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REVIEW | The Mentalist: 7.04 "Pink Rocks" e 7.05 "The Silver Briefcase"

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The curiosity killed the cat.
CONTÉM SPOILERS!

Depois de tantos anos acompanhando a série que possuía uma história base, um plano de fundo que sustentava todas as histórias procedurais, é difícil assistir aos episódios novos dessa última temporada sem sentir falta de tudo isso que antes conhecíamos e nos era familiar. Os dias de glória de The Mentalist já se passaram, mas ainda continuam com boas histórias. Não tão sustentáveis quanto as antigas, mas casos que ainda dão pro gasto. 

O que preocupa, é que parece que sem uma história base, algo principal para eles se amarrarem, todo o trabalho feito para cada episódio vai se perdendo, por acaba sendo apenas mais uma história, com um desfecho já conhecido, de uma forma já vista e as vezes com uma obviedade sem tamanho. 

Para mudar um pouquinho 'o desfecho' o quarto episódio dessa temporada deixou Jane mais isolado, uma vez que estava impossibilitando de desenvolver normalmente suas atividades devido a uma pequena doença passageira. Isso fez, com que no caso de roubo de diamantes apenas o cenário mudasse, porque Jane era quem continuava pensando em como pegar o culpado .

Só eu que senti essa entrada de Vega um pouco forçada para fazer par com Cho? última temporada não é hora de querer introduzir um novo personagem e querer dar espaço, poxa, e os outros? Só porque é final de série Cho tem que ficar com alguém? Hello... Isso é um procedural policial e não um conto de fadas infantil. 

Cho sempre foi assim. Se apresentou desse jeito desde o começo. Teve um pequeno romance no meio, mas é do jeito que é. O final feliz dele pode não envolver mulher! De qualquer forma, Vega tem se mostrado boa para a equipe, assim como Wyllie. 

Apesar da história não tão consistente, forte e bem óbvia, valeu o episódio por ver Lisbon ser Jane e descobrir a identidade da criminosa. Eu sempre torci por Jisbon, mas nunca me passou pela cabeça que os dois pudessem cogitar a ideia de sair da força policial para viveram o romance deles. Pois é, esse papo veio à tona no último episódio da série, o que, in my opinion, não foi nada legal. 

Acho que ninguém imagina Lisbon e Jane vivendo uma vida normal, com qualquer outra profissão, longe de toda a rotina que tiveram durante anos. Na minha imaginação, os dois ficam bem melhores juntos e como parceiros no FBI do que saírem para um mundo ao qual eles não pertencem. 

Ainda mais depois que o quinto episódio nos mostra que Jane é capaz de tirar um caso de qualquer lugar, seja por um cumprimento, aperto de mãos, um gesto, e que o FBI é capaz de perseguir o caso e encontrar a solução plausível para cada desconfiança levantada por Jane. 

Depois de um rápido encontro com um viúvo militar, Patrick sente que algo não cheira bem e junto com seu time começam a investigar a morte de sua mulher. Porque se 9 em 10 vezes é o marido, porque logo essa sairia do padrão para ser a 10? 

Enfim, fato é, que com poucos recursos e muito esforço acabam dando a solução para o caso. Jane não perde a oportunidade de junto com o caso, dar uma lição também nos novatos. Não imaginei uma série policial dar tanta ênfase na vida pessoal dos personagens, não apenas como histórias isoladas, mas no meio dos casos e durante o correr da investigação. 


REVIEW | Gotham: 1.11 "Rogues' Gallery"

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Um retorno fraco para uma série boa.
Cuidado, spoilers!

FILLER ALERT! Sim, se você assistiu "Rogue's Gallery" e achou o episódio inútil, seja bem-vindo ao clube dos que se decepcionaram com Gotham nesse retorno de hiatus. Confesso pra vocês que não estava nem um pouco empolgada com o retorno dela (aliás, de nenhuma série na verdade), então, termos um episódio filler só deu razão à minha não-empolgação.

Acho que uma das coisas que não estavam me empolgando pra esse retorno era o fato de que James Gordon não estaria mais como detetive e sim rebaixado como guarda de Arkham. E, apesar de todo o episódio ter sido centrado num louco dentro do Asylum que se daria super bem com o Dr. Frankestein, não consegui me conectar com o caso. E num geral, com o episódio inteiro, na verdade.

Fato que esse décimo primeiro episódio foi só a introdução do plot de Jack Gruber e só serviu pra deixar uma pilha de cadáveres pra trás de Jim, inclusive do diretor de Arkham. Na verdade,  o que eu adorei foi poder ver Gordon e Bullock trabalhando juntos - mesmo que indiretamente - novamente, Como não amar a cena de reencontro dos dois com Harvey beijando Jim? Quem diria que aquela dupla que não acertava de jeito nenhum onze episódios atrás protagonizaria uma cena tão bromance quanto essa?

Outra coisa que tenho para reclamar é a não aparição tanto de Alfred, quanto de Bruce. Não adianta me dizerem que eles só estariam fazendo figuração ali, acho que Bruno Heller poderia muito bem dar um jeito de ir deixando todos os arcos evoluírem juntos na série. A época de apresentar personagens já passou e agora só queremos vê-los crescendo.

Falando em crescer, gostei de mostrarem a menina Ivy com a menina Selina. Mesmo que na winter finale, Selina tenha falado pra Bruce que tinha um certo receio de Ivy, foi bacana vê-la ajudando a ruivinha. Ivy, aliás, já mostrou que é bem ruinzinha ao provocar Barbara pelo telefone, o que, convenhamos, foi extremamente divertido. Barbara é uma, que na verdade, poderia sumir e evaporar da série, que só agradaria essa que vos escreve. Eita mulherzinha chata! Ela e Montoya competem no looping eterno de quem é mais chata. E como numa situação dessas não dá pra saber quem ganha, as duas vão cultivando um ódio meu a cada aparição.

O Pinguim, por outro lado, mesmo aparecendo pouco me conquista cada vez mais. Cobblepot já começa a mostrar as garras aos poucos ao tentar aumentar os preços dos impostos do Moroni, mas imprevisivelmente, acaba preso e com um olho roxo. Moroni, ao contrário do que eu, vocês e Oswald pensamos, não é tão idiota assim e fica de olho aberto com seus negócios. Certo, mas já estou aqui fazendo a pipoca e esperando seu fim derradeiro. E falando em pipoca e máfia, outra que não vejo a hora de se ferrar bastante é Fish Mooney. Além de não me interessar pelo plot dela na semana, ela mal apareceu e eu agradeci bastante por isso.

Cabe a nós agora esperar por duas semanas um novo hiatus de Gotham e seu retorno definitivo com a resolução do caso dessa semana. Enquanto isso, deixo vocês com a esperançosa promo de "What The Little Bird Told Him", torcendo por uma maré de bons episódios como tivemos na primeira metade da temporada.

P.S.: Morena Baccarin entrou na série e eu já gostei bastante da Drª. Leslie Thompkins. Aliás, o quão certo pareceu shippar ela com Jim?
P.S.²: Ben McKenzie de uniforme: Selo de aprovação completo!
P.S.³: O quão adorável foi a cena de Jim bebendo com Bullock e Sarah Essen?

E então, o que vocês acharam do episódio?

REVIEW | Person Of Interest: 4.10 "Cold War"

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Samaritan says hello.
CONTÉM SPOILERS!

Começando o arco da trilogia de episódios dessa temporada "Cold War"é o episódio mais importante da temporada de um ponto de vista estrutural. Mesmo sendo um  episódio sem a ação tradicional da série, "Cold War" foi muito importante para preparar o terreno para o que está por vir. O episódio marcou também a primeira interação direta entre a Machine e Samaritan e treta, muita treta. "If-Then-Else" e "Control-Alt-Delete" terão a árdua missão de superar o primeiro episódio da segunda trilogia da série,

É impossível não fazer um paralelo entre as duas trilogias, especialmente com o pouco espaço de tempo entre elas. Enquanto "Endgame" foi bem mais movimentado, considero "Cold War" um episódio superior pelo nível de tensão que conseguiu criar. Paradoxalmente, é possível argumentar que a tensão do episódio se dá aos fatos da primeira trilogia que resultaram na morte de Carter. Também há a diferença da escala do conflito. Enquanto a guerra com HR era uma coisa mais intimista e pessoal, Samaritan se mostra um inimigo que mantém o lado pessoal, porém num nível global.

Como já é costume na série, no episódio recebemos uma backstory num vilão. Dessa vez  foi Greer e seus tempos de MI-6. Não sendo o suficiente, mergulhamos no mundo do Team Samaritan e parte de seus objetivos. Mesmo que as motivações ainda não estejam tão estabelecidas como outros vilões, Greer tem um começo muito interessante. A habilidade que a série tem em abordar  o ponto de vista antagônico da história é admirável e mesmo que Amanda Segel geralmente patine em alguns episódios (todos lembram de "Till Death"?), ela também dá gemas como "A House Divided" e "Cold War". E parte do motivo do porquê o episódio foi teve tão sucesso em sua abordagem foi dar o ponto de vista do vilão.

E, claro, há também uma das melhores cenas da série até aqui. Aquela cena entre a Machine e Samaritan falando através de Root e Gabriel, respectivamente. O nível de creepiness foi tão alto que alcançou um ponto que beirava a beleza. Um diálogo intenso entre os dois deuses e com uma atuação incrível de Amy Acker e melhor ainda, Oakes Fegley, o menino que interpretou Gabriel, foi capaz de igualara atuação de Acker, dando um tom sombrio e psicopata para a jovem Samaritan.

Esse foi um dos primeiros episódios em que a Machine foi de fato a protagonista, o que deixou a luta interna de Shaw um pouco ofuscada. Do ponto de vista criativo, é ótimo que ela tenha escolhido sair e ajudar, mesmo que o fã interior implorasse para que ela ficasse segura dentro da 'Finchcave". O importante é que agora teremos o Team Machine completo chutando bundas e salvando o dia... ou não.

TOP 12 | Os melhores covers de "Glee" [Season 5]

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Como não poderia ser diferente de nossa tradição, nossa seleção dos melhores covers de "Glee" vem para sua quinta edição já em preparação para a final season que estreia dia 09 de janeiro. Mas antes de se despedir da série musical da FOX, confiram a lista preparada por Camilla e Eduardo com suas músicas e performances preferidas da temporada em que a série completou o marco de cem episódios.

12.Wrecking Ball
Artista Original: Miley Cyrus
Episódio: 5.05 "The End of Twerk"
Por Eduardo Sá

Apesar de ter pouco foco na quinta temporada, Marley conseguiu seu espaço na nossa lista com "Wrecking Ball"por ter feito um grande trabalho, seja pelo contexto que a personagem estava inserida, seja pelo cover que foi muito bem executado. Ainda, a performance da música trouxe a bola de destruição que conhecemos da versão original de Miley Cyrus. 

11. Pumpin Blood
Artista Original: NONONO
Episódio: 5.17 "Opening Night"
Por Camilla Fernandes

Logo após a tão esperada estreia de Rachel na Broadway em Funny Girl, depois de todo nervosismo que o episódio nos trouxe, eis que vemos nossos amigos indo badalar em New York. E como não amar a performance completamente libertadora de "Pumpin Blood" no clube? Dá vontade de sair dançando e cantando junto com eles.

10. Yesterday
Artista Original: The Bealtes
Episódio: 5.01 "Love, Love, Love"
Por Eduardo Sá

A temporada que começou com aquela pressão a respeito da morte de Cory trouxe "Yesterday"como seu primeiro cover, nos preparando para tudo o que viria pela frente. Mas, apesar disso, a versão de Rachel Berry para o clássico dos Beatles caiu muito bem no episódio tributo, pois trouxe toda a carga emocional da personagem que precisava descarregar suas energias em uma das mais belas canções existentes. 

9. Mr. Roboto/ Counting Stars
Artista Original: Styx/ OneRepublic
Episódio: 5.11 "City of Angels"
Por Camilla Fernandes

Eu sou simplesmente uma fissurada pelo Skylar Astin, e quando vi que o moço estaria em "Glee", fiquei louca! E mesmo Jean Baptiste sendo um pé no saco do New Directions, é impossível não adorar essa performance do mash up de"Mr. Roboto" com "Counting Stars". Ela lembrou os bons tempos do ND clássico que competia e me deu uma saudade de tantos grupos que passaram pela série...

8. Every Breath You Take
Artista Original: The Police
Episódio: 5.09 "Frenemies"
Por Eduardo Sá

"Every Breath You Take" não tinha como não estar no nosso top, simplesmente por ser genial. Toda a questão envolvendo a rivalidade de Rachel e Santana conseguiu ser representada pelo clássico do The Police de maneira exemplar. As vozes das nossas intérpretes sempre combinaram muito bem, e arrisco dizer que esse dueto foi o que consagrou a dupla PezBerry. Como não amar esse cover e sua performance? Simplesmente perfeita. 

7. Toxic [100 version]
Artista Original: Britney Spears
Episódio: 5.12 "100"
Por Camilla Fernandes

Nessa temporada, "Glee" chegou ao marco dos 100 episódios e ele não poderia ter sido melhor. O retorno de personagens originais como Quinn e Brittany para relembrar bons momentos do New Directions foi emocionante e um grande presente para todos os fãs. A nova versão de "Toxic" me marcou, não só por carimbar a presença da homenageada duas vezes com tributo, Britney Spears, mas também porque trouxe uma performance incrível da Unholy Trinity. Quem mais não amou ver Quinn, Santana e Brittany de volta aos seus uniformes de Cheerios performando?

6. Glitter in the Air
Artista Original: P!nk
Episódio: 5.20 "The Untitled Rachel Berry Project"
Por Eduardo Sá

P!nk éuma artista única, e "Glitter in the Air"nos prova muito bem isso. A letra da canção traz toda uma frustraçãosemelhante a de Rachel Berry que encontrava-se no meio de um caminho. Qual seria a melhor escolha? Continuar com o seu sonho, este que já foi realizado, ou perseguir uma nova trilha? Rachel conseguiu brilhar, por um instante, ao soltar jatos de glitter no ar com essa versão. 

5. All of Me
Artista Original: John Legend
Episódio: 5.20 "The Untitled Rachel Berry Project"
Por Camilla Fernandes

Vou assumir que não gosto muito do John Legend, por isso, sou suspeita se formos comparar original e versão "Glee", maaaaas, como uma boa fã da voz de Darren Criss, não pude ficar mais feliz com essa versão de "All of Me". Ela foi linda, simples e honesta, ao mesmo tempo. O contexto da música, na verdade, nem me fica claro, somente a mensagem que a performance de Blaine transmite. "All of Me", na verdade, trata-se de uma constatação - mais uma, aliás - do quanto o amor de Blaine por Kurt é profundo e verdadeiro. Eu não poderia amar mais uma performance dele.

4. If I Die Young
Artista Original: The Band Perry
Episódio: 5.03 "The Quarterback"
Por Eduardo Sá

O grande problema de morrer jovem é deixar para traz toda uma cadeia de oportunidades. Com a morte de Finn, Santana se sentiu no direito de expressar seus sentimentos. Agora, as perseguições contra Finn não poderiam mais acontecer, e se o arrependimento matasse, Santana teria sido uma amiga melhor, mas não havia como reverter isso, e o jeito foi se expressar com uma música. Em uma performance muito emocionante, Santana nos mostra o quão sofrível é morrer jovem demais, principalmente alguém que tinha tudo pela frente. 

3. Pompeii
Artista Original: Bastille
Episódio: 5.20 "The Untitled Rachel Berry Project"
Por Camilla Fernandes

Pra finalizar uma instável temporada, "Glee" traz para nós o cover de um dos maiores hits de 2014. "Pompeii" celebra a alegria dos ex-membros do New Directions com uma performance daquelas que te dá vontade de caminhar por New York junto com eles cantando "but if you close your eyes...". Devo fazer o adendo de que eu sou apaixonada pelo Bastille e amei a homenagem à banda. Além disso, bem no meio da performance, temos a notícia de que Rachel irá para a TV. Assim como um bom encerramento, a música serve também de preparação para a nova e última temporada da série que virá.

2. Don't Stop Believin' [100 version]
Artista Original: Journey
Episódio: 5.13 "New Directions"
Por Eduardo Sá

Tudo bem que "Glee" já fez diversas versões do clássico do Journey, mas todas elas são capazes de nos emocionar, principalmente esta por estar inserida no centésimo episódio da série. Ver todo o Glee Club reunido, tanto os membros antigos quanto os novos, foi emocionante e por um lapso de segundo trouxe aquele "Glee" que conhecemos da primeira temporada de volta. Eu já estou ansioso para a próxima versão da música. 

1. Make You Feel My Love
Artista Original: Bob Dylan/ Adele version
Episódio: 5.03 "The Quarterback"
Por Camilla Fernandes

Se teve um momento que até o mais seco dos fãs de "Glee" se acabou de chorar foi nessa performance de "Make You Feel My Love", por diversos motivos. Pra mim "The Quarterback" foi um dos melhores episódios da série, infelizmente os motivos não são para comemorar. Chorei do início ao fim com cada homenagem do Glee Club a Finn, e do Glee Cast a Cory. E, obviamente, no momento que Rachel tinha para despedir-se e declarar seu amor ao ex-quarterback, nos emocionamos facilmente com a cena, muito porque vemos verdade em todas as palavras cantadas por Lea. Ali, naquele momento, víamos uma despedida dupla, um sofrimento duplo, e vivíamos tudo isso intensamente com Lea, a namorada que realmente sofria a morte de seu companheiro e não mais interpretava Rachel que perdia Finn. Na verdade, até hoje eu não consigo ouvir essa versão sem me debulhar em lágrimas, e acredito que esse tenha sido o momento mais marcante de "Glee" em todos os seus cinco anos de exibição.


Confiram também a nossa seleção com as doze melhores músicas da primeira, segunda, terceira e quarta temporadas, além dos doze melhores duetos escolhidos por nós também, além do top que selecionou as doze melhores performances de Cory Monteith.

E vocês, que músicas selecionariam para seu top de melhores covers feitos pelo Glee Cast na season 5? Curtiram nossa lista? E estão preparados para o último retorno da série?

NOTÍCIAS | Vencedores People's Choice Awards 2015

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Foi ao ar nessa quarta (7 de janeiro) a premiação onde o povo elege seus favoritos nas categorias de TV, Música e Cinema. Apresentado por Anna Faris e Alisson Jennings de Mom esse ano, o People's Choice Awards não surpreendeu na maior parte de suas categorias. Confiram agora a lista completa dos vencedores da categoria TV no PCA.


SÉRIE FAVORITA
The Big Bang Theory
Game Of Thrones
NCIS
Once Upon a Time
The Walking Dead

COMÉDIA FAVORITA
2 Broke Girls
The Big Bang Theory
Modern Family
Mom
New Girl

ATOR FAVORITO DE COMÉDIA
Ashton Kutcher
Chris Colfer
Jesse Tyler Ferguson
Jim Parsons
Ty Burrell

ATRIZ FAVORITA DE COMÉDIA
Amy Poehler
Kaley Cuoco-Sweeting
Melissa McCarthy
Sofia Vergara
Zooey Deschanel

DRAMA FAVORITO
Chicago Fire
Downton Abbey
Grey's Anatomy
Revenge
Scandal

ATOR FAVORITO DE DRAMA
Dax Shephard
Jesse Williams
Justin Chambers
Patrick Dempsey
Taylor Kinney

ATRIZ FAVORITA DE DRAMA
Alyssa Milano
Ellen Pompeo
Emily VanCamp
Hayden Panettiere
Kerry Washington

COMÉDIA FAVORITA DE CANAL A CABO
Baby Daddy
Cougar Town
Faking It
Melissa & Joey
Young & Hungry

DRAMA FAVORITO DE CANAL A CABO
Bates Motel
Pretty Little Liars
Rizzoli & Isles
Sons of Anarchy
True Detective

ATOR FAVORITO DE CANAL A CABO
Charlie Hunnam
Eric Dane
Matt Bomer
Sean Bean
William H. Macy

ATRIZ FAVORITA DE CANAL A CABO
Angie Harmon
Ashley Benson
Courteney Cox
Kristen Bell
Lucy Hale

SÉRIE DE CRIME FAVORITA
Bones
Castle
Criminal Minds
The Mentalist
NCIS

ATOR DE SÉRIE DE CRIME FAVORITO
David Boreanaz
Kevin Bacon
Nathan Fillion
Shemar Moore
Simon Baker

ATRIZ DE SÉRIE DE CRIME FAVORITA
Emily Deschanel
Lucy Liu
Mariska Hargitay
Robin Tunney
Stana Katic

SÉRIE DE SCI-FI/FANTASY FAVORITA
Beauty and the Beast
Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D.
Once Upon a Time
Supernatural
The Vampire Diaries

SÉRIE DE SCI-FI/FANTASY DE CANAL A CABO FAVORITA
American Horror Story
Doctor Who
Game of Thrones
Outlander
The Walking Dead

ATOR FAVORITO DE SCI-FI/FANTASY
Ian Somerhalder
Jared Padalecki
Jensen Ackles
Misha Collins
Paul Wesley

ATRIZ FAVORITA DE SCI-FI/FANTASY
Ginnifer Goodwin
Jennifer Morrison
Jessica Lange
Kristin Kreuk
Nina Dobrev

PROGRAMA DE COMPETIÇÃO FAVORITO
America's Got Talent
Dancing with the Stars
Hell's Kitchen
MasterChef
The Voice

DAYTIME TV HOST(S) FAVORITO
Ellen DeGeneres
Kelly Ripa & Michael Strahan
Queen Latifah
Rachael Ray
Steve Harvey

LATE NIGHT TALK SHOW HOST FAVORITO
Conan O'Brien
Craig Ferguson
David Letterman
Jimmy Fallon
Jimmy Kimmel

DRAMÉDIA FAVORITA
Awkward.
Orange Is the New Black
Shameless
Suits
White Collar

ÍCONE DA TV FAVORITO
Betty White
Katey Sagal
Mark Harmon
Tim Allen
Tom Selleck

DUPLA FAVORITA
David Boreanaz & Emily Deschanel 
(Bones)
Ginnifer Goodwin & Josh Dallas 
(Once Upon a Time)
Jared Padalecki & Jensen Ackles 
(Supernatural)
Nathan Fillion & Stana Katic 
(Castle)
Nina Dobrev & Ian Somerhalder 
(The Vampire Diaries)

PERSONAGEM QUE MAIS FAZ FALTA
Dr. Cristina Yang, Sandra Oh 
(Grey's Anatomy)
Dr. Lance Sweets, John Francis Daley 
(Bones)
Hershel Greene, Scott Wilson 
(The Walking Dead)
Leslie Shay, Lauren German 
(Chicago Fire)
Neal Cassidy, Michael Raymond-James 
(Once Upon a Time)

ATOR FAVORITO EM SÉRIE NOVA
Ben McKenzie
David Tennant
Dylan McDermott
Laurence Fishburne
Scott Bakula

ATRIZ FAVORITA EM SÉRIE NOVA
Debra Messing
Jada Pinkett Smith
Octavia Spencer
Téa Leoni
Viola Davis

SKETCH DE COMÉDIA FAVORITA
Drunk History
Inside Amy Schumer
Key & Peele
Kroll Show
Saturday Night Live

ANIMAÇÃO FAVORITA
American Dad
Bob's Burger
Family Guy
The Simpsons
South Park

NOVA SÉRIE DE COMÉDIA FAVORITA
Black-ish
Cristela
Jane the Virgin
Marry Me
The McCarthys

NOVA SÉRIE DE DRAMA FAVORITA
Constantine
The Flash
Forever
Gotham
How to Get Away with Murder

E vocês, acompanharam a premiação? O que acharam dos vencedores?

REVIEW | The Librarians: 1.06 "And the Fables Of Doom"

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Quando o mundo do faz de conta vira realidade e ele está disposto a te matar.
CONTÉM SPOILERS!


Se eu falar para vocês que não gosto de "The Librarians" estarei mentindo, ela é tipica série que por mais que use contos, histórias e mitologias que todos conhecemos ela não é o tipo de série que pode ser levada 100% a sério, se você for por esse caminho pode ter certeza que você irá ficar insatisfeito, afinal ela aborda coisas impossíveis e ela sempre faz questão de ressaltar essa informação e trabalhar com coisas mais absurdas ainda e esse é o caso de "And the Fables of Doom".

Algumas das outras coisas que eles já enfrentaram eu pelo menos já conhecia, como a história do minotauro ou da maça da discórdia, mas não lembro de ter visto em lugar nenhum sobre um livro bem antigo que conforme era lido, transformava as historias em realidade e ia sugando a vida das pessoas. É interessante até, e se pensarmos de acordo com a mitologia da série super possível, mas não sei esse para mim foi fantasioso demais, mas eu gostei do episódio sim, para falar a verdade eu achei ele bem engraçado com eles virando personagens e isso mudando as personalidades deles.

E eu tenho que começar ressaltando que mais uma vez o dia foi salvo pelo Ezekiel, sei que a cada episódio estou mais preocupada com que matem o Flynn e ele acabe se tornando o Librarian oficial, porque não consigo entender essa fixação nele e em sempre ele salvar o dia, mesmo ele não sendo a melhor pessoa do mundo ou a mais correta, mas gosto dele, então por enquanto vou abolir esse sentimento. O fato de ele ter se tornando um personagem sortudo acabou levando ele até a garota que estava tendo a sua vida sugada pelo livro e assim passando a energia vital dela para o velhinho que ao ver o que o livro fazia decidiu tomar o poder para ele e assim se sentir "bem" .

O que eu achei legal foi que em um só episódio pudemos observar vários personagens dos contos de fadas, mas o que eu acabei gostando mais foi a Eve de princesa, uma coisa que a série vem sempre fazendo é colocando alguns dos personagens onde eles são o oposto do que normalmente são ou então explorando alguma das suas características mais afundo e ai temos o Jake de caçador o que acabou só ressaltando a postura dele. E foi até engraçado ver a Cassandra de prince charmingafinal é uma escolha não muito convencional uma garota se tornar um príncipe. Agora o que realmente me deixou curiosa foi depois que a garota transformou ela em uma mistura do príncipe com o Merlin e termos visto que a Cassandra ficou com um resquício dessa magia. Espero que isso volte a ser abordado logo.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Lost Girl: 5.05 "It's Your Lucky Fae"

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Quem não gostaria de ganhar de aniversário uma sorte sem limites?
CONTÉM SPOILERS!

Ao mesmo tempo que fico triste por essa ser a última temporada de "Lost Girl", fico feliz pois esta claro que os escritores decidiram fazer uma temporada completa para agradar todos os fãs, e tenho que dizer que a cada episódio fico mais satisfeita com o que a série vem nos mostrando. "It´s Your Lucky Fae" foi um episódio muito bom, e mais uma vez a série soube abordar diversos temas em um único episódio sem deixar confuso ou carregado de mais, e mesmo que as coisas ainda não façam sentido (pelo menos para a minha pessoa), tudo esta começando a ficar mais interligado então acredito que logo as respostas comecem a surgir. Eu particularmente não lembro do aniversário da Bo em outros episódios, mas foi interessante ver como cada um deles agiu por causa do aniversário dela.

Tenho que dizer que gostei muito de toda a história da Oráculo desaparecida e também da Bo com extra sorte, afinal quem não gostaria de ter uma sorte extrema? Tudo bem que os efeitos colaterais eram um tanto quanto engraçados com ela se tornando o gato, mais pelo menos a sorte extra ajudou ela a localizar as Oráculos desaparecidas. Toda a história da Cassie me deixou pensando, sabemos que toda essa loucura começou quando a Bo acendeu a vela mandada pela Perséfone, agora será que ela enganou a Bo e esta trabalhando para o Hades? Será que ela não sabia o que acender a vela causaria? Ou será que ela sabia exatamente o que estava libertando e fez isso deliberadamente? Sei que a cada episódio tenho menos certeza de que eu realmente sei algo, então por favor gostaria de respostas o quanto antes afinal tem muita coisa para acontecer e não tantos episódios assim a nossa frente.

Como tudo esta ligado o moço que tem o encontro com a Cassie e que acaba roubando seus olhos de oráculo na verdade é um dos cadáveres do acidente de elevador, então provavelmente ele esta trabalhando para a garota loira que eu não faço ideia do nome. Só sei que a cada episódio fico mais curiosa para saber o que eles estão aprontando e qual o sentido nisso tudo. E o que é pior é que Bo até usou o seu "charme" de súcubo para cima dele e mesmo assim ela não conseguiu descobrir nada a respeito dos planos deles. E usando ainda essa coisa de "Lost Girl" de que tudo esta mais do que ligado era óbvio que o novo integrante da família de lobinhos ia se meter em encrencas e ele já chegou brincando na turma dos mais velhos, porque a garota que acabou roubando o livro de assinaturas do Trick também esta trabalhando para as mesmas pessoas do que o zumbi roubador de olhos, então eu estou acreditando que os problemas dessa vez serão maiores do que o que podemos esperar, e é por isso que acabo pensando que tudo isso possa ter sido um plano de Hades, porque que vilão melhor do que o próprio Rei do Inferno?!

Gostei da forma que eles acabaram resolvendo o problema da Bo de se transformar em gato, afinal por mais que a sorte dela é sempre bem vinda, esses efeitos colaterais não estavam ajudando ninguém, então nada melhor do que o responsável pelo sequestro das Oráculos para se ferrar com o efeito colateral da sorte. Preciso dizer que gostei muito da caracterização da Bo de gato (afinal esses efeitos da série são sempre muito bons) e dei muitas risadas com toda a situação e também com a Lauren estando mega azarada por não ter acreditado nos poderes do gato, como não rir dela caindo de cara no bolo ou então ela tentando entrar no carro e caindo. Uma coisa que estava me irritando é essa confiança que a Tamsin tem de que ela é a coisa certa para a Bo e fica a todo momento provocando a Lauren, não gosto disso e essa coisa de se sentir superior nunca aconteceu entre ela e o Dyson, eu particularmente não acho que elas formem um bom casal mais como já falei diversas vezes eu sou Team Dyson então não consigo ser muito imparcial no caso, mas acho o relacionamento Bo + Tamsin algo forçado não aconteceu como aconteceu com ela e a Lauren. Aqui só temos a Tamsin tentando se tacar em cima da Bo de cinco e cinco minutos, espero realmente que agora que ela conseguiu o que queria ela de uma diminuída na perturbação.

Não tive como não adorar pequeno lobinho fazendo par com Vex nesse episódio, não poderia ter sido uma dupla mais inusitada, porém que acabou dando muito certo e como não amar papai Dyson dando um sermão nos dois depois de toda a briga. Mas tenho que dizer que o filho precisa de uma boa terapia, pois o que eu gostei dele no episódio passado ele já conseguiu me irritar nesse, se sentindo todo confiante e arrogante. Ok, ele tem motivos para estar bravo mais as atitudes dele são para lá de coisa de criança mimada.

P.S.: E a grande pergunta ainda fica, para o que serve aquela caixa? Ou o que tem dentro dela? (Só sei que ela é bem parecida com a caixa que a Bo mexia em uma das promos da segunda temporada)

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | NCIS: Los Angeles: 6.12 "Spiral"

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 Tensão, explosões e armas químicas, apenas mais um dia em Los Angeles.
CONTÉM SPOILERS!


Adoro quando as séries voltam de hiatos com episódios excelentes e"Spiral" com certeza foi um deles, NCIS: LA tem o grande costume de me deixar agoniada durante os episódios e torcendo pela equipe, afinal eles adoram se colocar em posições bem complicadas, e aqui não foi nem um pouco diferente. Afinal o que era para ser um trabalho infiltrado do Callen simples, acabou se tornando uma bola de neve, com reféns, armas químicas e ele quase morrendo.

Gostei muito das sequencias dentro do prédio e da forma como a equipe trabalhou, era meio óbvio que pela importância que a Dra. estava ganhando que tinha algo mais o que sabíamos, mas achei bem interessante que tudo começou com um vendedor de armas que decidiu passar a perna nas pessoas erradas e essas mesmas pessoas decidiram passar a perna nele, sorte nossa porque ai Callen pode permanecer vivo. Tenho que dizer que fiquei bem apreensiva com ele sendo infectado pelo vírus, era mais do que óbvio que ele não iria morrer mas mesmo assim não teve como não ficar preocupada, mas que foi mais do que bonitinho ele acordando e o Sam com ele lá e ainda zoando ele foi sim.

Como eu falei gostei muito das sequencias dentro do prédio. Sam e Callen formam essa dupla sensacional sempre e ver eles eliminando as ameaças de forma muito inteligente como sempre foi muito legal e óbvio que Kensi e Deeks não ficam atrás todo o plano mirabolante para conseguir desativar as bombas e salvar todos os reféns foi muito bom, principalmente a Kensi apoiando o Deeks porque ele tinha falhado no treinamento de desativar bombas, era óbvio que tudo ia dar certo. Tenho que dizer que adorei Deeks pendurado da janela para conseguir o sinal no celular para descobrir como desativar a bomba, mas tenho certeza que eu no lugar dele teria morrido de medo, só acho mal feito ele ter que ter feito mil artimanhas para conseguir usar o celular e o Sam lá de boa dentro do prédio usando, mas ok, quem sou eu para discordar.

P.S.: Como não amar Kensi, Deeks, Nell e Eric meditando juntos.
P.S.2: Alguém me explica como Deeks apanhou mais do grandão lá do que a Kensi?
P.S.3: Vocês já perceberam que Kensi e Deeks sempre se envolvem em cenas de explosão?
P.S.4: Nell provocando Eric foi excelente. Quero saber o que aconteceu na viajem deles! 

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Pretty Little Liars: 5.14 "Through a Glass, Darkly"

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Um bitchslap na nossa cara.
Cuidado, spoilers!

Depois de um episódio de Natal sem muitas informações mas com o ápice da fofura dos ships da série, eis que o meu guilty pleasure favorito volta a rondar a nossa watchlist e eu preciso dizer que mesmo que o episódio não tivesse sido bom - não estou dizendo que não detestei certas coisas nele -, ele já valeria a pena pelo seguinte fato: Alison recebeu o que merecia - não tudo, mas já consegui me satisfazer com algum castigo pra ela -.

Começamos com o jump de três meses após a morte da Mona com um velório simbólico da personagem. Desse evento, só temos o vislumbre do cortejo do caixão, recheado com objetos velhos. Mas antes fosse isso o interessante! Alison tem a cara de pau de aparecer lá pra falar com a Mrs. Vanderwall e dizer que não tem nada a ver com a morte de Mona. Eis que nesse momento estava eu batendo palmas de pé para a cena do bitchslap da mãe de Mona em Alison. Sério, tem como não vibrar com uma cena dessas? Mesmo que Ali estivesse falando a verdade, esse tapa está engasgado na minha cabeça desde o início da série quase.

A gente pode não ter certeza se Ali é -A, mas mesmo que tudo seja de fato uma armação de -A para Alison, eu acho justíssimo ela passar um tempo no xadrez. Seja pelo que ela fez com Jenna, seja pelo que fez com todos nessa cidade, especialmente com a coitada da Spencer. Se ela já estava desesperada com a possibilidade de ter sua fiança revogada, imaginem o quão nervosa eu fiquei junto com ela! Mas interessante foi ver como o tema principal da semana foi um apelo de "salve a Spencer".

Começando por Toby, que em pouco tempo de polícia já tem estado um pouco influente. É sempre bom ter alguém confiável dentro da polícia, já que não dá pra confiar em simplesmente ninguém nessa série. A conversa dele com a detetive Tanner parece tê-la ajudado a tentar enxergar um pouco além das circunstâncias atenuantes que culpam Spencer. Além disso, com a notícia da possibilidade da revogação da fiança, Emily também não consegue ficar parada e arruma até um jeito de forjar uma prova contra Alison só pra não deixar Spencer ser presa. Emily tá louca? Sim, mas tempos desesperadores pedem medidas desesperadas.

Até porque Spencer tentou fazer com que Jason acabasse com o álibi de Ali de forma honesta: conversando e sendo sincera, mas aparentemente isso não tinha funcionado. Mas, pra variar um pouco, as coisas funcionam para as meninas e elas acham uma câmera escondida de Mona. Papo vai, papo vem, a câmera consegue filmar exatamente o momento em que Mona é atacada por -A, e somado ao testemunho de Jason, que decide apoiar a irmã morena, Alison é presa. E A GALERA VAI AO DELÍRIO!


Lembram que eu falei que tinha uma crítica ao episódio? Então, ela é bem pesada. Ok, pra quem acompanhou o flop Ravenswood, pode ter ficado sem respostas sobre Caleb e blá blá blá, e não é que Marlene decidiu dar um gostinho do sobrenatural pra série mãe? Ai, gente, detestei todo o plot de Hanna e Mrs. Grunwald porque decidiram colocar esse elemento sobrenatural que tanto me incomodou quando a ideia do spin-off surgiu. Eu me recuso seriamente a comentar essa história, então, pra quem gostou disso, sinto muito, mas foi algo inútil e desnecessário, gente.

Falando ainda na morte da Mona, achei bonitinho o Ezra se preocupando com Mike e se oferecendo pra tentar descobrir como ele estava lidando com tudo isso. Eu entendo a postura de Mike de se fechar, porque é exatamente isso que eu faço, por exemplo. E por fim, gostei mais ainda de Aria tomando coragem e indo ela mesma falar com o irmão. A cena deles foi bastante emocional e honesta, e com certeza Mike pode perceber o quanto ela se arrepende de ter tentado acabar com o romance dos dois. É claro que isso é bem fácil de se fazer agora, depois que Mona morreu tentando ajudá-las, mas mesmo assim, é um bom caminho para os irmãos Montgomery tomarem.

Por falar em Aria devo elogiá-la e criticá-la por duas coisas. Primeiro: Achei ótima a cena de confronto dela com Alison, mesmo que a cena em si não tenha mostrado nada demais. Além disso, adorei a interação dela com o Caleb e a inteligência ao pensar que o fato de ela não ter entrado em nenhuma faculdade para a qual se inscreveu possa ter o dedo de luva preta de -A no meio. Mas, daí entra a crítica: COMO ASSIM ELA DEIXA -A PREGÁ-LA DENTRO DE UM SACO PLÁSTICO? Sério gente, essa cena não saiu da minha cabeça ainda de tão absurda que ela foi. Talvez se fosse Emily ou Spencer, elas teriam lutado de volta, sei lá, mas Aria implorou pra não ser morta e ficou lá, como se fosse vítima do Capitão Nascimento. Fora que: -A ainda levou o notebook que seria a salvação para descriptografar o laptop de Mona. Após isso, aguardo os próximos episódios de burrice das meninas.

Por fim, tivemos um sofrimento sem fim para os fãs de Pemily. Ai, gente, todo o clima de despedida em cada cena das duas estava me matando, mas quando Paige surgiu atrás de Emily no aeroporto eu tive esperanças de que Paige fosse ficar em Rosewood de alguma forma. Mas, como disse Hanna, certa está ela fugindo de toda a doideira que é essa cidade e a vida das liars. Fico triste sim porque Paige foi a melhor namorada que Emily teve, mesmo com os altos e baixos. Mas eu ainda tenho aquela pontinha de esperança de que Lindsey Shaw volte a aparecer na série.

Little Lies:

1) Senti uma pena da mãe da Mona! Mas fiquei muito contente com o apoio que a Hanna deu a ela.
2) Mona em flashbacks: Mande mais, Marlene!
3) Pequeno momento Haleb foi tão fofo!
4)Jason mais gostoso do que antes.
5) Até menino Mike tava bem apessoado no episódio. Favor não considerarem a idade no comentário.
6) Devo admitir que fiquei emocionada com Spencer recebendo a notícia de que as acusações estavam sendo retiradas.
7) Clima de romance de Ezria sempre me faz ficar coisada.
8) Caleb hacker é sempre a melhor versão dele e fora que as piadinhas do moço com Aria estavam ótimas.
9) Obviamente que -A domina o show de fogos da cidade vizinha e ainda manda um recado para as meninas sabendo que elas estariam fora da casa naquele momento. Sério, quem não queria ser -A?
10) Ainda estou aplaudindo a prisão de Alison e o bitchslap da mãe de Mona porque sim, foram merecidos.

E então, o que vocês acharam do episódio?

REVIEW | Switched At Birth: 4.01 "And It Cannot Be Changed" [Season Premiere]

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 ''Eu fiz o que fiz pela família toda''

CONTÉM SPOILERS!!




Depois de matarmos um pouco a saudade com o especial de natal, finalmente a série voltou para continuar a trama de onde parou. O episódio dá continuidade à noite em que Bay assume a culpa por Daphne. A família fica um pouco dividida, afinal, Daphne não vai pra prisão e Bay poderá fazer serviço comunitário e acabar com essa história em menos tempo do que Daphne levaria para cumprir uma pena. Eles acabam aceitando, pois está prejudicando uma delas bem menos do que prejudicaria a outra, porém Daphne tenta lidar com a culpa o episódio inteiro.

Quem não gosta nada da escolha de Bay é Emmett, que passa o episódio inteiro com raiva por não poderem ir juntos para L.A. Outra pessoa que não gosta nada disso é Toby, que diz a Daphne que ela quem deveria responder pelos seus atos, não a irmã. Achei que eles foram muito duros com a ela, mas não falaram nada mais do que a verdade. As pessoas não têm o costume de dizer o que ela precisa ouvir. Daphne sempre foi a pobre coitada, a que não aguenta lidar com os problemas, a que perdeu o pai, e ela realmente precisava de uma dura dessa. Dá para notar que ela quer se redimir e está tentando fazer a coisa certa, mas infelizmente ela vai ter que saber conviver com essa culpa o resto da sua vida.


Passam-se dois meses e meio e Daphne decide não ir para Gallaudet agora e fazer o curso de pré medicina na faculdade que Melody abriu para surdos e algumas matérias em outras faculdades comuns para ficar ao lado de Bay nesse momento. Porém, para que ela pudesse se inscrever na aula de Química, ela precisaria de um intérprete com conhecimentos da matéria, porém como está em cima da hora, a única pessoa que ela encontra é o primo da sua colega de quarto, Josh, que já fez aquela matéria com a mesma professora. Tenho que dizer que assim que ele apareceu foi amor a primeira vista. Estou completamente apaixonada por ele e já super shippo com a Daphne - quem sabe agora ela não fica menos chata? Inicialmente ele é super grosso e não aceita ser seu intérprete, mas depois ele cede. Sinto que vai ser o melhor par romântico que trouxeram pra ela em todas as temporadas.

Enquanto está em seu serviço comunitário, Bay acaba se metendo em uma furada: aparece uma menina dizendo ser irmã de um de seus colegas de serviço comunitário pedindo para Bay entregar o almoço para ele, mas ela acaba descobrindo que foi cúmplice em um trafico de drogas, estendendo para mais cem dias a pena.

No fim, Emmett vai embora e acaba esse mimimi insuportável dele não ser independente e não conseguir ir sozinho pra faculdade e Bay finalmente apelou com Daphne. Achei até que ela estava aguentando muito bem essa história toda com a Daphne. Ela errou, e eu acho que quem tinha que pagar era a Daphne pelos próprios erros, mas quem escolheu cumprir pena pela irmã foi a Bay, ninguém a forçou a tomar essa decisão. Não quer dizer também que ela ficará bem para sempre com a decisão que ela tomou. Uma hora ou outra ela ia se chatear e não querer olhar pra cara da Daphne por ser a causadora de tudo estar dando errado em sua vida.

Estou muito feliz que a série finalmente voltou, e tenho grandes expectativas em relação a essa temporada. Tem um alto potencial, mas os produtores tem que saber usar o conteúdo, senão a qualidade vai cair igual aconteceu umas temporadas para trás e, se isso acontecer, prevejo cancelamento da série e não quero que isso aconteça. 

P.S.: Regina realmente não podia ir embora.
P.S.²: Adoro Toby com a Lily <3
P.S.³: Katie Leclerc está maravilhosa nessa temporada.

Mas e vocês, o que acharam do começo dessa quarta temporada?

REVIEW | Shameless: 5.01 "Nectar of the Gods" [Season Premiere]

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Matando a saudade da família mais sem vergonha da TV.
Cuidado, spoilers!

Depois de uma temporada extremamente dramática e conturbada, que merecia muitos prêmios (Emmy e Golden Globe não perdoo vocês por colocar a série na categoria comédia), Shameless retorna à nossa watchlist só pra me deixar extremamente contente de matar a saudade dos Gallaghers.

Lip está de volta em casa logo após ter terminado seu primeiro ano na faculdade. Com a separação de Amanda nessas férias de verão, Lip pode ter um vislumbre do que é sua vida sem uma namorada, agora que está mais centrado. Acho o relacionamento dos dois bastante interessante porque é por ele que vemos um Lip completamente diferente, mais maduro do que estávamos acostumados na época de Mindy. Talvez o mais legal de tudo nesse novo comportamento dele tenha sido o fato de que mesmo de volta pra casa, Lip - que antes estaria "livre, leve e solto" - sentiu falta de Amanda e mandou aquela mensagenzinha. O plot da temporada passada que deu a ele mais responsabilidade e mais consciência. Tomar conta de Liam e da família toda enquanto Fiona era quem se ferrava deu a ele um novo ar, e mesmo ele se sentindo estranho com os antigos amigos, acho que essa é a melhor versão dele.

Falando em nossa mocinha favorita, achei ótimo ver uma versão dela renovada. Depois de tudo o que ela passou na temporada passada, ela merece mesmo um recomeço. Pelo menos no trabalho tudo está indo bem. O restaurante dá uma dignidade a ela que talvez ela não tivesse em outro lugar e a interação dela com seus companheiros de trabalho tem sido bacana. Mas a vida amorosa dela está parada desde o chefe passado. E como clichês nunca são demais, seu novo interesse amoroso é, obviamente, seu novo chefe. Sean, apesar de estar bem interessado na moça, não é bobo como o chefe antigo e está de olho em seus negócios e em não confundir as coisas: Trabalho é trabalho, amizade é amizade, e flerte é flerte. Não sei se gosto dele ainda, apesar de adorar o Dermot Mulroney, acho o bem velho pra Fiona. Além disso, não sei se acho que é saudável pra Fiona entrar num drama logo agora que ela tá tão bem, mas enfim, veremos como isso se desenrolará.

E Ian, que eu achei que fosse ser apresentado num estado crítico desde já, me surpreendeu por estar "bem demais". Mickey não entende que esse otimismo dele é só um dos sintomas do quadro grave que ele já se encontra. O alerta de Fiona e Lip não surtiu efeito nenhum no rapaz e infelizmente é ele quem mais fica perto de Ian, o que pode ocasionar na piora do quadro psicológico dele, já que Mickey não consegue entender a excitação extrema de Ian como um sintoma da doença e sim da adolescência. Sei que o clima ficará pesado pra Ian e eu não tenho a menor ideia de como vou conseguir lidar com o sofrimento que está por vir.

Geralmente as temporadas de verão são mais divertidas e essa já nos mostrou que o clima tá bem mais leve do que na temporada passada. Exemplo disso são Kevin e Veronica com as crianças. Quem não chorou de rir com V tentando reativar sua vida sexual e Kev mais preocupado com os seus pequenos anjinhos? E V nessa coisa pós-parto tá ótima também. Sempre gostei muito dos dois e acho ótimo vê-los tendo novos desafios na vida.

Na casa de Sheila, as coisas não podiam estar mais confusas. Ela tem que lidar com essa filha insuportável de Frank que mais folgada seria impossível. Sério, como assim você tem 33 anos mora na casa da mulher do seu pai e dá pra um cara aleatório no sofá da casa dela? E pior: Usa os brinquedinhos sexuais dela?! O surto de Sheila encontrando resquícios de líquido no sofá e gritando sozinha foi genial. Gente, sério, eu odeio a Sam e eu já não vejo a hora da Sheila dar umas boas na cara dela. Aliás, qual é a do complexo de Édipo dela com Frank? Quando a gente acha que a família Gallagher já é estranha o suficiente, vem essa menina pra provar que sempre pode ficar mais esquisito ainda.

E por falar em Frank, já tô amando vê-lo casado com Sheila. Eu acho que realmente ela é a única pessoa que atura esses comportamentos loucos dele. É legal ver como o personagem dele foi, mesmo com todos os problemas, a raiz cômica da série sempre e isso só vem se aprimorando com o tempo. O projeto dele me deixou curiosa desde o início do episódio com ele interagindo com Deb até o momento que ele leva a transa de Sam para o porão e revela o plano da cerveja e: meu deus! Como eu ri! Não só do plano todo, como deles desmaiando com a qualidade péssima do produto, e, especialmente, com a cena final dele nu posando pra uma turma de artistas sem saber.

Sério, gostaria de compartilhar o quanto tô feliz com o retorno de Shameless e que venha essa temporada cheia de coisa boa! A pool party no final do episódio me deixou com mais vontade de ver tudo logo e de fazer parte daquela festinha.

Notas sem vergonha:

1) Carl tá tão fofinho! Nem ficou com os resquícios das drogas da temporada passada.
2) Só eu que olho pra esse neto do Frank e choro de rir?
3) Showtime sendo Showtime e liberando o episódio na sexta-feira antes da estreia.
4) Tô curiosa com a cliente que deixa uma gorjeta bem grande pra Fiona.
5) As reviews da série serão divididas entre eu (Camilla), Eduardo, Talitha, Mikael e Gerson. Esperamos que vocês gostem de ter mais de uma pessoa comentando sobre Shameless.
6) E esse previously maravilhoso dessa série? Ai, é muito amor!
7) A soundtrack dessa série tá sensacional demais!
8) Super queria que Fiona pegasse o carinha da banda, lindo demais.
9) Certeza que o plot da compra das casas do bairro vai ser o foco da temporada e eu não tenho ideia de como os Gallaghers conseguirão se virar com isso.
10) O que foram as cenas descaradíssimas de Ian? Sério, como eu estava com saudade dessa série.

E vocês, o que acharam da estreia dessa temporada?

REVIEW | The 100: 2.08 “Spacewalker”

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“We’ve all got a monster inside of us, Clarke. And we are all responsible for what it does when we let it out.”
CONTÉM SPOILERS!

Essa mid-season finale não poderia ter sido melhor. Estou muito satisfeita com o rumo que a serie tomou e acredito que o desfecho do episódio surtiu o efeito desejado: deixar todo mundo perplexo e ansioso para o 2.09 “Remember Me”.

A serie nos quis passar a ideia de que Finn fez tudo o que fez só porque estava completamente cego por sua paixão desvairada por Clarke e com isso agiu por impulso, sem pensar no que estava fazendo. Esse teria sido um tema bem interessante a ser trabalhado, se tivesse sido bem desenvolvido. O casal, em nenhum momento conseguiu ter a química necessária, não me convencendo de que eles realmente estavam apaixonados.É possível perceber que um se importa com o outro, mas infelizmente eu não consegui enxergar esse tipo de amor que muitas vezes leva as pessoas a fazerem loucuras, assim como Finn fez.

Eu também nunca acreditei em Finn e Raven como um casal, eu sempre os enxergava apenas como melhores amigos. Mas os flashbacks desse episódio me fizeram mudar de ideia. Finn realmente amava Raven e por isso era capaz de fazer qualquer coisa por ela. É quando temos uma revelação que me deixou de queixo caído: Finn foi preso por um crime que Raven cometeu e não ele. Foi bem legal de ver como era a relação e a cumplicidade deles.

Apesar de todo o estrago que Finn causou, seus amigos ainda não estavam prontos para dizer adeus. Por isso, Bellamy, Clarke, Raven e até mesmo Murphy passaram o episódio inteiro tentando achar uma solução para salvar a vida dele. Por diversas vezes eu cheguei a pensar “por que eles estão defendendo o Finn? Ele matou muitas pessoas, ele merece ser punido”, mas então eu me colocava no lugar dos personagens, para poder entender o lado deles. Eu continuo achando que a morte de Finn foi necessária, mas também consigo compreender a resistência de algumas pessoas da Arca, principalmente daqueles mais próximos a ele. Ainda mais sabendo que se eles entregassem o Finn, ele morreria da pior forma possível.

Vendo que não tinha outra saída, o próprio Finn decide se entregar aos Grounders, o que eu achei uma atitude corajosa e um sacrifício muito nobre. A partir daí temos uma sequência de cenas emocionantes, que me deixou bastante comovida. O momento em que todos da Arca se reúnem para assistir a morte de Finn me deixou bem triste. De fato, ele tinha que pagar pelo o crime que cometeu, mas ninguém merece morrer daquela forma. Foi impossível não se sensibilizar com o sofrimento de Raven e o seu grito desesperado ao ver o ex-namorado sendo morto foi de partir o coração.

E apesar de ter sido um dos momentos mais tristes, a morte dele não foi algo surpreendente, uma vez que as chances disso acontecer eram muito grandes. Acho que o que mais chocou a todos foi a forma como ele morreu, afinal, quem poderia imaginar que Clarke tiraria a vida de seu amado? Mesmo sendo uma decisão extremamente complicada, aquela foi com certeza a melhor solução. Antes morrer de forma rápida e pouco dolorosa, do que morrer de forma lenta e sentindo a dor que os dezoito Grounders sentiram.

Daqui para frente vai ser bem interessante ver como os personagens vão lidar com a morte de Finn e como ficará a relação entre a Arca e os Grounders. Será que eles finalmente farão uma trégua para se unir contra a Mount Weather? Também estou ansiosa para ver como vai se desenvolver toda essa briga pelo título de chanceler, já que nem Abby e nem Jaha estão dispostos a ceder.

Observações finais:
1.    Senti falta da Octavia que apareceu poucas vezes nesse episódio.
2.    Cadê o pessoal da Mount Weather? Também senti falta deles.
3.    “I love you too.”
“I’m scared.”
“You’re gonna be okay... You’re okay.”
“Thanks, Princess.”

P.S.: The 100 retorna dia 21 de Janeiro com o 2.09 “Remember Me”.

REVIEW | 2 Broke Girls: 4.08 "And The Fun Factory"

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I know, right?
CONTÉM SPOILERS!

Como foi mostrado episódio passado, o fim de ano rendeu para as girls. Elas conseguiram um empréstimo de 10 mil dólares, o qual vão usar para investir na fabricação de camisetas e assim expandir os negócios. Nesse acompanhamos a luta das duas para achar uma fábrica decente e sem qualquer tipo de exploração, afinal, Max já trabalhou em algumas e suas experiências foram uma pior que a outra.

Caroline fez sua pesquisa e então encontrou "American Ace", se interessou pelo anuncio e ambas decidiram checar o lugar antes de entregar seu precioso dinheiro para um lugar que não valia a pena. Acontece que ao chegar lá elas não encontraram nenhuma criança escrava, muito pelo contrário, apenas pessoas trabalhando e também se divertindo, afinal, o lema do lugar é "work is fun". I know, right? Tinha jogos, cadeira de massagem, comidas e sobremesas sendo servidas, quase um emprego dos sonhos.

Porém, tudo o que é bom demais a gente desconfia. E quando se trata de Max e Caroline a gente desconfia em dobro, porque sejamos sinceros, não é muito normal as coisas darem certo pra elas. Quando viram um bilhete pedindo ajuda no meio das blusas, as lindas decidiram descobrir a todo custo o que rolava realmente na fábrica e apelaram para os boys que trabalham lá tentando tirar informações deles, mas não descobriram nada, decidindo então voltar ao local e se infiltrar para resgatar as pessoas que precisavam de ajuda.

Tivemos as melhores cenas do episódio a partir dai, tudo porque duas funcionárias faca na bota começaram a arranjar encrenca com as meninas por conta de ciúmes dos boys da fábrica. Caroline até tentou amenizar a situação falando que era namorada de Max, mas não teve como fugir depois que sem querer jogou a blusa molhada em um delas. A briga com as blusas molhadas foi hilária, não sei se ri mais da Caroline fazendo aquelas vozes ou da Max gritando "LEAVE MY LOVER ALONE". De qualquer forma, no fim o fundador apareceu e mostrou que o bilhete na caixa era apenas um mal entendido.

Aliás, as duas se tratando como namoradas fez muita gente que shippa enlouquecer. Eu sinceramente acho meio besteira, shippar virou febre e parece que a galera não sabe assistir sequer um comercial sem fazer isso, e penso também que não teria como a série funcionar com elas sendo um casal. Um episódio tratando de alguma noite em que elas beberam muito e se pegaram seria legal, talvez. Mas só.

Paralelo a isso, tivemos Sophie e seu novo negócio, que se trata de nada mais nada menos que uma peruca para vaginas! O assunto também rendeu cenas engraçadas, como a que Sophie faz carinho no cabelo do Han para ver se acertou na textura da linha asiática. A cara do Han nessa hora foi impagável.

No mais, foi um episódio bom e fiquei feliz por realmente não ter nada de errado na fábrica. Tá na hora desse lance dos cupcakes sair do lugar de verdade, né? Ansiosa por esse momento.

E vocês, o que acharam do episódio?

AUDIÊNCIA | 04 de janeiro a 10 de janeiro de 2015

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Bem vindos à nova coluna semanal do The Series Factor: a análise de audiência. Sabemos que às vezes é complicado acompanhar a audiência de várias séries, então decidimos criar um post que englobe todas as séries da televisão aberta americana. Pra facilitar ainda mais, juntamos todas as séries da semana e separamos por canal. 


Antes de analisar os gráficos e as tabelas é necessário entender o que cada coisa significa e como você deve ler as informações. Para entender como a audiência funciona, clique aqui.

TOP 5 DEMO
As cinco séries que marcaram maior rating durante a semana:


TOP 5 VIEWERS
(em milhões)
As cinco séries mais vistas da semana:



ANÁLISE POR EMISSORA
As séries com episódios inéditos nessa semana, separadas por emissora e ordenadas pela demo:








* Em milhões de telespectadores

OBSERVAÇÕES:
  1. Reprises, bem como os programas esportivos e de conteúdo não relacionado a seriados da televisão aberta, não estão disponíveis nas tabelas.
  2. As tabelas foram divididas por emissora e as séries foram ordenadas por audiência na demo.

NOTÍCIAS | Vencedores dos Golden Globe Awards de 2015

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Foi ao ar no domingo (11/01) a 72ª edição dos Globos de Ouro, que junto com os Emmy Awards, são as premiações mais importantes para os seriados de televisão. O TSF reuniu os ganhadores de cada categoria pra você. Vem conferir!


MELHOR SÉRIE - DRAMA
House of Cards (Netflix)
Game of Thrones (HBO)
Downton Abbey (ITV)
The Good Wife (CBS)
The Affair (Showtime)

Leia aqui nossas reviews de The Affair.



MELHOR SÉRIE - COMÉDIA OU MUSICAL
Girls (HBO)
Orange is The New Black (Netflix)
Jane the Virgin (The CW)
Silicon Valley (HBO)
Transparent (Amazon)



MELHOR MINISSÉRIE OU FILME PARA TELEVISÃO
The Normal Heart (HBO)
Fargo (FX)
Oliver Kitteridge (HBO)
The Missing (BBC One)
True Detective (HBO)


MELHOR ATOR EM SÉRIE DRAMÁTICA
Clive Owen (The Knick)
Liev Schreiber (Ray Donovan)
Kevin Spacey (House of Cards)
James Spader (The Blacklist)
Dominic West (The Affair)


MELHOR ATOR EM SÉRIE DE COMÉDIA OU MUSICAL
Louis CK (Louie)
Don Cheadle (House of Lies)
Ricky Gervais (Derek)
William H. Macy (Shameless (US))
Jeffrey Tambor (Transparent)



MELHOR ATOR EM MINISSÉRIE OU FILME PARA TELEVISÃO
Matthew McConaughey (True Detective)
Woody Harrelson (True Detective)
Martin Freeman (Fargo)
Mark Ruffalo (The Normal Heart)
Billy Bob Thorton (Fargo)


MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DRAMÁTICA
Julianna Margulies (The Good Wife)
Robin Wright (House of Cards)
Claire Danes (Homeland)
Viola Davis (How to Get Away With Murder)
Ruth Wilson (The Affair)


MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE COMÉDIA OU MUSICAL
Lena Dunham (Girls)
Edie Falco (Nursie Jackie)
Julia Louis Dreyfus (Veep)
Gina Rodriguez (Jane, The Virgin)
Taylor Schilling (Orange is the New Black)

Leia aqui nossas reviews de Jane, The Virgin.


MELHOR ATRIZ EM MINISSÉRIE OU FILME PARA TELEVISÃO
Maggie Gylenhaal (An Honorable Woman)
Jessica Lange (American Horror Story)
Frances McDormand (Olive Kitteridge)
Frances O’Connor (The Missing)
Allison Torman (Fargo)


MELHOR ATOR COADJUVANTE
Matt Bomer (The Normal Heart)
Colin Hanks (Fargo)
Alan Cumming (The Good Wife)
Bill Murray (Olive Kitteridge)
Jon Voight (Ray Donovan)

Leia aqui nossa review do telefilme The Normal Heart.


MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Uso Aduba (Orange is the New Black)
Kathy Bathes (American Horror Story)
Joanne Frogatt (Downton Abbey)
Allison Janney (Mom)
Michelle Monaghan (True Detective)

Leia aqui nossas reviews de Downton Abbey.

REVIEW | The Big Bang Theory: 8.12 "The Space Probe Disintegration"

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Comprometimento.
Cuidado, spoilers!

Muita gente ainda reclama do humor de The Big Bang Theory e blá blá blá, e pra vocês eu dou um conselho de amiga: Larguem a série! Em oito anos, tivemos ótimos momentos de comédia sim, e também tivemos momentos bem ruins, e isso é fato. Mas agora, eu acredito que vivemos um tempo de desenvolvimento emocional dos personagens e se tem muita gente reclamando de Sheldon sendo mais emocional ou coisa do tipo, digo a vocês que a essência do personagem está ali ainda e é muito bom saber que Chuck Lorre não quer recheá-lo com uma síndrome de Peter Pan.

Comprometimento foi a palavra-chave desse décimo segundo episódio da temporada e eu acho que não poderia ter sido melhor utilizado. Já que Sheldon e Leonard estavam as mãos de Penny e Amy sobre a programação dos casais do dia, acabaram todos indo para o shopping e enquanto as meninas experimentavam uma pilha de roupas, os meninos faziam o que todos - ou quase todos os namorados fazem/ deviam fazer - ficam entediados sentados na loja esperado as mulheres acabarem suas comprinhas. Achei interessante com a temática sobre como uma personalidade dominadora pode afetar a vida do amigo que acaba se submetendo à vontade do dominante. Vemos isso com Sheldon e Leonard do lado de fora, e Penny e Amy nas cabines.

A discussão de relação dos dois roommates foi ótima. Primeiro porque colocou vários pingos nos is. Segundo porque trouxe um momento sentimental pra série que dificilmente vemos. Terceiro, e não menos importante, a sequência da cena foi divertidíssima. Acho importante ver essa versão atualizada de Sheldon. Como eu disse, se ele ficasse estagnado como o Peter Pan e não crescendo nunca, isso iria ficar cada vez mais chato. E dessa forma, inclusive com o acordo fechado por eles no final da DR, ele mostra que crescer é bom, mas que não está pronto totalmente para perder a única pessoa que realmente atura as maluquices dele conscientemente.

Já quando a questão é Amy e Penny, achei interessante o jogo também ali com elas. Se Sheldon é o control freak da relação com Leonard, aqui Penny exerce esse papel sem em perceber. E mesmo com os programas chatos sugeridos por Amy, achei bacana que depois que ela alertou Penny, a loira percebeu que oprime muitas vezes as vontades da amiga. E no fim, quem não achou divertidíssima aquela aula de artesanato de cestas? rs.

Equanto isso, Raj enfrenta problemas no trabalho e só espera a resposta de que a sonda que ele e sua equipe mandaram para o espaço obteve sucesso ou não. Gente, eu gargalhei com o desespero dele, sério! Especialmente na cena em que ele tenta confiar sua vida profissional no fato de acertar uma garrafa na lixeira. Sério, Raj é impagável.

Mas o plot dele, apesar de pequeno, serviu pra uma coisa bem bacana. Volta e meia a série entra na questão ciência X religião. Seja com Sheldon e sua mãe cristã, seja com Howard e seu judaísmo. Mas pela primeira vez, o hinduísmo foi introduzido na série e de uma forma bem bacana. Adorei o discurso de Raj sobre como ciência e religião não se anulam e que diversos cientistas acreditavam na existência de um ser divino, uma força espiritual maior que todas, ou seja lá sob que ótica cada um via o quê. O interessante aqui, além de, claro, as piadas e a pouca informação que foi passada sobre a crença hindu, foi o fato de mostrar pra nós que mesmo com a diferença das crenças ou formas de guiar a vida, um amigo suporta o outro independente de qualquer outra coisa. O respeito, é portanto, fundamental pra vida de todo mundo, e isso The Big Bang Theory conseguiu apresentar com maestria.

P.S.: Referências a Frozen! <3
P.S.¹: Sheldon falando "son of a biscuit!"
P.S.²: Referências também a uma churrascaria brasileira! <33
P.S.³: Penny falando sobre a Doctor Who Convetion, haha.

E então, o que vocês acharam do episódio?

REVISITING | Castle [Season 7]

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Um recap da 7ª temporada até agora.
Cuidado com os spoilers!

Depois de um longo e tenebroso (hiato de) inverno, a sétima temporada de Castle volta nessa segunda-feira com Castle, P.I., retomando a história de onde parou. Como aquecimento para entrar no clima e ver nosso escritor preferido tentando conseguir de volta o seu lugar na delegacia, vamos relembrar o que essa temporada nos ofereceu até agora.

A sétima temporada começou num clima tenso, depois de um season finale considerado pela maior parte do fandom como, no mínimo, desapontador. Depois de encerrar definitivamente o arco de Johanna Beckett com a prisão de Bracken em Veritas (6x22), a série precisava de um novo fio condutor e os escritores decidiram criá-lo nos últimos cinco minutos da temporada: Castle é sequestrado a caminho de seu casamento, deixando uma Kate de coração partido para trás.

Driven, a premiere da sétima temporada, retoma do ponto em que o cliffhanger parou e nos apresenta o novo mistério da série: por dois meses, Castle foi mantido refém de pessoas desconhecidas, para fins desconhecidos, e não se lembra de nada. Por onde ele esteve? Quem o sequestrou? Por que ele não se lembra? Essas são as perguntas a serem respondidas ao longo da temporada. Montreal, o segundo episódio, acrescenta mais algumas à lista: qual é a verdadeira razão de Castle ter virado escritor de mistério? O que ele pode ter feito nesses dois meses que para escolher não se lembrar? Ainda não me decidi se esses desdobramentos foram o bastante para me fazer perdoar os escritores pelo finale da sexta temporada, mas não posso negar que eles abriram um caminho promissor.

No geral, tem sido uma boa temporada. Os episódios têm sido bons individualmente e até agora tivemos um equilíbrio bacana entre episódios divertidos e tensos. Alguns pontos altos foram toda a tensão sexual acumulada - e a volta do lado cockblocker de Martha - em Clear & Present Danger (7x03), Castle brincando de princesa e disputando caretas com crianças da pré-escola em Child's Play (7x04), o lado badass de Esposito em Kill Switch (7x08) e Esposito e Lanie fingindo estarem noivos em Bad Santa (7x10). Também gostei de terem voltado a falar do Old Haunt e até mencionado Will Sorenson, mas ainda estou esperando o grande retorno de Mandy.

Pra mim, o melhor episódio da temporada até agora foi Meme is Murder (7x05). Sou um pouco suspeita pra falar, já que curto tanto mídias sociais que até trabalhei com isso por mais de um ano, mas existem outras razões por que eu gostei do episódio. A principal delas é que Meme is Murder consegue encontrar um equilíbrio ideal entre comédia e drama. O tema "mídias sociais"é bem delimitado desde as primeiras cenas, tanto na trama principal quanto na secundária, e as referências são muito bem feitas. É impossível não pensar no Snapchat, Instagram e até mesmo no site Rich Kids of Instagram ao longo do episódio. O elemento serial killer amplifica a carga dramática acrescentando certa urgência à investigação e a resolução do caso, ao passar pelo tema de cyberbulling, propõe uma discussão importante sobre o funcionamento da internet e das mídias sociais e o uso que tem sido feito delas. Se nada disso convencer, a última parte do episódio faz o trabalho: não tem como não amar o Castle cantando em autotune"Hi, I'm Richard Castle".

Outro episódio que eu não posso deixar de mencionar, é claro, é The Time of Our Lives (7x06). Além de finalmente vermos nosso casal tão adorado se casando, podemos ter a certeza de que Kate Beckett é a melhor coisa que aconteceu na vida de Castle. E eu preciso cutucar perguntar: quantas séries podem dizer que têm um AU canon? Castle não tem apenas um, mas dois: a versão noir de The Blue Butterfly (4x14) e agora o AU "e se eles não tivessem se conhecido".

Terminamos a primeira parte da temporada em Bad Santa com Castle sendo chutado da delegacia por ter se envolvido com mafiosos para resolver um dos casos. Ainda temos meia temporada pela frente e um número de coisas a esperar. O que os escritores têm planejado para Esplaine? Quando descobriremos o que aconteceu com Castle?  O meu palpite é que o próximo episódio sobre isso vai ser em midseason, entre o 13 e o 16, se eles forem seguir a linha de temporadas anteriores. Mas, por enquanto, a pergunta do momento é: como Castle vai voltar para a delegacia? Pelo menos isso nós vamos descobrir hoje à noite.

REVIEW | Chicago Fire: 3.11 ''Let Him Die''

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Paramédicos em pele de policiais. 
Spoilers abaixo!!!

No último episódio exibido foi deixado um cliffhanger. O que poderia ter acontecido com Mills e Brett? O mais óbvio acabou prevalecendo, não que tivesse outra saída criativa, mas era algo já esperado pelo que havia sido mostrado e pelo que a série já entregou anteriormente. 

O episódio foi bom, mas eu senti que a situação do sequestro poderia ter sido melhor aproveitada, o que acabou não acontecendo. Me surpreendi e muito com a atitude de Silvye de querer matar o bandido, principalmente por ela até o momento parecer uma personagem tranquila, ainda bem que nossa querido-sqn Mills não colocou em prática a ideia da colega. Seria uma total estupidez, até porque o outro parceiro estava armado e os dois seriam mortos. 
Essa foi sem dúvida a melhor parte de ''Let Him Die'', é sempre angustiante quando temos personagens em perigo, no caso do Peter eu nem me preocupava, já que acho personagem nada além de medíocre e infantil, mas Brett em poucos episódios já conseguiu me conquistar. O problema é esse eminente casal que pode se formar, não queria ver os dois juntos (dos solteiros do batalhão não tem ninguém a altura de Silvye, muito menos o chato do Cruz. 

Toda a parte da investigação que dividia o tempo de tela com o sequestro também foi interessante, claro que teríamos participação de um personagem de Chicago PD, dessa fez foi o Jay. Sem a ajuda de Dawson eles dificilmente seriam encontrados, como ela havia trabalhado com Silvye em alguns turnos, ela conhecia suas manias. Assim foi possível  perceber o rastro que tinha sido deixado e os dois paramédicos conseguiram sair ilesos. Sinto que toda a situação poderia ter sido prolongada, pois o restante do episódio não conseguiu prender a atenção. Claro que se um deles fosse ferido cairia mais ainda no óbvio, mas se o sequestrador ferido tivesse morrido seriam maiores as opções. 

As questões pessoais dos personagens também tiveram em jogo. Fiquei feliz que o filho do Capitão conseguiu sobreviver sem nenhuma sequela, mas o roteiro seria muito mais rico, dramaticamente falando se a criança adquirisse algum problema, mas optaram pelo caminho mais fácil. estamos falando de TV aberta, então não se pode exigir nada trágico demais. Foi bonito ver Hermann a seu lado em todo o episódio, de longe o maior amigo de Boden. Aliás, Christopher é um personagem que está sempre pronto para ajudar todos do batalhão, sem dúvida um dos meus favoritos. 

Infelizmente o noivado de Casey e Dawson teve fim. Eu sei que muitos não gostam da moça, mas eu adoro muito todos os dois. Se parar pra pensar, teria sido melhor pro relacionamento se Gabriela tivesse ido para outro batalhão, pois trabalharem juntos não funcionou e isso conseguir observar no decorrer da primeira parte da temporada. Matt não conseguia exercer o poder de sargento sobre a noiva, querendo ou não ele era mais frouxo do que com os outros companheiros, o que foi contestado por Hermann com total razão. A separação acabou sendo inevitável, foi como disse a Gabriela ''o trabalho interferiu no relacionamento e o relacionamento interferiu no trabalho''. Eu aposto que até o final dessa terceira temporada eles já vão estar juntos de novo, mas quem sabe o roteiro nos surpreenda. 

Ao final do episódio tivemos uma possível reviravolta sobre a morte de Shay, será que ela pode ter sido assassinada e não apenas um acidente de trabalho? As opções de mais um maníaco por incêndios aparecer na série também me parece plausível. Tomara que não demorem muito pra desenvolver esse plot, pois é de extrema importância pros personagens e pra nós espectadores.


Notas em Chamas 
  1. A reviewer oficial Talitha está com tempo limitado, enquanto isso eu Mikael escreverei sobre a série. 
  2. Ressuscitem a Shay, não to aguento esse sofrimento. 
  3. Mills já teve tanta oportunidade pra morrer, mas os produtores não concretizam esse sonho.
  4. A série marcou 1.7 de demo essa semana, uma ótima audiência pra NBC, ainda mais sem o lead in do The Voice. 
Fiquem com a promo do próximo episódio. 

REVIEW | Glee: 6.01 "Loser Like Me" e 6.02 "Homecoming" [Season Premiere]

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Home is wherever I'm with you.
Cuidado, spoilers!

Glee estreou sua final season com um episódio duplo em plena sexta-feira na FOX de uma forma completamente nostálgica. Eu sou daquele time que acredita que a série perdeu sua essência lá pela quarta temporada e parece que Ryan Murphy decidiu retomá-la a qualquer custo nesse final de série. THANKS GOD!

"Loser Like Me" traz pra nós a perspectiva de Rachel lidando com o fracasso de sua série na TV, "That's so Rachel" - um alô para os fãs da série da Raven -. Aliás, acompanhamos o momento pós-estreia e fracasso do seriado e somos levados a acompanhar o processo da demissão e despedida de Rachel ao som da performance de "Uninvited" - uma das minhas músicas favoritas da Alanis Morrisste que ficou ótima na voz de Lea Michele -.

Perdida e sem planos para o futuro, Rachel se vê de volta a Lima e as coisas estão mais ruins do que ela poderia imaginar: Seus pais estão se separando e a casa em que cresceu está à venda. Resta a ela visitar aqueles que ela sabe que podem ser sua última esperança de encontrar algum conforto. O encontro dela com Blaine foi incrivelmente dolorido já que ambos estão em Lima com o mesmo propósito: Fugir do fracasso. No caso dele foi o fracasso de seu relacionamento com Kurt que o motivou a voltar para casa. E com a performance de "Suddely Seymour", ele e Rachel musicalizam seu momento de interiorização e apoio mútuo entre si.

Acontece que a vida de Blaine está andando de alguma forma. Como coach dos Warblers, ele volta às origens dos passarinhos cantores e mostra que, mesmo sendo velho demais pra cantar com os meninos, ele fará um bom trabalho como orientador do grupo. Prova disso é a performance de "Sing" extremamente bem executada e bem a cara do grupo desde a época em que Blaine estava por lá.

E não é só nesse ponto que a vida de Blaine está caminhando. Ele também está de namorado novo: Dave Karofsky! Sim, pessoas, o ex bullie de Kurt no McKinley está de namorico com o ex noivo do rapaz. Ao contrário do que muitos acharam, a cena em que Blaine e Karofsky contam pra Kurt do início de seu relacionamento não me fez ter pena de Kurt. Depois de ter visto aquele flashback do término do noivado dos dois, eu só senti que Kurt estava colhendo aquilo que plantou. A cena me destruiu em muitos pedaços - e olha que eu nunca fui a maior fã do casal - e também me fez pensar no quanto Blaine sempre foi muito mais dedicado à Kurt do que o contrário, especialmente depois que Kurt foi pra NY. Agora é só esperar pra ver o Kurt fará para recuperar o amor de sua vida.

Rachel também visita o novo pai de Lima. A paternidade cai muito bem pra Will, aliás - e que bebê lindo! -. Em compensação, se a sorte está a seu lado no amor, no jogo ela vai bem longe daquilo que ele considera ótimo. Ser coach de umas máquinas de corais como o Vocal Adrenaline está longe de ser o trabalho dos sonhos de Mr. Schue. A performance de "Dance The Night Away"é a prova de que eles são extremamente diferentes dos losers que ele treinava no ND. Dá pra ver que Will não está feliz ali, mas quem estaria depois de ter tido um grupo com Rachel, Kurt, Mercedes, Finn, Quinn, Tina, Artie, Puck, Brittany, Santana, Sam, Blaine e tantos outros que passaram por lá? Cada um mostrando-se individualmente perturbado, mas ao se juntar com os demais, fazendo um grupo completo.

E além de ver tudo isso, Rachel ainda descobre através de Sam - que é coach assistente de Beiste com o time de futebol americano - que Sue cortou todos os programas de humanas e artes da escola. Tudo isso deixa nossa pequena estrela mais triste do que antes e tudo o que ela precisa é de uma intervenção. E é exatamente isso que Will, Sam, Blaine e um dos pais de Rachel dão a ela. Ao assistirem o piloto pavoroso de "That's So Rachel", eles mostram a ela que o importante não é o fracasso e sim o como ela vai se reerguer depois daquilo. E mais uma vez, Glee mostra que sua essência está ali escondida no meio de tantas novidades.

Mr. Schue sempre teve o dom de colocar seus alunos pra cima, e com Rachel não foi diferente, de novo. Decidida a ajudar novos jovens, ela doa parte do dinheiro que sobrou do piloto desastroso de sua série para retomar o New Directions. Mas há uma condição para o Glee Club retornar ao McKinley High: Rachel deve ser a nova coach. E não é que isso é uma ideia genial? Quem mais é apaixonada pelo coral do que nossa Mrs. Berry? E com a ajuda de Kurt, tenho certeza que será super interessante ver os dois competindo contra o Vocal Adrenaline de Will e os Warblers de Blaine. E pra concretizar a decisão de liderar o novo ND, vemos a performance de "Let It Go", que traz pra série o ar de redenção que Kurt e Rachel planejavam ao aceitar o desafio de serem coaches. Não posso deixar de comentar que a menção de Mr. Schue a Finn estando no lugar em que Rachel se encontra - que me fez encher os olhos d'água - e também o desafio lançado por Sue para fazer da vida deles um inferno como fez com Will, e na verdade, mal posso esperar para vê-los se enfrentando.

Já "Homecoming" trouxe pra nós Quinn, Puck, Santana, Brittany, Artie, Tina e Mercedes de volta. Como Kurt e Rachel não estavam se entendendo muito bem quanto às questões do ND, nada melhor do que realmente fazer algo que os relembrasse de seu interesse pelo Glee Club. A presença dos antigos membros do ND só me deixou extremamente nostálgica, e, ao mesmo tempo que fiquei muito feliz em vê-los, senti falta de alguém que nunca mais poderá estar numa reunion dessas. Mesmo que o nome de Finn não tenha sido citado nesse episódio é impossível não pensar que se Cory ainda estivesse vivo, a série poderia ter tomado outro rumo. Mesmo assim, a performance de "Take on Me" serviu pra nós, fãs daqueles tempos de ouro de Glee, lembrarmos o porquê de termos começado a assistir a série.

Vemos várias tentativas de abordagem dos membros old school do ND aos novos alunos do McKinley. Kurt tentou com Spencer Porter no time de futebol americano; Puck, Quinn, Sam, Mercedes e Tina tentaram com o conservador Clube do Chá; Rachel tentou com a escola toda e acabou levando uma raspadinha de Becky Johnson diva! na cara. Todas essas tentativas foram sem sucesso, infelizmente. Mas uma vez que a Unholy Trinity está reunida, é quase impossível que Quinn, Santana e Brittany não possam resolver uma crise. E com "Problem", elas, além de sambarem, mostraram para as cheerios que o Glee Club pode ser legal também. Mas ninguém contava que Kitty estaria lá ainda e atirando farpas para cima das meninas e Artie, que a magoou quando foi pra NY. Sinto que essa menina nem vai ser um grande problema assim, é só ela relembrar o quanto ela gostava do clube pra tudo ficar bem. Aliás, já até aguardo o retorno dos novatos da season 4 como Marley, Unique, Jake e Ryder, já que Ryan Murphy deixou as portas abertas pra quem quiser voltar nessa temporada final.

Enquanto isso, Blaine enfrenta um grande dilema com os Warblers. Depois de mais dois séculos de tradição da Dalton Academy sendo um lugar para garotos, a presença de Jane Hayward desconcerta não só o conselho dos passarinhos mas também o coach. Porém com a ajuda dos amigos, Blaine entende que algumas mudanças podem vir para o bem e que cabe a ele tentar ajudar Jane a se encaixar, uma vez que ela sofre por ser uma minoria, coisa que ele, como ninguém deveria entender. Com isso, ele propõe ao conselho uma audição da moça e para ajudá-la, Blaine recorre à Rachel para que a mocinha possa ganhar alguma confiança. E não é que a performance de "Tightrope" foi incrível? Pena que não foi o suficiente para o conselho aprová-la e isso faz com que ele cometa um erro que, convenhamos, foi meio burrice dele. Ameaçar sair do emprego se Jane não entrasse era algo que Will faria? Sem dúvida, mas isso funcionava com Mr. Figgins, não numa escola como a Dalton.

E, obviamente Blaine ficou fulo da vida quando descobriu que Jane pediu transferência para o McKinley e está entrando para o ND. Eu, honestamente entendo o lado de Blaine mas ele está realmente fazendo uma tempestade em copo d'água. Se os Warblers não aceitaram Jane, ela correu para onde a aceitação viria, e Rachel fez certo em aceitá-la sim porque afinal, ela está seguindo a premissa do Mr. Schue em acolher aqueles desajustados e transformando-os em uma unidade com um propósito comum.

Além de tudo isso, graças à performance da Unholy Trinity, Mason e Madison McCarthy se interessam pelo clube e acabam entrando também. Mas o grande momento de aquisição para o ND, foi sem dúvida a audição de Roderick, um menino que realmente retrata as origens dos losers. E como não se emocionar com o discurso de Rachel sobre o quanto o ND mudou a vida dela? E fato que Roderick realmente mandou bem na audição com "Mustang Sally", que ainda contou com os backing vocals de Quinn, Brittany e Santana.

Fato é que agora a guerra foi declarada. O New Directions de Rachel e Kurt está oficialmente na lista negra dos Warblers de Blaine e isso vai ser um deus nos acuda, com certeza. Mas mesmo com esse clima pesado entre eles, o final do episódio foi de emocionar qualquer um. A performance de "Home" deu pra nós o gostinho de classicismo que faltava. O homecoming aconteceu de uma forma fofa demais, com direito a Will e Sue lado-a-lado, inclusive. Agora, cabe a nós esperar pelo que mais a final season de Gleenos trará.

P.S.: Sam, prefiro você com esse cabelo castanho mesmo. E Quinn decidiu ser mais loira ainda e mesmo assim continua linda.
P.S.¹: Sue fazendo piada com Game of Thrones <3
P.S.²: Quem não se lembrou de Will ouvindo Finn no chuveiro quando Rachel ouvia Roderick na biblioteca?
P.S.³: O Eduardo teve uma semana meio ocupada e por isso eu, Camilla, vim substituí-lo nessa premiere. Mas no próximo episódio, ele está de volta.

E então, o que acharam dos episódios? Quais são as expectativas para o final de Glee? Já estão sentindo saudades da série?

REVIEW | New Girl: 4.12 ''Shark"

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"Ela é tão pequena."
CONTÉM SPOILERS!

O Winston é finalmente um policial, e todos vão presenciar o grande dia dele. Engraçado que é uma série de comédia, mas fico muito feliz por ele, acho que é um dos personagens mais amados da série no momento. Pelo menos o meu preferido ele é, sem mais. Bom mas como na vida dessas pessoinhas nada é normal, Nick e Coach tinham que atrapalhar esse processo da vida do cara.

Preocupados com a segurança  do amigo, acham um absurdo ele ter uma parceira tão "aparentemente frágil" e resolvem se meter. Gente, eu ri muito das piadinhas sobre a policial, principalmente a da caixa de fósforo. Eu teria é medo de fazer essas piadas na frente dela, ela pareceu brava. Mas acho que o primeiro dia do nosso novo policial foi bom. pelo menos ele não foi esfaqueado, isso é um começo. Só não entendi a história das tigelas de cachorro, wtf? E pra que os meninos roubaram papel higiênico? Haha.

Sobre o plot da Jess e do Schmidt, eu não tive olhos pra outro ser humano a não ser o britânico, além de lindo ele tá super divertido na trama. Adorei ele sem calças (opa!), e adorei ele servindo de ator da Jess. Quero endgame, é pedir demais? Ele dormindo no sofá, ownt ownt.

Também curti a vereadora, ela realmente daria certinho com o Schmidt se a série não se prendesse tanto a casais que se formaram na primeira temporada. Adorei eles saindo e ela manipulando ele, e adoro ele obedecendo que nem um retardado, haha.

A parte das mangas até eu fiquei paranoica, a Jess arrasa. Cece só serve pra isso mesmo, faz tempo que ela não tem um plot. Ela é de fato a escudeira indiana da Jess, hehe.
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