12. A Presidente de Veep:
Selina Meyer possui uma personalidade complicada, difícil e que nem todos podem lidar. Contudo, Selina também é uma pessoa genial sabendo lidar com as bombas do governo e sair, na maioria das situações, com muita classe. Uma das coisas que mais gosto dela é que ela não tem medo de ousar e de ser ela mesma, se arriscando e com ambição. Além de mostrar que você sendo mulher você pode ir tão longe quanto seus sonhos forem, Selina é o tipo de pessoa que também é amiga e dedicada, ainda que, como todas nós, nem sempre saiba demonstrar. Sem dúvidas, se tem uma mulher que não tem medo de mostrar sua opinião, sua força e ser dura na queda, esta é Selina Meyer.
(Por: Isabella Pina)Não é à toa que "Bones" está indo para o seu décimo primeiro ano no ar. Nada melhor do que uma boa série, com uma excelente atriz como personagem principal, mas também um personagem que sempre disposto a nos ensinar algo novo. Quem já assistiu pelo menos um episódio da série sabe o quanto Brennan é inteligente, mas apesar de toda a inteligência fora do normal dela, Brennan é uma mulher como todas nós, ela é insegura em determinados momentos, tem dificuldade nos seus relacionamentos e em expressar seus sentimentos. Não poderia deixar de dizer que, assim como todas nós mulheres, ela é mais teimosa que qualquer outra coisa. Porém, são todas essas características que transformam Brennan nessa personagem forte, preocupada com o próximo e que não tem o mínimo de medo de se arriscar, não só por aqueles que ela ama, mas também quando ela acredita que está correta.
(Por: Talitha Drumond)10. As clones de Orphan Black:
Sarah, Beth, Alison, Cosima, Rachel, Helena, Krystal...
Alguns dizem que um é pouco, dois é bom e três é demais. Bom, eu já acho que cinco é bom demais! E esses são apenas alguns dos vários clones interpretados pela a nossa querida e talentosíssima Tatiana Maslany. Cinco mulheres idênticas, mas ao mesmo tempo tão diferentes, compartilham duas qualidades muito importantes: são totalmente independentes e cheias de personalidade.
Rebelde incurável. São essas palavras que me vem à cabeça quando eu penso em Sarah Manning. É necessário destacar o quanto essa personagem evoluiu desde que a série teve seu início. Lá na primeira temporada fomos apresentados a uma garota irresponsável que havia abandonado a própria filha e se envolvido com pessoas de má influência. Se nós fizermos uma comparação da mulher que ela costumava ser para a mulher que ela é agora, a diferença será gritante. Sarah amadureceu e se transformou em alguém que consegue enxergar além de seu próprio umbigo. É muito bonito vê-la tomando responsabilidade como mãe e construindo uma relação tão forte com suas irmãs. É de se admirar a sua coragem para lutar com unhas e dentes para proteger aqueles que ama. Não é a atoa que ela é a definição perfeita para aquilo que chamamos de badass.
Alison Hendrixé a responsável por me fazer dar risada em praticamente todos os episódios. Se você não assiste "Orphan Black" e for pesquisar sobre a personagem, você provavelmente vai encontrar muitos sites que a descrevem como “dona de casa e mãe de família”. E apesar das mulheres já terem realizado grandes conquistas, infelizmente ainda existe essa ideia de que dona de casa só pode significar uma coisa: uma mulher que é completamente dependente do homem. Porém, eis que surge Alison Hendrix para desmanchar essa imagem e provar que sim, as mulheres podem dominar o mundo! (Ou pelo menos nesse caso, o marido). Mesmo sendo dona de casa, Donnie nunca usou isso como argumento para rebaixá-la ou se colocar como superior na relação. Porque a verdade é que até mesmo atualmente, quando a mulher depende financeiramente do homem, a tendência é que ele se sinta no direito de dizer o que ela pode ou não fazer. (Que fique claro, isso acontece em alguns casos, não estou dizendo que é sempre assim). E eu simplesmente amo o fato de que no relacionamento de Alison e Donnie isso não existe! É até mesmo o contrário, ela que é a verdadeira líder da família e ele está sempre ali, apoiando-a em suas decisões.
Cosima Niehausé aquela que tem a mente brilhante dentre todos os clones. Tudo bem que ela não é feroz como Sarah, mas ela possui algo que é tão poderoso quanto coragem: sua inteligência. Inteligência essa que já provou várias vezes ser uma verdadeira arma contra seus inimigos. É muito fácil se simpatizar e se sensibilizar com a personagem, pois como nós sabemos, ela já sofreu grandes altos e baixos. Mesmo após descobrir que estava doente e que poderia morrer a qualquer momento, ela encontrou forças e jamais se recusou a ajudar suas irmãs.
Rachel Duncan. Para ser sincera, eu não tenho muita simpatia pela personagem, porém, reconheço que ela representa bem algumas mulheres da atualidade. Tirando o fato de que ela é um clone, podemos trazer seu perfil para o mundo real. Hoje em dia, felizmente, muitas mulheres já conquistaram o seu espaço e inclusive, várias delas administram até mesmo empresas. Tudo bem que Rachel só conseguiu uma posição privilegiada na Dyad porque desde criança ela sabia sobre os clones, mas isso não altera o fato de que ela é uma mulher que exerce um cargo importante. E é muito bom saber que casos como esse estão acontecendo cada vez com mais frequência também na vida real, onde as mulheres vão à luta em busca de conquistar um lugar de prestígio. Afinal, who run the world? Girls!
Ah, a Helena. Talvez seja o clone mais complexo de todos. Nós começamos a série sem entender muito bem porque ela agia daquela forma tão violenta consigo mesma e com os outros. Muitas vezes me perguntei se ela era uma má pessoa ou apenas alguém que teve uma vida muito sofrida. A verdade é que ela me conquistou com o tempo e hoje se tornou uma das minhas personagens favoritas. Eu me divirto muito assistindo as suas cenas e eu simplesmente amo o jeito dela completamente maluquinho de ser. Eu amo o fato de que ela não dá a mínimasobre o que as pessoas pensam dela e que ela faz o que tem vontade de fazer. Além disso, adoro o seu jeito impulsivo, que muitas vezes faz com que ela aja sem pensar nas consequências, mas que a torna única. Sem falar que é bem legal vê-la defendendo suas irmãs sempre que necessário.(Por: Anne Figueiredo)09. As heroínas da D.C.:
Laurel, Sarah, Thea e Felicity (Arrow);
Caitlin (The Flash);
Kara (Supergirl) e;
Selina (Gotham).
Séries de super-heróis geralmente abrangem um público masculino, mas as mulheres da DC arrasam em sua grande maioria, pois passam de ser apenas uma ajudante ou interesse amoroso para se tornarem as protagonistas.
Em "Arrow" temos uma explosão de poder feminino. Sarah e Laurel representam muito bem a Canário, cada uma em sua determinada maneira. Sarah foi forçada a se tornar uma heroína, já Laurel se forçou a isso para honrar a memória de sua irmã. Thea passou de uma garota mimada e usuária de drogas para um nova arma de poder em um hiatose um corte de cabelo. Já Felicity não tem nenhuma habilidade de luta ou super poder, mas na hora de resolver problemas tecnológicos ou de segurança ela consegue resolvê-los em questão de segundos.
"The Flash", em apenas uma temporada, conquistou o público, mas grande parte desse amor vem de uma das suas protagonistas: Catilin. A cientista está sempre lá para ajudar Barry e qualquer outro de seus amigos de maneira trivial e, consequentemente, muito poderosa.
Temos o brilhante piloto de "Supergirl" que, honestamente, já me conquistou. Além de tirar a personagem da sombra de seu primo, em apenas um episódio, Kara já conseguiu salvar a cidade, vestir o famoso uniforme e não teve um interesse amoroso logo de cara. Repito: tudo isso em um único episódio. Tem como ser menos poderosa?
Apesar de não ter assistido a temporada inteira de "Gotham", a série já apresenta a grande Selina mostrando que para ser bad ass não tem idade nem classe social, pois é algo que sai de dentro de você. (Por: Tawane Drumond)
08. As detentas de Orange is the New Black:
Piper, Alex, Red, Taystee, Poussey, Nicky, Vee, Crazy Eyes, Pennsatucky...
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O número de séries com protagonistas femininas é bem inferior ao de protagonistas masculinos, mas agora imaginem uma, em que praticamente todos os personagens são mulheres. É meio difícil acreditar que isso poderia ser realidade, mas "Orange is the New Black" faz isso magistralmente. Em 2013 fomos apresentados à um vasto grupo de presidiárias, todas com personalidade forte e cada uma com suas peculiaridades. As diferenças não ficam apenas na cor da pele (dentro da prisão elas se dividem em negras, brancas e latinas), elas veem o mundo de maneiras extremamente diferentes. Talvez um pouco disso se deva à forma que foram criadas por suas famílias, em alguns casos nem há família para dar o suporte. Apesar de que uma boa estrutura familiar não garante tudo, é só pegar o exemplo de Piper. A moça foi criada em uma boa casa, com ótimas condições financeiras, o que não a impediu de entrar no mundo do crime. A terceira série original do Netflix é uma das séries mais feministas da atualidade, quem sabe a mais, Não agrada só as mulheres e já fez uma legião de fãs pelo mundo. (Por: Mikael Melo)
07. As agentes da S.H.I.E.L.D.:
Peggy Carter (Marvel's Agent Carter);
Melinda May, Skye/Daisy Johnson, Bobbi Morse, Jemma Simmons (Marvel's Agents of SH.I.E.L.D.).
A S.H.I.E.L.D. pode destacar seus heróis masculinos de maneira exemplar, mas o que seria da Organização sem o poder feminino? Ora, resta incontroverso que as agentes femininas dão a luz necessária ao bom funcionamento da Companhia, a começar de sua criação. Se não fosse pela mente brilhante de
Peggy Carter, não teríamos toda a funcionalidade da S.H.I.E.L.D. que temos hoje. A moça agiu durante a Guerra de maneira excepcional, conquistando, inclusive, o coração do nosso Capitão América. A sua importância é tamanha que a honrou com uma série própria, a qual não deixa nada a desejar. Peggy, desde anos 40, é um exemplo para as agentes subsequentes.
Hoje a S.H.I.E.L.D. passa por problemas, isso é notório, contudo, tudo seria muito mais alarmante se não tivéssemos o bom desempenho das colegas de Coulson.
Melinda May é carta obrigatória na relação das mulheres poderosas do Universo Marvel. Com o seu pode e combate a desempenho absoluto, May é fiel à causa. Ela prova que o mundo não é feito somente de heróis com super-poderes; o mundo pode ser combatido pela força de uma única mulher. Seguindo os passos de May, temos
Bobbi Morse, agente especial da S.H.I.E.L.D. que não dá o braço a torcer ao inimigo. Bobbi é fiel, e não tem H.Y.D.R.A. nenhuma que seja possível de pará-la, tanto é que a moça conseguiu enganar a organização russa direitinho.
Porém, não é somente de agentes com um desempenho marcial acima da média que a S.H.I.E.L.D. é feita.
Jemma Simmons é a prova de que o mundo dos Vingadores precisa de uma mente inteligente, capaz de solucionar os mistérios concernentes ao mundo tenológico, afinal, os inimigos não são somente de carne e ossos. Não podemos esquecer de
Skye, personagem que ganhou notoriedade por dar o toque ingênio e sensível ao time, mas que, ao passar do tempo, despertou uma força heroica, transformando-se em uma heroína digna da S.H.I.E.L.D. Skye passou a ser Daisy, a cara do time de Coulson, demonstrando que o poder pode vir daquela pessoa que a gente menos espera.
(Por: Eduardo Sá). 06. A policial de Castle:
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É inegável que o nome da série seja extremamente carismático, mas o que seria de Castle sem Beckett? Rodeada por homens, e muito provavelmente tendo que lidar com egos monstruosos, Kate é o tipo de mulher que não se deixa abalar por nada, independente do risco ou consequência, ela se entrega ao seu trabalho cegamente e é por isso que ela é a melhor detetive de homicídios de NY. O caminho entre musa inspiradora à esposa nos mostrou que além de muito eficiente, Beckett nunca perde a classe, senso de humor e a paciência (infinita, quando se refere às ideias do marido). Nos últimos tempos tem ficado clara a ambição de Kate em alavancar sua carreira, e por mais que eu até goste da Captain Gates, eu acho que Beckett vai se tornar uma excelente capitã! Kate é o exemplo de mulher que consegue administrar tudo, ela tem uma ótima carreira e ao mesmo tempo tem um casamento fácil e divertido, conseguir manter essas duas coisas não é uma tarefa qualquer, mas ela faz com que pareça ser. (Por: Aline Thiel)
05. As sofredoras de Shondaland:
Olivia Pope (Scandal);
Meredith Grey (Grey's Anatomy), e;
Annalise Keating (How to Get Away With Murder).
Shonda Rhimes, por si só, poderia ser considerada como um ícone do poder feminino na televisão americana. A showrunner conseguiu conquistar a América - e o mundo - com suas histórias de mulheres com sentimentos e problemas reais. Nas suas três séries atuais (e não podemos esquecer de Addison na falecida “Private Practice”, obviamente), temos mulheres imperfeitas e cheias de imperfeições, e talvez, por isso, as amamos tanto.
Em “Scandal” temos Olivia Pope, uma importante figura feminina que consegue englobar o poder de persuasão para a resolução de conflitos pessoais e políticos. Porém, a característica mais importante de Olivia talvez seja sua melancolia, pois denota que os nossos defeitos podem se transformar em qualidades. Se Olivia não usasse de sua melancolia, não teríamos tanto amor e cabeça na liquidação de seus conflitos. É por isso que Olivia é o que é, sempre vestida em seus terninhos Chanel emperolados.
A personagem principal de “Grey’s Anatomy” é Meredith Grey, talvez a persona mais essencial de Shondaland pois foi a primeira filha da showrunner. Com Meredith aprendemos que a mulher pode apanhar tanto como qualquer outro homem, mas pode se curar de maneira mais eficaz. Uma mulher como Meredith é capaz de conciliar a vida privada e profissional da melhor maneira possível. Ainda, nos fez perceber que os problemas não escolhem gênero feminino ou masculino, e que todos nós, independentemente de sexo, raça ou cor, temos lides a enfrentar, e que conseguimos supera-los de cabeça erguida, buscando a força em um carrossel eterno, ou melhor, em nossa história, pois é ela que nos guia.
Já na novata “How to Get Away With Murder”, temos Annalise Keating, uma advogada feroz capaz de solver casos jurídicos de difícil compreensão. Contudo, como as demais figuras de Shondaland, temos uma sofredora, que peca e paga pelos seus pecados em seu próprio universo. Contudo, assim como as suas parceiras, consegue enfrentá-los da melhor maneira possível, usando da sua tenacidade e inteligência.
O poder feminino é recorrente neste universo, mas mostrando que, apesar dos pesares, não precisamos ter o poder em mulheres perfeitas, e sim, em mulheres reais. O poder feminino está presente em todas as mulheres, sejam elas quem forem, afinal, elas são essenciais.
04. A Primeira-Dama de House of Cards:
Nós, fãs de "House of Cards", vemos em Francis Underwood uma figura imponente e que impõe respeito até a seus inimigos. Você pode odiá-lo mortalmente, mas consegue vê-lo como um desafio a ser vencido, o que, na maioria das vezes é quase impossível. O motivo maior dessa invencibilidade de Frank na minha opinião é Claire. O caso dos Underwood pra mim é o maior exemplo do ditado famoso "atrás de um grande homem, sempre existe uma grande mulher". E durante as três temporadas da série, pudemos acompanhar o processo pelo qual Claire passou para dar ao marido aquilo que queria: A tão sonhada vingança recheada de presidência americana. Vimos uma Claire que abdica de sua carreira, de sua vida pessoal, e inclusive da cor de seu cabelo para dar a Francis o desejado e obter pra si o
status desejado. O mais interessante aqui é exatamente o que ela diz pra ele numa das discussões que o casal tem: Ele não é nada sem ela. Ele sabe disso tão bem quanto ela e é exatamente por isso que o presidente dos Estados Unidos da América precisa do
girl power de Claire Underwood para manter sua vitória e apoio político. (
Por: Camilla Andrieto)
03. As mulheres de Dick Wolf:
Erin Lindsay (Chicago P.D.);
Olivia Benson (Law & Order: SVU), e;
Gabriela Dawson (Chicago Fire). Se tem uma coisa que Dick Wolf sabe fazer é usar uma boa dose de
girl power em suas obras. Seja em New York ou Chicago, seja na polícia ou no corpo de bombeiros, o poder feminino exala das série criadas pelo senhor Lobinho. A única protagonista porém é
Olivia Benson. Desde 1999 no ar com "Law & Order: SVU", Benson é o exemplo mais
bad ass e provavelmente o maior no ar, de policial feminina comandando uma equipe em série procedural. Além de tudo, vale ressaltar o quanto Olivia é carismática e consegue resolver seus casos de forma correta e exemplar.
Em "Chicago Fire",
Gabriela Dawson se destaca por estar no meio de um bando de marmanjos num lugar tido normalmente como santuário masculino. Gaby começa como paramédica mas ao longo dos anos, chega ao cargo de bombeira, com muito custo e suor, especialmente dado o machismo que recheia o ambiente em que ela trabalha. O mais admirável na personagem pra mim, é a força de vontade com a qual trabalha para ser reconhecida como a brilhante profissional que é.
Já a linda
Erin Lindsay tem a voz doce a carinha de princesa, mas se engana quem acha que a mocinha é frágil. Tão
bad ass quanto Olivia e Gaby, Lindsay ganha destaque em "Chicago PD" por ser a prova de que não importa o quão ruim é o seu passado, você pode sim sair dele e tornar-se uma pessoa melhor. De viciada à detetive, a figura de Lindsay é admirável justamente por não se ater somente ao lógico e recorrer também ao emocional no meio tempo, diferenciando muitas vezes a equipe de Voight de outras equipes policiais. O que importa é: Não importa o lugar, ou a série, Dick Wolf sabe fazer exalar, e muito bem, o poder feminino em suas séries. (
Por: Camilla Andrieto)
02. As advogadas de The Good Wife:
Alicia Florrick e Diane Lockhart.
Os escritórios de Chicago são recheados de mulheres especiais e competentes. “The Good Wife” tem um trunfo: suas principais advogadas. Alicia Florrick e Diane Lockhartdemonstram que as mulheres poderosas não são iguais. Apesar de termos duas personagens análogas, temos o poder em sua melhor essência. Com a série pudemos observar que Alicia e Diane enfrentaram seus piores fantasmas de cabeça erguida, talvez de forma mais corajosa que qualquer outro homem da série. Alicia e Diane, por exemplo, alcançaram seus sonhos trilhando o caminho de pedras, estas perigosas. Ora, ambas alcançaram o reconhecimento por meio de erros e acertos, e por isso são tão poderosas, haja vista serem reflexos da mulher real.
01. As rainhas de Game of Thrones:
Daenerys Targaryen, Cersei Lannister, Margaery Tyrell, Olenna Tyrell, Sansa Stark, Arya Star, Brienne of Tarth.
"Game of Thrones" sempre teve uma versão de amor e ódio com as suas personagens femininas. Ao longo dessas cinco temporadas, o poder feminino foi bem caracterizado. Começando com Daenerys que passou de "mercadoria"à rainha. A mãe dos dragões enfrentou de tudo um pouco ao longo desses anos: casamento forçado, morte de seu primogênito, traição de pessoas próximas... Mas Dany é uma verdadeira guerreira e cada vez que a vida lhe da uma rasteira, ela volta cada vez mais rica e poderosa.
Porto Real tem uma concentração de girl power.Cersei Lannister, que é uma bruxa, só é da maneira que é para proteger seus filhos. Não me levem a mal, o poder cai bem nela, e ser rainha é o que ela nasceu para fazer. Não posso esquecer de Margaery, aquela que luta atras do seus objetivos e faz o que tiver que fazer para se tornar a próxima rainha. Temos que respeitar quem casa com aquele monstro do Joffrey ou o banana do Tomen por livre espontânea vontade. E para finalizar, temos a linda Olenna Tyrell que toda vez que aparece nos lembra de sua tenacidade.
As garotas Stark são literalmente a definição de força. As duas passaram por cada coisa ao longo dessas temporadas, porém, diferentemente da maioria dos homens da sua casa, elas continuam vivas e com sede de vingança. Aryaestá cada vez mais próxima de se vingar de todo o mal que a sua família sofreu, e Sansa nesta última temporada acordou para a vida e começou a se impôr.
E não tem como falar de girl power em "Game of Thrones" sem falar em Brienne que lutou contra o machismo de não poder ser uma guerreira, foi quase assediada sexualmente, atacada por um urso, entre tantas outras coisas, e continua firme e forte, sempre pensando no próximo e na sua missão. Brienne é um lição de força de dedicação. (Por: Tawane Drumond)
E para vocês, quais garotas da televisão atual mereciam estar na nossa lista? Aguardamos o seu comentário.