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REVIEW | The Big Bang Theory: 9.01 "The Matrimony Momentum" [Season Premiere]

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O que acontece antes de Vegas, deveria ficar antes de Vegas.
Cuidado, spoilers!

A nona temporada de The Big Bang Theory estreou nessa segunda-feira, mas há algum tempo já sabíamos sobre o casamento de Penny e Leonard graças as fotos liberadas pela emissora na internet. O que a gente não sabia é que o fato de Leonard ter beijado uma mulher iria interferir já na season premiere da temporada. Acho que esse fator ser acrescentado aqui é válido para mostrar um amadurecimento dos dois personagens. Penny, que sempre pisou e abusou do amor incondicional de Leonard finalmente se viu no lugar de insegurança que não só ele, como todos nós, seres humanos, passamos na vida: O medo de perder alguém que amamos para outra pessoa. Já Leonard, mesmo amando a vizinha, mostrou que não precisa ser trouxa sempre e ovacionar a noiva de uma forma radical e irracional.

O que me incomoda no ploté o drama acrescentado na história do casal que nunca ficou longe dessas idas e vindas. Já questionei muito a funcionalidade dos dois ao longo dos anos e até o final da temporada passada tinha até esquecido meus questionamentos intermináveis, mas a partir da nova história dos dois, foi impossível não voltar a pensar que o casal Lenny simplesmente não funciona, de nenhuma forma. Todas as tentativas deles deram em discussões, brigas e separações. O problema dessa última foi que a crise veio depois do "sim" dado na capela em Las Vegas com seus amigos testemunhando por vídeo.

Eu entendo que Penny não tenha conseguido beijar Leonard sem pensar em seu, agora marido, beijando outra mulher, mas em certo ponto ele tem razão, isso não deveria ter sido discutido antes de eles aceitarem ir pra frente com o plano do casamento? Mas claramente a dor de saber que ele ainda convive com a tal mulher com quem trocou um beijo é maior do que todo o resto e é a partir disso que, mais uma vez, vemos o casal em lados opostos. E a minha pergunta é: Será que esse relacionamento ainda vai durar ou simplesmente agora Chuck Lorre e companhia vão desistir dos dois juntos e dar a cada um dos personagens um caminho novo a seguir? É o que esperamos ser trabalhado nesse nono ano da série.

Enquanto isso, o cliffhanger que deixou todos de cabelo em pé relacionava-se a outro casal na série: Shamy. O tempo pedido por Amy e a decepção de Sheldon ao conversar com seu Smeagol sobre o anel pensado para presentear a amada foram chocantes ao fim da temporada passada e eu acho que ainda agitará bastante, pelo menos esse início de temporada. Sheldon insistiu em tentar criar raiva da namorada e em ir atrás da moça para saber o que esse tempo definiria na relação dos dois. Amy, enquanto isso, sentiu-se sufocada a ponto de nem de sua própria casa poder sair sem ter o namorado a sua espreita. E claro que Sheldon conseguiu irritar Amy a ponto de ela se estressar e dar o ponto final na relação dos dois. Confesso que fiquei triste com isso, mas ao mesmo tempo, acho validíssimo a iniciativa e acho que vai ser bom para ambos os personagens essa mudança no jogo para que ambos possam se conhecer melhor sem o outro e verem, que no fim de tudo, eles são perfeitos um para o outro.

A temporada começou, os arcos se abriram e eu confio que, após essa ótima premiere, esse ano pode ser o ano que The Big Bang Theory precisava para se reerguer e reconquistar os fãs que desanimaram ao longo dos anos. Só cabe a nós esperar e acompanhar.

P.S.: Stuart todo carente em cima de Amy, e interessado em Penny no final me fazem lembrar que o personagem poderia ser muito melhor utilizado. Tomara que seja assim nesse novo ano.

E vocês, o que acharam da estreia da temporada? Quais são suas expectativas para esse novo ano em Pasadena, California com The Big Bang Theory?

REVIEW | Doctor Who: 9.01 "The Magician's Apprentice" [Season Premiere]

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Imagine saber que um dia você demonstrou compaixão ao seu pior inimigo e que esse inimigo não só é responsável pela morte de seu planeta natal, mas também de seus melhores amigos. O que você faria se pudesse mudar esse destino?
CONTÉM SPOILERS!

Se "The Magician's Apprentice" foi uma amostra do que podemos esperar da nona temporada de Doctor Who, pode ter certeza que muita dor e sofrimento virá pela frente, imagine se um belo dia você esta passeando com a sua Tardis por um planeta desconhecido em uma época desconhecida e acaba dando de cara com um garotinho que esta em apuros.

Obviamente que se você é alguém que dedicou toda a sua existência para salvar pessoas, o seu primeiro instinto é salvar o garotinho, mas imagine a sua surpresa quando na metade do caminho você descobre que esse inocente garotinho que você esta salvando será ninguém menos do que o seu pior inimigo, aquele que fará com que a sua espécie inteira seja extinta e que trará a morte de seus diversos amigos. Qual é a sua escolha então? Salvar o inimigo ou então deixar ele ali onde esta e rezar para que isso seja o suficiente para que o seu tão temido inimigo não sobreviva? 

Pois bem o Doctor escolheu deixar a criança lá e rezar para que ela não se tornasse o criador dos Daleks, só esse ato de egoismo da parte dele, foi o que acabou resultando na criação dessa nova raça. Tudo bem que antes de serem Daleks os integrantes de Skaro eram vitimas de uma guerra interminável com coisas que te sugavam pelo chão, bacana não? Sempre comentamos que toda história tem dois lados, e lógico que a situação não poderia ser diferente aqui, Davros criou os Daleks para proteger a sua espécie e graças ao egoísmo do Doctor ele decidiu que sua missão de vida seria destruir não só ele mas tudo o que ele ama também. É interessante pelo menos no meu ponto de vista saber porque essa rixa entre ambas as espécies pode ter começado, afinal desde a nova geração de Doctor Who apenas fomos implantados com a ideia de que um não suporta o outro e assim por diante, e aqui pudemos começar a entender um pouco melhor esse relacionamento. 

Fiquei debatendo comigo mesma se viria aqui falar sobre as minhas impressões dessa season premiere um tanto quanto genial que me deixou extremamente confusa e feliz ao mesmo tempo, mas como Doctor Whoé uma série tão rica em detalhes que fazem toda a diferença decidi vir aqui e ser fangirl por cada um deles. É interessante ver que a característica que independente de qual seja o ator que esteja no papel do Doctor sempre se reprisa é a compaixão que ele tem pelo próximo e principalmente pelas pessoas da Terra e é exatamente nesse ponto que Davros decide atacar. O Doctor não só se deixa enfrentar o seu destino por causa de seus amigos, como também a sua compaixão em não matar o garotinho o coloca em anos de sofrimento, levando a morte de Missy, Clara e também a destruição da Tardis. 

Bom que todos esses três personagens não irão continuar mortos não é preciso ter nem uma sombra de dúvida, mas fiquei me perguntando que se os Daleks realmente chegaram a destruir a Tardis como é que ele irá voltar no passado para exterminar o garoto e assim salvar os seus amigos, e pior ainda não sei qual vai ser a virgula que o Doctor vai encontrar porque o que sempre foi dito é que mudar eventos de grande importância para a história além de não ser permitido não dava para ser feito, e vamos concordar destruir o criador dos Daleks antes de que eles possam ser criados é uma grande mudança na história dos eventos, sem contar que não podemos ter Doctor Who sem Daleks, então sou sincera em dizer que estou bem curiosa para saber qual será a saída genial, porque sim tenho certeza que será genial, a forma como nosso amado Mofat tirou o Doctor desse encrenca. 

Se todo esse plot levando a informações importantes sobre o passado do Doctor e a história em si não fosse o suficiente para tornar a premier extremamente interessante, ainda tivemos a volta de Missy e o melhor trabalhando com a Clara, de uma forma não muito divertida no começo, para que ambas pudessem localizar o Doctor que estaria vivendo loucamente o seu último dia de vida na Terra.

Adoro a forma que Missy é uma sociopata de marca maior e que apenas para convocar Clara para um bate-papo semi amigável ela decide fazer todas as aeronaves do mundo inteiro ficarem congeladas no lugar que estava, porque lógico que um telefonema era pedir demais né?! Ou então como não amar Missy se irritando com Clara só por ela pensar na possibilidade de que ela poderia não ser mais maléfica e com isso ela simplesmente transformar os seguranças da Clara em cinzas? Só para mostrar que ela pode. 

Não posso deixar de ressaltar o quanto as duas fazem uma dupla que apesar de não dar para se imaginar são completamente excelente juntas e que se sobressaíram demais em "The Magician´s Apprentice". Mas mais uma vez Peter Capaldi vem conquistando cada vez mais o seu lugar como o décimo segundo Doctor, como não amar a entrada triunfal dele arrasando nos solos de guitarra ou então falando sobre acessórios característicos de seus antecessores como o cachecol ou a gravata borboleta.

E como não sentir uma dor no coração e ao mesmo tempo uma excitação enorme ao ver Davros mostrando conversas que seus antecessores tiveram com ele?! São esses pequenos detalhes, essas pequenas homenagens que me fazem amar cada dia mais essa série. 

Bom ficarei aqui roendo meus dedos até sábado novamente para poder ver qual será o desfecho dessa história sensacional que já nos foi apresentado logo de cara! 

1.: Como não amar Clara com ciúmes pelo Doctor considerar Missy como sua melhor amiga?
2.: Só eu que fiquei extremamente agoniada com o moço se transformando em várias cobras?

E vocês o que acharam da estréia da nona temporada? 

REVIEW | Scorpion: 2.01 "Satellite of Love” [Season Premiere]

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Tentando salvar 10 milhões de pessoas entre um D.R. e outra.
CONTÉM SPOILERS!

Nem sabia que eu estava com tanta saudade dessa série até começar a ver “Satellite of Love”, gosto que apesar de ela mostrar casos um tanto quanto impossíveis, ela consegue agradar exatamente na maneira certa, sem contar que é impossível não torcer por esse time de personagens tão carismáticos.

Quando eu vi que a Alana De La Garza iria entrar em Scorpion após o cancelamento de Forever já fiquei feliz, porque a atriz fez um ótimo trabalho na série anterior, e saber ainda que ela veio para ser a nova diretora de tudo e ainda mais no lugar daquele homem chato só me trouxe mais felicidade.

Fiquei mais feliz ainda por não ter me decepcionado com Adriana Molina, ok ela pode ser uma politica, mas no fim do dia ela soube dar o crédito para a equipe e se pensarmos que dessa vez temos alguém que realmente quer eles tenham um vida longa, só pode significar coisas boas, mais aventuras, só espero que ela apareça mais vezes.

Não havia outra forma para Scorpion retornar para o seu segundo ano que não fosse com um caso completamente absurdo e que colocasse a equipe nas situações mais inusitadas, mas vamos ser sinceros se não fosse assim não seria a Scorpion que passamos a amar na primeira temporada. Não vou dizer que a série é perfeita, longe disso, alguns dos efeitos continuam um tanto quanto ruins ainda e algumas situações onde seria impossível as coisas darem certo elas continuam dando, mas ok se você decidiu voltar para a segunda temporada você já sabia disso.

O caso teoricamente era simples para o padrão da equipe, impedir que um satélite caísse sobre os EUA e acabasse matando 10 milhões de pessoas, apenas mais um dia na garagem de Scorpion certo?! Só que é ai que a série mostra que cresceu e eles podem continuar sendo gênios e tudo mais, mas eles também são humanos com problemas, falhas, sentimentos e o principal eles são vulneráveis e isso que tornou os quarenta e poucos minutos do retorno da série algo tão prazeroso de se ver.

Se no fim da primeira temporada já pudemos começar a ver essa mudança em Walter, em o quanto o personagem evoluiu em não saber como ter sentimentos, aqui já podemos ver o quanto a situação evoluiu. O fato é Paige esta apaixonada por Walter e o sentimento é reciproco, nós sabíamos disso desde “Postcards from the Edge, mas só agora ambos estão cientes disso.

O problema é que lógico como em toda série procedural eles vão primeiro continuar tentando manter as coisas profissionais e ignorar os sentimentos que um tem pelo outro, o melhor de tudo é que eles já começam falhando de uma forma incrível e agora que ambos tiveram um gostinho do que é estar juntos com certeza o duelo mental entre ser profissional e tentar não prejudicar a equipe e se entregar ao sentimento só vai crescer e tenho certeza que iremos dar muita risada com a jornada dos dois em aceitar que sim é possível ter os dois.

Que era certo de que o satélite não iria cair e se transformar em uma bomba todos nós já sabíamos, mas que eu fiquei agoniada com cada tentativa que não dava certo por um motivo ou outro eu estava, ainda mais quando eles quase são incinerados pelo satélite quando finalmente Sylvester consegue alterar a sua rota.

Outra coisa que me chamou a atenção e que eu gostei muito na volta da série foi que Paige acabou ganhando uma importância um pouco maior na resolução dos casos ela deixou de ser apenas a cola que esta ali sempre tomando conta de todos e acabou colocando a mão na massa, tudo bem que aqui ela foi obrigada pelas circunstancias, mas acredito que isso seja o começo na transformação de deixa-la mais útil.

Outro personagem que evoluiu foi Happy, ok ela continua com o mimimi dela em aceitar que outra pessoa possa fazer parte da vida dela, mas as pessoas não mudam da noite para o dia, então vamos ficar felizes com o pequeno progresso que ela fez, vamos dizer a verdade não tem como não torcer por ela e Toby, ainda mais com ele todo preocupado com ela, ou ainda com ele se comparando a um raro fungo e no final ela aceitando o fato e ficando feliz.

P.S.: Como não rir de Cabe discutindo com o ator sobre a maneira correta de segurar uma arma?!
P.S¹.: Juro que eu não queria ser o Walter quando o vídeo da Paige beijando ele no hospital apareceu em looping no seu computador.
P.S².: Gostei muito de ver esse lado mais humano do Walter com ele tendo problemas toda vez que o estress era muito alto.
P.S³.: Paige tendo pesadelos em ser uma garçonete de novo foi ótimo também.

E vocês o que acharam do retorno de Scorpion?

REVIEW | Lost Girl: 5.11 "Sweet Valkyrie High"

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Pouca informação e muita enrolação!
CONTÉM SPOILERS!


Quando eu vi que o nome do episódio era relacionado a Valquírias, fiquei feliz. Primeiro porque acho Tamsin uma personagem sensacional e segundo porque desde que ela teve seu coração quebrado pela Bo achei que ela estava um pouco apagada na história toda e principalmente em seu relacionamento com o restante da equipe. 

Pois bem, por esse e alguns outros motivos que terminei de assistir “Sweet Valkyrie High” um tanto quando decepcionada. Não me levem a mal, o episódio não foi ruim e amo um bom flashback como todo apreciador de série, mas para a altura do campeonato faltando apenas seis episódios se considerarmos esse, achei que o episódio não agregou o tanto de informação que pelo menos eu esperava.

As descobertas úteis foram que Hades escolheu comandar o inferno em sua divisão com Zeus e Poseidon porque ele quer montar um exército, agora fico me perguntando ele quer o exercito para controlar a Terra, ou ele tem outros planos? E o principal ele quer Bo ao lado dele, mas exatamente para que? Qual é o papel dela nessa guerra que ele pretende fazer? Ela seria a arma secreta dele? O dragão do quadro? Que esta derrotando tropas. Bom são perguntas que logo teremos respostas, porém enquanto elas não chegam só nós resta especular.

Achei bem válida a intenção da Tamsin de tentar ir atrás de informações que levariam Hades de volta ao Tartarus, ainda mais porque ela ainda quer fazer o possível para ajudar Bo, e nada melhor do que se livrar de papai não tão querido assim, para voltar as graças de Bo, não que ela tenha feito algo de errado, ela apenas esta com o ego ferido por não ter sido a escolhida do coração de Bo, mas nem vou entrar nessa questão aqui, porque já estou parecendo um disco quebrado de tanto que falo que preferia ela com o Dyson do que com a Lauren.

O interessante de toda essa jornada que pudemos ver da Tamsin em sua procura por Freya para que ela pudesse seduzir Hades novamente e leva-lo de volta foi nos mostrar que Tamsin terá um grande papel na batalha que certamente estará por vir em algum momento dos episódios finais, afinal a ideia dessa batalha já esta rondando a história a um bom tempo, e sempre precisamos de Bo e companhia enfrentando alguém para salvar o mundo de algum perigo iminente, então na series finale não seria diferente. Então com os flashbacks e as conversas de Tamsin com Acacia podemos ver que todo esse tempo ela vem meio que se preparando por isso, e não sei porque mais fiquei com a impressão de que ainda choraremos horrores com essa série.

Tirando isso o restante dos acontecimentos relacionados a Tamsin foi muita enrolação, ela confrontou Hades que acabou mostrando o que eu pelo menos já desconfiava de que ele estava ali apenas porque era vantagem para ele e nada além disso, então a partir do momento que a situação deixou de ser vantajosa ele literalmente levantou e saiu andando de sua caixa de vidro. Fiquei encucada com a volta da história da marca da mão de Hades que além de Bo, Mark também tem, sinto que isso pode ter salvo a vida de ambos, mas estamos próximos de ver o custo dessa “boa ação” de Hades.

Outra coisa que fez menos sentido para mim ainda foi todo esse amor que Bo e Lauren demonstraram por Evony nesse episódio, ok elas já tinham deixado de ser inimigas a um bom tempo atrás, mas toda a melação de que Evony esta morrendo então vamos abraça-la e prometer que faremos o possível e impossível para encontrar uma cura para a maldição que colocaram nela por tudo o que ela já fez de errado na vida, para mim ficou um pouco forçado demais, e vamos ser sinceros uma vez Morrigan, sempre Morrigan, só quero ver qual será a reação dela ao descobrir que Lauren é fae agora e que ela praticamente roubou a sua oportunidade de voltar a ser ela mesma, desculpe mas certeza que ela não irá encarar bem a situação, não importa o quanto ela precise da Lauren para continuar viva.

Acredito que no próximo episódio conseguiremos ter uma noção melhor de quais são os planos de papai querido para Bo, e pode ter certeza que boa coisa não vem pelo caminho.

1.:Episódio de Lost Girl sem Dyson não parece Lost Girl!
2.: Tamsin desde adolescente já era diva como não amar! 

E vocês o que acharam do episódio?

#Apenas5

REVIEW | Downton Abbey: 6.01 "Episode 01" [Season Premiere]

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Aceitação. 
CONTÉM SPOILERS!

Uma das coisas mais difíceis na vida de um seriador é a de aceitar que uma série querida esteja acabando. Obviamente, Downton Abbeyem seus seis anos de vida conquistou a simpatia do público por apresentar mostrar uma história singela e muito genuína. Definitivamente, as características que a tornaram tão única serão aquelas que pesarão na saudade. Como viver a vida longe do terreno de Downton?

A situação que engloba o termo final da série não poderia ser mais oportuna. Por meio de "Episode 01", restou demonstrado que o último ato de Downton Abbey ilustrará a modernidade da família Crawley e seus criados. Se nós temos que aceitar o fim do show, os personagens estão aceitando o fim de Downton. Nada mais justo que ponderar a perda do público com o decaimento da aristocracia, não é mesmo?

A forma como Julian Fellowes denota tal pico histórico é algo majestoso de se ver em tela, mas, por ser um traço da vida real, era óbvio que, uma hora ou outra, cessaria. A season premiere trabalhou em suma com o processo de aceitação de Robert Crawley de que a nobreza da família está com os dias contados. Não que Robert tenha que se preocupar, haja vista isso ser um processo vagaroso, mas observar que a mente do patriarca da família está aberta para as mudanças é mais do que digno.

Aliás, Robert Crawley é um personagem que cresce desde o início da série. Tal fato é incontroverso, uma vez que ele aceitou todas as mudanças que o envolviam de prontidão. Aqui, Robert embarca em um caminho sem volta e começa a se enquadrar aos novos parâmetros sociais. Obviamente, a turma do andar de baixo não se anima com a notícia, afinal, quem quer perder o emprego? Tal situação é muito prudente, além de ser tocante, pois a vida dos lacaios é servir. Muitos deles já não estão no ápice do labor, e seriam desperdiçados caso uma modernidade os abraçasse rapidamente.

Contudo, sabemos que as coisas no terreno de Downton visam os direitos humanos, e por isso, creio eu, que não devemos nos preocupar com o futuro dos empregados, eles estão em boas mãos. Traçar tal linha de raciocínio foi um meio inteligente do roteiro de nos fazer pensar que as coisas lá de cima influenciam lá no andar de baixo também. Pensamos que o moderno é eficaz, mas esquecemos que algumas pessoas dependem do usual para sobreviverem. Esse é o caso dos empregados mais remotos da mansão.

Obviamente, tal fato não é aceito por todos, especialmente os aristocratas mais quadrados, digamos assim. A Sra. Crawley sempre foi um poço de tradição, e isso não será nada fácil de se aceitar. Sabemos que, por ser a anciã da família, ela não verá de fato o mundo mudando tão drasticamente, mas já deu os seus pitacos. Ademais, a sua disparidade com Isobel é algo bem latente (mais uma vez) na série. As decisões acerca da administração do hospital é o fato que as engloba na temporada, e vê-las discutindo de uma forma muito discrepante, nos esboça um sorriso único. É claro que as ideias de Isobel são muito mais propícias, mas nunca que Violet daria razão à amiga.

A temporada já demonstrou que trabalhará de modo eficiente e dinâmico, uma vez que já tivemos uma premiere recheada de fatos diligentes. A primeira se dá dentro do pátio familiar com Edith, por exemplo. A moça, seis temporadas depois, demonstra um crescimento inigualável. Da ovelha negra da família, temos uma personagem que, mesmo na antiguidade, bate o pé em defesa da igualdade feminina. São coisas simples assim que transformaram a irmã do meio em uma personagem forte e determinada.

Já Mary, que sempre foi taxada como a possível protagonista da trama, se envolveu em um plot curioso mas muito importante para ressaltar o poder familiar. A questão da chantagem acerca das suas ações e decisões no passado foram muito bem trilhadas em "Episode 01", principalmente por nos dar um gostinho de quero mais.

Creio eu que a resolução veio cedo demais, podendo gerar algum conflito final para a série, mas, caso se encerre tão abruptamente, serviu para demonstrar a união de Downton, desde o compromisso dos empregados - como a lealdade de Anna em retirar a moça à força - bem como o compromisso entre pais e filhos. Mais uma vez Robert ganha pontos com o público... E Mary fica na retaguarda.

O destaque vai também para a trama dos empregados, começando por Daisy que se destacou por defender os direitos da propriedade alheia (ou da sua família no caso), enfrentando tudo e todos - inclusive Robert - para fazer a sua palavra valer. É interessante ver a intenção da personagem e perceber que, querendo ou não, ela foi ouvida, coisa que, nos tempos mais remotos onde os empregados eram vistos como res, jamais teria repercussão.

Outra storyline que ganhou maior escopo aqui foi a continuidade da prisão de Anna e o drama que isso acarreta. É triste pensar que Anna e Bates se encontram em situações de risco desde os primórdios da série, e que a prisão de Anna foi um fato que a deixou tão abalada. A personagem é muito querida, mas foi vítima de grandes infortúnios, tudo pelo amor. Pelo menos a resolução do conflito surgiu, o que, presume-se, que dará um gás (e um final feliz) ao casal, apesar dos pesares e apesar do aborto natural enfrentado por ela, infelizmente.

Os funcionários de Violet também conseguiram um espaço na trama por ricochete. Sempre foi interessante ver a auxiliar da Sra. Crawley se gabando de suas conquistas e cumplicidade para com sua madame, mas aqui isso entra em risco. O mesmo acontece com o outro lacaio que enfrenta a mesma situação, mas de maneira mais hilária, óbvio.

Entretanto, a premiere surge com a cereja no topo do bolo com os preparativos do casamento de Sra. Hughes e Carson... Ou quase isso. Todo o medo que a governanta sentiu de decepcionar seu futuro marido, digamos, na hora H, foi a coisa mais sensível do episódio. Ver que o amor não tem idade, assim como o medo, foi suficiente para me fazer sentir mal pela perda da série. Não teremos mais momentos que transmitam a humanidade das pessoas, independente de classe social.

A conivência entre o casal foi muito bem rotulada e exemplificada, e ver que Carson, um cavalheiro como sempre, coloca as aflições como um fato minorante, só demonstra o quão funcional esse casamento será. Mas coitada da Sra. Patmore que precisou subir e descer altos lances de escada para ser o pombo-correio entre os dois, não é?

Diante disso, resta demonstrado que é impossível aceitar de coração aberto o fim de uma série que traça todas as características de uma família única. Eu sei que sentirei saudades... Aliás, já estou sentindo. Mas assim como a vida de nobreza dos tempos aristocratas, tudo tem que acabar. Pelo menos Downton Abbey acabará em seu ápice. 

O que teve nas escadarias de Downton

1.  Thomas brincando de cavalinho com George;
2. George e Marigold pedindo para rasparem a panela;
3.  Romance independente de idade;
4. Anna rainha do drama;
5.  Mary caindo do cavalo;
6. Cutucadas de Violet Crawley, mais pontuais impossível;
7.  Robert assaltando a geladeira de madrugada;
8. Cena inicial com cachorrinhos lindos correndo por Downton;

O que não teve nas escadarias de Downton

1. Tom, meu amigo, e Miss Sybil;
2. Lady Rose, infelizmente;
3. Audiência muito boa, mas era noite de Emmy Awards, vai... 

E vocês, o que acharam do retorno da série? Já estão com saudades?  

CONHEÇA | Empire

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Música, família e poder. A batalha começou.
CONTÉM SPOILERS!

Já ha alguns anos assistimos ao que alguns produtores chamaram de crise na TV americana. As velhas receitas de sucesso para se produzir uma série com boas audiências estavam se mostrando insuficientes para prender na frente da TV um público cada vez mais exigente. Até mesmo produções já consagradas vinham apresentando certa dificuldade em sustentar seus antigos números. Uma coisa era certa: a indústria precisava se reinventar.

Mas você se engana se a receita de sucesso estava em  séries médicas, dragões e reis ou super-heróis. Os produtores notaram que uma grande parcela da audiência americana não se sentia representada nas telas: a população negra. Durante anos percebemos como eles foram realocados a papeis coadjuvantes ou mesmo a pequenas participações circunstanciais. Shonda Rhimes conseguiu, magistralmente,  trazer esses personagens para o protagonismo que eles precisavam. Olivia Pope (Scandal) e Annalise Keating (How to Get Away with Murder) era a representação de mulheres negras que conseguiram por sua própria força alcançar lugares que infelizmente ainda não são comuns à elas.

Mas ainda era preciso mais. E então fomos presenteados com a brilhante produção da FOX criada por Lee Daniels e Danny Strong. A proposta era simples e talvez até esnobada por muitos: uma família negra de classe baixa constrói um império da indústria fonográfica que os leva a uma vida regada ao luxo. E assim nasceu Empire. Se os números da estreia já eram empolgantes (9,9 milhões de pessoas), a série conseguiu um feito inédito. Durante cada novo episódio inédito sua audiência foi maior atingindo na sua season finale a marca inacreditável de 17 milhões de pessoas. O motivo desse sucesso todo? Atuações brilhantes e episódios envolventes com boa dose de humor, drama e muita música ao estilo que qualquer norte-americano gosta.

Lucious Lyon (Terrence Howard) já foi um dos mais prestigiados hapers dos Estados Unidos. Hoje ele é sócio majoritário de uma das maiores gravadoras de Hip Hop do país, a Empire. Apesar de todo esse prestigio, Lucious esconde um passado sombrio que começa a ser revelado com a saída de sua ex-exposa, Cookie (Taraji P. Henson)da prisão após 17 anos. Ao descobrir que possui uma doença que o levará a morte em pouco tempo, Lyon decide procurar o herdeiro do sem império. A opção mais óbvia parecia ser seu filho mais velho Andre (Trai Byers) se ele não sofresse de um grave transtorno bipolar.

Jamal (Jussie Smollett)herdou o talento do pai para a música. Entretanto a sua relação com o pai é completamente conturbada já que Jam se assume gay. As esperanças parecem então está todas com Hakeem (Bryshere Y. Gray), o filho mais novo. Entretanto a imaturidade e rebeldia do caçula faz Lucious duvidar se essa seria mesmo a melhor decisão a ser tomada. Cookie como uma boa mãe irá defender o direito dos três filhos e tentará mostrar a Lucious que eles são capazes de administrar a empresa. A relação amorosa entre Cookie e Lucious parece não ter acabado e temos durante toda a temporada uma boa dose de troca de farpas misturadas à amassos e cenas de amor.

Empire. nos mostrou os conflitos pelo poder entre uma família de classe média negra que atingiu o topo da escala social. À esses conflitos foram agregados ainda a homossexualidade e o preconceito, a traição, assassinatos, e obvio, o poder dos laços que sedimentam uma família. 

Pode melhorar? Claro que pode. Todos esses conflitos foram embalados ao som de belas melodias e raps para lá de sensuais. Tivemos Rita Ora, Jennifer Hudson e uma gama de artistas que levaram a trilha sonora de Empire. ao topo da parada americana.

Com todos esses ingredientes não e surpresa que Empire.e atingiu os números que mencionei. A segunda temporada estreia já nesta quarta com uma expectativa ainda maior de publico. Prova disso são os valores alucinantes cobrados pela FOX para espaço comercial na hora do show. Os maiores valores para qualquer serie da temporada. Então o que você está esperando? Ainda dá tempo de maratonar essa série e acompanhar a review de estreia da segunda temporada. 


CORRA!
                                           

FIRST LOOK | Scream Queens: 1.01 "Pilot" e 1.02 "Hell Week"

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RAINHAS DO FALSETE
Contém Spoilers!!

Na esquina da sua casa, na faculdade ou em qualquer de suas redes sociais, não se falava de outra coisa que não fosse a estreia de Scream Queens, a mais nova aposta da parceria de sucesso entre Ryan Murphy e a FOX. Deu certo? Bom, podemos começar falando que a produção não veio para agradar a todos. Em uma rápida pesquisada pela internet você pode ver desde comentários maravilhosos sobre a série, até comentários nada corteses.

Sim galera, somos humanos. Como já falava minha sábia vó, “gosto é que nem NARIZ, cada um tem o seu”. Talvez parte dos comentários sobre a série veio de pessoas que não entenderam a premissa básica da produção: Scream Queens nasceu para ser clichê. Sim, isso mesmo. Convenhamos, não há nada de original em um grupo de patricinhas que são guiados por uma líder que se acha a última nota de dólar do planeta. E é justamente nesse aspecto que a série nos convida a passear: uma linha tênue entre o cômico e o ridículo.

ME JULGUEM. A cena da morte da Ariana Grande foi incrivelmente ridícula. Ali se resume a identidade que Scream Queens decidiu assumir. O delírio dos seres humanos por redes sociais, casou perfeitamente com a ideia de um pedido de socorro enquanto ela era esfaqueada. E melhor, sem um grito sequer. Deu pra rir, vai. Você não trocaria um SMS com o demônio?

Não vamos comentar sobre a Chanel (Emma Roberts). É injusto. ELA NEM SE ESFORÇA PARA SER UMA BITCH!! Os olhares, a boca, o andar. BITCH BITCH BITCH. Ela seria daquelas pessoas que você daria na cara no colégio. Claro que não conseguimos a odiar por isso. Ela é a típica vagabunda que todos querem que sobreviva até o final. A questão e: Quem vai sobreviver até o final?

Se teve morte demais ou de menos, minha opinião é: Achei que o elenco inteiro vai acabar no episódio 5. Claro que como uma boa série de horror, não poderia faltar cenas pra te fazer virar um pouco a cabeça. Entretanto aí vai um ponto fraco da série. Talvez pelo público que a série tentou atingir, ou mesmo por ter tentado explorar demais o clichê do ridículo, tudo tem o limite, e o limite chegou nas cenas das mortes. Foi uma mistura de efeitos amadores com falsetes gritos histéricos que por muitas vezes me fizeram olhar quanto tempo faltava para acabar o episódio. Vamos caprichar mais nessas cenas aí FOX. Aumenta a verba para o sangue.
Dos pontos positivos posso elencar dois com nome e sobrenome: Niecy Nash e Jamie Lee Curtis. Jamie não é só a reitora da universidade. É a rainha dessa série. Não é à toa porque os fãs foram ao delírio no painel de Scream Queens na Comic-Com quando ela entrou. Com um tom meio lésbico, meio venenoso ela já atormentou a vida da Chanel e transou com o seu namorado, deu em cima do pai da Grace safada e até escondeu a morte da estudante alguns anos atrás. Prevejo muita treta com a Jamie ainda. Sobre a Niecy, só precisamos de uma frase: POR QUE TEM UMA FACA NO SEU PESCOÇO?! KKKKKKKK. Ela nasceu pra nos fazer rir. Se ela morrer, tio Ryan merece um panelaço. #vidalongaadenis
Os atores coadjuvantes tiverem seus altos e baixos, e serviram para se tornar ou vitima do assassino capeta, ou se tornar um suspeito de ser ele. As apostas mais óbvias giram em torno do Pete, o barman que tem a fantasia do assassino no guarda-roupa ou de umas das Chanel’s, esses rostos de submissas não enganam ninguém né. Lea Michele também me decepcionou. Não com a atuação, mas esperava mais participações de seu personagem. Tudo bem que ela não tem culpa disso, mas espero mais cenas com ela para os próximos episódios. Ainda temos uma inesperada surpresa ao fim do episódio com Boone mostrando que está de complô com o assassino.

Pra quem achava que participação do Nick Jonas se resumiria a algumas cenas nos primeiros episódios, percebemos que ele estará no centro de todo o mistério em torno da identidade do assassino. Grace que deveria atuar como a segunda protagonista foi completamente engolida pela história e quase esqueci dela em alguns momentos do episódio. E para aqueles que suspeitam, não acho ser ela o bebê de 20 anos atrás. Seria muito óbvio.

Porém nada é muito obvio em Scream Queens, não é mesmo? E devemos esperar ainda muitas mortes ao estilo Ariana Grande durante o desenrolar dessa temporada. Ainda acho cedo para falarmos de sucesso ou fracasso da série. Ela pode realmente não ter agradado a muitos, e tem os seus defeitos que precisam ser revistos por Ryan se quiser garantir mais uma temporada da série. Não desmerecendo o trabalho ousado dos criadores da série, ainda tenho minhas desconfianças de até onde esse caminho entre o cômico e o ridículo pode garantir boas risadas. É arriscado, mas não custa tentar não é?


E então, o que vocês acharam dos dois episódios de estreia de Scream Queens? Gostaram? Já estão armando teorias sobre o assassino? Comentem conosco!

REVIEW | Dominion: 2.09 "The Seed Of Evil” e 2.10 "House of Sacrifice"

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Novas ameaças e decisões necessárias!
CONTÉM SPOILERS!

Dois episódios de muitos acontecimentos, muitas emoções e que deram uma ótima alavancada para esse começo de fim de temporada!

2.09 "The Seed Of Evil”

"The Seed of Evil" acredito que tenha sido um episódio estratégico, não só porque mostrou a verdadeira intenções de alguns personagens, como também trouxe a volta de muitos outros a Vega. Se até aqui eu estava implorando e desejando respostas sobre o paradeiro de Willian, sou obrigada a dizer que gostaria de não ter pedido tanto, preferia quando ele era interessante sendo apenas uma alucinação de David.

Os quarenta e tantos minutos apresentados aqui no nono capitulo da temporada pareciam que nunca acabariam toda vez que Willian aparecia em tela. Não gostava dele pregando na primeira temporada, então porque raios gostaria de todo o drama dele aqui, se achando o salvador do mundo e tudo mais, ainda mais quando a discussão entre ele e David se tornou o centro de toda a bagunça. 

Entendo que toda série deve ter um antagonista e que as ameaças geralmente vem de locais diferentes, mas tenho que dizer que não aguento mais David e seu mimimi, entendo que alguém tenha que lutar contra Claire pela cidade, mas meu deus esse homem é o exemplo de hipocrisia ambulante, ele está ali dando ordem para os seus soldados irem de encontro a sua morte enquanto o mesmo decide fugir e se esconder em algum buraco escuro, esse jeito dele de não tenho ideais, apenas quero poder e não me importo com o que irá acontecer com todos aqueles a minha volta já deu.

Era mais do que certo de que Arika fosse entregar ele, mas ter que ver todo o mimimi entre ele e Willian já estava me dando nos nervos. E como venho falando a alguns episódios, Arika não era nem um pouco confiável, mas sou obrigada a dizer que adorei o fato de que Gates mesmo envenenado por ela continuou sendo mais esperto do que ela, e não só  não cedeu a chantagem dela em fornecer uma cura como também acabou resolvendo o problema sozinho e ainda esfregando a situação na cara dela, palmas para Gates! 

Finalmente Alex, Michael e Noma conseguiram chegar a Vega, afinal já estamos na reta final da temporada e as coisas tem que andar, fico preocupada com o que irá acontecer quando o exercito de Julian (na verdade de Gabriel agora) finalmente tentar invadir a cidade, porque já pudemos ter um gostinho aqui de que eles são muitos e querendo ou não com Vega nessa briga interna, certeza de que eles não estão preparados para essa batalha, mas talvez seja exatamente isso que eles precisem um inimigo em comum para juntar todos.

Fiquei feliz em ver que tanto Alex quanto Claire não decidiram pular nos braços um do outro, obviamente existe algum sentimento entre elas afinal se não fosse por causa do David eles teriam um filho juntos, e não preciso nem dizer que fiquei emocionada com ela contando sobre a perca do bebê a forma como ele reagiu a situação. 

Gabriel finalmente decidiu mostrar o porque ele é o inimigo número um não só de Vega mais principalmente de Alex, eu fiquei vendo toda a interação entre ele e Julian e pensando aqui, como raios alguém que pode ser tão facilmente manipulado e induzido seria a maior ameaça a todos, e finalmente Gabriel deu a suas caras.

E o problema da vez é que agora a situação vai ficar muito feia para todos, principalmente Michael, afinal Julian pode não ter quebrado ele, mas ele fez um bom estrago manipulando a mento do arcanjo para acreditar que seu irmão simplesmente o abandonou ali. Mas pelo menos ele colocou Julian para correr, outro que eu não aguentava mais o mimimi eterno, ok entendemos que os irmãos te ferraram mas bola para frente a vida continua.

1.: Arika nunca foi um personagem carismático, então pouco me importei com os seus flashbacks, mas estou achando bem interessante eles mostrando o começo dos personagens, a forma como eles agiam antes de estar ali onde estão. 
2.: Noma não fica bem sendo a namorada ciumenta, pelo menos Michael deu um incentivo para ela. 
3.:Michael vendo o profeta e Mallory boa coisa não pode sair dali. 
4.: Só eu que fiquei curiosa para saber o que tem na caixa que o Julian pegou?

 2.10 "House of Sacrifice"

Não poderia ter ficado mais arrasada do que depois de ver "House of Sacrifice", como você coloca Gates em um super risco de vida no episódio anterior salva ele, para fazer ele ser super fofo nesse episódio e se sacrificar para o bem de Vega! Explica para mim? Ainda não consegui superar essa morte, só espero que isso não tenha acontecido como algum pretexto para que ela e o Alex voltem a ficar juntos, pelo menos não assim. 

"House of Sacrifice" foi um dos episódios que mais gostei dessa nova temporada, e um dos motivos disso foi toda a interação entre Alex e Gates, como não amar esses dois contracenando juntos?! Brigando mesmo que aparentemente por outros motivos, por causa da Claire, um tentando ser melhor que o outro?! Achei sensacional todas as piadinhas que Alex fez com ele ou então Gates mostrando que era mais inteligente, e a luta forjada que não foi tão forjada assim também foi muito boa, só que fiquei bem triste pelo fato de Gates ter que se sacrificar para salvar Vega, ele conversando com a Claire foi de cortar o coração, tudo isso só porque eu estava começando realmente a me apegar ao personagem, foi muita maldade. 

Bom saber que toda a história de Michael com a cidade de Mallory não serviu apenas para trazer um pouco da fé dele de volta, e olha episódio onde o Michael passa o tempo todo dormindo e acaba sendo mais útil do que muita gente que passou o tempo todo acordado, só podemos agradecer né!

Achei muito interessante toda a história do profeta retirar ele do corpo, só para eles poderem bater um papo, ainda mais porque Michael trapaceou na história toda de se sacrificar pela cidade e agora ele queria que o sacrifício fosse verdadeiro.

Gostei mais ainda que ele conseguiu se livrar de morrer jogando poker e que ainda acordou com o belo insight de que Lúcifer esta chegando para causar. Tem como não amar mais?!

Mais uma vez o mimimi sem fim do David com o Willian me irritou, mas isso já era algo de se esperar, mas dessa bagunça toda acabei gostando que mais uma vez Willian viu o pai por quem ele realmente é e com isso ele decidiu entregar ele para a Claire, só gostaria de que os dois tivessem realmente se encontrado e que ela visse que ele voltou, não faço ideia de qual será a reação dela ao descobrir que não só Willian esta de volta como ele esta pregando para os quatro cantos que ele esta ali para ser o verdadeiro salvador de todo mundo. 

Sou obrigada a dizer que mesmo achando que Edward tenha sido muito egoísta em ter aceitado a se tornar uma díade eu acabei ficando com dó dele quando o Gabriel não deu uma escolha para ele e acabou matando a Clementine (de novo!) para que o lado anjo assumisse e assim ele entregasse a Ânfora, e tenho até medo de ver qual vai ser a confusão que vai dar agora que Gabriel abriu ela nos arredores de Vega. 

1.:Continuo curiosa para saber porque o Profeta quer que Alex vá para Mallory!
2.: Por mais que eu reze toda vez que vejo Dominion, tenho certeza que não será dessa vez que David irá virar história. 

E vocês o que acharam dos episódios?

REVIEW | Under The Dome: 3.13 “The Enemy Within” [SERIES FINALE]

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Adeus, redoma!
CONTÉM SPOILERS.

Para mim, não foi surpresa nenhuma quando anunciaram que Under The Dome havia sido cancelada. Com uma audiência descendo ladeira abaixo e episódios cada vez mais fracos (se comparados com os da primeira temporada), não tinha como se esperar por uma renovação. Eu confesso que não li o livro que originou a série, mas já vi alguns comentários de pessoas que já leram e a maioria diz que a série não tem nada a ver com o livro. Talvez o erro maior esteja aí. Acredito que o fato de seguirem o próprio caminho, ignorando uma verdadeira adaptação do livro, tenha contribuído bastante para a decadência da série. Por esse motivo, senti também que a estória perdeu um pouco o rumo, deixando os escritores sem saber o que fazer, gerando toda essa confusão que vimos na terceira temporada. Por isso, eu digo sem arrependimentos, que fiquei até feliz da série ter sido cancelada, pois se tivesse sido renovada, a vergonha ia ser grande.

Mas, falando da series finale, o episódio começa com a nova rainha Dawn exercendo as suas primeiras funções como líder. Com a ajuda da Kinship, ela prende o grupo de resistência, obrigando Joe a finalizar a construção do dispositivo que destruirá a redoma. Ele então exige que Dawn liberte seus amigos, para que assim eles possam ajudá-lo. Ela concorda, mas com a condição de manter Julia e Big Jim presos. Quando tudo está pronto, é hora de colocar o plano em ação. Dawn reúne a Kinship em volta das sete partes da ametista e para a surpresa de todos, é preciso oito sons para que o dispositivo funcione. E para funcionar, alguém precisa se sacrificar, voltando a ser membro da Kinship. Infelizmente, esse alguém é Norrie, já que a garota é uma das quatro mãos e a primeira a ver as estrelas rosas. Bom, nessa parte eu já comecei a ficar com raiva porque eu sabia que Joe não deixaria a namorada se prejudicar. Não odeio a Norrie, mas nunca fui muito com a cara dela e por isso, eu preferia que ela voltasse a ser parte da Kinship e não o Joe. Mas não é o que acontece e o garoto se sacrifica pela sua amada. 

Aconteceram duas mortes nesse episódio. A primeira foi a de Sam, que obcecado em conquistar a posição de alfa, acaba entrando numa disputa com Junior, que também buscava ser o parceiro de Dawn. Os dois já vinham se estranhando há muito tempo e nessa series finale, finalmente tiveram um confronto físico. Junior mata Sam, porém, ele mesmo não vive por muito mais tempo. É quando temos uma cena bem triste, onde Big Jim se vê obrigado a matar seu próprio filho. A relação dos dois nunca foi uma das melhores e eles vivam brigando feito cão e gato, mas deu para perceber que Big Jim amava Junior. A cena em que ele chora com Junior deitado em seus braços foi bem interessante, pois pudemos ver um lado emocional de Big Jim que não havíamos visto durante toda as três temporadas.

Após isso, a estória dá um salto no tempo de um ano e a partir daí, vemos como cada personagem seguiu com suas vidas. Barbie e Julia finalmente ficam juntos e decidem viajar pelo mundo. Como era de se esperar, Hunter e Lily também ficam juntos (fato que eu adorei) e descobrimos que a garota agora trabalha para o mais novo deputado James Rennie e que Hunter trabalha para a NSA. A surpresa maior, pelo menos para mim, foi ver que Norrie se alistou no exército. Falando nisso, gente, que cabelo é aquele? Horrível! Enfim, o fato é que Hunter descobre que Dawn ainda está viva e Big Jim reúne o grupo de resistência novamente para contar essa novidade.

Nos últimos momentos do episódio, descobrimos que Joe está vivo e “bem”, apesar de estar infectado. Vemos também que Dawn realmente não morreu e que inclusive já está planejando o surgimento de uma nova redoma (eu. pelo menos. entendi isso). Esse fato me deixou extremamente decepcionada e por isso eu disse que fiquei feliz que a série foi cancelada. Posso estar errada, mas acredito que eles deixaram esse final aberto pois acreditavam que a série talvez pudesse retornar para uma quarta temporada. Porém, isso não aconteceu e acabaram estragando o desfecho da série, que poderia ter sido muito melhor. Acho que faltou criatividade para criar um novo plot, porque pelo o que ficou subentendido, Dawn estava planejando a volta da Kinship e o aparecimento de uma nova redoma. Seria a mesma estória de antes, sendo que numa nova cidade e com novas pessoas, ou seja, totalmente maçante e repetitivo. 

Under The Domeé uma série que tem um enredo legal e interessante, mas que infelizmente não soube ser aproveitado. Por esse motivo, acredito que ela teve seu final no momento certo. Obrigada a todos que me acompanharam com as reviews e continuem conectados com o The Series Factor.

Até uma próxima review!

FIRST LOOK | Heroes Reborn: 1.01 "Brave New World" e 1.02 “Odessa”

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O mesmo mundo, novas regras, novos personagens!
CONTÉM SPOILERS!

Acredito que de todas as estreias que teremos nessa fall season uma das mais comentadas era Heroes Reborn, primeiro porque a série já tinha uma base de fãs um tanto quanto leais lá da sua primeira leva. Fora que toda vez que temos a chance de ver algo que gostamos voltar a vida, é lógico que vai gerar pelo menos um burburinho, além disso se pensarmos no tanto que a série foi comentada e divulgada é lógico que todos os envolvidos estavam rezando para ela voltar a ser o sucesso que foi lá no seu começo. E vamos ser sinceros Heroes Reborn já começou com muitos passos a frente, além de já ter uma base de fãs um tanto quando elevada, ela ainda conseguiu pegar de carona a base de fãs do Zachary Levi. Como se isso tudo não fosse o suficiente, a série também já tinha a vantagem de vir de um mundo que já conhecíamos, então não havia a necessidade de perder tempo com explicações genéricas.

Bom se levarmos em consideração esses fatos, Heroes Reborn tem que ser um sucesso, porém  só o tempo poderá nos dizer, mas tenho que dizer que particularmente gostei muito dos dois episódios que abriram essa nova vida de Heroes. Não estou aqui para puxar o saco da série e dizer que foi tudo perfeito, porque não foi, algumas coisas acabaram me incomodando bastante, mas além de ela ter servido o seu propósito de nos apresentar uma nova história de um mundo que já conhecemos, para aqueles que assim como eu já eram fãs da série, tivemos pequenos detalhes que nos levaram de volta a 2006.

Amei a nostalgia de ver a série ser dividida em volumes (cada um ganhando um nome sendo o primeiro chamado Awakening), a forma de nos mostrar onde estamos com os personagens, a abertura com o eclipse, que ganhou o detalhe da aurora boreal, e também a mesma trilha sonora para os detalhes específicos. Por outro lado, achei que a série pecou em nos fornecer algumas informações que poderiam ser ditas logo de cara, como por exemplo o nome dos personagens. Se me lembro bem, só fomos saber o nome de alguns dos personagens novos, no final de “Brave New World” e o pior, outros nem foram citados o nome até agora. Entendo que a quantidade de personagens e arcos apresentados nessa premiere foi algo enorme e até por isso concordo com o fato de ela ter sido dupla, mas não custava nada ressaltar o nome dos personagens pelos quais devemos nos apegar.

O bom de ter assistido Heroes Reborn: Dark Matters, foi que assim acabamos pegando o bonde já andando, podemos sentar na janelinha, bater papo com o colega ao lado e mesmo assim não estramos perdidos sobre o mundo em que fomos jogados, afinal a revelação de Claire no episódio final de Heroes mudou o mundo que havíamos sido apresentados e graças ao cancelamento não tivemos a chance de conhecer. Desde que vi os web episodes fiquei extremamente curiosa para saber o que realmente aconteceu em Odessa no dia da explosão, explosão essa que supostamente acabou com a vida de Claire, com a existência da Primatech e que sabe deus como Noah acabou sobrevivendo mesmo que tenha perdido uma parcela de suas memórias, mas já chego ai. Eu acredito que a grande questão dessa temporada vai ser entender o que realmente aconteceu na convenção pró EVOs, e ao mesmo tempo ter que lidar com as consequências do que houve ali, lógico que como estamos falando de Heroes não importa se é a 1.0 ou a 2.0 salvar o mundo, pena que dessa vez não termos o salve a líder de torcida, salve o mundo! 

Se Noah é o personagem que irá nos apresentar a esse novo mundo que estamos presenciando, e se ele é o responsável não só por descobrir a verdade mas também por salvar o mundo, óbvio que a série não poderia começar de outra forma que não fosse com a sua introdução. Fiquei de coração cortado em ver ele ali deixando uma mensagem para Claire antes de toda a explosão e saber que não iremos ver ela ali, não custava nada Hayden Panettiere tirar uma folga de ser estrela do country e pelo menos dar as caras só para matar a nossa saudade. Mas a questão toda aqui é que Noah tem o seu mundo virado de cabeça para baixo quando Quentin, que conhecemos lá no Dark Matters, vai atrás dele procurando respostas sobre o que realmente aconteceu naquele dia e também com sua irmã Pheobe que supostamente foi uma das causadoras da explosão junto com Mohinder.

Tenho que dizer que apesar do começo conturbado e de os dois serem bem diferentes, acredito que eles farão um bom par trabalhando juntos para descobrir a verdade. Principalmente depois de Quentin abriu seus olhos e acaba encontrando com o Haitiano, o que gera uma luta onde ele acaba matando o antigo amigo. Agora não preciso nem dizer que, o que ele acabou apagando de sua memória e deixando a ordem de matá-lo ao invés de deixá-lo lembrar sobre o ocorrido, deve ser realmente algo grave e bem revelador. Pelo pouco que a investigação dos dois andou já pudemos descobrir algo de importante irá acontecer e que Molly esta envolvida em todo o plano. Ok que se passaram alguns anos desde o fim da série, mas já era para Molly ser tão velha assim? Estava eu aqui xingando todos com o plot da menina tentando pegar o dinheiro do moço e tudo mais, porque não estava fazendo sentindo nenhum na minha cabeça, mas um mundo novo de possibilidades se abriu quando eles disseram que haviam capturado Molly, agora só nos resta esperar para ver em quê a Renautas vai usar ela.

Sei que em algum momento os plots vão começar a interligar uns com os outros, afinal ninguém consegue salvar o mundo sozinho, então eles vão acabar se encontrando e se aliando ou virando uns contra os outros, mas adorei que logo de cara Tommy acabou enfrentando diversos problemas. Ele foi parar em um grupo de ajuda que acabou sendo exterminado por Luke e Joanne, que acabaram perseguindo o garoto e fazendo ele usar seus poderes teletransportando-os para nada menos do que a sede da Primatech em Odessa, onde Noah e Quentin estavam, e lógico que para ajudar, eles acabaram fugindo com os dados de todos os EVOs que o Noah tinha, mas é uma sorte sem limites né!

Acabei gostando muito de Tommy e sua interação com a Emily, ele usar os poderes apenas para salva-la e depois acabar se negando a ajudar o namorado dela, não por nada, mas só por querer fazer a coisa certa.  Sem contar que fiquei bem intrigada pelo moço das moedas que literalmente tira o pensamento das pessoas, e fiquei mais intrigada ainda em qual será o motivo que ele esta ali seguindo os passos de Tommy e protegendo ele.

Não sei se vocês chegaram a assistir Chuck, mas para mim pelo menos é muito estranho ver Zachary Levi sendo o vilão da história e atirando em todos primeiro e fazendo perguntas depois. Aí quero ressaltar as duas cenas de exterminação em massa que ele e a esposa protagonizaram, cenas que me deixaram um tanto quanto chocada. Acho que é aqui que será um dos plots que irá pegar na bussola moral das pessoas, afinal o que eles estão fazendo é 100% incorreto. Não é porque um EVO, coisa que acredito que nem seja verdade, foi o responsável pela morte do filho deles, que eles podem simplesmente sair caçando e matando todos que eles encontrarem pela frente, simplesmente porque a raça toda é um problema, não é assim que o mundo funciona. Enquanto podemos ver que Joanne não esta nem ai para as consequências, ela apenas quer eliminar a maior quantidade possível de EVOs, Luke mostra ter um pouco mais de consciência, um pouco mais de pensamento no futuro e no que eles estão fazendo. Só sei que agora com eles com a listas de vários EVOs não quero nem ver o quanto eles irão causar.

Fiquei aqui tentando entender qual ia ser a relação do Carlos,  por um bom tempo com os EVOs afinal se pararmos para pensar na realidade o plot dele pelo menos aqui nesse principio não chegou a se encaixar claramente na história. Mas ok, o irmão dele era um EVOque não só lutava pelas pessoas como também ajudava elas a fugirem caso necessário, e agora por causa da morte dele e do peso na consciência pelo o que quer que tenha acontecido no Afeganistão, ele vai se tornar o novo El Vingador, mas ainda assim pelo menos por enquanto não consegui achar a relevância dele para a bagunça toda. Ao mesmo tem que a historia de Carlos não me prendeu a atenção a de Miko  já me agradou e muito, primeiro que achei toda a história de ela ter um jogo e um livro sobre ela sem ela saber algo sensacional, mas melhor ainda foi ver que a espada dela a transporta para um jogo que é onde o pai dela esta preso, desculpe quem não gostou mais achei isso muito incrível, apesar de ser um poder relativamente inútil se pararmos para pensar. Agora o que me deixou curiosa foi o fato de não sabermos ainda quem é o pai dela, pela capa do livro mostra-se que é um ator totalmente novo, mas a voz dele me lembrou imensamente a do Ando, então não sei, vou ter que esperar para matar a minha curiosidade.

1.: Sei que a menina da aurora boreal é a Malina porque vi todos os painéis e tudo mais, mas simplesmente jogaram ela ali falando que estava chegando e ponto final. To precisando de uma ajuda para decifrar essas coisas viu! 
2.: Super útil o poder do Tommy de teletransportar as coisa, a única questão é pensar bem para onde ele esta levando elas! 
3.: Irei dividir as reviews da série com o Eduardo, então semana que vem vocês contarão com a opinião dele sobre os fatos! 

E vocês o que acharam da estréia de Heroes Reborn?

REVIEW | Awkward: 5.04 "Now You See Me, Now I Don't"

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A mais depressiva de todas.
CONTÉM SPOILERS!
Com mais um episódio no clima de final de ano, temos as evoluções em algumas histórias e, claro, mais Jenna sendo otária... Porque né, nesses 70 episódios de Awkward, 50% deles foram Jenna não sabendo ter noção de quem sabe a valorizar.

O lado divertido do episódio, que foi sim bem engraçado e fofo, foi a novidade que o yearbook causou no último ano. Com Cole e Theo no comando, era óbvio que renderia algo muito engraçado e, claro, algum mico para Jenna. Confesso que não esperava o título de "Mais depressiva", mas que Jenna me deixa nervosa muitas vezes, não há dúvida.
Claro que ela fica toda complexada imaginando que isso é uma sentença para seu futuro, mas o chato foi que, assim que Matty falou do yearbook, ela já ficou toda animada esperando que ele escrevesse uma carta de amor no seu, para só quebrar a cara ao ele escrever que ela era "uma garota bem legal". Fiquei é mais curiosa pra saber o que ela escreveu, viu, porque se fosse comigo, depois de tantos anos de amizade eu ficaria bem brava com meu suposto "melhor amigo" se ele só se dignasse a escrever essa frase sem graça. Enfim, todas nós sabemos que Jenna sempre há de ficar de quatro por Matty, mas que esse menino ainda precisa parar de ser criança, precisa.

Pelo lado bom, os momentos de Jenna com Lacey foram ÓTIMOS! O banquete de Mães e Filhas do colégio, onde cada mãe interpretava sua filha, foi a melhor parte do episódio. Tanto pela ótima imitação por Darlene de Sadie, graças a Ally (que é uma fofa no fundo, e a gente sabe!) como pela cena de Jenna finalmente pondo pra fora quem ela realmente era e como tinha mudado nos últimos anos, foi algo bem legal para a série. Uma pena que, só agora, ela finalmente deixou de ser conhecida como "a garota que namorava alguém" ou "a garota que traiu alguém" para ser simplesmente "Jenna". Ninguém merece ter seu nome eternamente associado a alguém assim!

Aliás, Lissa também estava bem fofa e engraçadinha nesse episódio. Mesmo que ela seja meio sem noção, surpreendentemente dá ótimos conselhos para os alunos e, enquanto a nossa querida Val não volta, eu aceito a Lissa de braços abertos. Também foi legal ver que seu relacionamento com a mãe já está bem melhor.

E por fim, a parte que me irritou, como sempre, na série: Tamara e sua mania completamente sem graça de enrolar para acertar as coisas. Agora, então, que aceitou um anel de verdade de noivado do menino (que não faço a mínima questão de aprender o nome), só fico com mais preguiça dessa parte da série. A única coisa boa que pelo jeito ela vai trazer é uma festa com todos reunidos, como há tempos a série não fazia... Lembra daquelas de fim de ano de algumas temporadas atrás? Sempre rendia coisa boa.

Com um episódio com vários pontos positivos e engraçados, mas alguns sérios e constantes problemas no desenvolvimento, Awkward entrega 20 minutos bem tranquilos e rápidos. Só senti falta mesmo do Sergio falo mesmo!

P.S.: Surpreendente como a amizade de Matty e Kyle avançou rápido, enquanto o melhor bromance da série Matty/Jake continua no meio do mar sem previsão de resgate. Saudades </3.

E vocês? O que acharam do episódio?

REVIEW | Empire: 2.01 "The Devils Are Here" [Season Premiere]

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A rainha da audiência americana VOLTOU!
Contém Spoilers!!

Foram loooongos 6 meses de espera. Mas a RAINHA da audiência americana voltou. E claro, voltou batendo recorde. Queen Cookie está de volta, mortais. Teve barraco, teve morte, teve beijo, teve Drag e claro teve muitaaa música.

Se tem uma coisa que Empire sabe fazer, é se relacionar com seu principal publico: a comunidade afro americana. Os produtores souberam aproveitar muito bem o gancho do Lucious preso para criar todo um cenário de crítica ao sistema carcerário norte americano, acusado de descriminar os detentos negros. E para liderar toda essa discussão, ninguém melhor que Cookie Rainha Lyon. (Meu Deus, existe alguma coisa que essa mulher não possa fazer?). Em qual lugar do mundo eu diria que era a Biscoito fantasiada de gorila naquela jaula. Já ficou claro que a série é feita pra ela não é? Mas a gente tá amando isso produtores, podem continuar.

Impressão minha ou mandaram o Jamal malhar um pouco? Me julguem, mas nunca foi segredo que não gosto daquela voz do Jamal, e nem das músicas dele a la Adele bronzeada. Mas parece que os produtores chegaram dispostos a desconstruir o personagem inteiro!! Tem como você odiar um personagem em 30 minutos, sendo que você o amou por 1 temporada inteira? TEM!! E a forma de fazer isso é incorporar um Lucious Lyon nele. Alguém dá um murro nesse garoto mimado que acha que agora é o pai dele! Obrigado.

A Becky é Diva né gente! Não respondo por mim se o Jamal a tratá-la mal, preferia ela como assistente da Cookie, seria um samba lindo, mas vai ficar para depois. E aquele namoradinho latino do Jamal?! Quem trouxe ele de volta? Cadê o black power. Gente alguém avisa pra FOX que aquela bixa não tem sal. Em todas as cenas deles dois eu aproveito para dar uma mexida no celular.

Lucious Satanás Lyon está preso. Que fique por lá. Engana-se quem pensa que existe cadeia para Satanás, ele conseguiu atrapalhar os planos da Cookie até mesmo de lá. ESCROTO. A biscoito toda empenhada em conseguir dinheiro para comprar as ações da Empire e dar um pé na bunda do Capiroto (tão empenhada que colocou até a Anika pra colar um velcro). Gente a Anika rebola! Fiquei no chão quando ela começou a dar uma de lésbica pra cima da Mimi.

Hakeem meu filho, você consegue ser mais chato? Não né. Jezuz, ainda bem que a FOX percebeu e deu menos cenas para ele. Foca na Cookie. Deu dó quando a Cookie chegou pronta pra sambar na empresa e descobriu que o Jam tinha armado pra ela. V A G A B U N D O. que filho trai a própria mãe gente?! E pior, faz complô com o pai que nem aceitava a sua opção sexual. FOX já pode parar de exagerar no nível de escrotice do Jamal, ou vou fazer panelaço.

Por falar em panelaço, Lucious tocou o terror na prisão! Tá pensando o quê?!! Ninguém mexe com a senhora Lyon (únicos momentos que gosto do Lucious). Quando todos estavam crentes que o senhor Lyon ia levar uns tapas na cara, ele foi lá e mostrou quem é o chefe da grade toda, matou o Frank mesmo. E ai de quem mexer com a Biscoito. 

Estava tudo lindo, tudo voltando arrasando. Mas tinha que ter aquela cena final para te deixar alucinado não é? Já falei que estou odiando o Jamal? Porque eu REALMENTE estou odiando o Jamal. Precisava falar com a Cookie daquele jeito? Logo ela que foi a que mais apoiou os filhos e principalmente essa bixa meia boca!! E quando Ela dá um tapa na cara dele. O olhar dela de decepção. De quem tá vendo o filho se tornar o pai. MEU CORAÇÃO NÃO AGUENTA BRASIL!! Corta pro próximo. :’(

P.S: Empire voltou sambando na cara da audiência (6.5 DEMO). Cookie voltou mais rainha do que nunca. E os brasileiros já estão organizando um panelaço para a FOX contratar um macumbeiro pra tirar o Lucious de dentro do corpo do Jamal.

E vocês o que acharam do retorno da série?

REVIEW | How to Get Away with Murder: 2.01 "It's Time to Move On" [Season Premiere]

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Os perigos da familiaridade. 
CONTÉM SPOILERS!

A familiaridade se dá por meio da convivência. Você não precisa de muito para se tornar íntimo de alguém, apenas demonstrar confiança e reciprocidade. O problema se dá quando damos brecha para um inimigo se inocular em nossas vidas, afinal, quem vê cara não vê coração. "It's Time to Move On"denotou exatamente essa situação, seja em seu caso prático, seja na storyline completa.

A season finale do ano anterior nos deixou ansiosos pelos próximos acontecimentos de How to Get Away with Murder, respeitando, assim, toda a natureza da série. Desde o piloto, estávamos trabalhando e presenciando uma trama muito articulada, com idas e vindas que se resolveriam na cronologia do show. Acontece que a primeira temporada liquidou com grande parte dos plots, não havendo outra escolha a não ser trabalhar com outro assassinato.

Rebecca foi a escolhida da vez, e posso dizer que fiquei muito satisfeito (tá, isso foi um pouco mórbido). Ora, não havia alternativa senão a sua morte. Rebecca colocou o escritório Keating em perigo ao tentar lançar ao mundo todo o seu conhecimento sobre o caso Sam e Lila. Rebecca, desde o princípio, demonstrou ser uma espécie perigosa. Tudo bem, ela não foi culpada em nenhuma das vezes - não de maneira retilínea -, mas sua impunidade nunca justificou suas escolhas erradas.

Egg's 911. 
Lawyer's Office. 

O grito de socorro de Rebecca foi o mero reflexo de seus próprios medos. Ela sabia que estava em uma cilada porque trabalhou para que isso acontecesse. O seu sumiço precisava ser explicado, ainda mais aos garotos que dependiam de uma explicação. Todos estavam em uma zona de perigo extrema, que qualquer descuido seria prejudicial. Imaginem agora se Rebecca estivesse vagando por aí, quem não ia querer capturá-la? Tal desejo restou demonstrado nos olhares de Wes, haja vista ele ser o namorado da moça, e Annalise, afinal, ela tem muito a perder, não é mesmo?

Bom, não mais que Frank. A sua sede por descobrir quem matou Rebecca (afinal, ele e a chefe eram os únicos que sabiam da real situação) se torna muito plausível. Frank matou Lila para tirar a moça do caminho de Sam, e com Rebecca, que sabe demais, solta por aí, talvez ele fosse pego. Coitado, mal sabia ele não tinha mais nada a perder.

A trama de quem matou Rebecca foi limitada, e devemos agradecer por isso. A trama de How to Get Away with Murder não optou por um caminho diferente, e isso é muito benéfico. A resolução com a descoberta de que Bonnie foi quem tirou o ar de Rebecca foi rápida, porém, suficiente. Era eviente que Bonnie tinha culpa no cartório, especialmente porque ela se encontrava fora do círculo. Não entendo o que motiva a moça, porém, é plausível a presunção de que ela fez tudo isso para entrar naquela cerco familiar de que ela não fazia parte.

O mais legal de tudo isso é perceber que o roteiro trabalhou com todas as linhas paralelas que traçavam o arco principal. Apesar de termos descoberto quem matou Sam e Lila, os personagens (pelo menos alguns) permanecem sem saber o que de fato aconteceu. Isso é tão verdade que a situação de Nate perante o todo continua em rota de perigo. Coitado, ele não fez nada, e por causa da amante está comendo o pão que o diabo amassou... Pelo menos até agora.

O surgimento de Eve foi o ápice do episódio por trazer toda uma essência de Annalise que não conhecíamos. Sabemos que Ms. Keating é um poço de conhecimento e profissionalidade (aham). Também sabíamos de seu crescimento conturbado, mas não sabíamos que Annalise é gente como a gente. Eve, além de dar uma atenção em especial ao caso Nate, surgiu para ressaltar os defeitos e qualidade de Annalise Keating.

Desde a sua aparição foi possível perceber que ela foi essencial para o crescimento da ex-colega de Harvard como pessoa. "It's Time to Move On"conseguiu familiarizar Annalise ao público ao traçar suas linhas pessoais, bem como nos presentear com o twist da sua bissexualidade. O importante é saber se Eve saberá jogar com as regras dos Keating Five e como todas as suas ações - especialmente no caso em que está atuando - respingarão na storyline. Creio eu que isso não será muito benéfico para Annalise. Bom, ela já passou a perna em Eve uma vez, não será difícil repetir tal feito.

O caso da semana serviu para trazer aquela Annalise da primeira temporada. Todas as armações da personagem e seu staff para conseguir um caso de repercussão regional foram altamente ácidos e pontuais. Com o escritório em crise, nada mais justo batalhar por uma situação que os colocasse para trabalhar. A lide que os irmãos adotivos enfrentam é perigosa, mas Annalise poderá resolver, uma vez que há muitas pontas soltas no caso. O problema é que a culpa de ambos cresceu com a morte da tia, a qual pode ter sido ocasionada por um dos dois. Ou será que alguém a matou justamente para os incriminar e levar Annalise ao buraco?

Nessa season premiere pudemos aprender um pouco mais do caráter dos personagens secundários. Connor é alguém que vem crescendo desde sua primeira aparição. Com Oliver ele aprendeu a ser mais humano, e agora com o plot do HIV em evidência, ele conseguiu deixar o seu lado man whore de lado e focar em seu namorado.

Já Michaela vem demonstrando estar mais centrada, ainda mais agora que ela está com uma pista (ou uma bomba-relógio) em mãos. Suas ações precisam ser cautelosas, e isso, provavelmente, será difícil para a mocinha que costumava ser tão aparícia.

Laurel, por sua vez, traça um calculismo inigualável. O modo como ela costurou a colcha de retalhos a torna uma das personagens mais interessantes da série. A obscuridade que a envolve (mesmo que natural) é um ponto que poderá ser muito controverso no decorrer da série. O problema reside em Wes. O crescimento do rapaz é evidente, porém desnecessário. Wes sempre está sedento por detalhes, contudo, com o sumiço de Rebecca, ele decidiu focar tão e somente nisso. Se tal situação não for resolvida logo logo, teremos mais um ano de ladainhas de Wes que permanecerão em crescimento até descobrirem a verdade sobre Rebecca...

...isso é, se ele não foi o responsável pelo twist final. O episódio nos presenteou com uma cena de fechamento muito cuidadosa e que colocou uma pulga atrás de nossas orelhas. Dois meses após todos os acontecimentos da premiere, Annalise foi baleada na casa de seus clientes - família Hapstall -, o que desencadeia um novo questionamento: quem matou (ou tentou matar) Annalise Keating? Nos mesmo moldes do ano predecessor, teremos uma temporada forrada de idas e vindas que levantarão dúvidas e mais dúvidas ao passar dos episódios.

Por que Wes estaria fugindo do local do crime? Será que os irmãos adotivos do caso da semana teriam algo a ver com isso, já que tudo se deu na casa deles? O QUE ESTÁ ACONTECENDO? How to Get Away with Murder retornou do mesmo modo que nos acostumou - nos deixando cheio de dúvidas. Porém, a dúvida que mais permeia é: será que essa tática funcionará para sempre? Ainda estamos em estado de choque, entretanto, começaremos a nos familiarizar com a estrutra da série, hora em que será necessária uma mudança, ou o encerramento da série em seu auge. 

Você não pode se livrar das minhas notas

1. Mas gente, que peruquinha mais medonha essa que a Annalise usou na balada, convenhamos...
2. Falando na festa, a soundtrack merece destaque. Para quem curtiu o som do episódio, a música que embalou a noitada de Annalise e seus alunos foi "Happiness"do iamx. Engraçado que a letra trata sobre mentira e mentirosos. Não podia ser mais pertinente.
3. Um parabéns a Viola Davis pela sua conquista do Emmy de melhor atriz, e um salve ao seu tão belo discurso. 

E vocês, gostaram do retorno de HTGAWM? O que esperam da temporada?  

REVIEW | Hawaii Five-0: 6.01 "Mai ho´oni i ka wai lana malie” [Season Premiere]

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X marca o lugar.
CONTÉM SPOILERS!

Não é a toa que acaba season e começa season e Hawaii Five-0, continua sendo uma das minhas séries favoritas, só posso bater palmas para uma premier que além de excepcional foi linda, tensa e com um futuro para lá de complexo e promissor.

Se na season finale da quinta temporada achávamos que teríamos pelo menos um breve descanso após a equipe salvar o Havaí de uma ameça nuclear e Chin receber a visita de Gabriel em pleno casamento de Kono e Adam, bom deveríamos ter tirado o nosso cavalo da chuva, porque o casal apenas conseguiu passar pela festa sem maiores problemas, agora a lua de mel não posso dizer o mesmo.

Primeiro tenho que ressaltar quem raios casa e tem a lua de mel na sua própria casa, e vamos ser sinceros mesmo com Adam devolvendo todo o dinheiro para a Yakuza eles poderiam bancar uma viagem nem que fosse meia boca, pois bem eles decidiram ficar em casa e o diabo decidiu bater na porta, literalmente dessa vez.

Já cheguei à conclusão que Peter Lenkov não quer ver a felicidade de seus personagens. Steve e Cath quando estavam lá no bem bom ele decidiu que Cath iria ficar no Afeganistão e abandonar Steve; Danny primeiro tentou voltar com Rachel o que deu certo por poucos instantes, mas logo em seguida ela decidiu voltar para o marido, depois foi uma concessão de casos amorosos que não deram certo atrás do outro até a última namorada que seu ex acabou perseguindo eles e mandando Danny para o hospital.

Chin então nem se fala. Primeiro acabou se separando da esposa depois quando finalmente conseguiram se acertar ela acaba sendo assassinada, e a partir dai também não aconteceram muitas coisas boas para ele. Já Kono e Adam já sofreram horrores quando eles estavam fugindo, depois disso passaram por um super problema com a história dele ser ligado diretamente a Yakuza ai quando eles finalmente se acertam e estão felizes Gabriel vem batendo na porta, assim como quem manda no mundo todo?! Olha eu odiava Wo Fat mas o Gabriel com pouco tempo de vida já esta me deixando extremamente irritada.

Primeiro teve toda a tortura de Adam, depois a tortura na Kono, até Adam não aguentar mais e decidir fazer a transferência de todo o dinheiro da Yakuza para ele. É lógico que como desgraça nunca vem em doses homeopáticas em Hawaii Five-0, Kono até conseguiu se libertar e matar o seu torturador, de um jeito bem duvidável por sinal, mas aí quando ela chega no banco para tentar impedir a história de ficar pior ainda. Ela não só chega atrasada como também faz com que o recente marido seja baleado e tenha que ser levado as pressas para uma cirurgia, e ai fica a questão que Adam irá sobreviver eu não tenho dúvidas, mas fico pensando como será que ele irá se livrar do seu mais novo problema com a Yakuza, ok que Peter disse que o primeiro ano de casados deles não seria fácil mais ele já chegou com uma voadora no meio do peito.

Se todo esse problema com Kono e Adam me fizeram deixar de respirar por alguns minutos, o restante do episódio deu uma aliviada na tensão, mas nem por isso a história dos piratas deixou de ser fenomenal. Primeiro preciso elogiar a série em questão de todas as partes do flashback e o quanto toda a caracterização ficou bem feita, depois preciso dizer que adorei toda a história da pintura que eles conseguiram ser o mapa para levar ao tesouro, mas que na verdade a questão toda era a moldura do quadro e não o quadro em si, coisas bem inteligentes para piratas dos anos 1800 e alguns quebrados. Fiquei mais impressionada ainda em ver que tudo o que eles fizeram todas as pessoas que morreram, tudo acabou sendo em vão de alguém que dizia ser o que não era, e na verdade o grande tesouro não passava de algumas mixarias.

Cada dia que passa só consigo amar mais e mais esses personagens maravilhosos, e como sempre Danny e Steve sabem roubar a cena, toda a discussão no carro sobre a conversa que Steve iria ter com a Catherine foi impagável, e mais impagável ainda foi ver Danny contando para Chin e Groover que Steve estava pensando em propor para ela, meu você não sai espalhando uma noticia dessa, e se a garota não aceita, imagina a vergonha.

1.: Amei a cena da festa de casamento! Todos eles dançando juntos tem como ser mais fofo?! Na verdade acho que só perdeu para Steve e Danny dançando juntos!
2.: Só eu que achei que Kono estava mais bonita na festa do que no casamento?!
3.: Como menina Grace esta enorme!!
4.: Steve e a garota lutando foi excelente principalmente porque ela atacou com ele com nada menos do que uma broca!!
5.: Cath e Steve estavam tão fofos juntos, com ele finalmente tomando uma atitude.
6.: Danny relembrando a claustrofobia dele, sensacional.
7.: Adoro Jerry sendo mais participativo nos casos, e esse tinha a cara dele!

E vocês o que acharam do retorno de Hawaii Five-0?

REVIEW | Grey's Anatomy: 12.01 "Sledgehammer" [Season Premiere]

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O sol há de brilhar mais uma vez. 
CONTÉM SPOILERS!

Por onze anos acompanhamos a trama que envolve Meredith Grey e seus companheiros de medicina. Com eles vivemos histórias memoráveis, não podemos negar. O único problema é que haviam nuvens capazes de ofuscar os raios solares oriundos de um único astro: Dra. Grey. A série que leva o seu nome sempre buscou linhas colaterais para complementar as histórias de nossa protagonista. Acontece que, doze anos depois, temos uma Meredith independente, pronta para liderar um show e levar consigo a sua trupe. O sol está pronto para brilhar como nunca.

O crescimento de Meredith Grey é notável. De uma simples interna, a moça chegou ao topo de sua carreira. E pensar que vimos isso acontecer tão rapidamente... Meredith é o centro de Grey's Anatomy, sendo o reflexo de seu público. Ora, quem acompanha a série por todo esse tempo pode ser comparado a ela, afinal, passamos por todas as lides junto dela. Sofremos, rimos, choramos. Somos imortais. Se chegamos até aqui, mesmo após tantas marteladas, é porque somos merecedores.

"Sledgehammer"trouxe o melhor de Grey's Anatomy. A season premiere trouxe toda a acidez da sala de produção em seus quarenta e tantos minutos. Aqui, tivemos toda a parede do passado obscuro destruída, pronta para permitir a entrada de um ar fresco, de novos brilhos solares. Por meio de um arco que conseguiu englobar todo o universo do Grey-Sloan Memorial Hospital, o episódio se destaca, demonstrando que a temporada abordará o mesmo assunto de sempre mas em um ritmo mais dinâmico, mais fresco.

Começamos pelo próprio sol, que demonstrou ter se reiventado após toda a nebulosidade que enfrentou na décima primeira temporada. A recolocação da personagem na trama - agora situada em sua antiga casa - retoma os tempos de ouro da série. Ver Meredith usando e abusando daquele que foi o seu lar é gratificante, ainda mais acompanhada de suas irmãs. Sim, coloco Amelia como irmã de Grey pois é isso o que ela é. A rixa entre as duas foi sadia o suficiente por denotar toda a incondicionalidade que surgiu entre as duas, bem como o intermédio de Maggie que foi essencial para o deslinde da história.

A relação da tríade foi sagaz pois enalteceu todas as características que nos conquistou lá nos primórdios. Picuinhas sobre decisões de casa se tornaram mais importantes que casos médicos e/ou amorosos. Assistir a pessoalidade de cada uma foi revigorante, pois demonstrou que a série conseguiu se reerguer, independente de Derek Shepherd ou não. Claro, nada é igual, mas quem disse que queríamos uma reprodução dos últimos anos?

O interessante é perceber que os raios solares de Meredith Grey conseguiram bronzear a storyline como um todo. Todos pegaram uma corzinha com tudo isso. A premiere se tornou dinâmica por trabalhar a essência do elenco inteiro, independentemente. Desde a relação adolescente entre Amelia e Owen, até o conflito entre April e Jackson. Aliás, essa disparidade foi algo importante capaz de demonstrar que o roteiro está disposto a trabalhar com toda a espiritualidade de um relacionamento, coisa que não era muito bem trabalhada nos anos predecessores.

Ainda, a estreia do décimo segundo ano da série demonstra ser a mais nostálgica possível, pois conseguiu trabalhar com todo o tipo de situação. A mais pertinente em "Sledgehammer"foi o bullying, um tabu muito perigoso e que aqui coube de forma muito bonita, singela e natural, haja vista envolver duas garotas jovens e de universos totalmente distintos.

A situação que englobou a tentativa de suicídio por causa do preconceito que rolava dentro da casa de Jess foi essencial para demonstrar o quão perigoso um nariz torcido é. Não podemos controlar aquilo que é intrínseco, e isso nunca, em hipótese alguma, deveria ser motivo de chacota ou hostilidade. Ora, tínhamos duas garotas saudáveis em busca do amor que foram completamente abalroadas pelos golpes de um prejulgamento oriundos de alguém que deveria ser a mais compreensível possível.

O legal de tudo isso é perceber que todos sabiam que a mãe estava errada, e que, no fim das contas, precisou levar uma chacoalhada para entender que estava sendo ridícula. As meninas buscavam a felicidade e estavam impossibilitadas de exercerem o amor por conta de um ato maléfico de alguém que não tinha compaixão. Isso é o bullying, não entender o outro e julgá-lo pela "diferença", afinal, deveríamos ser corretos.

O que é ser correto, afinal? Julgar os outros sem pensar em seus sentimentos? Ser o agressor que ri junto de seus amigos perto de uma pessoa divergente? Isso é ser certo? Jamais, em qualquer hipótese, deveríamos ser rotulados pelas nossas características. Seja o preto, o pobre, a biscate, a sapata, a baleia e o bichinha que você quiser, pois duvido que só isso machuque alguém. Vivemos em um mundo que tenta ser tradicional, e por isso não é capaz de brilhar o bastante.

Brilhe por ser quem você é, afinal, o glitter é seu, mas não apague a luz do próximo. Você jamais conseguirá um raio a mais tentando ofuscar o lampejo de alguém, pois isso só o torna covarde. O bullying nunca funcionou, aliás, só enalteceu o poder interno de muitas pessoas.

Se você é insolente ao ponto de julgar alguém por quem ele é, amigo, eu sinto muito, mas você não brilha. Você é obscuro, e o mundo não gosta de alguém assim. Vejamos Callie, por exemplo, ao assumir quem ela é e seus pensamentos, conseguiu, ao menos, tirar um sorriso genuíno de Jess, a qual não encontrava motivo para sorrir há muito tempo.

O bacana de tudo isso é que essa discussão respingou em personagens que, hoje em dia, são exímios naquilo que fazem. Vejam Maggie, por exemplo, uma perita na cardiologia que sofreu na infância. As suas declarações só a tornam mais amável a cada episódio que passa. Aqui, Dra. Pierce cresce por abrir o seu coração e demonstrar que, apesar de ter apanhado muito da vida, ela merece o seu lugar ao sol. Ela é merecedora, e não há bullie sequer que a destrua.

O mesmo acontece com Arizona, a qual, certamente, sofreu (e sofre) por suas diferenças. Isso resta incontroverso no momento em que ela encontra dificuldades em achar companheiros de quarto, e acaba por achar Andre DeLuca, interno este que padece de aflições por ter exagerado nas suas "verdades" quando chegou ao hospital. Certamente essa união será muito bem aproveitada, tenho certeza disso.

Também é pertinente a presunção de que a mensagem atingiu Alex, personagem que sempre encontrou dificuldade em se abrir aos demais e que aqui conta um pouco de sua história como o garoto gordinho que apanhava dos amigos por ser diferente. Aliás, Alex é muito especial por ser exatamente aquilo que todo mundo repulsava, mas que acabou sendo atingido pelo sol e semeou uma simpatia incontrolável, merecendo todo o reconhecimento possível. Há rumores de que a temporada trabalhará com a sua essência, e eu realmente torço por isso.

A premiere conseguiu, também, recolocar Miranda Bailey em evidência. A personagem vinha apagada desde que George morreu, convenhamos. Seus plots sempre foram resumidos em poucos episódios e sua característica de prepotência foi rebaixada. Com a instituição de um novo chefe de cirurgia, o roteiro viu a oportunidade de criar um espaço digno à personagem, e aqui, mediante todo um discurso de self-aceitação, Bailey assevera o seu comprometimento com o hospital e com a série. Ela merece tudo, bem como o seu lugar ao sol.

Sendo assim, "Sledgehammer" acertou em cheio aqueles que desacreditavam do brilho de Grey's Anatomy. Tenho certeza que os bullies apareceram com sete pedras em cada mão, prontos para o ataque, mas que não conseguiram destruir a nossa série. O sol brilhou mais uma vez, e eu já estou sentindo a sua queimação. 

Reviewer's Anatomy

1. A soundtrack do episódio estava maravilhosa com releitura de muitos hits atuais. Destaco a versão do Scars on 45 de "Wrecking Ball", "Try"da Pink na voz do Tyler Ward e a versão de Tristan Prettyman de "Fancy"
2. Um pouco inusitada foi a sequência que colocou Andrew dentro da sala de operação com Bailey logo após sua conversa com Arizona. Seria um erro sequencial ou ele teria um doppelganger

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | Doctor Who: 9.02 "The Wich's Familiar”

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Compaixão versus Ganância!
CONTÉM SPOILERS!

Se existe uma coisa que aprendemos com Doctor Who em seus nove anos de existência (da segunda vez)é que o Doctor sempre mostra compaixão, ele luta apenas quando necessário e sempre que possível tenta encontrar uma outra solução que não seja o extermínio

Essa principal característica é o que torna o Doctor uma boa pessoa, sim, ele pode ter cometidos erros no passado, mas todos nós que temos sentimentos cometemos, afinal isso é ser humano, não importa se você tem um coração ou dois, o que importa são suas atitudes.

Aqui podemos mais uma vez precisar a maior diferença entre o Doctor e os Daleks, e a prova final do porque eles sempre estão ali indo de encontro ao outro e ficando em lados opostos do campo de batalha. 

Enquanto o Doctor demonstra apenas compaixão, até contra o seu maior inimigo, Davros já não sabe fazer o mesmo ele engana, finge e tudo isso com o propósito de conseguir mais e mais poder e é ai que o problema para Davros começa, afinal quem muito quer algo pode não gostar do resultado ao conseguir o que deseja .

Davros bolou o plano genial, usou da compaixão de seu arqui inimigo, fez um discurso comovente e até mostrou compaixão pelo Doctor ao fingir ficar feliz pela recente descoberta de que Gallifrey ainda vive, mas tudo não passou de uma forma de se tornar mais forte assim como os seus súditos, já o Doctor mostrou que continua com a sua astucia de sempre e que por isso esta por ai a muito tempo ganhando batalhas e vivendo para contar uma nova história em um novo dia. 

Davros queria utilizar o poder de regeneração do Time Lord para se tornar mais poderoso, e ok ele conseguiu o planejado, mas ele esqueceu de um pequeno detalhe enquanto ele e sua frota ficava poderosa, seus antigos que haviam sido descartados por não serem fortes o suficiente também receberam essa dose extra de poder, e lógico que não estavam nem um pouco felizes pela forma como foram tratados,  resultando assim na destruição de Skaros.

Com certeza essa não será a ultima vez que veremos Dravos ou mesmo os Daleks, mas Moffat soube trabalhar excepcionalmente bem não só com a compaixão do Doctor que mais uma vez o levou a vitória mais também com o intuito de que quem muito deseja algo, pode não gostar do resultado.

Enquanto Doctor ficava na sua conversa eternal e sonolenta com Dravos, Missy atacava da melhor maneira que ela sabe fazer, na surdina se disfarçando sua verdadeira face para conquistar os seus propósitos. Insisto em dizer que Missy é uma personagem complexa, e na verdade tudo o que ela quer é ser amada, tudo o que ela sempre quis foi que Doctor fosse o seu amigo, prova disso é que ela fez questão de jogar na cara de Clara que o Doctor havia deixado sua confissão para ela e que no primeiro momento em que ela realmente teve a chance de matar Clara de uma forma que não fizesse ela ficar mal com o Doctor ela tentou utilizar dessa oportunidade.  

Mais uma vez a compaixão foi necessária para que Clara pudesse ficar viva, quem diria que ficar presa dentro do maquinário de um Dalek pudesse ser tão produtivo e interessante, afinal Daleks não poderiam ser capazes de demonstrar compaixão, mas uma vez que o Doctor ensinou esse sentimento para um Dravos ainda criança ele foi capaz de passar o conhecimento a diante, o que fez com que o plano de Missy não desse certo e Clara pudesse estar ai para mais uma aventura.

P.S.: Só eu que fiquei extremamente curiosa com o fato da tal profecia que nunca havíamos falar (pelo menos que eu me lembre) e que seria responsável pelo Doctor ter fugido de Gallifrey no primeiro lugar? E como assim ele poderia ser/se tornar um hibrido? Oi?
P.S¹.: Como assim ao invés de uma chave de fenda sônica senhor Capaldi a otimizou pra um óculos de sol sônico?!
P.S².: Como não amar Doctor sentado na cadeira de Davros, causando!? 

E vocês o que acharam do episódio?

REVIEW | Faking It: 2.14 “Saturday Fight Live”

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Conflitos.
CONTÉM SPOILERS!

O episódioSaturday Fight Livefoi marcado por discussões e descobertas. Mas apesar disso, foi sem dúvidas o meu preferido desde que a série voltou do hiatus. Além disso, ótimos ganchos foram deixados para serem desenvolvidos futuramente e por esse motivo, sinto que agora a segunda metade da temporada vai deslanchar de vez. 

Adorei ver Amy e Lauren trabalhando juntas, já que normalmente elas vivem em pé de guerra. Gostei também pelo fato de que as duas tiverem um momento só delas, onde não dividiram cena com mais ninguém e as desavenças dessa vez foram dentro do ambiente familiar, obrigando-as a lidar juntas com o problema. E falando em problema, eu não imaginei que a mãe ou o pai delas realmente pudessem estar pulando a cerca, mas é como dizem: quem procura acha. E para surpresa delas (e nossa também), as duas irmãs descobrem que a mãe de Amy está traindo o pai de Lauren com seu ex-marido. Por essa ninguém esperava, não é? A cara que Amy faz quando vê seu pai foi a mesma que eu fiz ao ver a cena. Será que vem divórcio por aí? Estou curiosa para saber.

Parece que o “conto de fadas” que Shane e Duke estavam vivendo acabou. O relacionamento dos dois estava dando surper certo, mas sabemos que mentira tem perna curta e no final a verdade sempre aparece. Só que eu não imaginava que Shane ia ser o responsável por contar o seu próprio segredo. Estava claro que em algum momento Duke ia acabar descobrindo tudo, mas pensei que ele descobriria por outra não pessoa e não por Shane. Nós ainda não sabemos se Duke vai perdoar Shane, mas, mesmo que perdoe, acredito que esse relacionamento não vai durar muito tempo, já que os dois são muito diferentes.

Karma teve seu coração partido em pedacinhos e vamos combinar, isso já era de se esperar, não é? Eu até comentei em uma das reviews que ter uma amizade colorida com alguém que você é apaixonado nunca dá certo. E mesmo esse não sendo o motivo principal da briga, Liam não perdeu a oportunidade de jogar na cara de Karma que ela não sabe o que quer. Para piorar, a ruiva ficou arrasada ao ver que há muita sintonia entre seu amado e Zita. E falando em Zita, a morena mostrou que não está para brincadeiras. Confesso que quando ela apareceu pela primeira vez eu realmente acreditei que ela só queria a amizade de Liam, porém, assistindo a esse episódio eu comecei a desconfiar. Sim, porque a garota estava sendo super prestativa e amigável com Karma, me fazendo pensar “hm, aí tem coisa”. E não deu outra, bastou Liam e Karma terminarem para ela dar o bote. Ela jogou sujo sim, pois, foi parcialmente culpada pelo o término do casal, porém, como eu já havia dito uma vez, pode ser interessante vê-la se envolvendo com Liam. Quem sabe assim Karma finalmente acorda e se entrega a esse amor de uma vez por todas. 

Observações finais:
1. Bem legal a cena do carro onde Amy diz que o amor é uma porcaria e Lauren a consola, dizendo para ela pensar positivo. Quem diria hein amigos, Lauren pensando positivo. Parece que o amor faz milagres.
2. “This whole step-sister thing wasn’t so terrible either.”
    “Same.” Aw, que fofas <3
3. “Either you open this door or I drive my car through it!” Lauren <3
4. Nas últimas cenas vemos o pai de Liam dentro de sua limusine que está estacionada em frente à casa de Karma. O que será que ele quer conversar com a garota?
5. Por último, deixo a promo do próximo episódio para quem quiser ver. 

Até a próxima review!

REVIEW | Gotham: 2.01 "Rise of Villains: Damned If You Do…” [Season Premiere]

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O começo de uma nova era. 
CONTÉM SPOILERS!

Se tinha uma série que eu estava ansiosa para o seu retorno, essa série com certeza era Gotham, sua primeira temporada pode ter tido muitos altos e baixos, mas no fim das contas ela acabou me conquistando muito bem, certo de que ela já tinha todo o seu tema a seu favor! Então a partir do momento em que os produtores falaram que nessa temporada eles iriam resolver os problemas que aconteceram na primeira, aumentando os arcos e não tendo casinhos semanais, pois bem só foi felicidade para a minha pessoa.

E olha se "Rise of Villains: Damned If You Do…”, foi uma amostra de todo o potencial desse segundo ano de Gotham, só posso dizer que os deuses das séries estão a nosso favor, pois sim não poderia ter ficado mais satisfeita com o retorno da série. Fiquei impressionada com o tanto de assunto e plots que eles foram capazes de enfiar nessa premier sem deixar o episódio cansativo ou forçado, todos deram o ar da graça e souberam conquistar na medida certa.

Como eu disse foram tantos acontecimentos que é até difícil pensar exatamente por onde começar a falar dessa maravilha de série, mas já que Gordon é o responsável por unir todos os acontecimentos, nada melhor do que começar com ele. É engraçado pensar o quanto Gordon evoluiu e se encaixou dentro do possível nos parâmetros de Gotham, sempre nos ensinaram que Gotham era uma cidade corrupta e que a única forma de prosperar ali, era também sendo corrupto, a grande questão que nos foi mostrada na primeira temporada era o quanto Jim se negava a vender a sua alma ao caos que é Gotham, ele pagou o preço diversas vezes no processo, ficou devendo favores, mas sua alma nunca realmente havia sido manchada pelo lado negro da cidade.

Em "Rise of Villains: Damned If You Do…”, podemos ver que mais uma vez Jim esta pagando por suas escolhas e dessa vez Lobe mais uma vez o rebaixou de cargo e Jim acabou cuidando do transito de Gotham, é lógico que como os problemas adoram perseguir o nosso protagonista ele ia acabar se metendo emu ma confusão o que faz mais uma vez com que o comissionário o coloque contra a parede e assim Jim acaba perdendo o seu emprego, podemos dizer que pelo menos ele não desistiu em frente as dificuldades. Era mais do que certo que conhecendo Jim ele não ia aceitar a situação de forma fácil e com isso ele decide pedir ajuda para o seu amigo Pinguim que agora é o Rei do Crime de Gotham, sei que ele foi a grande revelação da serie em sua primeira temporada mas é bom ver que a série aprendeu a manter um nível em seus episódios mesmo com a presença de Oswald Cobblepot sendo a minima possível.

Oswald apareceu apenas para mostrar que finalmente esta feliz em seu lugar de destaque que tanto quis na primeira temporada, ainda mais com Butch e Selina ao seu lado, mas principalmente para colocar a alma de Jim em cheque. E é ai que vem a grande questão da história, o que é fazer uma coisa muito ruim para que no futuro você possa fazer milhares mais boas! Você deve desistir, se ver por vencido e deixar que pessoas que não são díginas continuem acabando com a sua cidade ou você acaba sujando um pouco as mãos para garantir que Gotham possa ter um futuro? Pois bem Jim precisou que Bruce chama-se a sua atenção e que uma criança abrisse os seus olhos sobre o que realmente vale lutar por. E com isso Jim decide fazer o favor para pinguim para que o mesmo em troca consiga o trabalho de detective dele de volta.

Não acho que o que tenha “manchado” a alma de Jim tenha sido o fato de ele ter matado o cara de quem ele foi cobrar a dívida afinal a situação ali era matar ou morrer, não foi algo pensado meticulosamente e planejado, foi uma situação que aconteceu, o jeito é lidar e bola para frente, mas para mim o que complica a situação de Jim é saber que ele fez algo errado para conseguir o que queria, e o pior ele fez algo de ruim para uma pessoa ruim, o que piora ainda mais a situação, mas no fim do dia o que conta é que ele conseguiu o que queria e agora não só Essen virou a comissionaria como Jim conseguiu o seu emprego de volta. Sou obrigada ainda a ressaltar que Pinguim causando com Lobe só mostrou o quanto o personagem esta cada vez mais sociopata, ainda mais com Victor ao seu lado.

Podemos dizer ainda que Jim definitivamente voltou ao seu emprego na hora realmente necessária, se a promessa aqui é de que essa seria a temporada dos vilões, pois bem já estamos vendo o quanto isso é verdade. E é ai que para mim veio a grande sacada de todo o episódio, lembro que na primeira temporada cada vez que Barbara aparecia em tela eu queria morrer, esse era o exato momento para checar o celular ou fazer qualquer outra coisa, afinal ninguém é obrigado ao mimimi eterno que a personagem tinha. 

Pela primeira vez adorei ver Barbara e esse seu novo lado sociopata e ser, estava eu aqui praticamente aos pulos em cada uma das cenas dela em Arkham, ver toda a conversa dela com Jerome, eles trocando ideias sobre a situação que os colocou ali, foi simplesmente algo para se bater palmas, e ao invés de querer que ela suma, fico com o sentimento de querer ver mais e mais desse novo lado dela.

Se por um lado fomos apresentados a esse novo lado de Barbara, também fomos introduzidos a novos personagens que irão compor a leva de vilões desse segundo ano de Gotham, alguns ganharam mais espaço, outros tivemos um pequeno vislumbre, mas a questão toda aqui é que eles vieram para trazer problemas e não poderíamos esperar algo de diferente. 

Se pararmos para pensar todos os vilões que foram libertados de Arkham por Theo e Tabitha estão ali apenas para trazer o caos para a cidade, mas acredito que a ameaça maior venha de Theo Galavan o vilão que esta ali causando nos bastidores enquanto em frente a toda a cidade ele esta ali sendo o bom samaritano que esta apoiando Gotham, só posso dizer que estou curiosíssima para ver onde tudo isso vai dar.

Eu sou o exemplo do sentimentalismo em pessoa, então não preciso nem dizer para vocês que fiquei um tanto quanto emocionada com a carta do pai de Bruce, ainda mais com ele falando que a senha para a entrada da future bate-caverna nada mais era do que o nome do filho, só de pensar toda a dificuldade que ele e Alfred tiveram para explodir a porta, sabemos que a carta o leva ao começo do que é ser o Batman e o começo de entender um pouco melhor não só como Gotham funciona mais também as empresas Wayne, tenho certeza que iremos gostar muito da trajetória que irá transformar Bruce no future Batman.

Não poderia terminar de falar sobre"Rise of Villains: Damned If You Do…” sem comentar sobre Edward Nygma, o episódio inteiro pode ter sido excelente mais nada me deixou mais estasiada do que ver a transformação do atrapalhado Nygma em o future Charada.

Cory Michael Smith merece todas as palmas, prêmios e o que mais possamos inventar, o ator deu um show de interpretação e não teríamos como ficar mais feliz em ver Nygma perdendo a sua cabeça.

1.: Barbara ligando e se mostrando toda ingenua para Jim e depois ligando e causando com Leslie como não amar!
2.: Espero que Bulock agora também volte ao trabalho, por mais que ele combine perfeitamente com um bar! 

E vocês o que acharam da volta de Gotham?

REVIEW | Downton Abbey: 6.02 "Episode 02"

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A revolução dos bichos. 
CONTÉM SPOILERS!

George Orwell, por meio de uma fantasia, conseguiu expressar muito bem o sentimento dos oprimidos em uma de suas maiores obras - "A Revolução dos Bichos". A história é muito dessemelhante ao universo de Downton Abbey, para ser bem sincero, mas consegue servir de base para conectar tais tramas. A fraqueza humana é o elo que liga o período aristocrata da Inglaterra com os acontecimentos do comunismo Russo do enredo supracitado. 

Ora, é evidente que o titubeio dos nossos personagens foi o ponto de ignição para muitos acontecimentos do episódio, contudo, a maneira como muitos deles conseguiram reverter a situação é o que me deixa tão agraciado. Downton Abbey demonstrou com "Episode 02" toda a sua grandiosidade e petulância ao tratar de assuntos tão contenciosos de maneira eficaz e bela. 

A divisão entre a casa de cima e a casa de baixo é algo que sempre esteve muito presente nas linhas da série, porém, nunca foi fator essencial para dissemelhar um protagonista de outro. O modo como as histórias de ambas as classes se divide é a maneira que o roteiro encontrou de fazer o público simpatizar com todas as figuras de Abbey, especialmente os Crawley que encabeçam a trama. 

Digo isso pois vejo os Crawley como humanos. Em uma época onde a divisão de classes era obrigatória, temos uma família moderna, disposta a ajudar os não tão afortunados. Até mesmo Mary, cheia de defeitos, consegue ser a heroína necessária para ajudar Anna, personagem tão sofrida e que merece o melhor. O seu problema com a gravidez é algo grave e que assola um dos casais mais angustiados da televisão inglesa, e ver que Lady Mary está disposta a ajudar uma amiga (e não uma funcionária) só assevera a bondade da família. 

Aliás, ver que o probleminha de Anna tem solução é algo que me conforta. O roteiro precisa encontrar uma brecha para torná-la feliz, especialmente após tantos eventos trágicos que a envolveram. O mesmo com Mr. Bates. Desde o início do show ele está vinculado às maiores tragédias de Yorkshire, e no momento em que ele encontrou Anna, vimos um raio de esperança. Infelizmente isso não aconteceu de imediato, e agora, na reta final, merecemos ver o casal em boa sintonia, ao menos. 

Tal situação ocorre também na esfera de Daisy. A auxiliar de cozinha se encontra desesperada por achar que ocasionou problemas ao antigo sogro. É muito bom ver a ingenuidade e preocupação da moça, especialmente por ela ser tão dócil e carismática. Contudo, tal postura se torna ainda mais proveitosa quando temos Cora Crawley abrindo seus ideais à sua funcionária, denotando, mais uma vez, uma reciprocidade entre patrão e empregado. Ah se todas as casas fossem assim... 

Ademais, o plot iniciado na season premiere teve continuidade, digo do perigo da demissão dos personagens. Obviamente isso seria um infortúnio à todos, especialmente Thomas, personagem este que possui muita culpa no cartório. O medo o assola, afinal, quem tem c* tem medo. Mr. Barrow errou muito desde o princípio, e, consequentemente, seria a primeira escolha na lista de demissão. É claro que seria justo, mas Thomas já demonstrou ter mudado (um pouquinho) conforme os anos foram passando. Aliás, a sua prerrogativa vem sendo muito bem trabalhada, afinal, ele é quem mais perdeu nos últimos anos. 

Thomas, em "Episode 02", foi abalroado pelo destino e pela fraqueza de outrem. Digo de outrem pois o entrevistador foi o reflexo de um período muito preconceituoso. É incontroverso que Thomas não conseguiu um novo emprego por ser gay e muito delicado. Estaria Thomas colhendo aquilo que ele plantou? Ora, é injusto dizer que sim, afinal, estamos tratando de um problema muito diferente. Contudo, é possível asseverar que, nas tentativas amorosas, é isso o que vem acontecendo. 

Já o arco que engloba o matrimônio de Mrs. Hughes e Mr. Carson é a fofura da temporada. Os personagens sempre foram muito onipotentes e onipresentes, uma vez que exercem cargos invejáveis na mansão Crawley. A química entre os dois sempre foi muito bem trabalhada, e a união da dupla era inevitável. Agora, a questão que os envolve, bem como os problemas que acercam o casamento, são bem compreensíveis. 

O que entra em lide no capítulo presente é o local da celebração. O interessante de tudo isso foi ver que a gentileza de Robert se tornou indelicada. Ora, tenho certeza que a oferta do chefe da casa não foi por mal, apenas coloquial. Todavia, ver que a repercussão disso atingiu tanto as meninas da casa quanto aos empregados demonstra que as palavras e (des)intenções são eficazes. É óbvio que Carson e Hughes merecem muito mais que uma festinha no gaiato dos empregados, e ainda bem que a família percebeu isso. Estou ansioso pelo deslinde do plot.

Subindo um poucos os degraus, temos a situação do hospital que, por mais certeira que seja, torna-se hilária. Quer queira, quer não, todas as sequências que envolvem Violet são passíveis de riso. Suas tiradas são pontuais e muito pertinentes, mesmo nas hipóteses em que a sua tradicionalidade acaba sendo retrógrada, o que é o caso. A afronta entre ela e Cora, bem como Isobel, acaba por ser eficaz, pois denota o confronto de ideias entre o arcaico e o moderno.

Em destaque, o episódio ganha a atenção do público por retomar uma situação muito única da temporada anterior que é a relação entre Edith e os Drewe. Obviamente a família de camponeses foi essencial para os Crawley, haja vista terem sido responsáveis por Marigold por um período de tempo. Contudo, após Edith ter enfrentado seus pesadelos, deixou os Drewe a verem navios. Não digo que Edith esteja errada, muito pelo contrário, pois não via uma outra forma mais eficaz de cortar as relações entre a filha e a antiga família. 

Acontece que em "Episode 02" tivemos a exteriorização do maior medo da filha do meio dos Crawley: a aproximação de Marigold com Mrs. Drewe. É claro que aquilo não daria certo, especialmente após a aproximação um pouco excêntrica entre a menina e a camponesa. A sequência final do episódio foi ácida o suficiente para retratar essa relação entre ambos e mostrar que, na época, os mais fortes venciam, de qualquer jeito. A única saída foi o afastamento dos Drewe dos Crawley. Parece injusto, mas diante da iniquidade ocorrida, era o necessário.

Outrossim, Downton Abbey consegue manejar a fraqueza humana ao mostrar o poder feminino. Mas como assim fraqueza? Ora, os homens se sentiram ameaçados pelas mulheres, coisa que vem sendo muito bem desenhada na temporada. Edith é a prova viva disso no jornal, e agora Mary. A Lady assumiu os encargos do cunhado, meteu a mão na lama e deu comida aos porcos, ganhando a competição regional e assumindo que qualquer mulher pode fazer aquele trabalho. Com certeza uma revolução para a época e o retrato de um momento único.

É por essas e outras que a série se torna tão especial. Tenho certeza que sentirei falta desses momentos únicos que conseguem transmitir uma características tão única de um modo tão singelo. A revolução que Downton Abbey desencadeou será muito sentida, eu afirmo. 

Fofocas da cozinha:

1. Notícias sobre Tom apenas por carta, aff... Queremos o personagem em tela com a lindinha da Lady Sybil, não é? 
2. Lady Rose também foi citada pelas cartas do café da manhã dos Crawley. O melhor foi ver o veneno de Mary achando que a prima estava grávida, rs. 
3. Como não sentir saudade antecipada em razão da nostalgia e lembrança na conversa entre Mary e Anna? Elas relembrando do turco morto foi tão bacana. 
4. Não me canso da fofura de Marigold e George! 
5. A rivalidade entre Edith e Mary foi traçada de maneira muito prudente neste episódio, assim como nos velhos tempos. 

E vocês, o que acharam do episódio?  

REVIEW | Scandal: 5.01 "Heavy is the Head" [Season Premiere]

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Uma alegoria à morte de Lady Di.
CONTÉM SPOILERS!

Scandal iniciou sua quinta temporada fazendo uma analogia pesada sobre o peso de uma coroa, como sugere o título do episódio.

Olivia chegando ao local do acidente
que matou a princesa.
O episódio traz a princesa Emily, da Caledonia (um país fictício, assim como West Angola– algo que me incomoda em Scandal), sendo uma representação da Lady Di, princesa da coroa britânica que faleceu, também em um acidente de carro com seu namorado, nos anos 90. Além disso, o roteiro da série deixa explícito, nos momentos finais, outra mensagem. Esta, diretamente direcionada à Olivia: um lembrete de como mesmo uma pessoa ativa como ela, pode se tornar apenas uma sombra, quando ao lado de alguém poderoso e relevante – como a Lady Di ou o Fitz.

"Eles não podem ter um jantar oficial sem a
primeira-dama dos Estados Unidos!
Já nos minutos iniciais temos a Olivia chegando à uma conclusão pra lá de precipitada: de que o príncipe Richard seria o responsável pela morte da Emily. Também ocorreram umas conversas sobre o apoio da marinha, mas não fiz a conexão imediata com a relevância da história ainda.

O caso da semana acabou sendo um reflexo das personagens. A princesa Emily era uma advogada que lutava por direitos humanos e foi apagada por um dos homens mais importantes do mundo e isso leva a Oliviaà conclusão que eu descrevi acima.

Olitz está de volta, para o desgosto da nação.
A Olivia Pope Associates só tem a Quinn, já que o Huck está deitado no sofá da Olivia, literalmente esperando ela pra ser consertado. A Olivia sabe que não existe muita solução pra ele. Ele foi destruído demais, e a crua verdade de que ela não pode consertar ninguém, muito menos ele, pode ter sido o estímulo que ele precisava pra ter ido até o Jake ao final do episódio.

O ódio da rainha ao final do episódio, em seu discurso minimizando a Olivia trouxe a percepção do quão inconsequente é o divórcio do Fitz e da Mellie. A relação já muito conturbada entre Olivia e Fitz se tornaria caos se a mídia descobrisse sobre eles.

"Nem todos os contos de fadas tem finais felizes,
mas rainhas más? Elas tendem a cair".
Nos momentos finais tivemos o que Scandal faz melhor: criar um escândalo. A imagens da Olivia e do Fitz juntos na Casa Branca trazem uma prova concreta às especulações que rondavam a Casa Branca e que agora estão à mostra nas tvs de todos os lares do mundo. Isso tudo serve pra criar o pressuposto grande mistério da temporada: quem escondeu uma câmera dentro do salão oval.

Observações:


  1. Por que a Olivia mencionou Ohio e não Vermont como seu lugar dos sonhos?
  2. A série claramente sofreu com Cyrus e Mellie ofuscados. Eles são essenciais pra série continuar forte.
  3. Muito feliz em não ter ouvido as palavras “Command” e “B-613” nesse episódio.
  4. TGIT voltou com tudo! Leia nossas reviews de Grey’s Anatomy e Hot to Get Away With Murder!
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