pouco mais sobre o passado da Cassandra e vermos que apesar de ela sempre ter sido uma criança mais do que inteligente ela não teve o apoio da família e sim sempre cobranças em cima de cobranças. As cobranças eram tamanhas que quando foi diagnosticada com o seu tumor a família fez questão de se livrar de todos os seus troféus. O que eu acabei gostando e muito, foi que ela conseguiu ajudar a garota que teve praticamente a mesma infância que ela, porém tudo o que ela queria era a oportunidade de viver uma vida normal, poder ser adolescente e gostar de um garoto, achei tudo isso muito válido e mesmo sendo colocado em um contexto não tão assim conseguiu passar a mensagem necessária de que as pessoas devem ser aquilo que desejam e não o que os outros querem independentemente de ser sua família ou não.

Toda a história de que o poder dos desejos e suas consequências serem o que alimentavam a Morgana e faziam com que ela permanecesse jovem por todo esse tempo foi muito interessante. Porém mais interessante ainda é ver que eles conseguiram misturar essa história com a história de Camelot. O principal de tudo isso é que tivemos a confirmação de Jenkins não é um simples humano e de que ele esta ali a muitos seculos e que seu caminho se não começou, já cruzou com a Morgana anteriormente. Só sei que isso só serve para atiçar ainda mais a minha curiosidade sobre o passado dele.

Dessa vez tivemos uma mudança na história e todo o problema foi solucionado com uma mistura da Cassandra e da Eve. Primeiro a Eve foi sensacional brigando com a Morgana e aquela cena final onde ela passou o recado para o Jenkins foi muito interessante, depois Cassandra estava inspiradíssima e a ideia dela de salvar todos foi bem legal.

P.S: Ezequiel sendo mais do que fofo e dando o troféu para a Cassandra.
P.S²: Adorei a equipe falando com os nerds sobre os projetos bizarros deles!
P.S³: Jake dando conselhos amorosos, que fofo! 
P.S⁴: Cassandra toda empolgada por causa da feira :) ! 



1.08 " And The Heart of Darknees"

"And The Heart of Darknees" acabou me irritando um pouco, não achei o episódio ruim, gostei da história da casa e tudo mais, mas primeiro que achei que a forma que a equipe estava tratando a Cassandra não condizia com o episódio anterior, parece que o episódio foi colocado no lugar errado, sei lá. E depois tenho que dizer me senti vendo um episódio de Supernatural, não que isso seja uma coisa ruim, porque amo Supernatural, mas ficou parecendo uma cópia sei lá. Não me agradou muito.

Como disse gostei da história da casa em si, que era um santuário para pessoas que precisavam de ajuda e que ela mudava de lugar sempre depois de ajudar a família em necessidade, mais ai ela acaba encontrando uma família de serial killers, sim uma família, não não era uma pessoa mas sim quatro, o que já complicou a história o suficiente, mas era óbvio que um dos serials era pior do que os demais e acaba matando toda a família e fazendo com que a casa conceda todos os seus desejos e com isso Katie começa a usar a casa para seus  objetivos. Outra coisa que fiquei bem impressionada foi a forma que o mordomo teve que tomar para tentar proteger outras pessoas que encontravam a casa da louca da Katie, ri de mais com o Ezekiel todo tranquilo lá, comendo , bebendo e jogando enquanto o Jake lá todo preocupado com o que estava acontecendo lá fora.

Uma das coisas que me atraem bastante nessa série, é que por mais que ela seja aquela serie leve e que você assiste com a intenção de passar o tempo ela sempre acaba abordando assuntos ou temas importantes e aqui não foi diferente. Cassandra me surpreendeu muito por mostrar esse lado forte dela, que não é nada relacionado a "math girl", afinal ela que salvou o dia, conseguiu derrotar Katie e o melhor disso tudo é que ela fez isso em um momento que ninguém queria deixar ela fazer nada por todo mundo achar que ela era frágil demais e não conseguia dar conta. Todo o discurso dela acabou me emocionando muito, ainda mais porque isso só mostra o quanto ela esta ciente do problema dela, do futuro dela mas que isso não vai abalar ela ou impedi-la de fazer o que quer e o que precisa ser feito.  

P.S: Ezekiel mencionando a Tardis fez o meu dia!
P.S2: Menina Katie realmente conseguiu me assustar, super creepy ela! 
P.S3: Ezekiel mencionando filmes de terror, bom saber que não sou só eu que penso assim! 


Hoje teremos a season finale dulpa e o retorno de Flynn eu particularmente não poderia estar mais feliz e vocês? E o que acharam dos dois episódios?

REVIEW | Hawaii Five-0: 5.11 "Ua´aihue (Stolen)" e 5.12 "Poina ´Ole (Not Forgotten)"

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Competições, obras de arte, assassinatos e problemas do passado!
CONTÉM SPOILERS!

Hawaii Five-0 nos apresentou dois bons episódios. Eles não foram excelentes, mas souberam apresentar bem os seus casos e tenho que dizer que como sempre a parte pessoal dos personagens não deixou a desejar.
5.11 "Ua´aihue (Stolen)"

Achei todo o começo do caso uma coisa bem interessante, eu já estava aqui pensando em qual ia ser o porque dele ter sido atacado dentro do hotel, ainda mais depois que a equipe confirmou que ele havia perdido o emprego então estava ali gastando um valor que definitivamente ele não tinha, mas gostei que a série decidiu fazer uma abordagem diferente e mostrar que ele foi apenas uma vítima sem qualquer envolvimento no problema. Uma vez que um ladrão de artes havia colocado o seu quadro roubado na bagagem dele e como ele estava no meio o infeliz decidiu acabar com o empecilho.

Em termos de caso achei toda a história bem interessante, o fato de eles terem ido disfarçados para tentar pegar todos os envolvidos no negócio de artes roubadas, e gostei principalmente da participação da Rebecca Mader. Adorei o papel dela e sua interação com o Steve, pois ela soube ajudar a equipe quando eles precisavam mas nunca deixando de pensar no que era melhor para ela. O final com ela levando todos os outros quadros roubados para poder devolver aos donos e ficar com as recompensas foi algo sensacional, e quando eu já estava prestes a xingar ela, ela foi lá e deixou um dos quadros para a família do moço que havia sido baleado poder receber a recompensa. Eu super aprovo a volta de Nicole Booth no futuro.

Chin e Kono disfarçados foi bem legal também, fiquei bem surpresa com a complexidade do alarme da casa, sem contar que o plano dos assaltantes de sair dali pela porta da frente no meio dos convidados foi algo bem genial digno de Neal Caffrey. Falando em White Collar, nosso eterno Mozzie também apareceu nesse episódio, e ver ele fazendo praticamente a mesma coisa que fazia em sua antiga série encheu meu coração de felicidade. O que eu acabei não gostando foi  a falta de Danny, além dele não ter aparecido ninguém teve nem a capacidade de falar no nome do nosso amado detetive.

Kamekona sempre me faz dar ótimas risadas com os seus plots malucos e dessa  vez ele ainda estava trabalhando com o moço do restaurante lá que era mais maluco ainda. Primeiro ri demais com toda a história do karate kid e de ele ajudar o moço a cozinhar de uma forma a ganhar o campeonato de um grande chefe de cozinha do Havaí. Por fim ele falando para o Steve que sabotou a comida do outro competidor foi mais do que engraçado. Esse povo é tudo retardado viu .

P.S: Jerry causando um enorme acidente para que o assaltante não fugisse, como não amar?!

5.12 "Poina ´Ole (Not Forgotten)"

Tenho que dizer que fiquei meio chocada com o caso que foi nos apresentado aqui em "Not Forgotten", mais uma vez a série jogou na nossa cara a primeira opção de pensamento que teríamos para depois apenas nos mostrar que a história era muito mais complexa do que imaginávamos. Além disso, o restante do episódio me deixou maravilhada, primeiro porque tivemos a volta do Danny e seus comentários mais do que aguçados com o Steve, depois Steve me fez chorar feito uma manteiga derretida e por fim tivemos a menção de dois plots que foram importantes para a série, mas vamos por partes.

De início, achei bem genial eles terem trazido o irmão do Frank Delano para infernizar o Chin, nem que tenha sido por pouco tempo, isso serviu apenas para mostrarem que ele ainda esta ali disposto a perturbar a vida da Five-0 pela morte do seu irmão. Foi uma participação rápida, sem muita importância mas acredito que isso possa ser uma frestinha em uma porta futura. Outra coisa que gostei bastante apesar de não me importar muito com a filha do Groover, foi ver que ela ainda sofre por tudo que ela passou na mão do Ian, o que já era de se esperar, mas é bom ver que Hawaii Five-0 não esta ignorando isso e sim está sabendo tirar algo dessa história.

Preciso dizer que fiquei espantada em o quanto a menina robô cresceu, não tinha reparado ainda, mas ver ela correndo ali ao lado do Steve mostrou que ela deu uma boa estirada, e mesmo ela continuando sendo robô eu gosto das cenas dela com o Steve. Dessa vez não foi diferente, ele ajudando ela porque mais uma vez o Danny não gosta de fazer algo foi bem legal, e Danny sendo todo nervosinho porque Steve deixou ela sozinha por poucos minutos, para perseguir o seu carro que estava sendo assaltado foi bem engraçado. Falando nisso foi ai que virei uma manteiga derretida, eu passei uma boa parte do episódio imaginando o que o Steve ia aprontar com o seu assaltante, ainda mais depois de ver o estado em que o carro dele ficou, mas ele decidindo dar uma segunda chance para o garoto foi a coisa mais linda que eu já vi. Confesso que sim chorei e fiquei fazendo várias awnn de tão amorzinho que foi a cena. Gosto disso porque o menino não era uma má pessoa ele só precisava de alguém que pudesse dar um sentido na vida dele e estivesse disposto a ajudar ele, e gostei muito que essa pessoa foi o Steve.

O caso da semana foi algo que me deixou revoltada! Ok que os tempos eram outros e as pessoas faziam as coisas de forma diferentes, mas só porque quatro crianças te tiraram do sério e ninguém ia sentir falta delas, você não tem o direito de acorrentá-los ao porão em uma onda de calor sem ventilação e água para que eles apodrecessem lá. Desculpa mas isso me deixa revoltadíssima, e como se isso não fosse o suficiente só porque a médica descobriu a história ele tinha que ir lá e elimina-la também? Sem comentários viu! Adorei as cenas de perseguição ao moço que trabalhou na mesma época na escola, Steve salvando a vida do Danny duas vezes foi realmente muito engraçado.

P.S: A fotografia da série sempre é muito boa, mas nesse episódio ela estava espetacular!
P.S2: Chin merece palmas, por zuar o relacionamento entre o Steve e o Danny .
P.S3: Amo os finais de episódios onde eles estão todos reunidos, e dessa vez foi particularmente extra fofo. 

E vocês o que acharam dos episódios?

REVIEW | Scorpion: 1.13 "Kill Screen"

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Quando o problema acontece em casa!
CONTÉM SPOILERS!

Preciso dizer que esse foi um dos meus episódios preferidos até agora. Acredito que tenha sido uma junção do fato do caso ter sido relacionado com o Ralph e mesmo a história por trás de tudo foi extremamente interessante ainda mais se juntarmos a forma que as pessoas da equipe reagiram com a encrenca que eles se enfiaram.

Fiquei com dó do Ralph que se meteu nessa enrascada toda, por culpa do Walter mesmo não sabendo o que ele estava fazendo, para ele tudo não passada de um jogo, que na verdade levava ao local onde a CIA estava escondendo testemunhas e já que a informação é liberada o que causa a morte não só da testemunha mais também de dois agentes, Ralph é o primeiro suspeito.

O desespero de Paige me cortou o coração, afinal imagina você que mal consegue acompanhar a inteligência de seu filho (lógico ele é um gênio), e aí ele está em uma grande enrascada, e o porque dele estar lá é culpa do Walter que tem sido praticamente uma figura paterna para ele, o principal é que Walter sabe que fez algo que não devia, mas ele ainda estaá aprendendo por ser uma pessoa que não se comporta com as emoções da mesma forma que pessoas comuns fazem ele esta tentando o melhor dele. O bom disso é que depois da equipe ter conseguido resolver o caso ela soube perdoar o Walter porque ela sabe que as intenções dele não eram de hipótese alguma ferir ou prejudicar ele.

O que eu achei mais interessante é que apesar do quanto a Paige tenha ficado p*** da vida, na hora que a equipe precisou que o Ralph voltasse para o jogo para que assim eles poderiam  capturar a pessoa que estava vazando as informações antes que mais policiais e testemunhas se ferissem ela foi lá e aceitou, ela soube fazer o que era certo, e enquanto isso Drew estava lá possesso (do jeito sem sal dele, lógico) pensando em formas apenas de tirar a Paige e o Ralph dali. Ok, até entendo que ele quer proteger o filho e ela e querendo ou não a vida fazendo parte da equipe não é a mais simples possível.

Adorei as cenas deles dentro da "comic con" deles de jogos, primeiro porque Sylvester atacando e mostrando lados que ninguém mais conhecia foi muito bom, sem contar que o vídeo dele no final de adolescente foi maravilhoso, ri muito. E depois porque gostei da forma que a equipe fez para chegar no garoto que fez o jogo, e  ver que ele também havia sido enganado e resolveu ajudar eles foi bem legal. E não preciso nem dizer que fiquei bem preocupada quando ele foi ferido e acho que mais ainda quando o Toby aplicou choque nele por meio de uma bateria de carro enquanto a Happy levava ele para o hospital, bom que no fim tudo deu certo.


P.S: Adorei a ideia do Walter de construir o foguete, que além de aproximar ele do do Ralph é um jeito de conseguir dinheiro para o tratamento da irmã dele.
P.S2: Toby não entendeu ainda que todo mundo sabe que ele esta mais do que apaixonado pela Happy e que todo mundo sabe, mas não importa o quanto ele observa ela, ele não consegue ter as mesmas habilidades que ela.
P.S3: Não sei porque raios a CBS decidiu passar um episódio hoje (18/01) e outro amanhã (19/01), mas essa semana teremos dois episódios da série então vamos aproveitar. 

E vocês o que acharam do episódio?  

REVIEW | Glee: 6.03 "Jagged Little Tapestry"

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Aprendendo com as diferenças. 
CONTÉM SPOILERS!


A importância de uma final season para qualquer série que esteja com seus dias contados é extrema. Ora, é nesse percurso derradeiro que o show tem a oportunidade de se recriar nos momentos que lhe restam por meio de um resgate emocional. É de praxe as séries optarem por esse padrão, e aqui fica claro que Glee entrou no rol dessas séries.

Não podemos negar que Glee sempre pisou nas feridas sociais. Talvez essa característica tenha tornado a série tão presunçosa. Se podemos falar dos problemas de uma sociedade, devemos fazer isso em massa. Talvez esse tenha sido o pensamento de Ryan Murphy, e foi essa sede pelo infungível que tornou o roteiro tão preguiçoso de uns anos para cá. Entretanto, no corredor da morte, nossa dramédia favorita encontrou a sua luz. Resolver as pontas soltas era o jeito de se reinventar, pois nada melhor do que voltar para casa para arrumar seus próprios pensamentos.

Essa tentativa de abraçar o mundo funcionou nos momentos viáveis, e aqui, seis anos depois da sua estreia, Glee se reergue e consegue, mais uma vez, agredir o psicológico social e ir de encontro ao Leviatã. Ok, pode parecer um exagero, mas conseguir expressar o sentimentalismo dos oprimidos em horário nobre, em uma rede de televisão aberta e em frente ao público americano tão rigoroso, não é fácil não.

"Jagged Little Tapestry"trouxe a onda dos mash-ups que Will sempre usou. Ver Rachel e Kurt em ação nos mostra que Mr. Schue conseguiu concluir seus trabalhos com maestria, apesar dos pesares. É muito interessante ver a dupla dinâmica colocando em prática suas próprias experiências, mas o melhor é perceber que isso está fluindo. O que me deixa apreensivo é perceber que essa tática de ressuscitar o Glee Club chegou tarde demais. Tudo bem, estamos em uma temporada final, mas temos apenas treze episódios para concluir uma meta que sempre leva quase uma temporada inteira para ser alcançada. Ainda, temos apenas quatro membros no novo clube. As regras das sectionals serão quebradas ou teremos novos membros em breve? Será que o pessoal da quarta/quinta temporada voltará para suprir a ausência de cantores suficientes? Estou bem curioso para ver onde isso dará, mas tenho certeza que a mente mirabolante de nosso showrunner trará uma solução um pouco plausível.

A tarefa da semana era unir o que jamais deveria ser unido. A combinação de Carole King com Alanis Morissette nunca daria certo, na teoria, mas nosso episódio conseguiu transformar isso em algo prazeroso de se assistir. Unir o sal e o açúcar, por exemplo, não é muito agradável, mas essa combinação, desde que bem feita, pode ser possível. Essa foi a lição do dia que conseguiu repercutir em um assunto criado lá nos primórdios de Brittana. O casal formado por Brittany e Santana sempre foi interessante, mas nunca conseguiu aflorar como devia. Finalmente, Santana conseguiu destruir sua própria carcaça de medos e ilusões e propôs sua amada em casamento.

Eis que voltamos ao início. Os casamentos de Glee tendem ir de mal ao pior em instantes, e Kurt sabe muito bem disso, afinal, teve que dar o seu pitaco na relação das duas. A amargura de Kurt é algo que sempre me incomodou, e perceber que ele e Blaine estão fora do compasso me irrita de certa forma, afinal, temos só mais dez episódios e um drama desnecessário a ser resolvido.

Além disso, o desgaste que Klaine nos proporciona em tela é algo surreal. Kurt e Blaine sabem que não funcionam e querem, pelo menos, tentar chover no molhado. Será que isso funciona? Talvez sim, desde que um das partes mude. Entendo que Kurt possa ser irritante, e que o discurso de Santana foi bem coerente, mas quantas vezes fomos bombardeados com as irritações de Blaine? Talvez Klaine nasceu para ser extinto, bem como Calzona em Grey's Anatomy. Espero que Ryan tenha a mesma audácia de Shonda e tome coragem para desfazer aquilo que jamais deveria ter sido refeito.

Usar do casamento entre iguais foi uma das armas do episódio, mas que não foi capaz de superar os próximos que comentarei. Primeiramente, a trama de Becky merece destaque por ser inédita, pelo menos na minha watchlist. Becky sempre foi uma personagem interessante pois quebrou o paradigma da fragilidade dos síndromes de down. Ainda, a sua relação com Sue sempre foi capaz de apimentar ainda mais a storyline da personagem.

Pois então, uma garotinha que passou por tudo merecia uma chance no amor, e eis que surge um pretendente para a moça. A situação caiu como uma luva em um episódio que veio para quebrar os paradigmas e as barreiras. Por que uma pessoa com síndrome de down deveria ser privada daquilo que os normais desfrutam? A presença do seu namorado considerado regular trouxe essa questão ao jogo. Foi curioso ver como o plot se desenvolveu, mas principalmente por nos fazer enxergar com outros olhos. Ora, Becky sempre pareceu mais sensata do que muitos na série, nada mais natural do que ela arranjar alguém que lhe ature. Becky precisava disso para ser feliz, e o momento fofura do episódio ficou por conta dela, apesar dela ter merecido aquela vrá da Santana que foi doloroso porém necessário.

Mas o destaque do episódio vai para a história com menos valor ao todo: a vida de Shannon Beiste. Digo que o plot tem menos valor por seguir pelo caminho menos óbvio. Beiste não pertence ao núcleo principal da série mas conseguiu nos emocionar mais uma vez. Uma personagem tão característica como nossa treinadora merecia o spotlight mais uma vez, e eis que temos o desenvolvimento sobre indivíduos transgêneros que não havia sido abordado de forma tão coerente em Glee.

Beiste já nos emocionou no plot Maria da Penha lá na terceira temporada, e aqui tivemos a dinâmica a respeito de suas emoções e características. Beiste nunca foi uma personagem comum, principalmente por exercer um papel tão masculino, mas sua feminilidade já foi exposta, o que deixou tudo mais confuso. Eis que o roteiro ousa e vai de encontro com outro assunto polêmico que muitas séries não têm coragem de abordar. A guerra interna de Beiste deixou o time preocupado, e a execução dessa descoberta foi muito bem desenvolvida aqui, principalmente por colocar Sam em evidência e a humanidade de Sue em jogo. Com certeza uma história que sempre será lembrada pelos telespectadores.

Glee nos apresentou um episódio bem coeso e fechadinho, que usou e abusou de assuntos polêmicos que com certeza dão o que falar. Entretanto, ainda não mostrou o potencial de sua última temporada, nos deixando com aquela pergunta na cabeça: como será o final disso tudo?

P.S.: Gostaria de agradecer a Camilla por ter me substituído na review da season premiere. Eu não poderia ter feito um texto melhor. E, os comentários do próximo episódio ficarão a encargo da Thagylla que virá me substituir na semana. Nos vemos no quinto episódio da temporada!
P.S.2.: Foi só eu ou vocês também sentiram um interesse do Spencer no Sam?
P.S.3.: Becky chamando Quinn de Kitty e Tina de Tanya, como não rir?
P.S.4.: Destaque de figuração do episódio vai para: Noah Puckerman.

E vocês, o que acharam do episódio? 
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