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Channel: The Series Factor
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REVIEW | New Girl: 2.20 "Chicago"

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O funeral ao estilo Elvis.
CONTÉM SPOILERS!

A série volta a fazer um episódio focado no dramédia e conseguiu me fazer chorar mais do que rir... Com a noticia de que seu pai morreu, Nick é obrigado a voltar para Chicago, sua casa, e resolver todos os problemas da despedida do Sr. Miller, visto que ele é mais responsável da casa (Como disse o Schmidt, quem diria, hein?).

A única cena que ri muito foi a inicial, que Jess, Schmidt e Winston estão com aquelas vozes engraçados por causa dos balões e evitam falar qualquer coisa com Nick HAHAHA Mas o restante do episódio foi mais deprimente do que engraçado, com Nick sendo consumido pela sua louca família, mãe e irmão mais novo principalmente, sem ter tempo de refletir sobre sua perda.

 Jess fica preocupada com ele e tenta ser a pessoa que pode ajudar em algo, despertando a ira logo de cara da Sra Miller e fazendo Nick tentar se livrar da grande misão que seria falar coisas boas sobre seu pai no funeral. Entendo completamente Nick, pois as pessoas têm a terrível atitude de transformar alguém cheio de defeitos em santo após a morte e pudemos ver como o pai de dele se encaixava nessa categoria.

Enquanto Nick está ocupado tentando fazer o funeral ao estilo Elvis que o pai tanto pediu a sua mãe e Jess tentando encontrar as palavras adequados para o discuros de despedida do Sr. Miller, Schmidt e Winston reagem a sua própria maneira ao funeral. Winston sofre como se fosse filho do Sr. Miller, demonstrando mais sofrimento que Nick, enquanto Schmidt tem medo de defuntos e não quer ir ao funeral.

Winston tenta ajudar o amigo a tirar esse medo infantil, se passando de morto para que Schmidt veja que não é nada demais. Mas Winston não consegue ficar quieto, deixando Schmidt mais traumatizado ainda e convencido que um defunto pode simplesmente levantar no meio do funeral! HAHAHA
O irmão mais novo de Nick (Que não consegui decorar o nome), que percebemos ser uma versão piorada de Schmidt, comenta sobre a corrente do pai e o primo dele diz que ele roubou. Assim, o primo de Nick tenta tirar do defunto a corrente, restando para Schmidt ser o herói do dia e não deixar que o Sr. Miller fosse depenado no dia de seu funeral. Com isso, Schmidt perde seu medo dos mortos, pois percebe que não tem perigo deles levantarem do nada, apenas para assustar algum convidado.

Quando Jess diz a Nick que não consegue fazer o discurso, por não conhecer direito o pai dele, ele decide sair e encher a cara. Só aparece no dia do funeral com um cara mais bêbado que ele que deveria ser o Elvis da cerimonia. A Sra Miller entra em pânico com tudo dando errado no funeral e Jess se veste de Elvis e canta com a galera para ajudar Nick, que fica tocado pelo gesto.

Com direito a discurso emocionado de Nick e Sra Miller aceitando que Jess é uma boa pessoa, já que se importa o suficiente com o filho, temos a despedida da breve participação do patriarca Sr. Miller, o trambiqueiro de primeira!

Esse episódio serviu para mostrar mais ainda como o casal #Nessé sólido e tem tudo para dar certo... Próximo episódio teremos o "primeiro encontro" oficial do casal e acredito que voltaremos a nossa transmissão normal; comédia com vergonha alheia!

P.S.: Só eu que achei que na hora do funeral a Sra Miller pareceu um pouco a Jess quando ela foi pra frente e dançou?
P.S.²: Tá explicado o porquê do Nick ter tanta paciência com Schmidt. Ele tem um irmão muito mais retardado! 
P.S.³: Winston se passando demais nesse episódio!

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Dallas: 2.10 "Guilt & Innocence"

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Os ditados populares "vaso ruim não quebra" e "família permanece unida" nunca pareceram tão apropriados.
CONTÉM SPOILERS!

Após o cliffhanger do último episódio, todo mundo estava curioso para saber o que ia acontecer com os Ewings, se algum deles iria morrer e o que aconteceria com a companhia. Não é que "Dallas" conseguiu responder a maioria das nossas perguntas?

Depois da grande explosão, todos estão procurando os seus entes queridos, mas quem realmente se machucou foi a nossa querida Pamela Rebecca porque era óbvio que a grávida era a que ia se machucar mais, uma vez que uma pilastra caiu em cima dela. Na correria de ir para o hospital, ninguém consegue achar a Ann , não que muita gente estava procurando, mas logo Bobby consegue achá-la.

Descobrimos o que aconteceu com a Judith, carinhosamente apelidada por mim como velha mal amada, infelizmente não morreu  e desejar a morte de personagem fictício não é pecado, ela apenas quebrou a perna. Quando ela conversa com Harris, ela decide perdoá-lo, porque amor de mãe em primeiro lugar sempre, caso ele consiga reparar a distância entre ela e a Emma. A Emma vai falar com a avó e ela começa a fazer um drama básico, mas conta a verdade sobre o Harris ter jogado ela da escada no maior estilo novela da globo Nazaré feelings, Harris acaba se livrando da sua mãe mandando ela para uma reabilitação, mas pelo sorriso sínico da enfermeira eu não duvido em nada que ela pode estar sendo mandada para um lugar bem pior.

Drew decide tirar satisfações com Roy sobre o porquê da plataforma ter sido explodida quando tinham pessoas nela. Já que foi prometido para ele que ninguém iria estar na plataforma quando acontecesse, e ele, como estava fazendo um acordo com pessoas muito honestas, se sentiu traído por que mentiram para ele. Sério que em nenhum momento ele pensou que iriam trair ele?  Que inocência! Roy manda ele sair da cidade, mas quando ele está indo embora, Emma aparece na sua porta  já que não conseguiu nada do John Ross, porém acaba decidindo não ir, e se Roy forçá-lo a ir, ele ia acabar com o mesmo.

Pamela precisa de uma cirurgia, caso ela não fizer, ela morrerá, mas tem um pequeno problema: por causa da gravidez, tem um grande risco. A médica recomenda interromper a gravidez. John Ross, que está totalmente apaixonado por ela, chama a mãe da nossa diva Pamela Rebecca, a Afton quem tem esse nome , pelo amor né. Christopher tem uma decisão importante a fazer: ou ele salva a vida dos gêmeos ou da sua esposa, e ele acaba optando pela vida dos bebês como a própria  Pamela queria. A cirurgia acaba tudo bem, mas como alegria de pobre mesmo eles sendo ricos dura pouco, ela acaba perdendo os dois bebês. Ironias a parte, me partiu o coração a cena dela olhando para o monitor dos batimentos cardíacos enquanto eles iam caindo.

No fim do episódio foi constatado que foi armado uma bomba e todos suspeitam do Cliff como J.R. previa.

P.S.: Eu tenho tanta vontade de ver a primeira versão de "Dallas" para entender melhor as histórias.
P.S.2: Quero ver onde essa trama da verdadeira mãe do Christopher vai levar, o mesmo para o álcoolismo da Sue Ellen.
P.S.3: Elena ainda continua uma inútil.
P.S.4: Será que a Afton será uma nova velha bitch?

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Chicago Fire: 1.19 "A Coffin That Small"

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Como não amar os bombeiros de "Chicago Fire"?
CONTÉM SPOILERS

Sempre que posso comento nas minhas reviews o quanto eu gosto do caráter dos personagens de "Chicago Fire", e depois do episódio dessa semana só tenho elogios a fazer. Acredito que não tenha uma pessoa que viu o episódio e que não se emocionou, posso dizer que derrubei várias lágrimas.

Começamos o episódio exatamente do dia seguinte ao mostrado no episódio anterior. Heather acorda na casa do Casey se desculpando pelo trabalho, ele não se importa muito mais quando Kelly aparece na porta de sua casa e subentende as coisas e não deixa Casey se explicar as coisas voltam a ficar complicadas entre os dois, para aumentar a tensão entre eles Kelly conta a Casey que chamou Peter para fazer parte do esquadrão.

O episódio foi bem tocante e por incrível que pareça não teve nada relacionado à vida de nenhum dos protagonistas, mais sim um garoto Taye que morava na mesma rua onde é o corpo de bombeiros e que enquanto esta brincando com o seu irmão cai em uma rampa de lavanderia. Todos os bombeiros que estavam na rua fazendo a limpeza dos hidrantes vão correndo ajudar. Eu não tenho o costume de ficar impressionada com as cenas de salvamentos ou vitimas independente de qual seja a série mais ver aquela criança toda torta dentro do vão me deu uma agonia muito grande não sei quanto a vocês.

O garoto é levado ao hospital, enquanto isso no corpo de bombeiros Kelly e Casey estão discutindo novamente por causa de Heather, porém nesse momento o batalhão é alvejado de tiros, por sorte ninguém se machuca mais todos ficam preocupados pois ninguém é responsabilizado pelo ataque.

Chief, Herman e Mouch vão ao velório de um antigo colega bombeiro, durante a viagem os três trocam historias sobre o passado e descobrimos que Herman não tem um bom relacionamento com seu pai, sempre achei Herman um personagem muito simpático o que ajuda e muito quando ele fica totalmente revoltado. Por não ter ninguém no velório do antigo colega e nada relacionado ao seu tempo de herói como bombeiro, ele fica imaginando como será quando qualquer um deles ali morrer, quando eles voltam para o corpo eles descobrem que o garoto do resgate acabou falecendo, isso leva Herman a ligar para o seu pai, para tentar uma reaproximação, porém ele não consegue falar e não obtém retorno o que o deixa muito chateado.

Kelly conversa com Shay sobre a proposta da inseminação e ele aceita ser o doador, porém quando ela chega à conclusão de que não terá dinheiro para o processo ela dá a ideia de eles fazerem algo próximo a forma convencional, o que pela cara dele, ele não se incomodou nem um pouco, porém logo depois ela acaba conversando com o pai dela que irá dar o dinheiro para o procedimento. Fui só eu que achei que ele fez uma cara de cachorrinho que acabou de ser abandonado?

Casey acaba chegado à conclusão que o corpo de bombeiros sofreu a ameaça, porque eles estão limpando os hidrantes e os traficantes do bairro escondem as drogas nas tampas dos hidrantes, para mim a atitude dele foi muito corajosa mais totalmente de louco, quem em sã consciência vai até o apartamento do chefe do trafico do bairro ter uma conversa franca sobre as drogas? Só o Casey mesmo para fazer isso.

Mouch pede para Casey fazer uma parada rápida em um local e ele leva todos do caminhão até a firma onde o irmão e o pai de Herman são donos, ele mostra uma parede que o pai tem só com reportagens e fotos sobre Herman e o irmão (vindo especialmente de Storybrooke) conta que o pai tem muito orgulho do filho bombeiro.

Como se até essa parte eu já não estivesse emocionada, a mãe do garoto que faleceu aparece no corpo de bombeiros para agradecer e dar uma foto da criança e contar que desde que ele foi até o batalhão o sonho dele era ser bombeiro, Chief da um discurso de que eles são muito mais do que as encrencas internas que acontecem e Herman tem a ideia de homenagear o garoto e eles acabam fazendo a homenagem deles, todos fardados e seguindo os protocolos de quando um bombeiro morre muito emocionante a cena da mãe passando no carro e vendo todos ali.

P.S.: Achei meio desnecessário a cena do ladrão roubando a ambulância, acho que não precisava de mais nada para dizer que alguém estava contra os bombeiros.
P.S.²: Cena mais constrangedora ever da Shay explicando como seria o Plano B deles.
P.S.³: Nossa, fiquei o episódio inteiro com a impressão de que algo de ruim ia acontecer com um deles, que bom que não aconteceu...  

E vocês, o que acharam do episódio dessa semana?

REVIEW | Beauty and the Beast: 1.17 "Partners In Crime"

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As escolhas que definem nossos parceiros para a vida.
CONTÉM SPOILERS!

Mais uma vez vou iniciar meu texto elogiando por mais um episódio sensacional que só faz a gente querer mais e mais. Infelizmente, ainda não temos notícias sobre uma segunda temporada. Mas se a série não conseguir, não será por culpa da falta história interessante ou personagens cativantes.

Iniciando como parou na semana passada, Catherine tenta ajudar Vincent, enquanto Tess fica confusa em saber que o tal namorado misterioso da amiga era o vigilante. Apesar de surpresa, Tess não hesita em nenhum momento em chamar reforços para capturar a Fera, mesmo Catherine pedindo que ela não faça isso. 

Como o rádio dela não funciona, Tess foge e Cat vai atrás dela, mas quem consegue pará-la é Vincent, que além de ser um super médico que logo tirou a bala do seu corpo, também se cura rápido (Ele tá quase um Superhomem, hein?). Vincent e Cat tentam explicar, mas Tess está descontrolado e recebe um tranquilizante de JT.

Começa então o desespero e JT é o primeiro a dar ideia para fugirem para o Canadá, mas Vincent é contra e eles tentam planejar algo para evitar maiores estragos. JT fica responsável por ir até a delegacia e implantar o sangue de Vincent, fazendo com que todos acreditem que ele realmente morreu, enquanto Catherine e Vincent ficam responsáveis por Tess.

Catherine tenta pensar em maneira de convencer a amiga, mas ela não acredita que Tess será capaz de perdoá-la e acredita que a única maneira da policial não entregar Vincent é convencê-la de que ele é um herói. Assim, Catherine deixa Tess com Vincent e vai atrás de pegar provas dos casos que Vincent ajudou a salvar pessoas.

Na delegacia, todos ainda estão agitados com toda a possível captura do Vigilante. Gabe não está convencido de que o corpo encontrado seja realmente de Vincent, mas Joe chama a imprensa para divulgar a operação da polícia e joga Catherine para dar as explicações. Mesmo atordoada, ela consegue desviar das perguntas e Gabe começa a desconfiar que ela saiba mais do que está falando. 

Dessa maneira, ele insiste em ir atrás de Tess, pois ninguém sabe notícias dela, e Catherine é obrigada a ir com ele. Mas antes ela consegue ajudar JT a implantar o sangue de Vincent no laboratório de Evan, que fica tremendamente desapontado pelo teste positivo. Catherine e Gabe trocam acusações no apartamento de Tess e ela fica cada vez mais desconfiada das reais intenções do promotor.

Enquanto isso, Tess acorda e Vincent tenta explicar a razão de Catherine ter mentido para ela todo esse tempo. Tess parece acreditar nele, mas o culpa por não se manter afastado a ponto de não deixar Catherine se envolver tanto. Como se ela não conhecesse o gênio da amiga, que sempre vai atrás do que quer. Apesar de terem um momento de conversa sincera, Tess tenta escapar e a única coisa que Vincent consegue convencê-la é que ela deve escutar Catherine.

E que emocionante é a conversa entre amigas! Catherine ama Heather, mas ela escolheu Tess como irmã de coração e foi muito triste e belissima a atuação da Kristin. Tess fica abalada, mas ainda acredita que Vincent é perigoso e propõe não denunciar a amiga se ela entregar o namorado. Cat, ÓBVIO, não aceita e ali parece terminar uma parceira que não era restrita no trabalho.

Cat vai atrás de Vincent e JT para eles fugirem, certa de que Tess já entregou Vincent para Joe. Tess vai para o esgosto com os dois capangas de Gabe e descobre que os métodos deles para a captura é para matar, não apenas prender. Assim, Tess briga com os dois e acaba sendo baleada e caindo na tubulação de água do esgoto.

Com Tess fora do caminho, os capangas de Gabe vão atrás de Vincent e Catherine, quase os pegando com sua poderosa arma de fogo. Apesar de levar os choques, Vincent e Catherine conseguem se defender. A policial inclusive mata um dos capangas e jurava que depois iria ficar toda dramática por matar alguém. Mas não ficamos nesse clichê e ela só ficou preocupada com a amiga, que ela sabia estar no time deles também.

Vincent usa seus super poderes novamente, salvando Tess e dando um motivo muito razoavel para ela não entregá-lo. Assim, quase todos já foram salvos pela nossa Fera e a lista de parceiros no crime aumentou, pois Tess irá, pelo menos, manter o segredo sobre o vigilante estar a salvo. Mas todos esse ataque no esgoto custou Gabe ter a prova e a certeza que Vincent continua vivo.

Para finalizar o episódio, como o sempre esperado quando se segue um hiatus de séries, tivemos Evan finalmente admitindo para JT que ama Catherine e decidindo se declarar. O problema é que quando ele chega na casa dela para fazer isso, Cat e Vincent estão em seus famosos amassos na escada de emergência, com direito a declaração romântica ("you're my life", awnnnnnn) e beijos.

O pior não é Evan saber que Catherine está pegando alguém... Não, isso é superável. O pior foi a demonstração de Vincent de agir como um homem de poderes e saltar de não sei quantos metros de altura, já que iria demorar muito pelas escadas.

Assim, temos a grande revelação (?) para Evan de que Catherine e o Vigilante são amantes, logo tudo agora fará sentido para ele. Preparem-se, crianças, o triangulo amoroso da série vai pegar fogo nos próximos capitulos.

P.S.: JT é foda porque faz tudo isso por Vincent e ele nunca o salvou.
P.S.2: Hiatus de duas semanas, pessoal... Mas a noticia boa é que esse será o último até o fim da temporada.
P.S.3: Adorei Cat dando uma bronca em Vincent por pensar em deixá-la HAHAHA
P.S.4:Pessoal, quem puder, continuem ajudando na divulgação da série no dia de exibição nos EUA (quinta-feira, depois de "The Vampire Diares") no twitter. Sinto que teremos um daqueles cliffhanger na season finale e preciso saber o que vai acontecer com a nossa Bela e Fera.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | The Mentalist: 5.18 "Behind the Red Curtain"

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O que há por trás da cortina?
CONTÉM SPOILERS!

.. Foi o que eu fiquei me perguntando logo que li o título.

O episódio começa com ar de que seria apenas mais um caso para os agentes do CBI resolverem, mas logo  vemos que há outros assuntos em andamento, inclusive a trama central deu uma andada também. Em uma glamourosa estreia da peça Torch cheia de holofotes, Sharon, mulher que foi adotada e  atriz da peça, é defenestrada (eu adoro essa palavra) e é ai que nossos agentes entram para tentar resolver o assassinato. Apesar da enorme lista de suspeitos e infinidades de possibilidades, Patrick está mais preocupado com Jason, que ele saia logo do coma e possa dar informações sobre RJ.

Com a perspicácia de Jane, ele é capaz de irritar os diretores, traçar perfis de possíveis culpados e criar artimanhas para desmascarar o culpado. Sharon parece não se encaixar na peça, e Jane fica confuso quanto a isso, mas logo descobre que ela estava lá, pois, a protagonista da peça era sua mãe biológica, ela que primeiramente era suspeita mas logo foi tirada do rol quando seu comportamento estranho se dava devido à escleroso múltipla.

Depois de interrogatórios e várias descobertas, Jane começa sua trama para achar o culpado, aliás, ele sempre já sabe quem é, mas gosto dos jogos que ele faz. A peça precisava de investidores e desde o começo falava-se de um tal de Hanover, que passou a ser suspeito também, mas como parecia que estava faltando uma peça nesse quebra cabeça Patrick ficou intrigado e pediu uma favor a JJ La Roche, para ele se passar por esse tal de Hanover. Qual não foi a surpresa de todos, quando descobriram que o diretor era quem se passava por esse investidor e matou Sharon por ela ter descoberto sua trapaça e se recusado a fazer parte dessa armação.

O caso em si, apesar da bela resolução (como sempre), não foi aquele que nos deixou totalmente na expectativa, pelo menos não eu. Assim como Jane, queria mesmo era saber sobre o que Jason teria a dizer sobre Red John.

Van Pelt volta, mexendo com o coraçãozinho do sentimental/mole/atrapalhado/apaixonado Rigsby. Não sei se ela ainda está traumatizada, evitando amores, mas eles poderiam se dar uma chance, e haver uma forma de poderem ficar juntos, porque eu pessoalmente, não acho que os roteiristas vão afastá-los, por ora talvez não fiquem mesmo tão próximos, mas acho que darão continuidade ao romance dos dois.

Jane tem a ajuda de uma enfermeira/secretária para obter informações sobre o estado de Jason já que seu acesso é dificultado pelo nada nada nada confiável agente da segurança nacional Bob Kirkland, que sempre é um empecilho para a equipe de de CBI. Finalmente quando Lennon volta do coma, Jane corre para o hospital, mas Bob foi mais rápido e se certificou de eliminar Lennon, para que não deixasse vestígios nenhum sobre a identidade do serial killer. Se ninguém desconfiava dele chegou a hora. Esses agentes estão deixando a força policial em desmérito, envolvendo-se com RJ.

Mais uma vez então, termina um episódio com um caso resolvido, mas sem nenhuma nova pista de Red John, pelo menos não falada, porque espero que Jane abra os olhos e coloque a cabeça para funcionar e pense bem nos fatos e passe a tomar mais cuidado com Bob, pois assim, a partir dai virão mais pistas.

O que me intriga demais é a forma como o algoz "recruta" pessoas para se infiltrarem ou fazerem trabalho para ele, como ele consegue tantos? De que forma e porque os envolvidos aceitam? Seria como o serial Joe Carrol em "The Following"? Ele tem um legião de seguidores? As pessoas vão até ele? Tem uma seita? Estou intrigada com tudo isso. Pra ter todas as respostas só continuar assistindo mesmo. Agora a expectativa fica maior, e mais demorada, porque a série foi renovada, então passaremos por muitos momentos de grande expectativa ainda.

P.S.: Lisbon: Me diga que você não está no hospital. 
Patrick: Ok, eu não estou no hospital. Adoro a conversa  e a conexão deles, como se dão bem.

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | Raising Hope: 3.21 "Burt-Mitzvah - The Musical" e 3.22 "Mother's Day" [Season Finale]

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Hora de dizer até logo para os Chance.
CONTÉM SPOILERS!

Com mais dois episódios excelentes, "Raising Hope" encerra a sua terceira temporada, que com toda certeza, pode ser considerada a melhor da série e uma das melhores da temporada 2012/2013.

3.21 "Burt-Mitzvah - The Musical"


"I’m gonna rock the Torah."

Vocês estão acostumados comigo elogiando muito "Raising Hope" e dessa vez esses elogios serão elevados ao cubo no mínimo.

Poucas séries conseguiriam fazer um episódio musical sobre o Judaísmo e deixar tão hilário e com ótimas músicas e performances. Me senti vendo um episódio de "Glee" de vinte minutos.

Quando os pais de Burt chegam para a comemoração da Páscoa, resolvem contar para o Burt que descobriram que eles são descendentes de judeus e por isso querem que o mesmo se inicie nessa religião com a realização do Bar Mitzvah. Ele diz que pensará sobre o assunto, pois terá que mudar a sua maneira de pensar sobre tudo o que já estava acostumado.

Curioso sobre essa possível nova cultura, ele vai a um estabelecimento judeu para tentar aprender mais sobre a cultura. É a partir dai que o episódio começa a ficar muito engraçado. Eu não sabia que seria um episódio musical, por isso o susto foi grande, mas foi ótimo. Toda a música sobre a cultura dos judeus ficou muito legal.

Outra pessoa que “sofreu” com essa descoberta foi Virginia que tinha tudo preparado pra fazer um ótimo jantar de Páscoa e teve que aprender a fazer um jantar de Páscoa judeu. Ainda bem que o Barney foi casado com uma judia e pode explicar como fazer um jantar judeu durante uma música no mercado. O auge dessa cena foi a Maw Maw ameaçando fazer um top less.

Conforme o dia do Bar Mitzvah foi se aproximando, Burt foi ficando com medo, pois teria que ler o Torah, que é escrito em hebreu e ia fugir da responsabilidade. Graças ao Jimmy e seu discurso pro Burt que ele precisa virar um homem para o Jimmy poder virar um homem, tivemos a melhor cena de todo o episódio e a música que com certeza irá pro meu celular. A sequência foi muito boa, mas tão boa que eu já devo ter visto umas cinco vezes só essa cena. Virginia e Sabrina de roqueiras ficaram hilárias. Até coreografia no final teve.

Depois de três horas (e muitas correções) do rabino, Burt finalmente concluiu seu Bar Mitzvah, pena que ele não era judeu de verdade e tudo não se passava de um golpe de seus pais pra tentar reaver todo o dinheiro que gastaram em formaturas, Bar Mitzvahs e casamentos dos filhos de seus amigos.

P.S.: Achei estranho não terem dito nada sobre a necessidade do Jimmy fazer um Bar Mitzvah
P.S.²: Chantagem emocional da mãe do Burt foi excelente


3.22 "Mother's Day" [Season Finale]


A mãe da tataravó da Hope.

Sim, é isso mesmo, nesse episódio tivemos a ilustre presença de Norma June, a mãe da Maw Maw, uma linda senhora de 104 anos que achava que estava morta a bastante tempo e só estava esperando os anjos vir busca-la.

O dia das mães chegou e Burt e Virginia querem que a Maw Maw se lembre da mãe dela como presente. E eles realmente tentam, desde músicas a receitas, mas nada reacende a memória dela. Até que o Burt resolve ir até a casa onde ela cresceu e tirar fotos. Chegando lá é que eles descobrem que a mãe dela ainda está viva.

No momento que Maw Maw e sua mãe se veem partem pra uma briga de rolar no chão e ninguém entende o porque. Maw Maw e Norma June ficaram sem se falar por 70 anos por causa de um mal entendido envolvendo 25 centavos... Sim, 25 centavos.

Maw Maw paga a dívida (que nem era uma dívida dela) e as duas voltam a ficar amigas, até lágrimas rolam no meio. Pena que logo depois Norma June morre no banheiro dos Chance. Para não estragar o Dia das Mães, Burt toma conta de tudo e no final, durante o jantar Maw Maw acaba lembrando da sua mãe e fica feliz por isso.

Do outro lado do episódio temos o dilema do presente de Dia das Mães que a Hope fez pra Sabrina, mas que Virginia fica com ciúmes. Eu entendo o lado da Virginia, afinal foi ela que estava ali todos os dias com a Hope desde o seu nascimento,  durante as primeiras palavras e a primeira calcinha.

Sabrina acaba ficando com o presente da Hope, mas ela mesma faz um cordão de presente pra Virginia, pois como a própria diz, Virginia é a mãe que ela nunca teve, Virginia estava ali enquanto a sua mãe não estava. Virginia acaba ficando muito feliz e tudo se resolve bem.

Sabrina nunca conseguiu desejar Feliz Dia das Mães, mas não importava porque afinal ela tinha uma nova família ali com ela. Nessa terceira temporada, a Sabrina teve um grande destaque e não fez feio... Parabéns a Shanon Woodward

Agora temos que ficar na espera pela quarta temporada que só vai chegar em Setembro... Até lá! 

REVIEW | The Voice (UK): 2.01 "Blind Auditions 1"

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E lá vamos nós…
CONTÉM SPOILERS!

Nesse último sábado, começou a segunda temporada do "The Voice UK". Para todos que estavam esperando ansiosamente pelo retorno tivemos um bom episodio, deixou um pouco a desejar para uma estreia de temporada, mas teve bons momentos.


Os coaches permanecem os mesmos da primeira temporada, Danny O´Donoghue, Sir Tom Jones, vencedor da primeira temporada, Jessie J e Will.I.Am. Vou ser bem sincera com vocês e dizer que eu só pensei em assistir a primeira temporada por causa do Danny. Adoro a versão US do programa, mas só tive a brilhante ideia de assistir a UK ano passado por ser fã incondicional de The Script, mas acabei me surpreendendo muito com os outros coaches, porém, vamos parar de enrolação e falar do que interessa: a estréia da nova temporada.

Os Coaches apresentaram um Medley de sucessos do rock do final dos anos 50: Rip it Up/ Go Johnny Go/ Shout! / Long Tall Sally. Posso dizer que gostei muito da apresentação, mas senti falta daquela coisa de quatro super estrelas dividindo os vocais de uma única musica.


As Blinds Auditions costumam ser a parte favorita do público, pois acaba sendo a mais justa e, comigo não é diferente. Adoro a expectativa de ouvir alguém cantar e torcer para que um dos coaches vire, sem contar toda a disputa entre eles para conseguir um candidato, disputa que esse ano promete ser mais acirrada do que no anterior. Vamos às apresentações:

Ash Morgan
Música: "Never Tear us Apart"
Artista Original: INXS


Gostei muito dele, ele foi o único candidato da noite que me impressionou logo de cara, ainda mais porque ele tem todo o jeito tímido, mas assim que ele começou a cantar fiquei surpreendida por toda a potência na sua voz. Tendo os quatro coaches virado para ele, ele acabou escolhendo a Jessie.

Danny County  
"About you Now"
Artista Original: Sugarbabes


Escutando a versão original da música descobri que eu gostei muito mais da do Danny com o seu violão, não achei ele tão empolgante, senti como se ele estivesse cantando uma canção de ninar, mais gostei da voz diferente dele, ela meio rouca. Por mais que o Will tenha tentado ajudar o Danny a ganhar o candidato, ele também acabou escolhendo a Jessie.

Leanne Jarvis 
Música: "Stay With Me Baby" 
Artista Original: Lorraine Ellison


Por mais que ela tenho conseguido que as quarto cadeiras virassem para ela, não achei ela tudo isso. Leanne canta bem sim, tem um bom alcance, mas não me agradou o suficiente. Ela acabou escolhendo o time do Will.

Andrea Begley 
Música: "Angel"
Artista Original: Sarah McLachlan


Geralmente a parte que eu tenho menos paciência ao assistir o “The Voice” é quando eles focam bastante na vida dos participantes, as tragédias por qual eles passaram, mas eu fiquei extremamente impressionada com ela. Apesar da piadinha do Danny dizendo sobre o anjo, o meu primeiro pensamento quando eu a ouvi cantando foi este, como se ela fosse um anjo mesmo. Entre o Danny e o Tom ela acabou escolhendo o time do Danny.

Mike Ward
Música: "Don't Close Your Eyes"
Artista Original: Keith Whitley


Acredito que ele foi o participante que quando começou a cantar, eu parei e pensei: "calma ele não é a mesma pessoa que estava na entrevista 30 segundos antes", completamente outra pessoa, principalmente o fato de ele gostar de country. Ele teve três coaches virando para ele, e acredito que ele fez a escolha certa em ir com o Tom.

Katie Benbow 
Música: "Feeling Good"
Artista Original: Nina Simone


Achei ela uma fofa e estranha ao mesmo tempo, acredito que com a ajuda da Jessie ela tem condições de crescer bastante vocalmente.

Matt Henry
Música: "Trouble"
Artista Original: Ray LaMontagne


A primeira coisa que eu pensei quando eu o vi, era que ele era um irmão perdido do Will. A semelhança entre eles é gigantesca. Eu gostei dele cantando, do tom da voz dele. Matt acabou conseguindo que os quatro coaches virassem para ele, mas Will acabou usando a carta da família e conquistou ele para o time.

Os times após o primeiro dia ficaram assim:

Team Danny:Andrea Begley.
Team Tom:Mike Ward.
Team Jessie: Ash Morgan, Danny County e Katie Benbow.
Team Will:Leanne Jarvis e Matt Henry.

Considerações Finais, talvez sem muitos propósitos:

#1 A competição esse ano terá a inclusão do steal, adicionado na temporada passada na versão US.

#2 Quase é necessário fazer um curso para entender o tanto de gíria que o Will usa. Às vezes eu acho que o meu cérebro vai travar!

#3 Li vários comentários reclamando da química entre os quatro coaches. Nossa, eu discordo. Acho que eles têm muita química, mesmo quando eles estão sendo um pouco mais sérios, mas essa sou apenas eu!

#4 Uma coisa que eu adoro neles, é que eles estão sempre fazendo gracinhas, dançando, e eu acho que tudo isso é divertido e tem que ser diferente das outras versões do programa mesmo, porque cada um deles acrescenta a sua própria personalidade ao show. 

#5 Nesse primeiro dia três participantes não conseguiram vaga em nenhum time, mas achei bem legal o fato do primeiro garoto que não passou, o Tom ter pedido para ele cantar outra música.

E vocês, o que acharam da volta de "The Voice UK" ?

REVIEW | The Vampire Diaries: 4.18 "American Gothic"

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Elijah e seu grande e, feliz pra mim, retorno.
Cuidado, spoilers!

Mais uma vez peço perdão pelo atraso, mas com esse clima de Páscoa e feriadão prolongado, todos entendem como é difícil parar na frente do computador, né.

E pra começar preciso expressar minha felicidade ao ver muito de Katherine no episódio, e, claro, minha felicidade mor ao ver o meu original favorito retornando à minha watchlist: Elijah's back, bitches!

Rebekah e a nova e tão chata quanto antes Elena continuam sua busca do episódio anterior por Katherine e a cura roubada. Elas passaram por diversas cidades, que pararam e perguntaram sobre Kath, mas em nenhuma tiveram resultado, mas coincidentemente na cidade em que param sem querer (somente pra Elena se alimentar), é onde descobrem o paradeiro de Kath. E não é que, previsivelmente as duas se separam e é neste momento que Katerina se revela, atacando Elena. Juro que essa sequência foi tão previsível quanto apostas em quem vai morrer no Sexta-feira 13. E elas sequestram Katherine de uma forma tão mongol que feriu minha inteligência, juro. Um garfo na mão? Kath, você já foi melhor!

Enfim, Elena troca de lugar com Kath, no maior estilo filme das Olsen Twins, para se encontrar com uma (êêêh) pessoa misteriosa, que era, nada mais, nada menos que Elijah. Elijah este que continua um verdadeiro gentleman, lindo e educadíssimo, e, com o pior dos defeitos, ainda apaixonado por Katherine. Na verdade, acho até legal essa interação dos dois, dado ao fim do episódio, que Katherine parece estar realmente apaixonada por ele, entregando-lhe a cura e deixando-o livre para fazer o que bem quiser. Ainda não posso dizer se confio ou não nesta mudança repentina de Katerina. Muita coisa parece ter acontecido com ela e, nunca, nunca mesmo, confiei nela, mas a cena dos dois juntas até me comoveu e surgiu aquela ponta de dúvida: Seria aquele frasco realmente a cura ou outra enganação como a que Rebekah tomou?

O que achei ótimo no episódio foi não termos focado num só núcleo, que mesmo interessante, fica cansativo se muito explorado. E pra quebrar isso, temos uma sequência de Klaroline para a loucura dos shippers do casal. Silas consegue tomar a forma de Car para atormentar ainda mais a cabeça de Klaus. Nada me tira da cabeça que aquilo também foi uma alucinação provocada por Silas, assim como o resquício de carvalho branco que Klaus sismou com todas as forças que ainda estava preso em seu corpo. Lindo que foi Car quem tirou nosso original do transe e, após cenas densas e intensas, eles parecem finalizar um acordo de "amizade". Juro que se não houver beijo entre os dois até a saída dele da série, processo Julie Flop Plec.

Adorei Rebekah sendo enganada por Kath, aliás. Mas a consequência disso foi péssima: Mergulhar Damon num aquário de água com verbena não foi nada legal. E Stefan sempre querendo ser o "santinho" na história querendo colocar a culpa em Damon por não ter conseguido impedir de Rebekah tomar a "cura". Ok, cenas quase que desnecessárias no episódio.

"American Gothic" deu uma melhorada absurda no fiasco que vem sendo os últimos episódios da série. A carta na manga pra salvação da temporada é a nova reunião dos irmãos originais que já deve ocorrer no próximo episódio, devida à conversa entre Elijah, que se uniu à Rebekah, e Klaus. Torço pra que Silas acabe roubando a cura, e consiga liberar o inferno, porque, afinal, como achar/ querer que as coisas fiquem muito monótonas?

P.S.:Óbvio que Elijah iria perceber que Elena estava se passando por Katherine. Ou vocês acham mesmo que ele não sabia que Katerina usa um bracelete ao invés de um anel de lápis-lázuli?

P.S.¹: Como não ter amado o beijo de Elijah e Elena? Mesmo sendo Delena, é impossível não amar essa homem, gente.

P.S.²: Elijah sendo enganado por Katherine: Sua sina de sempre né. Não saber das novidades de Elena, ou muito menos que sua amada matou o pequeno Jeremias foi o que o deixou quase que contra Katerina. Incrível como Elena até sem emoções tem poder sobre os outros, não?

P.S.³: Não estou pronta pra deixar os Originais saírem de Mystic Falls.

E então, o que acharam do episódio?

REVIEW | The Following: 1.10 "Guilt"

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"O homem pode suportar as desgraças, elas são acidentais e vêm de fora: o que realmente dói na vida, é sofrer pelas próprias culpas."
CONTÉM SPOILERS!

A sensação da temporada, "The Following" começa a se perder nas próprias pretensões. A série está com sérias dificuldades em achar um equilíbrio na sua fórmula e sofre um desgaste incomum para série em seu ano de estréia. E pior ainda, a temporada tem apenas 15 episódios. A premissa da série já apontava que em algum ponto ela perderia o gás e/ou se transformaria radicalmente.

Chegamos no décimo episódio e presenciamos uma queda assombrosa em relação ao piloto. A série não consegue mais animar e deixar o telespectador animado para o próximo episódio. E não falo só de mim, vejo muitas pessoas com a mesma opinião.

Nem o amado Detetive Angel-Batista-Sem-Parentesco (pequena piada aos leitores dos livros de Dexter) conseguiu salvar esse episódio. Claire é definitivamente a nova Lori. As cenas de romance entre Ryan e ela são bem legais, conseguem trazer algum tipo de emoção, mas a partir do momento em que ela se separa de Ryan, ela vira um peso morto.

Ryan se torna um personagem cada vez mais humano e aberto a ligações emocionais com o público, transformar a vida dele em um verdadeiro inferno, onde tudo dá errado, é a maneira que os produtores encontraram de fazer com que a gente goste dele. E é uma das poucas coisas que tem funcionado no roteiro de The Following.

Enquanto isso, na Mansão Carrol, o retorno de Jacob foi muito bem utilizado. Qualquer reação, fora a que ele teve, precisaria de uma boa justificativa. Ter que matar uma pessoa que você ama, porque outra pessoa que você também ama te abandonou, não deve ser um sentimento fácil de lidar, por isso, a mudança de comportamento e instabilidade emocional - e mental - de Jacob são completamente compreensíveis.

Confesso que sou um fã de alucinações/fantasminhas camaradas. Desenvolvi esse apego em Dexter, que essa tática é extremamente utilizada. Em razão disso, adorei a participação de Paul nesse episódio. Espero que ainda nessa temporada Jacob dê um fim à Emma.

"The Following" se tornou superficial. Apesar de colocar muita carga emocional, não comove. Tem pontos positivos e negativos, como toda série, mas permite que seus pontos negativos, por diversas vezes, sobreponham os positivos. Algo precisa mudar. A série espetacular do piloto ainda existe, falta apenas encontrar o caminho de volta à ela.

E vocês, o que acharam do episódio de "The Following"?

SOUNDTRACK | 24 a 30 de Março de 2013

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A soundtrack é a coluna musical do The Series Factor. Aqui vocês conferem as músicas que embalaram os episódios semanais. A seleção a seguir vai do dia 24 até 30 de março. E aí, prontos pra conferirem nossa seleção?

IN THE FLESH: 1.02 "Episode 2"
Música: "To Your Health (New Mix)"
Artista: Keaton Hanson
Álbum: Communion - New Faces
Ano: 2012
Por Eduardo Sá

"To Your Health" marcou o segundo episódio de "In The Flesh". Foi muito bom ver as reações de Kieren a retornar à sociedade, principalmente a sua observação. Com certeza o personagem sabe que agora é diferente e terá que lidar com os preconceitos alheios.

THE VOICE US: 4.01 "The Blind Auditions Premiere"
Música: "Come Together" 
Performers: Adam Levine, Blake Shelton, Shakira, Usher
Artista Original: The Beatles
Por Tawane Drumon

A primeira música desta nova temporada do The Voice US, marcou a nova era que está por vir, com a apresentação formal dos novos coaches e mostrando o que eles tem para dar.

BEING HUMAN US: 3.11 "If I Only Had Raw Brain"
Música:“Trojans” 
Artista: Atlas Genius
Álbum: Through the Glass
Ano: 2012
Por Talitha Drumond

“Trojans” se encaixou perfeitamente com a cena do Kenny vendo a vida com outros olhos pela primeira vez, podendo sentir a vida, ele correndo com o cachorro sentindo a grama foi tudo muito emocionante e a musica se encaixou perfeitamente, além de ter dado um ótimo astral.

ARROW: 1.18 "Salvation"
Música: "Stay"
Artista: Rihanna feat. Mikky Ekko
Álbum: Unapologetic
Ano: 2012
Por Eduardo Sá

"Stay" marcou um bom episódio de "Arrow". Finalmente, após episódios mornos, tivemos um bem dinâmico. A música conseguiu enfeitar todo o final significativo para o futuro de Oliver e Laurel que com certeza possuem ainda uma chama do amor.

GREY'S ANATOMY: 9.19 “Can't Fight This Feeling”
Música: "Teach Me"
Artista: Keaton Henson
Álbum: Teach Me - Single
Ano: 2013
Por Camilla Andrieto

April perde a paciente por quem tanto lutou durante o episódio e começa a se questionar porque Deus une as pessoas para depois separá-las. Neste momento de fraqueza, é no colo de Avery que ela chora e a cena ficou belíssima ao som de "Teach Me".

Música: "The Storm"
Artista: The Airborne Toxic Event
Álbum: The Secret - EP
Ano: 2013
Por Camilla Andrieto

Fim do episódio: Avery está com Edwards, Karev sozinho, Ross enfrentando Brooks, e Meredith procurando Bailey para fazer o mapeamento genético de Zola e, consequentemente o seu. É o momento que ela decide querer saber se terá Alzheimer também. O que será que irá acontecer? Todos rezando pra que Shonda não faça isso conosco.

THE VAMPIRE DIARIES: 4.18 "American Gothic"
Música: "Why Try"
Artista: Young Summer
Álbum: Why Try
Ano: 2013
Por Camilla Andrieto

Fim do episódio cheio de acontecimentos, "Why Try" embala uma conversa entre o triângulo não tão amoroso atualmente, Elena, Damon e Stefan falam sobre a procura incessante dos Salvatore pela cura. A nova Elena ameaça seus ex-amores dizendo que se eles insistirem em usar a cura nela, mais e mais corpos contiuarão aparecendo, juntamente ao da garçonete a qual eles testemunham o assassinato.

E vocês, curtiram nossa seleção? Que músicas acrescentariam?

REVIEW | Doctor Who: 7.06 "The Bells Of St. John"

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Oswald for the Win!
CUIDADO, SPOILERS SWEETIE!

Finalmente, após 3 meses, Doctor Who volta mais crocante com o estilo Moffat de fazer nos assustar com coisas do dia a dia. Também conhecemos a Clara que nos acompanhará até o próximo episódio (vai que eles comecem a gostar de matar Clara e a cada X episódio uma morre?), com o nome de Clara Oswald, não Oswin Oswald nem Clara Oswin Oswald.


Quando o nome do episódio saiu, todos ficamos intrigados como que sinos estariam ligados ao Wi-Fi, e quem viu o prequel do episódio ou leu o que teve neste prequel como eu, o Doutor se exila em 1207 para refletir sobre "a garota que morreu duas vezes e sua mensagem enigmática". e acho que todos caíram de amores ao perceber que os sinos de St. John era a TARDIS e seu telefone externo tocando.


Enquanto isto em 2013, temos mais uma Clara, só que diferente de Oswin, é uma porta quando se trata de computadores, mas como a Clara Vitoriana ela é uma babá.



E é assim que começa o  que o episódio nos propõe, uma mistura de Blink ("Não clique no Wi-Fi"), com The Empty Child/The Doctor Dances (com a pergunta "onde estou?") e Silence In The Library/Forest of the Death (com as pessoas presas no computador) e The Idiots Lantern (a moto e as telinhas com as pessoas) e até a outra produção de Moffat: Sherlock (e suas letras flutuantes), ou seja, Moffat juntou tudo amamos neste episódio, nos colocando medo no Wi-Fi.

A trama nos é introduzida quando Clara diz a mensagem enigmática para poder lembrar a senha do Wi-Fi: Run You Clever Boy, And Remember: RYCBAR123. Ao errar a senha, ela vira alvo de uma organização, comandada pela Grande Inteligência.

Mas a maneira que usaram os Spoonheads foram tratados dos episódios, foram bastantes anúnciados e achava que seria algo com vida própia, como os Cybermens, foi uma decepção saber que eles são apenas robôs comuns comandados para ir na casa das pessoas e fazer o Download delas para a Núvem...

E quando achavamos que perderíamos mais uma Clara, o Doutor, conseguiu salvar esta versão, ainda bem né? Só falta Moffat gostar de matar Claras vide Rory, mas seria interessante a cada x episódios ele ter que explicar tudo a Clara e ouvir ela dizendo "É menos por fora" ou "É maior por dentro" mas percebemos que esta Clara será fixa.

Até a dinâmica da série mudou com esses dois, o bom é que não teremos uma comparação com Amy, e não sentimos a raiva dela "ocupar o lugar da Amy", algo que não acontece desde que houve a troca Martha/Donna. E isto é muito bom para a série

Durante o Download que foi cancelado, Clara voltou para nós com conhecimentos em informática e até fazendo piadas com o Twitter! Não seria bom se pudéssemos ser Hackeados e ganhar um conhecimento do nada, sem esforço?



Não podemos deixar de falar de uma das melhores cenas do episódio, o que foi Clara e o Doutor no avião Brasil? Tive crises de riso quando o Doutor perguntou a Clara na maior cara de pau se ela sabia pilotar o avião. Além da explicação, que foi bastante ágil do que ele é. E o melhor, a Clara achar tudo normal, até a Cabine de Amassos que viaja no tempo.

E para encerrar o episódio, finalmente a Organização Maléfica faz o Download da Clara, deixando o Doutor com muita Raiva, e conseguiu reverter tudo com muita classe com sua moto Anti-Gravidade, salvando todos absorvidos.

Toda a montagem de final brilhante, deixando nós com dúvidas quando a velha voltou a ser criança e fico me perguntando: Como conseguimos ficar sem essa delícia por tanto tempo?

P.S.: O que foi o Monge fazendo o sinal da Cruz ao descobrir que o Doutor estava falando com uma garota?
P.S.2: Mongens NÃO SÃO LEGAIS
P.S.3: Só eu pirei com o Doutor tirando a Gravata Borboleta da caixa?
P.S.4: Será que A Grande Inteligência terá alguma serventia ou será algo como o Silêncio?
P.S.5: Alguém notou o livro escrito por Amelia Willians e o capítulo 11 ser o melhor?
P.S.6:  Conversando com meu amigo Victor Rodrigues, como um episódio com tanto conteúdo cabe em 45 minutos?

Sentiram saudades desta delícia? Então aproveite e veja o trailer do próximo episódio e deixe seu comentário!


REVIEW | 1600 Penn: 1.12 "Bursting the Bubble" e 1.13 "Marry Me, Baby" [Season Finale]

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Ou seria series finale?
CONTÉM SPOILERS!

É seguindo o padrão de episódios duplos que a NBC estipulou para encerrar "1600 Penn" que chegamos ao fim da sua temporada de estreia. Com um humor raso e não muito aprofundado, a história da família Gilchrist conseguiu cumprir a sua missão, agora nos resta saber se teremos mais deles ou não. 

1.12 "Bursting the Bubble" 

O estouro da bolha que "1600 Penn" precisava chegou tarde demais. Co ma chegada da Princesa Abigail de Andorra (Hannah Simone, a Cece de New Girl), Skip ficou encarregado de levá-la pra lá e pra cá durante a estadia da mesma. Assim como Skip estranhou a fama de bad boy que ele possui, eu fiquei meio assim, já com o pé atrás com a moça. Foi ótimo ver que tudo não passava de uma armação para que a Princesa tirasse a sua coroa e curtisse a noite mais balada de D.C. Devo dizer que a atuação de Hannah Simone me surpreendeu. Não sou o maior fã da série em que ela pertence, mas vê-la em outro âmbito foi satisfatório, principalmente pelo fato de que ela conseguiu transformar o herdeiro Gilchrist um pouco mais interessante enquanto ele estava bêbado. 

A bolha também explodiu para o primeiro casal. É interessante ver as tramoias políticas de Emily, mas é ainda mais legal vê-la fora da sua bolha, logo interrompida pelo marido. Toda a dinâmica que o casal nos proporcional foi a menos inválida do episódio. Apesar de ser um grande fã de Emily, senti que ela esteve um pouco fora da casinha no episódio. Porque ela pode se divertir e seu marido não? Apesar de tudo isso, foi válido perceber que até os mais importante tem seus clubes internos, como as reunião das mulheres. 

O campo dos jovens foi interessante mas clichê. Ver Becca saindo da sua bolha perfeita foi bacana, uma vez que ela está obsessiva quanto ao seu filho. Ela, tornando-se semelhante à Penny em um episódio de The Big Bang Theory, ficou viciada em jogos de video-game, passando a madrugada inteira em frente à TV para jogar, assustando o seu namorado e seus pequenos irmãos. A independência de Becca sempre foi um impasse, e assim, com ela fora de seu âmbito, nos proporcionou um pouco mais de DB que provou que pode ser um bom pai por ter uma certa responsabilidade. 

Talvez o que me irrite mais na série é a inclusão de Marshall em todos os plots, sem exceção. Pudemos ver o personagem interagindo nas três histórias nos vinte minutos que este episódio nos proporcionou. O personagem, para mim, não consegue se encaixar na porposta de "1600 Penn", tornando-se como um Mark da vida lá nos primórdios de Parks and Recreation. Enquanto o personagem não tiver a sua própria história, ele será um empecilho, caso a série volte para um segundo ano, o que eu duvido.


1.13 "Marry Me, Baby" [Season Finale]

É incrível o poder que as cerimônias matrimoniais possuem sobre nossas séries favoritas. Se eu for elencar alguns de meus episódios favoritos da watchlist, alguns serão sobre casamentos. Em "1600 Penn" não poderia ser diferente, infelizmente veio em um momento muito tardio.

Todas as confusões dessa season finale ocorreram devido a falta de organização de Dale e Emily, que não tinham a certidão de casamento para provar ao público que o Presidente é a favor da instituição, uma vez que a julgou em frente ao famoso apresentador, Larry King (adorei a sua participação, mesmo rápida). O mais interessante foi ver que a culpa caiu sobre Skip mas logo voltou para Emily que tinha realmente sido a responsável por fazer tais confusões. 

Assim tivemos um grande início de cerimônia, logo interrompida pelas homenagens de Skip que cantou "Time After Time" de Cindy Lauper em referência aos Goonie (quem não amou?). Mas talvez o melhor momento tenha sido o clichê, mas instântaneo rompimento da bolsa da Becca. A personagem chegando perto da maternidade percebeu que gostava de DB, que foi maduro o suficiente para largar as tentativas de fuga para retornar à sua amada. Uma pena que a série acabou em cliffhanger com o nascimento do bebê sendo negro, ou seja, filho de Marshall.

É com uma temporada de treze episódios que "1600 Penn" encerrou os seus trabalhos na primeira, e talvez única, temporada. Como já disse em reviews anteriores, a família Gilchrist conseguiu mostrar simpatia, mas sem sensacionalizar, no bom sentido. A série não atingiu planagem suficiente para conseguir uma base de fãs, e duvido muito de uma possível segunda temporada. Seria uma má notícia? Acredito que não. O elenco talvez seja muito melhor aproveitado em uma comédia que lhes faça jus ao talento. 

Assim, digo o meu prévio adeus à "primeira família" dos Estados Unidos e confesso que não me arrependi de ter vivido esses episódios na Casa Branca.

REVIEW | Person Of Interest: 2.18: "All In"

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O que deveria ser um episódio leve e cômico para aliviar a tensão, acabou sendo sentimental e tenso.
CONTÉM SPOILERS!


All In foi o episódio com mais alívio cômico da série desde Masquerade. "Person Of Interest" não é uma série de comédia, fazer episódios engraçados não ó objetivo da série, mas, aos poucos, a série foi introduzindo o alívio cômico. Ás vezes com comentários ácidos, ás vezes em situações únicas e improváveis. Não importa como o humor é utilizado, o que sempre fica em evidência é a química entre os personagens.

A lentidão que a série teve para engatar no seu ano de estreia foi recompensadora àqueles que insistiram na série. Apesar de nem ao menos saber os verdadeiros nomes dos protagonistas, os conhecemos muito bem. Por isso, cada alfinetada, cada comentário dos personagens soam tão bem aos nossos ouvidos. "Person Of Interest" é uma série inteligente que sabe usar todos os seus recursos.

E o recurso utilizado nesse episódio tem nome e sobrenome: Leon Tao. Em sua quarta participação, Tao novamente se mostra um personagem muito carismático e com diversas piadas. Já disse antes que "Person Of Interest" compensa seu pequeno elenco fixo com ótimos vilões e personagens recorrentes. Leon também fica com o recorde de pessoa cujo o número mais apareceu. São três ao total.

O fim do episódio foi totalmente diferente do que começou. Já no começo fomos entrando em um episódio cheio de piadas e alegria, mas o mesmo terminou tenso e sentimental. Além da menção à amada de Finch, também tivemos a Roleta Russa. Sabemos que nada demais vai acontecer a Finch ou Reese, mas a série tem um poder de deixar o telespectador nervoso.

Enquanto "Finchy", Tao e Reese salvavam Lou, Carter novamente teve de lidar com a HR. Desta vez, a organização que procura refortificar-se, tentou incriminar Symanski para fortalecer seu poder político no submundo. Infelizmente para eles, Carter estava atenta a toda a situação e conseguiu limpar o nome do amigo.

Para infortúnio de Symanski, a HR está focada em voltar com suas ações a todo vapor e ele acabou levando a pior. Isso vai deixar Carter furiosa, muito ainda está por vir e HR está com seus dias contados. As coisas estão mais pessoais do que nunca para Carter e isso pode - e vai - acabar sobrando para o cada vez mais ausente Fusco.

Com o que promete ser o fim dos fillers nessa temporada, PoI se despede bem dos episódios sem conexão com a história centra, que parece encaminhar-se para ser totalmente sobre a Machine. No próximo episódio, "Trojan Horse" (mais alguém lembrou de Root?), teremos muitos retornos interessantes. A série vai abrir o leque de personagens novos e recentes que tem a disposição.

Notas de Interesse:


1. Quarta participação de Tao e isso tudo apenas nessa temporada. Nós agradecemos.


2. Lou é realmente ágil com as mãos, seja nas cenas jogando bacará ou na cena da roleta russa, Louc conseguiu enganar à todos.

3. A Machine, que já apresentava problemas, teve mais um agora. A super máquina não conseguiu "prever" o assassinato de Symanski. Uns falam em falha no roteiro, eu ponho a culpa no vírus que a (finada?) Stanton colocou no sistema.

3. O cassino que serviu de palco para esse episódio foi o mesmo cassino que foi mostrado nos flashbacks do premiere dessa temporada, quando Finch testava a Machine.

4. Não houve tradução de nenhuma das 6 (SEIS!) telas azuis.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Revolution: 1.12 "Ghosts"

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Crescendo e descrescendo.
CONTÉM SPOILERS!

Tivemos apenas dois episódios após o imenso hiatus de "Revolution", mas posso dizer que já possuo certos problemas com a segunda parte da temporada. Tivemos doze episódios regulares, não foram perfeitos mas não deixaram a desejar, contudo, a série insiste em apertar a mesma tecla de dinamicidade. Não sei vocês, mas já começo o episódio cansado, e só na metade deste que venho a me animar. Não que seja uma grande reclamação, longe disso, mas o crescimento que a trama desenvolve em seus capítulos, saindo do nada para acabar em grande cliffhangers, já parece não funcionar mais. 

Em "Ghosts" percebi este mesmo problema. Assim como no episódio anterior, tivemos a trama caminhando lentamente até grandes acontecimentos aparecerem. Desta vez não foi diferente. 

Tivemos as reações dos personagens após o enterro de Danny e a rebeldia de Charlie contra a mãe. Até acho válido que a garota se sinta assim, querendo a vingança, indo à luta e tudo mais, mas a minha mão coçou no momento em que Rachel deu uma tapa na filha. A garota talvez merecesse para acordar. Toda essa iniciativa dela não dá em nada, e talvez seja ótima daqui para frente para guiá-la. 

Pudemos ver isso claramente no momento em que Randall chegou à base rebelde para capturar Rachel e seus pen drives. Gostei muito da dinâmica de Charlie que conseguiu ao menos acabar com aqueles que mataram seu irmão. Todavia, a vontade que Charlie possui não é a mesma de Rachel. A personagem talvez seja a mais racional de toda a série. Aaron é uma samambaia que tinha tudo para conseguir salvar certos momentos e só serve para fazer burradas e deixar pontas soltas, como a história dos amuletos brilharem e não estar nem aí. Poxa, se eles brilharam e fizeram certas coisas funcionar é que existe algo de diferente neles. O puxão de orelha que ele levou de Rachel talvez tenha sido necessário para situá-lo no grupo, porém, duvido muito. 

Rachel, desde o momento em que apareceu, provou ser a mulher de ferro, e isso ficou ainda mais claro na conversa que Randall teve com Monroe, onde o mesmo deu a entender que teria o melhor para Bass. Ele foi até Rachel, e numa caçada às bruxas, conseguiu perdê-la. Acho válido essa sessão de gato e rato, mas que daqui um pouco ficará enjoativo. 

O bom que Rachel foi sensata o suficiente para destruir os objetos que poderiam ser suficientes para fazerem mais helicópteros levantarem voos, já que a milícia voltou a se equipar com meios de transporte. Os pen drives foram destruídos, mas agora ficamos com o pé atrás sobre uma tal Torre, que me lembra algo bem a cara da Iniciativa Dharma (fãs de "Lost", cadê vocês?). Essa mitologia que "Revolution" vem criando pode se tornar o grande trunfo da primeira temporada, desde que sejam respondidas de maneira coerente. Espero mesmo que isso nos leve a algum lugar válido.

Eu costumava elogiar Miles, mas a sua vontade de matar Bass vai acabar na mesma. Ele já teve algumas chances, mas perdeu. Miles não é perspicaz como eu pensava, e consegui notar que ele precisa de grandes impulsos para tentar arrumar as falhas do seu passado. Penso que Nora seja o necessário para que ele tenha um salto, uma vez que o romance deles vem sido engatado, mas meu medo é que isso volte a ser suficiente para um grande problema, já que a antiga cunhadinha a.k.a. antigo romance retornou para abalar as estruturas. Quem sabe assim Miles não aprende e cai de uma vez nas garras de Monroe para fazer justiça com as próprias mãos? 

Um ponto negativo que venho percebendo é a inclusão de certos personagens, como o surgimento de Jim Hudson no episódios. Obviamente precisamos de uma reciclagem, mas seria bom uma coisa mais demorada. Certas pessoas surgem, fazem alguns movimentos e são cortadas da trama. Jim me pareceu um homem com uma grande história. Fugido da milícia ele pôde contruir sua vida baseada em outros nomes, o que veio a afetar sua eposa. Assim pudemos notar que Miles conseguiu ser uma pedra no sapato de todos.

Randall vem sendo interessnate, principalmente as suas iniciativas de liderança. Gostei que ele pôde colocar Bass no seu devido lugar (coisa que Neville vem tentando também), mas o mais interessante foi perceber que isso talvez venha tendo crescimento desde os primórdios pré-apagão. Com a morte do filho nas guerras, Randall veio construindo um império que conseguiu fazer um grande estrago. Sem saber o porquê, fico ansioso para as resoluções futuras. 

"Revolution" vem mostrando um grande universo. Ainda com ponta soltas, a série precisa comer uma quantia razoável de feijão com arroz para mostrar para o que veio. Entretanto, penso que isso vem sendo construído e logo logo a trama sem luz conseguirá provar a sua existência. Quem duvida? 

P.S.: Não sei vocês, mas eu amo a Elizabeth Mitchell, e Rachel está sendo uma grande personagem assim como Juliet era em "Lost". Saudades mil. 

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | The Voice (US): 4.03 "The Blind Auditions (3)" e 4.04 "The Blind Auditions (4)"

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"A competição só começa quando o Usher coloca a perna para cima"- Blake Shelton.



Primeiramente devo dizer que esses dois episódios foram  muito bons, em todos os sentidos. O nível dos candidatos estava bem mais alto do que na premiere e do segundo episodio. O entrosamento entre os coaches melhorou em 150%, isso porque eles já estavam bem entrosados no ultimo episodio.

Foi divertidíssimo. Eu ri horrores de todas as piadas e deles tentando roubar os candidatos uns dos outros. E, por último, mas, com certeza, não menos importante, eu posso afirmar que Cee lo e Christina não farão falta nenhuma. Claro que eles eram importantes, mas o clima entre os coaches está tão leve. Então vamos às Blinds:

DIA 3


The Swon Brothers
Música: "American Girl" 
Artista Original: Tom Petty


E mais uma dupla vem ao "The Voice", a minha favorita até agora. Eles tem uma energia tão legal, tão digna de show brasileiro. Todos estavam se divertindo tanto ouvindo-os que foi um performance bem gostosa de se assistir. Fora que eles foram extremamente simpáticos. Uma ótima mistura de country e rock. Tendo três cadeiras viradas acabando indo para o Team Blake, não que isso tenha sido uma surpresa. Será que vai ter uma battle com "The Morgan Twins"?

Taylor Beckham
Música: "I'm Goin' Down"
Artista Original: Mary J. Blige



Não gostei muito dela. Achei que ela foi bem tímida e com uma voz meio irritante. O estranho é que quando ela canta, fica bom. Acredito que com a ajuda do Usher, ela pode melhorar bastante. E temos que lembrar nem é sempre a voz mais potente que ganha...

Karina Iglesias
Música: "I'm The Only One"
Artista Original: Melissa Etheridge


Como eu amo essa música! pelo menos na versão de Glee. Ela tem uma letra tão poderosa e combinou com a Karina, que tem uma voz igualmente poderosa e potente, com uma energia tão forte que realmente parecia que as luzes iam explodir. O Adam parecia uma criança em dia de natal ouvindo. Uma ótima adição para o seu Team.
Garret Gardner
Música: "Seven Nation Army"
Artista Original: The White Stripes


Amo quando as pessoas voltam! Temporada passada quando ninguém virou para ele, partiram meu coração. Esse ano ele voltou, e particularmente, não senti como se ele tivesse evoluído vocalmente, mas mesmo assim, tendo uma voz rouca bem gostosa de se ouvir, conquista uma vaga no Team Shakira.

Holly Tucker 
Música: "To Make You Feel My Love"
Artista Original: Bob Dylan


Eu gostei dela, mas faltou algo nela que me chamasse atenção. Talvez tenha sido a escolha da música que não me agradou muito, mas ela não teve um "wow factor" que me fizesse torce por ela. Tendo quatro cadeiras viradas, ela foi, previsivelmente, para o Team Blake.

Michelle Chamuel
Música: "I Kissed A Girl"
Artista Original: Katy Perry


Com certeza ela toma muito café, mas eu amei! E principalmente, amei o tom da voz dela que é um ótimo equilíbrio entre um tom suave e um tom agressivo. E Michelle ainda cantou a música da Katy melhor que a própria não que isso seja difícil. Tendo três lindos coaches virados para ela, ela foi para o Usher.

Monique Abbadie
Música: "Loca"
Artista Original: Shakira


Palmas para ela que cantou uma música de uns dos coaches e, ainda a música mais difícil porque é extremante rápida. Adorei a voz dela bem animada. Acho que foi o par perfeito para a Shakira.

Warren Stone
Música: "Colder Weather"
Artista Original: Zac Brown Band 


Sabe quando você esta estressada e precisa de algo para se acalmar? A voz dele foi exatamente isso para mim, além de hiper gostosa de se ouvir. Conseguiria ouvir por quatro dias seguidos, e finalmente alguém conseguiu roubar um country do Blake, parabéns Adam!

Tivemos três Blinds cortadas:

J' Sun - "For The First Time": The Script
Team: Shakira

Duncan Kamakama - "Home": Michael Bublé
Team: Adam

Chelsea M. - "Take A Bow": Rihanna
Team: Usher

Odeio quando eles cortam as Blinds. Eu não consigo me apegar aos candidatos depois. Para mim é simplesmente impossível, e fora que é uma falta de respeito com os próprios concorrentes. E o pior é que quem faz a edição do programa mostrou três concorrentes que não passaram. 

Dia 4

Audrey Karrasch
Música: "Price Tag" 
Artista Original: Jessie J Feat B.OB


Tenho que admitir ela é bem carismática e fez uma performance divertida de se assistir. Mas em relação a voz dela, achei bem banal, sem nada extraordinário. Ela acabou indo para o Team Usher, magoando o Blake.

Brandon Roush
Música: "With A Little Help From My Friends"
Artista Original: The Beatles


Primeiramente que inveja do seu cabelo menino e devo dizer que amei a performance. Tinha uma "vibe" tão viva e ele tem uma voz bem madura para a sua idade. Acho que os coaches vão se arrepender de não terem virado. Mas ele conseguiu uma chance no Team Shakira.

Patrick Dodd
Música: "Walking In Memphis"
Artista Original: Marc Cohn


"Gostei de você", foi o meu primeiro pensamento quando ele começou a cantar. E ao decorrer da performance, ele foi me conquistando cada vez mais. A voz pode não combinar em nada com ele. Mas tendo uma vez bem legal, acabou indo para o Team Adam.

Orlando Dixon
Música: "So Sick"
Artista Original: Ne-Yo


Quando ele começou a cantar alguém tinha dúvidas para aonde ele queria ir ? Ele é bom, mas também faltou algo nele que me fizesse torcer por ele. Mais uma adição para o Team Usher.

Savannah Berry 
Música: "Safe And Sound" 
Artista Original: Taylor Swift Feat.The Civil Wars


E a nossa última candidata da noite com o tipo de voz que você fica: "meu deus como eu ouso cantar?" Claro que isso vale pra você que canta mal como eu, caso você cante bem, desconsidere essa mensagem. Tendo uma boa voz, e um timbre bem gostoso de se ouvir e três cadeiras viradas foi para o Team Blake. 

Tivemos mais três Blinds cortadas:

Trevor Davis - "Keep Your Head Up": Andy Grammer
Team: Blake

C. Perkins - "Because Of You": Ne-Yo
Team: Shakira

Agina Alverez - "Beautiful Liar": Beyoncé feat. Shakira
Team: Adam


Os times até agora estão assim:


Team Adam: Judith Hill, Midas Whale, Sarah Simmons, Karina Iglesias', Duncan Kamakama, Warren Stone, Patrick Dodd e Agina Alverez.
Team Blake: The Morgan Twins, Danielle Bradbery, Christian Porter, The Swon Brothers, Holly Tucker, Trevor Davis  e Savannah Berry.
Team Shakira: Mark Andrew, Kris Thomas, Tawnya Reynolds, Cathia, Garret Gardner, J' Sun, Monique Abbadie, Brandon Roush e C. Perkins.
Team Usher: Jess Kellner, Vedo, Josiah Hawley, Taylor Beckham, Chelsea M., Michelle Chamuel, Audrey Karrasch e Orlando Dixon.

Considerações finais:


1) Shakira shippa Shevinne.
2) Abriram os portões da America Latina nessa temporada.
3) "Calatte". Como não amar o Adam?
4) Fiquei com uma dó imensa do brasileiro.
5) Que linda a Shakira falando português.
6) Nunca cante The Script no "The Voice US", isso não irá te trazer sorte.
7) O novo apelido do Adam é "touch-touch"
8) Caso alguma música das Blinds cortadas estivar errada, peço desculpas.

E vocês o que acharam desses dois episódios? Já tem algum preferido? 

REVIEW | Legit: 1.11 "Hat Hair"

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Porque sentir pena se podemos fazer piada dos defeitos alheios, não é mesmo?
CONTÉM SPOILERS!

Para minha felicidade, a FX renovou "Legit" para uma segunda temporada. Com a renovação, todas as comédias do canal serão transferidas para um adendo do mesmo, chamado FXX, ou seja, teremos mais e mais aventuras dessa turma. Ainda bem. 

A minha simpatia pela série aumentou ainda mais em "Hat Hair". Com piadas infâmes e discursos cretinos, "Legit" levou nossos personagens a um jogo de beisebol, com muita palhaçada, obviamente. Talvez tudo tenha ficado melhor no momento em que Jim, ao levar os garotos ao jogo, atropelou Freckles, uma gatinha de um casal de idosos. O mais interessante foi ver a relação do casal. Com muita discussão, o marido não estava nem aí para gata e quis ver o seu jogo, enquanto a senhora fez o barraco necessário, chamando até a polícia, já que conseguiu identificar Jim ao assistir o jogo. 

Jim, com a sua influência, conseguiu assentos exclusivos no jogo, uma vez que foi ao jogo para poder arremessar a primeira bola. Com muita pressão, é claro que ele fez a coisa errada e se meteu ainda mais em encrencas. A filha-da-putisse de Billy é um dos fatores mais interessantes da série. Ele conseguiu difamar ainda mais o amigo ao acusá-lo de usar a sua deficiência para ganhar tais lugares. Jim ainda conseguiu quase ser preso pelas mentiras de Billy e por não querer tirar o seu boné na hora do hino nacional. 

Legal foi ver também a relação do time com os deficientes. Toda a colaboração foi bem interessante, mas nada melhor do que a forma como eles tratavam o grupo. Gritando com eles, o povo achava que eles eram surdos (como algumas pessoas gritam com cegos, um absurdo!). Mas quem roubou a cena no final foi Rodney, que conseguiu fugir do carro para ir atrás de Jim, o seu amigo. 

Usando e abusando da amizade e de piadas que insultam a América, "Legit" consegue nos satisfazer com um episódio bacana com uma mensagem final bem recompensadora. Esse é o espírito. 

P.S.: A participação do ator Verne Troyer cantando o hino nacional foi hilária. Ri demais.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Happy Endings: 3.14 "In the Heat of the Noche" e 3.15 "The Straight Dope"

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A contradição da ABC, mas eu abracei a campanha.
CONTÉM SPOILERS!

Ainda estou tentando entender o motivo de criar a campanha "Save Happy Endings". A emissora ABC atirou no próprio pé ao lançar uma coisa dessa, uma vez que se contradiz. Pensem comigo: se o canal quisesse que sua comédia fosse salva, porque eles a mudariam de dia e de horário após um imenso período de hiatus? E o pior de tudo e que eles lotam a watchlist do público ao colocar episódios duplos. Tudo bem, é sempre bom ver um pouco mais das loucuras destes nossos amigos, mas poxa, para os americanos que sustentam a audiência, fica complicado acompanhar, principalmente com outras séries no ar. Realmente espero que "Save Happy Endings" funcione, a série é muito legal para ser ignorada pela sua própria casa.

3.14 "In the Heat of the Noche" 

Uma dose de Nochetussin, é o que todos precisamos, ou não. O remédio Mexicano, ou sabe lá Deus de que nacionalidade, da mãe da Penny, fez o prometido, mas revirou a cabeça de Penny e Max que estavam em busca do poder. É incrível a sintonia desses dois. A amizade deles é muito sincera, e o jeito com que o cérebro dos dois funcionam juntos é maravilhoso. Talvez eles sejam a melhor dupla da série, e isso ficou ainda mais explícito no episódio. Max, para tentar evitar de mandar mensagens para o seu novo namorado, suplicou a ajuda de Penny, que também quis mostrar poder para Pete. Assim, ambos beberam a garrafinha inteira de Nochetussin, o potente líquido que trás o poder da melhor forma: dormindo.

Acredito que todos tem vontade de experimentar algo assim, pois podemos dormir e mostrar poder ao ignorar a pessoa amada. Contudo, isso virou de cabeça para baixo no momento em que eles começaram a trocar o dia pela noite e a deixar todo mundo preocupado, principalmente Pete que teve que retornar de sua viagem para ver como a noiva estava. Só eu que adoro esse casal?

Brad também teve seu grande momento no episódio ao perceber que Risos & Abraços estava em ruínas. O seu amor pelas crianças era tão grande que ele resolveu criar uma tática economista com Jane para salvar a pele da creche, levando Alex e Dave para ajudarem em tudo. Dave criou novos interesses musicais no período em que esteve na instituição, vendo que possui o lado Charlie Harper de "Two and a Hal Men" para criar músicas para crianças com o tema "cocô". Já Alex veio criando o seu próprio exército mirim à la Zara (quem lembra da notícia?), ao abusar de trabalho escravo infantil para criar bijuterias que venderam como água na loja. Alex nunca foi a minha personagem favorita, mas nos episódios mais recentes ela vem mostrando uma evolução incrível, como a deste plot por exemplo.

Com Jane e Brad pudemos ver um pouco de um futuro, como seriam os filhos do casal por exemplo. É claro que Jane faria o papel da mãe ausente, já que não sabe lidar com as crianças, ao contrário do marido, que aceitou recusar uma proposta de uma empresa para cuidar dos aluninhos. Mas este são mais espertos, e após uma aulinha de economia com Jane, aprenderam que não se pode recusar um trabalho assim.

P.S.: Muitas referências cinematográficas. Como não amar?
P.S.²: Toda a cena inicial com as irmãs Kerkovich foi sensacional. Vê-las provando tudo o que existia de errado no loft de Max foi genial.

3.15 "The Straight Dope"

Mesmo com o nível um pouco inferior ao antecessor, "The Straight Dope" conseguiu introduzir boas tramas para a série. Primeiramente tivemos a história de Alex tentando largar o vício de seriados e shows televisivos. Nós, sendo seriadores, já devemos ter passado por situações parecidas, e acredito que nossas ações seriam parecidas com a irmã mais nova de Jane. Foi sensacional vê-la tentando criar novos laços com nerds cults para ficar longe das séries, e ainda mais legal ver Jane e Dave armando planos para ajudá-la. Mas não adianta, o vício é imenso e ela não conseguiu largar, obviamente.

Max teve uma boa história no episódio. Ao tentar fugir de Larry, um nojento ex-affair, ele cria laços com Katie, uma simpática moça que conquista o interesse do moço, sem saber que ele é gay, é claro. Um pena que ela ficou chupando o dedo enquanto ele criou um novo tipo de beijo. Pelo menos Penny tentou avisar, mas caiu na armadilha de Brad que tentou evitar o constrangimento da garota e revelou que Penny era apaixonada por Max. Contudo, tudo acabou sendo esclarescido no momento em que Max quase vomita ao tentar beijar a namoradinha. Senti uma pena da moça mas confesso que ri muito. Pelo menos assim ela teve a vingança ao chamá-lo de gordo, ganhou uma amiga (Penny), e um novo namorado, Steve, que também é gay. Essa tem sorte...

P.S.: Quem mais riu com a piadinha com John Cusack?
P.S.²: Piadas com os realities "Real Housewives" e "The Bachelor" também funcionaram muito bem.

Espero mesmo que "Happy Endings" tenha a sua própria chance na emissora. Entretanto, fiquei animadíssimo com uma notícia que li. Parece que a USA Network está querendo investir em comédias na fall season 2013/2014, e caso a ABC não renove a história dos nossos seis amigos, o canal compre. Será que meu dia ficou muito bom? Obviamente.

"Happy Endings" mostrou com um episódio duplo que tem potencial e que consegue ser uma das melhores comédias atuais, pena que não consegue ser reconhecida o suficiente (alguém mais lembrou de "Community" nessa declaração?).

E vocês, o que acharam dos episódios? 

ESPECIAL | One Tree Hill [Season 1]

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"One Tree Hill" deixou um legado de fãs em seus nove anos de exibição. Criada por Mark Schwahn, esta série teve nove temporadas (a última como um apelo dos fãs), passou pela transformação da Warner Bros Channel para a The CW, além de ter inovado no conceito série teen. Hoje completa um ano da exibição de sua series finale, e o The Series Factor vem trazer esse especial de nove semanas  com fãs comentando as temporadas que passaram pela cidade de Tree Hill. Prontos para embarcar nesse delicioso passeio? Mas cuidado: Este post contém muitos spoilers! - Por Camilla Andrieto.

Difícil é comentar sobre uma série que te marcou sem parecer pedante. Particularmente falando, One Tree Hill foi meu primeiro grande amor nesse mundo viciante seriador. Quando a FOX começou a exibir, ainda em 2003, sabia que ela seria um grande marco. E, até hoje sou extremamente grata ao titio Mark pela beleza que ele conseguiu desenvolver em nove anos. Esperar por cada break, hiatus e nova fall season, foi um martírio, mas que sempre veio recompensado pela ótima nova temporada que se iniciava.

A primeira temporada (se comparada às demais depois de assistidas) pode não ser a preferida de muita gente não é a minha, aliás, mas com certeza tem sua relevância, afinal, é ali que conseguimos entrar nesse mundo de Tree Hill bem afundo. Conhecemos seus moradores, suas histórias, suas relações, e com isso, vamos nos envolvendo cada episódio mais, shippando casais, criando relações de ódio com alguns personagens, e querendo ser realmente amigo de outros, na vida real. Já na season finale, nos sentimos íntimos dos irmãos Scott e todos aqueles que os rodeiam.

A premissa da série é contar a história de Lucas e Nathan, filhos do mesmo pai, Dan Scott, mas que por safadeza abandona Karen, a mãe de Luke, sua namorada no high school e se casa com Deb, sua namorada da faculdade e mãe de Nathan. Os meninos tem praticamente a mesma idade e tem grandes diferenças em suas criações. Nathan é o típico mauricinho, com Deb sendo uma mãe bem ausente e Dan cobrando sempre o melhor dele. Assim como o pai foi, Nathan é o capitão do time de basquete Ravens do Tree Hill High. Já Lucas é a ovelha negra, renegado e abandonado pelo pai, ele é criado por Karen com um senso de decência digno, e não nega o sangue dos Scott quando o assunto é basquete. Só que contrariamente a Nate, ele costuma encontrar os amigos numa quadra à beira do rio chamada Rivercourt. Mas Karen conta com a ajuda de Keith, irmão de Dan, que desde o colégio era apaixonado por ela e seu bom senso não o deixou ficar tranquilo sabendo que Karen seria mãe solteira. Keith, aliás, fez mais como pai para Luke do que Dan para Nate e Luke juntos.

Conhecemos Haley James, a melhor amiga fofa demais da conta de Luke. Nerd e desajeitada, Haley é quase um bicho-do-mato, bem cafoninha e divertida, sendo ela, muitas vezes uma válvula de escape para tanto drama na série. É impossível não se apaixonar logo de cara pela personagem. (Me identifico muito com ela, aliás). Também conhecemos Peyton Swayer, a namorada punk de Nathan, que é cheerleader, mas super perdida na vida, parece que vive infeliz sempre (mas só vamos conhecendo as razões de ela ser assim mais pra frente). E, claro que não poderia deixar de comentar da diva de toda a série, Brooke Davis, melhor amiga de Peyton, vadia declarada, capitã das cheerleaders, aparentemente uma mente vazia que adora jogar intrigas no ar. Seria a típica personagem pra ser odiada, mas o encanto dela se estende por onde quer que passe e ela consegue brilhar e roubar a cena diversas vezes.

A graça que OTH nos apresentou foram também personagens secundários como Mouth, Skills, Bevin, Tim, Coach Whitey, Jake, Fergie, Junk e Jimmy, que depois de um tempo foram ganhando cada vez mais importância ao longo da história. Mouth e Skills, por exemplo, chegam a se tornarem regulares devido o grande carinho que o público foi criando por eles. Aliás, como não amar essa dupla?

Essa primeira temporada é bem uma introdução da história. Vemos a disputa que rola entre Keith e Dan, transpassada também a Lucas e Nathan. Nathan, que vai mudando e crescendo com o desenvolvimento de seu namoro com Haley, que começou como uma investida contra Luke. Lucas é disputado por Peyton e Brooke, mesmo estando na cara que prefere P. Swayer. É claro que B. Davis é muito egocêntrica pra notar isso e Peyton ama a bff de tal forma que até prefere sair do jogo, ficando naquela: "gosto ou não dele? mas se a B. gosta, saio de cena". E é então que começa o namoro entre os dois e temos o shipper Brucas feito, assim como também temos a união entre Nathan e Haley, resultando em Naley.

A season 1 é repleta de cenas épicas que viram piadas e referências nos demais anos da série. Uma das melhores e mais marcantes é quando Brooke fica nua no banco de trás do carro de Luke após uma vitória dos Ravens. Além dessa, a cena em que Peyton quase atropela o distraído Luke que anda pelas ruas de Tree Hill quicando sua bola até entra na abertura da série. A cena em que Brooke está dopada de remédios e acaba saindo com Haley, chamando-a de Brooke é mencionada anos depois e é divertidíssima também. Ah! E o primeiro presente que Nathan dá a Haley ainda quando ela era somente a tutor girl, também é marcante e seguida da frase: "Nunca diga que não lhe dei nada". Tão canalha quanto a personalidade de Nate na época e tão fofa vendo sendo cheia de significado depois.

Valem a pena também serem lembradas: O leilão dos meninos da Tree Hill High; A vitória de Whitey em seus 500 jogos consecutivos; O coma de Lucas, que foi salvo por Dan, incrivelmente; O grande encontro entre os cinco principais do elenco, com Brooke, Haley, Peyton, Lucas e Nathan juntos voltando pra Tree Hill após muita coisa que rolou no pós-jogo; A festa na universidade em que Luke vai resgatar Peyton, e acaba passando a noite em claro com Brooke; O primeiro beijo Naley; O primeiro beijo Brucas; O início da amizade entre Mouth e Brooke; A abertura do festival de talentos no Karen's Cafe, e neste, também as apresentações de Gavin DeGraw e Sheryl Crow; Haley se mudando para o apartamento de Nathan, que saiu de casa por não aguentar mais a pressão de Dan; A investida de Dan no novo filho prodígio, Luke; E o jogo épico entre Nathan e Lucas na Rivercourt; Haley e Nathan se casando.

Se quiserem relembrar algumas dessas cenas marcantes, esse vídeo é ótimo pra isso:


Outro ponto importante de OTH são os quotes. As citações, sejam de autores famosos, sejam de autoria própria, como cada narração de Lucas, Brooke, Nathan ou qualquer uma daquelas colaborações entre o elenco, nos ensinaram diversas lições e nos fizeram pensar um pouco sobre nossas próprias vidas. Mais um super ponto positivo pra série!

“Algumas pessoas acreditam que os corvos servem de guia aos viajantes aos seus destinos. Outros acreditam que a vista de um corvo solitário é considerado boa sorte. Enquanto um grupo de corvo prediz a preocupação adiante. E um certo corvo antes da batalha promete a vitória. Outros acreditam que quando um corvo está sozinho no céu é sinal de sabedoria. Agora quando existem muitos isso é sinal de encrenca.” (1.22)

E se o assunto é trilha sonora, One Tree Hill desde sempre foi mestra nessa arte. A começar pelo seu tema de abertura, "I don't want to be" do Gavin DeGraw já dá o exemplo da impecabilidade da song choice da produção. É simplesmente impossível não se apaixonar pelas músicas, que tão perfeitamente se encaixam nas cenas e nos fazem criar verdadeiro amor pela série.Vale a pena salientar sucessos como "Dare You To Move" do Switchfoot, "Run" do Snow Patrol, "I Shall Believe" da Sheryl Crow, "Are You Gonna Be My Girl?" do Jet, "Re-Offender" do Travis, "She Will Be Loved" do Maroon 5, e não poderia deixar de citar as performances de "Lonely World" do Bryan Greenberg (o Jake) e"Elsewhere" com a Bethany Joy Galeotti  (a Haley) cantando no Karen's Cafe.

TOP EPISÓDIOS:
1.04 "Crash Into You"
1.06 "Everey Night Is Another Story"
1.10 "You Gotta Go There To Come Back"
1.12 "Crash Course In Polite Conversations"
1.17 "Spirit In The Night"
1.18 "To Wish Impossible Things"
1.24 "The Games That Play Us"


Enfim, essa foi nossa primeira parte do especial One Tree Hill. Espero que vocês tenham gostado de recordar alguns dos momentos e personagens dessa série maravilhosa que marcou a minha vida, e acredito que a de muita gente por aí. E semana que vem, aguardem pelo especial da season 2.

P.S.: A iniciativa deste especial veio inspirada pelo fato de que o The Series Factor não existiria se não fosse OTH, já que foi através dela que eu e Eduardo nos conhecemos, então, dupla comemoração nesse mês.

“Há uma maré na história do homem. Deveríamos aceitar a enchente, ela leva à fortuna. Mas se omitida, a viagem das suas vidas percorrerá vales e misérias. Num mar tão cheio agora flutuamos. E devemos pegar a corrente quando ela nos servir. Ou perder as aventuras que estão por vir.” (1.01)

E vocês, se lembram da season 1? Quais os episódios que marcaram? E as músicas? E as cenas? E os quotes? Aguardamos seus comentários!

REVIEW | Vikings 1.05 "The Raid"

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A batalha começa...
CONTÉM SPOILERS!

Nesse último episódio vemos o começo do embate que vinha sendo preparado desde o início do seriado, a batalha entre o futuro rei da Dinamarca e Noruega, Ragnar Lothbrock e Earl Haroldson. O conflito entre os personagens finalmente desenvolve para a parte física e visceral, deixando para trás a guerra psicológica que víamos anteriormente.

Enquanto Lothbrock, ausente das redondezas de sua terra, está em uma caçada, Harold comanda um ataque, o que mostra mais uma vez seu temor à influência que Ragnar vem conquistando com os moradores da tribo, a seu vilarejo, dizimando seus habitantes e acabando com seus suprimentos de comida, conseguindo com isso encurralar na casa da família Lagherta, seus filhos e Athelstan, que nem cogitam a possibilidade de fugir e sim, mantém sua posição para resguardar suas posses. Lagherta mais uma vez personifica a força das personagens femininas no conceito histórico da produção, a esposa de nosso protagonista não demostra medo ao se encontrar de frente com o perigo.

Ao ouvir então os gritos das vítimas assoladas pelo massacre, Ragnar parte em rumo de suas terras para impedir que a devastação continue. Vemos pela primeira vez, em uma sequência de batalha incrivelmente verossímil, toda a capacidade de combate de Lothbrock, que consegue sozinho matar vários dos criminosos ao comando de Haroldson.

Mesmo muito machucado o herói consegue tempo para que seu familiares fujam em seu barco, e o próprio, quando quando todos os inimigos o dava como acabado, consegue, após  se desvencilhar de seus atacantes e ser salvo por Athelstan, se encontrar ao redor de seus familiares.

Athelstan, cada vez mais conhecedor dos costumes nórdicos, se vê questionando Ragnar sobre seu relacionamento, pois o mesmo é diferente em relação ao dos outros mestres/escravos, e o salvamento de seu dono e sua família só faz com que o laço dos dois aumente, tanto que ambas culturas rezam para seus deuses para salvar o herói, e os dois pontos de vistas, no momento de desespero, são respeitados.

Enquanto Ragnar se recupera de seus ferimentos na cabana de Floki, Haroldson planeja o casamento de sua com o Earl da Suécia, na tentativa de com isso aumentar seu poder e suas riquezas, o começo também de uma possível rixa com sua esposa Siggy, que não se conforma com a atitude do marido, chegando até a ajudar o irmão de Ragnar, e Rollo nos surpreendendo mais uma vez mostrando que sua lealdade, após ser torturado e espancado pelo líder da tribo, se encontra em seu sangue e não na sua fome de riquezas e reconhecimento.

Após um começo arrebatador o episódio opta, em minha opinião em tomar um caminho mais intimista em sua metade final, colocando em questão aspectos psicológicos e sociais, como por exemplo onde se encontram a lealdade dos personagens, suas crenças e seus costumes culturais, dando aos espectadores mais tempo de se conectar com os personagens antes da inadiável batalha de Ragnar e seus seguidores contra a tirania de Earl Haroldson.

P.s. 1:
Muito interessante os questionamentos de Athelstan em relação ao tratamento permitido aos escravos da cultura nórdica.
P.s. 2:
Finalmente Ragnar começa a perceber as semelhanças entre os deuses de sua cultura e o da cultura saxã.
P.s. 3:
Liberar sua mulher para seus amigos parece que é um costume normal para os nórdicos.
P.s. 4 :
Em uma entrevista na WonderCon Katheryn Winnick (Lagherta) e George Bladgen (Athelstan) tocaram em vários pontos interessantes que não nos foram mostrados no seriado. Vale a pena conferir.
P.s. 5:
Informações Culturais: Ragnarök é o local onde, após inundação do mundo e a batalha dos deuses e suas mortes, eles ressuscitariam e povoariam esse novo mundo.



E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Bates Motel 1.03 "What's Wrong With Norman"

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Tudo começa a se interligar
CONTÉM SPOILERS!

Focado mais em mostrar as psicoses de Norman, Bates Motel, em "What's Wrong With Norman", nos presenteia com seu melhor episódio até aqui em sua, por enquanto curta, mas bastante interessante jornada nas telinhas.

Após os acontecimentos que nos foram mostrados no episódio anterior, nos é apresentado aqui, o desenrolar e a conexão entre eles. O trabalho que ofereceram para Dylan é coincidentemente o de tomar conta da plantação de maconha, pertencente a várias famílias da cidade, que Norman e Emma se depararam em sua busca à cabana retratada no livro.

O livreto aponta ser, fora o crescimento de nosso protagonista, a principal trama dessa primeira temporada. Vários acontecimentos estão relacionados a ele, a aproximação de Norman e Emma, que confessou ter realizado a busca apenas para se aproximar, o primeiro distúrbio mental visível do garoto, uma visão fetichista e perturbadora dos desenhos com sua professora, que culminou com a parada do mais novo dos Bates no hospital e outros mais.

A descoberta da realidade dos acontecimentos retratados no livro, também como a inscrição em japonês encontrada no quarto onde o mesmo foi descoberto, assim como a visão é o gatilho para as neuroses de Norman, muito bem interpretado por Highmore, que consegue em pequenas nuances representar tudo que o personagem está sentindo.

Com seu filho no hospital, mamãe Bates se vê cada vez mas sem saída em relação ao desaparecimento de Keith, principalmente por quê o Xerife Romero, considerando-a como principal suspeita, conduz uma busca em sua casa. Com a volta de seu filho para casa e a descoberta do desaparecimento de um troféu (o cinto do falecido), que Norman resolveu guardar como lembrança, Norma resolve, mais uma vez usar de seus dotes como sedutora para tentar livrar-se da situação, se entregando mais uma vez aos braços de Shelby.

Como já nos foi mostrado, ninguém é o que realmente parece na pequena cidade, após alucinar uma conversa com sua mãe, Norman resolve invadir a casa de Shelby, que está em posse do cinto, para livrar-se das provas. Mas para a surpresa de todos o policial não é o que aparenta, e mais uma vez o que vimos no livreto se correlaciona com a história em desenvolvimento, deixando para os espectadores um cliffhanger de tirar o fôlego de qualquer um.

Todo o hype gerado por The Following e sua lenga, lenga apresentada toda semana tirou um pouco do foco que Bates Motel merece receber. Se o nível de interpretações, a ambientação e  o desenvolvimento da história continuarem nesse ritmo, o seriado, sem dúvidas, será uma das melhores séries da temporada. E que venham os próximos episódios, pois após esse final me encontro mais ansioso do que nunca. 

P.s. 1: 
Por mais que saibamos o que Norman irá se tornar, é tortuoso presenciar os acontecimentos que o cercam.
P.s. 2:
Senti muito aperto no coração com o desespero de Emma.
P.s. 3:
Bradley ou Emma, qual das duas vocês preferem? Eu sou #TeamEmma desde pequeno.
P.s. 4:
U$ 3.000,00 por dia pra ficar sentado e tomar conta de uma plantação de maconha. Como faz pra conseguir um trabalho desses?
P.s. 5:
Como o Xerife, com sua aparente perspicácia demostrada, não desconfia das atitudes de seu subalterno?
P.s. 6:
Como todo Serial Killer que se preze Norman adquire seu primeiro troféu. Quais serão os próximos?


E vocês, o que acharam do episódio?
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