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REVIEW | 1600 Penn: 1.08 "Live From The Lincoln Bedroom"

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O poder da verdade.
CONTÉM SPOILERS!

"1600 Penn" tenta e consegue, mas sempre deixando aquele ar de que algo continua faltando. Foi isso o que aconteceu em "Live From The Lincoln Bedroom". O poder da família estava em jogo na Casa Branca e felizmente tivemos dois plots que se encaixaram e me deixaram mais do que satisfeitos. 

Desta vez, Marshall descobriu a existência de um podcast organizado por Skip em seu próprio quarto, com o auxílio de Xander. Gosto do Marshall, mas ele é onipresente. Ele consegue estar envolvido em todas as situações, e isso começa a me incomodar um pouco. A tentativa de torná-lo em um grande personagem parece não funcionar, talvez seja a falta de carisma do personagem. 

Entretanto, Marshall consegue ter uma boa relação com todos do elenco, e pela primeira vez pude notar uma parceria entre ele e Skip que gravaram um podcast juntos. Mas Mashall acabou deixando por escapar sobre alguns segredos do Presidante Dale, sendo um deles o segredo sobre as cartas escritas pelo homem mais poderoso da América. Marshall, desde que foi contrato, ficava a encargo de escrever todas as cartas presidenciais, e isso acendeu a luz da dúvida em Skip que logo lembrou de uma carta escrita pelo pai. 

Tudo isso lhe deixou chateado, e não era por menos, tanto que o personagem conseguiu fazer um fiasco no meio da imprensa para conseguir a atenção de Dale. Mas como uma boa família, tudo se resolveu. Dale pagou o suborno de batatinhas para entrar na gravação e relembrar todos os melhores momentos do filho em rede nacional. Com certeza um bom momento do episódio. 

Tendo um plot, Marigold conseguiu aparecer, mas sem sensaconalizar como o seu irmão Xander. A personagem não é muito carismática e não chama a atenção. Sua trama foi básica e acabou sendo salva por Emily e Becca, que lutaram, umas com as outras, para o bem da menina, que decidiu largar a aula de álgebra avançada para cursar fotografia. Essa história foi interessante pois pudemos notar que até mesmo os filhos do Presidente tem tarefas nas escolas, e que a família consegue se envolver. Tudo bem, nada é assim na realidade, mas é bacana presumir. 

Gostei que Emily interferiu na situação como a mãe de Marigold, e também foi interessante ver a tentativa de Becca a começar a se tornar uma mãe. A luta entre as duas, uma conservadora (Becca) e a outra revolucionária (Emily) fluiu muito bem na tela, principalmente no discurso motivacional. 

"1600 Penn" faz um episódio regular, sem conseguir surpreender mas sem decepcionar. Contudo, essa caracterísitica da série não me parece suficiente para que ela retorne à NBC para uma segunda temporada. Uma pena. 

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | The Good Wife: 4.16 “Runnin’ With The Devil”

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Título muito sugestivo. Quem será o diabo neste episódio?
CONTÉM SPOILERS!

Cheio de surpresas e de personagens com personalidades surpreendentes e singulares é como eu poderia resumir o episódio de hoje.

Quando a série começou quem imaginou que Alicia se tornaria o que é hoje? Lockhart / Gardner se recuperou dos problemas financeiros mas Diane ainda é receosa quanto à forma que o dinheiro deve ser gasto e por isso todos os membros do comitê diretivo, incluindo a mais nova: Alicia, se reúnem para votar as pautas. Um destino é duvidoso: a compra dos 27º e 29º andares, com certeza é um sonho para uma das únicas empresas que ficaram em pé depois da crise, porém pode ser arriscado. Um destino do dinheiro é certo: um investigador ajudante de Kalinda.

Depois de muitas entrevistas com ex-policiais, seguranças e detetives, parecem ter a escolha perfeita para Kalinda: Sr. Burdine, que é claro que nossa investigadora número 1 não gosta primeiramente, mas que pode descobrir alguma utilidade, quando Burdine a ajuda no caso de Lemond Bishop.

Enquanto isso, o caso de Bishop ainda é assunto no tribunal. A pedido de seu cliente, Carry e Alicia se encontram com Charles Lester, seu advogado particular, e começam a trabalhar juntos. Em um primeiro momento, Charles não era bem o que esperavam, é uma mistura de figura cômica, misteriosa e eficiente. Sr. Agos e Srª. Florrick só percebem o poder do seu mais novo aliado quando as testemunhas mudam seus depoimentos a cada vez que são chamados pela promotoria, representada por Liz Lawrence inimiga de Alicia na faculdade, após terem conversado com os advogados de defesa.

Mesmo com boas perspectivas, há tensão na empresa entre Diane e Will, e há preocupações também, pois podem estar perdendo clientes, e qual não é a surpresa quando Kalinda descobre que um cliente da firma está querendo sair e levar seus negócios a uma firma que Carry Agos cogita abrir. Desde quando ele vem tramando isso? Quem vai com ele? Será que teremos outro advogado a altura da Lockhart / Gardner?  Kalinda mantém segredo e Cary tenta uma aproximação de Kalinda, que nega, mais uma vez, para minha tristeza.

No decorrer do julgamento, Liz diz ter sofrido ameaças na família e acredita ser do “pessoal” de Lemond Bishop, porém não há provas. Judy irmã de Bishop mente em seu depoimento, mas depois de uma visita de Sr. Lester à sua casa, ela retira seu testemunho e a promotoria fica sem evidências e testemunhas, o que, por conseguinte, garante a liberdade de Lemond Bishop.

Gostei do episódio de hoje pela sua complexidade para entendermos as personalidades de cada um, e como somos capazes de perder sinais que podem fazer uma grande diferença. Ainda quero ver Kalinda e Cary juntos, ou é pedir muito? Este episódio não mostrou nenhum resquício de envolvimento entre Alicia e Will do último episódio, esperemos para ver mais pra frente.

P.S.: Adorei a trilha sonora, principalmente a do final: Lucy, Suzy, Cindy by Tonebenders
P.S.: Lobo em pele de cordeiro. Charles Lester é o diabo em forma de pessoa.
P.S.: O que será que podemos esperar da  firma de Carry? Kalinda irá com ele e por isso já tem outra investigadora?

E então, o que acharam de  “Runnin’ with the Devil”?

REVIEW | Pretty Little Liars: 3.23 "I'm Your Puppet"

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"Got a secret. Can you keep it?" A abertura que nunca caiu tão bem quanto agora.
Cuidado, spoilers!

Parece-me que a mão no bolo começa a bater mais forte e, já colocado no forno durante esses 23 episódios dessa temporada, está finalmente pronto pra sair. Pretty Little Liars parece que aprendeu com sua quase-irmã The Lying Game e desestagnou. "I'm Your Pupet" foi um dos melhores episódios até agora dessa temporada mais perdida que os sobreviventes de Lost.

Começo comentando de Hanna, que muitos de vocês devem estar me achando um monstro por conta dos últimos comentários sobre a moça. Vejo nas redes sociais o quão querida ela é e como ela tem me irritado com seus burrice plots. Essa semana ela deu razão ao nome do episódio e foi usada como marionete de -A. Depois de uma conversa com Ella Montgomery, que conta sobre o problema do sumiço do sino de bronze da igreja, ela tem a certeza de que foi Jamie quem passou o pastor Ted e cia. para trás. Quisera ela ser esse o maior de seus problemas. Ela acaba contando pra Caleb sobre a nota e o sino, e ele dá no pai um belo chute emocional. Mas quem achou que a história tinha acabado ali, não poderia estar mais enganado. Hanna recebe uma sms de -A assumindo a autoria da incriminação de Jamie e Caleb vê. O que será dessa relação agora? Quem sabe? Mas eu se fosse Caleb estaria muito fula da vida, já que -A foi atrás de sua mãe, agora do recém descoberto pai. Supimpa! Só que não.

Já Emily está meio perdida nessa temporada. Desde a morte de Nate e sua "cura" da depressão, ela vem apresentando plots incontínuos. Essa semana não foi diferente. E não sei vocês, mas parece que ela anda tomando o lugar que antes pertencia à sã Spencer. Procurando pistas, hackeando computadores, arrancando informações de sua mãe. Mas mesmo com essa aleatoriedade, ela tem sido útil de vez em quando. Após invadir o necrotério, ela vê que o cara que foi encontrado morto na floresta não era Toby, mas estava com uma máscara de marionete (oi?), o que eu acho que foi só pra ligar seu plot ao nome do episódio. Mas por fim, mamãe Fields comenta com Emily que outro corpo foi achado na floresta com a bolsa de Spencer perto e justamente no local em que ela comentou que estava. Ainda não identificaram porque o corpo tem várias marcas e imagino eu que o corpo deva estar com a cara do Freddy Krueger, né, porque quantas marcas mais podem existir?

E, enquanto Hanna lida com o pai de seu namorado, Aria tem que lidar com o filho do seu. Imaginem a situação interminavelmente torturante pra ela. (eu sei que ela é a menos querida dentre os fãs da série, mas sinto muito sociedade, ela é a minha preferida e sofro muito com ela, ok?). Pra ajudar Ezra, Aria se oferece (mais uma vez) pra ser babá de Malcolm, dessa vez pegando o enteado na aula de judô (?). Só que chegando lá, ela descobre que -A passou antes por lá e pegou o menino, deixando somente a dica pra nossa liar subentendido: 'estou no festival de carnaval, venha me encontrar com o pestinha'. O que podemos afirmar disso é que foi um membro feminino do Te-Am que passou por lá e adorou brincar com a moça. Aria ficou desesperada e me deu pena daquela crise de desespero dela que chegou até a cogitar ir à polícia. Mas depois de tudo, a agonia maior foi vê-la tentar terminar o namoro com Ezra...

E, por fim, vamos ao caso da louca da Spencer, que (obviamente) não está nada louca, mesmo ainda fazendo esse papel pra Veronica, Aria, Hanna e Emily. Aliás, com a mamãe Hastings, Spencer (e nós) fazemos duas descobertas não muito relevantes: Alison apanhou logo antes de desaparecer e Veronica não mais desconfia de Jason, ao contrário de Toby. Ok, também estou tentando entender essa história da Ali ainda. Mas até lá, descobrimos que E. Lamb e o Dr. Wren Kingston não sei cheiram muito bem. Incrível como se acredita em tudo muito fácil nessa série, buuut.

Enquanto isso, Spencer está descobrindo todos os lugares preferidos de Mona na Radley graças a um mapa desenhado com todas as dicas pra ela. É numa dessas que ela acaba encontrando Ali num alucinação (quem sabe?) e a amiga mostra onde Mona escondia algumas coisas. Provas de que CeCe visitou Mona no hospício e que Wren aprovou a entrada dela. Ele explicou que permitiu porque CeCe poderia ajudá-la a superar o trauma de ter tido a vida cagada por Ali. E foi ali que o círculo se fechou na minha cabeça! Imaginem: Mona, Lucas, Toby, CeCe, Wren, e agora Spencer, todos juntos no -A Team.

E isso nos deixa preparados (ou não) para ver o que virá nessa season finale. Acho que será bem louca, mas me animei com esse episódio. E que venha logo a nova temporada pra quebrar a maldição das terceiras temporadas que atingiu até Pretty Little Liars. Pra quem não viu a promo do próximo episódio, confiram aqui.

Little Lies:
  • Comentário da Aria sobre "ex and the city" me lembrou o título do segunda season finale de Sex And The City. Adorei!
  • A trilha sonora desse episódio estava espetacular.
  • Spencer, te apresento uma invenção de última geração: Escova de cabelo! Serve pra pentear essa juba e te deixar com menos cara de maluca/ suja.
  • Pontos para Veronica Mars Hastings que em pouco tempo de relevância na série, observou tudo e logo sacou que tinha algo de errado com Toby.
  • Sério que vai rolar algo entre Shana e Emily? Quero Paige de volta.
  • Mais uma prova de que Toby não morreu: O novo corpo estava com a tatuagem borrando. Deve ter sido feita de Faber Castell, aposto.
  • Um episódio até o retorno da bitch mor? Quem duvida que Ali finalmente se revelará na season finale?
Mona: "Look at all that's happened since you turned me down on our little drive up the mountain. But I believe in second chances."
Spencer: "You don't have to ask me again, Mona. I'm in."

Quais são as expectativas para a season finale? O que acharam desse episódio? O que acham que Spencer vai fazer?

REVIEW | The Lying Game: 2.10 ''To Lie For'' [Spring Finale]

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Quando a incerteza é o pior dos males
CONTÉM SPOILERS!


Como descrever esse 'final' de The Lying Game? Depois disso tudo, como não lamentar esse que possivelmente foi o fim da série? As esperanças que eu tinha para a renovação foram diminuindo a medida que esse episódio dez se aproximava e a resolução de todos os mistérios estava prestes a ser consolidada. Hoje não falarei mal dos atores e suas más atuações, nem de como gosto ou deixo de gostar de um personagem. ''To Lie For'' nos mostrou que não existem pessoas cem porcento boas e muito menos cem por cento ruins. Aprendi a ver o lado bom dos personagens e a entender os motivos dos atos de cada um deles.

Começamos por ver o sofrimento e o desespero de Dan ao constatar a morte de Theresa e a necessidade que ele tinha de contar com o apoio de Ethan. E conseguiu isso ao fazer com que ele escolhesse entre as gêmeas e a família. E como Emma não fez nada além de enrolá-lo durante um bom tempo e mesmo, ao final de tudo isso, tendo (obviamente) escolhido ele ao invés de Thayer, ele foi forte, decidido e resolveu escolher o irmão.

De um lado, Sutton não querendo contar à Kristin a verdade sobre tudo, de outro, Emma e Ted acreditando que já houveram mentiras o suficiente e que está mais do que na hora de ela saber o que todos os personagens da série já sabem. Quando vemos Emma prestes a contar tudo, dá pra perceber que ela não teria forças o suficiente para tal feito e o segredo é algo que talvez nunca saberemos se Kristin finalmente descobrirá.

Desde o começo, percebemos  que Alec esrava tentando avisar alguém sobre as descobertas da polícia e foi fantástico e surpreendente descobrir que esse alguém era Rebecca, ou seja, o tempo todo ele tinha tudo bem arquitetado para que, assim que ela fugisse, se declarasse culpada por um crime que não cometeu. Sendo que o tempo todo ele estava fazendo o que venho dizendo para vocês desde o episódio oito: acobertando o filho.

Depois disso, como não ficar chocada com a morte dele? Já que agora, Rebecca, que até então não havia matado realmente ninguém,  acabou cometendo um assassinato (ou não), daquele que aos poucos foi se tornando o personagem preferido de muita gente, e que não fez nada além do que qualquer pai de verdade faria. Outra descoberta foi a verdadeira e maior razão para a chantagem que ela exercia sobre Jordan, e fico triste por não sabermos mais de como ele se tornou responsável pela morte de seu irmão em Los Angeles. Queria muito, de verdade, um final feliz para ele e Mads.

Um dos melhores momentos, sem dúvida, foi a ajuda que Sutton ofereceu a Dan mesmo quando ele apenas a julgava e a afastava de qualquer coisa relacionada à morte de Theresa. O colar plantado (provavelmente por Thayer) na cena do crime foi fundamental para e incriminação de Rebecca, já que ela era quem estava com uma metade e a outra, com Sutton. Foi muito legal ver Dan agradecendo-a por tudo e talvez, se tivéssemos (ou tivermos) mais episódios pela frente, Ethan não teria que escolher um lado afinal.

Confesso que morri de medo quando Thayer mandou Emma fechar a porta do quarto para eles conversarem, tendo em vista que todas as minhas suspeitas já estavam praticamente confirmadas. Mas após levar um fora e um pedido de amizade, tudo que ele fez foi mandá-la embora para assim, o vermos revelar o esconderijo da arma do crime e usá-la para destruir seu quarto e as fotos com Emma, dando ao entender que buscaria algum tipo de vingança não só contra ela, mas contra todos. E apesar do fato de já haver descoberto antes que ele tinha algo a ver com os crimes, não deixou de ser muito bom de assistir.

Sendo assim, só me resta continuar pensando o que o levou a cometer os dois assassinatos, porque ele nada ganharia em proteger um segredo em que o maior beneficiado era Ted. Então provavelmente temos uma razão maior em torno disso tudo, e que talvez nunca descobriremos.

P.S.1: Laurel <3, Mads <3, Jordan <3, Alec <3, Sutton <3 (acabei gostando muito dela afinal), sentirei saudades.

P.S.2: Ok, sentirei saudades da Emma e dos outros também.

P.S.3: A esperança é a última que morre, então, não custa sonhar com uma futura renovação.

P.S.4: O melhor momento da série:


E vocês, o que acharam do "final" de The Lying Game? Suas apostas aconteceram? Vocês torcem também para uma posição positiva da ABC Family?

REVIEW | Shameless: 3.08 "Where There's a Will"

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"I was molested. It all worked out." Debbie
CONTÉM SPOILERS!

Eu não sei como, mas Shameless consegue fazer sempre episódios ótimos e equilibrados, que por incrível que pareça, sempre melhoram mais e mais. É uma das poucas séries que não ficou ruim nessa fall season., Eu, particularmente, estou enfrentando com dificuldade a fall, mas Shameless e umas outras series conseguem me fazer ter a esperança de que não está tudo perdido. Essa semana tivemos a continuação dos acontecimentos da semana passada, no caso, o testamento que já havia sido arquivado, por um primo.

O tal primo já aparece nesse episodio em uma cena bizarra e cretiníssima de adeus a tia Ginger. Eu morri de rir enquanto Frank falava sobre os podres da tia. Lógico que primo Patrick já chegou querendo botar todos para fora da casa. O resultado que foi todos da casa ficaram desesperados, pois não sabiam o que fazer e os planos que surgiam eram péssimos. Mandy até tenta “ajudar” mas os irmãos dela não conseguem dar conta de Patrick, e eu rindo novamente daquela situação. Outra tentativa falha foi a de Carl, que tentou matar o primo com veneno de rato mas também falhou, o homem é feito de ferro. Só uma coisa deu certo, e confesso que fiquei super surpresa com a solução, principalmente, por ter vindo de Debbie, que em uma jogada inteligentíssima, finge que foi molestada pelo primo o que o obriga a “ceder” a casa.

Quando Karen voltou, eu suspeitei, pois foi muito estranho ela voltar logo após o filho ir embora. Eu sabia que estava certa, ela não mudou nada, continua uma bitch sem escrúpulos, e sei que nessa historia quem vai sair ferido são Lip e Sheila. Não gosto de Karen e não gosto de Mandy também mas entre uma e outra fico com Mandy que parece realmente gostar de Lip e querer o bem dele. Já Sheila, com certeza ficou muito triste por ver que a filha não mudou em nada, como ela é mãe vai aceitar, pois a ama e a quer por perto, mas ela também ama o neto, então vai rolar conflito nessa parte. Até porque já deu para notar que Karen realmente não quer ver o filho e nem saber sobre a condição dele como é deixado claro nas cenas sobre o Down.

Eu já sabia que iria dar em algo nada bom essa historia de V fazer com que sua mãe ficasse sexualmente com o marido. Minha maior preocupação é que nada bom possa vir dessa historia, fico me perguntando muitas coisas e penso que possa rolar algo mais entre Kev e a mãe de V, e não gosto da ideia, é tudo muito bizarro e me causa nojo. E o final do episodio me deixou tensa sobre esse assunto.

Uma pessoa que quase ficou sem teto foi Frank, que foi menos chato nesse episódio. Confesso que quero ver onde essa “amizade” feita no AA vai dar, Frank sempre tem essa sorte de se safar de qualquer problema. Confesso que achei muito bom o Chris não ser realmente alcoólatra, isso abre várias possibilidades para essa nova “amizade” de Frank com um cara extremamente carente. Não irei dizer o que penso sobre o que Chris possa ser, quero tentar ser surpreendida...

Jimmy anda me irritando com esse jeitinho mauricinho mau acostumado. Ele precisa amadurecer, se isso não ocorrer espero que arranjem outro namorado para Fionna. Ela até tenta, mas manter uma relação com um preguiçoso e mentiroso será complicado e prevejo drama e sofrimento para ela. Vamos ver se com emprego, Jimmy melhora um pouco.

A série me divertiu muito neste episódio. Espero que Shameless continue sempre assim: fazendo o que propõe e dando destaque aos personagens que antes não eram tão aproveitados como Debbie e Carl que mostram que sabem ser “sem vergonha”.

E vocês o que acharam do episódio?

REVIEW | Girls: 2.09 "On All Fours"

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Aquele do constrangimento.
CONTÉM SPOILERS!


Na reta final da temporada a série nos apresenta partes desconhecidas da personalidade de suas personagens. Novos sonhos, doenças nos foram apresentados semana passada dando um novo ritmo nesse finalzinho.

Hanna continua tendo que conviver com o TOC, que nesse episódio mostrou como esse transtorno pode afetar a vida e quem tem, transformando a pessoa em refém, muito triste a cena final onde ela machuca o ouvido direito só pra igualar ao esquerdo, e ainda com o mesmo cotonete. Mais uma vez foi falar sobre a solidão de Hanna, que nesse momento não tem nenhum amigo do seu lado, e acredito que eles nem sabem que o TOC dela voltou. Tanto que quando ela se machuca pela primeira vez ela liga para os pais e acaba no hospital sozinha. Após tanto egocentrismo não era de se esperar que ela se encontrasse no mesmo lugar do final da primeira temporada: sozinha.

Marnie, que está atrás de seu sonho resolveu cantar na festa da empresa de Charlie, em uma das cenas mais engraçadas do episódio. Pelo menos o show funcionou para os dois ficarem juntos de novo, o que já era meio óbvio. Marnie não estava indo no escritório dele sempre e marcando almoço só para ser amiga, ela queria Charlie de volta, E Charlie nunca escondeu que ainda gostava da ex. Mas se eles irão de fato voltar ou se foi só uma noite só na finale.

Shoshanna não consegue contar pra Ray que o traiu, e acaba flertando com vários caras só pra não ter que ficar perto do namorado. Acredito que na finale ela não irá aguentar a culpa e contará a verdade pra Ray, só não sei se o relacionamento dos dois vai conseguir sobreviver a isso. Juntos ou não, só espero que na próxima temporada Ray continue aparecendo bastante, ele sem dúvida foi o personagem que mais cresceu nessa temporada se tornando um dos meus preferidos.

Outro namoro que pode acabar a qualquer momento é o de Adam com Natalia. O encontro com Hanna mexeu demais com ele, que teve até uma recaída e acabou bebendo. Mais tarde ao fazer a namorada andar de quatro até o quarto e fazer aquele sexo bizarro mostra a falta de Hanna na vida dele. Pareceu que ele fez isso só pra Natalia terminar com ele, mas se fosse Hanna ali, naquela hora estaria tudo bem porque ela aceitaria o que ele fez, ela andaria de quatro sem reclamar da sujeira, ela não se importaria de Adam sujasse sua roupa no ato sexual. Querendo ou não Hanna e Adam se completam e conseguem amenizar a personalidade difícil de cada um.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Dallas: 2.08 "J.R.'s Masterpiece"

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O maior e melhor personagem de "Dallas".
CONTÉM SPOILERS!

Essa semana demos o adeus definitivo a J.R Ewing, o melhor personagem de "Dallas". Eu nunca assisti a nenhum episódio da primeira versão, mas dessa atual fase posso dizer que J.R era superdivertido. Amava as tiradas dele, as armações, o jeito único de demonstrar que se importava com alguém... Ele era a alma de "Dallas", de certa maneira, e esse episódio nada mais foi do que uma homenagem ao personagem e ator, que faleceu recentemente. Foi linda a abertura em homenagem ao personagem.

O velório foi uma delícia com doses de canalhice que só "Dallas" iria conseguir inserir sem parecer que estava ofendendo o personagem, a hipocrisia de uns e honestidade de outros reinaram. Pessoas dizendo que ele mereceu morrer de tal forma, outras dizendo que mesmo sendo um fdpele tinha motivos para fazer o que fazia e que no final era o certo de certa maneira. Eu amei tudo no velório dele, as bebidas em homenagem, as falas soltas, e claro, a visita nada esperada de Cliff Barnes esse que por sinal era o maior rival de J.R e que apareceu por la só para causar e foi embora apenas porque Pamela o pediu que fosse embora com ela.

Pude notar em cada membro da família uma dor diferente, no caso citarei três pessoas realmente afetadas por essa perda. Sue Ellen, lidou com a morte de J.R de uma forma estranha no começo querendo continuar com o plano do episodio passado e dar em cima do ex-cunhado Gary. Foi muito estranho e ficou parecendo que ela não estava tão triste pela morte do ex, mas ver a cena dela no quarto dele foi triste, e mais triste ainda foi o momento em que ela lê a carta que ele enviou a ela antes de morrer. Foi um momento muito bonito e triste, confesso que chorei muito na parte em que ela termina de ler e diz que diria sim ao pedido de segunda chance dele.

Outra pessoa muito afetada pela morte de J.R foi Bobby. Apesar das brigas, os dois eram muito próximos e se amavam, quando necessario se ajudavam. O melhor momento para Bobby foi, com certeza, quando ele desabafa e joga verdades na cara de Ann. Eu estava achando estranho ele não ter dito nada a Ann sobre ela ter escondido tantas coisas sobre o passado. Achei ótimo ele ter feito isso em um momento dificil. Espero que o casal não entre em crise, gosto da estabilidade entre os dois.

O mais afetado com certeza foi John Ross, ele amava muito o pai modo como ele morreu o afetou muito. O modo em que ele tentava não demonstrar que estava abatido e de tentar manter o respeito no velório foi muito bonito de ver. O momento mais estranho para mim foi com certeza o momento em que ele e Emma se pegam, eu nunca imaginei um possível casal entre eles mas sera interessante acompanhar. Achei triste ele não conseguir dizer nada no enterro do pai, faz parte do que é o personagem, e todos sabem que os que sofrem calado são os mais afetados, pois não sabem demonstrar os sentimentos que tem.

Agora o foco com certeza sera em descobrir quem matou J.R. Ele deixou muitas coisas preparadas antes de morrer. Amei todas as coisas que ele deixou como dica e estou muito curiosa sobre o que é a carta para Bobby. Todas as suspeitas estão entre Ryland e Barnes, mas acho que não seja tão simples assim, vindo de "Dallas" espero otimas reviravoltas dessa história.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Grey's Anatomy: 9.17 "Transplant Wasteland"

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Bem-vindos à nova administração!
Cuidado, spoilers!


Depois de um hiatus um pouco grande e uma sensação de dor no coração de tanta saudade, Grey's Anatomy retorna às nossas quintas-feiras com o que melhor sabe fazer: Nos emocionar, proporcionar gargalhadas e sempre fazer menção aos personagens mais queridos, seja direta, ou indiretamente.

A nova administração começa sua gestão cheia de problemas, o que já era esperado, né? Mas os nossos cirurgiões sobreviventes estão com o pé atrás com a adição de Avery no conselho administrativo. Afinal, Cristina ainda acha que ele é um "Orientando da Plástica" (só eu que morri de rir com isso?). Eu até entendo a posição deles em não querer aceitar ordem de alguém que foi orientado por eles, mas também, coitado do Avery, sendo julgado por sua área de especialidade, e seu trabalho (que nem tinha sido feito ainda), ainda mais porque não foi ele quem pediu pra mamãe Avery colocá-lo a frente de tudo.

E por falar em Catherine, acho essa mulher um saco. Ok, ela está fazendo bem ao Richard mas não consigo achá-la legal. E essa semana com essa mania dela de tratar o Avery como um bebê, cheguei no meu limite com ela. Inclusive com o fora dado no Richard, mesmo que tenha sido consertado logo depois.

Karev anda meio revoltado com a vida graças ao novo namorado de Jo, o pediatra que nunca tinha dado as caras antes no hospital (haha). Por isso, trata a moça mal, mesmo quando ela quer ajudar e acaba se confessando com a paciente (que eu podia jurar ser uma atriz da Disney). Além de Jo, Meredith também é vítima desse mau humor do amigo, e pra isso larga sua parte na organização dos quadros de cirurgia pra viajar e pegar um rim para a paciente de Alex.

Mas o estresse do moço não acaba aí. Ele também entra numa briga com Cristina por uma sala de cirurgia. E é aí que Jackson age como um verdadeiro líder, resolvendo a discussão que rolava alto no corredor do hospital. Por fim, depois de uma saboada de Meredith, Karev acaba se desculpando com Jo e o namorado, deixando a moça um pouco desconfortável até. Quem não ficou com peninha dele?

Owen decide pedir demissão depois de saber que a Fundação Avery quer mandá-lo embora. Mas pra isso, claro, teríamos um conflito. Owen vai tirar satisfação com Jackson, que fica sem jeito, e já estava vendo a hora de Jackson ficar com olho roxo, até que Derek chega e consegue cagar a situação dizendo que ele deveria mesmo se sentir culpado pelo acidente. Mas depois de uma conversa com nossa querida Cristina, ele decide ir atrás de Owen e pedir perdão pra ele. E é reconfortante saber que Owen voltará e como chief ainda.

Mas devo bater palmas pra esse episódio pelo plot que pode ter sido o menos importante no episódio, mas, definitivamente, foi o mais significante num contexto geral. O dilema de April com seu paciente, um jovem doutor que escolheu ter os aparelhos que o ajudavam a respirar desligados para que seus órgãos fossem doados a pessoas que pudessem usá-los. Acho que minha atitude, como médica, seria idêntica à dela. Imaginem só: Perder um paciente porque ele quer que desliguem os aparelhos que o mantém vivo? Mas depois de entender o que ele queria, ela deu suporte à sua atitude e até ajudou no momento que sua mãe se pegou desesperada com a morte do filho. Grey's Anatomy nos ensinando generosidade e humildade. E as cenas foram simplesmente lindas!

Por fim, o conselho administrativo se entendeu. Avery se impôs de forma positiva, sendo democrático e tomando o lado dos sobreviventes no quesito decisões, além de anunciar o retorno do Dr. Hunt. E Jackson também propõe a mudança de nome do hospital para que o motivo que os uniu na posição em que se encontram, seja sempre lembrado e de certa forma, homenageado. Apresento a vocês, então, o Grey Sloan Memorial Hospital. E admito que chorei vendo essa cena. Simples e bonita menção ao querido casal Slexie 

Ótimo episódio! Shonda sabe mesmo como me conquistar all over again, mesmo depois desses nove anos da minha relação amor e ódio com ela. É impossível não cair de amores.

P.S.: Como não amar Cristina dizendo que já que ela é sua supervisora, ela não ficaria falando com ela mesma? haha.

P.S.²: Como não amar Meredith sambando na cara da Jo que queria ensinar a ela como lidar com Karev? Adorei a fala de Mer dizendo "eu conheço muito bem ele". Hahaha

E vocês, o que acharam do episódio? Gostaram do novo nome do hospital?

REVIEW | The Vampire Diaries: 4.16 "Bring It On"

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Ai, que saudades de Kevin Williamson!
Contém Spoilers!


Estou tão triste que nem sei por onde começar! Me dói o coração perceber que eu olhei quanto tempo faltava pra acabar o episódio. The Vampire Diaries continua sendo uma das minhas séries favoritas, mas o ritmo tá tão lento, que nem vontade de ver o episódio sem legenda eu fiquei.

Acho que era necessário sim, mostrar como ficaria Elena sem sua humanidade. Porém achei tudo tão superficial que não consegui nem me conectar com a trama. Passamos 40 minutos vendo Elena tocar um foda-se pra tudo, todo mundo querendo que ela sentisse alguma coisa (oi?) sendo que ela desligou seus sentimentos. Elena agora bebe de quem vê pela frente e não tá nem ai em despistar o que fez. A cena que ela aparece pelada e brinca com isso na frente dos dois Salvatores, me deu esperanças de que talvez ela iria virar uma mega bitch e isso ia ser divertido, mas não acho que será o caso.

Ainda não consigo entender o que Hayley ainda tá fazendo na série, na verdade não sei nem porque entrou. Eu não me interesso pela história dela, pouco me importa quem ela tá afim e mais importante porque diabos colocaram ela no meio de tudo? Torcendo pra que Kath consiga matá-la.

Caroline vem me irritando profundamente ao longo da temporada com seu mais novo moralismo, mas esses dois últimos episódios em que ela liga sem parar para o Tyler foi demais. Só eu que me lembrei de Crepúsculo com isso? Bella também contava suas merdas pra alguém que não tava nem ai. Fico feliz de terem dado um fechamento a isso, pelo menos, quem sabe assim ela para de lotar caixa postal de Tyler. Caroline deu um bom conselho a Stefan dessa vez, mostrou que ele devia aproveitar a festa, e ele deve mesmo ele é muito sério. Porém com Elena maltratando sua mãe, Caroline fica irada e decide tirar satisfações com a amiga. RI ALTO com Caroline apanhando de Elena! Sério, ela tava merecendo uma surra. O tombo na competição de Cheerleaderstambém me tirou gargalhadas, foram os pontos altos de Elena no episódio.

Estou no aguardo do retorno definitivo de Kath, porque a série tá precisando de movimento! Silas me parece que será um bom plot, principalmente se os boatos da escolha do ator forem verdades! Pettyfer seu lindo! Estou esperando também que a série retorne as suas raízes e volte a ter episódios frenéticos, porque esse novo ritmo vai só prejudicar a série.


P.S: Damon demorou a se ligar que o Sire Bond se baseava nos sentimentos de Elena! Assim como ele também nem atinou pro fato de que Rebekah falou que Shane estava morto. Damon onde está seu cérebro?!
P.S2: Como "Cult" não vai vingar, Alaric podia voltar né?
P.S³: Vou sentir falta de Rebekah  quando The Originals vingar...
P.S4: Essa semana estou cobrindo a Camilla, mas semana que vem ela tá de volta pra alegria de todos!

E vocês também ficaram esperando o episódio acabar, ou gostaram? 

REVIEW | Glee: 4.16 "Feud"

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Confiança, confusões e intrigas agitaram o melhor episódio da temporada, até agora.
CONTÉM SPOILERS!

Estava com saudades de assistir a um episódio inteiramente ótimo de "Glee". Por mais esquisita que esta temporada esteja, me simpatizo com os plots e todo o enredo. E então tivemos "Feud", o episódio para entrar na listinha de guilty pleasures. Como não adorar todas as confusões? 

As rixas foram o tema da semana, e muito bem administradas. Tudo bem, algumas surgiram de uma hora para outra, mas isso não vem ao caso. O tema principal foi de Mr. Schue e Finn, uma vez que Will descobriu que Finn havia beijado Emma no episódio anterior. Todo o início do episódio com aquele clima de suspense foi genial. A direção está de parabéns. A sacada foi ótima, e o melhor foi ver os alunos do Glee Club dando as ordens e uma semana onde seus tutores foram o tema. Rixas sempre movimentam episódio, e neste nada poderia ser diferente. Cada dupla rival deveria apresentar um mash-off de artistas "rivais". O melhor ficou para Will e Finn, que encarnaram a melhor disputa dos anos 90 e seguiram em uma grande apresentação. De um lado tínhamos Mr. Schue realizando o sonho de ser Justin Timberlake ao cantar amarrado em cordas, assim como clipe, o hit do N'Sync, "Bye Bye Bye", enquanto Finn, no outro lado, apresentava a música "I Want It That Way" do Backstreet Boys. Toda a sequência foi divertidíssima.

Foi ótimo relembrar da minha infância na frente dos clipes adolescentes da MTV. Ambos encarnaram as boybands com seus trejeitos e movimentos. Claro, não seria Glee se o resultado ficasse no ar, e nenhum ganhou, mas pelo menos Finn recebeu um belo e figurado tapa da cara de Marley que resolveu lhe situar para que ele buscasse alguma coisa futura. Já que ele está adorando a vida de professor, que busque um magistério! Achei muito boa essa saída e seria interessantíssimo Finn se atualizar na gramática para ver se acorda um pouco (mesmo eu sendo fã do personagem). Parece-me que a amizade deste com Will voltará, e isso ficou claro naquela cena de reconciliação/briga, que eu não entendi, entre a performance. Finn foi um otário? Com toda a certeza. Mr. Schue teve toda a razão, mas acredito que seja algo para ser relevado. 

Já a disputa entre Blaine e Sue foi o ápice do episódio. Sue, necessitando de um homem que não ficasse olhando por de baixo das saias de suas cheerleaders, resolveu buscar Blaine alegando uma assinatura em um contrato. Essa cara de pau que a Sue tem de até mesmo burlar documento é sensacional. Além disso, a treinadora fez chantagens emocionais e físicas com o garoto, lançando faixas aéreas dizendo que este fica por baixo nas relações sexuais e deu-lhe um pote de gel cheio de cimento. Teria como ser melhor? Parece que sim. O duelo foi traçado e Sue treinou todas as feições possíveis de Nicki Minaj e interrompeu a chatíssima performance de Blaine cantando Mariah Carey, "I Still Belive", para entrar na onda Minaj x Mariah do "American Idol", cantando com as Cheerios a música "Super Bass", recheada de coreografias, cenários, luzez negras e até uma motocicleta. Sue mereceu a vitória, tirou um sarro de Tina que tinha que namorar Lance Bass e RuPaul, ambos gays, e viu o futuro de Blaine como um ator no reboot de "Zack & Cody", mas antes, o menino Anderson deverá ser seu escravo Cheerio usando até mesmo calcinhas fio-dentais. Contudo, Sue mal espera a vingança de Blaine que agora está infiltrado no seu império. Bombas virão para Sylvester e ninguém poderá perder essa por nada nesse mundo!

Talvez o plot que mais me envolveu foi o de Ryder neste clima do filme "Confiar" (dica de filme para vocês). Desde que percebi que ele estava conversando com uma menina pela internet e sendo ela muito bonita, fiquei com o pé atrás. É fácil alguém se fantasiar por estes meios, e tudo ficou comprovado nas cenas finais do episódio, seguido da performance de "Closer" de Tegan and Sara como treinamento das Regionais, quando Ryder pediu um encontro e a menina ficou offline. O episódio começou e se encerrou com um suspense, sendo este ainda mais embaraçoso. Talvez o melhor tenha sido Ryder percebendo os sons do teclado atrás de você. Não duvido nada de que a loira da internet seja Jake, querendo se vingar, ou até mesmo Unique por conta de toda a rivalidade com o moço no episódio.

Tal rivalidade pareceu um pouco sensacionalista e repentina demais. Do mesmo jeito que todos recriminaram Wade, Ryder também fez. Entretanto, ele não tem o direito de julgar alguém pelo o que ela quer ser, e foi isso que ele fez, o que eu não entendo, uma vez que o personagem sempre se mostrou altruísta e colaborador com os outros. Talvez isso tenha sido encaixado no episódio pala ilustrar todo esse problema virtual do mesmo, além de nos proporcional uma grande apresentação do mash-off Elton John x Madonna, este que também existe, com as música "The Bitch is Back" e "Dress You Up". Achei muito interessante esse caso que deram ao Ryder pois é bem atual e é a cara de "Glee". Mesmo achando que foi baseado no filme que citei anteriormente, as cenas das conversas dele com a amiga foram geniais. Ryder é um grande personagem que fez algumas burradas, sendo uma delas ter beijado Marley. Agora a grande questão é saber se as desculpas que ele recebeu do Jake foram verdadeiras. 

Dentro deste plot devo fazer um adendo. Kitty se mostrou super solidária à Unique, uma coisa que não consigo engolir. Tudo o que vem desta menina me incomoda e me deixa pensativo. Seria esta uma forma de aprontar alguma ou ela estaria sendo totalmente verdadeira? Issó só Ryan Muprhy para nos responder.

O núcleo de New York realmente engrenou. Talvez o fator Santana x Brody como o feud da semana serviu para dar vida ao núcleo mais chato de todos. As tiradas de Santana com Rachel e Kurt a.k.a. Gêmeas Olsen foram demais. É ótimo ver o temperamento da Santana agindo para o bem, mesmo após ela sendo chutada para fora do loft e tentando sair por cima dizendo que conheceu Lena Dunhan de "Girls". Ela mostrou à Brody que tem potencial em tudo ao invadir NYADA e cantar "Cold Hearted" da Paula Abdul. E ela estava corretíssima. O rapaz é sim um garoto de programa e ela não precisou ouvir sua versão de "How To Be a Heartbreaker" de Marina and the Diamonds para tirar a certeza. Ela botou a mão na massa e marcou um programa com o mesmo armando uma cilada, deixando-o nas mãos de Finn, que lhe deu uns bons tapas dizendo que ele não merecia tratar sua futura esposa assim. Eu realmente espero que não vejamos a cara de Brody tão cedo assim. Finalmente esse fim serviu para nos mostrar a realidade de Finchel e que eles serão sim endgame, e eu torço incansavelmente para isso. 

"Glee" utilizou de um grande tema para um gigantesco episódio, que com certeza ficará marcado na minha listinha de episódios favoritos do ano. As músicas funcionaram, as histórias e toda a trama que seguirá pós tais acontecimentos. Agora nos resta a espera, que acredito que não nos decepcionará. 

P.S.: Becky de Minaj consegue ser ainda melhor. 
P.S.²: Resultado do teste de gravidez da Rachel, mais previsível possível: alarme falso. Não merece nem um parágrafo.
P.S.³: Onde estava Brittany neste episódio? Nem na apresentação final ela deu as caras. 

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | Two and a Half Men: 10.19 "Big Episode: Someone Stole a Spoon"

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A torção do cordão espermático do público de "Two and a Half Men". 
CONTÉM SPOILERS!

Não é novidade para ninguém que a décima temporada de "Two and a Half Men" vem me deixando contente. Apesar de achar que a série está um pouco saturada, ainda vejo algum poço de onde tirar a graça. Infelizmente, a série chegou no nível de sempre: a mesmice. 

Podemos não ter visto ainda uma festa como a deste episódio, mas com certeza vivenciamos algo parecido no passado desses homens. Isso realmente me entristece pois gosto muito da série. Desta vez tivemos Walden tendo o seu cordão espermático torcido após um treinamento de ioga com Alan. Herb estava presente para ajudar, uma vez que é médico pediatra, e conseguiu salvar o bilionário. Pelo menos toda essa sequência nos serviu para rirmos um pouco das piadas de Berta, que andam só funcionando quando o teor sexual está presente. Aliás, as piadas sexuais só andam funcionando com os comentários de Berta. 

Após todos os acontecimentos de "coloca a mão na minha calça", Walden e Herb encontram uma mulherada e de repende criam a semana festiva, que deixou a mansão de Malibu uma bagunça, até chegar a hora de Alan e Walden precisarem expulsar o amigo dali. Talvez a melhor parte do episódio foi a piada com Charlie Sheen. Realmente, eu ri muito nessa hora e achei uma vingança linda (apesar de sentir muita falta de Charlie na série). Os dois, muito solitários, sentem falta do pediatra, e não era por menos, uma vez que vida deles ficou muito agitada nos últimos dias. 

Pelo menos Alan e Walden foram gentis o suficiente para se preocuparem com Herb, a ponto de irem sempre visitá-lo no motel em que ele sempre estava tendo festinhas privadas, tudo isso para ver se conseguia superar Judith, que logo voltou para botar ordem em tudo. 

"Two and a Half Men" assina o atestado de preciso urgentemente ser cancelada, pois é melhor acabar enquanto é tempo (este que já passou), do que arrastar-nos por mais um ano de lenga lenga que com certeza virá. 

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Body of Proof: 3.03 "Lost Souls"

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Cara, que episódio foi esse?
CONTÉM SPOILERS!

É claro que, em uma série médica/investigativa, poucos irão acreditar naquilo que está bem diante dos seus olhos. Uma série que eu estava assistindo essa semana disse: se ouvir cascos de cavalo, pense em cavalos e não em zebras. O que parece pouco provável também pode ser a verdade.

Tudo bem, não sei se já disse aqui nesse site, mas direi agora: eu sou uma cientista. Acredito em fatos. Mas também acredito em muita coisa que não pode ser explicada com os padrões normais da ciência.

A garota realmente parecia que tinha um demônio dentro de si. E confesso que se eu soubesse que o episódio traria esse tema, jamais teria assistido à 1 hora da manhã. Nunca, jamais, em hipótese alguma. Talvez nem sequer o teria assistido. Morro de medo dessas coisas.

Megan, por ser uma cética, não acredita que essa pode ser a explicação e a busca na ciência. Como disse um amigo, não poderíamos esperar menos que uma droga qualquer de um nome que nunca ouvimos falar seria a explicação para o que realmente aconteceu àquela menina, mas não podemos deixar de lado outras evidências.

Aquela família tinha tudo para acreditar que aquelas coisas, a possessão, era real. Eles vinham de uma família de esquizofrênicos (até pensei que fosse isso que a garota tinha). Todos eles eram bem crentes, com suas raízes bem fixas na religião. Ora, temos que levar tudo em consideração. Não digo que ele estava certo em tentar exorcizar um demônio, que na verdade era apenas uma droga, mas era aquilo que ele conhecia. Não se pode crucificar alguém por aquilo que ela acredita. Ela pode não estar errada só por que é diferente do seu ponto de vista.

Só não posso esquecer de mencionar o fato de que as meninas não se drogaram por si só. Elas foram drogadas pela irmã mais nova, que sentia ciúmes das duas maiores. Ela queria uma atenção maior do pai. Vejam, quem assistiu ao episódio, pode achar que elas vivam oprimidas, mas elas eram felizes da forma que elas viviam. O problema que ela tinha era um problema normal que toda família tem que é o ciumes entre irmãos. Muito triste ver uma família dão bonita sendo destruída dessa maneira.

Só por que algo não pode ser explicado, não significa que esteja errado. O momento mais legal do episódio foi quando a segunda garota disse “uma moeda pelo seu casado, docinho”. Não, o mais legal, o que fez o meu coração gelar e parar durante um segundo foi “vá aprender alguma coisa”. Não acredito que vamos falar desse tema novamente durante a série, mas adorei o episódio, mesmo ele sendo com um tema que eu usualmente não gosto. Um filme de duas horas eu não assistiria... Mas um episódio de 40 minutos, que está procurando a explicação em outro ramo mais palpável, isso eu consigo aguentar.


Em breve, review do ultimo episódio. Deixa só eu ir assistir ele.

REVIEW | The Carrie Diaries: 1.09 "The Great Unknown"

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Caindo de amores.
CONTÉM SPOILERS!

Divertida e leve é a definição que dou para "The Carrie Diaries". Foi tudo tão fofo leve e bem colocado que não posso criticar sem ser falando bem. Até o momento não assisti nenhum episódio chato da série, todos foram na mesma linha. A série se encontrou muito rápido. O que definiu esse episódio foi o medo da protagonista em relação a sentimentos que ela não conhece, assim como outros personagens passaram por algo parecido mas cada um de uma forma.

Carrie estava de castigo pelo o que aconteceu no episódio passado. Foi muito bom ver ela mais em casa apesar de amá-la em New York. O relacionamento com Sebastian vai muito bem até ela ter uma crise por estar se apaixonando e ter medo de se machucar no relacionamento. Me deu muita dó de Sebastian quando ele tenta a agradar e ela fica fria com ele. Mas ele gosta muito dela e não iria desistir por ela estar estranha.

O pai a encarrega de ir com Dorrit à biblioteca, então Carrie tem uma surpresa: Sebastian vai atá à casa dela e lógico que ela adora, mas tem medo de demonstrar. Enquanto os dois se pegam ela decide ir ver como a irmã está graças ao som altissimo vindo do quarto de Dorrit, e quando chega lá, a menina não está, o que não é muita novidade para ela visto que Dorrit vive fugindo. Carrie também nota que não sabe nada sobre a irmã ao tentar achar pistas de onde ela possa estar, mas Sebastian consegue descobrir e por puro medo de muita aproximação, Carrie decide ir sozinha ao encontro da irmã e dispensar a carona de Sebastian, porém ele não desiste e quando Carrie chega ao prédio em que Dorrit se encontra, dá de cara com Sebastian que chegou mais rápido de carro. Eu gosto quando colocam Dorrit e Carrie envolvidas em uma mesma história fazendo com que elas se relacionem mais. No caso de Sebastian, é logico que eles se entenderam, pois eles se completam de uma maneira muito fofa e a quimica que eles têm transborda na tela.

O pai de Carrie passa por algo muito engraçado no episódio e que diz muito sobre aquele machismo dos anos 80 e que existe até hoje. Tom, depois de muito tempo, volta a ter diversão. Mas o que vem para ele neste episódio não é só essa diversão, e sim entender o que Carrie quer e precis. Ele tem que lidar com as mudanças da filha e ver que ela está crescendo e essa ajuda para entender vem de Larissa que é toda independente e isso assusta Tom, essa independência que faz parte de Carrie também. Ele aceita isso mas claro, supervisionando a filha.

Os amigos de Carrie também tem seus conflitos durante  "The Great Unknown". Mouse que é toda nerd não aceita perder e quando surge alguém que é como um desafio e ameaça, ela fica toda pirada e pesquisa sobre o oponent, desafiando-o no cubo mágico. Confesso que não liguei muito para essa história, mas não comprometeu o episódio e foi até divertido de certa maneira. Já no outro caso temos Walt e Donna que formam esse casal bizarro mas que no final acabam como amigos, já que Walt têm dificuldade em se aceitar, o que é normal por causa da época. Donna até tenta o fazer com que ele se abra, mas ele não consegue, e no final apenas acabam como amigos. Sempre que o episódio acaba eu fico com uma sensação muito gostosa e de quero mais. É ótimo quando você sente isso com uma série.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | The Walking Dead: 3.13 "Arrow on the Doorpost"

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"Há uma calmaria misteriosa antes do céu se abrir, uma quietude. Dá para sentir a tempestade se formando, o cheiro do dilúvio a caminho. É tudo uma questão de esperar pela ultima tempestade. Se a espera não te matar primeiro..."

CONTÉM SPOILERS!


Mais um bom episódio de "The Walking Dead". A série entrou nos eixos novamente, pelo menos é o que parece. Para a nossa felicidade, a série parece ter aprendido a fazer bons episódios sem muita ação. A brusca queda de qualidade em relação as primeira parte da temporada assustou bastante, mas felizmente a série voltou a fazer bons episódio que justificam todo o hype a sua volta.

Entretanto, ainda tem um pequeno fato incomodando a maioria das pessoas que assistem a série. Esse não é o momento de episódios tão calmos. Assim como seu antecessor, o episódio dessa semana deu voltas e mais voltas, para no fim, pouca coisa mudar. Faltam 3 episódios pra acabar a temporada e a segunda parte da temporada está em um ritmo muito lento. Isso mostra uma pequena falha de planejamento da série.

Esse episódio não foi um desperdício, longe disso. Martinez, Milton, Daryl e Hershel deram uma ideia de como o fim dessa temporada será. A conversa com de Milton com Hershel fez com que o fiel aliado do Governador começasse a repensar as atitudes de chefe de Woodbury, a promo do próximo episódio revela muitas coisas interessantes, creio que Milton crescerá muito nos episódios que faltam.

Martinez e Daryl também um bom momento juntos, o diálogo entre os dois foi um dos melhores diálogos da série até aqui. A série consegue passar todas as mensagens que precisa ao espectador, um bom exemplo disso é a humanidade que ela consegue ter com os vilões. Martinez é tão humano e altruísta quanto Daryl ou qualquer outro morador da prisão.

Mas o ápice do episódio foi o encontro entre Rick e Governador. Depois de onze episódios desde que Governador foi introduzido na série, Rick finalmente encontra a maior ameaça que ele encontrou nesse mundo apocalíptico, até agora. Demorou bastante para acontecer esse encontro, mais do que o necessário até. Mas o que importa é que aconteceu, e aconteceu muito bem.

O bom roteiro, apesar de deixar algumas coisas meio avulsas, vem fazendo a diferença. A série está criando um meio termo entre novela mexicana e matança sem sentido de zumbis. A série está fazendo com que a relações interpessoais seja o centro, mas de uma forma mais natural do que vinha acontecendo. A segunda temporada também teve esse foco mais pessoal, mas acabou se perdendo nas próprias pretensões.

Como série, "The Walking Dead" vai crescendo, mas ainda precisamos ver como será a quarta temporada, que será quando nós poderemos livrar-nos do que eu considero o câncer de "The Walking Dead", o showrunner Glen Mazzara. Ok, estou exagerando. Ele não é culpado por todos os problemas da série, longe disso, mas ele não tem força pra liderar uma série como "The Walking Dead".

Faltam três episódios para o fim da temporada, não sei se as coisas já esquentarão no próximo episódio, ou se irão deixar a ação para os dois últimos episódios da temporada, mas a espera por tudo o que a série vem prometendo fazer está começando a ficar um pouco cansativa. A tática de desviar a atenção do telespectador está ficando desgastada, já que foi usada em toda a segunda metade dessa temporada praticamente.

E vocês, o que acharam do episódio?

TOP 12 | Bitchiness

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Toda série que se preze tem aquele personagem que nos conquista com uma maldade cheia de graça. Os bitches, como costumamos dizer, fazem de tudo para serem odiados, mas mesmo assim continuam nos nossos corações. É por essas e outras que eles acabam sendo os melhores de nossas séries. Confira agora a nossa seleção com os doze personagens que trazem vida à bitchiness que tanto amamos. Mas cuidado! O post pode conter spoilers.

12. Governador Philip
The Walking Dead
Por Camilla Andrieto
O personagem que chegou já mostrando a que veio. Um lobo em pele de cordeiro para os cidadãos de Woodbury, mas quem tem na veia muita maldade. Cada cena com o Governador me deixa com mais raiva dele e daria tudo pra sentir o que Michonne sentiu quando deixou-o cego, porque afinal, aprisionar pessoas que não aceitam viver sob suas regras não é nada legal. E, convenhamos, esse tapa-olho adicionou ao seu visual uma bitchiness sem tamanho.

11. Alison DiLaurentis
Pretty Little Liars
Por Camilla Andrieto
Sabe aquele tipo de pessoa que você nunca iria querer como amiga? Essa é Alison. Dizer verdades sem medida para as amigas, além de ser a primeira a praticar bullying com as mesmas não é nada legal. Aliás, a cidade de Rosewood inteira tinha problemas com a menina, que chegou a deixar Jenna cega, e chantageou meio mundo. Não é nada estranho que a população a quisesse morta mesmo... Mas todos aguardamos o retorno da bitch mor que promete najar muito ainda.

10. Dan Scott
One Tree Hill
Por Camilla Andrieto
"Nobody can kill Dan Scott" foi a frase que mais ouvi durante alguns anos em Tree Hill. Também, pudera, quem não queria esganar o pescoço do pai de Nathan e Lucas? A bitchiness estava em Dan, isso é inegável. Prova disso são suas atitudes, sempre acompanhadas de uma cara de pau sem tamanho: Abandonar Karen grávida na adolescência, querer que Nathan passasse por cima de tudo e todos pra ser o melhor, nater em Deb, e claro, matar seu próprio irmão, Keith, o que o assombrou todo o restante de sua vida, mesmo que tenha se arrependido no final. E com Dan, vivi a relação mais intensa de amor e ódio

9. Georgina Sparks
Gossip Girl
Por Eduardo Sá
Desde que Georgina apareceu em "Gossip Girl", chamou a minha atenção. A ardilosa garota voltou para enfernizar o Upper East Side e a vida de Serena van der Woodsen. A personagem ganhou tanta atenção que logo ganhou mais espaço e veio surgindo a cada temporada, tornando-se regular na última temporada. As suas maldades se tornaram tão comuns que ela acabou juntado-se ao clube non-judging e usando das suas tiradas para livrar os personagens de vários problemas. Georgin sempre ficará na nossa memória assim como o seu melhor quote: "You can tell Jesus that the bitch is back!". Realmente, Georgie era uma bitch.

8. Julie Cooper
The O.C.
Por Aline Thiel
Como esquecer da manipuladora, desonesta e astuta Julie Cooper? A mulher que não via problemas em passar por cima de seus amigos e abusar da sua beleza, desde que ela conseguisse ter alguma vantagem financeira ou social. Com uma mãe que rouba seus namorados e afugenta seus pretendentes era impossível para Marissa, ou qualquer um em Newport Beach, gostar de Julie. Depois de ser exposta numa sex-tape e tentar matar seu segundo marido, Caleb, Julie começa a trabalhar em sua personalidade, mas é apenas com a morte de sua filha mais velha que vemos Julie mais humana.

7. Benjamin Linus
Lost
Por Aline Thiel
Benjamin Linus é o personagem mais marcante de Lost, na minha opinião. Ele demonstra ser calmo e controlado porém ao longo da série vemos que ele não é assim tão calmo. Dotado de grande inteligência Ben manipula todos a seu redor como bem deseja, sua melhor arma é fazer com que as pessoas tomem decisões pensando serem escolhas feitas por elas. Ao longo das temporadas vemos Ben matar o pai, ordenar sequestro de crianças e diversas morte, enganou e fez com que sua filha morresse e mata a entidade do bem da ilha.

6. Katherine Pierce
The Vampire Diaries
Por Aline Thiel
"Hello, John. Goodbye, John." Kath, para mim, sempre será uma das maiores bitches da TV americana! A vampira, apelidada carinhosamente por seus fãs de Vampiranha, esbanja sarcasmo e bitchiness em cada frase que fala. Katherine é a rainha dos triângulos amorosos entre irmãos, se apaixonou por Klaus e deixou Elijah caidinho por ela e fez os irmãos Salvatore de capachos. Katherine foi a razão dos Salvatore terem se tornado vampiros e da discórdia gerada entre os irmãos. Eles ficaram tão apaixonados por ela que no fim recorreram a Elena, sua doppelgänger, como novo objetivo amoroso. Kath vive se passando por Elena, transformou Caroline em vampira, provocou a transformaçao de Tyler. Porém o ápice de sua vadiagem se dá quando ela aparece do nada, se passa por Elena novamente, e rouba o objeto de desejo do elenco todo, A Cura. Esperamos que ela apareça mais nessa temporada que está tao carente de Katherine!

5. Ben Chang
Community
Por Eduardo Sá
O professor de espanhol, Señor Chang, alegra a vida de todos os fãs de "Community" e disso eu tenho certeza. A sua mania de usar o nome Chang como um verbo virou algo real na vida dos seriadores. Além disso, os comentários do personagens e suas tiradas preconceituosas animaram esses anos de "Community". Já nos seus dias poderosos de Ditador, Chang animava Greendale com as suas formas de fazer o "bem" para o mundo, prendendo até mesmo o Reitor. É por essas e outras que Chang é sensacional e suas maldades nos fazem tão bem. Agora esperamos que sua changnesia traga algo de ainda melhor para a quarta temporada.

4. Queen Regina
Once Upon a Time
Por Aline Thiel
Regina é uma personagem meio ambígua, ao ponto que notamos suas maldades também entendemos o porque dela ser assim. Ela cresceu como alguém boa mas como sua vida deu toda errada por culpa de Snow White ela se torna a Evil Queen. Além de aterrorizar os personagens infantis no mundo da fantasia ela joga uma maldição em todos e os aterroriza na vida real também. Fora a maldição, vemos Regina querendo acabar com a felicidade do casal Snow e Charming, manipulando o filho, exilando a mãe para Wonderland, arrancado corações e matando personagens. Mas mesmo com tudo isso Regina tem uma legião de fãs fervorosos que vão em sua defesa, pois ela foi “obrigada” a se tornar o que é.

3. Sue Sylvester
Glee
Por Eduardo Sá 
Seja como Madonna ou vestida de Nicki Minaj, Sue Sylvester sempre tem que soltar a língua. Os seus comentários recheados de apelidos maldosos animam todos os episódio de "Glee". Contudo, a personagem possui um coração como todos. Sua relação com Becky é demais, pois esta lhe lembra sua falecida irmã. Também é ótimo relembrar os momentos em que a mesma ajudou o New Directions, mas é claro, com muita maldade. Sue é uma grande personagem por causa disso. 

2. Russel Edgington
True Blood
Por Camilla Andrieto
Russel foi, com toda certeza, o vilão mais temido na história de "True Blood". É claro que a dose de maldade contida no vampirão era contraposta ao seu humor sanguinariamente debochado e irônico. Afinal quem não adorava suas tiradas cômicas e não torcia por ele? Eu, pelo menos, amava o personagem e até fiquei decepcionada com sua morte real. Tão querido, por conta de sua magreza, ele foi carinhosamente apelidado por mim como Renato Russel. Renato marcou Bon Temps e os arredores. Aliás, marcou o mundo invadindo um telejornal, arrancando a cabeça do âncora e discursando sobre o direito dos vampiros. Cena memorável (foto) e amável de Russel, deixando sua assinatura de bitch bem feita.

1. J.R. Ewing
Dallas
Por Eduardo Sá 
Um personagem que marcou duas gerações. Um verdadeiro mito. J.R. sempre foi um personagem único. Preocupado com seus bens, ele não se importava com quem estava no seu caminho, incluindo até mesmo a sua família. Mas, apesar de tudo isso, ele conseguia algumas vezes ter um relacionamento com seu irmão, Bobby. O personagem quase morreu na primeira versão da série deixando a famosa pergunta: "Quem matou J.R. Ewing?". Felizmente, para a época, o personagem havia sobrevivido, mas agora, na nova versão, é uma pena que o ator que lhe interpreta faleceu, não deixando outro futuro se não a morte para seu personagem. Entretanto, repetindo a pergunta de quem o matou, sendo um peso na vida dos Ewings até mesmo depois de falecido.

Essa foi nossa seleção dos maiores bitches das séries. Decidimos fazê-la como uma singela homenagem de nossa equipe ao ator Larry Hangman, que faleceu no ano passado e que agora damos um adeus definitivo ao mito J.R. Ewing, o maior bitch da história das séries. E vocês, gostaram do top? Acrescentariam mais alguém?

REVIEW | Switched At Birth: 2.10 "Introducing the Miracle"

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Quase um final de novela.
CONTÉM SPOILERS!

Passei toda a minha infância assistindo novelas e sendo do tipo fã mesmo, de ter autores e atores preferidos. Mas o que sempre me decepcionou nesse tipo de entretenimento foi a questão da enrolação desnecessárias em capítulos para deixar que no último fosse tudo resolvido, deixando o espectador muitas vezes confuso com tantas informações. Raramente vejo isso em séries, mas, infelizmente, foi exatamente isso que aconteceu nesse último episódio antes do hiatus da série. 

O episódios em si não foi ruim, muito pelo contrário. Mas foi tão corrido, com tantas informações e resoluções rápidas e aparentemente fáceis demais, que me senti lesada pelos roteiristas. Dando continuidade ao episódio anterior, em menos de cinco minutos foi resolvido a questão das crianças que invadiram Carlton; a policia chegou e levou todo mundo pra cadeia.

Até ai tudo bem, mas começa um estresse entre Daphne e Bay desnecessário, pois Bay (que foi a principal responsavel pelo acontecimento do grande plano) falou em favor das crianças surdas e Daphne não queria que a imagem que ficasse fosse de uma ouvinte falando pelos surdos. Até entendo o ponto de vista dela, mas da maneira que ela foi acusando a Bay, parecia que Daphne achava que a garota fez de propósito.

Talvez tudo isso tenha acontecido para ter duas consequências; a primeira é a revelação para Bay de que Noah gosta de Daphne (e vice-versa, mesmo que ela ainda não admita), pois o agora ex namorado apoiou a surda ao invés da ouvinte. Mas isso só foi destacado por Emmett, que se cansou de ficar esperando que Bay acorde e perceba que está tentando fugir dele e dos sentimentos que ainda nutre por ele (Nessa, estou a favor do James Dean Surdo!).

A segunda é que Bay devolveu com a mesma incoerência ao acusar Daphne de "roubar" Noah. Gostei bastante dele ser sincero, mesmo que não tenha sido sensível ao confessar seus sentimentos por Daphne. Bay fica com raiva e acusa Daphne de ser a grande "bitch" e levar seu namorado. Na verdade, isso tudo parece só orgulho ferido, já que ela saiu perdendo na disputa com a outra trocada (Alô, Bay, o Emmett escolheu você a Daphne!).

O clima entre as trocadas só fica mais ameno quando um problema enorme as uni; o vício de Regina. Regina continua mentindo na maior cara de pau sobre ainda estar sóbria e a idiota da Daphne acredita! Como a pessoa pode acreditar em ex viciado quando se tem provas concretas da recaida? Afinal, ela sentiu o cheiro da bebida. Depois de levar um fora merecido de Zane, que só queria curtição, nada de coisa séria, Regina vai atrás do ex, Angelo.

Angelo logo percebe o estado de Regina e a auxilia, chamando a mãe dela e avisando Bay e Daphne sobre o que aconteceu. Como Angelo está ocupado com Regina, sobra pra Bay bancar a babá da grávida de plantão e levá-la para o hospital. Bay deixa escapar que Angelo está com a ex e que acredita na possibilidade de um retorno para os dois (como todos nós!), mas o problema é que isso acaba gerando um terrível problema; Lana decide fugir com a menina, deixando Angelo desolado.

Regina decide ir para a reabilitação que Angelo pagou para se recuperar e faz as pazes com Daphne, o que foi tão facilmente resolvido que achei uma solução fácil para um problema tão sério. Ainda mais quando no início do episódio tivemos Regina mentindo na cara dura sobre sua recaída. E o pior foi Kathryn sabendo por Bay sobre isso e apenas "sentindo muito" pela Regina (????). Quero só ver o que John vai falar a respeito!

Falando nele, os roteiristas decidiram também encerrar o plot da campanha dele, pelo menos o inicial com a briga com Patricia Sawyer. Patricia desistiu para auxiliar a filha Elisa, que sofre de transtorno bipolar (Agora rebeldia sem causa tem esse nome???). Logo, só sobra John e ele é o escolhido pelo partido para ser o candidato oficial para senador do estado. Ele não está muito animado e percebemos que Kathryn é a pessoa que deveria estar concorrendo. Mas como ela mesmo disse, não adianta olhar o que poderia ter sido, mas sim o que John pode fazer pela população.

Além de enfrentar as questões políticas, os Kennishes tiveram que lidar com mais um problema; Toby e Nikki. Desde que ela entrou na série, imaginava que ou eles iriam se casar ou eles iriam terminar pela falta de sexo. Toby diz que pelo amor, mas ficou claro que ele não sabe o que quer. E Kathryn estava certa ao falar para Nikki que ele está embarcando nessa por querer ser algo como a namorada; com objetivo e determinação suficiente para seguir seu caminho. 

Porém, ele entrou na faculdade que tanto queria. Se ele não mudar de idéia sobre não se casar e ir para faculdade, podem esperar mais dramas na família Kennish. E, assim, a série entra em pausa e só volta na summer season, lugar do qual pertence. Quero logo novos episódios, mas espero que dessa vez os roteiristas consigam dosar o ritmo da história entre os episódios. Não deixando tudo para o último da temporada.

P.S: Só está faltando Daphne e Bay sair no melhor estilo "cat fight"! Eu já escolhi meu time #TeamBay
P.S.²: Angelo recebendo o troco por ter abandonado Daphne? Maybe.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Revenge: 2.15 "Retribution"

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"Em sua mais pura forma, um ato de retribuição gera simetria. A redenção de pagar por crimes contra o inocente. Mas o perigo da retaliação repousa no mais profundo ciclo de violência. Ainda assim, é um risco que se deve correr quando a maior ofensa é permitir que a culpa saia sem punição."
CONTÉM SPOILERS!

"Retribution" começa assim, com todo o baque da morte de Amanda. Temos um notebook desaparecido, Jack no hospital, Charlotte tendo alguma serventia - cuidar de Carl, e o mais lindo discurso em homenagem do mundo. Enfim Jack causou qualquer outro sentimento que não fosse ódio, vontade de bater nele. Senti um misto de vontade de chorar junto e riso contido (não tão contido assim...) ao ver Jack receber a noticia do falecimento de sua esposa. A morte de Sammy foi muito mais comovente e ao meu ver, envolveu muito mais.

A surpresa com Jack não pára por ai, e, infelizmente, a raiva pelo personagem logo volta. Ao receber a visita de Conrad, ele age como se não soubesse que este é o responsável pela morte de Amanda. E mesmo pedindo ajuda para Nolan e Emily, a trama de vingança parece ser algo que ele quer trilhar sozinho. E os Graysons não param de dar motivos para alimentar o ódio de Jack. Impossível não se morder por dentro vendo Conrad falando para a imprensa e moradores sobre a perda de Amanda, claro que já fazendo um pequeno, não tão pequeno assim, merchandising de si para a campanha. Vimos que a Iniciativa não é tão bobinha assim, e não compraram totalmente a história de Conrad e Victoria. Eles continuam investindo em Daniel e Padma. Que tem nas mãos a decisão de entregar ou não o Carrion finalizado em troca do resgate de seu pai. 

Pra mim é bem óbvio que ela vai sim entregar o programa, o vão usar para um novo ataque e que dessa vez o bode expiatório seja Nolan. Teorias... Teorias... Jack encontra o notebook e junto com ele, cartas de Emily e Amanda. E ao confrontar Emily ele vê que a mulher não era a única a mentir para ele. Esse homem gosta de ser odiado, não é possível! 

Tudo bem que ele acabou de descobrir que sua esposa mentia pra ele, ainda a perdeu, mas foi muito triste ver ele a excluindo, negando o abraço durante o enterro. Emily também perdeu a amiga e também dividia todo o sofrimento com ele, e talvez seja isso que o mova nos episódios seguintes, o fato de só conseguir ver a sua dor, a raiva por ter sido enganado, a sede por vingança. Depois da difícil missão de reconhecer o corpo de Amanda, Charlotte fica incomodada com a vida forever alone que irmã levou e foi à procura de algum conhecido dela. E encontrou! 

Charlotte encontrou Eli James, o irmão adotivo da verdadeira Amanda. Ele apareceu depois do velório, e ao dizer quem era compartilhei a mesma cara de pânico de Emily. O que esperar de Eli nos próximos episódios? Imagino que ele não veio para acrescentar, e coisas boas não virão do rapaz. SEM MAIS DISTRAÇÕES! Depois de destruir as provas contra os Grayson's, Emily voltou o seu foco para a vingança. Rezemos para que ela não se perca novamente. Queremos sangue!

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Being Human (US): 3.09 "Of Mice and Wolfmen"

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Novos começos.
CONTÉM SPOILERS!

Aidan decide que quer passar os seus últimos dias da maneira mais normal possível, e decide voltar ao trabalho. Lá ele conta ao Kenny que não vai mais poder cumprir a parte dele no acordo e transformá-lo.

Enquanto isso, Nora descobre que Aidan se sacrificou com Liam falando que foi ele que matou Brynn. Com isso ela decide dar uma trégua entre os dois e leva Kat para visitá-lo. Ele acaba passando mal e devido a todo o problema sobrenatura, eles pedem para ela ir embora. Enquanto ele se encontra neste estado, tem várias lembranças do período em que ele se transformou e voltou para a casa, para sua esposa, ele também lembrou de ela ter prometido para dar uma chance para o amor novamente quando ele aparecesse.

Aidan piora e começa a convulsionar, porém no dia seguinte ele esta bem, totalmente curado, conversando com Nora, Sally e Josh. Aidan diz que convulsionar não faz parte de quando um vampiro morre pela infecção e que isso só aconteceu quando ele tomou o sangue de Josh. Como isso é algo enorme para ambas as espécies Aidan só conta para Blake, a vampira ruiva, que a cura é sangue de lobisomem, desde que ela fique longe de Nora e Josh e também de Kenny e que caso ela chegue perto deles Aidan irá mata-la.

Aidan decide que irá dar uma chance para o relacionamento dele com Kat e vai atrás dela. Nora conhece um novo lobo, Pete, e ele aparece na casa para uma visita, Nora conta todos os problemas que eles estão passando e ele conta que era amigos de vampiros também, e ensina uma técnica de meditação para Nora e Josh poderem se comunicar com o lobo de cada um, o que a principio é difícil para o Josh. Porque eles não se entendiam, no passado, a ponto de Josh eliminá-lo, agora o lobo está com medo dele, mas tentando novamente ele consegue vê-lo .

Sally começa a apodrecer novamente e acaba comendo um rato, o que faz com ela se regenere, deixando-a   muito preocupada. Quando Sally vai conversar com o Nick, o mesmo fala que esta comendo gatos, e que para ele isso é algo que não o incomoda, já que ele teve o direito à uma segunda chance ele vai aproveita-la. Porém a namorada de Nick conta a Sally que está preocupada com o modo como ele esta agindo, sempre a observando de uma forma bem estranha.  

Sally se assusta com a intensidade da sua fome para coisas vivas e decide que irá viver o restante dos dias que ela tem apodrecendo, mas que não irá mais comer carne viva. Ela conta tudo o que ela passou nesses dias para o Aidan.

Nick está comendo um animal quando sua namorada chega em casa e ele acaba atacando-a. É bom ver que todos aceitaram as novas chances que tiveram e estão bem com essas decisões. Josh finalmente abriu o caminho para estar em paz com o seu lobo, Nora está do lado dele e de Aidan. Já este decidiu dar uma chance para o amor e por mais que a situação de Sally não seja boa, ela aceitou que irá enfrentar da melhor maneira possível a situação.

P.S.: Todos os flashbacks foram tão lindos, principalmente o que mostrou os momentos dos três juntos na casa.
P.S.²: Amei o Josh falando dos amigos "trouxas" deles. 

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Legit: 1.09 "Bag Lady"

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O poder das mentiras nos trouxe o melhor episódio da temporada.
CONTÉM SPOILERS!

O começo de "Bag Lady" já havia me animado. Primeiramente, achei que teríamos Jim fora do âmbito de sempre, agora atuando no seu local de trabalho. Errei. Pelo menos pudemos desfrutar do happy hour dele com os amigos, ignorando as ligações de Peggy e embebedando-se com uma celebridade. 

Jenny Brookheimer, apresentadora do jornal "Hey, L.A.!" e esposa de um político congressista, caiu na lábia do nosso comediante (agora sem barba), e acordou ao seu lado sentindo-se extretamente culpada. Mas nada disso era páreo do que os fotógrafos fora da casa de Jim esperando-a e a TV anunciando que ela tinha pego uma gripe. Toda a tentativa de tirar Jenny dali só ficou mais arriscada com a chegada de Ramona que logo reconheceu a moça. Mas, tudo conseguiu piorar ainda mais com a inclusão da família de Steve. Pudemos conhecer, finalmente, a ex-esposa do personagem, Georgia, e sua filha Emily, além de Todd, o vizinho que a roubou. 

Eu estava ansioso pelo momento em que conheceríamos a família de Steve, e nada poderia ser melhor. Ver que Steve era sim um pau mandando da esposa deixa tudo mais claro, porém, o melhor é perceber que Todd consegue seguir pelo mesmo caminho ao se tornar capacho da bitch. E esta ainda meteu a boca em Jim dizendo que ele é um mau exemplo para Emily. Não é por menos. Jim teve a absurda ideia de colocar Jenny dentro de uma mala para tirá-la de casa. Tudo correu muito bem com o suporte de Ramona se fazendo da esposa, mas logos os paparazzis perceberam alguma coisa errada e seguiram Jim. 

Obviamente ele precisava de um lugar para deixar a moça, já que os jornais anunciaram que esta saiu com o comediante na noite anterior. Isso deixou Peggy extremamente estressada que logo buscou as coisas na casa do namorado com ódio no coração. É claro que tudo se complicou, e a polícia chegou e espantou os fotógrafos, fazneod vistorias no carro de Jim, que estava ao telefone com Ben (amigo de Steve) para conseguir uma garagem. História foi e voltou até o momento em que o policial descobre a apresentadora em uma mala, e deixou-a ir desde que ela lhe desse seu telefone. 

A canalhice foi tamanha em "Bag Lady", cheia de momentos engraçadíssimos. Arrisco em dizer que este foi o melhor episódio que "Legit" nos apresentou até o momento. 

P.S.: Ver Ben esperando até a noite por Jim foi hilário, assim como a discussão sobre a pronuncia da palavra garage

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | Community: 4.06 "Advanced Documentary Filmmaking"

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A segunda chance que "Community" merecia. Seria o poder da Changnesia
CONTÉM SPOILERS!

Eu sou muito fã do jeito que "Community" leva os seus episódios. Já tivemos nossos personagens em várias formas e muitos documentários. Gosto dessas versões e um episódio que documentaria a Changnesia não poderia ser diferente, ainda mais filmado por Abed.

Desde que o plot de Chang surgiu, me interessei. Ver o personagem ressurgindo das cinzas após o seu governo ditatorial foi épico, mas é claro, nos deixando com aquela pulga atrás da orelha. No entanto, toda a faculdade comunitária Greendale parece não estar pensando nisso como um golpe, exceto por Jeff Winger que, com seus pensamentos de advogado, logo pensa nas piores hopóteses.

Não é por menos, uma vez que Chang fez de tudo naqueles corredores, até mesmo prendeu o reitor. Até mesmo o reitor deu o braço a torcer e procurou a ajuda do Instituto Neurológico MacGuffin para que eles avaliassem Kevin, ou melhor, Ben Chang. Toda a sequência de avaliações do comportamento do personagem foi espetacular. Ver Chang usando a sua outra personalidade foi genial. O ator Ken Jeong está de parabéns, mais uma vez.

Todo o documentário serviu para mostrar a importância da segunda chance, e é isso que os alunos de Greendale estão dando à Chang. O personagem consquistou todos com a sua inocência de alguém que está descobrindo o mundo, assim como Annie testemunhou. Até mesmo Shirley cedeu um emprego ao homem no Shirley's Sandwiches.

Mas foi aí que Jeff conseguiu a sua pista. Logo após ter uma conversa com Shirley e Chang, o oriental surgiu trazendo a informação de que Jeff era um advogado, sem mesmo saber sobre isso. Usando da sua falsidade, Ben "Kevin" Chang conseguiu resgatar da sua "nova memória" a rápida informação que Shirley logo lhe forneceu, porém isso não foi suficiente para agradar Jeff.

O antigo advogado buscou as suas provas que enfrentariam as de Greendale, incluindo as pesquisas de Troy e Annie que vasculharam o ambiente onde Chang supostamente reapareceu, e trouxe a ex-esposa do vigarista, já que ele discou o número dela enquanto não percebia a filmagem. Mas parece que Kevin está sendo um personagem muito convincente. A Instituição cedeu a pesquisa ao reitor que logo começará a avaliar a fundo tudo, deixando assim Greendale em maus lençóis futuramente.

Todos os personagens contribuiram para a resolução da história que apenas começou de Kevin. Apesar das pequenas participações, foi genial ver os testemunhos de cada um no documentário, principalmente os subtítulos. Também gostei muito de ver a relação de Shirley, Britta e a câmera, que não conseguiram capturar o momento dramático da cozinheira em frente às câmeras.

Assim, "Community" utiliza de uma doença criada por essas mentes geniais por trás de toda a produção da série com um episódio que nos remete aos primórdios desta. Tiradas engraçadíssima que enfeitaram toda a seriedade de algo criado por Chang, o melhor personagem da série na minha opinião. Estava ansioso para ver Ben reagindo novamente em "Community". Sua maldade sempre agradou e gerou cenas épicas, e ter um episódio focado nele foi sensacional.

Talvez o melhor de tudo é ver que tudo isso não passa de uma mentira, como Jeff previu mas logo se rendeu. Ao fim do episódio percebemos a falcatrua de "Kevin", e que ele não passa de um instrumento de alguém que quer sabotar os nossos personagens. Agora eis a questão: quem é o cérebro por trás de toda essa maldade? Não faço ideia, mas tenho o palpite de que seja o pessoal da universidade rival que já havia atacado o reitor em temporada passadas nos épicos episódios de paintball. Será que com um episódio deste "Community" consegue a sua segunda chance se engatar nesta quarta temporada ou já é tarde demais?

P.S.: Tive o prazer de cobrir "Community" mais uma vez aqui no blog pois a Camilla teve alguns problemas pessoais, mas na próxima semana ela já está de volta.

E vocês, o que acharam do episódio?
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