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REVIEW | Arrow: 1.19 "Unfinished Business"

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O que acontece quando a cidade falha com você? 
CONTÉM SPOILERS!

Que Oliver Queen é um homem de bem, todos sabemos, mas assim como todo homem racional, ele tem seus problemas pessoais incluindo o rancor. Rancor este ele consegue sentir em relação ao Conde, que foi o idealizador da droga Vertigo que quase fez com que sua irmã Thea morresse. Pudemos perceber em "Unfinished Business" todos os trabalhos não finalizados, ao pé da letra mesmo, que se iniciaram desde os primórdios, inclusive na ilha onde Oliver ficou preso por cinco anos.

A história de Shado, filha de Yao Fei, foi uma pouco melhor utilizada no episódio. Pudemos perceber que a garota não era fraca, e foi um dos fatores que impulsionou Oliver a se tornar o que é hoje. Shado conseguiu mostrar uma personalidade forte, além de ser uma ótima mestra ao lado de Slade, ela conseguiu mostrar uma vasta sabedoria em exercícios simples, como bater na água e ajudar Oliver a preparar chás (que vieram a ser utilizados depois e motivo de piada por Felicity).

Não sei se a minha atenção estava fora de "Arrow" no momento, mas não consegui captar a real mensagem que isso nos passou. Se alguém souber, por favor, me diga.

No presente tivemos o retorno da droga Vertigo em Starling City, mas desta vez muito mais potente que conseguiu matar uma garota na ponte da cidade. Como tudo gira em torno do nosso mundo, as evidências levaram as suspeitas até o clube, emcabeçando desta vez Tommy. Diferente de Oliver, Tommy, até então, não havia se metido em grande problemas, e essa sacada conseguiu deixar o personagem interessante, uma vez que era quase um avulso.

Tommy mostrou inteligência e sagacidade ao enfrentar o próprio sogro e ao conseguir com que Laurel e Quentin se enfrentassem mais uma vez. Este é outro grande ponto que admiro na trama Lance, a rivalidade de pai e filha, que fazem trabalhos opostos. Enquanto ele acusa, ela defende. Por mais que Tommy seja o seu namorado, Laurel decidiu abraçar a causa, e percebeu a inocência de Tommy, mas nós conseguimos notar que ela não passa de uma máscara. Porém fico na dúvida. Apesar de ter um pé atraz com o garoto Merlyn, sinto que ele pode estar tramando alguma coisa que se torne boa. Obviamente que seu pai não é confiável para assuntos, mas o resultado disso pode parecer inesperado, pelo menos para mim.

Como disse anteriormente, Oliver possui o ponto de partida para querer atingir o Conde, mesmo ele estando em um sanatório. Desde que o vilão conseguiu passar por cima do médico em busca da liberdade, percebi que algo estava errado, e meu instinto aguçado n funcionou. Oliver, com a ajuda de Felicity e a equipe Arrow, descobriu que tudo não passava de uma armadilha. O Conde nunca conseguiu escapar, apenas foi um boneco para as novas fórmulas do seu médico, o verdadeiro vilão do episódio. Apesar disso e da vingança que Oliver conseguiu ter após ter sido quase que uma cobaia, foi bom perceber a humanidade que ele tem, como a de um herói por exemplo. Por mais rancor que ele guarde, ele não pertence ao lado sombrio. O rapaz é integro e isso lhe faz ser um herói. A sua preocupação com os demais me faz admirá-lo, pois ele não é o herói convencional, e sim um estilo diferente. Ele consegue passar por maus bocados, como a invasão de Quentin no QG Arrow, mas mesmo assim maneja tudo com a sua experiência ganha lá nos flashbacks.

Quem merece um reconhecimento é Dig. O personagem possui uma grande história e eu estava ansioso para que isso tivesse uma continuidade. Felizmente não precisei esperar a outra temporada para ver essa trama andar. Agora vimos que os interesses de Diggle são baseados na vingança, nos negócios inacabados, o que me fazem pensar na sua integridade. Estaria Diggle trabalhando com Oliver apenas para conseguir pegar o Deadshot? Acredito que a amizade e a sede de fazer justiça fale mais alto, mas isso só terei certeza daqui para frente, pois enquanto isso, podemos desfrutar das pistas e do romance do mesmo com a ex-cunhada.

"Arrow" consegue mais uma vez construir uma grande mitologia sem estremecer sua base. É incrível como a série voltou a evoluir de uns episódios pra cá, e isso só me faz ficar ainda mais feliz com a notícia da renovação já divulgada. Nos resta torcer para que o nível não caia.

P.S.: Diggle fazendo piada com a própria etnia no momento em que se passou por drogado. Hilário.
P.S.²: Confissões de Felicity - Episódio 01: "Comi um bolinho de maconha por engano e acabei com uma alergia por causa das nozes." Como não adorar essa mulher?
P.S.³: Senti falta do meu novo casal favorito, Thea e Roy.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | The Good Wife: 4.19 "The Wheels of the Justice"

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Uma pena que pode durar uma vida sendo resolvida em um dia. 
CONTÉM SPOILERS!

"The Wheels of the Justice" foi um episódio cheio de boas atuações e resoluções. Precisaram de fato de uma "rodinha" para que o caso pudesse andar depressa, já que imprevistos acontecem. Não posso deixar de falar que tenho achado uma sequência de bons episódios na série, em que mesmo que o elenco todo não fique em um episódio, eles tem sido muito bem elaborados, me deixando, em linhas gerais, muito satisfeita com a série, e mostrando ser digna da renovação!

Tenho comentado aqui algumas das minhas insatisfações com a série, como foi o pouco aparecimento de Cary, mas que depois desse episódio, parece que ganhará mais espaço. Incumbido de contratar novos associados (com novo escritório e possível promoção), com a ajuda da sua (ao que parece) mais nova dupla: Robyn, acabam descobrindo algo que pode ajudar no processo que Alicia está responsável: Sweeney deu uma festa de aniversário que saiu de controle, e que por esse não ser seu primeiro delito, pode pegar prisão perpétua (descoberta de Cary) se não se apressarem para ter um julgamento. Achei simplesmente demais Laura despreparada para o julgamento enquanto Alicia e Will sambavam naquele tribunal. Apesar de dessa vez Sweeney ser inocente, o juiz não vai muito com a cara dele, mas depois de muitas conversas a nível "jeito Sweeney de viver" tudo ocorre certo.

Ainda vou descobrir como as pessoas podem se dar tão bem apesar de sentirem medo uma das outras. Isobel morre de medo de se casar e ser morta, mas consegue falar disso numa naturalidade inacreditável, além disso, o ponto da sua aparição nesse episódio foi dizer para o juiz que estavam um anal, simples assim, eu ri. Preciso mencionar que achei tudo muito bem construído, porque o caso principal deu espaço para que outros aspectos da série se desenvolvessem, sem ser deixado de lado, tudo parecia tão conectado.

Diane realmente querendo ser juíza, pede para Kalinda investigar ela, descobrindo que "é fã" de "The Vampire Diaries", (eu não assisto, mas tenho visto comentários, dizendo que atualmente ela não está perdendo muita coisa).

Para testemunhar no caso ainda quem é que vem? Ninguém menos que o affair de Diane, que em um momento bêbada o pede em casamento, achei meio confuso, mas acabou sendo sério esse papo. Depois de ficar dividida entre a nova profissão e a vida amorosa, parece optar pela última opção, será que isso indica que ela vai desistir de ser juíza? Espero que não.

Alicia ainda sonha com o Will, bom, já disse que prefiro os dois do que ela com Peter. Ela se declarou casada, mas não tem compromisso com ele, ainda moram em casas separadas, pra mim, é como se continuasse indecisa, acho o seguinte: Fique solteira, linda e poderosa Alicia, porque você pode, agora é sócia e tem um escritório só seu com $10.000,00 pra gastar com decoração como quiser e mais o bônus dos sócios.

Laurill não deu certo. Eu não queria mesmo. Mas confesso que pelo episódio anterior achei que fosse rolar mais alguma coisa, me pareceu tão improvisada essa entrada/saída da Laura na vida de Will. Laura nesse episódio mesmo pergunta de Will para Alicia e depois dá um fora nele. Achei bem avulso mesmo. Falando em Will, adorei a conversa dela com Sweeney que queria saber detalhes da relação dele, e que adorou saber que no mundinho deles todo mundo dorme com todo mundo.

P.S.: Farei uma super aposta: acho que na quinta temporada Diane já chega juíza e casada. Só não me arrisco apostar o futuro da L&G.
P.S.2: Achei o título super adequado. Haja criatividade, haja bom gosto para fazer essa série ser tão cativante e melhor a cada dia.

P.S.3: Só eu que não quero Cary e Robyn juntos?
P.S.4: Sweeney indecente, mas hilária as cenas dele.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | The Walking Dead: 3.16 "Welcome to the Tombs" [Season Finale]

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Um cavalo de uma cor diferente.
CONTÉM SPOILERS!

Um bom começo. Um meio instável, mas ainda na média e um final abaixo de qualquer outra coisa que "The Walking Dead" já mostrou. Não se enganem, esse não foi o pior episódio que TWD já fez. Creio que a série jamais chegará no nível que o 1.04 "Vatos" chegou, mas esse foi o episódio que a série mais decepcionou. Sem dúvida alguma.

As duas primeiras temporadas da série se caracterizaram sempre por um bom começo, um meio que colocava a qualidade da série em dúvida e um ótimo final, que sempre espantava qualquer dúvida sobre a qualidade da série. A terceira temporada seguia esse caminho. Mesmo que o "bom começo" tenha durado até metade da temporada, tivemos um bom começo. A partir de "Home", o que se viu foi uma série perdida em cima do que a própria construiu. Mas a série tinha seu trunfo. O final ainda estava por vir. A grande batalha fora guardada para o último episódio...

A única coisa grande que aconteceu nesse finale foi a decepção. A temporada foi basicamente sobre redenção. Merle e Andrea, antes de morrerem se redimiram de erros do passado. E mesmo que a morte da segunda não tenha passado qualquer tipo de emoção, fico triste pelas oportunidades que a série perdeu de explorar ao matar essa personagem.

Rick também teve seu momento de redenção, ou melhor, desconstrução. Um personagem passou a temporada sendo uma coisa, o carrasco. Entretanto, nos dois últimos episódios da temporada, Rick vai contra tudo que disse e fez na temporada e volta a ser aquele cara do começo da série. Em outras palavras, a temporada, basicamente, serviu apenas para dar um grupo maior de personagens à série.

Até Glen e Maggie que eram personagens que pareciam tão promissores na primeira parte, apagaram-se totalmente na segunda. Michonne, Governador, Carl, Rick e Andrea mereciam mais destaque? Claro que sim, mas desenvolver um personagem pela metade é desnecessário. Não espero nada de Beth, Carol ou Hershel porque eles não fizeram nada nessa temporada que justificasse cobrança.

Eu realmente não me importo o quão diferente a série vai ficar dos quadrinhos, são duas coisas diferentes. Não faz sentido usar o argumento de que Governador morre nos quadrinhos após o ataque final e viveu na série, ou de que Andrea, que está viva até hoje no quadrinhos - inclusive tendo um caso amoroso com Rick - acabou morrendo. O problema foi que o episódio ficou muito abaixo do que a série mostrou que sabe fazer em um final de temporada.

Já diria Érico Borgo, a vantagem de adaptar algo para qualquer mídia é que você sabe o que deu certo e o que deu errado anteriormente. A saga da prisão foi onde deu tudo certo. Pelo menos quase tudo. A série não deveria copiar, mas deveria seguir o caminho. Na prisão houveram outras mortes marcantes (a maioria suicídios, na verdade) e poderiam ser exploradas, caso a série tivesse um elenco ativo maior.

Não podemos desejar que a série saia matando seus personagens se a série não tem nem 10 personagens recorrentes, mas, agora com essa adição, a série pode ousar e explorar um pouco mais as situações. Adição ao elenco que é muito interessante. A série tem uma arma muito boa. Ela pode voltar às origens perdidas com o decorrer do tempo.

A série era vendida como sobrevivência de um grupo de pessoas no apocalipse. Foi sempre sobre buscar recursos e a interação humana no próprio grupo. A série, assim como os quadrinhos, perdeu essa essência. O que temos visto é basicamente um Resident Evil para tv. Mas isso pode voltar. Caso a série não faça dos personagens novos um bando de figurantes, é possível que esses temas voltam a aparecer. Principalmente a interação entre pessoas.

Ah, percebi que ainda não falei muito sobre o episódio. Na verdade, não há muito do que se falar. Milton morrendo como um herói? Carl sanguinário? Rick ainda doidão? Super mega guerra que durou 3 minutos? Faltou emoção e muitas outras coisas nesse episódio. No fim, a série ficou muito burocrática e acabou não justificando a sua lentidão em desenvolver plots. E para piorar, tivemos um final sem cliffhanger. Alguém está verdadeiramente ansioso pelo que a desgastada prisão ainda tem para oferecer?

The Writing Dead

1. O episódio bateu recorde de audiência. "Welcome to the Tombs" é o episódio mais assistido da série até agora.

2. Adeus, Mazzara. Sei que a culpa não é totalmente sua, mas algo precisa mudar na série.

3. Esse foi o episódio com mais mortes na série. Além dos 5 creditados (Andrea, Milton, Jody, Paul e Allen), mais 22 soldados de Woodbury morreram, fechando um surpreendente total de 27 mortes.

4. Esse foi o primeiro episódio, desde o season finale da primeira temporada, que um personagem comete suicídio. Ironicamente, Andrea tentou cometer suicídio em ambos episódios.

5. Estimula-se que um total de 17 pessoas, incluindo Tyreese, Sasha e Karen, tenham se deslocado de Woodbury até a prisão.

6. Este foi o primeiro episódio em que Carl matou um humano.

7. Carol anda sendo tão T-Dog que ela foi a única personagem que, desde a sua chegada, ainda não saiu da prisão.

8. Agora restam apenas 5 remanescente originais do grupo de Atlanta. São eles: Rick, Glen, Carl, Carol e Daryl.

9. Andrea é a segunda personagem a morrer que ainda está viva nos quadrinhos. Sofia foi a primeira.

10. Com a morte de Andrea, a série não terá cenas marcantes como a cicatriz no rosto dela, a super atiradora e braço direito de Rick e a série perderá também o romance que os dois estão vivendo na fase atual dos quadrinhos.

Nos vemos em outubro, talvez. Até mais, walkers.

E você, o que achou desse season finale? Se decepcionou? Teria sido melhor ir ver o filme do Pelé? Vai aguentar a espera até outubro?

FIRST LOOK | How to Live with Your Parents (For the Rest of Your Life): 1.01 "Pilot"

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Como voltar a viver com seus pais?
CONTÉM SPOILERS!

Essa é a proposta dessa série, como fica bem claro no singelo título, como você e sua filha vão viver com sua mãe e seu padrasto depois que você se divorciou?

Polly (Sarah Chalke) é uma mulher recém-divorciada que sem ter pra onde ir depois do divórcio resolve ir morar com sua filha Natalie (Rachel Eggleston) na casa de seus pais. Sua mãe Elaine (Elizabeth Perkins) e seu padrasto Max (Brad Garrett) são pessoas muito “de bem com a vida”, eles são aquelas pessoas que vão envelhecendo e não tem nenhum problema com isso, pois continuam curtindo a vida e são muito abertos sobre tudo, inclusive assuntos que são melhores não serem comentados, como por exemplo, Elaine dizendo aonde é bom colocar geleia. Polly, por ter sido criada por essas pessoas meio malucas, se acha a mais normal, quando na verdade tem vários problemas como por exemplo medo de dormir sozinha e o medo de cachorro, que ela acaba projetando na filha.

Outro personagem que vai ficar sempre muito envolvido é Julian (Jon Dore), o pai de Natalie e ex-marido da Polly. Como Max logo percebe, ele fica inventando desculpas pra ficar indo a casa e se aproximar da Polly de novo, como ele diz no final do episódio, ele quer estar lá, pois ele não esteve e acabou perdendo a família. Sinto que ele será aquele personagem que a gente vai torcer conforme os episódios forem passando.
Polly trabalha numa mercadinho junto com Jenn (Stephanie Hunt) e seu gerente Gregg (Joe Wengert). São eles que avisam pra ela que tem um cara interessado nela, Luke, que a convida para sair. Como ela não quer que a mãe dela saiba, ela diz que é uma festa de trabalho e pede para que Elaine e Max tomem conta de Natalie pela noite, o que tinha tudo pra dar errado, mas eles se esforçam tanto pra que tudo certo que até banho eles dão na Natalie (coisa que nunca aconteceu quando a Polly era pequena) e curam o medo de cachorro dela, além de falarem a verdade para ela sobre a mãe ir num encontro e possivelmente arrumar um namorado.

O encontro da Polly que dá tudo errado por uma mistura de remédio e álcool que o deixa num estado de muita loucura e acaba envolvendo toda a família pra levar o Luke para casa e provavelmente, ele ficará afastado dessa família por um bom tempo.

Como normalmente acontece em pilotos, este não é perfeito. Roteiro e até um pouco das piadas mesmo precisam melhorar, porém eu conseguir rir em alguns momentos, principalmente do Max e da Elaine. Eu consigo ver potencial na série, além é claro dela ser o meu tipo preferido de série de comédia, aquela que tem o momento ownnnn no final do episódio.

E vocês, já conferiram o piloto? O que acharam? Será que a série vai vingar?

FIRST LOOK | Hannibal: 1.01 "Apéritif"

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O mal tem um nome e esse nome é Hannnibal Lecter.
CONTÉM SPOILERS!

Depois de cinco aparições no cinema, finalmente chega às telinhas a versão do Serial Killer mais famoso na dramaturgia. Criado por Thomas Harris o assassino serial, após ser representado por Brian Cox e se tornar mundialmente famoso pela interpretação magistral de Anthony Hopkins, é vivido, nessa versão, pelo ator dinamarquês Mads Mikkelsen.

Os acontecimentos da série criada por Bryan Fuller (das geniais Pushing Daisies, Dead Like Me e Wonderfalls) retratam a história do primeiro livro em que o personagem aparece, Dragão Vermelho de 1981.  Will Graham, previamente vivido por William Petersen e Edward Norton, aqui trazido a vida por Hugh Dancy (The Big C), nesse primeiro episódio é recrutado pelo agente Jack Crawford (Lawrence Fishburne) para consultar sobre uma série de assassinatos no interior de Minnesota.

Sua incrível habilidade de empatia faz com que o consultor se torne uma peça chave na resolução de complicados crimes, Graham tem o dom, e ao mesmo tempo, maldição de entrar na mente dos criminosos e conseguir elaborar cenários como ninguém. Infelizmente esse dom também é sua maior fraqueza, pois minimiza sua habilidade de socializar com outras pessoas,e os crimes que o agente visualiza ainda o afetam psicologicamente, deixando marcas em sua mente que não podem ser apagadas.

Após a investigação da cena do crime de uma das vítimas e a descoberta que o assassino comia os órgãos de suas vítimas, o agente parece ficar psicologicamente afetado, fazendo com que Jack recorra a Dr. Alana Bloom (Caroline Dhavernas) para auxiliá-lo. Resolvendo ficar afastada, a recusa da doutora faz com que Crawford peça a ajuda de Hannibal Lecter.

Os dotes investigativos de Graham o fazem perceber que a segunda vítima encontrada foi assassinada por outra pessoa. Apesar das similaridades entre os crimes, Will consegue perceber a falta de sentimentos imbuídos no segundo ato. Com a ajuda de Hannibal o agente consegue descobrir o culpado Garret Jacob Hobbs, e a sequência de sua captura é retratada fielmente conforme o livro.

A caracterização de Hugh Dancy como Graham é perfeita, suas neuroses e conflitos são muito bem transportadas para a telinha, conseguimos nos sentir tocados pela atuação do ator. O mesmo podemos dizer de Mikkelsen, seu Hannibal é cheio de nuances e conseguimos perceber a falta de sentimentos do personagem. A dinâmica entre os dois é muito interessante, cada um é um lado da moeda, ambos são brilhantes em suas áreas, mas enquanto um sofre com tudo o que acontece o outro é alheio as limitações que sentimentos proporcionam.

Fiquei muito entusiasmado com essa estréia, pois Hannibal apresenta um excelente piloto, que transporta muito bem para as telinhas a obra de Thomas Harris. Além de Bryan Fuller, a série ainda conta com a produção de Martha De Laurentis (que também produziu os filmes mais recentes do personagem), Sara Colleton (Dexter), Jesse Alexander e Tim King (ambos de Heroes).

P.s. 1:
Os efeitos visuais das sequências onde Graham recria os crimes são muito bem feitos e utilizados.
P.s. 2:
Já no primeiro episódio o agente já é servido com as especiarias do chef Hannnibal.
P.s. 3:
As legendas para mostrar a localização me lembraram muito as utilizadas em O Silêncio dos Inocentes e em Arquivo X.
P.s. 4:
Assim que vi a Academia do FBI em Quantico fiquei esperando para ver Clarice Starling correndo com seu moletom.
P.s. 5:
Hannibal Lecter, segundo o próprio autor e algumas fontes foi baseado em aspectos de Willian Coyne, Albert Fish e Stepan Chikatilo
P.s. 6:
As cenas dos crimes são bastante fortes para um programa de canal aberto, parabéns a NBC pela ousadia.



REVIEW | Dallas: 2.11 "Let Me In"

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Pouco a pouco as peças vão se juntando e cada vez mais ficamos com a boca aberta.
CONTÉM SPOILERS!


Se eu tivesse que descrever esse episódio em poucas palavras para uma pessoa eu diria: "Tensão com tristeza e com muita culpa". O episódio inteiro me deixou com esse aperto no coração.

O começo de "Let Me In" já é bem tocante mostrando como a Rebecca e o Christopher reagem ao luto, enquanto ele desmonta o quarto dos bebês e destruindo um berço, mostra em paralelo ela arrumando o quarto numa serenidade.

Os Ewing's reunidos, já que John Ross voltou a morar em SouthFork, estão atrás de quem fez a sabotagem, em uma reunião com a SRA foi determinado que a causa da explosão foi devido ao metano e ainda aplicam uma multa de 1 bilhão de dólares.

Óbvio que os Ewing's não iam concordar com isso e vão atrás de provas. Christopher tendo o apelo sentimental de uma pedra tem a brilhante ideia de usar Rebecca para descobrir se o pai dela está realmente atrás de tudo isso, porém como John Ross tem um pouco de juízo e muita consideração por Rebecca, ele acha que é uma má ideia, mas no fim ele concorda em falar com ela. No seu apartamento vemos uma Rebecca totalmente abandonada e destruída enquanto ela estava distraída John Ross cópia alguns arquivos.

Christopher está totalmente no limite e quando está indo confortar o Richard acaba brigando com ele e com os seguranças e depois quando a Elena vai buscar ele, ele briga com ela também, tudo bem que Chris está em luto mas ele estava tão ridículo neste episodio como se o mundo tivesse que parar para ele sofrer, fora que ofereceram um tempo para ele se recuperar, mas não ele preferiu ser grosso com a metade de Dallas.

Já disse uma vez que odiava o Harris e repito como eu odeio esse homem, tentando reconquistar a filha dele ele desenterra alguns podres do Drew, tentando fazer ela parar de ver ele, esse homem nunca assistiu um filme de adolescente? Quanto mais ele proibir, mais ela vai querer ele.

Quando o plano dele fracassa e ela vai vê-lo, Harris decide sequestrar o namorado da filha, quando Drew não aparece para o encontro ela decide usar sua válvula de escape que é ser uma piranha, tomando uns drinks com o cara que tem o triplo da idade dela Sue Ellen acaba vendo ela, mas quem realmente impede ela de dormir com o velhinho e o seu pai, e ele mostra o estado de Drew e ele faz uma ameaça nada singela que se ela não parar de ver ele, ele vai sacrificá-lo.

Sue Ellen vai confrontar Ken sobre a decisão da  SRA (podiam decidir que nome iam dar para ele, mas tudo bem), e da um ultimato para ele decidir em que lado ele está. Nosso querido Richard Ken vai confrontar o governador e ele acaba demitindo Richard.

Todas as peças e as pontas juntas começam a se juntar a mulher que foi vista com J.R antes dele morrer vai falar com o Bobby fala que de um homem com negócios com o Cartel descobrimos que esse homem e Harris , Ken deixa a lista de doadores da campanha para Sue Ellen que continha que o principal doador da campanha era ...momento suspense Harris.

Batendo palmas lentamente para ele que começou apenas como o ex marido irritante da Ann e agora é um dos maiores vilões da serie e que conseguiu tomar a terra dos  Ewing's .

Mas nem tudo foi ruim para os  Ewing's  neste episodio descobrimos se eles conseguirem achar a Pamela (mãe de Christopher) ele terá 1/3 da Global Barnes.

P.S.: Emma muito burra! Drew praticamente confessa para ele que foi ele que implantou as bombas, e ela achando que ele esta falando do pai dele.
P.S.2:Ann só apareceu para se fazer de burra.
P.S.3: Quem mais chorou quando o Christopher  foi pedir desculpas sobre a explosão para a Rebecca?
P.S.4: Elena só serviu para dar um tapa na cara do  Christopher.
P.S.5: Caso você também esteja confuso com os laços familiares de "Dallas" :


E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Bones: 8.21 "The Maiden in the Mushrooms"

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Mordidas e molhos.
CONTÉM SPOILERS!

Posso dizer que fiquei um pouco desapontada pela qualidade do episódio dessa semana. Chegando próximo ao fim da temporada, esperava um caso mais interessante mas amei todas as partes de "The Maiden in the Mushrooms" que não envolviam o caso, e para minha sorte, neste teve um pouco mais que o de costume.

A vítima da semana Rebecca Pearce, foi assassinada por seu ex-namorado, pois ela havia deixado a cadela que eles dividiam a guarda morrer por negligência, como o mesmo era muito apegado ao animal, ele fez com que Rebecca sofresse o mesmo tipo de morte que ela sofreu. Gosto dos processos que a equipe usa para descobrir as evidências do crime, mas neste episódio isso acabou não empolgando muito e todo aquele processo de vai e volta acusando várias pessoas do crime às vezes me estressa um pouco, mas posso dizer que em momento algum imaginei que o motivo do crime ia ser a cadela e não a linha de trabalho da vitima.

Já a interação entre o Hodgins e o Finn foi absolutamente incrível. Adorei o fato de lembrarem que o Hodgins está “pobre” coisa que eles não tinham mais comentado desde o episodio 8.12 “The Corpse on the Canopy” que foi quando Pelant os fez perderem todo o dinheiro.  Adoro quando o Hodgins fica empenhado com alguma coisa, pois ele sempre vai atrás para descobrir e foi o que aconteceu quando ele acabou com o molho apimentado que a falecida avó de Finn fazia. Por fim, Hodgins conseguiu descobrir os ingredientes e além de tudo eles conseguiram fazer um negócio com um restaurante para vender o molho.


Outra coisa que adorei neste episódio foi toda a neura da Brennan porque a Christine havia mordido uma criança na escola. Para mim só faltou ela levar um advogado para a reunião com a diretora, e a reação dela quando as pessoas falavam que esse tipo de comportamento era normal em “crianças na média”, só faltava Brennan ter um ataque, mais por fim Christine acabou mordendo a Brennan o que fez ela aceitar o fato e sem contar rendeu boas risadas.

P.S.: Vamos todos comprar o “Molho picante de Opie e Thurston”!
P.S.²: Sweets desde que saiu da casa de Brennan e Booth perdeu um pouco do destaque, espero que nos últimos episódios ele apareça um pouco mais.
P.S.³:“Bones” volta dia 15 de Abril para a sequência dos três últimos episódios da temporada.

E vocês o que acharam do caso da semana? 

REVIEW | Criminal Minds: 8.18 "Restoration"

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Morgan enfrenta seu maior dilema cara-a-cara, mais uma vez.
Cuidado, spoilers!

Juro que não aguento esses breaks durante a temporada. Mesmo que sejam bons pra quem assiste muitas séries, quando se trata de Criminal Minds, especificamente, bate até uma tristezinha quando não há episódio na semana.

Mas o reconfortante é saber que após uma semana de descanso, vem um episódio como "Restoration", super lotado de drama, referências, história e mais drama. Foi ótimo relembrar um dos episódios mais marcantes da série de uma forma reinventada, bem explorada e longe de ser cansativa.

A história dramática da vida de Derek Morgan é retomada essa semana. Os abusos que sofreu de seu mentor, Carl Buford, ainda geram um pesar nas lembranças de nosso agente. O plot contado pra nós há seis anos, no episódio 2.12 "Profiler, Profiled" volta à tona quando temos um serial killer atacando a antiga vizinhança de Morgan.

Ao fecharem o perfil, juntando com o M.O. desse assassino, a equipe da BAU chega à conclusão de que o serial killeré uma das vítimas de Carl, assim como foi Derek. Morgan, aliás, é peça fundamental nesse caso, uma vez que a posição de vítima, fez dele um conhecedor maior do que o agressor atual passou anos atrás. A frase "olhe para o céu" deve ter ecoado na cabeça de Derek durante esses anos, e principalmente, nestes momentos da investigação, onde relembrou o que passou quando criança, e também quando prendeu Carl na season 2.

Mas chegamos ao nome de Rodney Harris, o culpado dos crimes. Rodney era um traficante na juventude de Derek, e implicava muito com ele. Se não me engano (me corrijam se eu estiver errada), é ele quem implica com Derek em "Profiler, Profiled" nas ruas. Enfim, Rodney tem um filho que foi molestado pelo professor de natação, sua primeira vítima. E com isso, ficou cada vez mais louco, querendo vingar-se de todos aqueles que se aproximavam de crianças pelo bairro. Na verdade, a cada vez que Rodney matava, estava fazendo isso com Carl.

Acho muito intensa e densa essa história do Derek, mas é algo que deve ser abordado em nossos meios. Jeff Davis sempre tem essa consciência, como eu dizia na review anterior, de querer alertar nossos olhos para aquilo que acontece a todo momento em nossa sociedade e nós nem percebemos. E isso é mais um motivo que faz Criminal Minds ser uma das melhores séries em exibição na atualidade.

P.S.: Adorei que o Carl morreu sofrendo pelas mãos dos prisioneiros. Há limites até entre eles com essas leis da cadeia. Quem caiu naquela história de conversão ao Islã? Se os prisioneiros não fizessem aquilo, eu chamaria Nicholas Brody (de Homeland) pra acabar com o serviço. (haha)
P.S.¹: O encontro entre Carl e Derek valeu um Emmy. O diálogo rolou de forma brilhante e incrível. Estava torcendo pelo Derek, e morrendo de agonia a cada segundo. Juro que se fosse ele, não teria apertado a mão de Carl.
P.S.²: Adorei a cena também da coletiva de imprensa e a contraposição da fala de Derek com as demais vítimas conhecidas de Carl.
P.S.³: Garcia: Sempre a válvula de escape que precisamos nessa tensão toda. Como não amar essa mulher?

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Being Human: 3.12 "Always A Bridesmaid, Never Alive"

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“Nora: Você nos conhece? Não seria uma união de lobisomens sem um pouco do drama do sacrifício mágico de sangue.”
CONTÉM SPOILERS!

Não teve como não se emocionar assistindo “Being Human” essa semana, tivemos um episódio praticamente inteiro focado na Sally e para deixar os sensíveis de plantão em lágrimas um casamento.

Começamos o dia marcado para o casamento de Josh e Nora, porém a situação de Sally piora e ela sabe que não conseguira sobreviver ao dia, além disso, Kenny está no processo de transformação o que deixa Aidan bem preocupado depois de ver o que ocorreu com o ex-namorado de Kat, e ainda Kat aparece para o casamento, só que desde o dia em que ela e Aidan dormiram juntos e ele fugiu no meio da noite, eles ainda não conversaram. Josh também está preocupado com Emily que, desde que descobriu a verdade, não falou com eles, resumindo todos os problemas naturais e sobrenaturais sobre o mesmo teto no dia que deveria ser o mais feliz de todos para Nora e Josh.

Nora, Josh e Aidan decidem ficar com Sally até que ela morra e assim eles bolam um plano para tentar derrotar Donna. Como a porta é um portal que leva de um local a outro e não apenas para espíritos, Josh e Aidan decidem passar por ele junto com Sally. Tenho que dizer que me dá uma raiva, nos primeiros episódios da temporada tivemos uma lua cheia a cada episódio e agora que o Josh precisa enxergar as coisas sobrenaturais, o mês não passa de jeito nenhum.

Nem consigo pensar em uma expressão para dizer o quanto eu amei a cena da Nora e da Sally escolhendo a roupa que ela iria usar para assombrar eles quando morresse, foi tão fofa e tão leve que encaixou perfeitamente em meio a todo o clima pesado do episódio, e posso dizer que a partir desse momento eu comecei a chorar e fui dai até o final. O discurso de tudo o que ela pode fazer de novo graças ao Josh e a Nora terem trazido ela de volta foi lindo. Foi um encerramento para tudo o que ela pôde viver nessa temporada como um humano.

Quando chega a hora de enfrentar Donna, Aidan decide levar o coração de Sally para que eles possam usá-lo como uma arma. Chegando ao outro lado eles encontram Ray, e Josh decide ficar para lutar com ele enquanto Aidan e Sally vão atrás de Donna.

Josh tenta conversar com Ray, apelar pela razão mais quando não da certo e eles começam a brigar ele arranca a cabeça do lobo o matando de vez agora.

Sally usa o feitiço que Ilana deu para ela, mas o feitiço apenas ganha tempo, pois mostrou a verdadeira face de Donna. Enquanto isso, Aidan queima o coração de Sally, o que faz com que o fogo atinja Donna, porém ela consegue controlá-lo e queimar Sally com ele.

Quando Sally vira cinzas, Donna se alimenta dela, porém ai que vem a parte estranha que eu espero que na Season Finale eu consiga entender. Sally acaba destruindo Donna de dentro para fora e eles voltam para casa, o que ficou faltando pelo menos para mim foi entender o porquê isso, que Sally é poderosa eu já entendi, mas como ela conseguiu destruir Donna depois de ter virado cinzas? Sintam-se livres para colocar suas teorias nos comentários.


Já em casa Josh e Nora decidem adiar o casamento, porém Emily aparece e convence que eles têm que se casar naquele dia, além de que ela vai tentar entender todo o drama sobrenatural deles.

Amei a cena do casamento, toda a conversa do Josh com o Aidan sobre a normalidade e sobre o quanto Josh conquistou desde que eles se conheceram e os votos dele sobre acidentes que transformam a vida de uma forma inexplicável, sem contar o fato de o próprio Aidan realizar a cerimônia, não podia ter sido mais perfeito.

Terminamos o episodio com um grande cliffhanger. Finalmente Liam apareceu e pelo visto ele não está nada feliz, e também temos toda a situação de Kenny.

P.S.: Josh e Nora surtando por Aidan ter chamado a Kat de namorada foi ótimo!
P.S.2: Tenho que dar meus parabéns para a Syfy porque as maquiagens que fizeram na Sally e também na Donna ficaram ótimas.
P.S.3: Alguém tem alguma teoria do porque antes de saírem na cozinha de Donna, Aidan e Josh saíram respectivamente na floresta enfrentando seus “medos”?
P.S.4: A Syfy decidiu que ela ainda quer nos manter na agonia e não deu noticias sobre uma renovação ou cancelamento.

E vocês o que acharam do episódio? Preparados para a Season Finale?

REVIEW | Modern Family: 4.19 "The Future Dunphys"

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Quem você é? De onde você veio? Como vai ser o seu futuro?
CONTÉM SPOILERS!

Estou cansada de elogiar "Modern Family" mas o que eu posso fazer, se cada episódio que passa ela se supera e aborda os temas de maneiras totalmente diferentes? Todo os núcleos foram extremamente divertidos.

Acho que o núcleo mais fraco foi o do Jay e do Manny. Manny quer entrar em uma escola particular e Jay vai junto. Durante a visita, Jay começa a repensar o porquê que ele sempre odiou crianças ricas e chegou a conclusão que ele sempre sentiu inveja deles. Se pararmos para pensar, os dois têm muito em comum. Ambos tiveram uma infância pobre, por mais que os dois tenham dinheiro agora e ambos queriam ser aceitos naquela escola. A pior parte foi quando Manny travou e não conseguiu formular nada, e por pior que seja, foi engraçado, e depois quando ele roubou o celular do diretor da escola.

Enquanto isso, Claire vai ao médico para fazer um procedimento bem simples para o seu coração, e lá ela conhece o futuro dos seus filhos junto com Phil . Foi muito engraçado a Haley com a mania dela de desistir das coisas ia acabar com quatro divórcios e ainda pedindo dinheiro para o pai. Já Alex ia se tornar uma mulher solitária que ia fazer ternos para o próprio gato. Só eu acho que ela tinha que ter mostrado uma foto do gato com o terno? Luke eu sempre achei que ele ia se tornar um cientista maluco mas não, ele acabou sendo preso. Aí que os dois entram num dilema: tentar impedir os filhos de cometerem erros ou deixar eles cometerem os próprios erros? Acho válido ressaltar que sempre é a Claire que "dá os puxões de orelha" enquanto Phil sempre é o pai legal, foi bem legal ver eles trocando de papel.

Enquanto isso, Lily ia ter uma noite de garotas com a Gloria, mas quando ela solta a bomba que é gay, Gloria a leva imediatamente de volta para a casa onde Lily explica que como os pais dela são gays, ela também é. Cam tenta explicar que ela confundiu com nacionalidade e explica que ela veio do Vietnã. Mas o grande problema é que Lily não quer ser de lá, e honestamente alguém pode culpá-la? A primeira coisa que eu penso foi a guerra. Então Gloria decide que todos tem que ir a um restaurante Vietnamita para Lily aprender mais sobre a sua cultura. Chegando no mesmo, tivemos uma das cenas mais engraçadas de todos os tempos. A cada comentário que eles faziam, eles despertavam o ódio de alguém, terminado com o Cam fechando com chave de ouro falando que seria melhor se todos voltassem de onde viessem.

P.S.: Queria ter conhecido a Claire do futuro.
P.S.²: Gloria sempre rouba a cena.
P.S.³: Luke é um gênio com as invenções da panqueca que vira sozinha, quero três.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Two and a Half Men: 10.20 "Bazinga! That's From a TV Show"

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"Eca, não."
CONTÉM SPOILERS!

Assim que iniciei o episódio, a minha reação foi a mesma do quote. Entretanto, "Two and a Half Men" conseguiu reverter um episódio morno em algo proveitoso, mesmo com uma história sem muita graça. "Bazinga! That's From a TV Show" conseguiu buscar todos os elementos descarados da série e montá-los em uma única história. Até que funcionou. 

O plot criado para o Jake na atual temporada talvez seja um dos piores que o personagem já teve. Jake nunca foi um personagem querido para mim, e a sua presença às vezes se torna um impasse. Contudo, assim como todos os personagens, ele possui uma grande simpatia, mesmo com a história do exército e o namoro com Tammy, a mulher mais velha. 

No episódio que fez referência à "The Big Bang Theory", série de Chuck Lorre também, vimos o retorno desse casal que estava em conflitos, uma vez que Jake a traiu com Ashley, a filha da namorada. Já era esperado que o personagem se envolvesse com algum dos filhos, já que tem a idade dos mesmos, o que tornou a trama um pouco clichê. Mas aos trancos e barrancos conseguimos tirar certos proveitos. Emily Osment fez muito bem o papel da filha que roubou o namorado da mãe, e a referência à "Hannah Montana" que Walden fez coube muito bem para a ocasião. Descobrimos também que a menina não é lá flor que se cheire, e conseguiu enfurecer o velho namorado Jerry, que deu um soco em Alan e acabou pedindo a mão da menina em casamento, que não hesitou e largou o menino Jake. 

Quando Tammy surgiu não gostei muito da personagem, mas vê-la tendo um início amigável com Walden me fez obter certo interesse, mesmo que isso não tenha sido na maneira mais usual. Pelo menos quem poderá tirar grande proveito de tudo isso é Berta, que foi a melhor, como sempre, nas suas poucas cenas onde se sentiu em uma família louca, como sempre, mais uma vez. 

É por essas e outras que acho que "Two and a Half Men" deveria começar a preparar o terreno para seu fim. Se tivermos uma décima primeira temporada, que seja a última, pois ver histórias descabeladas e com pontas já vistas anteriormente começa a ficar arrastado. 

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | Grey's Anatomy: 9.20 "She’s Killing Me"

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Honestidade.
Cuidado, spoilers!

Começar o episódio com um "Previously on Grey's Anatomy" já garante algo quase que inédito na série. Poucas vezes tivemos uma continuação direta, e quando ela aparece, temos a certeza de que Shondices estão vindo e o mundo pode acabar a qualquer momento.

E achei a que a Shondice fosse vir no resultado do mapeamento genético de Meredith. Sim, ela atacou (previsivelmente ali), mas "She's Killing Me" foi surpreendente e emocionante, de uma forma que, confesso a vocês, nunca iria imaginar aquele resultado final.

Mas antes disso, trato do caso de Mer. Sim, ela pode ter Alzheimer em algum momento da vida. Isso não significa, é claro, que isso é certo de acontecer. Como Derek mesmo mostrou a ela seu próprio mapeamento, há vastas possibilidades e elas não garantem um resultado 100% certo. E mesmo que Mer fique doente, por favor, Shonda, não nos mostre isso. Juro que não aguentaria ver algo do tipo acontecendo. Afinal, já basta o drama todo que ela passou com a mãe, né?

Sabendo desse resultado, Meredith cai num desespero momentâneo que chegou a me irritar. (PELO AMOR DE DEUS, MULHER, VOCÊ NÃO VAI MORRER AGORA!). E com isso, decide refazer o testamento e o dilema de quem cuidará das crianças se algo acontecer com ela e Derek começa. Ele dá a ideia das irmãs (e eu até acho que Lizzie seria uma boa opção). Ela já quer continuar com o plano de deixar Zola e o Feto (sim, acho tão engraçado quando chamam o baby assim) com Cristina. Achei linda a cena delas e adoro essas reafirmações da amizade das duas.

E o hospital está num projeto para ajudar médicos que vivem em zonas de guerra a operarem melhor e mais rápido. Achei ótima essa ideia, ainda mais porque pegou uma sensibilidade incrível. É nessa hora que April, Owen, Cristina, Alex, Derek, Meredith, Avery, Callie e Arizona se juntam para pensarem numa forma de Medicina eficiente e precária ao mesmo tempo devido a falta de instrumentos. Juro que me comovi e achei ótimo que April no final saiu doando vários equipamentos caros para os dois médicos sírios levarem pro lugar de onde vieram. Dessa forma, ela conseguiu ajudar bastante, mesmo podendo considerar isso como um roubo ao Grey Sloan Memorial Hospital, haha.

Aliás, April está sendo super bem utilizada nessa temporada. A cada episódio gosto mais dela e logo quero vê-la com o Avery, porque convenhamos essa interna, Edwards é tão bobinha que chega a me dar raiva. (E só pra fazer um parênteses bem grande: O que é essa paixão platônica do Ross pelo Derek? Esses internos são mais mongóis do que Cristina, Alex, Meredith, Izzie e George na season 1).

Enfim, April decide contar a verdade para seu namorado o paraMatthew e, tadinha, se dá mal, porque ele acaba não aceitando o fato de ela não ser mais virgem. Penso eu: Com tanta gente morrendo no mundo, ele vai se importar com uma coisa tão pequena? Avery, vem cá consolar a Kepner.

Mas o fato é: a Shondice veio no fim do episódio de uma forma totalmente inesperada. Falava dos internos aqui em cima, assim como Bailey reclamou com Alex do treinamento deles. Afinal, Murphy foi trabalhar gripada, gente. Como em que contexto um médico vai tratar de pós-operatório com um vírus ativo no corpo? E é então que três pacientes, todos operados por Bailey surgem no hospital reclamando de infecções. Só que nunca, nunca mesmo, poderia passar pela minha cabeça que a "culpa" fosse da Miranda e não da inútil Murphy. O maior problema veio com a morte de uma paciente. O que será que Shonda armará para essa season finale? Não quero me despedir de Bailey nem por uma demissão, muito menos por uma doença seguida de morte.

É claro que todos sabemos que coisa boa não vai vir disso. Culpa maior daqueles fãs que comentei na semana passada que fizeram o "favor" de atacar Shonda liberando o roteiro feliz do fim da temporada. Pra quem era a válvula de escape da densidade da temporada, Bailey agora carrega o fardo mais árduo dos plots nessa season e eu não sei se quero ver o resultado disso.

P.S.: Esse título de "She's Killing Me" é perfeito pra definir o que Shonda faz comigo. Quando está tudo bem, ela vem e boom, me mata aos poucos.

P.S.¹: Torcendo pro baby Sheperd-Grey vir ao mundo com saúde e ser lindo. Ia amar se dessem o nome dele de Mark, parando de chamá-lo de Feto, né.

P.S.²: Bateu uma tristezinha quando Meredith comentou que seria Lexie quem cuidaria de Zola e (agora) do Feto. Gente, Shonda não cansa de pisar em nós com essas pequenas referências.

P.S.³: Acho que Owen seria uma boa opção para cuidar da prole de MerDer já que ele está tão fofinho com seu paciente ainda.

E vocês, o que acharam do episódio? Quais são as apostas pra desgraça do fim da temporada? Ficaram chocados com o plot da Bailey?

REVIEW | New Girl: 2.21 "First Date"

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O sempre embaraçoso primeiro encontro.
CONTÉM SPOILERS!

Demorou, mas finalmente tivemos Jess e Nick querendo experimentar como seria um encontro de verdade. Claro, que a principio, eles não conseguiam nem admitir que aquilo era uma tentativa de seguir algo semelhante ao relacionamento.

Nick continua com o problema de conseguir falar o que sente para Jess, deixando muito confusa em relação as suas atitudes, mas consegue se declarar abertamente para Tran, o bom velhinho que nada diz, apenas ri. Gostei muito da volta dele, que rendeu mais um cena hilária de Nick falando sozinho e se comportando como estivesse sendo aconselhando pelo bom velhinho.

Jess tenta conselhos com Cece, sem entender o que Nick realmente quer, principalmente quando ele apenas coloca a mão em seus seios. Precisa dizer mais alguma coisa, Jess? Apesar de todas as palavras não ditas, fica marcado para os dois sairem a noite.

Nick pede ajuda a Schmidt para se arrumar para o primeiro encontro com Jess, usando um terno e até fazendo reserva em um restaurante chique! Schmidt e Winston percebem como Nick está nervoso para o encontro e acabam deduzindo que é Jess a garota escolhida. Os dois ficam nervosos, imaginand como seria a vida deles sem Nick, que sempre foi a liga da amizade dos dois. Para demonstrar isso, tivemos mas um hilariante flashback de Schmidt gordo e Winston com cabelo! HAHAHA

Os dois decidem estragar o encontro de Nick e Jess, mas o problema é que Nick é o responsável pelas maiores e melhores idéias de como pregar uma peça em alguém. Sem conseguirem pensar em algo útil, Schmidt pergunta a Winston qual foi o pior encontro que ele já teve; um mendigo apareceu e ficou cantando e dançando uma musica romantica! HAHAHA

Assim, Schmidt e Winston vão atrás de um mendigo que possa fazer o mesmo para Jess e Nick, mas são enganados pelo mendigo e só quer um lugar para ficar e acaba se prendendo no banheiro deles. Winston e Schmidt não sabem o que fazer, já que Nick seria a pessoa a resolver uma situação dessas, mas o amigo está ocupado demais tentando ter um noite normal com Jess. 

Então, Schmidt resolve invandir o banheiro pelo telhado e acaba tendo sua perna depilada pelo mendigo. Winston não aguenta os gritos de socorro do amigo e entra com tudo no banheiro, salvando no novo antigo melhor amigo. Com isso, os dois percebem que não precisam mais de Nick, pois conseguem se virar sozinhos.

Enquanto isso,  sem Schmidt e Winston precisarem se envolver, o primeiro encontro de Nick e Jess é um completo desastre. Primeiro por nenhum dos dois inicialmente admitirem que é um encontro e ainda ficarem naquela indecisão de apenas amigos e colegas de apartamento. E quando o Fancyman, Russell, o ex namorado de Jess aparece, tudo piora.

Russell deixa claro que já imaginava que algo do tipo aconteceria, mas isso só faz a insegurança de Jess e Nick aumentarem. Entre tantas indecisões, eles decidem aproveitas a noite como amigos, só bebendo no bar e conversando normalmente. Ai temos as confissões de como os dois ficam excitados um com o outro pelas coisas mais bizarras possíveis. Mas se não fosse assim, não seria #NewGirl! HAHAHA

Em mais uma tentativa de jantar, Nick e Jess acabam sendo levados pelo comentário de Russell e vão tirar satisfatições, deixando os dois mais confusos ainda sobre o que são e o que querem. Não descobrimos o que eles escreveram no papel que entregaram a Russell, mas imagino que Nick seja a pessoa que quer algo parecido com um relacionamento sério, enquanto Jess está mais um caso.

O problema todo é que os dois não conseguem conversar sobre o assunto, só quando estão agindo como amigos e não como potenciais namorados. Assim, eles decidem evitar contatos até que se defina o que realmente são e querem, deixando o público (EU) tão confuso quanto eles. Desde quando você gostar de alguém faz tudo tão complicado que voce não pode simplesmente falar para ela como se sente? Ou melhor, beijar logo e pronto, demonstrar?

Enfim, do jeito que vai, ninguém precisa se intrometer entre os dois... Eles mesmo acabam com qualquer possibilidade de "felizes para sempre".

P.S.: Até agora não entendi o guarda voltando o tempo todo... Se já deu a multa, pra que continuar voltando?
P.S.²: Com o retorno de Russell era pra Jess lembrar que quer estar com alguém como Nick, não para se sentir mais afastada ainda dele.
P.S.³: A dobradinha Schmidt e Winston está muito boa.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Elementary: 1.19 "Snow Angels"

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Holmes e Watson trabalhando até em tempestade de neve.
CONTÉM SPOILERS!

Ai que saudades de "Elementary"! E o melhor, voltar com mais um episódio criativo e com a certeza de termos uma segunda temporada. Com uma tempestade de neve chegando para deixar a cidade de Nova Iorque paralisada, um grupo planeja um grande roubo. 

O problema é que eles acabam matando um guarda e o caso passa a ser agora do Capitão Gregson que logo chama Sherlock para auxiliar. Sherlock e Watson logo percebem o que aconteceu, sendo o guarda enganado e depois baleado pela gangue. Como a mulher que estava junto com eles estava usando uma peruca, logo as evidências ficam claras de quantas pessoas estavam no grupo.

Enquanto isso, Watson conhece mais uma das amigas de Holmes (ou amigo?), Miss Hudson, que precisa passar um tempo na casa enquanto se reestabelece do último término com um homem casado. 

Joan no inicio não gosta da situação, reclamando com Sherlock por não ter conversado com ela antes, assim como ele não ajuda em nada a manter a casa em um ambiente limpo. Com o passar do tempo, Watson conhece melhor Hudson e acaba gostando dela como pessoa e também companheira de casa, visto que ela ajuda e muito a manter a limpeza no ambiente.

O caso em si a principio não parece interessante pra Holmes, mas com os recursos limitados, devida a tempestada, tudo fica mais dificil e isso chama a atenção dele. Ele logo descobre que os bandidos roubaram os celulares para despistar sua real intenção; roubar uma espécie de Banco Cental dos EUA, no qual é feito as notas de dolar.

Bell consegue prender Elle Bastien, a mulher do grupo de ladrões, mas ela não entrega ninguém, principalmente por seu marido ser o líder do grupo. Com a pista de que eles utilizaram uma ambulância para fugir pela cidade, dada por Sherlock, mas eles são enganados pelos ladrões, que receberam informações internas do que a policia estava procurando.

Assim, Holmes percebe que a quadrilha tem alguém interno no departamento de polícia e logo apresenta a teoria a Gregson, criando um plano para pegar em flagrante a líder de crises enviada pelo governo, Denise Castor. Com isso, fingindo uma rebelião seguida de falta de energia na delegacia, Denise tenta fugir com Elle e as duas acabam sendo presas, entregando o restante do bando.

Para finalizar, nada melhor que Sherlock mais uma vez mostrando com suas atitudes se importar com Watson e contratando Hudson para fazer a limpeza da casa, já que ele apenas limpa a geladeira uma vez por mês! HAHAHA

P.S.: Clyde voltou! 
P.S.²: Adorei a Pam... Também queria que ela voltasse mais vezes pra ajudar nossa dupla dinâmica.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Go On: 1.21 "Fast Breakup"

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"It's better inside." - Ryan King.
Cuidado, spoilers!

Ok, Go On anda decepcionando há algum tempo. De certa forma, eu ainda torço pelo Matthew e um sucesso pós-Friends. Difícil é, mas não é impossível. Parece que desde que a série acabou, ele vem tendo uma maré de azar tão grande quanto audiência... Mr. Sunshine foi um fracasso. Go On começou muito bem mas anda tendo problemas com o público. E acho que a culpa maior é do roteiro.

Digo isso porque no início, contava os minutos pra ver a série, conhecer mais dos membros do grupo, ver plots diferentes, e muita interação entre eles. E o que vamos vendo ao longo da temporada é que parece que Ryan tem duas vidas. A pessoal/ profissional e a do grupo. Vimos muita divisão entre a terapia e a rádio. Não posso afirmar ser esse o problema, mas o que garanto é: Os plots não estão tão interessantes quanto antes.

Essa semana tivemos uma melhora nesse quesito. Há uma festa na rádio e Ryan chama os parceiros de terapia para estarem lá com ele. Daí ok, temos a presença do mascote do programa, que me fez rir a maior parte do episódio. Quem não acha divertido um cara vestido de bola de basquete? Por favor, né (haha).

Carrie fica bêbada na festa, liga pra Ryan, dá aquela mancada de revelar sentimentos ocultos por ele, o que acaba deixando o clima entre os amigos/ chefe e empregada bem estranho. E acaba sendo Lauren quem conversa com Carrie para consertar a situação, já que Ryan se veste de Bola para fugir do "precisamos conversar".

É claro que ela não faz isso à toa. E acaba trocando uma conversa com Wyatt sobre não se casarem mais. Ryan, como bom amigo se propõe a isso, mas acaba sendo levado pelo jeito "perfeito" do sr. Bennett (sim, ele até topou trocar seu sobrenome por ela).

E na despedida de solteira de Lauren, Ryan acaba revelando a ela que não conseguiu contar pra Wyatt, consequentemente, conta para o grupo sobre a situação da terapeuta e isso gera dúvida em todos: "Será que  devemos confiar numa pessoa tão problemática quanto a gente pra cuidar de nossos problemas?". As coisas se acertam, e finalmente Lauren conversa com Wyatt, terminando assim o namoro/ noivado.

Antes queria muito que Lauren se acertasse com Ryan, mas hoje em dia não torço mais por isso. Acredito que Carrie seja a melhor opção para o sr. King, ainda mais depois da conversa deles e seu pedido de demissão que deixou um ar de "me convide pra sair, que eu aceito." Veremos.

Semana que vem já é a season finale e ainda não tivemos confirmação da NBC sobre o futuro da série. Atualmente anda mais imprevisível que chuva em janeiro prever algo relacionado ao canal. Torço pra que a série se encontre e tenha uma nova temporada, mas talvez se for pra continuar com mais episódios meia-boca do que bons, era melhor que a "series finale" fosse digna.

P.S.: Annie sob o efeito de maconha: Como não amar?
P.S.²: Steve se bagunçando e ficando ainda mais sexy. Ryan faz o mesmo e não funciona. Achei genial.
P.S.³: Juro que ainda estou rindo dos efeitos que a Bola-mascote causa, mesmo achando que o episódio não foi dos melhores, devo admitir que amei o plot.

E vocês, o que acharam do episódio? Quais são as apostas para o futuro de "Go On"? 

REVIEW | Supernatural: 8.18 "Freaks and Geeks"

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E Supernatural precisa se ligar que vampiros já saíram de moda... ainda mais nessa temporada!
CONTÉM SPOILERS!

Se teve uma temporada que exagerou na trama vampírica estamos diante dela, tivemos Benny e sua história e agora mais uma vez os vampiros voltaram ao foco, mas agora quem tem um problema com eles é Krissy, a garota que deu voltas e mais voltas em Dean na temporada passada para salvar o pai, e mais dois adolescentes buscando vingança pela morte de suas respectivas famílias.

Não sei se foi terem colocado esse episódio logo após “Goodbye Stranger”, que trouxa de volta a trama principal da temporada, ou se vi tanto episódio com vampiros nessa temporada que me cansou. Entre um e outro penso que foi mesmo a segunda opção, de tantos episódios sobre vampiros na série esse conseguiu ser um dos mais fracos e o que menos gostei de toda a temporada.

Como disse o episódio foi repetitivo, não me dando vontade nenhuma de saber quem era o tiozinho da “van azul”, ou me importar com a moça recém transformada que poderia voltar a ser humana. Achei bastante óbvio também quem Victor estava combinado com o cara da van e que estava armando um jeito bastante heterodoxo de colocar adolescentes para caçar.

Resumindo passei boa parte do episódio olhando para o tempo que restava para o fim e pensei “com tanta série atrasada poderia pular esse episódio”, então saibam que vocês foram o único motivo de eu ter terminado esse episódio. Posso dizer que gostei de dois pontos no episódio o primeiro foi o suicídio de Victor, que afasta a possibilidade do homem voltar e porque não imaginei pelo que pareceu dele que faria algo do tipo; segundo foi ver Dean se comportando como um agente do FBI ao pedir a gravação para o policial e assim livrar Krissy de ser apanhada.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Game of Thrones: 3.01 "Valar Dohaeris"

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Ahhh, o amor de um pai por seu filho...
CONTÉM SPOILERS!

Finalmente a espera chegou ao fim, depois de tanto tempo uma das melhores séries que tive o prazer de assistir voltou para sua terceira premier e não me decepcionou, preciso dizer que dessa vez começo a temporada sem ter conseguido ler ao livro e isso, combinada com a saudade, podem me ter feito relevar os pontos negativos da premier.

Vou começar falando do que me incomodou e me passou um sentimento de traição. Passei meses esperando a batalha entre os membros da Patrulha da Noite e os White Walkers, mas ao invés disso o que me mostraram? Um fundo negro com sons de batalha, quando veio a imagem de UMA criatura e não aquele “exército” da season finale sendo queimada ao tentar atacar Tarly. Imagino que teve algo haver com orçamento, mas essa saída foi bem fraca e fez com que me sentisse enganada!

Outro ponto que não me agradou muito foi a parte de Jon Snow, que teve seu encontro com Mance Ryder, o desertor da Patrulha da Noite que reunião milhares de selvagens, e até gigantes, além da muralha e se tornou o Rei-Além-da-Muralha. Não sei se foi só comigo mas achei que Snow contornou muito fácil a desconfiança de Mance, sendo filho de Ned era para o homem saber que Jon seria mais leal a Patrulha da Noite do que o moço demonstra. Mas parece que o bastardo de Ned está sendo o filho que está em melhor situação desde que o pai aceitou o cargo de Mão do Rei e colocou a própria cabeça a prêmio.

Continuando no clã dos Starks vou falar do herdeiro de Winterfell Rob, que foi tão avulso no episódio quanto é nos livros. Simplesmente em sua aparição vemos a destruição que os inimigos do Rei do Norte fizeram em Harrenhal e que ele ainda está bravo e decepcionado pela atitude da mãe em libertar o Regicida. E foi essa a participação de Rob e Catelyn no episódio.

Agora começando as partes boas do episódio, que felizmente foram sua maior parte, começo com Margaery, mostrando para Cersei que a nova noiva de seu filho pode ser mais uma ameaça do que uma aliada ao reinado de Joffrey. Já podemos ver que a guerra dos tronos vai ser lutada também dentro de Porto Real e que os Tyrell tem armas inesperadas na disputa. Espero realmente ver essa trama ser muito bem desenvolvida, pois gosto muito do jogo de poder e intrigas que a série possui.

O “legítimo” herdeiro do trono de Westeros, Stannis Baratheon, volta para Pedra do Dragão está cada vez mais seduzido pelas palavras de Melissandre, tanto que agora ele queima num ritual de sacrifícios todos aqueles que considera traidores. A próxima oferenda ao Senhor da Luz parece que será Davos, que após a batalha ficou ilhado e foi dado como morto, e ao retornar tentou matar a sacerdotisa por culpá-lo pela derrota de Stannis – já que havia sido ele que aconselhou o último dos Baratheons a não levar Melissandre junto.
Os dois pontos altos do episódio ficaram realmente com dois dos meus personagens preferidos da série a querida Khaleesi, que deu mais um passo importante na sua busca pela retomada do Trono de Ferro,e Tyrion, confrontando o próprio pai pela herança que é sua por direito.

Daenerys chega a Astapor para comprar um exercito de escravos que a ajudem a retomar Westeros, mas esse exercito é mais cruel do que a moça imagina. O treinamento deles consiste em treiná-los desde jovens a não sentirem dor ou a sentir algo ao matar o bebê em frente a mãe. Dany, que é bem traumatizada com essa história de filho sendo tirado da mãe desde que seu filho nasceu morto, não ficou satisfeita em saber do que o exército de escravos é capaz. Realmente acho que para alguém que quer conquistar um trono ela não pode se dar ao luxo de pensar em quantos vai matar para alcançar o  que quer ou quais os meios para se atingir o fim, se vai ficar com crises de consciência é melhor parar com a ideia de conquistar o Trono de Ferro.

Diferente das cenas da premier da season 2, as cenas da Khaleesi foram ótimas, com direito até a tentativa de assassinato de vingativos bruxos de Qarth dessa vez Dany foi salva por Barristan Selmy, aquele cavaleiro que foi expulso da Guarda Real por ser velho ainda na primeira temporada, depois de procurar pela legítima herdeira do trono de Westeros e promete ser um belo achado a Mãe dos Dragões.

Fechando temos o memorável Tyrion, personagem que desde sua primeira aparição nos cativou seja pela sua canalhice, inteligência ou ainda por seu sarcasmo. Acho que a cena entre Tyrion e Lorde Tywin foi uma das cenas entre pais e filhos que já vi. Nunca foi segredo que Tywin sente vergonha e também culpa o filho pela morte da mãe, mas nunca tivemos uma cena em que ele jogasse tais fatos na cara do filho.

Tudo começa quando Tyrion fala ao pai que quer exercer seu direito e herdar Rochedo Casterly, mas o pai fala com todas as letras que ele irá receber acomodações condizentes com os Lannister, terá títulos para consagrar o nome deles e basicamente que se ele se comportar conseguirá uma boa esposa, mas que nunca irá herdar rochedo pois ele prefere ser consumido por vermes a ter o nome da família virando piada por nomeá-lo herdeiro de Rochedo Casterly. E a parte mais cruel é quando depois disso ele ainda relembrar que ele, uma “criatura” grotesca, matou a mãe ao vir ao mundo e que ele foi obrigado por lei a dar o direito do Anão usar o sobrenome e as cores dos Lannister simplesmente por ele não poder provar que ele não é pai de Tyrion. Preciso falar ainda do show de interpretação por parte de ambos os atores que souberam levar a sequência com maestria!

Ainda estou buscando um modo de falar da série sem deixar passar nada, posso tentar algumas maneiras distintas no começo dessa temporada, mas acho que seguirei pelo caminho que segui hoje falando do que acontece com cada personagem para que não me perca na história, mas sempre esperem reviews gigantes porque com a quantidade de coisas que acontecem por episódio diminuir vai ser difícil!

E vocês, o que acharam do retorno de GoT?

REVIEW | Legit: 1.12 "Misunderstood"

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Cokes and cocks.
CONTÉM SPOILERS!

Apesar de achar poucos defeitos em "Legit", a série começou a pisar um pouco no meu calo. Tivemos, até o momento, doze episódios que podem ser classificados como bons, uns ótimos, outros regulares, mas bons. Entretanto, a narrativa da série parece estar estacionada no mesmo ambiente há alguns episódios. 

Em  "Misunderstood" tivemos um episódio com grandes paradas. A trama andou para alguns, enquanto outros não tiveram chances, como por exemplo Billy, um dos maiores personagens que a série nos apresentou, poderia ter grandes manobras com Ramno e tudo mais, mas só está servindo como um motivo para piadas preconceituosas. Elogio a intenção de fazer isso vindo de um personagem com deficiência entretanto, isso começou a ficar um pouco repetitivo, caindo no clichê. Pelo menos temos bons momentos, como a sobrinha Emily achando que a urina do tio era suco de maçã (Ades, é você?). 

As histórias de Jim parecem estacionadas também. Desde o piloto vemos o comediante tentando a vida na TV enquanto completa as suas tramóias. Contudo, a sua aventura neste episódio salvou-se. Tivemos um Jim tentando a sua vida no cinema ao dar vida à um personagem ucraniano enquanto parecia francês. Jim não conseguiu se sobressair no papel e nem em um futuro romance com Karla G. Prescott, esta que era muito preocupada com estupros e achou que o nosso personagem faria isso com ela. Jim descobriu os segredos do produtor, e talvez, sem pensar, deixou o mesmo na mão, ficando com o seu papel garantido mas sem a decência, uma vez que no ensaio Karla soltou para Deus e o mundo sobre o que ele fez, assim como Jim contou os segredos homossexuais do produtor. 

Segredos estes revelados previamente em uma boate gay. Steve precisava sair, uma vez que Grace, sua ex-mulher, está se mudando com sua filha Emily e o vizinho Todd para Cincinnati. O ecstasy oriundo da calcinha de uma stripper (não depilada, que fique claro) foi o suficiente para guiar a dupla a uma boate gay e fazer Steve ir a um banheiro fazer sexo oral no produtor de Jim enquanto achava que estava ali pela cocaína. Coke e cock podem ser confundidas, mas não por Steve que recusou a oferta e ganhou a força para confrontar a ex-mulher e ganhar o respeito da filha. 

Nos resta saber se essa atitude heróica de Steve continuará, e se Jim conseguirá seu papel tão sonhado em um filme que apenas meia duzia de pessoas assistirão. A season finale está aí e acredito que acabaremos no mesmo.

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | Parks and Recreations: 5.17 "Partridge"

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We've been Jammed.
CONTÉM SPOILERS!

Depois de um longo hiatus Parks está de volta com um episódio bem na média da temporada: apenas "legal". Posso até soar repetitiva mas Parks não é a mesma nessa temporada. As histórias estão fracas e as piadas não funcionam como antes.

Um acerto do episódio foi Ben mais chapado de morfina por conta de uma pedra nos rins. Pedra essa que o impediu de receber a chave de sua cidade, que ele faliu 20 anos atrás. Era óbvio que ele não iria receber a chave depois de tudo que fez pra cidade, sobrou pra Leslie defender seu amado. Eu tenho gostado muito de Ben essa temporada, o personagem tem tido bastante destaque e por muitas vezes tem os comentários mais pontuais.

Já em Pawnee, April e Tom foram a melhor parte, principalmente no final quando Tom é "atacado" por Jamm. Falando nele, taí um personagem que eu não consigo gostar, uma das piores participações de Parks, tenho uma vontade de dar um soco na cara dele assim como Ron toda vez que ele aparece. Ron também estava muito bem, a cena em que ele é intimado foi muita boa, mas a história do processo não animou, uma pena.

Ann e Chris foram os mais "avulsos" e passaram o episódio tentando saber se serão bons pais juntos. Achei estranho ele ter essa participação na vida do futuro filho. Não que achasse que ele faz o tipo de abandonar o filho, longe disso, só achei que Ann quisesse um filho de maneira totalmente independente. Mas acho que vai ser legal acompanhar os dois nessa nova etapa da vida deles.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Chicago Fire: 1.20 "Ambition"

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Ambições, hormônios e mentiras...
CONTÉM SPOILERS!

Essa semana “Chicago Fire” nos deu um bom episodio, chegando próximo do fim da temporada temos alguns plots voltando a ser foco, e também novos plots, sempre me surpreendo com a facilidade na inclusão de novos plots.

A relação de Kelly e Casey não poderia estar pior, ambos continuam bravos um com outro e para colocar mais tensão na situação Peter esta 100% interessado em fazer parte do esquadrão, enquanto Casey acha toda a situação um tanto quanto precipitada e sem contar que eles esta meio bravo com todo o namoro do Peter com a Gabriela, mas o mais importante pelo menos para mim é ver toda a rivalidade entre as duas equipes, a de Casey e a de Kelly.

Peter está tão focado com essa promoção que acaba se importando mais com o esquadrão do que com a sua própria equipe, o que deixa todos bravos e um bom exemplo disso é o primeiro salvamento que eles são chamados, quando um trabalhador fica preso depois de uma empilhadeira desabar sobre ele. Casey quer levantar o que esta mantendo a vitima presa, mas Kelly acredita que se cortar com o maçarico irá mais rápido, porém ele acaba causando uma explosão e para salvar a vitima. Peter acaba tendo uma ideia o que o deixa bem empolgado e ele começa a conversar com Kelly, deixando sua equipe de lado, o que faz com que Casey o deixe para trás e ainda aplique uma punição nele, eu até entendo que as pessoas têm que ser ambiciosas, querer progredir na vida, mas espero que o que o Casey fala para ele o faça mudar um pouco a atitude dele, porque para mim ele esta insuportável. .

Shay começa a tomar os hormônios para se preparar para o processo de fertilização, o que acaba deixando ela um pouco descontrolada. Enquanto isso Cindy, a esposa de Herman, aparece no batalhão para pegar uma chave enquanto Herman esta fora da cidade, porém ela acaba passando mal e Shay a leva para o hospital. Só eu achei a gravidez dela muito rápida? Faz pouquíssimo tempo que o Herman contou para todos e ela já esta com esse barrigão.

Gabriela decide que quer uma porta antiga para o bar baseada em uma foto de seus avós, e Casey oferece para ajuda-la, posso dizer que gosto muito mais dela com ele do que com o Peter, os dois se dão super bem e prova disso é a cena deles no local que vende os objetos para restauração.

Conhecemos, no final do episodio passado, Tara, que está no batalhão para ficar alguns turnos junto com Shay e Gabriela, ela se interessa por Kelly e começa a investir nele, inclusive apare na casa dele o que causa uma briga entre Kelly e Shay, pois ela precisava dele na clinica e ele acaba não atendendo ao telefone. Gabriela, quando indagada pelo conselho sobre Tara, fala que ela não tem o necessário para trabalhar em um batalhão tão movimentado, pois ela acabou travando em todos os atendimentos, impressionada com a situação, isso faz com que ela seja mandada embora, porém antes disso ela apresenta uma queixa contra Kelly dizendo que ele a assediou.

Após Gabriela ter ido conversar com Voight, ele tinha ficado um pouco esquecido na série, até tinham comentado sobre ele no episodio passado quando o batalhão foi atacado, porém essa semana acredito, que eles tenham decidido trazer esse plot de volta quando eles são chamados em um tiroteio e a vitima é o homem que ajudou a colocar Voight na prisão, com certeza isso trazer problemas para o fim de temporada.

P.S: O bar ficou pronto, outra coisa super-rápida, vai entender esse povo, mas adorei a Gabriela e o Casey posando para a foto em frente à porta que ele restaurou. Sem contar a cara do Peter quando viu que foi ótimo.
P.S.2: Alguém pode me explicar porque decidiram trazer a Hallie de volta? Não suporto ela!
P.S.3: Para mim a Tara só apareceu para ferrar com o Kelly mesmo, primeiro por causa do comentário dela sobre a menina do bar, depois pela cara dela em todos os acidentes, sem contar todo aquele esforço em dar em cima dele.
P.S.4: Gostei bastante de eles terem mostrado que mesmo você sendo do esquadrão você pode cometer erros e depender dos bombeiros do caminhão para salvá-lo. 

E vocês, o que acharam do episódio?
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