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Channel: The Series Factor
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REVIEW | Girls: 2.07 "Video Games"

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Filha de peixe...
CONTÉM SPOILERS!


Desde o começo da série Jessa sempre foi a personagem com menos destaque dentro da trama, e muitos dos que assistem a série nunca ligaram muito pra ela. Mas uma coisa não dá pra negar, Jessa é de longe a mais interessante das Girls. Se as outras meninas se preocupam com pagar contas, arranjar um emprego e namorados, Jessa só quer saber das experiências que a vida pode lhe proporcionar, vivendo sem grandes responsabilidades. Nesse episódio ela resolve visitar o pai, com quem não fala há anos, e com isso podemos conhece-lá um pouquinho melhor.

Logo no início do episódio, ao chegar na "estação" com  Hanna ela já avisa que o pai não é muito pontual, e as duas ficam ali praticamente no meio do nada esperando por ele. Descobrimos também que pra ele é "normal" abandonar mulheres e filhos, já que fez isso com Jessa e com outra filha que teve anos depois. Quando ele finalmente chega podemos ver que apesar dessas características ele está realmente feliz de rever sua filha. Ao chegarem em casa conhecemos a madrasta de Jessa, que apesar de super simpática não consegue ganhar a simpatia da enteada, e o filho dela, Frank, que sem dúvida é um dos personagens mais estranhos que já passaram pela série.

Após sua viagem Jessa descobre que o pai tem planos para a noite e poderá ficar com a filha. Se sentindo chateada com o pai mais uma vez ela sai junto com Hanna, Frank e um amigo do garoto. Após beberem bastante e usarem drogas (com exceção de Hanna), e um carro em alta velocidade Hanna começa a surtar de medo e sai do carro correndo para o mato sozinha,  Frank vai atrás dela e os dois fazem sexo.

No dia seguinte Jessa confronta seu pai sobre suas atitudes no passado, cena muito boa por sinal, quem nunca quis entender melhor as atitudes e escolhas dos pais ? Mas quando os dois parecem se acertar Jessa mostra que não é tão diferente do pai e vai embora deixando apenas um bilhete e Hanna pra trás.

P.S.: Só eu to achando Hanna mais insuportável do que nunca? Nesse episódio principalmente ela me irrtitou demais. Mas talvez seja implicância minha.

P.S.²: Não entendo a necessidade da Lena Dunham de fazer sua personagem totalmente "irresistível" para os homens. Em quase todo episódio dessa temporada Hanna fez sexo com um cara diferente. Nada contra cenas de sexo, mas nesse episódio por exemplo foi totalmente desnecessário.

E vocês, o que acharam de "Video Games"?

REVIEW | Go On: 1.17 "Ring And a Miss"

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Gatinhas e Gatões na balada.
Cuidado, spoilers!


Há algum tempo Go On não fazia um episódio tão bom quanto esse. E ainda bem que "Ring And a Miss" chegou e nos lembrou o momento em que nos apaixonamos por essa delícia de série na mesma viagem tênue entre o drama e a comédia.

Tivemos o gongo final no relacionamento de Ryan com Simone, o que me deixou extremamente triste, uma vez que estava simplesmente adorando os dois juntos. Mas já era óbvio que ela voltaria para "Covert Affairs", deixando nosso querido King a sós com seu gato.

Tudo começa com Simone ficando estressada (e não tiro sua razão nisso) em tudo no relacionamento deles levar à Janie, inclusive Ryan que troca os nomes (que mancada!). Enfim, ela dá uma espécie de ultimato nele pra que ele tire a aliança, mas com a resistência (mesmo que sem querer) de King, ela volta pra São Francisco.

Steve incorpora o espírito de "Gatinhas e Gatões" e leva Ryan para sair com um antigo amigo Hughies, um solteirão convicto e especialista em mulheres, inclusive consegue decifrá-las a partir de seu número de telefone (haha). Só que tudo corre bem até que Hughies fica sozinho com Ryan e diz pra ele que essa vida é infeliz e que ele precisa correr atrás de quem gosta dele assim mesmo.

Por fim, Ryan corre atrás de Simone, pede que ela vá morar com ele, mas ela, além de estar com o ex noivo sempre citado, põe King novamente contra a parede (literalmente) e pede pra que ele pense se ele quer ficar realmente com ela, ou se o que ele quer é um tapa-buraco de Janie. Resumindo, Ryan volta sozinho pra casa e é amparado por Lauren e Steve.

Apesar de ter achado ótimo esse plot do Ryan, quem roubou o episódio foi Mr. K Poppins! Ao cuidar dos filhos de Annie, Benjamin é simplesmente sensacional com seus quotes todos fazendo referência ao famoso filme da babá Mary Poppins. Além disso, seus figurino ficou incrível e conquistou
as crianças e deixou Annie preocupada porque os dois pareciam gostar mais do louco do K do que dela mesma. Mas depois de seguir os conselhos de Mr. K, ela tenta colocar seu lado criança pra fora e dá certo. Todos ficam felizes e Mr. K Poppins parte para uma nova missão. E a cena dele voando do telhado com o guarda chuva foi simplesmente sensacional, mesmo que tenha sido só a ilusão e que ele tenha caído feio do telhado, haha.

Era disso que estava sentindo falta! Um episódio onde pudesse gastar minhas risadas acumuladas e poder ainda me sensibilizar com as situações em que Ryan se encontra. Que venham mais episódio assim!

P.S.: Mr. Whiskers? Mr. Whiskers? (HAHA).
P.S.¹: Vou sentir saudade da louquinha da Simone
P.S.²: Carrie tendo crises de choro! haha
P.S.³: Yolanda é tão chata mesmo. Até eu faria uma reunião sem ela, haha.

E vocês, o que acharam de "Ring And a Miss"?

REVIEW | Being Human US: 3.07 "One Is Silver and the Other Pagan"

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Tudo é uma questão de sobrevivência..
CONTÉM SPOILERS!

Erin ainda esta tentando matar Aidan e para se defender ele acaba machucando ela gravemente, quando Aidan conta para Josh o que aconteceu ele fica desconfiado de que Liam possa ser responsável por Erin tentar matar Aidan, mais Nora fica totalmente transtornada sem querer escutar de Aidan o que realmente aconteceu e promete vingança caso algo mais grave aconteça com ela.

Liam não satisfeito com toda a bagunça que causou aparece no hospital para visitar Erin, Josh o ameaça sabendo que o que aconteceu foi por causa dele por mais que ele não consiga provar para Nora. Liam entra no quarto de Erin escondida e a mata.

Como se Aidan não tivesse problemas o suficiente aparece uma nova vampira, Blake para se alimentar de Kenny com a promessa de transforma-lo quando o mesmo atingir a maioridade, Aidan não gosta da ideia mais não consegue convencer Kenny até que Blake começa a tirar muito sangue dele, o que faz com que ele fique realmente assustado e procure a ajuda de Aidan, como forma de protegê-lo Aidan promete transforma-lo e ao contar isso para Blake ela fica um tanto quanto não satisfeita e acaba contando para Liam que um dos poucos vampiros de Boston é um assassino de puro sangue.

Kat a amiga de Nora aparece na casa precisando de ajuda com o encanamento e Aidan oferece sua ajuda e ainda a convida para sair. Porém a aproximação dela e de Aidan deixa Nora ainda mais insatisfeita.  É engraçado ver como o Aidan se comporta perto dela, todo atrapalhando, dizendo as coisas todas confusas, jeito que não tem nada relacionado como ele é.

Emily a irmã de Josh volta na tentativa de fazê-la criar um relacionamento com Nora antes de pedi-la em casamento.  Eu adoro a Nora e gosto muito dela com o Josh, mais ela realmente esta uma pedra no sapato esses últimos episódios com toda a desconfiança com Aidan.

Enquanto isso Sally esta um pouco descolada do grupo central da série, tanto que ela não teve nenhuma interação com nenhum deles, mesmo a Erin estando no hospital.

Sally agora que pode reencontrar pessoas de seu passado sem mata-las vai atrás de Bridget, para conversar e descobre que a amiga esta envolvida com Wicca devido a tudo que passou, para tentar fazer parte da vida da amiga ela aceita ir até uma das reuniões, porém lá dois espíritos aparecem e um deles possui a Bridget, Sally a ajuda e expulsa os espíritos explicando um pouco sobre esse mundo e pedindo para ela esquecer os fantasmas e que com isso elas não poderiam mais se ver.

Sally começa a perder seu cabelo e fica desesperada, resta saber agora se isso é uma consequência de ter sido trazida de volta a vida ou do acordo que ela fez com Donna de dar a sua alma. Parece que a história da Sally acaba sendo bem complicada mais sinto falta do seu envolvimento com os outros personagens.

P.S.: Quero que o meu anel de noivado venha em uma caixinha igual a do Josh, não sei por que achei ela tão linda...não o anel.. a caixinha... rs

P.S.²: Que comecem as apostas de quanto tempo Kat irá durar, porque Aidan e toda sua sorte para interesses amorosos...
 O que vocês acharam do episodio dessa semana? 

REVIEW | New Girl: 2.18 "Tinfinity"

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A comemoração de 10 anos de amizade entre Schmidt e Nick.
CONTÉM SPOILERS!

E quando pensamos que já vimos todo o tipo de bizarrice possível na série, somos apresentados a um episódio como este; a comemoração, em grande estilo, do casamento que é a amizade entre Schmidt e Nick! HAHAHA

Só por esse tema o episódio em si já valeria a pena, mas ainda tivemos Jess e toda sua trajetória para esquecer dos doces lábios de Nick e Cece conseguindo seu tão desejado noivo.

Schmidt sempre comemora o tempo em que mora junto com Nick, que é igual ao tempo de amizade. Tivemos flashbacks novamente da relação dos dois durante a faculdade e as maneiras como Schmidt sempre comemora em grande estilo a data tão importante. Porém, toda a festa acaba evidenciando as diferenças dos dois amigos, pois, enquanto o judeu é a organização em pessoa, o nosso ex futuro advogado nem consegue se lembrar de coisas simples.

Schmidt dá duas obrigações para Nick na organização da festa, mas o bartender consegue ser tão incompetente na tarefa como o judeu imaginou. Ao ir atrás do banheiro químico, Nick compra um que mais parece uma lata usada e imunda. Todo mundo quer ir ao banheiro que Schmidt alugou, que mais parece um trailer, deixando Nick chateado.

Nick acusa Schmidt de menosprezá-lo e sempre esfregar que se deu melhor na vida, o que vemos acontecer desde o inicio da série. Com a ajuda dos flashbacks, vemos como Schmidt e Nick começaram a amizade e eles se identificaram por serem dois perdedores. Mas Schmidt emagreceu e fez carreira, se achando agora superior ao amigo.

Enquanto o casal que comemora as bodas de Estanho tem sua crise, Jess está muito ocupada querendo esquecer do beijo de Nick. Cece fala para ela arranjar outro cara, mas a professora tem sérios problemas de incompatibilidade na sua tentativa.

Quando Winston aparece todo alegre, pois está amigo de uma celebridade dos esportes, Jax, Jess vê a oportunidade de beijar alguém diferente. A garota que sempre criticou o companheiro de apartamento por não falar de seus sentimentos, tem que lidar com um esportista de coração mole, que com apenas uma noite com ela já pensa em casamento, filhos e bichinhos de estimação! HAHAHA

A festa super hiper mega planejada nos mínimos detalhes de Schmidt não sai nada como ele pensou, pois o indiano de Cece acaba utilizando toda a produção para pedi-la em casamento. Com direito a música romântica, discurso e confetes, Cece aceita o indiano escolhido pela sua família (Juro que ainda não aprendi o nome dele!).

Com isso, Nick percebe que Schmidt ficou arrasado, pois ainda tinha esperanças de ter Cece de volta. Os dois acabam selando a paz e indo comemorar a amizade deles no balão que Nick alugou, mas que esqueceu o hélio. Jess e Winston se juntam aos amigos na bebedeira, pois a professora está fugindo do ex pretendente, enquanto o esportista acaba sendo o ombro amigo do exagerado Jax.

Um episódio não tão cômico como o anterior, mas que continuou a desenvolver as principais tramas da série. Meu grande receio dos roteiristas seguirem em frente com o “nada aconteceu” entre Jess e Nick sumiu com esse episódio e acredito que ainda teremos algum tipo de resolução até o final da temporada.

Para os shippers de Cece/Schmidt não percam as esperanças! Ficou bem na cara que Cece não ama esse indiano e se preocupou com a reação de Schmidt... Estou esperando uma noiva indiana em fuga com um judeu.

P.S.: A série sempre inventando nomes, né? Fico imaginando o trabalho que deve ser para o pessoal da legenda
P.S.²: Robb apareceu, mas não rendeu nenhuma cena hilária com Schmidt ou Cece.
P.S.³: Impressionante como homem é tapado, né? Nenhum dos meninos do flat percebeu como a Jess está esquisita em relação ao Nick.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Modern Family: 4.17 "Best Men"

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O triste momento em que você percebe que cresceu.
CONTÉM SPOILERS!

Eu não me canso de elogiar "Modern Family" afinal a série é sempre boa, divertida e sempre aborda temas em que a maioria das pessoas podem se identificar. Essa semana os núcleos foram bem separados e com histórias bem distintas mas com o mesmo cenário: crescer.


Começando por Cam e Mitchell  que recebem a visita de uma velha amiga, Sal, que tem uma notícia incrível. Sal finalmente irá deixar os dias de festeira para trás e se casar com o amor da vida dela que conheceu há três meses atrás, o amor não é lindo? É claro que os dois estão bem animados com essa ideia porque além deles poderem fazer várias coisas como casais, ainda vão ser os padrinhos. Porém a noiva começa a ter algumas dúvidas e fica com o bartender, e quando ela está no altar com o noivo ele confessa que a traiu com um stripper e ela confessa que traiu ele com o bartender. Mesmo com as confissões eles se casam, o amor não é lindo?



Enquanto isso Claire acha que finalmente está recebendo a aprovação da Haley, quando esta finalmente admite que ela estava certa em algo aleatório como uma gravidez e quando elogia seu novo par de botas. Claire então convida Haley para jantar, porém, depois de ser trocada por um grupo de amigos, Haley decide ir onde a Alex vai tocar. Haley volta arrependida e ela e Alex acabam descobrindo duas coisas muito importantes, primeiro que a Alex tem uma banda legal e que agora elas estão sendo "passadas para trás" e  estão ficando velhas.


Manny deixou de ser um bom moço e se meteu em problemas na escola por desenhar o busto de uma mulher. No começo todos pensam que é sobre a Gloria, mas na verdade era sobre a babá, Dahlia. Manny até preparou um jantar romântico para ela, que gentilmente o recusou , mas isso fez a babá ser um pouco mais respeitada por Gloria.


Já Phil ajuda Luke a conquistar uma garota que ele esta "apaixonado" marcando um jantar com ela. Então descobrimos que quem estava conversando com ele na verdade era a mãe da garota, que demostra que está muito interessada no Phil, que passa o jantar inteiro dando em cima dele. No fim, ao ser rejeitada por Phil, a mãe da garota proíbe a filha de ver o Luke, mas para a sorte dele ela está num fase rebelde.


P.S.: O final com a Lily foi a melhor parte do episódio inteiro. Quando eu crescer quero ser que nem ela.



E vocês, o que acharam do episódio ?

REVIEW | Shameless (US): 3.06 "Cascading Failures"

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Não podem separar os Gallagher's.
CONTÉM SPOILERS!

Tanta coisa aconteceu nesse episódio que nem sei por onde começar. Na realidade sei sim. Vamos começar por Frank que fodeu ferrou com a vida dos filhos no episódio passado. Sério, ele não tem limites! Não entendo como ele ainda está vivo. Ele é literalmente a definição de errado e ferrado, mas infelizmente eu gosto do personagem. Ele faz muita burrada mas a graça está é aí. Ele ligar para o conselho tutelar só mostra o quão imaturo ele é. Não pensa em consequências, apenas faz o que lhe convém. As crianças foram separadas graças a ele. PAI DE MERDAé outra definição perfeita para ele.

Do outro lado temos as crianças separadas. Liam (que falou no epísódio <3) e Carl foram para a casa de um casal gay super do bem. Eu particularmente morri de rir do Carl falando sobre a vida sexual de um gay (isso vem desde capítulos anteriores) assistindo pornôs e tentando fazer com que não gostem dele e de Liam e assim não sejam adotados. Carl vêm tendo um desenvolvimento de sua personalidade que é algo incrivel, eu adoro ele e a psicopatia dele.

Debbie foi parar em uma casa de uma Mama que é aquele tipo de mulher que tem varias crianças em casa mas é só para serem exploradas. Debbie é uma fofa e foi super fofa com as crianças da casa. É muito legal a personalidade que estão moldando a para ela, lembra bastante a de Fiona. Ela é uma menina frágil mas que se faz de durona, pois não se deve mostrar fraqueza quando se encontra em uma situação fora da zona de conforto em que se está acostumada.

Ian e Lip foram para um tipo de reformátorio para quem já é grandinho. Eles já chegaram quietos e sem querer confusão pois as pessoas não são nada amigaveis nesses tipos de lugares, e sempre vai ter alguém para pegar no pé de quem tá quieto. Lip é esperto e sabe que para se dar bem nesse lugares tem que rolar uma propina. Ja tratou de levar Mandy para um lugarzinho especial do reformatório. Não sou muito fã de Mandy, penso que Lip merece alguém melhor, ele só arruma meninas erradas o que o sempre prejudica na hora de grandes decisões.

Ian nesse episódio teve um plot que me fez ficar mal, querer chorar e ter nojo. Ian decide dormir na casa de Mickey depois claro de fugir do “abrigo”. Tava tudo muito bonitinho e fofinho entre o casal até que na manhã seguinte o pai de Mickey chega em casa e os pega no ato, minha cara foi no chão e voltou pois logo depois ele deu uma surra em Mickey e Ian. E nisso eu já estava tensa, ate que chega uma mulher que ele chamou e faz com que ela transe com Mickey na frente de Ian, e essa foi uma cena fortissima que me causou varias reações, inclusive tristeza. Ver a carinha de Ian e de Mickey foi de cortar o coração.

Em outro plot temos Kevin e Veronica continuando a saga de que quer ter um bebê, o único absurdo do ploté Verônica querer que Kev transe com a mãe dela. Fiquei chocada com a ideia e não achei que ela seguiria, mas ela quer mesmo ter um filho, e decidiu que a mãe é a barriga de aluguel perfeita. Kev brocha não consegue fazer o peru subir. E aí a coisa fica tensa porque para que ele se excite, V. fica com a “aranha” na boca de Kev enquanto a mãe dela está por cima. Sério, fiquei pasma com a ousadia da cena. Não sei ainda o que pensar sobre isso, no momento tenho um certo nojo.

Voltando a Frank, Fiona precisa que ele assuma a tutela das crianças mas é necessario a mãe (Monica) que claro não da as caras já que ninguém sabe onde ela está. Mas tem Sheila que se disfarça de Mônica. Sheila é sensacional amo ela e suas maluquices, já Frank foi uma coisa a parte ele me irritou muito nesse ep então não falarei mais dele. Sheila conseguiu se passar por Mônica e ri horrores dela. Joan Cusack arrasa sempre não tem como negar ver ela de peruca loira me lembrou de quando ela fez “Familia Adams” (saudades infância).

Minha personagem favorita é Fiona, a força dela é incirivel o amor pelos irmãos, os sacrificios que ela faz para garantir que eles estejam sempre bem é uma coisa linda de se ver. Quis chorar quando ela chega em casa e a vê vazia, é triste ver os Gallaghers separados. Ela ama muito os irmãos e isso é admirável. Agora que ela descobriu que foi Frank o responsável por denunciar para a assistencia social, quero muito que Frank se ferre, ele sempre escapa de tudo e não queria mais isso, quero consequências. Quero Fiona se dando bem, para variar, e sendo um pouco mais feliz. É incrivel o quanto a atuação de Emmy Rossum me emociona e encanta, ela traz verdade para a personagem, naturalidade e carisma que é impossivel não amar a personagem.

"Shameless" me encanta. Todos os absurdos são bem colocados. Nessa temporada eles estão focando em drama mas sem perder a canalhice que faz parte da série. A série é subestimada e não é justo, pois a qualidade dela é outro nivel e deveria ser mais valorizada e indicada.

P.S.: Steve voltou para perto de Fiona. Não quero eles separados, mas sinto coisas tensas vindo logo mais.
P.S.²: O que acharam da minha primeira review sobre "Shameless"? Comentem.

REVIEW | The Following: 1.06 "The Fall"

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A ascensão e queda de "The Following".
CONTÉM SPOILERS!

Até agora não sei avaliar esse episódio. Dias se passaram desde que assisti ao episódio, mas ainda não consigo ter uma opinião formada. Então, vou dividir esse episódio em duas partes. A Parte 1 é os primeiros 32 minutos de episódio. A Parte 2 é os 11 minutos finais de episódio. Na Parte 1, vimos o melhor episódio de "The Following" até aqui. Melhor que o piloto, inclusive. Já a Parte 2, todas as pequenas falhas que deixávamos passa por não atrapalharem o andar da série são expostas.

A Parte 1 foi grandiosa e superou as minhas (altas) expectativas com o episódio. Foi meia hora de pura genialidade e show de atuações. Ryan foi incrível e a interação com ele e os dois gays-que-não-são-gay foi uma das melhores coisas que vimos em "The Following". A primeira parte foi precisa em criar a tensão que deveria manter-se até o fim.

Poucas séries conseguem ter um roteiro tão bom que apenas com a interação entre quatro personagens - e uma outra que não fala - conseguem criar uma tensão tão prazerosa de sentir. Cada momento de Ryan era um colírio para os olhos. A série, além de criar tensão, fez algo que víamos pouco até aqui. A série fez humor. Ou vai dizer que alguém conseguiu não rir na sequência em que Ryan ameaça quebrar a coluna de Jacob?

E a primeira parte foi além. Os roteiristas conseguiram tirar leite de pedra com a queria e aleatória Megan. No último episódio já havia comentado sobre o bom papel que ela teve no desenvolvimento de Jacob, Paul e Emma, mas nesse eu fui pego de surpresa. Novamente, Megan, a menina de meia dúzia de falas, teve um papel interessante.

Eu não costumo simpatizar com personagem imprudentes, mas até Claire conseguiu ser interessante. Imprudente sim. O que ela fez foi idiotice e nesse episódio colheu os frutos de sua idiotice ao encontrar seu follower. A sequência entre os dois conseguiu manter a minha atenção tanto quanto a história de Hardy. O que deixa claro a genialidade do episódio.

Outra coisa que merece destaque são os flashbacks envolvendo Debra. Todo mundo se questiona se ela faz, ou não, parte do culto de Joe. Conhecer um pouco mais sobre a personagem é necessário. E como a temporada é curta, creio que foi em um bom momento. Até porque, é sempre bom ver Annie Parisse em flashbacks, me lembra da participação dela em "Person Of Interest", já que o último episódio de sua aparição também teve flashbacks focados na sua personagem.

E o fim do episódio, que tinha tudo para ser inesperado e espetacular, acabou se perdendo. A partir da cena em que Jacob abre a porta e diversas miras apontam pra ele, mas nenhum tiro é disparado, o episódio desandou. A cada cena mais inacreditável que a outra eu só gostaria que o episódio acabasse para que o prejuízo final não fosse tão grande.

Ok, o culto de Carrol é poderoso, mas não vamos forçar. Durante esses cinco episódio, coisas irritantes vieram acontecendo, muito irritantes, mas o resto compensava. Então, tudo estava bem, porque eram erros isolados e não atrapalhavam muito o desenvolvimento da série. Mas a Parte 2 desse episódio foi 11 minutos de "Oh, really?".

No episódio foi compreensível o fato de o policial local não ter atirado no estranho. Ele era um policial local, nunca havia visto nada como aquilo, ele estava apavorado. Mas quando agentes do FBI, treinados para esse tipo de situação não atiram em estranhos próximos da propriedade onde estão três dos mais procurados no país, não desce.

A casa estava cercada por agentes do FBI e apenas dois entram na casa? Pior ainda, quando esses dois são baleados, por pessoas, que supostamente são de dentro do FBI, ninguém faz nada. Não entram reforços? Nessa cena eu já estava tão irritado por terem estragado o episódio que eu fiquei com vontade de fechar o player e ir dormir.

Perdi totalmente a paciência quando Mike, apenas com uma policial local vai atrás de Emma, sem pedir reforços. Sem pedir reforço algum, sozinhos. Há metros dali haviam dezenas de agentes do FBI, mas ele quis ir sozinho, apenas com seu possível interesse romântico. Essa cena ainda teve outras coisas que me irritaram, mas acho que já deixei claro o meu ponto.

E esse foi o dia em que 5 minutos, míseros 300 segundos destruíram 32 minutos de genialidade. Depois desses 5 minutos de forçação de barra, nada mais poderia salvar o episódio. Essa foi a prova que, às vezes, ação não é sinônimo de qualidade. Na verdade, nunca foi. Sem um bom roteiro, nem mesmo um episódio tão grandioso como "The Fall" saí impune.

Vimos "The Following" oscilar tanto dentro de um episódio, que eu tenho medo do que o futuro nos aguarda. Acho covardia avaliar a Parte 1, que seria o melhor episódio da série até aqui, junto com a Parte 2. A melhor parte da Parte 2 é que finalmente teve fim, eu espero...

REVIEW | Nashville: 1.14 “Dear Brother”

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As peças do tabuleiro começaram a se mexer.
CONTÉM SPOILERS!

Essa semana parece que finalmente as coisas começaram a andar em Nashville, o divórcio do casal mais poderoso da cidade, assim como o de todas celebridades, virou notícia, nos mostrando como é a luta dos famosos para deixar as suas vidas privadas fora da mídia.
Tivemos muito drama durante esse episódio, mesmo depois de ter passado oito anos na cadeia Jason parece que não querer deixar essa vida para trás e culpa Gunnar pelo tempo perdido, a discussão entre os dois fez com que o caçula o expulsasse de casa e jogasse fora a arma encontrada por Scarlett.
Era óbvio que a discussão desencadearia algo maior, e pra variar eu estava certo, Jason encontrado espancado até a morte em um beco, Gunnar se culpando por tê-lo deixado a mercê do mundo e, finalmente, Scott e Scarlett ficando juntos. O casal já estava fadado a ser e pra mim a criação desse plot do irmão foi pura encheção de linguiça (mas necessária, pois Gunnar é mais lerdo que tudo).
No núcleo político do seriado Teddy me deu um tapa na cara indo contra Lamar e convidando Coleman para ser seu vice-prefeito (Se liga vovô James, o senhor criou um monstrinho) e Peggy como sua acessora, podendo assim manter seu caso escondido da mídia. Só posso falar que com isso o personagem ganhou meu respeito e me deixou um pouco com raiva de Rayna, que tacha o ex-marido como a razão do divórcio, enquanto todos nós sabemos que ela também, não é nenhuma santa.
Enquanto tudo isso acontecia, Juliette se preocupava em planejar a festa de Deacon, e pra variar, pouco ligava com o que acontecia na recuperação de sua mãe. A surpresa aqui foi o crescimento da personagem, que, pela primeira vez, colocou a necessidade dos outros a frente de suas próprias vontades, atitude mostrada durante a recaída de sua mãe na festa no Blue Bird (só de ver Avery sendo barrado na portaria já valeu o episódio).
Tivemos um episódio bem acima do nível se comparados com os anteriores, e pra variar, com ótimos números musicais. A série entra em um Hiatus, voltando a apresentar episódios inéditos dia 27 de março.

Músicas do episódio:
Mercury– Moon Táxi
Tarnished Gold– Beachwood Sparks
We Are Water– Hayden Parnattiere (Juliette Barnes)
Stronger Than Me– Connie Britton (Rayna James)
I Will Fall– Clare Bowen & Sam Palladio (Scarlett O’Connor e Gunnar Scott)
Brilliant Conversationalist– Gary Nicholson
Oh, Tonight– Josh Abbott Band & Kacey Musgraves

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Bones: 8.17 "The Fact In The Fiction"

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Quem é o mais inteligente da sala?
CONTÉM SPOILERS!

Essa semana conhecemos um novo estagiário de Brennan, de um modo tão inusitado quanto a personalidade do Dr Wells. A vítima da semana, Benji, foi encontrada em uma fazenda, sem a cabeça e Dr Wells foi atrás e lutou com coyetes para conseguir começar bem no seu mais novo emprego.

Brennan e Booth não gostam do novo estagiário logo de cara, mas Cam e Hodgins ficam encantados pelos conhecimentos e teoria de Wells. O caso da semana ajuda nas teorias mirabolantes de Wells, quando se descobre que Benji era um homem muito inteligente e que seu maior sonho era a descoberta sobre viagem no tempo.

Wells rouba a cena no episódio, atacando todos do Jeffersionan com suas palavras e autoconfiançca, descobrindo traços de suas personalidades com simples observações. Brennan fica pensativa quando ele a acusa de ser mente fechada e ela decide repensar sobre a ideia de Booth em investir em mineração de asteroídes.

Toda a teoria da possibilidade de se voltar no passado faz com a equipe pense em algum momento que gostaria de reviver. Um Hodgins apaixonado que voltar para o dia que conheceu Angela, enquanto ela e Cam querem voltar para suas tórridas noites de amor com Berimbau (Really, Angela?). Pelo menos, Brennan faz um gesto super romântico ao garantir que não quer voltar ao passado, pois seu momento mais feliz é agora, com Booth e Christine.

Apesar de todas as teorias mirabolantes de Wells, a equipe consegue desvendar com as simples deduções e descobre-se que o irmão de Benji foi o responsável, pois queria atirar no pai, um que os abandonou pelo vicio, e acabou acertando no irmão também. Sweets aqui foi a chave fundamental para a descoberta, pois foi através dele que foi possivel considerar o irmão de Benji um suspeito.

Se Wells irá ficar realmente, ainda é juma icognita. Porém, tanto Angela quanto Brennan o colocaram em seu devido lugar, evidenciando suas fraquezas, como qualquer pessoa normal. Apesar da arrogância, gostei do novo estagiário que abalou logo de cara e já quero novos episódios com ele e suas observações sempre tão bizarras.

E pra finalizar, nada melhor que a constatação que na guerra de quem é mais inteligente, Brennan ou Wells, Booth sai em disparada.

P.S.: Pensando que a Angela queria alguma memoria da infancia e tal... E essa do ex marido? Me poupe!
P.S.²: Booth, se eu tivesse todo esse dinheiro, juro que faria o investimento com você.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Switched At Birth: 2.08 "Tight Rope Walker"

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O momento em que você tem que escolher por qual lado lutar.
CONTÉM SPOILERS!


Gostei muito desse episódio por todas as tramas terem sido trabalhadas de forma simples, porém ainda surpreendente. Todos os personagens tiveram sua devida importância, não deixando ninguém de lado, como sempre aconteceu em episódios anteriores.

O principal tema do episódio foi a questão do Carlton receber novos alunos ouvintes ou não. Uma campanha foi criada por Melody para defender o espaço no qual as crianças surdas não se sentem diferentes e podem ser algo a mais do que sua deficiência. Podemos ver os argumentos dos dois lados, através da discussão entre Melody e Kathryn e entender os dois pontos de vistas diferentes.

Daphne teve que escolher a qual lado lutar e foi tudo muito dificil para ela, pois além de não ter preconceito e conviver bem com os ouvintes, ainda havia a questão familiar no meio, com Kathryn sendo a professora de teatro. Daphne tenta até dar o suporte para a mãe biológica, aceitando o papel principal de Juliet na peça e escohendo o ensaio ao protesto. 

Mas ela percebe que não pode ir contra as pessoas que são iguais a ela e nem se esquecer que por mais que haja ouvintes tenham respeito pelos surdos, sempre haverá diferenças criadas pela convivência. Assim, Daphne vai com Melody, Emmett, Travis e todos os alunos para o protesto no conselho escolar e faz o grande discurso para impedir que Carlton tenha alunos ouvintes. Infelizmente, devido ao mundo real em que dinheiro é prioridade, fica decidido que Carlton será fechada, sem mais surdos ou ouvintes como alunos.

A campanha de John continua e ele é alertado por sua concorrente, Patricia Sawyer, que Elisa e Toby estão saindo. John fica preocupado, ainda pensando que o filho estava namorando Nikki. Em uma conversa fraca, John faz o filho perceber que talvez ele não goste mesmo de Elisa, mas que esteja com ela pelos motkvos errados. Toby vê que o pai está certo pelas atitudes de Elisa, que só é uma menina mimada querendo fazer pirraça para a mãe. Com isso, Toby decide tomar uma atitude de homem (Ate que enfim!) e vai atrás de Nikki, se reconciliando com a garota de fé.

Dando continuidade ao drama da recaída de Regina, tivemos Bay usando de seus métodos para investigar se a mãe voltou a beber. Ela comenta com Daphne, que não acredita que a mãe tenha voltado a beber, pois elas já passaram por coisas dificeis. Bay insiste para conhecer Zane e o jantar sai bem, mesmo que ela fique mais desconfiada e sem ter as respostas que precisa.

Daphne fica na defensiva, tentando proteger a mãe e não querendo que Bay continue com suas suspeitas. Mas Bay está tão obstinada que não se preocupa em como seu relacionamento com Noah está com os dias contados, pois os dois não tem nada em comum. E advinha com quem ele tem tudo para conversar? Daphne! Já visualizo uma troca de casais... Com Noah e Daphne assumindo e Bay voltando para Emmett (I hope so!).

Afinal, é Emmett que Bay procura para falar de suas suspeitas e pedir auxilio. Sem saber como lidar com a situação e com receio que Kathryn e John descobrindo possam fazê-la perder o contrato com Regina, Bay vai até Zane e descobre a verdade; ele não sabia do vício da namorada e a mãe dela voltou a beber. Regina fica furiosa ao descobrir e briga com Bay, mas logo volta e pede desculpas, fazendo todas aquelas promessas de viciado; irei voltar pra reabilitação e não beberei mais.

Ou seja, Bay logo sentirá na pele o que é ter que conviver com um viciado e suas promessas vazias. O problema é que como ela acreditou em Regina, está achando que o problema foi resolvido e não irá contar para ninguém, nem mesmo Daphne. E é exatamente nesse tempo de calmaria para Bay, que Regina poderá se afundar mais e mais.

Por fim, os roteiristas deram uma história para Emmett e resolveram o problema de moradia de Travis em uma tacada só. Melody consegue ver o potencial de Travis e o tenta ajudar, deixando Emmett com ciúmes pelos cuidados. Mas Daphne o faz ver a situação complicado do Matt Damon surdo e o James Dean dá a sugestão que Melody tinha pensado; Travis ir morar com eles. Assim, menos um surdo sem teto.


P.S: To quase uma vidente, né? Foi só dizer que iria começar a torcer por Noah e Daphne e BOOMM! Esse episódio deixou claros indicios de que eles realmente tem tudo pra ser um casal.
P.S.²: Roteiristas me escutando - Parte 2: Obrigada por trazer nosso amado James Dean Surdo de volta!

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Community: 4.04 "Alternative History of the German Invasion"

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O episódio que me ganhou nas referências históricas: Esse é o espírito de Community!
Cuidado, spoilers!

Posso afirmar que essa temporada de Community ainda não tinha se consolidado e parecia que assistíamos a uma série diferente daquela que estávamos acostumados de três anos atrás. Mas "Alternative History of the German Invasion" veio pra relembrar o quanto a série é rica de comédia e referências e o que nós realmente gostamos nela.

Talvez por eu estudar História, as piadas tenham ficado claríssimas pra mim e devem ter passado despercebidas por outros espectadores, mas esse episódio foi simplesmente incrível e riquíssimo nas piadas no roteiro!

Finalmente nosso grupo de estudo vai ter as tão esperadas aulas de História, que é a disciplina do período/ temporada. É então que conhecemos o (eterno Alex de "Laranja Mecânica") Professor Cornwallis, interpretado pelo ator convidado Malcolm McDowell. Fiquei super feliz em vê-lo, ainda mais trazendo um pouco do conhecimento histórico para a série ao citar o tão famoso quote "A história é escrita pelos vitoriosos."

Antes fosse esse o problema de nosso grupo! Na verdade a preocupação deles é com o trio de germânicos (dois já tinham aparecido em outro episódio) Lukas, Karl e o novato, Reinhold. Os três são insuportavelmente chatos e querem implicar com nosso grupo de todas as formas. O ápice é quando roubam a sala de estudos. Usando de burocracias, fazem Jeff, Abed, Troy, Annie, Pierce, Shirley e Britta acordarem muito mais cedo para reservarem a sala, o que acaba sendo infrutífero.

Pra isso, Jeff bola um plano (sempre acompanhado de um discurso motivador), após os dias terríveis que o grupo passa tendo que estudar em salas absurdamente mal conservadas em Greendale (com o que será que o reitor gasta a verba?). Ao serem anfitriões de uma Oktober Fest, eles dão uma de Ashton Kutcher e pegam os germânicos no flagra. Sabiamente, Jeff usou de seus conhecimentos jurídicos para analisar as regras de Greendale e viu que é proibido que os diversos grupos estudantis celebrem suas festividades típicas. Diz o reitor que é para que não dê motivo para criar-se racismo e nacionalismo.

Eles acabam conseguindo a punição do trio alemão, com a proibição da entrada deles na sala de estudos. Mas isso gera uma controvérsia em Greendale, já que os alunos se unem aos "inimigos" para reclamar que o grupo tomou conta da sala, monopolizando-a. Legal foi ver os flashbacks de uma outra forma e relembrar bons momentos da série como no dia que Annie perdeu sua caneta.

Por fim, o professor Cornwallis acaba aplicando uma lição de moral nos alunos, mesmo sem querer. E Jeff e o grupo todo se une para arrumar as demais salas espalhadas pelo campus.

Um último comentário vem do plot do Chang (He's back!), que está sofrendo de Changnésia (haha) e está mais biruta do que nunca. A pena foi ele não ter falado muito, mas espero que ele apareça mais daqui pra frente, porque ele é simplesmente o meu personagem preferido.

Melhores quotes:
  • "Se eu quisesse saber o que aconteceu na Europa anos atrás, assistiria Game of Thrones." (Troy)
  • "Não me chame de nazista. Eu sou judia." (Annie)
  • Shirley - "Eu não sou nazista." Leonard - "Você está vestindo um uniforme da SS."
  • "Vocês me acham parecido com o Hitler? Sério?" (Jeff)
  • Troy and Abed in the podcast!

Essa é a Community que eu esperava pra essa temporada e espero que os próximos episódios se espelhem em "Alternative History of the German Invasion" e tragam o bom espírito da série de volta.

P.S.: Como eu, como historiadora, posso não amar referências e piadas com a 2ª Guerra Mundial?
P.S.¹: Ashton Kutcher apresentava o programa Punk'd na MTV, no qual pregava peças em artistas.
P.S.²: O reitor ouvindo que colocar seu nome em tudo é uma doença, daí a Changnésia foi ótimo!
P.S.³: Alguém mais reparou o nome do reitor na abertura? Adorei!

E vocês, curtiram o episódio? Acham que Community tem chances ainda?

REVIEW | Dallas: 2.06 "Blame Game"

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Os Ewing's dividem (só que não).
CONTÉM SPOILERS!

Episodio muio bom de Dallas essa semana. Desde que vi que Vicente seria “liberado” sabia que ia dar muito babado e confusão. Queria comentar sobre ele agora mas deixarei para o fim e falarei do novo julgamento de Ann, eu torci para que ela fosse liberada e ela foi, o julgamento foi bizarro como sempre penso que é mas ver a cara de Rylan e da Mãe sendo totalmente desmascarados pelo juíz foi lindo e me fez rir muito, gostei que Emma parece estar entendendo o lado da mãe e percebendo as cobras que o pai e a avó são.

Sue Ellen sambou na cara de Elena lhe tomando a parte da empresa e eu adorei, pois Elena é uma sonsa e merece isso, quem sabe agira acorda. Christopher continua a saga de não si o que to fazendo aqui, estamos de olho. John Ross e Pamela são um caso serio de vilões que começaram com o sexo por ódio e depois se tornou algo real, mas não querem admitir, fico triste amo o casal e quero eles dois se dando bem e sambando na cara do casal sonífero.

Agora voltando a Vicente, que decidiu sambar na cara dos Ewing com uma visita surpresa a Fazenda e obrigar que honrassem com o acordo feito com John Ross lá na season one, enttão ele fez de refém, Elena, Christopher, Sue Ellen, John Ross, Bobby e Pâmela. Quando ele ameaçou Christopher colocando a vida de Pamela e dos babes em risco eu super notei que Chris nem ligou muito mas John Ross ficou super tenso e nervoso o que para mim já é outra prova de que ele realmente gosta dela. Quando Vicente ameaçou Elena a reação de Christopher foi mais forte do que com Pâmela e ai eu já tava rindo da cara que Vicente fez ao notar que cada um tava pegando uma diferente do que ele sabia, porque afinal os Ewing's dividem, não é mesmo? Não eles não dividem.

E então Christopher foi obrigado a ir na empresa buscar o que Vicente queria e o trouxa achando que iria se dar bem tenta avançar sobre o capanga mas falhou. Chegando de volta a fazenda o samba começa, adorei ver Bobby lutando ri horrores da situação, um senhor de idade dando “voadoras” em caras mais novos que ele, toda a sequência de luta foi hilária mas bem feita. Quando estava tudo ok para Vicente vazar levando Elena eis que irmão decide ser útil, ou não e atira em vicente, confesso que ate gostei, finalmente ele foi útil. E no final do episodio John Ross samba na cara de Bobby e Christopher colocando Sue Ellen na empresa. Bobby agora vai lutar pois quando o chamam para a briga ele vai, risos.

P.S.: J.R apareceu pouco em "Blame Game", mas sambou na cara de Bobby o mandando um vírus por meio de um vídeo.

Próximo episódio promete!

REVIEW | Raising Hope: 3.19 "Making The Band" e 3.20 "The Old Girl"

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E a repetição impera.
CONTÉM SPOILERS!

Sim, não tem jeito, temos que ser repetitivos e dizer mais uma vez que Raising Hope fez mais uma dupla de episódios muito bons.

3.19 "Making The Band"

É o aniversário de 3 anos da pessoa mais fofa do Universo! Sim, Hope está fazendo aniversário! Parece que foi ontem que a vimos nascer.

Jimmy e Sabrina resolvem dar uma festa, mas pra isso eles têm que tentar se enturmar com os adultos, porque Hope ainda não está na escola e por isso não tem nenhum amigo. Sendo que como todos nós sabemos, pais adoram ficar competindo meio que pra tentar descobrir quem têm o melhor filho e isso é muito chato. Mas pela Hope, eles vão lá e aturam isso e os convidam para o aniversário.

E quem melhor para planejar o aniversário que Virginia e Burt? Não existe pessoas mais qualificadas (-sqn). Os dois já vão dizendo que se você não quer gastar, você tem que contratar pessoas que anunciam em lavanderias e em boliches. Sinto que Raising Hope nos passa ensinamentos toda semana de coisas que não devemos fazer.

E mais uma vez Raising Hope traz personagens de volta e os traz de maneira muito boa. O primeiro a voltar é o ídolo do Burt, Smokey Floyd, que depois da famosa rehab (Sdds Amy) decide que irá se desculpar com todos que feriu e vai pra Natesville ficar com os Chance. Os outros personagens que voltam são Andrew e a Donna, que estão juntos de novo.

Depois que todos os planos da festa começam a dar errado, Burt pede pra Smokey cantar uma música e é ai que surge a banda. Burt, Virginia, Smokey, Andrew, Donna, Tyler (entregador de pizza) e a Valentina (moça do pula-pula) fazem tanto sucesso que até são contratados para fazer um show na Flórida.

É indo pra esse show, durante uma tempestade e a ameaça de o jatinho cair e todos morrerem que começam a surgir as verdades, como por exemplo que, com exceção de Burt e Virginia, todos dormiram com a Donna e que Smokey continua bebendo.

Mesmo sobrevivendo ao incidente, Burt e Virginia resolvem sair da banda e desistem do sonho de serem astros do Rock n’ Roll pois é na hora da quase morte que eles percebem que ver a Hope crescer é muito mais importante que qualquer sucesso. Eles preferem ficar presos em Natesville a viajar fazendo shows se isso significar que lá eles terão a Hope.

P.S.: Esse episódio foi uma reunião do elenco de ‘My Name Is Earl’, série criada pelo Greg Garcia e que muitas vezes já foi citada em Raising Hope.

3.20 "The Old Girl"

Nunca imaginei um episódio musical em Raising Hope e olha foi muito bom e posso dizer pra vocês que Ain’t No Sunshine já está em replay aqui, só que quando eu ouço eu rio, lembrando do episódio.

Como não rir de Burt e Virginia terminando os relacionamentos do Jimmy pra que se algum dia uma menina terminasse com ele, o mesmo não iria sofrer muito, ou seja, lógica cadê? Não faz o menor sentido, mas são coisas que se encaixam muito bem na série e graças aos ótimos roteiristas e atores sempre ficam ótimas.

Outra coisa que não posso deixar de comentar é que Hillary estava linda!! Sim, eu amo essa mulher e quando soube que ela ia participar quase tive um infarto. Hillary interpretou Rachel, uma das meninas que era muita areia pro caminhãozinho do Jimmy.

Sabrina conhece Rachel na academia e se tornam amigas e fica muito feliz pois ela nunca teve uma BFF. Toda animada ela a convida ela pra jantar com os Chance e é ai que eles contam a história que ela é uma ex-namorada do Jimmy e que após o término deles, Jimmy entrou num estado fossa de ser que tem como trilha Ain’t No Sunshine.

Somente quando Rachel entra na casa e reconhece Burt e Virginia que eles contam a verdadeira história. Com medo que ela um dia fosse quebrar o coração do Jimmy, Burt e Virginia se disfarçam e vão a faculdade tentar arranjar provas de que ela está traindo ele, só que a menina é fiel.

Quando eles veem o plano indo pro água a baixo, resolvem se fingir de alunos e tentar jogar ela em cima de um amigo dela. Burt se torna amigo dele e Virginia se torna amiga dela, ao mesmo tempo que ela vai interceptando todas as cartas e presentes que o Jimmy enviava pra Rachel.

E eles conseguem o objetivo deles de uma outra maneira. Burt acaba jogando o menino pra cima de Virginia e Rachel acaba desconfiando que Virginia está apaixonada pelo Jimmy de tanto que ela fala dele e o melhor é que ela confirma e logo depois faz cara de nojo.

Como não poderia deixar de acontecer, Rachel acaba indo embora, fugindo daquela loucura e a amizade da Sabrina acaba também a deixando muito triste no final... I know, I know, I know...

P.S.: Maw Maw marcando quem morreu na foto... Sentiram a referência a Revenge?

E vocês, o que acharam dos episódios?

REVIEW | Smash: 2.04 ''The Song''

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''They say nothing lasts forever. Well, I wish that that were true''
CONTÉM SPOILERS!

Vocês já devem estar cansados de me ouvir (no caso, ler) falar da fantástica participação de Jennifer Hudson em Smash, mas é justamente quando a temos no centro é que somos apresentados ao melhor episódio da temporada até agora. Uma pena é a audiência, que continua estável em relação à semana passada, ou seja, um completo desastre. Deixando Karen e Ivy relativamente de lado, essa semana quem brilhou foi a incrível Ronnie. 

Disposta a mudar a imagem deixada por sua Dorothy em O Mágico de Oz, a estrela da Broadway estava disposta a apresentar um espetáculo diferente de tudo que já havia feito, do qual as pessoas falariam para sempre. Orientada pela mãe controladora e conservadora, Ronnie temia uma mudança drástica e consequentemente, rejeição do público, mas no final das contas decidiu pelo que realmente queria e brilhou como nunca. 


Ok, a música que todos iremos lembrar será I Can’t Let Go, porque era previsivelmente o destaque, e que ao decorrer do episódio não sabíamos se iria ser ou não performada (claro que sabíamos né..). Composta por Kyle e Jimmy horas antes do espetáculo, a canção acabou chegando às mãos de Derek no último segundo e Ronnie a interpretou de uma maneira que me fez chorar (tá, eu sempre choro com apresentações musicais) e a plateia aplaudir de pé. Nem preciso dizer que estou mais do que triste com o fim da participação de Jennifer na série. 

Agora que sua música foi interpretada para uma multidão e de quebra, por uma fantástica voz, parece que Kyle e Jimmy terão mais destaque no cenário musical. Principalmente Jimmy em decorrência do seu provável relacionamento com Karen e seu passado sombrio e pelo fato de ele ser o compositor das músicas. Mas para não dizer que o destaque vai somente para ele, temos a chance de ver Kyle também cantar  (e não mal) enquanto procura o amigo fugitivo pela cidade. 

Julia e Peter foi o que me irritou essa semana. Toda vez que eramos levados as cenas deles, me via contando os segundos para voltar ao que realmente estava interessando, e isso não é um bom sinal. Há quem ache engraçado e a ideia de Julia acordar para a realidade e ver o que estava errado em Bombshell é ótima, mas o que não gostei foi o desenvolvimento disso, já que não consigo gostar de Peter, mas tudo bem. 


A parte triste foi ver Nick se entregando à polícia e Eileen sendo obrigada à deixar seu tão amado musical nas mãos de seu ex-marido antipático, que descobrimos estar sendo ajudado por outro ser mais irritante do que ele, Ellis (que já foi tarde ano passado). Estou realmente torcendo para que ele não volte a aparecer e atormentar a vida de todos. Agora não sei o que vai ser de Eileen, que passou quatro episódio detrás de uma mesa lendo papéis, já que sua única função na série era produzir Bombshell. Descobriremos em breve.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Legit: 1.07 "Health"

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Uma carreira pode ser construida em muitos anos, mas você pode destruí-la em apenas dois segundos.
CONTÉM SPOILERS!

"Ooh-ho, that's awesome!". E "Legit" consegue ser awesome em mais um episódio. Pode estar ficando chato ler sempre elogios, mas a série merece. Em seu sétimo episódio, Jim mostra as dificuldades de se tornar um ator, ou até mesmo as facilidades. 

A solução é: a) seja famoso; ou b) seja gostoso. Infelizmente, Jim não é nenhum dos dois. Tudo bem, ele tem os cinco minutos de fama com seus shows de stand up comedy, mas não foram o suficiente para que ele conseguisse o papel em um teste não tão importante. Isso fez com que os administradores mudassem a opinião após um grande discurso, fazendo com que um personal, Eddie, lhe ajudasse a remover toda a barriguinha que lhe trouxe problemas. Essa tirada foi genial, pois mostrou a importância de ser saudável e ter um corpinho esbelto, principalmente na televisão. A genialidade de  "Legit" está nisso, os detalhes sórdidos da vida comum. Ser ator não é muito comum, mas ver sobre as oportunidades é.

Fato é que o personal de Jim não era a pessoa mais inteligente do mundo, e aí entramos em um contrassenso. De que adianta ter o melhor corpo se não somos inteligentes o suficiente? Billy foi o guru de toda essa operação e mostrou os seus dotes, abusando de sua deficiência como sempre, e conseguindo colocar Jim nas melhores situações com as mulheres. Billy é um dos melhores personagens de "Legit", pois ele tem a cara de pau suficiente para usar e abusar de seus problemas para conseguir o que quer.

Isso acabou ensinando ao personal uma estratégia para que este melhorasse na vida, e aconteceu. O problema é que Eddie acabou abusando das coisas, como palavrões, bebidas e dos tapinhas habituais de Jim. Ele acabou voltando a ser obeso e conseguindo a atenção de Ramona. Pelo menos alguém tinha que se dar bem, não é? Mas isso não foi mais abusivo do que as aulas de dramaturgia que Jim teve que enfrentar, onde aprendeu o sotaque americano, além de outras baboseiras que, obviamente, ele não usará, uma vez que os caras só queriam o Jim raivoso, e não o Jim americanizado.

A saúde foi o tema principal da nossa semana. Enquanto um tentava melhorar para conseguir apenas um mísero papel, outro se afudnava e pizzas e perdia o seu six pack. A semana foi importantíssima para analisarmos outros problemas sociais que só "Legit" consegue abordar

P.S.: Eddie só se ferrou, coitado. Além de tudo, ele voltou a beber. 
P.S.²: Eddie e Ramona transando na cama de Steve foi sensacional, principalmente ver a reação deste. E que beijo foi aquele, Jesus amado? 

E vocês, o que acharam do episódio?


REVIEW | Hart of Dixie: 2.16 "Where I Lead Me"

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“Que a força esteja com todos nós
CONTÉM SPOILERS!

É com grande dor no coração que começo essa review. Precisaremos de toda força pra aguentar o que vem pela frente. Desde o início da série foi possível notar como a química entre Zoe e Wade era impressionante. Aos fãs de George, me desculpem mas vai ser impossível o foco do episódio não ser Zade.

Mesmo que soubéssemos que o plano era Zoe e George, a nação Zade foi à loucura quando finalmente juntaram um dos casais mais fofos do mundo das séries. Apesar de todas as diferenças o casal se tornava cada vez mais apaixonante e me trazia aquele friozinho na barriga a cada episódio, porque eu sabia que uma hora iria acabar. Vejam, é um fato que o casal acabaria, até porque é necessário para a série desenvolver o romance interrompido entre George e Zoe, o que me deixa com o coração em pedaços é como isso foi feito. Zoe, apesar de se demonstrar forte e independente, é uma pessoa frágil e o modo como os produtores decidiram acabar com o romance me deixa com medo de destruírem uma parte importante de Zoe: sua habilidade construída de confiar. Ao longo do romance fomos vendo a confiança de Zoe em Wade ser construída e rechaçar isso assim é drástico demais.

Episódio passado eu senti raiva, mas tudo que esse pode me fazer sentir foi pena. Pena de Zoe, pena de Tansy que logo ficará sem namorado e profunda pena de Wade. Pena de Wade porque é notável, apesar da cagada, que isso foi um surto das próprias inseguranças do personagem e ele precisa urgentemente começar a acreditar um pouco mais em si mesmo. Desculpem o gigante desabafo, mas não saberia escrever sem me expressar primeiro.

“Where I Lead Me” trouxe pontos tristes e cômicos ao mesmo tempo e aí está a beleza em Hart of Dixie! Enquanto de um lado temos o drama de Zade, no outro temos o casamento mais fofo, bizarro e engraçado e todos os tempos. O casamento de Tom e Wanda foi um show a parte, e claro, depois do pedido a lá "Glee" + "The Walking Dead", o que melhor do que um casamento estilo "Star Wars" + "Senhor dos Anéis"? Wanda e Tom decidiram se casar as pressas, mas eu não achei isso forçado, o amor do casal é super bonitinho e eles combinam muito, tenho certeza que vai dar certo. Porém Wanda tem uma reação alérgica ao estresse, não pelo casamento, e sim pela presença da mãe, Betsy, a fantástica Debra Jo Rupp (Kitty Forman, saudades). Já Tom tem problemas com a noite núpcias e pede ajuda a Wade. Wade e Zoe então são escolhidos como Maid of Honor e Best Man, seria fofo se não fosse tão trágico. O casamento em si foi lindo! As madrinhas de “elfas”e os padrinhos de Jedi ficaram sensacionais!

Annabeth e Lemon parecem finalmente terem feito as pazes. Lemon num rompante de desespero, na minha opinião, aceita a ideia absurda de Crickett e vai numa vidente. A vidente diz que Lemon terá uma companhia para o casamento que ela conhece a tempo e que será a verdadeira companhia dela. É uma boa mensagem de amizade que as duas nos trazem. Mesmo com a briga Annabeth se sente no dever em ajudar a amiga no trágico encontro e no casamento, pois ela sabia que seria difícil pra Lemon.

Achei desnecessário esse plot do shopping mas acho que é pra dar alguma coisa pra George e Lavon fazerem. Foi no mínimo interessante ver George fora do seu normal. Mas pra mim o que foi legal de ver, foi George realmente servindo como amigo de Zoe, enfrentando Wade e no fim com a ajuda de Tansy notando que Wade realmente fez merda. Ver ele, Tansy e Lavon cuidando dos sentimentos de Zoe foi muito legal.

No fim é cuidar de Betsy que faz Zoe enxergar a traição de Wade. O casamento trouxe felicidade mais foi igualmente eficiente em trazer tristeza. É no casamento que notamos Zoe quebrada no altar ao já ter notado a traição e também é ali que vemos Wade se dando conta de tudo. A cena final do casal onde ele pede perdão foi muito triste, chorei junto com Zoe e como disse senti pena de Wade.

É com pesar que nos despedimos de Zade, mas acho que era necessário, Wade precisa amadurecer, Zoe precisa ter um fechamento com George, mas mantenho as esperanças de que eles voltem mais maduros e aí sim pra ficarem juntos.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Castle: 5.15 "Target" e 5.16 "Hunt"

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Quando James Bond faz parte da sua família...
CONTÉM SPOILERS!


UAU!!! É a melhor definição para esses dois episódios maravilhosos que a série nos presenteou. Todo ano, desde a segunda temporada, os roteiristas nos entregam essa dobradinha com teorias mirabolantes e muita ação, mas esse ano eles conseguiram se superar!

Em "Target" temos um episódio mais emocional, apesar de ter ação, quando vemos um lado de Castle que ainda não conheciamos, assim como Beckett. Até então, a série sempre trabalhou com Castle ou Beckett em perigo, mas nada relacionado as pessoas que ele ama.

Quando um homem é assassinado, descobre-se que ele era um segurança secreto de Sara El-Masri, a filha de um importante empresário egipcio, que conquistou muito inimigos por apoiar o antigo governo ditador (E aqui, mais uma vez, a série dá show em coerência e atualidade ;D). Sara foi sequestrada e junto com ela Alexis, pois as duas viraram amigas ao frequentarem a mesma faculdade.

Castle já fica abalado pela situação de ver dois pais sofrerem pelo sequestro da filha, quando ele descobre sobre Alexis estar envolvida, ele se transforma. E aqui devo parabenizar Nathan pela belissima atuação em que nos passa toda a dor de pai, assim como seu descontrole, ao tortura o motorista da van, que não quer fornecer nenhuma informação.

Beckett ficou um pouco apagada nesses episódios, sendo mais a namorada a dar apoio que a policial, pois o FBI estava tomando conta e sua investigação nas mortes não estavam levando a nada. Com a pista do motorista, o FBI chega até a fazenda onde Alexis e Sara ficaram por um tempo, mas elas já não estão mais lá. Entretando, é descoberto que o principal sequestrado, Henson, foi torturado e depois assassinado por um senhor que a policia consegue fazer o retrato falado.

Tão inteligente como o pai, Alexis consegue manter a calma e ser racional na maior parte do tempo. Ela utiliza de uma das brincadeiras que fez com Castle para um dos livros do pai e com grampos sai do cativeiro. Ela liga para Castle e o pai a manda fugir, mas descobre que não há como fugir, pois está na França, em Paris precisamente.

Com essa descoberta, inicia toda uma nova investigação que tem como principal problema a burocracia entre os países e suas policias. Castle fica mais emocional a cada hora que passa sem noticias da filha e tudo piora quando Sara consegue ser resgatada com dinheiro, mas não Alexis. Sem dizer nada a ninguém, Castle viaja para França e contrata um assassino de aluguel para localizar a filha.

Beckett fica preocupada com o namorado, mas decide ser prática e continuar a investigação do assassinato de Henson para chegar até os sequestradores. Com poucas pistas, pois o homem que torturou e matou Henson deixou quase tudo destruído, Kate descobre que desde o início Alexis era o alvo dos sequestradores, não Sara.

Henri, o homem contrato por Castle, consegue encontrar o prédio onde Alexis estava quando fez a ligação para o pai e faz contato com os sequestradores, que marcam um encontro apenas com Henri. Henri diz a Castle que eles aceitaram entregar Alexis por um resgaste, mas na verdade ele se vendeu para os sequestradores, ao descobrir a verdade sobre quem são os sequestradores e o que eles querem.

Castle é salvo por Jackson Hunt, o pai dele. Ele admite ser um nome falso, mas em nenhum momento fala para o filho o seu nome real, provavelmente para defendê-lo. Hunt, que foi o responsável pela morte de Henson ao descobrir do sequestro da neta, conta que é um espião e não pode criar ou manter relacionamentos. 

Entretanto, durante anos acompanhou Castle, assim como Alexis e Martha. Descobrimos que o grande responsável por Castle ser hoje em dia um escritor de sucesso é o pai, que o entregou o livro "Cassino Royale" quando ele tinha 10 anos em uma biblioteca pública. Castle quer mais tempo com o pai e apronfundar o relaciomamento, mas Hunt só está ali para o resgaste da neta e depois precisa voltar ao seu mundo de espionagem.

Assim, pai e filho trabalham juntos em um plano para resgatar Alexis. E o modo como os roteiristas colocaram as cenas me enganou totalmente, acreditando que Castle sendo pego pelos sequestradores teria sido um tremendo azar. Com a distação da bomba, Castle e Alexis fogem para a embaixada americana e Hunt cuida dos seus inimigos russos, com quem ele tinha história de brigas há anos.

Castle retorna a sua vida com Alexis, sendo muito bem recebido por Martha e Beckett. Depois de tudo o que aconteceu, podemos ver na cena final como Kate ficou transtornada por não puder estar na França com Richard, ajudando no resgate. Castle recebe do pai uma cópia do livro "Cassino Royale" e sabe que ele está vivo, tomando a decisão agora de contar a verdade para Martha, que nunca soube nada sobre Hunt, pois eles só tiveram uma noite.

Assim, já quero mais um episódio em que temos o retorno de pai de filho "brincando" de espiões... Pode ser, produção?

#Thatsmyopinion
P.S.: Curiosidade: O ator que interpreta o pai de Castle só aceitou fazer o papel pq a esposa dele é fã do seriado.
P.S.2: Adorei a Gates mandando a Beckett fazer tudo o que fosse possível para trazer a garotinha do Castle 
P.S.3: Adorei o ataque da Kate na namorada do Henson... Ali ela extravasou todo o seu sentimento de incapacidade diante da situação, que ela evitou fazer na frente do Castle.
@NicoleChaves

E vocês, curtiram a dose dupla de Castle?

REVIEW | The Carrie Diaries: 1.07 "Caught"

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Momentos para crescer.
CONTÉM SPOILERS!

Gostei muito desse episódio mostrando bem a personalidade de cada personagem, com profundidade, coisa rara na CW que possui séries rasas como "90210" e "Gossip Girl". "The Carrie Diaries" é uma raridade no canal. Desenvolve personagens, tem boas historias e já definiu bem seu estilo. A trilha sonora é otima, os atores estão na medida certa.

Essa foi a semana do baile escolar e Carrie estava em duvida de levar ou não George, por causa de Sebastian. Graças, ela levou o garoto ao baile e foi muito bom ver Sebastian com ciúmes, pois ele achou que estava com tudo em cima, namorando Donna e achando que Carriezinha estaria disponivel. Ela sambou na cara dele e eu gostei. George foi um caso a parte de como ser babaca. O cara simplesmente queria que Carrie “cuidasse” dele sem levar em consideração a virgindade da menina. Ela foi certa em terminar com ele. Fico muito feliz em ver o quanto Carrie tem personalidade e não é tão facilmente influenciada e aqui destaco o quanto a atriz que a interpreta é boa, ela é o toque que a série tem de mais especial, uma protagonista que sabe atuar e conquistar.

As amigas de Carriezinha essa semana enfrentaram seus próprios problemas. Mouse foi “mal” em uma prova pois tirou B+. Tudo isso por culpa dela mesma que ao invés de focar em estudo preferiu namorar (fofa). E durante o baile teve que fazer um trabalho para recuperar a nota, mas não saiu como ela queria. Mouse sabe o que quer, e esse episódio deixou claro. Já Maggie é insegura, não sabe para onde ir e foi para o baile sozinha já que Walt estava doente. Ela é indecisa, mas a acho forte. Ela não ceder a chantagem de Donna foi uma prova disso. Maggie precisa de orientação de alguém que enxergue de verdade e quando isso acontecer ela vai saber para onde ir.

Em casa, outro drama foi o de Dorrit que tinha a tradição de ir com a mãe todo ano assistir "O Quebra Nozes", mas dessa vez teve que ir com o pai, coisa que achei que ela queria mas que depois de um desabafo diz que não o queria lá com ela. Até entendo que ela seja sozinha, mas não acredito que seja por causa do pai não se aproximar. Dorrit é fechada. Ela impede que ele se aproxime, quando ela começar a se abrir ela será uma personagem mais compreendida do que está sendo no momento, pois ela não é das mais simpáticas e vai depender dos roteiristas esse desenvolvimento da personagem.

P.S.: Carrie foi trabalhar na revista em que Larissa trabalha. Sinto coisas novas e muito boas vindo por ai. Isso será fundamental para o crescimento de Carrie.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Chicago Fire: 1.17 "Better To Lie"

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Quando a verdade é muito complicada.
CONTÉM SPOILERS!

Ok, sempre que há uma festa em episódios não importa de qual série seja sempre acontece algo para marcar o evento e em "Chicago Fire" não foi diferente. Tudo bem que eu esperava que o tão anunciado Baile Anual do Corpo de Bombeiros fosse ocupar um maior tempo do episódio, mas não vamos desmerecer o restante, pois foi um bom episódio.

Shay decide que quer ser mãe, que a experiência que ela teve em cuidar do bebê de Clarice com ela realmente acendeu essa vontade nela. Kelly acha um pouco precipitado mais mesmo assim decide apoiar à amiga, diferente de Gabriela que acha que é um erro ela tomar essa decisão tão recente após Clarice ter ido embora, mesmo assim ela segue adiante e começa a procurar por doadores de esperma.

Enquanto isso Otis, Gabriela e Herman encontram dentro da caixa que estava no bar um contrato feito a mão dividindo o bar 50/50 entre o antigo dono e uma pessoa de nome Cliff. Junto com isso, eles encontram alguns objetos pessoais e também uma medalha de guerra. Por fim ele,s decidem procurá-lo e ele está vivo, vivendo em uma casa de repouso. Eles devolvem as coisas para ele perguntam sobre a parceria no bar o que o mesmo fala não ter nenhum problema, pois enquanto o antigo sócio ficou com o bar ele ficou com a garota, foi casado com ela e eles foram muito felizes. Já nessa parte eu já tinha me emocionado ainda para ajudar Gabriela decide nomear o bar com o nome da falecida esposa. Desde o episodio de Thanksgiving eu não me emocionava com "Chicago Fire" como essa cena me emocionou.

Bennie, pai de Kelly (e pai de mais meio mundo no mundo das séries), vem passar um tempo com o filho e aproveitar para ir ao Baile. Quando ele visita Kelly no batalhão, ele reconhece o sobrenome de Peter e pergunto se ele era filho do falecido, o que resulta entre uma conversa entre Bennie e o Chief sobre qual a historia da morte do pai Peter sabe. Chief, mais uma vez fala que ele morreu como herói, porém durante o discurso do Chief na abertura do Baile, Bennie vai embora chamando a atenção de todos e Chief acaba discutindo com ele na frente de Gabriela sobre o que realmente aconteceu na morte, que ele estava tentando se provar para o Chief, pois o mesmo estava tendo um caso com sua esposa. BOOM, realmente de todas as coisas que em algum momento eu poderia imaginar. Vou ser bem sincera em dizer que isso nunca passou pela minha cabeça, agora vamos ver o que vai acontecer com essa informação.

Gabriela e Peter decidem assumir seu namoro para todos no batalhão e irem juntos ao Baile, o que resulta em uma cena um tanto quanto embaraçosa entre o Peter, Gabriela e o Casey no corredor. Adoro quando as pessoas ficam constrangidas, é tão divertido! E como se não fosse o suficiente, Heather, a mulher do bombeiro que faleceu no começo da série, aparece no corpo de bombeiros para perguntar se ela poderia ir ao Baile junto com o Casey e sua “falecida” noiva, que ele fala que não estão mais juntos, mas que ela poderia ir com ele sem nenhum problema, e como ela não é boba nem nada, vai lá e beija o Casey quando ele a deixa em casa. Juro que eu não consigo entender esses roteiristas que ficam despejando pares amorosos para os personagens de "Chicago Fire".

Bom, "Chicago Fire" agora só retorna com novos episódios dia 20 de Março de acordo com a grade da NBC então teremos que esperar até lá para saber o quanto a verdade sobre os fatos vai mudar as relações na série.

P.S: Vocês apoiam a campanha de que o Kelly deveria ser o doador para Shay?

E ai o que acharam do episodio? Gostaram? 

FIRST LOOK | Vikings: 1.01 “Rites of Passage”

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Me leve para Valhalla.
CONTÉM SPOILERS!

Após Hatfields & McCoys, sua primeira incursão na produção de séries dramáticas com roteiro, ganhadora de vários prêmios, o History Channel trás para as telas Vikings, o novo seriado histórico do criador de The Tudors, Michael Hirst.

Travis Fimmel interpreta Ragnar Lothbrock, um fazendeiro com aspirações muito maiores, que vive com Lagertha (Katheryn Winnick), uma mulher mais forte que aparenta, e seus dois filhos. Sua relação com seu irmão Rollo (Clive Standen) e sua família demonstra ser um dos grandes enfoques do show, assim como a religião, transposta para as telas na forma de visões (muito bem feitas, diga-se de passagem), aceitas como sinais pelo personagem principal.

Outro fator importante, que valoriza ainda mais a qualidade dessa premiere, é a atenção aos detalhes, tanto na caracterização dos personagens, quanto na dos cenários, e o cuidado dos roteiristas em mostrar aos telespectadores as tradições desse povo, seja em sua visão política, encarnada em Haroldson (Gabriel Byrne, ótimo como sempre), como chefe da tribo, ou no ponto de vista cultural, como no processo de criação de embarcações ou na transição da infância para a vida adulta, os tais Ritos de Passagem do título. Entretanto, ao meu ver, o principal tema proposto é a jornada de descobrimento e auto-conhecimento do personagem principal, que se mostra disposto a afrontar suas tradições em busca de maiores ambições.

Confesso que sou viciado em mitologia e isso já foi um ponto importatíssimo para a série conseguir me pegar, fora isso, Vikings consegue, em sua estréia, trazer o espectador para o seu mundo, as maquiagens, as locações, as cenas de batalha e os diálogos conseguem nos transportar e nos fazer importarmo-nos com os personagens já em seus primeiros 45 minutos, objetivo almejado por todas produções, porém alcançados por muito poucas.

Rites of Passageé um bom começo para uma série promissora, Hirst conta com um bom elenco e todos sabemos de sua competência em produções de época. Aliado com a quantidade de informação, que tornam a história contada mais verossímil,  fornecidas por um canal conhecido mundialmente pela qualidade de seus documentários, o show tem tudo para ser um hit.

P.s. 1: Que créditos iniciais são esses meu povo?

P.S. 2: Em Vikings não tem essa de sexo frágil não.
P.S. 3: Floki já me conquistou, personagem mais carismático e caricato fácil.
P.S. 4: Espero que o History Channel perceba que a produção de séries é uma marcado a ser explorado e nos agracie com outras séries com a qualidade apresentada por Vikings.

E vocês, conferiram o piloto? O que acharam?
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