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Channel: The Series Factor
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REVIEW | Girls: 2.06 "Boys"

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A fragilidade de cada um.
CONTÉM SPOILERS!


Após um episódio focado somente em sua protagonista, Girls volta com um episódio onde todos os seus personagens são desenvolvidos dentro da sua fragilidade.

Hanna consegue um contrato para escrever um e-book, mas ela tem o prazo de apenas um mês para entregá-lo. Se no episódio passado ela assumiu toda a sua solidão, nessa semana ela só a confirma. Adam continua sem querer vê-la. Sua relação com Marnie ainda não voltou ao que era, e morar com uma Jessa depressiva não é tão interessante quanto imaginava.  Hanna tem a chance da sua vida e ninguém com quem compartilhar.

Marnie é convidada por Booth Jonathan para ser hostess de um evento dele  mas acha que na verdade estará lá como sua namorada, não como uma contratada. Adorei a cena dos dois na adega dele. Foi o momento mais verdadeiro de Booth na série. Ele, mesmo com toda a sua confiança precisa também exteriorizar as suas insatisfações de vez em quando.

Ray, que sem dúvida é um dos mais perdidos da série é mais uma vez chamado de "perdedor", mas dessa vez não foi por Shoshanna, e sim por dois estranhos. Mas quem nunca se sentiu assim na vida, sem rumo, sem a esperança de um futuro melhor ? Ray vem crescendo muito nessa temporada e tenho gostado cada vez mais das participações dele.

Mas a melhor cena do episódio foi sem dúvida a conversa entre Marnie e Hanna no final do episódio. As duas totalemente tristes e sem rumo, tentando parecer felizes com o atual momento de suas vidas.

Foi um episódio mais parado, não chega nem perto do que foi "Bad Friend" e "It's a shame about Ray", mas tem sua importância na construção de seus personagens.

E vocês, o que acharam de "Boys"?

REVIEW | Arrow: 1.15 "Dodger"

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E quem disse que Oliver Queen é Robin Hood? 
CONTÉM SPOILERS!

"Arrow", no seu décimo quinto episódio, resolveu voltar às origens, utilizando o presente para mostrar as aventuras de seu protagonista enquanto o passado na ilha serve como um pano de fundo para toda a temática proposta. Desta vez isso não poderia ser diferente. 

Como o episódio anterior resolveu inovar ao focar nos flashbacks, "Dodger" usa o tema das trapaças para pincelar sobre isso nos cinco anos em que Oliver esteve vivendo como um náufrago. Seguindo as histórias de "The Oddyseey", Oliver usou das suas carterísticas heroínas para ajudar o até então amigo ferido, Slade. Contudo, tudo ficou balançado no momento em que Alan Durand, quase um errante de "The Walking Dead", surge sorrateiramente com uma história tocante. Oliver aprendeu a criar suas percepções, e notou um quê de trapaça, negando-se a salvar um desconhecido para ajudar um possível "amigo". 

Mas como estamos no presentes, tivemos o novo trio Peter, Paul and Mary da justiça, Oliver, Dig e Felicity, atuando contra os criminosos. O enfoque caiu primários caiu sobre Ken Williams, o que fez a nossa nerd favorita contestar, pensando nas consequências. Isso ocorre pois Felicity vê Oliver como um herói anônimo, que atua em prol da bondade, o que não é verdade, em partes. Nosso Arqueiro ajuda sim a população, mas para fazer a justiça, não apenas fazer o bem à quem está em apuros. 

Obviamente isso se tornou uma pedra no sapato de Oliver, que logo viu a operação da moça como algo que poderia atrapalhar. Entretanto, tudo se acertou até o momento que surge o nosso Doger, "O Trapaceiro", que atua como um ladrão intermediário, usando colares explosivos para que outros roubem jóias e afins no seu lugar. A ameça é uma característica dessa trapaça, mas que logo ficou impune devido às ideias inteligentes de Felicity. 

Pensando em como Oliver poderia usar o seu charme para conseguir vantagem, McKenna Hall se torna a possível vítima da vez. Mas a detetiva Hall já havia sido um marco no passado do rapaz Queen, o que facilitou com que ele rastreasse o celular. Mas penso: como uma polical deixa o celular, uma das coisas mais perigosas atualmente, dando sopa por aí? Dito e feito. Nossa equipe arqueira conseguiu tudo, mas a trapaça surgiu e Felicity se tornou um alvo fácil, fazendo com que Oliver se arriscasse, resultando no salvamento habitual. Como comentei em reviews anteriores, esse sistema procedural de vilões vem me desgastando um pouco, mas penso que isso possa ser um bom sinal para um desenrolar da trama que conseguirá unir todas as histórias se tornando um premissa maior. Espero que eu esteja certo. 

Relacionamentos também se firmaram, como Diggles que resolveu assumir a coragem convidando sua antiga cunhada Carly para jantar. Claro que isso pareceu um pouco estranho, mas a química entre os dois é tanta que não seria possível não ter uma única faísca. Acho toda essa sacada inteligentíssima para o desenrolar pessoal do personagem, uma vez que isso trará algumas consequências, de um jeito ou de outro. 

Já Thea se mostrou mais útil em "Doger". Agora assalariada, a moça caiu num caso próprio, juntamente com Laurel, esta inútil no episódio. Roy William Horper Jr. (Colton Haynes, "Teen Wolf"), roubou a sua bolsa, mas foi desatento o suficiente para deixar um pista que fez com que Thea usasse da sua lábia para descobrir o seu paradeiro. Funcionou? Perfeitamente! Mas Roy, usando a lábia de todo bate carteira, conseguiu contar uma história triste, ligando sua mãe às drogas, principalmenete a Vertigo que vimos há alguns episódios, conseguindo se livrar de mais uma. Agora nos resta descobrir se isso é verdade ou não Nem Thea sabe mais sobre o assunto...

"Arrow" faz um episódio muito dinâmico mas construindo novos horizontes. Talvez o que venha a ser a melhor trama esteja a encargo de Moira, que ficou com o cu na mão perdão pela expressão, fugindo da sua inicativa, ou seja lá o que aquilo é. Por outro lado, ela cavou mais fundo ainda, caindo nas armadilhas da máfia chinesa quando pediu para matarem seu antigo parceiro, aliado e chantagista Malcom Merlyn ao fim do episódio. No que será que isso resultará?

P.S.: Thea dizendo que Roy se parece com modelos da Abercrombie, o que é válido, uma vez que seu intérprete começou a sua carreira na marca. 
P.S.²: É OFICIAL: Felicity é a minha personagem favorita. E já virei shipper Foliver/Olicity.

E vocês, o qeu acharam do episódio?

REVIEW | Being Human US: 3.06 "What's Blood Got to Do With It?"

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Qual o preço da sua alma?
CONTÉM SPOILERS!

Quando se fala em alma em séries sobrenaturais é tudo um tanto quanto obscuro e lógico que com "Being Human" não poderia ser diferente. Esse episódio mostrou um pouco sobre o assunto, algumas vezes mais diretamente e outras um pouco disfarçada.

Enquanto o namoro de Sally com Max vai bem, seu irmão chega à cidade para ser o novo senhorio da casa de Aidan e Josh. Sally automaticamente entra em pânico, pois o risco de seu irmão vê-la e acabar morto é muito grande, por isso ela decide passar alguns dias na casa de Max, para evitar encontrar o irmão. Porém quando ela volta para a casa para pegar algumas roupas acaba dando de cara com ele, por isso ela e Josh vão conversar com Donna a bruxa que trouxe Sally de volta, a conversa não acaba sendo muito agradável, mais por fim Donna diz que tem apenas uma maneira de Sally poder encontrar as pessoas de seu passado sem que elas morram e essa maneira é ela dar a sua alma para a bruxa quando ela morrer. Agora resta saber o para que ela quer a alma da Sally, para comer que nem ela fez com o fantasma do Trent?  Ou será que tem algum outro propósito mais obscuro ainda?

Enquanto isso Josh esta tendo problemas em casa com Erin, que voltou e decidiu se rebelar, não obedecer as ordens de Josh, deixar a casa toda bagunçada, não respeitar a privacidade de nenhum deles, até achei estranho o Liam ter sido todo altruísta em achar a Erin e levá-la para casa deles, ainda mais depois do Josh ter ameaçado ele, e na verdade ela estava lá o tempo todo para ter o conhecimento dos hábitos do Aidan e envenenar o sangue dele com o dela para que Liam possa matá-lo, obviamente que o ele não vai morrer mais provavelmente essa história ainda vai causar muito problema para a estabilidade familiar deles.

Aidan, por outro lado, volta a trabalhar depois de se esconder de Kenny por alguns dias, e o garoto quer saber tudo sobre ele, quais são os hábitos, e como ele virou um vampiro. Dessa vez os flashbacks nos trazem informações mais detalhadas sobre como Bishop o transformou, a sede de sangue que o fez matar seu amigo de guerra, mais principalmente o fato de que Aidan condenou sua alma, para poder salvar a vida de seus amigos. Sempre acho muito valido quando eles conseguem trazer o Mark Pellegino de volta e sem contar que adoro saber sobre o passado do Aidan.

Kenny acaba pedindo para Aidan transforma-lo, o mesmo explica que não é algo agradável, que ele teria que deixar todos que ama para trás, mais Kenny decide que assim que fizer 18 anos sairá da redoma com ou sem ajuda dele.

No balanço geral, foi um bom episódio, senti um pouco de falta da Nora, porque ela sumiu e ninguém disse onde ela estava o episódio todo, mas tudo bem..

E vocês o que acharam do episodio? Gostaram?

REVIEW | Modern Family: 4.16 "Bad Hair Day"

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If this is love then love is easy.
CONTÉM SPOILERS!

Sim, com este episódio, "Modern Family:  fala a verdade do que famílias realmente são. Nada sobre o amor  ou compreensão e sim sobre mentiras e troca de favores. Se você achou essa descrição um pouco dura, pense bem: nenhuma família é perfeita. Mas nesse episódio percebemos que, por mais desfuncionais que elas sejam, sempre precisaremos delas e as amamos, mesmo com os seus defeitos (orgulhosa de mim mesma por este belo pensamento).


Tudo começa com Claire, que tem uma viagem de reunião da faculdade para reencontrar com os seus velhos colegas, aonde infelizmente Phil não poderia ir por causa do seu campeonato de boliche. E ele até comprou sapatos novos para isso (que deslizam um pouquinho). O time de Phil, e consequentemente de Jay, ia jogar contra o time que eles perderam ano passado e Jay acaba expulsando Phil do time porque ele achou alguém melhor.

Desde o nascimento do Joe (sempre será o Fulgencio em nossos corações), Gloria ama como a família do Jay a valoriza e como ela não é mais considerada uma mulher fútil. Mas tudo muda quando ela recebe um dia de SPA grátis, e ela não pode ir por causa dos seus diversos afazeres. Enquanto isso, Manny está se sentindo triste porque não conseguiu de novo o papel na peça da escola que Cam está dirigindo.

Concomitante a isso, Cam e Mitchell estão organizando uma festa do Oscar (premiação que acontece neste domingo), com direito a Lily de modelo com roupas antigas. Mas quando ela se demite, Cam decide usar o Joe como modelo. Tudo ocorre bem até que Lily cola a peruca na cabeça dele e somos apresentados ao Joe Bieber depois que o Mitchell cortou o seu fake hair.

Manny está depressivo por não ter ganho o papel. Jay "decide" levá-lo para fazer compras porque nada melhora mais o humor das pessoas do que ganhar presente. Indo para casa de ônibus, Jay persegue o Manny dentro do carro mandando ele cantar no meio do ônibus porque ele tem sérios problemas de timidez. E ele canta, superando o seus problemas. É claro que se fosse eu eu fechava a janela e fingia que nem conhecia a pessoa louca do lado de fora.

Na reunião, Claire reencontra com um ex namorado, que também foi um professor e começa a imaginar o que seria da sua vida se ela tivesse ficado com ele e não com Phil. Este, aparece de surpresa, durante uma pequena festa no apartamento do ex de Claire e eles acabam conhecendo a esposa dele, que vamos dizer que não leva a melhor vida possível. Temos que concordar que o Phil com ciúmes foi muito fofo.

E no final do episódio, começamos a entender o conceito de família com uma pequena troca de favores de Cam assumindo a culpa do corte do cabelo do Joe. O Mitchell vai com ele durante dez dias, e se Manny assumisse a culpa ele ganharia o papel na peça. Se Luke assumisse a culpa, o Manny assinaria o a papel que ele precisa. E se Jay assumisse a culpa, ele não contaria que o novo jogador do time do Jay era na verdade um profissional (que orgulho desse menino, gente!). E no fim de cada um chantagear o final, Jay assume a culpa com a desculpa que isso era para ter um vínculo com o seu filho .

P.S.: Quem realmente sambou a na nossa cara foi Gloria que invés de ir no medico passou o dia inteiro no SPA.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | The Vampire Diaries: 4.15 "Stand by Me"

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Cada um lida com o luto de sua forma.
Cuidado, spoilers!

É, parece que a morte do menino Jeremias foi realmente necessária para que a trama de The Vampire Diaries. Até então as coisas não andavam de jeito nenhum. Parecia que a cada episódio continuávamos andando em círculos. Não que eu esteja satisfeita com "Stand By Me", pelo contrário, achei que foi um episódio em que nada aconteceu, mas ainda estou naquele time que acredita que as coisas vão melhorar.

Me chamem de louca ou iludida, mas pelo fim do episódio, realmente vejo um futuro pra série. Silas tomando seu rosto real e trazendo o purgatório pra Terra. Como eu venho dizendo nas reviews passadas, acho melhor a CW fazer o crossover urgentemente com Supernatural já que até nisso Julie está copiando os plots da companheira de emissora. Talvez seja esse o problema de ambas as séries: Trocar o showrunner deixou as séries perdidas, e no caso de The Vampire Diaries, Julie conseguiu cagar com o maravilhoso legado de Kevin gênio Williamson. Me perdoem pelo desabafo, mas ver uma das minhas séries preferidas ser jogada com plots de outra série que eu também gosto muito. Decepcionante, mas precisava comentar sobre isso antes de ser linchada pelos espectadores da série.

Bom, mesmo com esse problema todo, temos que reconhecer o que acontece de bom na série e é isso o que vou ressaltar aqui. Ok, vamos ao episódio propriamente dito agora.

Como eu disse no início da review, acho que a morte do Jeremy (vejam o meu respeito pelo luto de sua morte) foi útil para que tenhamos uma luz no fim do túnel dessa temporada. Explico meus motivos: 1) Agora que Jeremy se foi, e Elena teve seus sentimentos desligados, talvez o mimimi dela acabe; 2) Vai dar uma movimentada especial essa vontade da Bonnie de ajudar o Castiel Silas a abrir as portas do purgatório, porque convenhamos, imaginem todos os seres sobrenaturais voltando à vida, o caos que não vai ser; 3) Depois de aberto o purgatório, imaginem como não será a luta de nosso grupo pra detê-los e mandar Silas para o inferno?; 4) Vai ser bom esquecerem essa história de cura também, porque afinal, quem ligaria se todos fossem igual ao Matt?

Damon voltou a ter a estrela brilhando pra ele. Amei o momento Delena. Aquele abraço do Damon era tudo o que eu precisava pra me sentir em casa novamente. Sim, achei rápido demais e fiquei tristinha junto com ele com a fala pra Elena se desligar de tudo. Mas apesar de não ter gostado disso, era o jeito de controlar a maluca, além de ter sido uma oportunidade para os irmãos se reconciliarem.

Preciso falar de Rebekah, que está louca atrás de KathBitch, e com toda a razão. Afinal, desde o início da temporada estão todos atrás da cura e no último momento, ela vem e rouba tudo. De verdade, ela é sagaz demais e eu adoro isso! Quem não ficou na esperança de vê-la essa semana rindo da cara de todo mundo? Pena que não apareceu, mas a deixa que poderíamos ter para o spin-off  que a série terá,"The Originals", já foi dado. Afinal, Vaugh, o caçador, disse que tinha um pacto com Kath (o que explica o surgimento aleatório dela) em Nova Orleans e a conheceu através de Hayley, a loba cretina amiga de Tyler. Agora é só esperar que nossos originais darão tchauzinho de Mystic Falls e irão pra lá #todoschoram.


Jogo rápido de comentários:
  • Caroline enchendo a caixa de mensagens de Tyler. Será que ela não percebeu que se ele atender pode ser prejudicial pra ele? Ou melhor: Que ela encheu o saco?
  • Elena ficando louca e querendo por fogo na casa com todos dentro. Não podia ela também ter ficado por lá?
  • Drª. Meredith Fell está em todas as cidades que enrolam nas histórias. Essa semana deu as caras em Rosewood (pra quem não sabe, ela também é personagem em Pretty Little Liars) e ainda deu tempo de aparecer em Mystic Falls só pra mostrar o novo corte de cabelo.
  • Elena, na verdade, pôs fogo na casa porque queria dar uma economizada no enterro de Jeremias. Assim, aproveitou e conseguiu cremá-lo logo.
  • Silas deixou de ser O Homem da Máscara de Ferro e tomou o corpo de Shane (quem não previu essa?). Só quero ver quando Bonnie vai notar isso...
  • E um único comentário sobre Bonnie: Tem como ser mais burra?
  • Torcendo pra que Elena seja mais útil dessa forma menos sentimental, porque né. Essa saída triunfal do incêndio foi o que me agradou, por fim.
Enfim, o episódio foi essa grande junção de nada mesmo. Tive que juntar minhas teorias e expor pra vocês com a esperança de que as coisas melhorem, né. E perdão novamente pela review, tenho certeza que não ficou boa, mas foi feita de coração (haha).

P.S.: Só eu achei um absurdo Elena ter queimado a casa com o XBOX lá dentro?
P.S.²: Kevin, dê uma passada em Mystic Falls. A campanha continua!

E vocês, o que acharam do episódio? E o que andam esperando do restante da temporada?

REVIEW | The Walking Dead: 3.10 "Home"

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Um grupo sem líder é como um corpo sem cabeça.
CONTÉM SPOILERS!

Depois de 40 minutos de lenta e sofrível evolução de personagens, "Home" finalmente chegou ao momento que aguardávamos ansiosamente, a ação. "The Walking Dead" acordou e voltou a ter ação e toda tensão de "ninguém está a salvo e qualquer um pode morrer" que só a série consegue criar.

Depois de "The Suicide King", que foi um episódio bem sem sal ação, todos aguardavam que a série fizesse um episódio corrido e agitado. O tempo foi passando e o episódio dessa semana encaminhava-se para o mesmo fim. Inclusive, abandonei a exibição ao vivo, devido a lentidão. Até que enquanto Axel estava falando - e eu com vontade de fazer ele se calar -, Governador chegou e me fez o favor. Pontos para Phillip Blake!

A prisão tornou-se um carfanaum e a desordem reinou enquanto Governador atacava a prisão que estava calma, chata e beirando o desinteressante. O que (na verdade, quem) salvou a prisão do tédio foi o que eu considero o personagem mais carismático da série: Glenn Rhee.

O sul-coreano (e não chinês) sempre foi o personagem mais carismático, desde quando salvou Rick, no começo da primeira temporada, até hoje. Ele nunca foi um personagem que chamou muita atenção, pelo menos não até esse começo de terceira temporada. Já havia comentado que ele teve uma grande evolução no episódio "When The Dead Come Knocking", quando ele passa por grandes dificuldades, mas mesmo assim se mostra durão. O resultado disso transforma o "drama" de Glenn o mais interessante entre os de todos os personagens.

Andrea e sua indecisão entre Woodbury e os antigos amigos não consegue tirar compaixão do público, Rick  esquizofrênico é interessante, mas Lori morreu e continua não-carismática, Maggie está MUITO chata com os traumas de seu "estupro" e o resto não tem tempo suficiente para ter uma trama para si mesmo. Glenn chamou a responsabilidade de líder para si, e fez isso com muita eficiência, resta saber se isso irá continuar.

Se nos dramas individuais "The Walking Dead" está mal, tudo compensa com os plots envolvendo duas pessoas. Daryl e Merle fizeram têm sido uma boa história. A ponte, que rendeu a outra dose de ação do episódio, foi um ótimo exemplo do que aconteceu nesse tempo em que ambos ficaram separados. Enquanto Merle pouco mudou, Daryl se tornou uma pessoa muito mais altruísta.

Ainda não tivemos um duelo cara-a-cara entre Rick e Governador, mas esse confronto já rendeu bons momentos, sempre que ambos chegaram perto um do outro, a série melhora. E o tão sonhado encontro entre os líderes ainda está para acontecer.

O próximo episódio tem um título sugestivo, "I Ain't a Judas" (Eu Não Sou Um Judas). Além de trabalhar com a atmosfera de confiança, já que o grupo cada vez menos tem gente confiável. Merle e Andrea são incógnitas. Não é possível saber as atitudes que eles tomarão. Tyreese e Michonne não representam perigo, mas ainda falta deixar isso claro ao grupo de Rick.

E parafraseando "Game Of Thrones" eu digo: "The war is coming"

The Writing Dead

1. Axel compartilhou o mesmo destino de sua contraparte nos quadrinhos, onde foi morto com um tiro na cabeça abruptamente enquanto falava.

2. Lógica de "The Walking Dead": Zumbis = Headshot. Humanos = Como uma arma mesmo?

E vocês, o que tem achado desse ritmo de "The Walking Dead"?

REVIEW | Grey's Anatomy: 9.16 "This Is Why We Fight"

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"Sometimes... It works!"
Cuidado, spoilers!

Muita coisa em tão pouco tempo. O Seattle Grace está um verdadeiro caos, e não é pra menos: Perder um neurocirurgião, uma ortopedista, uma pediatra, uma cardiologista e uma clínica geral é simplesmente um mega desfalque. E Karev ainda comenta que algumas enfermeiras também se foram nessa leva.

A luta de nossos sobreviventes continua. Eles procuram o empresário Julian Crest para financiar a maior parte da compra do hospital. E depois de duas reuniões com seus sócios juniores, eles conseguem uma entrevista com o magnata, que lhes dá uma bela bofetada na cara dizendo que eles precisam de alguém que possa liderar o hospital e nenhum deles tem esse perfil. E é aí que eles apelam para os dois chiefs que o Seattle Grace já teve: Owen e Richard.

Richard não pensa duas vezes e entra de cabeça nesse negócio enquanto Owen vai segurar a venda dos pedaços do hospital para a insistente Pegasus. O problema nisso tudo é que o boato que Brooks ouviu da boca de Cahill se espalhou rapidamente pelo hospital, fazendo com que todos ficassem preocupados com seus futuros. Óbvio, né.

Acontece a tal reunião entre Julian, Richard e Derek dentro do helicóptero do magnata, mas ficamos sabendo junto com Cristina, Arizona, Callie e Meredith que não deu certo. Juro que a este ponto já xingava todos os nomes malditos pra Shonda. Até que veio a cena de Richard com Catherine e minha mente e coração se encheram de esperança.

E de tanto esperar, a resposta veio: A Harper Avery investirá no Seattle Grace (todos comemoram!) e a única condição deles foi ter um eleito no meio da diretoria, o que era óbvio que seria cargo do filhinho amado de Catherine, e Avery ainda fica chocado com a declaração da mãe: "Mamãe te comprou um hospital!". Quem não ficaria? haha

E que tudo agora caminhe melhor. Torço muito por isso. Inclusive porque tudo está se acertando. Até Alex com Jo nos seus momentos fofuras e shippers. Afinal, mesmo sendo fã de Grey's, também gosto de felicidade, né.

P.S.: Chorei com os dois casos semanais. Tinha como não se emocionar?
P.S.¹: Como não amar Bailey?
P.S.²: Quase gritei de alegria quando a Catherine anunciou que queria comprar o hospital. Não gostava dela, mas foi impossível não começar a mudar de opinião depois disso.
P.S.³: Perdão pela pequena review, mas não tinha muito do que falar de fato, já que a trama girou toda em torno da compra do hospital.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Two and a Half Men: 10.17 "Throgwarten Middle School Mysteries"

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As consequências de se fazer uma cápsula do tempo.
CONTÉM SPOILERS!

A proposta que "Throgwarten Middle School Mysteries" logo quis propor me deixou curioso. Sempre é bom ver as reações dos personagens quando se tem uma cápsula do tempo envolvida. Desta vez, Walden tirou o Walden da faculdade para fora do baú. Obviamente, como todo mundo, criamos expectativas para a vida que não darão certo. Isso deixou Walden frustrado, já que percebeu que o seu passado esperava uma esposa, cachorros, quatro filhos e um robô quando tivesse apenas trinta e cinco anos. A única coisa que Walden possuía era Alan, este que parece ter sido o único que funcionou no episódio.

Para tentar achar uma solução na sua vida amorosa, o nosso bilionário quis arriscar ao pagar mil dólares a uma agência de encontros, onde em uma dessas festas ele conhece diversas mulheres, como a típica mal humorada e sua escritora de livros infantis favoritos. Eis então que surge o primeiro problema. Já estamos saturados de tramas assim. Enquanto Walden poderia ter se firmado com Kate, o vemos não conseguindo manusear suas próprias decisões. Logo que vi Bridget, sua ex esposa, no mesmo recinto, pensei que poderia ter sido um imenso problema. E foi. 

Mesmo em uma realidade alternativa, Walden conseguiu perceber que um fanstama do passado seria algo muito arriscado para sua vida onde Alan Harper é mais importante. Walden sempre gostou de Bridget, e agora pensando no seu subsconsciente Harper, deixou-se levar. Entretanto, acho válido a ausência de Bridget na sua vida, pois teríamos uma casa de praia sem Alan, o que nos levaria a um novo ciclo do drama fica-ou-não-fica do rapaz. 

Alan funcionou no episódio pois seguiu as suas piada cruas de sempre. O personagem é grandioso, e eu sei disso, mas as suas genialidades já se esgotaram. São dez anos de uma mesmice que não evoluiu completamente. É claro, por mais simpática que essa temporada de "Two and a Half Men" esteja, não temos mais poços de onde tirar histórias que não pareçam repetidas. Nem Jake dá as caras mais pois seu intérprete teve alguns confrontos nos bastidores, mas que já foram resolvidos. Talvez o trunfo que Alan  possua é Lyndsey. Ele sempre está na sua coleira, o que é genial, pois Alan acha que a domina enquanto é apenas alguém para a satisfazer, e olhe lá.

"Throgwarten Middle School Mysteries" mostrou potencial nos seus minutos iniciais, mas não foi sufiente para seguir uma leva de histórias que poderiam trazer certos benefícios ao resto dessa temporada.

P.S.: O melhor momento do episódio foi ver o vídeo de Alan e as reações de Walden no futuro.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Raising Hope: 3.18 "Arbor Daze"

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"Dia da Árvore foi incrível!"
CONTÉM SPOILERS!

Não tem melhor jeito de definir esse episódio do que com essa frase dita pelo Jimmy em sua infância. "Raising Hope" está provando toda semana que é sim aquela comédia que te deixa mais feliz, mais leve, quando acaba o episódio. No final desse episódio eu estava tão feliz que decidi adicionar a comemoração do Dia da Árvore ao meu calendário.

Como sabemos os Chances não tem muito dinheiro, por isso, eles não podiam comprar presentes bons pro Jimmy no Natal, o que os deixava tristes pois, as crianças ganhavam coisas boas e o Jimmy ficava sempre com um presente ruim. Graças a isso, eles resolveram comemorar todos os feriados, assim nesses feriados o Jimmy sempre seria a criança com os melhores presentes, mesmo que eles fossem apenas doces.

Tem como não amar os Chance? A única resposta aceitável é NÃO. Essa família é linda, fofa e com certeza uma das melhores de todas as séries atuais.

Agora que a Hope está maior, eles decidem que é hora de começar a comemorar com ela e também será a primeira vez que a Sabrina irá comemorar. O feriado consiste com Virginia e Burt arrancando mudas de árvore do parque, pendurando doces nelas e Burt se vestindo de Papai Árvore. Após isso, eles se sentavam com xarope de carvalho e assistiam a season two de "Beverly Hills, 90210". No final do dia, eles jogam as mudas no quintal e depois as queimam na celebração do Ano Novo chinês.

Revoltada com o assassinato de árvores, Sabrina resolve impedir a realização desse feriado. A nova tradição consistia em plantar mudas de árvores e assistir um documentário sobre as árvores. A noite, Sabrina recebe a visita do fantasma do Dia da Árvore que a mostrou o passado, o presente e o futuro.

No passado, vemos a criação da tradição e toda a felicidade que isso trouxe ao Jimmy. No presente, vemos a infelicidade da Virginia e do Burt sentados tristes no sofá sem comemorar com a Hope. No futuro, que é a parte mais engraçada e mais triste, vemos que sem o Dia da Árvore, Jimmy e Sabrina  se matando de trabalhar para dar presentes bons pra ela no Natal e não dão muita atenção pra Hope, que vive triste, numa situação muito parecida com Sabrina quando era pequena.

Ainda bem que depois dessa visita, Sabrina resolve que a tradição deve voltar e acaba sendo presa por roubar as mudas, sendo salva da cadeia por Virginia e Burt, que concordam em mudar a tradição: no final do dia, ao invés de deixar as mudas secarem, eles as plantarão, assim Hope crescerá feliz e com uma consciência ambiental.

P.S.: Maw Maw chamando a Virginia de bitch foi hilário.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Switched At Birth: 2.07 "Drive in the Knife"

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E começa a campanha de John Kennish para o senado.
CONTÉM SPOILERS!

A série continua apresentando episódios lentos, mas que satisfazem com as tramas sendo desenvolvidas sem a pressa normalmente encontrada em outras produções. Depois da festa polêmica no Dia dos Namorados, Bay e Noah resolvem continuar saindo e o grande questionamento da garota agora é como contar isso a Emmett.

A campanha de John começa nas ruas e ele pede auxilio da Toby para fazer um single. Mas Toby não concorda com a visão do pai e prefere se manter afastado da campanha, enquanto Bay fica animada em fazer parte do processo, ao fazer um de seus desenhos autênticos sobre o pai. Por ver que Bay dedice apoiar John como filha, Toby decide fazer o mesmo, mas sem música e sim trabalhando como voluntário na campanha.

Emmett fica sabendo por Bay que ela está com Noah, mas não parece surpreso com a revelação. Pelo contrário, ele a beija e questiona se ela realmente acha que está preparada para seguir em frente. Além de ser o garoto compreensivo, o nosso James Dean surdo se passa de cupido para Toby e o auxilia com Elisa, uma garota voluntária na campanha de John.

Toby, que é rapaz que consegue se recuperar de um término de namoro mais rápido que já vi, logo fica interessado pela destemida garota que chega já se impondo. Elisa o convida para ir a sua casa e os dois logo estão na jacuzzi, com direito a amassos e peitinhos de fora. A mãe de Elisa, a concorrente de John, chega e acaba com a festa, fazendo Toby perceber que caiu na armadilha da garota. 

Ela jura que realmente gosta dele, apesar de tê-lo usado para irritar a mão com o filho do concorrente. Assim, descobrimos a verdadeira razão de Nikki ter terminado com Toby; os roteiristas queriam envolvê-lo na polêmica que será ele se envolvendo com a filha da concorrente do seu pai.

Kathryn continua empenhada em sua função como diretora da peça teatral da escola de surdos. Enquanto Toby vivencia na vida real um Romeo e Julieta moderno, Daphne e Noah fazendo parte da peça. Kathryn convida a filha para fazer um papel, sabendo depois que Daphne está chateada por ter terminado com Travis. Na verdade, ela está com peso na consciência, pois sabe que o garoto é uma bomba relógio e a recusa dela só o fez ser acionado.

Por isso, quando a policia prende o rapaz que ajudou a atacar Daphne, Travis não o reconhece, pois tem planos de bater nele depois. Daphne fica indignada e o impede, mas Travis garante que ela não irá sempre está por perto. Então, John é a pessoa que consegue fazer o Matt Damon surdo ser um pouco racional e perceber que esse tipo de vingança só fará mal a ele mesmo.

Por falar em John, gostei muito do modo como os roteiristas vem trabalhando a relação dele e da Bay. Os dois tem pontos de vistas bem diferente, mas o pai começou a ter mente aberta e visualizar os desenhos da filha como arte mesmo, não como crime. Bay escuta o gerente de campanha de John dizendo que ele não tem chance de ganhar por causa do desenho dela e acaba se sabotando. John explica pra ela que muitas pessoas não acreditam nele, mas que ele quer lutar da sua maneira e os desenhos da filha diriam justamente isso.

Bay fica feliz por saber que o pai realmente gostou do seu desenho e não foi apenas por ser filha dele. Ela passou todo o episódio preocupada em fazer algo que transmitisse sua mensagem e sentindo falta de Emmett para auxiliá-la. Noah percebe e isso gera a primeira briga do novo casal, que logo é esquecida com Bay se desculpando e reassumindo sua opção de seguir em frente com o novo garoto.

Por fim, tivemos o andamento de Regina em sua recaída. Tinha achado estranho semana passada ela ter aparecido como se nada tivesse acontecido, mas acredito que os roteiristas queriam trabalhar outras histórias antes de iniciar todo o drama que a familia em geral irá passar. Nesse episódio, foi claramente colocado como Regina é o tipo de dependente que está voltando ao vício e não está percebendo. A perca do emprego novo, as noitadas no bar e as mentiras para Daphne são apenas o começo.

Pelo jeito, a primeira pessoa a perceber algo será Bay, que já desconfiou que algo estava errado com a mãe ao vê-la chegando tarde e cambeleando. Toda essa recaída da Regina poderá levantar novamente algo que foi esquecido nos primeiros episódios da série; Os Kenninshes querendo assumir Bay e Daphne, com custódia integral.

P.S: Eu gosto do Noah, mas não queria ele com a Bay. Se duvida, vou torcer pra ele ir atrás da Daphne, já que o Matt Damon surdo já rodou HAHAHA
P.S.²: Emmett está precisando URGENTE de algo melhor pra fazer do que ficar dando conselhos amorosos pro povo. Era Daphne, agora é Toby... Sério, roteiristas? Não desprezem um personagem que pode render tanto.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | New Girl: 2.17 "Parking Spot"

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O beijo da discórdia.
CONTÉM SPOILERS!

Já fazem semanas, mas ainda temos toda a repercussão do beijo entre Jess e Nick. Depois da reação nada amigável de Winston, agora temos Schmidt tendo um ataque histérico ao saber da atitude de Nick em relação a Jess.

Tudo começa com a descoberta de Schmidt de que há uma vaga no estacionamento do prédio para o Apartamento deles, 4D. Todos querem a vaga, mas nenhuma solução imediata é encontrada. Winston logo sai da disputa, mas afirmando querer a vaga, pois tem pouco tempo com a nova namorada, Daisy, e todo esse tempo ele quer aproveitar transando.

Nick também desiste ao não resistir o jogo de olhares de Schmidt e Jess, que o colocam como o juiz da vaga, julgando qual dos dois merece ter um lugar para estacionar. Adoro os flashbacks da série e aqui, como sempre, temos cenas de como Jess é sempre fofa demais, inclusive com o mendigo que se apossa do seu carro! HAHAHA

Jess vai até o quarto de Nick tentar seduzí-lo, mesmo que isso só sirva para nossa diversão ao ver as caras e bocas dela. Nick logo diz que a vaga é dela e que ela não precisan fazer nenhum jogo de sedução. Os dois ainda se sentem estranhos sobre o beijo e Schmidt logo percebe que algo está errado. Nick confessa que beijou Jess e Schmidt fica irritadissimo! 

Primeiro por Nick não ter contado a ele, pois se o Winston o beijasse, ele teria contado a Nick! HAHAHA Sério, Schmidt??? Tipo, de todas as pessoas que poderiam beijá-lo, ele escolheu logo a possibilidade de Winston, mas tudo bem... Depois por Nick ter quebrado o contrato de não ficar com Jess que todos assinaram, assim que ela foi morar com eles.

Com a briga, eles vão correndo para a vaga, pois quem chegar primeiro é a pessoa que irá ganhar, já que o voto de Nick não vale mais. Nick está tão irritado com Jess e Schmidt fazendo seus joguinhos (As caras de bonzinho e mal dele foram DEMAIS!) que decide entrar novamente na disputa.

Cada um com sua loucura, Nick não consegue mover o carro, mas fica sentado na vaga para ter o direito. Schmidt e Jess chegam de carro e ela bate no dele, tentando tirá-lo da vaga. Sem conseguir garantir a vaga com os carros, eles iniciam uma prova de resistência a la BBB e quem ficar por ultimo na vaga irá ganhar. Jess descobre sobre o contrato de não pegação assinado pelos garotos do apartamento e fica revoltada, ainda mais quando Schmidt diz que agora ele e Winston terão que ficar com ela! HAHAHA

Enquanto isso, os roteiristas arriscaram mais uma vez e, acertaram em cheio, colocando Winston em uma história separada. Na correria para ir transar com Daisy, Winston esquece a camisinha e precisar sair correndo atrás de comprar uma. O problema é que na hora da pressa de se vestir, ele colocou as calças de Daisy, ficando sem celular e carteira. 

Assim, começa a saga de Winston para conseguir uma camisinha sem ter como comprar. Ele vai até o apartamento de Cece, atrapalhando mais um de seus encontros a procura de um marido indiano, que o expulsa assim que ele tenta conseguir a caminha de seu indiano. Winston acaba tendo que voltar para o apartamento e consegue uma única camisinha no quarto de Jess, mas não consegue depois encontrar qual é o apartamento de Daisy, já que era a primeira vez que tinha ido lá! HAHAHA

Depois de tanta confusão, Jess recrimina Nick por não defendê-la e briga com Schmidt por achar que ele agora tem direitos de ter algo a mais com ela. Mas Schmidt insiste que se ele a beijar, as coisas voltarão a ficar normal no apartamento e, consequentemente, entre Jess e Nick. Os dois se beijam e percebem que foi um tremendo erro... Eu acho que não precisaria do beijo para saber disso, pois toda a teoria de Schmidt beijar Jess para que as coisas voltassem ao normal ridicula. Não estraguem a linda amizade dos meus shippers, produção!

Como Winston chegou arrasado e contando como seu dia foi péssimo, mesmo estando fora da disputa da vaga, Jess, Nick e Schmidt decidem que ele merece estacionar o carro no prédio. Pois, apesar de tudo que os três enfrentaram, nada se compara ao dia terrível e sem sucesso de Winston. Um único problema; o espaço da vaga é tão apertado que você tem como estacionar, mas não como sair do carro! HAHAHA

P.S.: Adoro cenas no banheiro entre Jess e Nick. Fico saudosa do primeiro episódio que evidenciou o shipper; 1.05 "Cece's Crash".
P.S.²: Acredito que os roteiristas finalmente estão conseguindo encontrar histórias interessantes para envolver Winston e Cece, que são os personagens mais fracos da série em relação a comedia.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Scandal: 2.12 "Truth or Consequences"

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Falta de agilidade.
CONTÉM SPOILERS!


Na primeira temporada reclamei que só tivemos sete episódios e que a dinâmica da série permitia que a temporada fosse estendida. É, mas agora Shonda resolveu alongar a segunda temporada, e o resultado não está sendo bom. 

O principal trunfo de "Scandal" era sua agilidade, enrolação não tinha vez. Essa estendida de temporada deixou a série perder sua característica de on time, full time. Em suma, perdeu o seu principal chamariz. Porém, "Scandal" foi tão bem construindo que até fazemos vista grossa para esses deslizes. E mesmo os episódios fracos conseguem ser melhores do que muitas séries com uma popularidade maior. Aliás, sempre fico perguntando-me por que "Scandal" tem essa resistência do grande público. Só posso dizer que vocês estão perdendo a oportunidade de assistir uma excelente série. Li em algum lugar, não me recordo onde, que a série tem uma linha continuativa tão boa e nenhum dos personagens principais morreram que nem parecer ser Shonda Rhimesque escreve a série. Nem preciso dizer que concordo com essa frase né rs.

Primeira Dama era, continua e será para sempre chata. Seu ataque no escritório de Cyrus obrigado que ele revertesse a situação do pedido de divórcio do presidente só serviu para aumentar nossa raiva e a nossa solidariedade com Fitz. Todos clamam que essa separação acorra logo. O pior disso tudo é ver Cyrus fazendo exatamente o que Mellie pediu. Cyrus é, sem sombra de dúvida, o personagem mais falso e sujo, a única coisa que conta para ele é ele mesmo. O melhor disso tudo é ver um Fitz mais firme com suas atitudes, sem deixar se influenciar.

David ainda é uma pedra no sapato de Olivia e companhia. Agora que ele sabe de toda a verdade sobre a fraude na eleição, o incomodo será maior. E mostrando não temer nada, ele simplesmente ameaça Hollis. E por consequência Hollis ameaça Olivia. E é essa hora que Olivia entra em uma crise de consciência pelos seus “crimes”. Essa crise é no sentido literal, Olivia caí em estado de depressão. E adivinhem o que acaba acontecendo: Olivia torna-se cliente do seu próprio escritório. Nessas horas que percebemos a genialidade do roteiro de "Scandal".

O ponto alto: A equipe de Pope revelando seus segredos que envolvem o escritório para tentar encontrar a solução para tirar Olivia da depressão. Excelente diálogos, interpretações  e para completar fez um resumão de todos os problemas que a segunda temporada trouxe. E ainda podemos desfrutar de Amanda comandando escritório.

Ficou a encargo de Huck tirar Olivia, literalmente, da cama. E para isso só precisou disser que Cyrus iria mandar matar Hollis. Para evitar mais uma morte Olivia denúncia Hollis pela tentativa de assassinato ao presidente. A denúncia não será suficiente para mantê-lo preso, Olivia terá que descobrir algo que realmente o incrimine. Mas no final Olivia acaba descobrindo que não foi Hollis que mandou matar Fitz.

Comentários: O flashback, onipresente em todos os episódios, dessa vez não foram muito bem utilizados. Mellie chegou ao cúmulo, adiantar o parto para forçra Fitz a continuar casado é algo desprezível. E Cyrus mostrou que é o grande vilão mandando matar Hollis. A pergunta que não quer calar: Quem é o mandante do atentado ao presidente?   

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Revenge: 2.14 "Sacrifice"

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Que episódio foi esse?
CONTÉM SPOILERS!

Admito que o ritmo como as coisas se desenvolveram nessa temporada foi muito lento, e os acontecimentos não foram tão marcantes, tão “BOOM”, o que para grande parte dos fãs foi no mínimo cansativo, e desgastou a série. Revenge mudou muito de uma temporada para a outra e não para melhor. Porém, mesmo com o ritmo bem mais lento, conseguiram nos surpreender. Digo isso porque na review passada eu estava implorando para a fake morrer, mas jamais achei que isso poderia acontecer. E não poderíamos imaginar que não só uma, mas sim duas pessoas morreriam.

De fato, eles optaram por matar alguém que a maioria dos fãs já apostava que seria o morto do barco, principalmente por que aquela mão no "Amanda" era de homem, mas como isso iria acontecer, e se desenrolar, a ponto da verdadeira Emily Thorne morrer, isso sei que ninguém imaginava. Respondendo a pergunta que eu mesma fiz, a falsa Amanda pegar o computador implicou em Ems perder mais alguém que amava. Lidar agora com a culpa por não ter protegido Amanda, por ter deixado Jack sem a mãe do filho e ferido. Sabemos que ela não tem culpa diretamente, e no fim os irmãos Ryan chegaram para acrescentar isso a série, colocar alguém em perigo.

A busca por vingança deles foi bem chatinha, mas para mim foi apenas para segurar eles na historia até esse momento, o episódio bombástico da temporada, onde perdemos 2 personagens. Amanda morrer foi o que mais chamou atenção no episódio, mas não foi só isso que “Sacrifice” mostrou. Em “Union” Victoria assassinou Helen Crowle, e um novo membro da iniciativa de as caras. Trask veio procurar informações de algo que o levasse ao paradeiro de Helen, e parece que eles não são tão bons assim, já que alem de acreditarem na historia que Vic armou com a falsa ligação de Helen para Daniel, e depois disso se vestindo como Helen para enganar o motorista.

Vic é queen mesmo, não há como negar. Mas para uma organização tão poderosa, mesmo o plano da Victoria sendo ótimo, com direito a falsa briga em frente à câmera e tudo, eles deveriam ser mais espertinhos não? Como se tudo isso já não bastasse, colocaram a culpa pelo desaparecimento de Helen em Amanda, falando que ela os ameaçava esse tempo todo, querendo vingar a morte do pai. Agora ela seria o novo bode expiatório dos Graysons, pois, Victoria usou a festa de anuncio da candidatura de Conrad a governador, para ir até a casa de Jack implantar o celular e o lenço de Helen usava na noite anterior.

Enquanto isso, Jack e Amanda aproveitavam a lua de mel, só que havia uma surpresinha de casamento no barco. Nate aguardava o casal com uma arma, e queria o notebook com os vídeos incriminando o Graysons, assim nada impediria os planos que eles têm para a região onde fica o Stowaway. Nate os fez de reféns, e após Conrad confirmar que era Amanda quem deveria ser calada, pois estava por trás de tudo, Amanda confessou o plano de vingança para os Grayson’s, e disse que só se aproximou de Jack para ficar mais perto disso. Jack ouviu tudo isso e fez algo que normalmente ele não faz. Ele fez algo! O moço deixou toda aquela moleza, encontrou o computador de Declan e disse para Nate que era este o computador com as ameaças, enquanto isso ele fingia uma briga com Amanda para tornar tudo mais emocionante (só o Jack pra fazer isso mesmo), mas custava trocar o papel de parede Jack? Custava? Emily foi avisada por Asheley (Han? O que essa bitch tá querendo?), que Amanda poderia estar correndo perigo, e que estava ameaçando Conrad. Depois de descobrir que o seu computador sumiu ela. Ems com seu zoom natural nos olhos viu em uma foto do casamento Nate no barco e começa a caçada atrás dos pombinhos não tão felizes assim. O casal consegue prender Nate e prepara a fuga do barco, mas Jack é atingido, e Amanda o deixa ir sozinho, fazendo assim um sacrifício por ele e por seu bebê.

Nolan e Emily chegam até Jack, e Nolan o leva para o hospital enquanto Emily vai atrás de Amanda. Ems e Nate começam a brigar, e no meio da briga acertam uma passagem de gás. Amanda consegue finalmente achar a bendita arma e atira em Nate. Tudo certo, agora é só fugir, mas Amanda volta para pegar a corrente que Emily deu pra ela quando ainda eram adolescentes e Nate acende um isqueiro e CABOOM. Já era barco! Como eu já havia dito, eu queria muito que fosse Amanda a vítima, mas foi triste ver ela morrer. Mais triste ainda ver Emily dizendo que a amava, uma resposta que ela deixou de dar anos atrás. Confesso que chorei com a cena, e não só uma vez, revendo a cena agora a torneira abriu de novo! E assim demos adeus a um personagem importante a historia. 

Amanda morreu e Emily sabe que os Grayson’s foram os responsáveis. Jack está no Hospital e muito provavelmente terá sua própria trama de vingança. Padma está sendo auxiliada por Aiden e companhia a lidar com a Iniciativa e ter seu pai novamente, mas talvez ela o recupere sem um dos dedos. E para variar um pouco, Declan e Charlotte em nada acrescentaram, aliás, eles só aparecem pra atrapalhar! "Revenge"com “Sacrifice” conseguiu o fôlego que precisava para voltar aos ótimos episódios da temporada anterior, cabe agora a nós esperar para que isso aconteça, que todas essas novas buscas por vingança não deixem a série cansativa... E a espera ainda inclui um novo episódio só em 10 de Março. Presente pra mim isso. Já que a legenda normalmente sai no dia seguinte, que será meu aniversário! Bem, não posso me empolgar com essas vinganças por que farei 21 anos e já poderei ser presa por meus crimes, triste isso! 

P.S.: Muito engraçado Nate vendo como Ems está dando porrada nele e perguntando o que ela é. Talvez ele devesse ter tidos umas aulas com Takedinha! 
P.S.²: Incrível como a produção de "Revenge" consegue fazer a falsa Amanda realmente parecer muito mais nova nos flashbacks.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Legit: 1.06 "Family"

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Válvulas de escape.
CONTÉM SPOILERS!

Pode parecer um pouco repetitivo da minha parte dizer que "Legit" está ótimo, mas é impossível dar uma opinião contrária. Desde seu quarto episódio, a série mostra histórias de vinte e poucos minutos que te envolvem de maneira incrível, além de colocar uma pulga atrás da sua orelha capaz de lhe fazer enxergar as coisas muito melhor. 

Assim, "Family" se torna o melhor episódio exibido até o momento. Como de costume, outro assunto pertinente é abordado pelo contexto. Desta vez a família foi o alvo das piadas de Jim e seus colegas. Pudemos conhecer um pouco sobre as histórias de nossos personagens e até mesmo sentir pena de alguns deles. 

Começo por Ramona. Nossa enfermeira tão querida precisou levar Steve ao dia da profissão de seu sobrinho Clay. Contudo, vender livros de Direito online não é nada interessente, principalmente quando se teve Jim Jefferieis rindo de tudo na plateia. É claro que o comediante logo roubou os holofotes e pode mostrar toda a sua graça aos alunos da região negra da cidade, o que também virou piada. É isso que "Legit" consegue, fazer piada com tudo o que parece ser repugnante, como o racismo por exemplo, que se torna um tema tão normal e que abrange uma grande parte de uma sociedade que ainda vê diferenças em cores da pele. 

O que achei ótimo foi ver a situação de Jim. Primeiro tivemos o gostinho de ver como é o seu "trabalho", e assim que Clay decidiu ser um Jim 2.0, tivemos a sensação de que o comediante usa da sua graça para fugir dos seus problemas passados, como as histórias com sua mãe, que também se tornaram motivos para gozação. O tema do bad boy Clay foi um pouco batido, uma vez que o popular da escola possui problemas maiores do que de outras pessoas, e foi isso. Clay tem uma mãe esquisofrênica e precisa de cuidados da tia Ramona. Mas a abordagem foi tão sutil que acabou explodindo nas nossas caras, principalmente após ele roubar as piadas de Jim para usar na sala de aula. 

Para aliviar um pouco a "dramédia", Steve conseguiu quase ser preso após levar os garotos à praia com o carro de Todd, o amado da vizinha e pela sua própria mulher. Estou aguardando o dia para ver as mulheres na vida de Steve, principalmente agora que ele descobriu que sua esposa o trai com o vizinho em diversos cômodos da casa. 

"Legit" conseguiu passar a sua mensagem fazendo a graça necessária para os entreter. Realmente espero que a série consiga a sua segunda e merecida temporada. 

P.S.: Billy, nas poucas cenas que apareceu, conseguiu me fazer rir ao se fazer de coitado. 

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Bones: 8.16 "The Friend In Need"

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Aquele tipo de caso que fica impossível não se envolver.
CONTÉM SPOILERS!

Mais um bom episódio da série que trouxe essa semana um caso que chama a atenção pela brutalidade e o mundinho escandaloso dos adolescentes americanos. A vítima da semana, Manny, era um rapaz tímido, super inteligente e apaixonado por sua melhor amiga e vizinha, Kat.

Mas Kat não queria nada além de amizade com Manny e os dois acabam brigando quando vão em uma festa e a garota dança com um garoto mais velho. Manny tenta ser protetor, mas acaba deixando Kat sozinha e alvo fácil para ser drogada e estuprada.

Enquanto o caso da semana colocou em eviência as loucuras que os adolescentes fazem, Cam tem que lidar com Michelle e suas mentiras. A garota está namorando Finn, um do estagiários de Brennan, e volta todo o fim de semana para ficar com ele, sem avisar a mãe. Michelle sabe que se Cam souber que ela está na cidade, não a deixará ficar na casa do namorado.

Finn sente a pressão de estar mentindo para a chefe e acaba deixando a verdade escapar. Cam utiliza desse deslize de Finn para armar para a filha e se passar de vítima, nos dando a cena cômica do episódio! Quando Michelle vai se desculpar com a mãe e tentar livrar o namorado da culpa, Cam confessa que já sabia de tudo e as duas acabam se entendendo e prometendo não mentir mais. E a mãe começa o trato confessando que está saindo com Arastoo, o poeta do Jeffersionan.

Sweets fica pessoalmente envolvido com o caso quando é procurado por Kat, que confessa a ele o que aconteceu. Como o estupro dela é motivo para a morte de Manny, ele acaba tendo que contar para Booth, deixando a garota com a sensação de traída. Sweets tenta ajudá-la confessando seu trauma de infância, como foi espancado por um dos pais adotivos, e prometendo descobrir o responsável pelo estupro.

Com as fotos da festa e as evidências encontradas na mala que o corpo estava, Booth e Brennan descobrem que o sócio de Manny foi o responsável. O garoto negociava os trabalhos de computador de Manny e utilizou a droga como um dos pagamentos para estuprar Kat. Com uma jogada de Booth, o garoto é preso tanto pelo assassinato como pelo estupro, dando a Sweets a sensação de dever cumprido.

Pouca ênfase em Angela e Hodgins que participaram do episódio como parte da investigação em si. Brennan e Booth também não assumirão o papel principal, mas tivemos a constatação de como Booth muitas vezes deixa Brennan ser a inteligente da vez.

P.S.: Estou muito satisfeita com essa temporada de "Bones" e feliz pela Fox já ter dado a renovação.
P.S.²: Tem como não amar Booth? Só ele pra aguentar Brennan sabichona! HAHAHA

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves


REVIEW | Chicago Fire: 1.16 "Viral"

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Quão longe você iria pelos que ama? E será que você estaria disposto a aceitar as consequências?
CONTÉM SPOILERS!

O tema família sempre esteve presente em "Chicago Fire" e nos dois ultimo episódios entrou mais em evidência. Até que ponto nossos personagens estão dispostos a ir para proteger aqueles que amam?

Case continua com os problemas com sua mãe, a ponto de até mentir para a oficial da condicional dela, mas mesmo assim ele acaba fazendo, porém decide que precisa de ajuda para cuidar da mãe e procura sua irmã que acaba aceitando ajudá-lo, porém a mãe deles vê que por causa dela e das atitudes que ela teve no passado ela acabou afastando os dois filhos, e por não querer que isso aconteça ela decide ir morar com sua ex-colega de cela. Espero que agora todo esse drama acabe por que além desse plot não ser interessante, a mãe dele me irrita profundamente.

Outro plot que irrita uma boa parte dos fãs de "Chicago Fire" é o do Cruz, ele nunca conquistou muito a simpatia do público inclusive a minha e depois de colocar a vida de Mouch em perigo por causa de todos os problemas que ele tem passado, Case dá um ultimato a ele sobre ou ele sair dos bombeiros ou Case iria até a policia, Cruz acaba entregando o seu “distintivo” para Case e Mouch vendo o que acontece procura Cruz, o mesmo explica todo o problema do Flaco e Mouch diz que perdoa ele, afinal ele estava apenas protegendo sua família, com isso ele decide deixar o problema para trás e Mouch convence Case a deixá-lo voltar ao batalhão.

Outra com problemas familiares é Shay, quando Daniel decide não querer dividir a guarda, a advogada dela e de Clarice decide que é melhor elas irem morar sozinhas com o bebê e não mais com Kelly para tentar ter uma família o mais “normal” possível dentro da situação delas. Kelly não se importa, pois a felicidade de amiga é o mais importante porém quando elas vão comprar uma casa, Clarice acaba aceitando a proposta de Daniel de dividir a guarda desde que ela vá embora para Nova York, o que acaba com Shay como se já não bastasse ela ter quase morrido de preocupação, pois ao tentar ajudar um mendigo ela acabou se infectando com a agulha dele e o mesmo não queria fazer o teste para verificar se tinha alguma doença. Por fim pelo menos em relação às doenças tudo da certo, pois ele não possuía nada. Mas mais uma vez Clarice veio para esmagar o coração de Shay.

Enquanto isso Kelly continua tentando ajudar Eric a se conectar com Renne que está em uma clinica psiquiátrica, mais além dela não querer saber da família ela também não é muito receptiva a Kelly que acaba conseguindo conversar com ela, uma conversa real e sincera sobre como ambos se sentiram com todos os problemas do passado e ele consegue convencê-la a ir encontrar o irmão.

Otis, Herman e Gabriela começam a reforma do bar, sem a ajuda de Case já que ele ainda não estaáconversando direito com Gabriela por causa de Voight, e eles acabam encontrando um cofre escondido em uma das paredes do bar. Depois de muita discussão sobre abrir ou não o cofre eles acabam abrindo e encontrando uma caixa dentro.

Tivemos um bom episódio essa semana acredito que a série decidiu fechar alguns dos plots permanentemente mais ainda, deixou outros problemas em aberto para o futuro. Vamos ver o que o episódio da semana que vem nos trás já que aparenta que saberemos mais o que aconteceu com o pai de Peter, Broden e o pai de Kelly quando eles trabalhavam juntos.

P.S.: Apostas sobre o que tem dentro da caixa do bar?
P.S.²: Não consigo nem imaginar como deve ser ter que participar de resgates que nem o que eles tiveram que fazer no apartamento com a bomba, como o Eric disse: “Quem disse que bombeiro só sabe apagar incêndio?”. Uma coisa que eu acho muito positiva na série e mostrar todo esse outro lado do que os bombeiros fazem todos os dias e o quanto eles se colocam em risco.

E vocês o que acharam do episódio dessa semana? Gostaram?

REVIEW | Community: 4.03 "Conventions of Space and Time"

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Queria poder ser o Inspetor do Tempo e fazer uma viagem aos bons tempos de Community.
Cuidado, spoilers!

Não se assustem com a chamada da review, mas estou ainda me perguntando o que está acontecendo com uma das melhores comédias da tv. De verdade, temos que assumir que Community está descendo descarga abaixo para o seu fim. E o pior: Com episódios de qualidade baixíssima comparados às temporadas anteriores.

"Conventions of Space and Time" pode ter sido um pouco melhor pra aqueles que são fãs da série Doctor Who. Eu, como não vi nem o pilot, perdi diversas piadas que poderiam fazer a diferença. Produção pegando pesado com os fãs da série, já que nem todo mundo viu/vê a série britânica que serviu de base para a sátira.

E, justamente por isso, o que mais me chamou atenção foi o plot do Jeff e da Annie. Fofos como sempre, ela se fazendo de senhora Winger e aproveitando os benefícios do hotel em que estavam hospedados. E quando o gerente do hotel lhe mostra Jeff flertando com uma fã de Inspetor do Tempo que achava que ele era um dos atores da série, tenho o ápice do episódio com nossa querida Annie jogando bebidas na cara de Jeff. Claro que a conversa que veio depois também foi uma graça e me animou super me deixando com um único pensamento: Community não pode ser cancelada sem um relacionamento Jannie.

E por falar em relacionamentos, pareceu que Troy amadureceu da semana passada pra cá, pois já até está tendo relações com Britta. Pior de tudo nessa história é o bromance dele com Abed que, de tão forçado às vezes, chega a irritar. Sim, acho que a dupla tem ótimos momentos, mas não precisamos dessas crises de ciúmes entre eles, chegando a cumular no showzinho que Troy dá no meio da convenção por conta do novo amigo de Abed, Toby. Desnecessário de verdade.

Em compensação, Pierce e Shirley, que tiveram uma pequena participação no episódio, me agradaram bastante. Até porque, que seriador não entendeu a crítica dos remakes americanos de séries britânicas? Mudar a essência da série, personagens e plots foi bem válido pra ser comentado e ao mesmo tempo imaginei os fãs das séries originais pensando: "é realmente isso que acontece!" haha.

É triste, mas já estou me conformando com o fim de Community. Ainda mais porque o meu querido Chang já não estará mais no elenco, uma vez que assinou contrato com a ABC para uma nova comédia. E com os índices da audiência dessa semana, tenho certeza de que esta será a series finale, já que Community perdeu pra The Vampire Diaries nos ratings.

P.S.: Eduardo me fez ressaltar a participação de Kelly e Dylan de "Beverly Hills 90210" no final do episódio, na sátira do Inspetor do Tempo versão US. Registrado. E obrigada por ajudar, já que eu não assisti a BH90210.
P.S.²: Annie dizendo que já casou com Zac Efron sonhando acordada. Quem nunca? haha.
P.S.³: Perdão por não comentar e entrar em detalhes sobre a Convenção em si, mas como eu disse, não acompanho Doctor Who e me abstenho de comentar pra não falar nenhuma besteira.

E vocês, o que acharam do episódio? Também estão tristes com a situação da série?

REVIEW | Hawaii Five-0: 3.17 "Pa'ani (The Game)"

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Quando até o clichê consegue ser excelente...
CONTÉM SPOILERS

Toda série policial, já teve um caso aonde os funcionários da empresa vão a um retiro para fortalecer o grupo, um deles acaba sendo assassinado e obviamente alguém da empresa é responsável pelo crime, e então chegou à vez de H5-0 fazer um episódio com essa dinâmica, mais nem por isso o episodio deixou de ser ótimo, para acrescentar a trama tivemos um pouco de Pro Bowl e o amor dos garotos e das garotas pelo esporte.

Danny está tão empolgado com a possibilidade de ver uns dos astros do seu time de perto que junto com o Steve compram ingressos para o Pro Bowl evento que irá ocorrer no Havaí, porém Catherine chega com ingressos que ela ganhou, com lugares especiais e convida Steve que diz que não pode ir com ela, pois já irá com Danny.

A vitima do retiro empresarial é Scott Davis, funcionário importante em uma empresa de tecnologia. Com as câmeras colocadas nos capacetes dos participantes da dinâmica, eles descobrem um participante a mais, o assassino.

Como um dos funcionários não apareceu para o evento a Five-0 vai atrás dele para interrogatório, já que os dois funcionários não se davam bem, porém ele tem um álibi para o horário do assassinato. O CEO da empresa acaba aparecendo na sede da Five-0 para ter informações sobre o caso, e não é que Pat Monahan vocalista da banda Tain nas horas vagas trabalha como ator também.

Com a autopsia da vitima eles descobrem que ele havia sido sedado na noite anterior o que faz com que Danny e Steve vão até o bar onde ele estava coletar informações, um amigo de Steve que trabalha no bar diz que a vitima estava com uma mulher chamada Holly que é conhecida por aplicar golpes em homens, o segurança do bar que trabalha em conjunto com ela, fornece o telefone dela para Steve, Kono vai até o hotel onde supostamente a mulher estaria e acaba descobrindo que ela deixou o celular no hotel após uma discussão com um homem, a discussão acaba sendo interrompida por um dos jogadores que tentando ajuda-la acaba dando um soco no suspeito.

Steve e Danny vão falar com o jogador e como ele usa um anel, eles conseguem tirar o DNA do anel e achar o suspeito que conta que foi contratado para descobrir informações sobre o projeto que a vitima trabalhava e que ele contratou Holly para roubar essas informações, porém quando Holly descobriu que Scott estava morto ela ficou com medo e fugiu.
Steve e Danno localizam a casa de Holly e vão até ela, porém sua irmã diz que ela foi encontrar um comprador para as informações do pen drive, Chin consegue descobrir as informações sobre o projeto em que Scott estava trabalhando e o projeto valeria milhões para a empresa, porém Scott já havia falado para o CEO que o projeto não era viável, e também a seguradora informou que com Scott morto a empresa receberia 30 milhões de dólares, dando assim o motivo para o CEO ter matado ele.

Steve e Danny saem em perseguição a ele, e Steve acaba capturando-o da maneira mais louca o possível, pulando de uma escada rolante para a outra, porém ele desloca o ombro o que faz com que ele e Danny tenham que ir ao hospital perdendo assim o jogo. Danny acaba vendo o jogo na Tv do hospital e vê que Catherine e Kono estão na beira do campo, a cara dele nessa hora foi impagável.

Catherine querendo ser uma boa namorada para Steve e agradar o homem dele consegue uma bola autografada pelo ídolo de Danny e também a chance deles ficarem 10 min dentro do estádio onde foi à partida.

P.S.: Adorei a Catherine zuando do bromance do Steve e do Danny, até ela sabe que perdeu o homem para o Danny.
P.S.²: Ela e Kono na beira do campo foi legal de ver também, elas poderiam ganhar mais cenas juntas.

E vocês o que acharam do episodio da semana?

REVIEW | The Following: 1.05 "The Siege"

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O "cerco" está se fechando.
CONTÉM SPOILERS!


Depois de duas semanas paradas - parada compreensiva e importante para o crescimento e conhecimento dos personagens, já que a série está apenas em seu quinto episódio -, em relação a história principal, a série apresentou um episódio para abalar as estruturas de tudo que foi apresentado até agora. Com mais pontos positivos do que negativos, "The Following" entrega um bom episódio.

Acho que nesses cinco episódio de "The Following", o que mais se destacou foi a sua maneira sutil de mostrar o melhor e o pior de cada personagem, principalmente do trio que destaca a foto desta review. O ciúmes e solidão de Paul fez com que ele cometesse o erro de ir até a cidade, o que além de ter sido a forma que a polícia pode identificar a cidade em que ele estava, foi também o resultado de toda a fragilidade emocional que Jacob está passando.

Ao não ter coragem de matar a menina que foi sequestrada por Paul, Jacob além de aproximar Paul e Emma, também resultou no furdúncio que causou a brecha para que Joey pudesse telefonar e fugir. O roteiro está sendo bem construído. E a série soube acabar com a comodidade do trio a tempo, antes que se tornasse chato e enjoativo.

Agora eles vão ter uma nova dinâmica em ação. Mesmo que saibamos que nada irá acontecer com Hardy, não podemos ter tanta certeza com Claire. Acho difícil que ela morra e matá-la pode até ser um erro, já que a mesma é o interesse romântico do protagonista. Seria interessante, mas ainda é muito cedo. E não duvidemos dos roteiristas, pois em todos os cinco episódios pelo menos uma pessoa morreu.

Como ponto negativo, eu aponto Claire. Claire está sendo a Lori de "The Following". Os agentes do FBI são jênios (sim, com "jota") e tudo que envolvia a Claire me dava um pouco de raiva. A história dela com Hardy como o casal me agrada, eles formam um bom casal simpático, mas a simpatia vem toda da parte de Ryan que tem, cada vez mais, agradando o público.

Creio, que assim como eu, todos se encantaram primeiramente com Carrol. E aos poucos fomos criando um vínculo com Hardy, que nesse episódio me ganhou. Não sei exatamente o porquê, mas nesse episódio eu realmente me preocupei com Hardy. Talvez seja um reflexo do episódio passado, que explorou muito a história do protagonista.

A série esquentou e vai mudar algumas coisas no seu jeito de ser. O próximo episódio, "The Fall", será o divisor de águas. O caminho que a série seguir será crucial para a qualidade que a série terá até o fim de sua primeira temporada.

P.S.: Péssimo trocadilho no começo da review.

E vocês, o que acharam desse episódio de "The Following"?

REVIEW | Suits: 2.16 "War" [Season Finale]

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Harvey Specter quebrando suas próprias barreiras.
CONTÉM SPOILERS!

E não é que "Suits" mostrou mais fôlego para encerrar sua segunda temporada com merecidas palmas lentas? Diferentemente de seu primeiro ano, a série não quis focar em casos separados para moldar seus personagens. Tivemos sim panos de fundo jurídicos para nos mostrar a essência da série, mas que foram cruciais para o bom desenvolvimento de cada história presente na trama.

E foi isso o que aconteceu. Em uma temporada de dezesseis episódios tivemos centenas de acontecimentos, desde demissões até contratações, mas nada barrou a queda do império Specter. O advogado que sempre mostrou um ego inflado dessa vez caiu nas suas próprias ciladas levando na cara os, talvez, merecidos tapas. Contudo, se não fosse toda essa onipresença, Harvey não seria um dos maiores focos de "Suits". Acho de muito bom tom o personagem ter uma pequena falha na sua trajetória majestosa. Porém, isso resolveu vir em dose dupla, seja na sua carreira como no seu coração. 

Como sabemos, Harvey sempre teve uma queda por Dana Scott, e conseguia se manter distraído quando a moça aparecia, mas dessa vez, ela o decepcionou, juntamente com Jessica, que decidiram o apunhalar pelas costas. Harvey não percebeu que toda a armadilha featuring Edward Darby seria benéfico para a Pearson... Isso é o que Jessica e todo mundo pensa. Desde o momento que a firma começou a se restabelecer com essa ideia de fusão, fiquei com o pé atrás. É de praxe isso se tornar uma ruína, principalmente após os dias de escuridão que todos sofrerão no escritório, e Harvey é desta opinião, tanto que resolveu jogar contra Edward recebendo propostas de Jessica: caso ganhasse, teria a chance de ver o seu sobrenome na porta; caso perdesse, cederia. Mas nem tudo são flores, e Mike surgiu para intermediar, como sempre, sendo procurado por Scottie, esta que lhe deu um papel com algumas informações para a vitória, que lhe custaram o emprego. Specter, sendo o cavalheiro de sempre, resolveu mostrar a sua decência, assumindo o risco, mas talvez isso possa lhe causar alguns drama, uma vez que ficou a seu encargo o destino da moça: ou em New York ao seu ladinho, ou em Londres. 

Logo Scottie que está apaixonada por Harvey, diferentemente de Donna que diz não querer nada com o rapaz (o que sabemos que é mentira). Gostei muito de ver esse lado não-advogado de Scottie. Foi interessante vê-la assumindo a paixão pelo ex-colega de Harvard, que dividiu seus problemas maternos que podem ser um impasse na atual relação dos dois, como Donna ressaltou. 

O que me tira do sério é ver a apatia de Harvey com relação a Donna. Tudo bem, os dois possuem uma grande química, mas quando se trata das emoções vindas do coração da secretária, os dois parecem esconder, quando é notável algo no ar, mais do que o que ele tem com Scottie. 

Assim, Harvey não consegue seu nome na porta, tenta demitir Mike mas é impedido por Jessica e não consegue firmar as suas opiniões tendo que baixar a crista para os britânicos que invadiram seus habitat natural. Pelo menos se isso der algum problema, ele poderá dizer que avisou. 

Quem também tentou ajudar em toda a situação foi Louis, que se uniu ao time Specter ao tentar vencer usando das artimanhas dos jogos sujos. Harvey aceitou a sua proposta de atravessar barreiras, mas infelizmente foi barrado por Jessica, que afim de jogar limpo, recusou. O falso moralismo reinou nas atitudes da chefona da firma, uma vez que ela também não quis pisar em ovos para receber os futuros benefícios da fusão. Mas Jessica, tome cuidado, tudo o que você planta, um dia colherá. 

Louis foi o alívio cômico de "War". É incrível a evolução do personagem que consegue uar o seu humor para tratar de assuntos sérios. Dessa vez ele travou batalhas com Nigel Nesbitt, este presente no sistema da fusão entre Edward e Jessica. É claro que a batalha de egos não ia ficar só na discussão sobre drinks, tanto que tomou uma maior proporção ao se tornar mera desculpa para uma discussão sobre lamas, a qual Louis deixou o rival vencer. Gosto muito de ver Louis enfrentando o seus iguais, pois assim ele pode sentir o gosto do próprio veneno. Mas em relação a Rachel, Louis tentou ser o mais sensato possível, ao esconder a verdade para evitar constranger a moça. Entretanto, isso não funcionou...

Mike Ross acabou se tornando o alvo de Rachel Zane, uma vez que ele teria mais força para enfrentar Sheila, que, nas ideias de Rachel, teria a recusado por causa de problemas com Louis. Mas Mike não conseguiu fazer isso, nem Louis, que decidiu ser homem e contar a verdade a Rachel. 

Mas isso se tornou um problema maior já que Zane enfrentou Ross cara a cara, dando-lhe tapas após descobrir a verdadeira trapaça do "falso advogado" para conseguir um emprego na Pearson. Mas o ódio é a melhor poção para o amor, e foi mesmo, pois tivemos uma cena muito quente dos dois que conseguiram transar em pleno arquivo da firma, fechando o episódio em um nível de tensão sexual altíssimo!

"War" consegue fechar o segundo ano de "Suits" em um nível altíssimo, mostrando o quão grandiosa a trama é, com elementos bem amarrados e que nos deixam vidrados para o terceiro ano da série que virá na Summer Season. Obviamente, trará diversos problemas para a firma e nossos personagens tão bem construídos. Única coisa que sei é que não poderei perder tudo isso de jeito nenhum!

P.S.: Genial foi ver Mike fazendo piada com o sinal de respeito de Edward, que estava no aguardo de um anuncio para adentrar a sala de Harvey. As referências de "Downton Abbey" se encaixaram como uma luva para a situação, mas se tornarão melhores quando Edward decidiu assistir a série e acabou recebendo um big spoiler de Mike. Ótima sacada!
P.S.²: Acho muito engraçado o narcisismo de Harvey.

E vocês, o que acharam dessa season finale?
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