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REVIEW | Dallas: 2.05 "Trial And Error"

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Sobre Ann.
CONTÉM SPOILERS!

"Dallas" essa semana focou em Ann e o drama da tentativa de assassinar Harris, que só não morreu por causa de 1 cm (risos), Dallas sempre samba, sapateia e dança valsa na minha face. Ann sempre foi um enigma para mim durante toda a season one não se sabia muito seu passado, só sabíamosque ela havia sido casada com o odioso e horrorosoHarris, sabíamos também que ela tinha uma filha mas não o que havia acontecido com essa filha, e nessa segunda temporada estão nos mostrando mais de Ann o que estou amando que Harris e sua mãe Judith estão fudendo com Ann, fazendo com que a filha Emma acredite que a mãe não vale nada e que é louca, o que fez com que Ann se sentisse sem saída e atirasse em Harris pois ela não conseguia se conectar ou conversar com a filha sem que esta lhe dirigisse ofensas.
Mas Ann se mostrou super incompetente em sua tentativa e o episódio dessa semana foi sobre Ann sendo julgada, Bobby ate tentou levar a culpa e Harris super concordou em ajudar nisso, mas Ann é muito direita e honesta (risos) e não queria que o marido levasse a culpa, então a gata decide que era melhor se entregar, e assim ela é julgada e considerada culpada. achei o julgamento aquela delicia bem novela e claro bem wtf! Mas "Dallas" é isso.
Em outra área da nossa novela preferida temos irmão de Elena inutilsemsal.rio, qual a função desse rapaz? Cheguei à conclusão que nenhuma, e Elena nem comento do qual inútil ela e Christopher são, torço muito para que John Ross e Pamela/Rebecca se deembem e sambem na cara desse casal sem sal. 

Falando em Pamela/Rebecca e John Ross, eles são o casal mais bacana da série. Já deu para perceber que eles não estão mais pensando só no tal acordo, mesmo que papai Barnes e JR. Já tinham deixado claro um para outro para que eles não se envolvessem sentimentalmente, não adiantou o estrago ja foi feito e eles estão obviamente apaixonados um pelo outro, penso que John Ross está mais apaixonado que Pamela.
"Dallas" nessa temporada está muito boa, penso que melhor que a primeira. O nivel de sambadas aumentou drasticamente e juntar John Ross e Pamela/Rebecca foi o maior acerto da serie. Agora é esperar até o episódioem que perderemos o nosso vilão mor JR e ver como isso irá afetar o ritmo e a audiência da série.
P.S.: Não consigo aceitar que Judith é mãe de Harris, ele parece mais velho que a mãe.
P.S.²: Christopher sendo totalmente desnecessario ao pegar na barriga de Pamela, não precisava.
P.S.³: Essa é a primeira Review que faço na vida, espero que gostem e me deem dicas de como melhorar.

E vocês, o que acharam do episódio? E da review?

REVIEW | Beauty And The Beast: 1.14 "Tough Love"

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Agora é de verdade: o primeiro beijo de Cat e Vincent.
CONTÉM SPOILERS!

Uau! A série só consegue evoluir a cada episódio e fico super satisfeita de ver que valeu a pena acreditar na temática e nos roteiristas. Continuando exatamente de onde parou no episódio anterior, Catherine e Vincent foram pegos por Heather e criam um plano para que ele seja um cara desconhecido qualquer.

Mas Heather reconhece Vincent como sendo o acompanhante da irmã no casamento do pai delas, pressionando para que Cat leve Vincent para um jantar. Catherine não gosta da ideia, mas acaba aceitando, esperançosa de que com isso ela e Vincent possam se encontrar em seu apartamento sem ser escondidos.

Vincent aceita a proposta de jantar, após Catherine insistir em tentar fazer algo normal. O probelma é que Heather convidou também Darius, o irmão de Joe, o seu atual namoradinho. Vincent e Catherine se enrolam em mentiras que ficam visíveis e tudo piora quando Heather comenta que tem uma foto deles dançando no casamento. Na tentativa de Vincent em sumir com a foto, Heather o pega em flagrante e deixa bem claro que não confia no cara que tem feito a irmã sofrer ultimamente.

JT está preocupado que Evan não mais atende seus telefonemas e questiona Cat, que não acredita que nada demais esteja acontecendo com o médico. Evan recebe uma nova visita de um dos agentes da organização Muirfield que o convida novamente para participar da caça contra a Fera, insistindo que tudo o que eles fazem é para um bem maior. Evan fica em dúvida e tenta conversar com Cat sobre isso, mas ela está muito ocupada tentando manter o relacionamento com Heather e ao mesmo tempo salvar Vincent.

Heather vai até Tess e conta tudo sobre o estranho jantar com Vincent, fazendo a policial investigar e descobrir que não existe nenhum Vincent Zalanski, ainda mais um que seja médico. Tess e Heather confrontam Cat, que não tem como explicar e só pede que as duas confiem nela. As duas dão um ultimato em Cat, a deixando sem saber o que fazer.

Quando Vincent informa Cat que Heather postou as fotos do casamento on line e que Muirfield podem rastreá-las, Cat tem correr contra o tempo para garantir a segurança da irmã. Heather não entende os motivos de Cat e acredita que a irmã escolheu Vincent, deixando o baile em homenagem à Joe para sair com Darius.

Darius não é o homem bem sucedido que todos pensam e está devendo dinheiro a bandidos. Eles o pegam e Heather acaba entrando no meio da confusão quando vai em busca do namorado. Como ela diz que tem uma irmã que é policial, os criminosos mandam Darius matá-la para não ter nenhuma testemunha. Vincent consegue impedir, mas em meio a briga, mata o irmão de Joe sem querer.

Ele logo avisa para Cat, que fica agradecida por ele ter salvado Heather. Mas com todos mortos e apenas Vincent como testemunha, todos pensam que Darius era inocente e morreu tentando proteger Heather. Assim, a sede de vingança de Joe é acionada, juntamente com a iniciativa de Evan em caçar a Fera. Mesmo com Cat defendendo Vincent, Evan que se junta a Muirfield, com o proposito de descobrir quem é a Fera e salvar Cat.

Vincent fica muito abalado com a morte de Darius e o sofrimento de Joe e vai visitar o tumulo de seu irmão, que morreu no atentado de 11 de Setembro. Ele sabe que a policia agora virá atrás dele e decide que é hora de ir embora e deixar Cat em paz, pois ela deseja uma vida normal que ele não pode oferecer. 

Juro que quando ele disse isso, fiquei decepcionada com a série voltando a isso... Sim, todos sabemos como é dificil um relacionamento como o deles, mas não estamos vendo isso desde o primeiro episódio? E em todo episódio a Cat fica em dúvida entre a sua vida como normal e a secreta e acaba sendo percebendo que prefere sua vida ao lado de Vincent? Então, já estava esperando Cat voltar a atrás e deixá-lo ir embora...

Mas, finalmente, Cat toma uma atitude e se declara. Mas o tipo de declaração completa, com direito até o primeiro "eu te amo"! Adorei Vincent, também finalmente, sendo homem e a beijando! Eles passaram o episódio todo com olhares de que queriam se agarrar e alguém sempre aparecia... Com Vincent dizendo que ia embora, jurava que o primeiro beijo do casal ficaria só para Season Finale mesmo HAHAHA

Com direito ao "eu estou tão apaixonado por você", temos Vincent e Catherine dando finalmente o beijo, e o amasso, espetacular que esperamos por quatorze episódios... Posso confirmar que vale a pena.

P.S.: Amei o epi, mas quero mais JT em tela, produção!
P.S.²: Ao mesmo tempo, já podemos dar um descanso para a imagem de Heather... Já basta esse episódio que ela apareceu demais.
P.S.³: TÃO FELIZ QUE O BEIJO CATCENT ACONTECEU ANTES DA SEASON FINALE! MELHOR AINDA É VER A PROMO DO PROXIMO EPISÓDIO E SABER QUE TEM MAIS.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Criminal Minds: 8.15 "Broken"

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Criminal Minds: Vida inteligente nas quartas-feiras.
Cuidado, spoilers!

Depois de uma semana de hiatus, Criminal Minds volta com o bom e velho hábito de saber fazer episódios. Jeff Davis é um gênio e todos nós sabemos disso.

Assumo que o caso semanal foi bem confuso e até pra acompanhar o raciocínio rapidíssimo do Dr. Reid foi bem complicado, pra mim, pelo menos. E, pra falar a verdade, não consegui chegar "lá" com a equipe. Toda a questão da explicação das horas do relógio foi muito rápida, mas ok, é esse o espírito de vez em quando.

Nossa equipe vai até Austin, Texas para investigar diversos corpos achados totalmente despidos de tudo, exceto de seus relógios, que tem todo um enigma sobre as horas marcadas neles. Daí o raciocínio rápido de Reid em explicar o "presságio". Se alguém conseguir, estou aceitando explicações.

Não sei vocês, mas eu sempre tento adivinhar/ analisar o possível serial killer e seus motivos. Tava apostando tudo num cara impotente sexual (e me pergunto quem não), mas o caso se mostrou mais complexo do que isso. Como disse uma menina na página do episódio no Banco de Séries (e eu concordo com ela) que é bem legal a série abordar o tema dos motivos dos serial killers em cometerem seus crimes, já que eles nos ajudam a tirar um pouco aquele olhar muito crítico e culposo. E, bom, nossa equipe, brilhantemente, conseguiu resolver o caso. Um sonho: Ser tão inteligente pra poder trabalhar na BAU.

E, óbvio, não posso deixar de comentar a cena final. Esse stalker já dá trabalho pra nós, espectadores, sem mesmo ter movido um dedo contra a equipe. Já não vejo a hora de ele/ ela aparecer, mesmo que esteja receosíssima sobre tudo relacionado a ele. Só faço minha preces para que não seja um novo Foyet. Juro que não aguentaria mais tanto sofrimento (haha). E confesso que também voltei pra tentar ver algum suspeito na aula da Blake, mas a tentativa foi bem falida (haha).

P.S.: Referências a despedida de solteiro em Las Vegas: The Hangover. Jeff com esse roteiro inteligente e atual. Como não amar?
P.S.¹: Como não achar que a explicação do Reid não teve qualquer conexão com o filme "Presságio" de Nicholas Cage?
P.S.²: Queria ter uma aula com a Blake.
P.S.³: Parabéns pela trilha sonora do episódio começando com The Black Keys e terminando com Muse. Amei, produção!

E vocês, o que acharam do episódio? Prontos pra saber mais sobre o stalker da equipe?

REVIEW | Supernatural: 8.14 "Trial and Error" e 8.15 "Man’s Best Friend with Benefits"

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Seria você a melhor "chave" para fechar as portas do inferno para sempre???
CONTÉM SPOILERS!

Hoje eu tiro o atraso da série de uma maneira que odeio, mas foi a solução que encontrei. Supernatural figurou como uma das minhas séries preferidas por várias temporadas, entretanto nos últimos tempos tenho pedido o cancelamento por não estar ‘no clima’ para uma nova temporada (sinto que tiram leite de pedra). Mas essa oitava temporada estou levando um tapa na cara atrás do outro já que venho esperando ansiosamente pela semana seguinte e me desesperando por não poder assistir. Mas vamos então aos episódios:

8.14 “Trial and Error”

“Trial and Error” volta a trama central da temporada e a descoberta de como selar para sempre os portões do reino de Crowley, para conseguir isso Kevin (depois de muita tentativa e pouco sono e comida) descobre que são necessárias três “provas” para se que os demônios fiquem presos no inferno. O profeta conseguiu traduzir a primeira que é que “alguém” deve matar um cão do inferno e se banhar em seu sangue. 

E como é fácil encontrar em Supernatural alguém que fez pacto trocando a via por algo os irmãos logo descobrem uma família que muito misteriosamente encontrou petróleo no quintal de casa, local esse que o solo não se encontra petróleo por sinal, então logo os irmãos vão ao rancho da família para esperar que o cão vá buscar a alma.

A espera pelo cão foi cômica, esperando alguém da família e acabar descobrindo que o “maridão troféu” vendeu a alma pelo “amor” da esposa, depois descobrir que a irmã da esposa vendeu a própria alma em troca de dinheiro para a família e por último a empregada do rancho que vendeu a própria alma para salvar a mãe de uma doença. Sobre a empregada estava na cara, mas o bom foi ver como algumas pessoas se vendem por tão pouco e outras realmente tem um motivo plausível para tanto.

No fim temos Sam matando o cão do inferno e se tornando aquele que deve cumprir as três tarefas, mas parece que isso vai ter algum custo ao caçula dos Winchester (espero que o Sam morra, não dou a mínima!).

Não preciso dizer que descobrir que Dean é prendado me deu vontade de fazer um pedido de casamento né? Café da manhã na cama é tudo o que nunca tive e quero ter, se o cozinheiro for Dean então! Começo do episódio também foi para me emocionar, quem não ficou com aperto no peito quando o Dean tá todo alegre arrumando o quarto dele e diz que é a primeira vez que ele tem “seu próprio quarto” é um ser sem coração!

8.15 “Man’s Best Friend with Benefits”

Que eu acabo com a inocência de criancinhas (o Rodolpho deve me adorar por isso) descobri esses dias no twitter, mas que consegui imaginar algo doentio quando li o título desse episódio consegui! Obviamente comecei a pensar como iriam “casar” um cachorro com o termo “with benefits”. E não é que a possibilidade do doentio foi até fofo?

A cena inicial do episódio me fez pensar “estou vendo Castle?”, porque aparentemente não tem nada de sobrenatural num cara estrangulando uma garota até praticamente arrancar seu pescoço mas tudo muda e vemos o assassino acordando e percebendo que estava num pesadelo, até que acha sua camisa ensanguentada no lixo.

Logo temos Sam e Dean chagando a cidade respondendo a um pedido de ajuda de James, um policial que salvou os irmãos e que depois de tomar conhecimento sobre bruxaria resolve pesquisar o assunto e se torna um bruxo, algo que não desce muito bem aos irmãos (principalmente Dean) que logo pensam que o homem é um mentiroso e que só faz maldades. Mas no fim quem os chamou não foi o policial/bruxo e sim seu “Familiar” sem conhecimento de seu dono.

Familiar é uma espécie de pets de alguns bruxos, funcionam como uma “alma gêmea” que ao encontrar o bruxo ao qual foram predestinados passam a viver com eles para sempre, mas não são simples bichinhos de estimação eles também viram gente. Foi quando percebi que o lado mulher do cachorro prestava serviços extras para James.

Esse foi um ótimo filler para a série, com bons twists e surpreendendo no final do episódio pelos motivos que levaram o outro bruxo a armar para James (até mesmo eu que duvido até da vítima desconfiei que o motivo era Portia). Outro ponto que gostei do episódio foi o momento “saudades das primeiras temporadas” que nos foi proporcionado quando Spencer entra na cabeça dos irmãos e nos trás uma das primeiras cenas da série e Dean ardendo no mármore do inferno, e foi com as lembranças que Spencer trouxe de volta que Dean e Sam resolvem outro impasse entre eles.

Agora é esperar que a mais nova destruição de Sam seja mais interessante do que Sam louco, Sam sem alma, Sam vendo Lúcifer ou qualquer dos dramas chatos que vimos o caçula dos Winchester protagonizar.

P.S.: Também fiquei esperando pelas piadas do Dean sobre o relacionamento sexual do bruxo e da cachorra!!!

E vocês, o que acharam dos episódios?

FIRST LOOK | Cult: 1.01 "You're Next"

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Se a primeira impressão é a que fica, "Cult" não vai muito longe...
CONTÉM SPOILERS!


"Cult" estreia com uma missão difícil: Ser a série que irá expandir o público da CW, que é conhecida por suas séries para o público teen. Entretanto, a série não começou bem. A série peca em diversos aspectos, desde atuações até ser muito previsivel. Verdade que como piloto, a série foi muito bem. Apresentou bem o protagonista e suas motivações. Mas mesmo assim, o episódio acabou dando voltas e voltas para acabar no mesmo lugar e tornou-se burocrática.

"Cult" conta a história de Jeff Sefton (Matthew Davis), um jornalista que tinha um futuro promissor até inventar uma fonte para sustentar sua reportagem sobre policiais corruptos. Quando o irmão de Jeff, Nate (James Pizzinato), é sequestrado, Jeff começa a investigar o paradeiro de seu irmão por conta própria. Durante a investigação, tudo aponta gira em torno de um programa de televisão, também chamado "Cult", que conta a história de Billy Grimm (Robert Knepper) e seu culto de seguidores. Por simpatizar com a causa de Jeff, Skye (Jessica Lucas) decide ajudar o ex-reporter.

As atuações estão bem abaixo do que sabemos que o elenco pode fazer, Matthew Davis sofria em cada cena para parecer se importar com o sumiço do irmão. Jessica Lucas foi bem, mas faltou simpatia. E como casal, Jessica e Matthew provaram não ter química alguma. James foi bem interessante, mas infelizmente é o que vai aparacer menos entre os três citados neste parágrafo. Entretanto, Robert Knepper, o eterno T-Bag, brilhou e muito como Billy Grimm/Roger Reeves

Nesse ponto a série foi bem. Toda série que tem um vilão principal precisa que o vilão tenha a simpatia do público, seja sendo genial ou sendo falho e humano, o vilão precisa criar uma importante conexão com o público. Podemos citar um exemplo bem próximo de "Cult", "The Following" - muitas pessoas estão comparando as duas séries, mas elas tem apenas a premissa de culto como ligação, de resto, as séries são muito diferentes -. Na série da FOX, o vilão Joe Carrol é um sujeito super carismático, e mesmo que apareça pouco em tela, é possível criar um laço com o antagonista desde o piloto.

Mesmo que ainda não se tenha certeza que Billy Grimm seja o vilão, já que no piloto ele é apenas um personagem do show, seria um bom caminho a se seguir, pois ele foi o que melhor aconteceu nesse piloto. Porém, quem deve ser o vilão da série é Steven Rae (isso se ele existir). O misterioso Showrunner da série-dentro-da-série que pode (ou não) ser o líder do culto.

A série tem potencial, mas precisa ser melhor trabalhado e arriscar um pouco mais, para que assim, seja um pouco meno previsível e mais direta. "Cult" tem a minha torcida. Espero que no segundo episódio, as coisas melhorem.

P.S.: "Cult" teve uma estreia com baixa audiência, mesmo para os parâmetros da CW, com a marca total de 941 mil pessoas e 0.3 na demo (índice que mede o público de 18 a 49 anos, alvo dos anunciantes).

E vocês, o que acharam deste começo de "Cult"?

REVIEW | 2 Broke Girls: 2.17 "And The Broken Hip"

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"And I know they're not alive!"
CONTÉM SPOILERS!

Série errada pessoas!!! Vamos chamar o pessoal de Law and Order: SVU. Caroline foi abusada, por um boneco!

Um episódio diferente, um episódio com a loja das meninas cheia!!! Cheia de hipsters, mais ainda assim, cheia! Max conseguiu atrair o público dando nomes que lembram os anos 80 aos Cupcakes (muito engraçados por sinal e nada sarcásticos...), mas o novo negócio é ameaçado quando J. Petto, um carinha super bizarro com uma marionete super sem vergonha. Isso por que os “descolados” odeiam esse tipo de coisa, e estavam sendo espantados por J. Petto com toda aquela dança do Pierre.

O cara não é muito fácil de lidar e Max já acha que ele é um serial killer (será ele amigo intimo de Joe Carroll – The Following?), e chama o tempo todo sua marionete de boneco o que o deixa muitíssimo ofendido, e ele não aceita sair de frente da loja das meninas.

Depois que Max diz que irá chamar a policia insinuando que ele seja pedófilo ele vai tirar satisfações e cai em um Cupcake, quebrando assim Pierre.

Como se não bastasse todo o aborrecimento, J. Petto processa as meninas por quebrar J. Petto, e como elas não tem seguro, subornam o cara (Max até ofereceu fazer um strip em uma boate para conseguir o dinheiro!). Mas, como todo chantagista o cara quer mais dinheiro depois da quantia entregue. E é ai que Max mostra por que é Max Black e rouba o pobre do Pierre (não que fosse fazer muita falta, já que ele tem tantos outros bonecos marionetes), sendo a chantagista da vez. Ou J. Petto retira o processo ou serao divulgadas fotos comprometedoras e super intimas envolvendo Pierre, Barbie e Ken.

Com uma ameaça dessas ninguém resiste não mesmo? Pierre voltou para a casa e as meninas perderam US$ 1000,00 porém se livraram de um processo!!!

P.S.: Vendo o episódio com esses “bonecos” que assustariam qualquer criança, me lembrei muito do boneco de Two And a Half Men... Danny (Vulgo Maioneeese)

P.S.2: O psicologo de Pierre lembra muito William Bell em Fringe (Leonard Nimoy).

P.S.3: Sophie achando que era a Carrie foi assustador, imagina matar todo mundo com aquele sotaque: "Deveriam ter me deixado ser líder de torcida!!"

P.S.4: Macabro imaginar Max e Caroline presas num porão, com cordas presas em seus corpos, sendo um "fantoche humano" em companhia dos outros marionetes interagindo. Aliás, acho que esse filme existe!

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Smash: 2.03 ''The Dramaturg''

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Status: À espera de um milagre.

CONTÉM SPOILERS!

Justo quando critiquei (até demais haha) na semana passada, Smash vem com um ótimo episódio nessa, começando a trazer um bom potencial de tramas para a temporada. Esta que aparentemente está com os dias contados já que a audiência se encontra num estado de pior impossível e o risco iminente do cancelamento bate à porta.


Karen conseguiu diminuir um pouco o nível de chatice que vinha apresentando ao perseguir Jimmy (ainda não me conformei com esse ator estranho) e Kyle sem uma razão compreensível. Tá certo que eles são inegavelmente talentosos, mas mesmo assim achei um pouco forçado. O bom é que essa semana tudo pareceu bem mais natural, como se fosse um favor normal feito por uma amiga, o que é bem mais plausível. Karen convenceu Derek a dar uma chance aos garotos e se a NBC não cancelar a série no meio da temporada tudo correr bem, temos um novo e excelente musical a caminho.


Depois de arrasar e arrepiar no Oscar, Jennifer Hudson vem alegrar mais uma vez nossas telas e mostrar um provável maior desenvolvimento de sua Ronnie na série, abandonando o Mágico de Oz para seguir outros rumos, esses que possivelmente acontecerão com a ajuda de Derek e já prevejo interferências no seu desempenho em Bombshell e em seu relacionamento estranho/indefinido com Karen.

Ivy conseguiu finalmente se desprender da perda de Marilyn e conquistou o papel principal em outro musical importante (este sim irá à Broadway). Fico mais do que feliz com isso, já que ela tem realmente uma enorme capacidade e merece realizar seu sonho. Só temo que, por não mais estar em Bombshell, ela passe a ser apenas mais uma coadjuvante na série, o que seria mais do que uma injustiça com uma das melhores personagens da série.

Tom e Julia continuam lutando pra reescrever o show e traze-lo de volta aos palcos, o que é abalado pela contratação de um dramaturgo que apenas quis mudar tudo, a não ser o nome do musical (ainda). Deixando o orgulho de lado, nós e Julia tivemos que admitir o talento e a visão que ele possuiu, trazendo uma nova roupagem e uma versão de Marilyn nunca vista antes. Torçamos para tudo dar certo.


No mais, o episódio apresentou um ótimo ritmo de acontecimentos. Tudo fluiu simples e levemente, com números musicais curtos, mas impecáveis como sempre. É difícil aceitar que uma série tão boa não seja apreciada da maneira que deveria e agora só nos resta esperar por um milagre, a renovação praticamente impossível.


P.S.: O que é essa abertura linda minha gente?

E então, o que acharam do episódio?

REVIEW | Hart of Dixie: 2.14 "Take Me Home, Country Roads" e 2.15 "The Gambler"

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Porque tem gente que não consegue aproveitar quando tá tudo bem?
Contém Spoilers!

Depois desse hiatus que eu tive que me forçar a fazer, digo que estou muito triste com algumas coisas em “Hart of Dixie”. Claro que isso se dá ao fato de eu ser Zade desde o primeiro instante, e os produtores insistem em boicotar o casal, desnecessariamente. Apesar de ser notável a superioridade dessa temporada ainda tenho medo dos números de audiência e das loucuras da CW. Esperemos que "Hart of Dixie" sobreviva por muito tempo!

2.14 “Take Me Home, Country Roads”


Quando Bluebell finalmente dá valor a médica que tem! Depois do surto de gripe que ocorreu em “Islands in the Stream” temos nossa médica favorita sendo tratada como uma verdadeira celebridade! Penso que já estava mais do que na hora, Zoe se dedica a todos com muita competência e me cortava o coração em ver que Brick era o único com um número considerável de pacientes. 

Zoe é tão dedicada que foi deixando Wade de lado para dar atenção ao povo, e mesmo quando os dois estão em uma viagem romântica ela ainda dá preferência aos pacientes. E é ai que eu fiquei verdadeiramente com raiva de Zoe. Vejam nem sempre Zoe acerta, com Wade mesmo ela já errou muito, mas esquecer o namorado no meio de uma viagem onde o ponto central eram os dois, já me deixou com raiva, mas NADA se compara ao soco que ela deu na cara dele com a história da falta de carreira!

Que Wade é acomodado sempre soubemos, mas ele vem tendo uma evolução muito legal e vemos que o relacionamento com Zoe é realmente muito importante. Nesse episódio temos o retorno dos planos para o Bar do Wade, eu ficaria imensamente feliz se eles realmente se concretizassem, mas ainda sou da opinião que tudo vai ficar muito pior pra Wade, tendo assim que recorrer ao pai que dará ao filho o dinheiro enterrado.


Voltando ao episódio, focando em George agora, pra mim ele virou secundário e sinceramente não vejo problema nenhum nisso! Nunca quis ele com a Zoe mesmo e eu acho que a química dele com  Tansy é sensacional. Vimos George se meter numa roubada e ter que cuidar de Dolly Parton, com direito busca pelo cachorro, sapatos molhados e uma performance de Jolene, tudo para trazer Dolly para sua dona.

Annabeth essa semana continua tentando se entender com a Lemon já que ela foi uma vaca de amiga e se envolveu com Lavon. Vejam eu gosto do casal que eles formam, mas AB NUNCA poderia ter feito o que fez com a amiga, não importa o quão intragável Lemon pode ser, nem ela merecia isso. Eu cheguei a torcer pelos dois quando achei que Lemon estava bem com o Walt, mas percebemos que Walt sempre foi apenas um tapa buraco. Ainda  acho que Lemon podia voltar com o George, para que assim não haja problemas entre AB e Lavon, nem Zade!

Toda a história de Shelby planejando o aniversário de Brick foi sensacional, as Beeland’s tentando boicotar o namoro deles também. Porém é impossível negar que, o ponto alto do episódio  foi Shelby! A performance dentro do bolo dela foi impagável e a cara de tarado depravado de Brick também! Por mim Lemon e Magnolia que se acustumem, pois eu acho que os dois como um casal ficou muito legal! Brick ficou muito mais agradável desde que se envolveu com Shelby, nem parece aquele chato do inicio da season one.

P.S.: Apesar de Jonah ser um personagem com muito apelo visual, ainda achei desnecessária sua entrada na série, porém vamos esperar pra ver o que sai disso.

2.15 “The Gambler”


Como eu disse no inicio, tem gente que não sabe ser feliz. E o Oscar de burrice vai com méritos pra Wade Kinsella! Talvez eu me exalte um pouco, mas a minha indignação está absurda!


Não sei nem começar a review por conta da sequência de merdas que Wade fez nesse episódio! Vou comentar primeiro o único ponto que eu achei válido, foi que quando ele estava com a sua banda Hard Core! contendo Meatball, ele foi certo em dar uma bronca em Zoe, eu entendi o ponto dela e até achei válido,  mas Zoe tem um problema sério de preconceitos e como namorada ela devia SIM apoiar Wade mesmo que não estivesse gostando e deveria ter tido no mínimo mais tato ao abordar o assunto de que a banda era ruim por causa de Meatball. Passado o único ponto válido de Wade hora de despejar minha indignação! Wade sempre foi o cara MAIS acomodado dessa vida, pegava todas, trabalha por ter que trabalhar enfim, então ele arranja uma mulher decente, tem planos bons pro bar, tem uma real chance de ganhar a batalha das bandas, com a ajuda de George, eeee por isso ele faz um mimimi digno de mulher insegura e caga com tudo?! A cena dele dizendo que vai voltar a ser ele mesmo e saindo com a vadia Missy do bar me deu vontade de quebrar meu computador!

Zoe tinha recompensado pela merda toda acumulada, entendeu que deveria apoiar o namorado e parar de criticá-lo. Se desdobrou em mil pra que tudo funcionasse, deu de presente um letreiro super legal que foi a coisa mais fofa, e ainda ficou se culpando por ter chego atrasada, mal sabia ela que Wade tava sabe-se lá onde traindo-a. Tudo isso me fez ficar com mais raiva ainda dos produtores que num rompante de casal preferido à lá Julie Plec fizeram um absurdo para que seja justificável a volta de Zoe e George, desculpem os que preferem o casal mas ficou super forçado!

Lemon passou o episódio inteiro fugindo das tentativas de Annabeth e Cricket com um aplicativo que a seguia. Fora que percebendo estar sozinha ficou tentando arranjar companhia o episódio todo, só faltou ela apelar pra Zoe! As cenas dela e de Magnólia foram ótimas, mas nada supera as duas com o cabelo roxo! Lemon no auge do seu desespero conseguiu afugentar Walt e volta a ficar solteira.

Agora o destaque do episódio foi com certeza Tom e Wanda! Apesar de odiar completamente essa onda ridícula de zumbis achei o flashmob deles sensacional! Quem poderia dizer que os dois cantam tão bem? Os dois representando os noivos da marinha e querendo propor casamento juntos foi além de fofo! Fico muito feliz que pelo menos um casal se deu bem nesse episódio!

P.S.: Jonah Who?! Falei que era desnecessário!

P.S.²: George mandou muito bem falando pra Tansy que não queria mais mulheres ditando o que ele pode ou não fazer! 

E vocês, o que acharam dos episódios?

REVIEW | How I Met Your Mother: 8.17 "The Ashtray" e 8.18 "Weekend at Barney’s"

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Quando tudo se amarra e caminha para o fim!
Contém Spoilers!!

2.17 “The Ashtray”


Esse episódio me remeteu aos primórdios de "How I Met Your Mother"! Sempre gostei  muito dos episódios em que mais de um dos personagens conta a história. É uma dinâmica muito legal, fora que deu pra acreditar nas três versões sobre a volta do Capitão. 

Confesso que odiava Orson em "Desperate Housewives" mas como capitão eu gosto bastante! Sempre que mostram o lado simpático e obscuro com as mesmas cenas é possível ver a capacidade de atuação de Kyle Maclachlan.

O ponto de vista de Ted era muito plausível já que ele havia roubado a mulher do Capitão. (Destaque para Shelby na propaganda Boats Boats Boats!!)

O ponto de vista da Robin foi um pouco mais fantasioso mas HILÁRIO!!! O capitão sensualizando com um brilho labial foi demais! Agora o ponto alto do episódio foi Lily contando o que realmente aconteceu. Tivemos referencias aos “sanduíches” já famosos na série, que Ted havia acendido antes de ir para a galeria, e também à Justiça Aldrin onde Lily pega coisas de pessoas malcriadas! 


Enquanto Lily contava a versão original do que aconteceu eu rolava de rir das cenas de Robin bêbada e Ted gritando cada vez que via o Capitão. 

Agora nada me fez rir mais do o coitadinho do Barney querendo participar da história, tendo em vista que segundo ele sua função no grupo é estar nas historias loucas. 

Achei o final, onde ele explica o porque era importante ele estar lá, e Robin e Ted incluem umas das cantadas do Playbook para que ele estivesse, muito fofo. 

Lily fez mais um desabafo sobre estar infeliz com a sua vida. Dessa vez foi sobre sua carreira, por isso fico feliz em ver que acharam uma ocupação pra ela que a agrade.


8.18 "Weekend at Barney’s"


É aqui que vemos o nível de loucura de Jeanette! E onde vemos o ponto, já mostrado anteriormente, onde Ted decide se aquietar em seus relacionamentos. O plot de Ted nesse episódio se resume em encontrar uma acompanhante para o casamento de Robin e Barney, já que no início do mesmo Jeanette termina tudo com ele. É ai que descobrimos que Barney não queimou o verdadeiro Playbook e que ele resolve dá-lo a Ted para que ele encontre alguém. A sequência de cantadas se provam uma mais ridícula que a outra, como já era de se esperar.

Na verdade o episódio mesmo meio que gira em torno do Playbook. Fazendo referencia no titulo à uma cantada, vemos Barney sonhando com a cantada e por fim explicando a Robin como ela funciona. É uma adaptação do filme Um Morto Muito Louco, mas eu realmente não entendi. Graças ao Playbook que temos Jeanette destruindo mais um poucoo apartamento de Ted, e ela finalmente explode o Playbook e temos o fim do trabalho de uma vida toda de Barney. E temos o FIM das malditas botas vermelhas!!!

O plot da Lily e do Marshal foi o único que não teve nada a ver com o livro. Graças ao emprego que o Capitão a deu, Lily vai a uma apresentação de arte numa galeria e leva Marshal junto. Temos então Future Ted dizendo que Marshal levou um MEGA saco de Skittles e que esse seria o ultimo que ele compraria na vida! Marshal como acompanhante da Lily prepara mil maneiras de entreter as pessoas, com uma série de piadinhas super toscas. 

O problema com os Skittles acontece quando o pintor pede um momento de silencio pela morte de sua avó e enquanto todos estão quietos, os Skittles começam a cair. No fim dá tudo certo por causa de Marshal, pois ele entra numa conversa sobre Tartarugas Ninjas com o pintor e o apresenta a Lily.


Não vejo a hora do casamento de Robin e Barney chegar! Falando em Barney, Robin fica puta por ele não ter queimado mesmo o Playbook, e no final temos uma cena de Barney falando que ele sempre mentiu, e é por isso que eles estão juntos! Achei tão fofa a explicação dele e é tudo verdade: “Sou um mágico Robin, mentir e enganar são as minhas especialidades. Não quer que eu minta pra você? Mentiras são a razão de estarmos juntos. Todas as coisas que fiz para você dizer “sim”naquele telhado: Patrice, o noivado falso, tudo era conversa fiada! Mas por trás de todas essas mentiras existe apenas uma coisa, que pode suportar o peso de todas as mentiras do mundo, e é o fato de eu te amar. E quando eu digo isso eu não estou mentindo.”

E vocês, o que acharam dos episódios?

REVIEW | The Big Bang Theory: 6.17 "The Monster Isolation"

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Começa a disputa pelo posto de mais problemático e quem larga na frente?
CONTÉM SPOILERS!


Não me lembro de nessas seis temporadas de um episódio que tenha começado com “previously” sem serem os da season premiere. Dessa vez teve e foi para dar uma continuidade ótima para a série. A primeira cena do episódio é o discurso do Raj e depois o desdobramento no café, que é coroado com a fuga da moça pela janela minúscula do banheiro.

O desdobramento da história de Raj foi o esperado para um pé na bunda de alguém tão ligado ao lado feminino, mas como o indiano é rico, ao invés de sorvete e chocolates caros, temos lagosta com patê de alho. E obviamente uma cena para entrar para a história com Raj correndo pela rua de cueca e babador pedindo para Howard entregar o papel com o telefone da moça fujona! GENIAL!!!

Fechando o plot de Raj temos a moça fujona indo pedir desculpas e tentando explicar que não consegue sair com estranhos, mas Raj tentando convencer que é ainda mais problemático que ela foi ótima e ri muito. Agora é esperar e ver se o flerte problemático vira namoro e como será a interação dela no “Clube da Luluzinha”.

Posso me esquecer de falar a respeito do Howard indo tirar satisfações com a Fujona e dizendo que o Raj é um ótimo rapaz e quem perde é ela? Achei super fofo o estilo “eu posso tirar com a cara do meu melhor amigo, mas você? Se mexer com meu melhor amigo mexeu comigo!”

Fechando tivemos o plot Penny e Sheldon. Esses dois são uma dupla imbatível quando se juntam e isso acontece desde que a série começou. Mas quem diria que a loira iria dar dicas de atuação para o nerd e ele iria ouvir e convidar o pessoal que acompanha ao vlog mais interessante da internet a entrar? Eu não esperei, mas temos ótimos momentos decorrentes dessas dicas. E Amy interferindo e dizendo que Sheldon tinha que agradecer as dicas nos rendeu uma pergunta que o nerd não sabe responder: como Penny decora as falas e não se lembrar de anotar que os sanduíches de Sheldon é sem tomate? É vamos deixar que um dia ele vai entender...

O episódio me fez rir e ainda continua a boa safra de episódios da série, trazendo para o telespectador aquilo de principal numa comédia: RISADAS!!!

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Parks and Recreation: 5.14 "Leslie and Ben" e 5.15 "Correspondent's Lunch"

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"I love you, and I like you."
CONTÉM SPOILERS!

5.14 "Leslie and Ben"

Depois de tanto reclamar dessa temporada, Parks conseguiu se redimir com esse episódio. "Leslie and Ben" está sem dúvida entre os melhore episódios da série, e é o melhor da temporada atual até aqui.

No final do último episódio, Leslie e Ben decidiram se casar no gala que a vereadora estava promovendo para conseguir dinheiro para o seu parque. Começando exatamente de onde parou, o casal reune todos os amigos para poder preparar tudo em duas horas. Óbvio que preparar um casamento em duas horas não é fácil, mas no final tudo deu certo para que o melhor casal de Pawnee finalmente pudesse se casar.

A única pessoa que não estava feliz com a cerimônia era o vereador Jamm, que conseguiu estragar tudo com suas "bombas de fedor" e acabou levando um soco de Ron após insultar Leslie. Os dois foram parar na cadeia, mas Ron saiu após pagarem a fiança. Um dos momentos mais bonitos foram os diálogos entre Ron e Leslie, ela que não tem mais o pai e nenhum irmão não aceita ter um casamento onde Ron não está presente, e ele como poucas vezes visto na série, baixa a guarda e mostra pra Leslie o quanto ela também é importante para ele.

Quando nós e Leslie achávamos que o casamento seria só em Maio, eis que vem uma agradável supresa. Enquando Leslie tirava Ron da cadeia, todos prepararamm uma cerimônia na prefeitura. O lugar além de lindo contava só com os melhores amigos do casal, e toda a sequência além de linda consegui também ter momentos bem engraçados.

P.S.: Ron tem que ter um programa de televisão pra ontem! Quem não achou a dica de como fazer em casa sua alinça de casamento incrível?
P.S.²: Como não chorar várias vezes igual ao Chris?

5.15 "Correspondent's Lunch"

Depois do excelente "Leslie and Ben", Parks volta a fazer um episódio apenas: legal. Mas manter a qualidade do episódio anterior não seria fácil. Não entendi porque esses dois episódios passaram juntos, faria mais sentido se fossem os 5.13 e 5.14.

Após voltar de sua lua de mel no Havaí, Ben começa um novo trabalho na "Sweetnus" cuidando da nova fundação de caridade da empresa, mas tudo ficou melhor quando Tom, Andy e April foram ajudá-lo. Tom, só foi na verdade para se aproveitar de tudo que a Sweetnus tem a oferecer, como ostras, bebidas e massagens. Andy depois de não entrar para a polícia deu uma amadurecida, e acredito que essa nova parceria com o Ben vai ser muito boa.

Enquanto isso Leslie se prepara para um almoço onde políticos e jornalistas vão para fazer piadas uns dos outros. Mas o discurso da nossa vereadora preferida é roubado por uma jornalista que estava hakeando seu email há alguns meses. Depois de ficar ser ter o que falar na frente de todos Donna cria um plano para ajudar Leslie, e elas desmascaram a jornalista.

Ann, depois de muito procurar, decide que quer o esperma de Chris, e cria coragem para pedir. Esse plot existe para que os dois fiquem juntos novamente, ficou bem claro nesse episódio.

E vocês, o que acharam do episódio?

SOUNDTRACK | 17 a 23 de Fevereiro de 2013

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Chegou a Soundtrack, trazendo as melhores músicas selecionadas por nossa equipe na semana entre os dias 17 a 23 de fevereiro. Aumente o som e curta conosco as ótimas seleções musicais!


PRETTY LITTLE LIARS: 3.20 "Hot Water"
Música: "Kiss Kiss Kiss"
Artista: Danica the Morning Star
Álbum: Kiss Kiss Kiss - Single
Ano: 2012
Por Camilla Andrieto
A cena não teve nada de muito importante. Afinal, eram somente Emily e Hanna entrando no carro de Paige, onde tocava a animadinha "Kiss Kiss Kiss" e decidem ir até a loja de fantasias. Elegi esta música mais por ter gostado dela do que sua relevância no episódio. Ela é bem contagiante.

THE LYING GAME: 2.07 “Regrets Only"
Música: "Anymore of This"
Artista: Mindy Smith & Matthew Perryman Jones
Álbum: Anymore of This - Single
Ano: 2013
Por Camilla Andrieto
Emma acorda após a bela noite com Thayer, num climinha de romance gracioso que só ele consegue proporcionar. E por fim, ainda pegamos Ethan e Mads acordando também à beira da piscina já que passaram a noite toda conversando. Seria esse um início de shipper?

PERSON OF INTEREST: 2.16 "Relevance"
Música: "Future Starts Now"
Artista: The Kills
Álbum: Blood Pressures
Ano: 2011
Por Gabriel Moraes
Essa temporada de "Person Of Interest" está sendo marcada pela quantidade de ótimos episódios que a série vem proporcionando. "Relevance" se junto a tantos outros episódios em que "Person Of Interest" alcançou um nível que poucas série chegam, em matéria de roteiro, nada mais justo do que terminar com uma grande música para entregar o clímax de reviravoltas no fim do episódio. "Future Starts Slow" também já tocou em "The Vampire Diares", no episódio "Break On Through", o décimo sétimo episódio da terceira temporada.

SMASH: 2.03 "The Dramaturg"
Música: "Dancing On My Own"
Performer: Megan Hilty
Artista Original: Robyn 
Por Eduardo Sá
A bela canção de Robyn conseguiu enfeitar o novo episódio de "Smash", nessa versão cantada pela personagem Ivy, onde ela colocou toda sua angústia por Derek e Karen. É impossível não adorar a música resmaterizada por "Smash".

BEING HUMAN (US): 3.06 "What's Blood Got To Do With It?"
Música: "Age Of Denial"
Artista: Sennen
Álbum: Age Of Denial
Ano: 2010
Por Gabriel Moraes
A temporada de "Being Human" pode não estar sendo uma unanimidade entre os fãs e, talvez, "What's Blood Got To Do With It?" não tenha sido um episódio muito bom, mas é inegável que a tradição de músicas boas se mantem. Assim como no premiere dessa temporada, o episódio terminou com Aidan em uma situação muito difícil e, novamente, tivemos uma ótima trilha sonora para acompanhar o sofrimento do solitário vampiro.

CRIMINAL MINDS: 8.15 "Broken"
Música: "Madness"
Artista: Muse
Álbum: The 2nd Law
Ano: 2012
Por Camilla Andrieto
Nas poucas vezes Criminal Minds apresentou músicas nos episódios, ela não errou. E dessa vez, foi incrivelmente perfeita. Tocar Muse na hora ápice do episódio foi a união perfeita de dois pólos amorosos meus.

LEGIT: 1.06 "Family"
Música: "Grow"
Artista: Wake Owl
Álbum: Wild Country - EP 
Ano: 2013
Por Eduardo Sá
Mais uma vez "Legit" utiliza da comédia para analisar assuntos drásticos na sociedade. Em "Family" isso não poderia ser diferente. Conhecer as dificuldades de Jim, que logo inspiraram Clay, foram ótimas, e tudo ficou ainda melhor com essa trilha sonora incrível.

THE VAMPIRE DIARIES: 4.15 "Stand By Me"
Música: "Family"
Artista: Noah Gundersen
Álbum: Family
Ano: 2011
Por Camilla Andrieto
"Family" embala o fim do episódio deprimente de The Vampire Diaries. Afinal, Elena acaba de desligar seus sentimentos e precisa de uma história para cobrir o que realmente aconteceu com Jeremy. Assim, ela, livre de emoções, queima a angita casa dos Gilbert com o corpo de seu irmão lá dentro, sendo cremado, e sai do local acompanhada de Damon e Stefan.

BEAUTY AND THE BEAST: 1.14 "Tough Love"
Música: "Don't Say a Word"
Artista: Tula
Álbum: Don't Say a Word - Single
Ano: 2011
Por Eduardo Sá
"Don't Say a Word" fez com que o segredo de Vincent ficasse ainda mais perto do perigo, visto que ele, para salvar Heather, ele se colocou contra bandidos, incluindo o pretendente da "cunhada" no meio disso tudo. Obviamente, Cat teve que burlar a justiça para esconder a sua amada fera.

Música: "Catalyst"
Artista: Kyla La Grange 
Álbum: Ashes
Ano: 2012
Por Eduardo Sá
Finalmente! "Catalyst" marcou, após quatorze frustrantes episódios, o primeiro beijo de Vincent e Catherine. Nada poderia ser mais perfeito do que essa canção como marco para o futuro romantico do casal, que em tão pouco tempo, passaram por poucas e boas. Quem mais adorou?

SUITS: 2.16 "War" [Season Finale]
Música: "Break The Silence"
Artista: The Dig
Álbum: Midnight Flowers
Ano: 2012
Por Eduardo Sá
"Break The Silence" consegue enfeitar um grande momento nessa season finale, onde Harvey enfrenta os seus próprios obstáculos para tentar manter o seu pulso firme na Pearson. Contudo, nem sempre a vida é só ganhar, e o advogado percebe isso tarde demais, quando até mesmo o seu coração está em jogo.

Música: "Sunset"
Artista: The xx
Álbum: Coexist
Ano: 2012
Por Eduardo Sá
A banda The xx dá as caras mais uma vez em "Suits", essa série que consegue usar suas ótimas tramas com trilhas sonoras maravilhosas. "Sunset" consegue nos deixar apreensivos para as cenas finais dessa temporada que se encerrou com chave de ouro em uma cena quente de Mike e Rachel que com certeza ficará na memória nos fãs da série.

GREY'S ANATOMY: 9.16 "This Is Why We Fight"
Música: "Never Gonna Let You Go"
Artista: Esthero
Álbum: Never Gonna Let You Go - Single - EP
Ano: 2012
Por Camilla Andrieto
O início da nova jornada dos sobreviventes. Cristina e Meredith conversam sobre o que será de suas vidas agora e o episódio está apenas começando, muita coisa ainda virá a acontecer na vida dos nossos médicos preferidos.

E vocês, que músicas adicionariam à nossa lista? Gostaram da nossa seleção?

REVIEW | Elementary: 1.17 "Possibility Two"

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O treinamento de Watson.
CONTÉM SPOILERS!

Após o acordo entre Holmes e Watson, sobre ela ser a assistente dele, começamos a acompanhar todo o treinamento que a ex médica é submetida por seu novo mentor. Sherlock é muito criterioso e sempre pega Joan de surpresa para testar suas habilidades, nos dandos cenas maravilhosas entre os dois.

Mais uma vez a série surpreende com um caso estranho e altamente inteligente. Sherlock é procurado pelo milionário Lydon que diz ter sido contaminado com uma doença hereditária rarissíma, o deixando com problemas mentais. Sherlock não acredita na teoria e nem aceita o caso. Mas após Lydon matar seu motorista em um acesso de loucura da doença, Holmes decide investigar o caso.

Sherlock vai com Watson até a empresa sobre genética que Lydon se consultou e descobre lá uma cientista que acredita ser possível a teoria do milionário, Dra Natasha Kademan. Com a afirmação da Dra Kademan, Holmes pesquisa os possíveis especialistas em genética que poderiam efetuar o tal plano.

Porém, tudo entra em segundo plano quando Dra Kademan é assassinada. Ela estava prestes a revelar mais para Sherlock, mas foi impedida. Holmes e Watson focam na investigação do assassinato dela, acreditando que o responsável pode ser o mesmo que transmitiu a doença para Lydon.

A evidência encontrada na cena do crime aponta para um ex presidiário, que participou de um estudo de Kademan e não gostou de ser classificado como psicopata, pela identificação do gene dominante. Holmes não acredita que o ex presidiário seja o responsável, mesmo com a evidência encontrada, e começa a pensar em qual outra possibilidade poderia existir para a amostra de DNA.

Holmes descobre que a amostra de DNA foi fabricada para culpar o ex presidiário, quando, na verdade, quem matou Kademan foi seu ex noivo. Com Kademan descobrindo que o noivo tinha o gene de sociopata que ela tantou estudou, ela começou a se afastar dele e o mesmo a matou. Apesar de resolvido o mistério da morte de Kademan, Sherlock ainda não conseguiu desvendar quem teria o interesse, além dos filhos de Lydon, para transmitir a doença.

Após uma pesquisa sobre os nomes deixados como pistas por Kademan, Holmes descobre que há outros dois milionários que sofrem do mesmo de Lydon; possuem a doença hereditária sem ter um histórico na família. Como os três milionários passaram pela clinica genética, Sherlock descobre que tudo foi uma armação do presidente da companhia. O presidente tem a doença e precisava de uma cura, que seria impossível conseguir sem os devidos investimentos.

Durante todo o caso, Watson foi sendo testada por Sherlock em várias coisas e inclusive em sua capacidade de perceber pequenas coisas. Assim, quando Holmes insiste para suas roupas sejam lavadas em uma lavenderia de péssima qualidade e sem noção de preço, além de inúmeras câmeras, Watson percebe que aquilo era um teste. Ela pede ajuda a Bells e consegue mandar prender os traficantes de pessoas que usavam a lavanderia como fachada, deixando Holmes orgulhoso da perfomance de Joan.

Melhor que Watson sendo uma aprendiz tão atenta, só Sherlock conseguindo sua abelha rara... HAHAHA

P.S.: Impressionante como os roteiristas tem imaginação fértil, né? Não basta transmitir uma doença genética hereditária, ainda tivemos DNA fabricado em laboratório! HAHAHA
P.S.2: Já quero Joan lutando e salvando Sherlock.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | White Collar: 4.14 "Shoot The Moon"

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Bonnie e Clyde.
CONTÉM SPOILERS!

Esse episódio me fez viver feliz e com medo pro 40 minutos. Sim, eu sabia que nada ia acontecer com Peter e Elizabeth, mas eu fiquei com medo por eles e queria que a Penny e o Oz fossem pegos, mas ao mesmo tempo eu queria que o Peter e a Elizabeth os ajudassem a escapar, porque eu fiquei apaixonado pelo casal de bandido dessa semana.

Quando acabou o episódio passado e eu vi a promo, fiquei tentando descobrir o motivo pelo qual eles seriam sequestrados, mas nunca passou pela minha cabeça que seria por estarem no lugar errado e na hora errada.

Oz e Penny se apaixonaram por meio de cartas que ela escrevia para ele enquanto ele estava preso e nessas cartas ele utilizava metáforas para expressar o amor dele. Após fugir da cadeia para poder viver esse romance, ele começa a realizar essas promessas feitas. Uma dessas promessas seria que ele a daria uma vida de rainha e nada melhor pra provar isso que roubar o vidro de perfume de Maria Antonieta.

Esse roubo acontece numa exposição da Sara, aonde o Neal está trabalhando como consultor de segurança e a Elizabeth está comandando a sua equipe de buffet. É quando Peter e ela estão saindo da exposição e indo pra um final de semana romântico que Oz e Penny saem da exposição com o frasco de perfume e sem poder usar seu carro acabam sequestrando os dois, pra poderem fugir.

Elizabeth usando sua inteligência e a sua experiência em sequestros (vamos fazer um bolão pra ver quando será o próximo?) deixa um brinco no lugar onde seu carro estava estacionado. É graças a esse brinco que eles descobrem que o casal Burke não está no hotel e sim sequestrado pelo casal.

O legal que mesmo sequestrados, eles ficam meio que amigos do casal sequestrador, em especial da mulher. Tanto é que no final do episódio, Peter os ajuda e só Oz vai preso, deixando Penny livre pra ir visitá-lo a hora que quiser.

Essa prisão ocorre durante o último assalto do casal. Oz prometeu que daria a Lua para Penny e dessa vez ele foi o mais literal possível e quer roubar um pedaço do nosso satélite natural de dentro de um museu. É esse pedacinho de Lua que livra Peter do sequestro, pois Neal acaba roubando o pedaço primeiro e o usa como vantagem.

No caso da Ellen tivemos um avanço e descobrimos que possivelmente os arquivos estão escondidos no 50º andar do Empire States, pois foi lá o primeiro emprego dela depois de entrar para a proteção de testemunhas. Peter que descobriu isso, mas ele fez com que o Neal achasse que só ele viu a ligação entre esse emprego e as evidências.

P.S.: Neal + Sara = <3
P.S.²: Achei legal que a Elizabeth contou que pediu pro Neal mentir pro Peter e ele não ficou chateado por isso.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Person Of Interest: 2.16 "Relevance"

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Quando a lista de irrelevantes encontra a lista de relevantes.
CONTÉM SPOILERS!


Desde que começou "Person Of Interest", eu queria ver dois episódios: Um episódio a partir do ponto de vista do POI e outro com a visão do lado relevante da Machine. Eu sabia que em algum momento a série sairia da zona de conforto e mostraria episódios com esses plots, só não imaginava que isso aconteceria ao mesmo tempo .A série tem muitas histórias que já foram abordadas e que poderiam ser abordadas novamente, isso fez com que o episódio soasse mais incrível ainda.

Quando saiu o nome deste episódio, várias especulações começavam. E elas ganharam mais forças ainda quando Sarah Sahi foi anunciada na série no papel que prometia ser uma versão feminina de John. E mesmo com a expectativa lá no alto, a série surpreendeu e superou a todas. Esse episódio já pode ser considerado um dos melhores da série, ao lado de "Firewall", "Bad Code", "Prisioner's Dilemma" e "Dead Reckoning".

Já na abertura já havia ficado claro que esse episódio não seria só mais um "casinho da semana" e eu fui a loucura ao ler a mensagem "ANOMALIA DETECTADA. ALTERAR HEURÍSTICA. IGNORAR PROCESSO IRRELEVANTE. EXECUTAR RELEVANTE". Logo em seguida, que vimos Samantha Shaw e Michael Cole - a Reese e o Finch dos relevantes - em ação, eu percebi que, no mínimo, um ótimo episódio estava por vir.

"Person Of Interest" é conhecida pelo seu excelente roteiro sem furos, ótimos diálogos, ação esplendida e tensão incrível. Além de ter todos esses elementos, a série trouxe algo de novo para a categoria "tensão incrível". Ao ver Shaw em ação, eu me senti como se ela já fizesse elenco da série desde o principio. A emoção que ela sentiu ao ver seu parceiro, Michael Cole, morrer fez com que eu imaginasse a situação com Reese e Finch.

Quanto mais tempo Shaw permanecia como foco, mais tempo eu gostaria que ela ficasse. E é algo estranho, já que os verdadeiros protagonistas da série apareceram muito pouco, em especial Fusco e Carter. "Person Of Interest" fez mais um episódio de dar inveja em qualquer série.

Root voltou a se tornar uma ameaça de grande porte para Finch, já que além de estar infiltrada no escritório do Procurador Especial, ela parece estar bem atualizada sobre a Machine e muito perto de encontrar onde ela está localizada.

A série se estabiliza em um nível que poucas séries conseguem ao menos chegar. Dos últimos cinco episódios, 4 foram episódios intensos e memoráveis e mesmo que "One Percent" tenha ficado de fora da contagem de episódios memoráveis, foi um episódio muito bom e pode ser que Pierce apareça novamente na série.

"Blue Screens"

Nesse episódio tivemos quatro telas azuis, novamente seguindo obra literárias e aumentando o mistério que cerca a série. A primeira tela azul é um trecho do capítulo 1 do livro "Heart of Darkness", de Joseph Conrad. A segunda e a quarta são um trecho de "The Pinciples of Surgery", de John Bell e sir Charles Bell. Já a terceira tela azul é um trecho de "Manuscrito Voyich".

Notas de Interesse:

1. Esse foi o primeiro episódio dirigido por Jonathan Nolan, o criador e roteirista da série.

2. Shaw estava na caça do "Homem por trás das cortinas", o que é um tema recorrente em séries que involvem J. J. Abrams.

3. Paul Sparks, que interpretou Wilson, é casado com Annie Parisse, a Kara Stanton.

4. O número que Finch deu para Shaw é o mesmo número que Carter mandava mensagens no season finale da primeira temporada, mas naquela época pertencia ao Reese.

5. E esse número é um número real de Nova Iorque. Os produtores prepararam uma surpresa. Ao ligar para esse número (285-7362) escuta-se isso.


E vocês, irrelevants, o que acharam dessa nova abordagem de "Person Of Interest"?

REVIEW | Pretty Little Liars: 3.21 "Out of Sight, Out of Mind"

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Quando acontece de tudo, mas nada acontece.
Cuidado, spoilers!


Reclamações podem encher a review dessa semana. Eu mesma, que adoro as coisas aleatórias que acontecem em Pretty Little Liars, não tive a menor paciência com esse episódio. Fiquei esperando as coisas andarem e após a cena final continuei com o mesmo sentimento. E, preciso reafirmar a burrice dessas meninas ao longo da busca por -A.

Começo falando de Emily, que teve seu ápice de burrice nesse episódio. Ao saber que Toby está ajudando Mona, ela não acredita em Spencer e parece mais inconformada com isso do que a própria ex do beiçudo. Ela procura em todos os cantos evidências de que ele não é tão culpado quanto parece e que há uma explicação lógica pra tudo isso. Ok, ela é Team Spoby, já entendemos isso, mas ela passou dos limites: Invadiu o computador da polícia, o apartamento de Toby, caçou o "amigo" em casa, e com isso, acabou conhecendo um companheiro de trabalho suspeitíssimo dele. Por fim, recebeu uma sms de Toby pedindo para que ela parasse de procurar e eles se encontrassem. Depois de esperar duas horas (eita paciência!), ela decide ir embora, mas vê a mulher de casaco vermelho entrando na oficina e vai atrás. Acaba que encontra com o tal amigo de Toby que disse não ter entrado ninguém lá e mandando Emily embora, literalmente Emily, já que ele fala seu nome sem ela ter mencionado antes. Suspeito sim? Terá alguma importância depois? Quem sabe?

Já Hanna é assombrada por -A sobre o que aconteceu com sua mãe e o detetive Wilden. Aliás, Ashley começa também a ser assombrada, vendo o detetive por ali nas ruas de Rosewood. Enfim, provavelmente -A e Wilden estão juntos nessa, como foi cogitado no episódio, não sei. Mas o que eu sei é que Hanna se mostrou desprovida de inteligência, mesmo aconselhando bem sua mãe para não contar nada pra ninguém. Daí na primeira oportunidade faz uma cagada. Quando a viatura de Wilden aparece em sua garagem e continua tocando repetidamente o vídeo de Ashley atropelando o policial, ela chama Aria para poder ajudá-la a jogar o carro no lago (oi?). O mais inteligente nisso tudo é elas fazerem isso largando digitais no carro, como se ninguém fosse dar falta dele e uma hora ele não fosse aparecer. Como eu disse, inteligentíssima!

Spencer, que aparentemente estava melhor, teve seu ápice de recaída. Parecia que nada mais afetaria a moça e ela estava exalando coragem pra cima de Mona. Mas depois de ameaças indiretas e uma coroa de flores recebida em casa, ela decide ir atrás daquela -A que está à vista. Seguindo Mona floresta adentro, ela acaba encontrando um corpo, aparentemente o de Toby, já que a tatuagem dele estava aparecendo. Mas, inteligentemente (só que não), ela prefere correr atrás de Mona que gritou "Ele está morto!" do que abrir o capacete e ter certeza de que era ele e que estava de fato morto. Certeza de que não sou só eu que acho que Toby está vivinho da silva por aí e ainda vai dar trabalho.

Enquanto isso, Aria precisa lidar com dois extremos de sua vida: Além de estar por dentro de tudo o que está acontecendo com as amigas e -A, ela ainda precisa lidar com a situação de Ezra. Afinal, ao entrar em seu apartamento dá de cara com Malcolm e a história que eu já tinha previsto na semana passada: Maggie vai se mudar para Rosewood pra fazer da vida de Aria um grande pesadelo, pior até do que quando seu namoro era proibido.

E agora, ela passa de babá de Malcolm, enquanto Maggie vai à uma entrevista e Ezra dá aulas. Tudo vai bem até o pestinha praticamente se jogar da cama do pai, porque é logicamente impossível ele ter caído daquele jeito, só ter machucado o queixo e ter desmaiado. E, ao levá-lo para o hospital, Aria se sente culpada, com a situação atenuada pelo discurso de Ezra, que praticamente a culpa do acontecido.

Devo admitir que Ezra está me irritando profundamente. Ok, ele agora é pai e quer uma proximidade com o filho, o que eu acho certíssimo, mas ele decide tudo sem nem ao menos comunicar à namorada, o que me deixa fula da vida, porque imagino a situação que ela deve estar passando. E ele está cortando Aria de sua vida aos poucos, a cena dela sendo "expulsa" do leito de Malcolm porque não faz parte da família. Quase chorei de pena.

Por fim, há uma inversão de papéis: Spencer fica em choque pelo o que viu de Toby e vai parar em Radley. Parabéns pra maquiagem que conseguiu deixar Troian com mais cara de maluca que Janel algum tempo atrás.

O que acontecerá com Spencer? Vai ter mais uma funeral em Rosewood? Pelo menos Emily, Hanna e Aria receberam o convite. Essa é Pretty Little Liars, mais maluca a cada episódio. Literalmente. Mas até a season finale faltam poucos episódios e estarei aqui pra comentar minhas teorias tão absurdas quanto o que acontece na série com vocês.

Comentários adicionais:
  • Por que a luz da viatura de Wilden acendeu somente quando o carro já tinha afundado? Nem a Física explica isso.
  • A mãe da Emily será demitida por deixar Emily acessar seu computador?
  • Ashley deveria entrar para o time das meninas, porque o que ela conta de mentira por aí... E foi uma das que mais chegou perto de -A na história.
  • Quando Wes volta pra ficar com Aria, ein? E olha que eu nem gostava dele. Uma observação é que ele era o menino lobo Mason de Wizards of Waverly Place
  • Quero uma mãe que nem a Ella, pode?
  • Campanha: E que Spencer não fique sem pentear o cabelo!
  • Quote de Ella Montgomery é uma lição pra vida: "Nem todos os relacionamentos foram feitos pra durar para sempre."
E vocês, o que acharam do episódio? Quais as apostas para a season finale?

CONHEÇA | Instant Star

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Canadá + Boa música + Boa história = Instant Star.

Alguns de vocês podem não ter ideia de que série eu vou comentar aqui. Outros já devem ter passado pelo Boomerang e já ouviram falar nessa série. Um último grupo, no qual eu me enquadro, assistiu, gostou e viciou nas músicas dessa série tão pouco valorizada no Brasil.

"Instant Star" pode parecer aquelas séries bobinhas ou muito teens típicas da ABC Family (lembro aqui que não tenho preconceito algum com o canal), mas ela está longe disso. Com um roteiro bem elaborado, boas atuações e canções maravilhosas, ela me encantou assim que vi o piloto há cerca de seis anos atrás. Sim, comecei a série atrasada, mas nem por isso deixei de adorá-la.

A premissa é bem simples: Jude Harrison (Alexz Johnson, que já fez "Premonição 3") é uma adolescente normal que ama música e resolve se inscrever num reality show musical chamado Instant Star. Ela ganha e toda a sua vida muda de pernas para o ar. Ao longo de quatro temporadas, vemos um pouco de como funciona o show-biz e a tentativa dela de ter uma vida normal além disso. Conhecemos sua rotina particular: Seus pais, sua difícil relação com a irmã Sadie (Laura Vandervoot, a Super Girl de "Smallville"), seu relacionamento com o melhor amigo Jamie (Kristopher Tunner, o Cam Logan de "L.A. Complex"), seu complicadíssimo affair com seu produtor Tommy (Tim Rozon). Além das relações profissionais com seu baixista Spider (Tyler Kyte), a ganhadora mais recente do programa Karma (Cory Lee), o dono da gravadora Darius (Wes Williams), entre outros personagens.

Apesar da boa trama, a série me chamou mais atenção por conta da trilha sonora. Alexz é cantora na vida real e todas as músicas por ela cantadas na série, além das músicas de outros cantores ainda que tocam em alguns episódios, formam uma coletânea de quatro discos. Por isso, quis fazer essa coluna de uma forma diferente. Achei interessante apresentar para vocês duas músicas de cada álbum, ou seja de cada temporada para que assim vocês possam conhecer um pouco mais sobre a série. Eis aqui minha seleção:

Música: "24 Hours"
Performer: Alexz Johnson
Álbum: Songs From Instant Star
Ano: 2005

Música: "Let Me Fall"
Performer: Alexz Johnson
Álbum: Songs From Instant Star
Ano: 2005

Menções honrosas: "Temporary Insanity", "Criminal", "I'm In Love With My Guitar" e "Time To Be Your 21".

Música: "How Strong Do You Think I am?"
Performer: Alexz Johnson
Álbum: Songs From Instant Star Two
Ano: 2006

Música: "White Lines"
Performer: Alexz Johnson
Álbum: Songs From Instant Star Two
Ano: 2006

Menções honrosas: "Liar, Liar", "Anyone But You""Another Thin Line" e "My Swee Time".

Música: "Where Does It Hurts"
Performer: Alexz Johnson
Álbum: Songs From Instant Star Three
Ano: 2007

Música: "The Breakdown"
Performer: Alexz Johnson
Álbum: Songs From Instant Star Three
Ano: 2007

Menções honrosas:"I Don't Know If I Should Stay", "What You Need", "Unravelling" e "Darkness Round The Sun".
Música: "Deeper"
Performer: Alexz Johnson
Álbum: Songs From Instant Star Four
Ano: 2008

Música:"Higher Ground"
Artista: Alexz Johnson
Álbum: Songs From Instant Star Four
Ano: 2008

Menções honrosas:"2 a.m.", "Ultraviolet", "Here We Go Again" e "That Was Us".

Enfim, espero que vocês tenham gostado da minha seleção de músicas, porque, afinal, eu sou uma grande fã da Alexz até hoje, e mesmo não a tenho mais toda semana na tv, a carreira como cantora vai muito bem obrigada. E quem sabe vocês não se interessam em dar uma conferida nessas quatro ótimas temporadas de Instant Star.

E então, já conheciam a série? Nunca tinham ouvido falar? Se interessaram? Gostaram das músicas?

REVIEW | The Walking Dead: 3.11 "I Ain't A Judas"

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Um bom episódio no momento errado.
CONTÉM SPOILERS!

Depois de três confrontos entre Woodbury e o grupo de Rick (resgate de Glenn, resgate de Daryl e o ataque do Governador) e a guerra mais perto do que nunca, esperava que a série continuasse seguindo esse caminho. Por isso, "I Ain't A Judas" me decepcionou um pouco. Em comparação com "The Suicide King" ou os trinta primeiros minutos de "Home", o episódio dessa semana foi muito superior.

Mas o momento de construção e desenvolvimento de personagens já passou. Faltam somente 5 episódios até o fim da temporada e temo que essa queda de ação nos últimos episódios seja a preparação para um fim de temporada totalmente diferente daquele que a série se encaminhava até o fim da primeira parte deste terceiro ano.

Não me entendam mal, sempre gostei das HQs de "The Walking Dead" por causa da dinâmica de fim do mundo que os quadrinhos têm. A série não tem que ser tiros e zumbis para todos os lados. É sempre bom ter uma pausa, mas o segredo de bons episódios "parados" é quando os cada diálogo te dá arrepios e não foi o caso desse episódio.

Ok. Eu entendo em que alguns episódios não é possível criar tensão e que esse episódio foi sobre desenvolvimento dos personagens, mas eu acho isso muito irônico, já que a própria série recusou-se a mostrar o inverno, onde todos os personagens sofreram grandes mudanças. É compreensível que Woodbury, Governador e Tyreese e seu grupo sejam desenvolvidos, já que há pouco tempo atrás eles nem existiam na mitologia de "The Walking Dead". Porém isso deveria ter sido feito ainda na primeira parte da temporada, antes de eles resolverem começar a guerra. Mesmo com tudo isso, o episódio acabou tendo um balanço positivo.

Andrea é a personagem menos carismática (e descartável) do grupo atualmente. E como esse episódio teve bastante foco na questão de confiança, foi a hora de Andrea brilhar com sua indecisão entre seus amigos na prisão e uma cama quente em Woodbury. Mas Andrea não brilhou. E quando pensei que iria brilhar, nada aconteceu. Eu sabia que ela não iria matar o Governador, mas esperava que ele estivesse acordado (o que até agora não duvido) e estivesse pronto para colocar Andrea em maus lençois.

Merle também é outro que teve que provar a lealdade para com o grupo da prisão. Tenho gostado do personagem e é um dos poucos que ainda mantém a prisão um lugar interessante. Já que Merle esteve ausente na maior parte da série, é compreensível que ele também se desenvolva dentro da série. Espero que o personagem permaneça na série por um bom tempo, pode render bons momentos com Glenn, Michonne e Maggie.

Outro que também teve sua lealdade posta em xeque foi Tyreese, que parece estar ao lado do Governador, no momento. É compreensível, já que o personagem foi "expulso" da prisão (aqueles gritos eram para Lori). Mas o que não consigo entender é que mesmo sabendo do que o Governador é capaz, ele não se importou em dispor a força de seu grupo. E esse fato tem me incomodado muito. Se ele não tivesse levado todo o seu grupo, inclusive sua filha, eu diria que ele é um agente duplo. De qualquer forma, não entendi o porquê de tantas pessoas reclamerem da adaptação nesse quesito, já que as peças se encaixam.

Nas HQ's haviam muito mais personagens quando eles chegaram na prisão, o que rendia um bom drama entre eles próprios. Como a série chegou à este ponto com poucos personagens, creio a maioria das decisões, em relação a adaptação, foram acertadas. Então realmente não compreendo as reclamãções com a adaptação. Estamos apenas colhendo os frutos (podres) da má adaptação na primeira temporada. 

O arco de histórias envolvendo a prisão e Woodbury é o mais longo das HQs, indo da edição 13 até a edição 48,no total, esste arco durou quase quatro anos. E as HQs conseguem manter um ótimo ritmo, mesmo nas edições mais paradas (totalmente o oposto do que aconteceu entre as edições 73 e 78, onde eles começaram a ter uma abordagem parecida). E mesmo que a maioria considere este o melhor dos arcos das HQs - a fase atual dos quadrinhos está incrível e acho o capítulo 11, "Fear The Hunters" muito superior ao momento na prisão -, não sei se se funcionaria bem na série. Todas as mudanças com a história foram bem feitas.

Enquanto a guerra não vem, nós aguardamos ansiosamente...

The Writing Dead:

1. Sendo o nome do episódio "I Ain't A Judas" (Eu não sou um Judas), achei interessante o fato de que Norman Reedus, ator que interpreta Daryl, fez o papel de Judas no clipe da Lady Gaga, "Judas"

2. Este é o primeiro episódio desde "Say The World" (03x05) que não acontece nenhuma morte de humanos.

3. A Li'l Asskicker, Judith, é interpretada por duas crianças diferentes, Adelaide e Eliza Cornwell, que são irmãs gêmeas.

REVIEW | Arrow: 1.16 "Dead to Rights"

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Entre pais e filhos.
CONTÉM SPOILERS!

Desde o episódio piloto vivenciamos a história de Oliver Queen que se baseia em conflitos anteriores relacionados aos problemas familiares, oriundos das atitudes de Robert. Essa relação de pai e filho veio crescendo durante os episódios seguintes, mesmo com o patriarca morto. Entretanto, Oliver não era o único com frustrações fraternais. De um lado temos Laurel que perdeu a irmã e viu sua mãe fugindo, enquanto Tommy não sabe direito o que é ter um pai exemplar, uma vez que Malcolm nunca mostrou o interesse necessário ao filho. 

Já nas atittudes nada lícitas, o papai Merlyn é doutor. Sabemos que ele é um dos maiores vilões da série devido aos fatos anteriores. Ele já virou um copiador do Vigilante e ameaçou Moira de todas as formas possíveis, tanto que se tornou um alvo da poderosa Queen em"Dodger", mas tudo deu muito errado. 

Oliver Queen, após fazer a justiça contra Guillermo Barrera, seguiu a pista deixada pelo magnata e fez com que seu team Arrow solucionasse o mistério, envolvendo um simples restaurante chinês que servia como ponto de troca de informações da tríade, esta que foi aclamada por Moira para o assassinato de Malcolm. Tudo funcionou muito bem, Oliver utilizou da desculpa do aniversário de Tommy para levá-lo ao lugar, uma vez que o jantar anterior no apartamento funcionou mal com a chegada do pai monstro. Acho muito válido a série utilizar da amizade entre Oliver e Tommy, visto que já pecou nesse aspecto ao iniciar o assunto mas não dar corda. "Dead to Rights" conseguiu resgatar essa relação entre amigos no mesmo contexto familiar, como ficou claro no diálogo onde Tommy revela que Robert Queen foi seu verdadeiro pai. 

Mas não adianta, Quentin continua com o pé atrás. Mesmo o Vigilante lhe dando todas as coordenadas sobre uma operação suspeita, o seu ego fala mais alto e ele aciona McKenna para pegarem o cara do capuz. Dese o começo da série, o Detetive Lance é uma pedra no sapato (pelo menos do meu). Acredito que ele pensa que o Vigilante quer roubar a sua atenção. Se ele fizesse o seu trabalho como deve, nada disso aconteceria... Mas McKenna foi uma carta fora do baralho na situação, já que assumiu o posto de possível namorada de Oliver e foi levada até mesmo ao jantar de aniversário. Confesso que tenho uma simpatia pela moça, mas penso que tudo isso acaba caindo no clichê do amor impossível de sempre. Como a policial namoraria o seu principal procurado? Realmente espero que "Arrow" consiga se livrar dessa cilada em que Oliver se meteu. Nem sempre o despiste funciona.

Venho reclamando da ausência de continuidade nas histórias do dark side de Starling City. Desta vez eu tenho apenas elogios. Apesar de ter tido um foco um pouco raso neste episódio, Lawton, o Deadshot, retornou à cidade para continuar seus trabalhos, agora potencializados com o olho biônico dado de bandeja pela tríade para que ele fizesse os seus trabalhos. É claro que as suas habilidades foram excepcionais, e ele conseguiu atingir Malcolm com suas balas venenosas. Entretanto, o tiro não foi certeiro o bastante. Malcolm, prevendo o perigo, resolveu ser o pai protetor, e nos poucos minutos que teve, fez isso com maestria. Seria tarde demais? Nunca. Tommy ficou na situação de sem saber o que fazer, até ser guiado pelo arqueiro, que logo retirou o capuz e boom! Temos mais uma revelação de Oliver. Essa descoberta que Tommy logo teve da real identidade do Vigilante foi um passo longo para a trama, mas não maior que a perna. As atitudes tomadas pela série estão sendo muito dinâmicas, o que estão fazendo com que "Arrow" fique cada vez mais intrigante. Gostei muito de ver essa revelação, mesmo ela podendo trazer problemas futuros à Oliver, já que ele confessou que está indiposto a contar toda a história por trás de seu capuz. 

Tommy acabou retribuindo a gentileza, e com a ajuda do melhor amigo, salvou seu pai com uma tranfusão de sangue. Isso deixou Moira mais irritada, mas que não saiu da pose. Enquanto os filhos estavam mantendo uma relação afetuosa, os pais entravam em guerras internas. Mesmo Malcolm não desconfiando (o que eu duvido), Moira engoliu seco e viu seus planos desabarem. Agora a bomba está em suas mãos, uma vez que Malcolm está totalmente disposto a descobrir tudo sobre o mandante. 

O melhor de tudo foi ver as relações secundárias. O team Arrow foi muito divertido. O treino de Diggle com Felicity não poderia ser melhor. Para quem disse que não estaria afim de combater o crime totalmente, Felicity arregaçou as mangas e partiu para os treinos. Quero vê-la em campo logo! Já Diggle, possivelmente, terá uma história com Deadshot. O bandido retornou e Digg percebeu que a vingança não estava completa. Será que ele vai ter a coragem de atacar o assassino do seu irmão mais uma vez? Ou será que ele sabe que é um dos demais alvos do Deadshot. Para quem não se recorda, ou perdeu a situação, o nome de Digg está tatuado no corpo de Lawton. Fui descobrir isso muito tarde também rs. Arrisco a dizer que esse é um dos melhores núcleos de "Arrow". 

Já Laurel continuou insosa. Gosto muito da personagem, mas acredito que às vezes ela se encontra um pouco perdida. Enquanto é a mocinha em um episódio, em outro ela é apenas uma figurante. Pelo menos agora teremos uma boa storyline dela, já que a mamãe Lance retornou das trevas trazendo a notícia da possível sobrevivência de Sarah. O nível parental cresceu absurdamente em "Dead to Rights"

Nos flashbacks tivemos mais da relação entre Oliver e Slade Wilson. Enquanto Slade pensava que se exercitar era o mais importante, Oliver tentava restaurar os aparelhos de comunicação do avião, o que não acabou funcionando pois se tornou apenas um rádio. Slade, por incrível que pareça, estava certo. Pelo menos agora sabemos como Oliver conseguiu suas habilidades. Agora só nos resta saber como ele soube falar outras línguas.

P.S.: Existe piada maior do que Malcolm ganhando o prêmio de maior humanitário? Só bate de frente com Bart Bass em "Gossip Girl" mesmo. 
P.S.²: Adorei o corte de cenas do episódio. Ficou algo bem dinâmico e me relembrou os filmes de super-heróis. 
P.S.³: Mais um episódio livre da rebeldia de Thea. 

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | 2 Broke Girls: 2.18 "And Not So Sweet Charity"

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“Só preciso de um sinal! BOOM BOOM BOOM.”
CONTÉM SPOILERS!


Que episódio mais triste! Sei que quem acompanha as meninas deve, assim como eu, torcer por elas e o sucesso da loja. Por mais que a loja não aparecesse tanto, e quando acontecia algo lá ficava meio que faltando algo, era bom saber que Max e Caroline estavam alcançando seu sonho, mesmo que uma hora para outra, mesmo que boa parte do investimento e “manutenção” do negocio, como o aluguel, era feito por seus amigos, a esperança é que tudo desse certo. Que o passo maior que a perna fosse visto como algo corajoso. Que as meninas eram persistentes, mas no fim, com a loja aos trancos e barrancos, o caso foi que a persistência virou insistência, e de tanto Caroline pedir sinais, o sinal veio e as meninas se despediram do Sopão/matadouro de ratos/ “Cupcakes Caseiros da Max”.

Logo no inicio as meninas recebem uma ordem de despejo por atrasar em 3 meses o aluguel, e a imobiliária oferece US$25.000,00 para que elas se desfaçam da loja, e procurem um outro lugar. Caroline decide pedir ajuda a de sua tia, tia Aunt Charity, que além de odiar Caroline, adora puxar seu cabelo, e guarda consigo, depois de anos, uma xícara com uma gaivota que era de Caroline quando criança, e que ela mentiu ter se quebrado. Como Max mesmo disse, Tia Charity é um monstro. Só que para Max ela é o monstro anti-cristo. Além de não perder uma oportunidade de puxar o cabelo da nossa Channing preferida (agora que, sabemos da existência de uma no mínimo chata, porem a visão de negócios é de família!), ela nega o empréstimo para a sobrinha.  



Depois de ser forçada a provar os cupcakes da Max por Caroline, enquanto sua máscara é trocada, ela de certa forma muda de ideia. A tia de Caroline faz um procedimento que, promete rejuvenescer seu rosto em 2 anos, e nele é retira 2 camadas de sua pele. Ela fica horrível, os zumbis de The Walking Dead são muito mais charmosos, horrível e dopada.  

Caroline aproveita para obriga-la a comer os cupcakes e desabafar. Desabafo de revolta! Revolta por alguém de sua familia não a ajudar a recomeçar, não ajudar na busca de seu sonho, e ai a titia muda de ideia!!! Charity não muda de ideia por dor na consciência por não ajudar a família, nem pelos cupcakes da Max serem ótimos, e isso a gente nunca vai realmente saber, mas por que vê como uma atitude de negócios ter sido obrigada a provar o bolinho!!! Não vamos nos adentrar a estranheza da família Channing...   

Mas como nem tudo são rosas, a tia monstro/anti-cristo susta o cheque que deu as meninas, elas assim tem de aceitar a proposta da imobiliária. Bora chorar coletivamente? Como se já não estivesse bom, ela ainda aparece para dar o ar da graça e dizer que as meninas deveriam recomeçar, em um lugar menor, mais barato, irem devagar.... Depois de tanto pedir sinais, sobre se estavam tomando as decisões certas, depois de assinar o contrato de desistência do imóvel um carro invade a loja,dando um prejuízo para o novo proprietário. Ao menos elas economizaram com um gasto futuro, um futuro bem próximo por sinal!  

P.S: Fiquei muito “so in love” por aquele pirulito sabor “gente branca”! Preciso muito de todo esse BOOM BOOM BOOM na minha existência!

E vocês, o que acharam desse episódio?
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