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Channel: The Series Factor
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REVIEW | Shameless (US): 3.07 "A Long Way From Home"

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Um ótimo episódio.
Contém Spoilers!

Continuando a saga da semana passada, Fiona tenta buscar recursos para ter a guarda dos irmãos completamente, temos Frank tentando o mesmo feito e Sheila que recebeu duas surpresas no episódio.

Começando por Sheila, que estava preocupada com Jody, consigo mesma e o neto, e então ela recebe uma surpresa, o pai do bebê e a avó paterna que queriam levar o bebê embora. Eu não queria que ela tivesse dado o bebê mas no final acabei entendendo que era necessario, ela não esta tão bem emocionalmente para lidar com um bebê, mesmo tendo sentido e visto o quão triste ela ficou em ter entregue o bebê. Outro problema enfrentado por Sheila, foi o vicio de sexo de Jody, eu não sabia o quão sério era o nivel dele e vi que é muito serio, é como droga mesmo, a intervenção criada para ele foi muito ridícula e ri de Frank super prestativo, mas que na realidade só queria algo dele.

A ideia de algemar parecia que poderia dar certo, mas nunca se sabe até onde alguém viciado suporta sem que esteja totalmente entregue em aceitar ajuda. Fiquei surpresa assim como Sheila em ver Karen de volta e o mais interessante é notar que ela voltou assim que o filho foi embora. Na season passada ela havia pedido para a mãe escolher entre ela e o filho, por isso acho meio suspeito. Gostei dela ter voltado, a instabilidade dela agita muito as coisas na série, fiquei feliz em ver Sheila tão feliz por ela ter voltado, mãe é mãe e sempre sente falta do filho e acaba perdoando. Estou anciosa para ver o que ela vai trazer para a série.

Frank me irrita muito, ele sempre age de modo inescrupuloso e egoísta, diz querer os filhos de volta mas não me passa honestidade alguma, tudo é falso nas atitudes dele e no fim ele só comprova o que penso sobre ele. Mas dito tudo isso devo também dizer que gosto muito do personagem pois ele é diferente do que estamos acostumados, ele nunca irá mudar isso esta claro, até o momento. Quero muito que ele pague pelo que faz de errado, pois ele deve sentir consequências reais. Nota-se o quão egoista ele é, no modo de tentar recuperar os filhos fazendo apenas o que lhe favorecia sem realmente procurar saber se os filhos estavam bem.

Quem realmente ama e se preocupa com os irmãos é Fiona, ela é a “cola” da família, sem ela, eles estariam em uma situação muito pior. Todo o esforço dela em juntar recursos para ter a guarda dos irmãos foi lindo de se ver, quem não gostou muito foi Steve, achei egoísta da parte dele pensar que Fiona não ficaria com a guarda dos irmãos, ele tem que entender que a realidade dela é completamente diferente da deles. Os irmãos precisam dela, mesmo que saibam se virar sozinhos eles precisam emocionalmente dela e do suporte que ela os dá. Isso ficou claro na cena do tribunal, em que mostrou claramente cada lado, quem realmente merecia as crianças, o mais triste é ver o quanto as crianças são carentes sobre o pai, mesmo que não queiram demostrar. A cena em que Fiona conta uma parte da infância eu chorei muito, foi de cortar o coração e Emmy Rossum foi impecável enquanto o fazia, ela me passou muito sentimento muita tristeza e dor, quando ela diz que os irmãos merecem mais, desmoronei e chorei mais ainda. O Juiz foi justo, manteve Frank com o pai mas deu a guarda para Fiona, e a felicidade deles foi linda de se ver

P.S.: O que foi Karen pegando Jody se satisfazendo? Ri muito.
P.S.²: Não deram muito destaque para Ian e Mickey, veremos nos próximos episódios como fica a relação dos dois.
P.S.³: Debbie fugindo da casa da Mama foi muito bom, principalmente por ter colocado cola nos olhos dela, lindo.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | The Carrie Diaries: 1.08 "Hush Hush"

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A verdade sempre vêm à tona.
CONTÉM SPOILERS!


Essa foi uma semana agitada na série. Primeiras vezes aconteceram, mentiras foram descobertas, casais desfeitos, um novo casal surgiu e um grande gesto. Foi um ótimo e divertido episódio.

No episódio anterior, Maggie foi descoberta por Donna e chantageada por tal, mas não cedeu, e durante o episódio vimos o quão dissimulada e egoista é Donna que não consegue lidar com o fato de Sebastian não querer ficar com ela, então ela faz o que lhe convém e tenta investir em Walt ,contando sobre Maggie. Foi um golpe baixo e egoista que resultou no termino de Walt e Maggie. Eu não penso que seja ruim o término, até porque Walt é gay, e o namoro sempre foi uma mentira. O mais engraçado é que Donna saiu de uma relação por ter sido “rejeitada” de certa forma e será novamente, quando não sei, pois vai depender de como o roteiro seguirá com isso. 

Maggie ficou muito abalada mas foi o melhor para ela. Veremos como ela ficará agora que isso tudo aconteceu. Eu simpatizo com a personagem, pois entendo que ela não saiba o que realmente quer. É uma coisa natural do adolescente e todos nós já passamos por isso.

A interação entre Mouse e Sebastian foi ótima. Gosto dos dois sempre agindo pensando em Carrie. Sebastian tinha a missão nesse episódio de mostrar para Carrie que gosta dela com um grande gesto. Ele só não sabia como fazer isso, e ri muito da cena do corredor na escola. Mouse e Maggie são quem incentivam ele a ter uma atitude. Achei muito fofo e lindo da parte dele ir até Manhattan tentar encontrar Carrie. Foi uma pena ele não ter conseguido, mas valeu por ver ele e Mouse interagindo.

Já com Carrie foi tudo um pouco tenso de certa maneira, pois ela vinha mentindo para o pai e para outras pessoas e isso tudo uma hora iria ser descoberto. Ela gosta de Sebastian e isso ficou claro, quero muito os dois se dando bem daqui pra frente. Ela foi a uma festa da revista e foi muito divertido ver ela amando seu primeiro Cosmopolitan, descobrindo também o amor por sapatos. A série está sabendo muito bem trabalhar o roteiro e as referências. 

Quandoelaestá se divertindo e até se dando ao luxo de paquerar, tem uma surpresa. O pai dela estava na mesma boate em um encontro todo soltinho. Eu ri muito dele dançando estranhamente. O momento em que ele vê Carrie foi tenso, mas depois que rolam os encontros entre o amigo dele, Larissa e Carrie foi muito divertido, não foi tão embaraçoso quanto eu achava que iria ser. Entendo o pai dela ter ficado com raiva dela por ter mentido. A parte em que Carrie conta o porque fez o que fez, foi sincero e um momento crucial para mostrar o quão madura ela é e como ela sabe o que quer. O pai dela parece ter entendido isso.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Dallas: 2.07 "The Furious and the Fast"

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A obra de arte de J.R Ewing.
CONTÉM SPOILERS!

The Furious and The Fast” foi um ótimo episódio para a série, pois concluiu a historia do maior e melhor personagem da serie, J.R., o grande vilão de "Dallas", inteligente e ambicioso. O que mais se esperava dessa temporada de "Dallas" era ver como reagiriam a morte do ator que interpreta J.R. O episódio foi de certa maneira bem eficiente ao lidar com isso e a edição foi eficiente com o que tinha de cenas gravadas. Agora é ver nos próximos episódios quais consequências isso irá gerar tanto na audiência, quanto no roteiro.

Tivemos uma sambada básica do episódio em ver que Bobby e Christopher executarem um plano contra Jonh e Sue Ellen, que foi muito inteligente, ao meu ver, mas que dependia de Pamela para dar certo. Pamela é um enigma para mim, ao mesmo tempo que parece ser má, ela não é, me confunde essa “bipolaridade” dela. Adoro a personagem e queria que ela e John ficassem mais envolvidos um com o outro. Eles se gostam, mas sofreram em outros relacionamentos e por isso não vão se assumir tão cedo. Christopher correu, mas não literalmente. Foi muito legal vê-lo vencer a corrida mesmo com John Ross tendo o sabotado. Não gosto de Christopher mas aprovo sambadas na cara de qualquer um em "Dallas". E no fim Pamela acabou optando por ficar do lado de Christopher.

Foi muito fofo ver Emma indo atrás de Ann sem pedir permissão ao pai ou a avó. Esse dois são problemáticos e controladores, deu para notar bem isso no momento em que eles tem ataques de fúria. Emma já notou que as coisas não são assim como os dois dizem e foi procurar a mãe. Elas são parecidas e tenho certeza que vão se dar bem. Gosto dela e penso que a dinâmica na série vai melhorar com mais essa personagem ganhando foco. Vai ser interessante acompanhar o relacionamento delas.

P.S.:J.R vai deixar saudade. Quero muito saber como vai ser conduzido o mistério sobre a morte do personagem. "Dallas" não é uma série perfeita mas cumpre o que promete, que são sambadas na cara do público. A série me diverte muito.
P.S.2: Elena não teve muito destaque no episódio, o que acho ótimo. Vai ser interessante ver onde vai dar essa descoberta dela e do irmão sobre a terra que era de seu pai.

E vocês, o que acharam do episódio? Mais quem sentirá falta de J.R.?

REVIEW | Bones: 8.18 "The Survivor in the Soap"

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Caso um tanto quanto pesado e comovente.
CONTÉM SPOILERS!


Cam e Arastoo têm seus planos de encontro cancelados quando o FBI entrega um corpo dentro de um tonel de uma empresa de resíduos. A vítima da semana é Symchay Contech, um afro americano refugiado nos EUA que trabalhava para uma empresa de advocacia de imigrantes ajudando os refugiados a se estabilizarem no país. Quando criança, Symchay foi um soldado na guerra civil que ocorreu em Serra Leoa.

Booth e Sweets vão ao apartamento da vitima e descobrem que alguém estava morando com ele, e que essa pessoa trabalhava como taxista, o que reforçava a ligação que foi feita a policia informando o desaparecimento de Symchay. No local de trabalho da vitima. o advogado para quem ele trabalhava, Hamilton, conta sobre um amigo que foi deportado e que havia voltado ao país ilegalmente, Brima.

Examinando os ossos da vitima, Arastoo descobre que o ferimento que o matou e leva para Hodgins descobrir o material usado, porém quando ele descobre que o material que contém no ferimento é de uma AK-47, arma usada pelos garotos-soldados na guerra, e o ferimento não combina com o material, o mesmo tem uma grande discussão com Hodgins chamando atenção de todos no Jeffersonian. Arastoo acaba ficando bastante afetado com o caso, pois ele cresceu na época entre a guerra entre o Irã e o Iraque e por mais que ele fosse privilegiado e não teve que lutar, o mesmo não aconteceu com todos de sua família e ele viu o seu primo morrer.

Ainda durante a investigação eles descobrem que Symchay havia sido contratado por uma fotógrafa para ser o chef na abertura da exposição que ela estava realizando com fotos da guerra civil em Serra Leoa, porém quando ele vai visitar o estúdio dela, ele vê algo que o deixa bem abalado. Ninguém sabia o que realmente ele viu que o deixou tão abalado, a Angela conseguiu localizar o amigo dele, Brima, e ele não é mais um suspeito. Booth e Brennan o levam até o local da exposição para que ele possa ajudar. Lá ele reconhece em uma foto o General da FRU Joseph Mbarga que foi o responsável pelo recrutamento das crianças soldados na guerra e também é acusado de diversos crimes contra a humanidade. Booth acaba o reconhecendo como o zelador de quando foi até o apartamento da vitima e o leva para interrogatório.

Joseph nega que ele seja a pessoa que Booth esta procurando, porém Booth usa o programa de reconhecimento de voz para provar que ele realmente é Joseph Mbarga e o prende contra os crimes de que ele era acusado.

Booth e Brennan acabam descobrindo que a arma do crime é uma máscara afro que Brennan viu na sala do advogado e também descobrem que foi ele que trouxe Joseph para os EUA, então quando Symchay foi contar para o advogado o mesmo acabou o matando para acobertar seus atos.

P.S.: Adoro a definição da Bones para férias. O Booth lá querendo praia, drinques e não pensar em mais nada e ela querendo algo para estudar, até que ela achou um lugar no meio do fim do mundo que podia deixar os dois satisfeitos.
P.S.²: Até que enfim todos sabem sobre a Cam e o Arastoo. Totalmente desnecessário ficar escondendo o romance. Qual o problema Só porque ela é chefe dele? Desde que eles saibam separar, o que eles estavam sabendo muito bem até agora, não há problema nenhum.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Legit: 1.08 "Hoarders"

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Alguém chame o pessoal da Discovery Home & Health pois Janice é uma acumuladora!
CONTÉM SPOILERS!

Não sei vocês, mas adoro esse tipo de documentário da TV à cabo que mostra as compulsões das pessoas, principalmente os que mudam a vida de quem é um hoarding, ou seja, que tem manias de acumular tralhas. Gostei muito que "Legit" resolveu usar o tema para contar um pouco mais sobre a história de Janice, Walter, Billy e Steve. 

Janice, desde o episódio piloto, foi uma personagem esquisita. Seu toque de azedume muda toda a comédia, fazendo-a mais especial. Contudo, em "Hoarders", vimos que até mesmo ela tem defeitos. Sua obsessão é de acumular coisas e gastar oque não tem para comprar tudo isso e muito mais, fazendo com que seu marido, Walter, durma fora de casa, no quintal, em uma barraca de acampamento. 

Jim resolveu buscar seus dois amigos para visitarem Janice e Walter, e então, tudo parece ter se resolvido. Após a vergonha que Janice passou ao ter sua casa "invadida", Jim e os rapazes resolveram organizar uma limpa, mesmo ela já tendo realizado uma limpeza semanas atrás. Toda a operação de "lixo ou não lixo" foi sensacional, mostrando realmente o que acontece com uma pessoa que possui esses distúrbios. 

"Legit" pode parecer um pouco insensível por pegar um tema real e tirar sarro, mas essa é a verdadeira intenção da série. Para quem acompanha documentários que relatam sobre o tema, é bem isso o que acontece. Janice ainda conseguiu me fazer rir ao voltar ao lixo e buscar tudo de volta. Mas a melhor parte do episódio foi ver Steve mexendo nos papéis e descobrindo que tinha sido aceito em uma universidade mas sua mãe havia escondido isso. Todos os segredos da família foram revelados no episódio, como na cena em que Jim descobriu os brinquedos sexuais que Walter e Janice utilizavam. E a reação da vizinha Betty aos comentários de Walter? De poucas palavras mas muito marcante. 

Pelo menos descobrimos que esse distúrbio começou após Jancie ter descoberto sobre a doença de Billy, uma vez que antes disso tudo acontecer, ela era uma pessoa extremamente engraçada e organizada. Jim também descobriu sobre uma tal de Eunice, a ruiva que é irmã de Billy e Steve, que acabou fugindo pois não aguentava o modo com que a mãe lhe tratava. Toda a sequência do distúrbio serviu para trazer Janice ao mundo real, pois Jim conseguiu colocar em sua cabeça que ela não poderia ficar sem falar com a filha.

"Hoarders" foi um episódio simples, sem todas as grandes sequências cômicas, mas que conseguiram mostrar toda a simpatia que "Legit" consegue abordar em um episódio que mostra um grande problema de várias pessoas no mundo. É por essas e outras que já sou um grande fã da série.

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | Switched At Birth: 2.09 "Uprising"

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Os surdos contra atacam.
CONTÉM SPOILERS!

Quando Daphne falou no episódio passado sobre a Carlton ser fechada, já imaginava que algo seria feito em forma de protesto. Mas nunca me passou pela cabeça que Daphne seria a Melody 2.0 e assumiria o controle em um golpe de rebeldia e coragem ao mesmo tempo. Palmas para a personagem que está conseguindo sair daquela chatice que se encontrou ao se apaixonar por um homem mais velho e tomando conta de sua vida.

A série que sempre teve foco na luta por igualdade dos surdos, conseguiu inovar ao montar um episódio para o público apenas com a linguagem dos surdos, de modo que os ouvintes pudessem entender e se colocar no lugar dos não ouviente. O episódio foi focado em Daphne e seus colegas, revoltados pelo fechamento de Carlton e tomando uma iniciativa.

Daphne se inspira no que Melody fez quando jovem e arma o plano para eles invadirem e ficarem no prédio da escola aé que consigam do Conselho Escolar uma diferente resposta para o fechamento da Carlton. Com isso, eles iniciam o planejamento e deixam de foram os ouvintes, Bay e Noah, que percebem que algo está acontecendo, mas não são convidados para a "festa".

O único momento que Daphne procura Bay é para conversar sobre a sua descoberta da recaída da mãe, mas ela fica assustada quando toda a família Kennish aparece noa cozinha tarde da noite por ela ter disparado o alarme. Assim, o segredo de Regina continua longe de ser descoberto por Kathryn e John.

O Conselho Escolar oferece a Melody um bom emprego, já prevendo que ela poderia querer chamar a atenção para a injustiça que estava sendo feita. Ela como mãe, pensa em como criar o filho e nas responsabilidade de um adulto que precisa de dinheiro, mas Emmett critica a mãe por aceitar tão bem o que estão fazendo com Carlton.

Finalmente chega o dia da peça que Kathryn está organizando e Daphne combina com seus colegas de aproveitar a distração do evento para conseguir invadir a Carlton. Também jã tinha imaginado que o beijo da peça seria o responsável por revelar os sentimentos entre Noah e Daphne, mas não esperava que justamente Emmett fosse a pessoa a presenciar a cena.

Quando Travis é impedido por um dos seguranças da escola a entrar escondido com o pessoal e os suprimentos, ele tenta avisar Daphne, que está em cena. Bay percebe tudo e descobre o plano deles, sendo a peça chave para conseguir entrar na escola: Ela dispara o alarme de incéndio, causando um grande tumulto e chamando a atenção de todos.

 Bay e Noah querem ajudar no protesto e sofrem rejeição de Travis, mas Daphne e Emmett conseguem contornar. Com a tecnologia, logo o ato de bravura dos surdos fica conhecido por todo o país, mas a fama também tas prejuízos. Alguns alunos que estavam só pela farra, começam a manar fotos inapropriadas sobre o que é realmente a invasão da Carlton. Assim, Daphne, mais uma vez, assume o papel de líder e transformar a diversão em uma militância por direitos.

O problema é que há ainda discórdia sobre o assunto de deixar ouvintes no programa. Travis é totalmente contra e Emmett defende Bay e Noah, enquanto Daphne não se pronuncia. Eles decidem deixar o debate para depois, pois ninguém chega a um acordo. Bay vai tirar satisfação com Daphne por ela não defendê-la, depois de tudo o que ela sempre fez pela trocada surda.

Tudo isso fica sem valor com a chegada da policia e a confirmação que a brincadeira de criança acabou e agora terão que aguentar as conseguências como adultos. Mal posso esperar pelo próximo episódio.

P.S: Ainda torço para que Noah e Daphne fique junto, deixando Bay voltar para Emmett. Mas pelo jeito, os roteiristas vão dramatizar bem antes esse quadrado amoroso.
P.S.²: Só eu que fiquei com raiva das sugestões do John? Aff, realmente aquele cara é o tipico americano. E não no bom sentido.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | The Following: 1.07 "Let Me Go"

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Feitas as devidas apresentações, é hora de "The Following" deslanchar.
CONTÉM SPOILERS!


O fim de "The Fall" me deixou com um pé atrás com a série, que há muito tempo vinha extrapolando o limite do crível. Sim, é uma série de tv, mas é uma série de tv que teoricamente teria de condizer com a realidade. Eu realmente temia que "The Following" começasse a se perder com a desculpa de que é só uma série e se encaminhasse para uma série de eventos impossíveis, fazendo com que perdesse sua essência.

Felizmente, meu medo não tornou-se realidade. "Let Me Go" foi um bom episódio e, agora, é hora de a série deslanchar. Conhecemos todos os personagens, nos importamos com eles (pelo menos alguns deles) e a série vai mudar um pouco o jeito de ser, pelo menos pelos próximos episódios.

Como a temporada de estreia de "The Following" tem poucos episódios, um total de 16, a série precisa ser intensa. Com a fuga de Carrol, a série vai sair da zona de conforto estabelecida nos primeiros episódios e vai em busca do desconhecido. A série vai mudar o seu estilo e provavelmente veremos um inversão de papéis.

Carrol está solto e vai buscar vingança. Os produtores prometeram uma caça aos agentes do FBI. Carrol vai causar muito problema para Ryan, Debra e Mike.O que é bom pra série, quanto mais problemas para os protagonistas, mais tensão em cena."The Following" em si, é melhor do que muita série, mas a expectativa criada, principalmente após o piloto, deixou uma árdua tarefa à serie de ser melhor do que isso.

Com o passar do tempo, nós vamos vendo mais falhas em "The Following", pois esperamos cada vez mais da série. E com essa rigidez, várias falhas na série tornam-se visíveis. Isso não quer dizer que a série está ficando pior, mas é que acabou a introdução e é hora de se aprofundar na série.

Vimos nesse episódio também que o culto de Carrol tem bastante seguidores e aparenta ser muito forte. Em "The Fall" já havíamos visto que a força do grupo é muito forte. Nesse episódio, vimos que tem bastante gente apoiando Carrol. "The Following" está em uma posição privilegiada, e agora temos diversos personagens para conhecer e uma bela trama para se aprofundar.

Entretanto, como azar para Carrol e seu culto, Jacob e Paul, que foram deixados para morrer, devem estar tão sedentos por vingança quanto Carrol. Eles são inimigos muito fortes, já que conhecem por dentro toda a organização de Carrol. Eu senti falta deles neste episódio, espero que voltem no próximo.

Obs: Para acabar de vez com as superproduções da segunda-feiras da FOX, "The Following" foi renovada para a segunda temporada. "Terra Nova" e "Alcatraz" são apenas fantasmas, agora.

E vocês, o que acharam dessa fuga de Carrol?

REVIEW | Glee: 4.15 "Girls (and Boys) On Film"

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"Glee" comemora sua performance de número 500 em um episódio que merece ser relembrado.
CONTÉM SPOILERS!

Após longas semanas de hiatus após um cliffhanger, "Glee" retorna com um episódio especial que comemorou as quinhentas performances da série, mostrando que o núcleo de Ohio consegue sempre superar o de New York. 

Quando a quarta tempora teve seu início prometendo revolucionar todos os padrões da série, fiquei contente. Seria bom ver o amadurecimento de nossos personagens e tudo mais, mas com o passar dos episódios, a Big Apple se tornou algo sem graça, mesmo com os dois protagonistas estrelando-a. Talvez agora com a chegada de Santana as estruturas se abalem. A personagem sempre foi inflada, e essa sua característica a torna explosiva a ponto de revirar o apartamento para descobrir segredos de todos. E foi isso que ela fez. Santana, desde que chegou, não foi com a cara do Ken da Barbie, ou melhor, Brody. Essa percepção da personagem, por mais intrometida, foi crucial para lançar o pássaro da desconfiança no ambiente. É claro que Brody esconde algo, e isso já percebemos em "I Do" quando o vimos recebendo dinheiro. Desde então, presumi que Brody é um garoto de programa, e acho que isso Rachel descobrirá, mas até então, ele é o suposto traficante da cidade para a nossa personagem. Rachel ficou com o pé atrás com a situação sim, quem não ficaria após certas acusações? Mas parece que ela está mais preocupada com os seus problemas. Foi sensacional a tirada da Santana ao querer escolher três filmes sobre grávidas apenas para saber a reação de Miss Berry. Dito e feio. Mesmo metendo a mão na lixeira, Santana descobriu que o teste de gravidez deu positivo e deu o ombro para a amiga. Ponto para Santana. 

O plot que poderia funcionar, desandou. Entendo que Kurt e Blaine possuem um passado, mas isso tornou-se um pouco saturado. Ver o personagem remoendo isso é de doer. Gosto de Adam, e acho que dali podemos tirar boas coisas. Nunca fui fã de Kurt, apesar de que nesta temporada ele está muito simpático. Quando descobri que "Glee" faria um cover de "Come What May" do filme "Moulin Rouge", logo torci para que fosse um dueto Finchel. Errei. Klaine performou a música e preciso tirar o chapéu. Apesar de eu achar que Blaine está tendo muito foco. Eu realmente espero que essa trama saia do lugar, porque isso e nada é a mesma coisa. 

Mas enquanto o núcleo novaiorquino tenta nadar, Ohio já está remando. Achei que o desenrolar da trama de Will e Emma fosse decepcionar, mas não. Começamos o episódio com a abertura fantástica do casal em um sonho de Mr. Schue cantando a música "You're All the World to Me" do filme "Núpcias Reais (Royal Wedding)". Precedendo a logo personalizada de filmes antigos, o casal fez uma ótima performance rodando e rodando a sala. Queria muito ver os bastidores dessa performance. 

Bom, enquanto Mr. Schue acha que conseguirá ter Emma de volta vendo filmes antigos, Finn, na tentativa de buscar uma auto-recuperação pelo estrago que acha que fez, pega Artie para Cristo e veste perucas ruivas para tirar informações dos pais de Emma com a desculpa de um clube de ruivos. Foi genial essa tirada pois pudemos ver o lado cômico que "Glee" tinha nos seus primórdios. Emma se encontrava na casa de sua irmã, martirizada, mas logo aceitou recomeçar um relacionamento com Will após o mesmo, sempre com seu Glee Club, cantar sob sua janela a música "In Your Eyes" do filme "Digam O Que Quiserem (Say Anything)". Finalmente pudemos perceber a real dor que Emma passou. Como presumi, a mesma sentia falta do velho Will que lhe dava valor, e não era por menos. Gostei de ver que os dois tentarão reatar um romance, mas agora sem saber em que pé estão, uma vez Finn decidiu criar coragem e contar ao amigo sobre o beijo. 

Beijos sempre são problemas, e Marley sabe que possui um e joga tudo na mesa de Kitty, que fez um teatrinho e disse que queria a amizade da moça. Eu realmente pensei que Marley seria burra por deixar Jake descobrir sobre o beijo que Ryder lhe deu por Kitty, mas ela também percebeu que sente algo pelo outro ao imaginá-lo cantando com ela a música "Unchained Melody" de "Ghost"

O ambiente idêntico ao filme foi criado por Jake, mas era Ryder em quem ela também pensava. Pelo menos assim Jake soube por sua boca da retribuição que Marley forneceu ao momento no dia dos namorados. Particularmente, gosto de Jake, mas não vejo uma química imensa entre os dois como vejo quando Ryder está com a garota, mas veremos no que isso dará.

Mas a semana me ganhou por utilizar dois temas que a série usa e mais me agrada. Primeiro a semana temática. Desta vez, Mr. Schue decidiu deixar seus alunos escolherem hits cinematográficos para performarem como uma competição. Segundo, essa competição teria que ser nos moldes mash-off, que a série sempre utiliza com maestria. Era meninos vs. meninas, e então a competição teve início, e mais Blaine...  Tudo bem, ele tem uma ótima voz, mas só eu que estou cansado dele? Pelo menos ele cantou uma ótima música, "Danger Zone", de um dos meus filmes favoritos, "Top Gun", misturada com os vocais de Sam cantando "Old Time Rock and Roll" do filme "Risky Business (Negócio Arriscado)", dobradinha de Tom Cruise. Já as meninas utilizaram o glamour de Marilyn Monroe ao cantarem "Diamonds are a Girl's Best Friend" do filme "Gentlemen Prefer Blondes (Os Homens Preferem as Loiras)", com o hit de Madonna, "Material Girl", música que no clipe ela utilizou o mesmo contexto de Marilyn. Apesar de ambos terem feito um bom trabalho, Mr. Schue, com a ajuda de Artie, decidiram dar o prêmio ao New Directions em geral, como sempre. Se eu fosse escolher, os meninos levariam por usarem um filme ótimo que é "Top Gun"

Assim, "Glee" faz um ótimo episódio mostrando uma das melhores coisas que existem: os filmes. Ainda, a série alcançou a marca de quinhentas performances com o cover da música "Shout" do filme "National Lampoon's Animal House (O Clube dos Cafajestes)". Quando ouvi a música anteriormente me decepcionei com a escolha da música que simbolizaria o marco, mas ao ver em todo o contexto do episódio nas vozes de Blaine e Brittany e toda a sequência de soft e louder foi ótima. A série também está de parabéns ao utilizar o clássico "Footloose"  do filme de mesmo nome para encerrar o episódio. "Glee" está de parabéns. 

P.S.: Sugar sensacional ao querer peformar algo de "O Artista"  pois não precisaria cantar, uma vez que é um filme mudo. 
P.S.²: Santana chamando Kurt de "O Bebê de Rosemary". Impagável.  

E vocês, também são fãs de filmes? Qual performance mais gostaram? E o que acharam do episódio? Espero seus comentários.

REVIEW | Person Of Interest: 2.17 "Proteus"

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"Algo me diz que a tempestade está só começando."
CONTÉM SPOILERS!

Ao melhor estilo "O Caso dos 10 Negrinhos" ("Ten Little Niggers" no Reino Unido e "And Then There Was None" nos EUA), da Agatha Christie, "Person Of Interest" entrega mais um bom episódio que, apesar de o POI não envolver a trama central, pôde nos dizer muito sobre a Machine e o relacionamento entre Beecher e Carter.

Eu citei "O Caso dos 10 Negrinhos" como exemplo porque, além de ser muito fã da Agatha Christie, a obra mais famosa da autora serviu de inspiração para muitas histórias de "há um assassino entre nós e não há como escapar daqui com vida". E quando uma das melhores autoras encontra uma das melhores séries com as mentes mais brilhantes atualmente no mundo da televisão, era óbvio que algo bom sairia disso.

"Person Of Interest" sempre teve boas atuações, mas o seu forte sempre foi o que acontece por trás das câmeras. Os roteiros de Sean Hennen e Jonathan Nolan são sempre excepcionais, dessa vez não foi diferente. Para dar um ar mais superior ainda para o episódio, Kenneth Fink (Fringe, Nikita, Arrow como diretor e CSI como produtor) o dirigiu.

A falta de ligação com a trama central foi compensada com um bom caso da semana. E, apesar de previsível, muito interessante. Entre as pessoas presas na delegacia que não conheciam mais ninguém na cidade, estava muito óbvio que eles eram culpados, a série não entregaria um caso da semana tão óbvio. O que fazia com que sobrasse apenas o "agente do FBI".

E toda a interação entre o Camaleão (seria um ótimo nome, caso o vilão permanecesse na história) e Finch, foi muito interessante. Como Fusco disse na primeira temporada, Finch está fingindo há tanto tempo que, provavelmente, já nem sabe quem é. Essas conexões caso da semana com sentimento dos personagens é sempre interessante. A série acerta novamente na escolha do caso da semana.

Contudo, nós tivemos algumas informações úteis para a trama central e para uma das inúmeras tramas secundárias. A Machine começa a sofrer os efeitos do vírus liberado pela Kara e esse promete ser o foco da season finale.

E vale lembrar, que apesar de não poder ser afetada por nenhum tipo de vírus, já que só pode ser acessada fisicamente, a Machine depende de outros equipamentos eletrônicos para fazer suas leituras e cálculos, ou seja, mesmo que não seja o alvo (ou talvez seja, né) , a Machine é indiretamente afetada pelo vírus.

Já o romance entre Carter e Beecher deu passos importantes nesse episódio e toda a dinâmica entre os dois fez com que eu repensasse sobre o que eu julgava de Beecher. Acho que essa foi a deixa da série para mostrar que Beecher não tem envolvimento com a HR e o seu único pecado é ser afilhado de um criminoso. Talvez ele saiba, talvez não. Acho que, depois de salvar Carter e Finch, o moço merece, ao menos, um voto de confiança. E até porque, Carter já sofreu demais, Nolan não seria tão cruel com Carter, eu acho.

Blue screens

Fomos presenteados com mais quatro telas azuis. A primeira, aos 02:21 é um trecho do capítulo dois do livro Vinte Mil Léguas Submarinas, de Jules Verne. A segunda, aos 14:00 é um trecho do manual da CIA para auxiliar em interrogatórios, descrevendo a mesma, ou versão similar, da técnica usada pela Root anteriormente. A terceira tela, aos 23:29, é um excerto do poema moderno de cariz revolucionário escrito por L. S. Elior, em 1922. Já a quarta e última é um excerto do livro "Project Trinity 1945 - 1946", escrito por Carl Maag e Steve Rohre.

Já vimos um total de 12 telas azuis e ainda não tenho ideia do que elas significam ou se estão entrelaçadas, espero ansiosamente pelo significado dessa dor de cabeça adicional dada pelos roteiristas.

Notas de Interesse:

1. Alguém mais lembrou de Ben Linus quando Finch tirou os óculos e soltou um sonoro "You'll never get off the island" (Você nunca sairá da ilha)? Certamente foi uma homenagem à antiga série de Michael Emerson e tantos outros que já passaram por "Person Of Interest".

2. Este foi o primeiro episódio da série que Fusco não apareceu. Onde está Fusco?

3. O título do episódio refere-se ao antigo deus marinho da mitologia grega. Ele tinha o poder de ver o futuro, mas só contaria para os bravos suficientes para capturá-lo. O problema é que ele também tinha a habilidade de mudar sua forma.

REVIEW | Once Upon a Time: 2.16 "The Miller's Daughter"

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SENSACIONAL! Eu nem sei por onde começar!
CONTÉM SPOILERS!

WTF foi esse episódio?! Sério? Já sabia de alguns spoilers, imaginava outros e tinha esperança de algumas coisas, mas NADA me preparou para o que eu assisti! Once Upon a Time está sambando na cara de todo mundo em resolver um dos plots mais importantes da série com tremenda rapidez! Standing ovation para os produtores que mataram a vilã mais megaevil de toda história e mesmo assim abriram um leque imensurável de possibilidades!

Quando eu vi o título do episódio fiquei extremamente feliz em ver que teríamos finalmente o passado de Cora, mas fiquei ABSURDAMENTE fora de mim quando vi que seria a parte relacionada a Rumple! Como eu escrevi na review passada, Cora é mesmo a filha do moleiro da história original de Rumple, esse episódio mostra que ela nunca foi das mais boazinhas e retrata exatamente como e porque ela virou o que é era hoje.


Osflashbacks nos mostram que Cora foi humilhada pela realeza, mãe de Snow e seu futuro sogro, e foi a sua sede de sangue, como a mesma definiu, que a motivou a dizer que sabia transformar palha em ouro. É assim que somos transportados à história original de Rumplestilskin, que vai socorrer a filha do moleiro em troca de seu primeiro filho. O que vemos é que Rumple só o faz por já saber do futuro, ainda preciso fazer uma linha cronológica da historia dele pra não me perder, porém ele se apaixona por Cora e seus pensamentos malignos. Rumple seduzido por Cora, modifica o contrato dizendo que ele pegaria sua própria filha, eles planejam matar o rei e fugirem juntos, porém, Cora arranca o próprio coração e muda seus planos. Vemos Cora já casada com Henry, tendo Regina e desprovida de qualquer emoção ou sentimentos.


Em Storybrooke temos o encontro dos núcleos da família encantada e a micro apararição de Ruby para ser babá. Enquanto estão todos procupados com a segurança da loja de Gold e desenhar com giz invisível, Gold faz como quem não quer nada e revela a vela, aquela de morte e vida, à Snow. Gold chantageia Snow usando o neto recém descoberto e a convence a salvá-lo e matar Cora. Claro que a vela tornaria a aparecer, mas aqui sou obrigada a fazer um GRANDE parênteses! Cora tirou seu coração pra não ter fraquezas, mas ela supostamente o guardava para se proteger. Me digam COMO Snow descobre, sem nem pensar, onde está o coração e o pega sem esforço, pois ele não tem nenhuma proteção?  Sou obrigada a dar meu braço a torcer e elogiar Snow, que abandonou sua sonsice no episódio passado, e fez a própria Regina terminar seu trabalho! SENSACIONAL! Palmas lentas a Snow que foi baixa, e usou da falta de amor que a Regina sente, para manipulá-la!


Enquanto isso, vemos Rumple pedindo pra falar com Bella pois está morrendo. Mesmo desmemoriada a cena é emocionante, e mesmo não fazendo diferença nenhuma pra mim esse casal, achei as palavras de Rumple muito tocantes e espero que assim Bella, passe a confiar um pouco mais nele. Temos também, Bae que nota que o pai mudou, pela conversa com Bella, e decide dar o braço a torcer mesmo estando bravo. Agora o ápice da melação foi quando Cora confessa que Rumple era sua fraqueza, pois foi o único homem a quem verdadeiramente amou. Pausa aqui pra expressar o meu nojo em ver esses dois se pegando!


Enfim, Regina totalmente manipulada vai colocar o coração na mãe, para que essa possa amá-la e serem felizes para sempre, mas mal faz ideia que irá matá-la. Senti genuina pena de Regina quando vê que o coração faz sua mãe sentir alguma coisa. Temos uma última declaração de Cora dizendo que ter Regina seria o suficiente e o transtorno da Snow ao ver que manipulou muito bem Regina. O olhar que Regina dá pra Snow pela primeira vez me fez ver ela como vilã.

 Erward Kitsis e Adam Horowitz foram audaciosos e corajosos em matar Cora assim, não importa quantos digam que já sabiam que ela ia morrer. Eu esperava nesse episódio apenas um meio de matá-la, não sua real morte. Os produtores abriram um leque de possibilidade imensas de possíveis plots. Teremos que lidar com o mimimi transtornado de Snow agora, o relacionamento entre Bae e Rumple, as aulas de magia de Emma e finalmente um motivo plausível para o ódio absoluto de Regina por Snow. O melhor de tudo isso porém, foi que isso não ficará sem continuação, porque eu não consigo imaginar meu desespero se esse episódio fosse antes de um break ou hiatus! E tem gente que ainda não assiste a série!

P.S.:Little Snow tinha a quem puxar, sua mãe era super vaca!
P.S.²:Charming querendo ter ciúmes de pai nessa altura do campeonato foi impagável!
P.S.³:Apostando todas minha fichas nas aulas de magia da Emma!
P.S.4: E aquele medo/nojo da Regina ser filha do Rumple, quem não?

Desculpem a imensa review mas me empolguei. E vocês também gostaram do episódio?

REVIEW | Community: 4.05 "Cooperative Escapism In Familial Relations"

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Happy Thanks Living, Greendale!
Cuidado, spoilers!

Um episódio ótimo, mesmo não tão engraçado quanto merecia. É Thanksgiving em Greendale e o reitor Pelton (vestido de John Wayne) convida todos a passarem o feriado numa ceia na faculdade, o que, a princípio não acontece.

Shirley convida o grupo a passar o feriado em sua casa, com a família de Andre (que está viajando?) e Troy, Annie, Abed e Pierce vão até lá, mas o jantar se transforma numa tortura para eles, já que a família de Shirley é um saco. É então que Abed surge com o plano de "fugir da prisão", e em sua narração vemos várias referências a "Prison Break", mesmo que ele quisesse que sua história fosse narrada por Morgan Freeman (haha).

Enquanto isso, Jeff vai encontrar seu pai, William e seu meio-irmão, Willy Junior, o que se torna um grande desastre. Willy Junior tem sérios problemas mentais (e eu nem preciso ser da turma da Britta pra reconhecer isso) e fica com inveja e ciúmes de Jeff, que dá a impressão de ser leve e livre de uma dependência do pai.

Por fim, Jeff dá uma confessada de coisas que nunca imaginaríamos de ele ter feito, como ter se cortado com uma tesoura já que fingiu ter apendicite, tudo graças a Britta (sim, ela ajudou), e eles deixam os Williams em sua casa. Já na casa de Shirley, os parentes dela estão de saco cheio de Pierce, e eles acabam deixando o lar de nossa anfitriã.

A cena final foi uma graça com a declaração de Jeff sobre passar o feriado juntos e agradecer pela verdadeira família, a que eles escolheram, até mesmo o reitor estava na ceia (haha).

Mesmo não tendo sido o melhor episódio da série, a moral da história foi boa e foi bom ter um pouco mais de roteiro elaborado, não?

P.S.: A referência ao filme "Irmãos Gêmeos" me fez rir absurdos.

E vocês, o que acharam do episódio?

TO REMEMBER | Party Down

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Bem vindos à nossa coluna to remember. Aqui relembraremos de algumas séries que marcaram (ou não) o mundo das séries. A nossa estreante será Party Down, esta divertida comédia que durou tão pouco na televisão mas que com certeza não sairá da memória de quem a acompanhou. Mas cuidado, este post contém spoilers!

Criada por Rob Thomas (Veronica Mars), Paul Rudd (Mike Hannigan, Friends), Dan Etheridge e John Enbom, eleita pelo The American Film Institute como um dos dez melhores shows de 2009, classificada com a vigésima primeira melhor série cult dos últimos vinte e cinco anos pela Entertainment Weekly e sendo a sexta melhor série do ano de 2010 pela TIMESParty Down foi uma série de vida curta, que durou apenas duas temporadas com dez episódios cada, do canal à cabo Starz, cada um durando em média 26 minutos. Com seu primeiro episódio exibido em 20 de Março de 2009, a série contava a história de um louco grupo de buffets chamado Party Down. Eles organizavam festas, jantares e eventos, mas é claro, com muita confusão. Infelizmente, a série teve vida breve.

CANCELAMENTO

No dia 25 de Junho de 2010, Party Down encerrou seus trabalhos. O motivo? Classificações baixas pela mídia, notas pesadas sobre os episódios dos críticos televisivos e perda de atores.

Jane Lynch acabou assinando um contrato com FOX para estrelar Glee, onde ainda faz sucesso com sua personagem Sue Sylvester, e Adam Scott foi à NBC dar vida ao personagem Ben Wyatt de Parks and Recreation. Uma pena, pois era uma série ótima, com um humor simples porém muito ácido, de fácil compreensão e nos moldes americanos.

PERSONAGENS 
Os personagens de Party Down eram a melhor coisa da série. Com uma base bem construída, eles possuiam histórias passadas que moldaram todo o percurso da trama. Muito caricatos, eles animaram esses dois anos. Além de fazerem seus trabalhos, essa staff criava amizades com seus clientes, e geralmente acabavam se metendo em seus problema. Com certeza os garçons/organizadores do buffet que sonhavam alto com a fama serão lembrados eternamente pelos fãs.
  • Ron Donald(Ken Marino): Ron é o líder do time. Fazia de tudo para provar ao chefe que poderia comandar o negócio. Muito organizado e sensacionalista, Ron não se preocupava se era chato demais, apenas queria o bem da festa, mas acabava se metendo nas maiores frias. O passado de Donald era um pouco sombrio, uma vez que ele abusava do álcool e drogas, mas como sempre dizia, estava sóbrio (exceto quando estava sob pressão). Logo no primeiro episódio ele revela a Henry que tinha o sonho de gerenciar uma das franchises da empresa Soup 'R Crackers, o que acabou acontecendo, mas obviamente, faliu. Assim, Ron retornou ao time mas não como um líder. Ron era uma grande personagem e a sua gerencia dos eventos era uma das coisas mais divertidas. Sempre muito correto ele acabava sendo um dos melhores da série.
  • Henry Pollard (Adam Scott, atualmente em Parks and Recreation): Logo no primeiro episódio, Henry retornou à equipe de buffets Party Down como barman, uma vez que sua carreira de "ator" não funcionou. Logo de cara percebemos que ele é fechado, mas com uma história intrigante. Todo mundo sabia que o conhecia, mas não lembrava, até o momento em que a frase "are we having fun yet?" foi dita. Tal frase dita em um comercial de cerveja foi essencial para o desabamento da sua carreira. Henry logo se interessou por Casey, formando o shipper habitual de qualquer série.
  • Casey Klein (Lizzy Caplan): Casey, diferentemente de Henry, não desistia de seu sonho. A garota quer ser uma comediante, mas nunca consegue uma chance. Ela ainda tinha o ex-marido sendo um impasse na sua vida.
  • Kyle Bradway (Ryan Hansen): Kyle talvez seja um dos mais engraçados do grupo. Ele sempre encontrava uma brecha nos eventos para se aproveitar de todas as situação, seja na comida ou com as mulheres da festa. Seu ápice foi testando os peitos das atrizes pornôs, e também quando ele fez clareamento dentário que doeu pelo episódio inteiro. Kyle também ficou com o ego inflado ao ser reconhecido no episódio "Celebrate Ricky Sargulesh" por um papel que ele fez em um filme independente.
  • Roman DeBeers (Martin Starr, atualmente em NTSF:SD:SUV): Roman era um personagem muito inquietante. Bem indiscreto, ele abordava seus clientes de uma maneira esdruxula, constragendo-os. Em certo episódio, ele tentou até mesmo colocar na maleta de Arnold Schwarzenegger um script de um possível filme produzido por ele mesmo. A sua falta de senso ficou ainda mais clara no episódio "Sin Say Shun Awards Afterparty", o quinto da primeira temporada, que mostrava a afterparty de uma premiação de filmes pornôs. Ele também foi muito engraçado ao substituit seu cliente rockeiro na premiere da segunda temporada.
  • Lydia Dunfree (Megan Mullally): Lydia era uma ótima personagem que surgiu no começo da segunda temporada. Muito carismática e entusiasmada, ela sempre relembrava de sua família, filhos e ex-maridos, além de tocar em assuntos constrangedores que deixavam os outros em maus lençóis. O melhor momento da personagem foi no terceiro episódio da segunda temporada em que ela queria ficar com o cliente que criou um ambiente de orgia. Lydia também merece ser lembrada por ter perdido seu brinco dentro do caixão do defunto no quarto episódio da segunda temporada, "James Ellison Funeral".
  • Constance Carmell (Jane Lynch, atualmente em Glee): Constance ficou na série até o episódio oito da primeira temporada e retornou para uma participação na series finale. Mesmo tendo aparecido menos, a personagem me conquistou com a sua cara de pau e humor fora de hora. Ela ainda era um pouco explosiva, e se irritava com certos comentários que ouvia durante os eventos. Vê-la dando conselhos à aniversariante no sexto episódio, "Taylor Stiltskin Sweet Sixteen", foi genial, pois ela relembrou seus tempos de estudante. No oitavo episódio da primeira temporada a personagem foi reconhecida por um fã de seus filmes e logo foi convidada para retornar à carreira de atriz.
  • Bobbie St. Brown (Jennifer Coolidge, atualmente em 2 Broke Girls): Bobbie, por pouco tempo que ela tenha ficado (apenas os dois últimos episódios da primeira temporada), me conquistou. Ela surgiu na equipe por ser colega de quarto de Constance, e chegou aloprando, principalmente Henry, com seus conselhos para que ele tivesse uma vida artística melhor. Bobbie tinha ótimos quotes e um senso de humor irreparável, além de não entender muito as piadas. Uma personagem genial.


PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS

As participações especiais também eram algo que movimentavam Party Down. Sempre de muito bom gosto, os guests iluminavam a série e traziam certa graça aos episódios. Logo no primeiro episódio, "Willow Canyon Homeowners Annual Party", tivemos a presença da atriz Eden Sher, atualmente como Sue Heck em The Middle, como a filha de uma cliente. Também tivemos a participação do ator Josh Gad, que interpreta atualmente Skip Gilchrist em 1600 Penn, no segundo episódio, como um Secretário de Estado que fazia tudo para conseguir seu espaço. Já no quinto episódio da mesma temporada tivemos a presença do ator Ken Jeong, atualmente atuando como Ben Chang em Community, presente na premiação de filmes pornôs. Descobrimos que ele é Alan Duk, o Presidente da Companhia Party Down, engraçadíssimo como sempre. Breckin Meyer, o Franklin de Franklin & Bash, também apareceu no sexto episódio da primeira temporada como um antigo conhecido de Henry, que interpretou Edgar Allan Poe em um filme sobre vampiros. Na season finale da primeira temporada tivemos duas participações especiais.

Primeiramente, o ídolo de Roman, o ator George Takei, o Sulu de Star Trek, interpretando ele mesmo, e Kristen Bell, atualmente como Jeannie em House Of Lies, como Uda Bengt que é a líder do Valhalla Catering, o buffet rival, que logo criou um relacionamento com Henry. Uda também retornou no episódio "Party Down Company Picnic" da segunda temporada para discutir sua relação com Henry, já que ela estava trabalhando para o picnic dos rivais. Neste mesmo episódio tivemos a presença do ator Nat Faxon, o Ben Fox de Ben and Kate, como rival de Casey na competição. Logo no ínicio da season two premiere, tivemos a rápida presença de Danny Woodburn, o Mickey Abbott de Seinfeld, como Tim, que logo foi demitido por Henry. O ator americano Steve Luttenberg também atuou na série como ele mesmo, no quinto episódio da segunda temporada, "Steve Guttenberg's Birthday", onde esqueceu de cancelar o buffet Party Down e pediu para nossos personagens convidarem seus amigos para uma festa. No penúltimo episódio, "Cole Landry's Draft Day Party", o ator Matt Walsh, o Mike de Veep, fez uma participação como manager do cliente que era um jogador de futebol americano. A series finale contou com a presença de Patrick Dufy, o Bobby Ewing de Dallas.

TEMPORADAS

A primeira temporada, assim como de toda série, buscou construir seus personagens e mostrar suas características peculiares. Entretanto, Party Down não teve medo de arriscar logo no seu início. Apesar de ter uma introdução mais lenta, de cara a série abordou temas políticos e preconceituosos que são temas atuais pertinentes na sociedade. Talvez isso fizesse a maior graça da série.

A série ainda não tinha medo de usar e abusar dos temas sexuais e sobre drogas. Acho que isso contribuia ainda mais com todo o contexto, como no terceiro episódio, "Pepper McMasters Singles Seminar", onde tivemos nossos personagens chapados e uma confusão envolvendo strippers. A comédia conseguia utilizar da cultura popular moderna em seus episódios, fazendo referências aos filmes e séries conhecidas.

O grande episódio da temporada é o quarto, "Investors Dinner", onde um cara quase aplicou golpes em todos, principalmente em Ron, que acabou urinando nas calças. Ron também ganhou uma proposta para estrelar um filme pornô no episódio seguinte. Hilário! É notável uma evolução em Party Down. No seus primeiros episódios, o tema era um pouco cru, mas rapidamente a série conseguiu construir um império cheio de graça. O grupo teve a moral levantada no oitavo episódio, "Celebrate Ricky Sargulesh", onde serviram em uma festa repleta de homens que reconheceram os trabalhos cinematográficos/televisivos de todos, exceto de Ron, que nunca esteve no meio.

A temporada encerrou-se com o episódio "Stennheiser-Pong Wedding Reception", onde o Party Down trabalhou junto Uda e o Valhalla Catering em uma recepção gay, e é claro, com muita confusão. Casey foi a uma viagem de cruzeiro de seis meses para seguir seu sonho, enquanto Ron recebia propostas do Soups 'R Cracker, e Henry se tornava o novo líder do grupo. Mas o ápice do episódio for ver Kyle, sem saber, se jogando para cima do noivo com quae um teste do sofá, e Bobbie ficando louca após ingerir cogumelos.

A segunda temporada começou com o retorno de Casey ao buffet e com a inclusão de Lydia como a nova garçonete. O poder estava nas mãos de Henry que tentava ser o mais profissional possível, não dando a mínima para o antigo affair. A temporada é ótima, e na minha opinião, consegue superar a primeira. É perceptível desde o primeiro episódio, "Jacksal Onassis Backstage Party", que o astral do Party Down mudou, assim como as atitudes de alguns personagens, como Ron, por exemplo, que se tornou alguém muito diferente do que era após ter uma decepção no trabalho, arranjando uma namorada e marcas de suor nas camisas.

Nesta temporada tivemos a equipe trabalhando em lugares ainda mais embaraçosos, como festas de orgias, enterros e teatros, e como sempre, aprontando todas. Casey, na minha opinião, foi a personagem que menos fluiu neste segundo ano pois não saía da estaca atriz-ou-não-atriz. Confesso que nunca simpatizei muito com a personagem. Já quem me conquistou foi Lydia, sempre se metendo em confusões e querendo ajudar todo mundo. Henry teve seus momentos de glória ao falar com Uda por telefone e ter se tornado um objeto de desejo pela vivúva em um evento. Ron logo retornou ao topo da equipe ao ser nomeado por Henry como o líder novamente, tornando tudo como era antes com mais regras, é claro.

A série não poderia acabar de melhor maneira. Mesmo deixando um gostinho de quero mais, a série encerrou seus trabalhos em ótima forma, mostrando que teria gás para um terceiro ano. Na series finale, "Constance Carmell Wedding", tivemos o retorno de Constance, desta vez como cliente da Party Down, uma vez que arranjou um velho rico e acabou casando com ele. Toda a operação foi genial, principalmente o susto que Ron levou. O melhor foi ver Constance ignorando Lydia por achar que esta a substituiu. Também foi ótimo ver Patrick Duffy interpretando ele mesmo ao tentar impedir o casamento de Constance. O marido acabou morrendo, mas após a cerimônia, com o nome "João Bosta".

POSSÍVEL ADAPTAÇÃO CINEMATOGRÁFICA

A equipe de produção e a atriz Megan Mullaly comentaram sobre um possível filme que continuaria a história da segunda temporada, com todo o elenco da mesma com exceção de Jane Lynch. Eu realmente espero que essa especulação seja real, pois como fã da série, gostaria de ver um desfecho mais real dessa ótima série. 

Party Down vai sempre ficar na minha memória. Foi uma série curta, ágil e sem limites. Apesar da acidez, a história desses personagens era muito simples. Se você é fã de comédia e de uma ótima história, você precisa assistir a série. São apenas 10 horas, aproximadamente, de pura diversão.

E vocês, já assistiram a série? Tem saudades? E caso não tenha visto, ficou com vontade de ver? Espero os seus comentários.

REVIEW | Grimm: 2.13 "Face Off"

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O inimigo do meu inimigo...
CONTÉM SPOILERS!

Cento e doze dias depois do melhor episódio apresentado por "Grimm", até hoje, finalmente foi ao ar a continuação de "Season of the Hexenbiest". "Face Off", que originalmente era pra ir ao ar na primeira semana de Janeiro, atendeu a todas as expectativas que foram postas sobre esse episódio. E, apesar de não ter sido melhor que seu antecessor, o episódio dessa semana foi um dos melhores apresentados pela série.

A série começa a aprofundar-se em sua mitologia e mostra que toda a espera causada pelo lento desenvolvimento dos personagens valeu a pena. É hora de "Grimm" finalmente se estabilizar. A série já teve a oportunidade de deslanchar em "Time of the Death" e "To Protect and Serve Man", mas o que vimos foram dois episódios mais ou menos e, como recompensa, tivemos dois ótimos episódios em sequência.

Nick está em uma posição muito difícil, mesmo que seja apenas por causa do feitiço, seu chefe está tendo um caso com a mulher que ele ama. Não é fácil digerir isso.O ódio de Nick é completamente compreensível. E quem dera se esse fosse o único problema de Nick...

Adalind Shade e o resto da família real prometem causar muita dor de cabeça para o Grimm e para se capitão, fazendo com que uma improvável aliança se forme. Para sobreviver, Nick e Cap. Renard terão de se unir, o que promete muita tensão entre os dois.

Outro ponto mositivo foi o casal Monsalee. Eu estava com muitas saudades de Monroe e Rosalee, especialnte da segunda, que há muitos episódios esteve ausentada. Monroe voltou ácido e preciso em seus comentários, sendo assim um ótimo alívio cômico em um episódio tão tenso como este.

E a química entre Bree Turner e Silas Weir Mitchell é incrível, o que faz com que o Monroe e Rosalee se tornem um casal fofo e que funciona. Os dois em tela são incríveis, se tornam um casal melhor do que o próprio casal principal da série, Nick e Juliette.

Agora que não tem muito a perder, Cap. Renard foi inteligente ao mentir sobre ter encontrado a chave, e mais esperto ainda ao devolve-la ao Nick, Renard é inteligente o suficiente para saber que, mais cedo ou mais tarde, ele terá de escolher um lado, ficar no meio do fogo cruzado nunca é uma boa ideia.

"Grimm" voltou de seu louco e incompreensível hiato, assim como terminou 2012, em alta. Um episódio tenso e cheio de alívios cômicos que está começando a definir o destino que teremos daqui pra frente. Ainda temos muitas questões para serem respondidas, a maioria envolvendo a Família Real e mãe de Nick, espero ter algumas respostas até o fim desta temporada.

Obs: Adalind não desiste mesmo do Cap. Renard. rs

Obs²: A frase que abriu o episódio, "The will to conquer is the first condition of victory" (A vontade de conquistar é a primeira condição da vitória), é uma frase de Ferdinand Fonch, um general dos Aliados na Primeira Guerra Mundial.

E vocês, o que achara, desse retorno de Grimm após o longo hiato?

SOUNDTRACK | 03 a 09 de Março de 2013

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Na semana de hiatus, tivemos poucas músicas a serem selecionadas, mas a Soundtrack está aqui pra embalar seu dia com as músicas tocadas na semana de 03 a 09 de março. Aumente o som!


THE WALKING DEAD: 3.12 "Clear"
Música:"Lead Me Home"
Artista: Jamie N Commons
Álbum: The Walking Dead: AMC Original Soundtrack, Vol. 1
Ano: 2013
Por Camilla Andrieto
Após um emotivo episódio, Rick se encontra voltando para a prisão juntamente com Carl e Michonne, pensativo sobre o que aconteceu a Morgan nesse tempo em que não conseguiram se falar. Além disso, ao longo da estrada, vemos o rapaz que desesperadamente chamou por ajuda no início do episódio, estraçalhado no chão. O mais legal da música que embala o momento, é que ela vai ser lançada no álbum da soundtrack da série.


CALIFORNICATION: 6.08 "Everybody's A Fucking Critic"
Música: "Big Yellow Taxi"
Artista: Counting Crows ft. Vanessa Carlton
Álbum: Hard Candy
Ano: 2003
Por Diogo Pinguelli

A história por trás da música originalmente interpretada por Joni Mitchell, conta quando ela foi para o Hawaii e se apaixonou pelo hotel onde ficou hospedada, e em uma outra vez que foi visitar o local um estacionamento tinha sido construído em seu lugar. No seriado, a canção, cantada por Hank e Faith, reflete tanto o sentimento do personagem principal como o da música, que é de que nós só damos o valor merecido as coisas após as perdermos.


THE CARRIE DIARIES: 1.08 "Hush Hush"
Música: "Please, Please, Please Let Me Get What I Want"
Artista: The Smiths
Álbum: Hatful of Hollow
Ano: 1983
Por Camilla Andrieto

Enquanto Carrie e Sebastian tem seu reinício, Maggie chora a perda de Walt, e ele sai oficializando seu novo relacionamento instantâneo com Lana, somos embalados por essa belíssima canção dos Smiths, uma das melhores bandas dos anos 80.


LEGIT: 1.08 "Hoarders"
Música: Weather With You
Artista: Crowded House
Álbum: Woodface
Ano: 1992
Por Eduardo Sá

"Hoarders" foi um episódio bem simples, mas com um apelo real, como sempre. "Weather With You" ilustrou o fim do episódio que conseguiu abordar mais uma vez o tema familiar, uma vez que a família é uma das coisas mais importantes para uma pessoa.


GLEE: 4.15 "Girls (and Boys) on Film"
Música: "Shout"
Performer: Darren Criss, Heather Morris and Glee Cast
Artista Original: The Isley Brothers
"Shout" marcou o número de quinhentas performances de "Glee". A música possui uma ótima sequência, cheia de altos e baixos. Os vocais de Darren e Heather se encaixaram perfeitamente e toda a performance ficou genial. "Glee" está de parabéns por ter chego à esta marca. 

Música: "In You Eyes"
Performer: Matthew Morrison and Glee Cast
Artista Original: Peter Gabriel 
O tema do filme "Digam O Que Quiseram" ficou ótima na voz de nosso Mr. Schue, que utilizou o seu coral e o coração para se declarar a Emma em um dia frio e de neve. "In Your Eyes" é uma música clássica de um ótimo filme e que com certeza marcou o episódio.

Música: "Footloose"
Performer: Glee Cast
Artista Original: Kenny Loggins
"Footloose" é uma ótima música. Sou fã do tema desde o filme que lhe lançou, e sempre esperei a versão do New Directions. Ela chegou em um episódio temático e embalou todo o Glee Club em um ensaio para as regionais, após grandes acontecimentos. 

P.S.: As músicas de "Glee" ficaram no player menor pois o blogger resolveu brincar com o nosso post. rs

E então, o que acharam de nossa seleção? Que músicas adicionariam à lista?

REVIEW | Smash: 2.05 ''The Read-through''

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A grande decisão 
CONTÉM SPOILERS 

Sem Jennifer Hudson, mas com a regularidade de sempre, Smash nos trouxe mais uma vez um bom episódio, mas que no geral ainda carece de melhoras. Toda aquela história de querer mudar completamente o roteiro para depois querer de voltar o original ficou um pouco confusa e desgastante, principalmente se levarmos em conta todos os esforços para o musical sair do papel na primeira temporada. Vendo assim até parece que a série começou agora. 

Se for para escolher um lado, escolho o de Tom, por um mundo em que Public Relations faça parte do musical e onde possamos ver Marilyn em toda a sua glória, e não definida pelo os homens que passaram por sua vida. Isso unido às canções que foram apresentadas no musical da temporada passada seria a perfeição. 

E essa disputa Tom – Jerry (sério isso gente?) versus Julia – Derek serviu pelo menos para termos Eileen de volta com alguma função: a de verdadeira alma do espetáculo. Coube a ela a decisão final de qual dos dois roteiros seria o escolhido. E é claro que só saberemos sua escolha (se é que haverá uma) no próximo episódio. 

Karen anda suspirando por aí desde o beijo de Jimmy e seu único objetivo no momento é fazê-lo falar sobre o ocorrido e esclarecer as coisas. E ficou claro há muito tempo que ela quer mais do que amizade, que foi o que ele ofereceu após Kyle dizer que ela estava com Derek, o que bem podia ser verdade apesar de eu estar achando Jimmy mais simpático ultimamente. 

O fato é que agora que a leitura de Hit List não foi tão boa assim, Kyle e Jimmy pretendem escrever uma peça só com músicas e vamos ver onde vai dar. Enquanto isso adorei ver Terry, um ator de comédia que não sabe fazer outra coisa, apredendo com Ivy como fazer um bom drama. Só espero vê-la de volta em Bombshell, porque acho que assim em outro lugar totalmente diferente não está funcionando. 

P. S. – Meio Glee, mas foi muito legal Karen cantando "Some Boys" do Death Cab for Cutie. 

REVIEW | The Lying Game: 2.09 ''The Grave Truth''

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Quem matou Theresa? 
CONTÉM SPOILERS 

Chegamos ao ''penúltimo'' episódio de The Lying Game e com ele veio mais uma morte e consequentemente mais um assassinato a ser desvendado. Desde seu desaparecimento, fiz de tudo para acreditar que Theresa não estava morta e apenas estava sendo mantida como refém por o mesmo responsável pela morte de Derek. Infelizmente estava enganada e tristemente nos despedimos de mais um personagem. 

Logo de início, descobrimos que Ted nada teve a ver com a morte de Derek e que apenas estava se sentindo culpado pela morte de uma pessoa da mesma idade de suas filhas. Assim, todas as suspeitas se voltam para Rebecca novamente, a única que têm algo a esconder e a perder de o segredo das gêmeas fosse revelado. 

Mas convenhamos, qual o porquê disso tudo? Matar duas pessoas apenas para destruir um casamento e formar uma família feliz? No mínimo contraditório. Até que me provem o contrário, essa história principal que vem sendo carregada não faz muito sentido, a não ser que nos 45 minutos do segundo tempo a série sambe na nossa cara e nos mostre que nunca foi só isso. 

Sutton está cada vez mais deixando de ser a bitch que sempre foi parece que dessa vez está mesmo disposta a ajudar todo mundo. Maior prova disso foi ela ter confrontado Rebecca e deixado Emma meio que ‘livre’ para Ethan. Mas a melhor coisa que ela poderia ter feito e fez, foi revelar a Ted a existência de Emma e contar que Alec as separou, o que somado ao ‘caso’ dele com Kristin, não deixa o promotor em boa situação com o amigo. 

Minha suspeita de que Thayer tem culpa no cartório continua firme e forte porque, como pudemos perceber, a silhueta dele é a única que se encaixa com a pessoa que roubou a caixa onde Rebecca escondeu algo muito importante, além de ele ser o único que não esteve presente na reunião na cabana. Pode parecer implicância, mas agora tudo que ele faz ou deixa de fazer parece suspeito. Veremos. 

Agora que o segredo não é mais segredo para quase ninguém (só Dan e Kristin), torçamos para uma boa resolução da história dos assassinatos, e vários booms daqueles que só The Lying Game sabe fazer, para o caso do próximo ser o episódio final, já que restando apenas uma semana para o último que foi encomendado para a Mid Season, não vimos ainda nenhum sinal de renovação. 

P.S.: Jordan <3

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Vikings: 1.02 "Wrath of The Northmen"

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"Todas as coisas começam ou terminam como histórias"
CONTÉM SPOILERS!

O episódio dessa semana é principalmente centrado em Ragnar escolhendo sua tripulação para levantar vela em direção ao oeste, baseado nas histórias que tinha ouvido de um viajante sobre um lugar chamado Inglaterra e de seus inúmeros tesouros.

Entretanto Wrath of The Northmen poderia muito bem ser intitulado como Wrath of The Northwomen, pois como sabemos, por trás de todo grande homem existe também uma grande mulher. Siggy, esposa do líder da tribo mostra toda sua influência política e descobrimos também que Lagertha salvou a vida de Ragnar (uma bela maneira de mostrar a força do sexo feminino na semana do dia internacional da mulher).

Haroldson e Ragnar mostram que para conseguir o que desejam não tem problema em utilizar da força, atividade que era muito comum nos costumes locais, ambos estão dispostos a tirar vidas das pessoas que atravessam seus caminhos ou que levantam dúvidas sobre suas decisões, o que prova a força do povo Viking. 

Após sobreviverem a tempestade em alto mar, que como Floki disse, foi jogada sobre eles por Thor para provar que sua criação não poderia afundar, os nórdicos conseguem aportar em uma ilha que é um convento, mostrando para os telespectadores toda a sua crueldade, eles estão ali para conseguir seus espólios e o que estiver em seu caminho será dizimado sem pena, deixando vivos apenas alguns monges para serem vendidos com escravos.

Entre os sobreviventes encontra-se o Irmão Athelsten (George Bladgen), que por ser o único que fala a língua dos invasores, provavelmente será um personagem de grande importância mais adiante. Suas escrituras mostram com pinturas que o personagem era familiar com a existência do povo nórdico, tornando-o de grande valia para Ragnar conseguir corroborar sua história com Haroldson.

Esse segundo episódio continua provando que Vikings tem tudo para ser a grande estréia da temporada, dessa vez tivemos mais explicações sobre a cultura e religião, os efeitos especias continuam muito bem produzidos, a fotografia e os cenários fazem, ainda, as cenas de batalhas parecerem mais cruéis. Uma boa continuação de uma série que começou com o pé direito.

P.S. 1: Nunca entrem em uma discussão com Lagertha
P.S. 2:Convenhamos que a tradição de todos lavarem o rosto e escarrarem na mesma tijela é nojenta.
P.S. 3:Cada vez mais Rollo ganha minha antipatia.
P.S. 4:Jormungand, a cobra dos mares, é descrita de forma muito similar a Ouruborus, o símbolo grego da eternidade.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | The Mentalist: 5.16 "There Will Be Blood"

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The bitch is back!
CONTÉM SPOILERS!

Lembram da Lorelei? É, aquela que teve sua irmã assassinada, mas que se recusa a acreditar que foi seu "amigo" Red John quem a matou e que "sequestrou e seduziu Patrick? Ela voltou! Esta atrás de respostas e culpados pela morte de Miranda, sua irmã. Tem algum palpite de quem é?

A primeira vítima é Julia, uma mulher que junto com mais outros quatro membros cuidava de um abrigo para mulheres, abrigo este que aparentemente acolheu Miranda mas que não consta nos registros oficiais, porém, ao fazer uma análise com outros arquivos do abrigo, Rigsby e Patrick descobrem que há um padrão de cinco mulheres que constam em um arquivo e não no controle de entrada.

Lorelei a tortura e mata. O caso vai para AIC que é surpreendida por Bob da Segurança Nacional, já que a assassina em questão é fugitiva da prisão e amiga do serial killer Red John. Se quando o AIC pega um caso que era da polícia local eles não gostam, imaginem quando alguém pega um caso do AIC, ou até mesmo só compartilhar informações, afinal, não se sabe em quem se pode confiar. Até agentes do FBI nos surpreenderam lembram?

Na visita que Lisbon e Jane fazem ao abrigo, enquanto Teresa conversa com três membros e obtém informações sobre um quarto integrante. Jane, dando uma de bom detetive como sempre, vasculha o escritório de Julia e encontra uma correspondência com outro endereço dela. Mesmo depois de ter prometido para Teresa que compartilharia informações e palpites, foi ao endereço sozinho, onde se encontrou com Lorelei, que disse que já sabe qual o próximo passo a ser dado. Jane parece não raciocinar direito, não sei se pelo sentimento de vingança ou por algum outro sentimento que possa ter por Lorelei. Seria isso possível? Logo ele que nunca se envolveu com ninguém se apaixonar logo por ela?

Lisbon não gosta do comportamento de Jane, mas... porque ela o ajuda tanto? Ela ama seu trabalho e o que faz, para se arriscar dessa maneira só pode haver um amor maior. Enquanto ela se compromete, sua credibilidade perante seu chefe é comprometida também.

Lorelei vai atrás dos membros do abrigo e tenta matar um deles. Depois de todo serem interrogados e com a descoberta de Rigsby e Jane, os agentes ficam de guarda na casa de cada um dos membros. Como Patrick é impedido de ir, fica no escritório relendo as fichas de cada um, para tentar achar um motivo que leve Lorelei até um deles. Detalhes são tudo nessa série, e nosso mentalista associa o Hobby de um de Jason Lennon (um dos membros do abrigo) à um objeto achado na casa de Julia: uma linha de pesca.

Rigsby está com o coração machucado, suspirando por todos os cantos por Van Pelt. Fica machucado também quando Lorelei passa por cima dele para poder chegar até Lennon. Patrick avisa à Lisbon, chega primeiro no local no momento em Lorelei tortura Lennon. Não é só ela quem está atrás que respostas, Jane também quer saber, ele quer  Red John, quer saber a identidade de seu inimigo. Jane arranca de Jason a confissão de capturavam as mulheres, incluindo Miranda a mando de Red John e que foi ele quem a matou. Lorelei sai disposta a matar o serial killer e sem dar a Patrick o que prometeu: a identidade de Red John e deixa isso inviável também quando atira em Lennon, tornando-o sua segunda vítima.

O caso fica sob jurisdição da Segurança Nacional, o que impossibilita Patrick a ter acesso do andamento do caso. Tempo depois Lorelei aparece morta, e como não poderia faltar: com o símbolo de Red John. O que me angustia mais é que ela se foi e não se tem nenhuma nova pista sobre quem pode ser. Só aumenta o sofrimento de Patrick e a agonia de todos nós que acompanhamos a série.

Infelizmente eu não acho que no próximo episódio este assunto terá continuidade, claro que Patrick está sempre trabalhando nisso, fica implícito, até espero que em algum episódio futuro mostre como anda seu trabalho de detetive vingador.

P.S.: Viram quantas possibilidades de casais aqui hoje? Pra tirar um pouco de toda essa seriedade, algum deveria dar certo.
P.S.²: Fiquei pensando que a morte de Lorelei pode ter significado alguma coisa, e que possa ter deixado Jane mais perto de Red John. Pra saber, só continuar assistindo mesmo. 

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Red Widow: 1.03 "The Consignment"

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Até onde vamos para proteger a família?
CONTÉM SPOILERS!


Neste episódio Marta deve completar a missão imposta por Schiller, recuperar o carregamento de cocaína que chegou em um contêiner no porto. O plano parecia simples o bastante, com um pequeno porém, tudo dá errado, e além de corrigir os erros ainda tem que lidar com os problemas familiares. Realmente não deve ser fácil conciliar uma vida de criminosa com ser mãe solteira.

Sua filha Natalie fica cada vez mais curiosa com o seu comportamento. Diferentemente de seu irmão mais velho, que parece até interessado na outra parte da vida de sua mãe, a garota parece realmente preocupada com o bem estar de todos, e consegue transparecer isso de maneira coesa, sem descambar para o dramalhão. Gabriel, com seus atos egoístas, como de qualquer adolescente, não se mostra capaz de tomar as rédeas como o homem da família, mas prevejo que em breve ele perceberá que a morte do patriarca mudará sua vida completamente.

Ao mesmo tempo que tenta resolver os problemas que surgiram durante o trabalho, Marta descobre que sua filha foi aos escritórios do FBI devido sua preocupação de que a família pode estar em perigo. Nesse momento percebemos toda sua inteligência, quando, ao invés de esbravejar com a filha, consegue amenizar calmamente sua ansiedade.

Boris, que foi com a irmã aos federais, parece, após quase ser atropelado, começar a relembrar o que aconteceu no assassinato de seu pai, relembrando, pelo menos pelo que pareceu, do sapato utilizado pelo atirador. Somos também apresentados ao pai de Schiller, que parece que foi prisioneiro nos campos de concentração da Segunda Guerra Mundial, dando a entender, que sua família é pertencente a máfia polonesa.

Após a realização do trabalho com sucesso, Bob é assassinado por mando de Schiller, o que faz Marta perceber que também seria assassinada após cumprir sua parte da barganha, mas por sorte, sua capacidade em consertar as coisas a deixou viva, mas ao mesmo tempo, cada vez mais dentro do círculo de crimes, não tendo outra opção, a não ser continuar trabalhando para o mafioso.

Com cinco episódios faltando para o final, o ritmo da série se mostra mais ágil, fazendo de "The Consignment' um capítulo mais prazeroso de assistir, infelizmente a audiência só abaixou desde a estréia, mas espero que todos os episódios sejam exibidos.

P.S. 1: Alguém tem alguma dúvida que Marta virará informante do FBI?
P.S. 2: O que será que Schiller fez com a família Walraven?
P.S. 3:Nesse episódio o diretor utilizou em algumas cenas, ângulos de câmeras bastante inusitados, o que pra mim atrapalhou um pouco da fluidez das mesmas.
P.S. 4:Bem mal feita a embarcação em CG. Em compensação, a transição do interior do contêiner para o exterior foi bem eficaz.

E então, o que vocês acharam do episódio?

REVIEW | The Big Bang Theory: 6.18 "The Contractual Obligation Implementation"

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Um plot consegue levar um episódio nas costas?
CONTÉM SPOILERS!

Tivemos três plots no episódios sendo eles Raj e seu encontro, as meninas e Sheldon, Leonard e Howard. E Tenho que confessar que dois deles simplesmente não me animaram, vou começar pelo que gostei e depois falar dos outros dois. 

Algo que percebi desde que a pretendente de Raj apareceu e falou sobre sua fobia social comecei a pensar como a série daria um jeito no problema do indiano em não conseguir falar com mulheres e a solução achei INCRÍVEL! Todos nós sabemos a solução encontrada até agora e Raj bêbado não trará um futuro promissor ao relacionamento (ele tem um ego que não cabe nele mesmo!), mas inovando a comunicação entre os pombinhos é feita por SMS com direito a leitura na voz dos personagens. E o mico do corretor ortográfico coroou o plot dos encontro na biblioteca com chave de ouro!

Já no núcleo das meninas esperei bastante da ida delas a Disneyland, mas acabou que foi mais a euforia da Amy e Bernnie mostrando quem manda e que ela é a Cinderela das três e não se fala mais nisso, se tiver algum problema pode descer do carro! Esperei mais desse plot, esperava elas no parque em si ou alguma coisa mas só ficou mesmo nelas vestidas de princesa salvando Sheldon, Leonard e Howard de um constrangimento ainda maior. Bom, descobrimos que os nerds têm fantasias sexuais com Princesas da Disney, essa pelo menos foi nova para mim.

No plot dos outros três personagens eles tinham que despertar o interesse de mulheres por ciência e como sempre Sheldon tem as “ideias brilhantes” e propõe irem atrás delas no ensino médio. Como os três são super cativantes e sabem como ninguém criar o amor pela ciência em alguém Sheldon no fim tem a sacada de que Amy e Bernnie é que deveriam falar para as moças de como é ser mulher no mundo da ciência.

O episódio foi engraçado em momentos pontuais, ao contrários dos episódios anteriores que ri em praticamente todos os momentos. Não posso, portanto, avaliar o episódio como bom então vou dizer que foi mediano. Respondendo a pergunta com que abri o post tenho que dizer que infelizmente Raj não conseguiu sozinho sustentar o episódio, mas é por ele que classifico o episódio como mediano e não ruim.

E vocês, o que acharam do episódio?
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