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REVIEW | Under The Dome: 1.03 "Manhunt"

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Se você não pode vencer a redoma, tire proveito dela. 
CONTÉM SPOILERS!

O grande problema das séries de mistério e seguir o seu plot principal de maneira dinâmica, que faça o público querer respostas cada vez mais. A redoma é o grande arco da série, e sua mitologia vinha crescendo desde o primeiro episódio. Não que ela não tenha tido um destaque em "Manhunt", longe disso, uma vez que a redoma consegue ser um único personagem, mas ela serviu como personagem secundário em um terceiro episódio que nos apresentou um filler. Pouco cedo para enrolações, não acham?

Digo isso pois, se não tivéssemos assistido a este episódio, nada mudaria na sequência da série. "Manhunt" foi a tentativa da CBS de segurar a audiência até Setembro, onde a primeira temporada de "Under The Dome" se encerrará. Vejo muitas pessoas cogitando uma segunda temporada, e confesso que no começo até pensava que seria bom ver uma extensão desse mistério, desde que fosse bem construído. Acho que a série pecou no momento em que decidiu sair dos trilhos de sua obra original. Sei que Stephen King está por trás dessa versão televisiva, mas tal adaptação começou a me preocupar.

Toda série possui aquele episódio desnecessário, mas ver uma estreante logo nos seus primeiros episódios fazer isso, é um erro imenso. Tudo bem, a série conseguiu engrenar um pouco mais os seus personagens, que tomaram maiores proporções, mas nada que venha a ser importante.

Penso que o personagem que mais tem a nos oferecer no momento é Joe. O garoto é dono da casa com a energia suficiente para recarregar o celular de todos, além de ser muito inteligente a ponto de querer descobrir pontos estratégicos. O seu único problema é aquele amigo besta que saiu gritando para todos a existência de um "quase gerador" na casa do amigo. Em tempos de necessidade isso não é algo que saia se espalhando. Ainda nesta linha, acredito que a trama venha a crescer justamente com ele, ainda mais agora unido com Norrie. Esta relação dos dois só tende a aumentar, ainda mais após as descobertas e uma convulsão conjunta. Como não estranhar tamanha coincidência? E o que foi aquela eletricidade no momento em que ambos deram as mãos? O início de algo que surgiu ali é o que me motivará até o fim da temporada, tenho certeza.

O bom que "Under The Dome" ainda consegue fazer algumas críticas sociais em cima de tudo isso. Neste episódio vimos a discriminação do casal de lésbicas. Em uma cidade pequena acredito que seja comum as pessoas torcerem os narizes para algo que não estão acostumadas. Gostei muito do tapa de luva que Carolyn deu nos dois velhotes do bar que agem com tamanha hipocrisia. Em tempo de crise, ver alguém diferente não é nada demais, ainda mais em uma cidade igual Chester's Mill onde o pior está acontecendo com alguém tão aclamado.

É aí que cito Junior Rennie. O garoto pode ter as costas largas por ser filho do primeiro vereador da cidade, mas a sua história é mais sombria do que pensam. Todo esse ar de psicopata que o garoto apresenta me tira do sério, e acredito que isso seja algo bom para a construção de um sentimento sobre a série. O problema é que Junior ainda insiste no romance com Angie, tal garota que já devia ter tido um fim lá no piloto. Se fosse pra ficar trancada sem fornecer algo bom à trama, que tivesse um fim mais justo!

Na review passada comentei sobre a importância de Julia na trama, mas a onipresença que a personagem possui na trama adaptada para a TV começa a ser algo não muito prazeroso. A mulher está encaixada na rádio da cidade, nas descobertas sobre a redoma, no mistério de Barbie com seu falecido marido, dando pitaco na administração da cidade, procurando os mistérios da city hall e agora buscando respostas junto com Junior, e tudo isso em apenas três episódios. O ponto positivo de Julia é que ela consegue ser cativante ao ponto de ficar ligados em suas descobertas, como a tocaia que ela fez para ver o que Junior aprontava, e acabou descobrindo com ele que a redoma é mais funda do que todo mundo pensa. Foi aí que ela também ficou com o pé ainda mais atrás com Barbie por ter visto o que ele fez com Junior, mas mal sabe ela quem é o verdadeiro vilão da história.

Toda a trama que envolve Barbie talvez seja uma das mais interessantes, ainda mais agora que ele acabou se envolvendo com Big Jim, o cara mais perigoso da série, por ser assim, sorrateiro e capaz de usar a redoma em algo a seu favor, pois com ela, Big Jim consegue manusear o seu poder de forma mais ampla e direta. Ele quer o poder e a gora quer defender o filho, e isso talvez seja algo não muito favorável para Barbie, que já está com dois em seu encalço.

Além disso, Big Jim fará de tudo para se manter no topo da cadeia alimentar que é Chester's Mill. Ele já conseguiu consagrar Linda, mas a fez de boba, uma vez que deixou a moça no encargo da prisão do policial atirador do episódio passado. Linda tem a capacidade, mas depois da morte de Duke Perkins, ela parece ter ficado um pouco mais perdida.

É com voltas e mais voltas em torno do próprio rabo que "Under The Dome" nos apresenta "Manhunt", um episódio que é digno de guardarmos na nossa caixinha mental que junta todos aqueles episódios que queremos esquecer. Espero que semana que vem esse erro não se repita.

E vocês, o que acharam deste terceiro episódio? 

REVIEW | Pretty Little Liars: 4.05 "Gamma Zeta Die!"

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Burrice da Hanna chegou em seu nível máximo.
Cuidado, spoilers!

Que Hanna Marin é uma das personagens mais burras da face das telinhas, isso todos nós já sabíamos. Mas quando a burrice atinge seu nível máximo é ou não é pra tirar a gente do sério? Me desculpem os fãs da moça e sua lerdeza, mas vocês também devem estar inconformados com as ações dela ultimamente, e, principalmente nesse episódio, né.

O plot de Ashley estava indo de vento em polpa, trazendo cada vez mais uma vontade de saber o que aconteceria com a Mrs. Marin. A conversa dela com Veronica Hastings foi bem interessante e sinto que dessa união de mom liars vai sair coisa boa. Respostas.

Mas é claro que a mania que se intrometer aonde não foi chamada (não só de Hanna, mas das liars num geral) daria problema. Só de ela ter arrombado o armário da mãe como se fosse o novo McGayver foi ridículo. Ela pode ter seus segredos e a mãe não? Que mundo é esse, gente? rs.

Enfim, achou a arma lá e tal. Qual era a dela? Deixava aquela bosta no lugar. Mas não. Tinha que carregar a arma de um lado pra outro e querer enterrar num local público. Gente, se nós já sabemos que -A sempre sabe de tudo o que elas fazem, era pra elas saberem também, né. Bem feito, -A armou e conseguiu dar um bom cliffhanger de Hanna sendo presa.

Já Emily não passou nada de útil para nossa história. Acho bacana ela se preocupar com o futuro e querer fugir dessa coisa toda de -A, Alison, Red Coat e tudo o que mais estressa a vida delas. A visita à Universidade Cícero pra ela serviu pra abrir uma outra porta, já que talvez Stanford saia de cogitação graças ao problema no ombro. Mas o bacana foi vê-la sendo uma adolescente normal indo numa festa e dispensando um cara.

Além dela, Aria também não contribuiu em nada (mais uma semana). Sua mãe foi atacada por um enxame de abelhas que foi implantado em seu carro por -A. E eu ainda me pergunto como certo tipo de coisa tosca é possível. Fora isso, pudemos ver a família Montgomery em um momento feliz. E o plus: Byron dizendo à Ella pra ir viajar e o retorno mais inútil impossível do desaparecido menino Mike. Como eu disse antes, nada de útil por aqui também.

Spencer sempre com essa mania irritante de querer saber tudo e de se achar aprendiz de grandes mentes como Patrick Jane, Richard Castle ou Sherlock Holmes. Alguém, por favor, avise pra ela que não importa o tanto que ela tente, ela nunca vai ser tão genial quanto eles? Obrigada.

Acho que na verdade ela tem é sorte de estar no lugar certo na hora certa. Ou é tudo manipulação de -A pra que ela esteja ali. Descobrir magicamente um quarto do pânico (alô Jodie Foster e Kristen Stweart!) e que o telefone cantado pelo papagaio dos primeiros episódios era aquele que estava justamente ali. Sério, em que outro mundo aconteceria isso?

Mas o fato é que mesmo com isso tudo, Spencer me proporcionou a melhor cena do episódio:


E agora, devemos esperar mais uma semana pra saber o que acontecerá. Pra quem é curioso (a), vejam a  promo do próximo episódio, que parece estar bem melhor do que esse.

Little Lies:

  1. "You shall not pass."
  2. "A Lannister always pays his debts."
  3. Sério que tem que mostrar faculdade lá fora nessa bagunça toda sempre? Pior é que acham que faculdade pública no Brasil é assim também, viver num eterno "American Pie"... - Por favor, né.
  4. O que foi aquela musiquinha escrota das meninas da fraternidade?
  5. Emily falou tudo o que eu queria pra Spencer sobre os pais darem tudo pra ela. Obrigada roteirista!
  6. Aria foi tão inútil no episódio que as únicas gifs dela que achei, foram dela falando com a Hanna no celular.
  7. Como disse um menino nos comentários do Banco de Séries, "Hanna tinha dois neurônios, um morreu ano passado e o outro morreu agora de solidão." Sério, precisei reproduzir a frase genial, rs.
  8. Spencer quando ligou pra Aria podia ter falado "Seven days", né? Já que tava cheia das referências, rs.
E vocês, o que acharam deste episódio tão útil (só que não)?

REVIEW | Teen Wolf: 3.06 "Motel California"

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We Hunt Those Who Hunt Us.
CONTÉM SPOILERS!


Essa semana "Teen Wolf" deu continuidade aos eventos do episodio passado. Como o encontro deles (eu ainda não faço ideia aonde eles estavam indo, mas quem se importa) foi adiado, os alunos tem que ficar num h(m)otel mal assombrado aonde aconteceram vários suicídios. Se tivesse um par de gêmeas, eu diria que estávamos no filme "O Iluminado", ou caso alguém tivesse uma doppelganger diria que estávamos num clipe do 30 Seconds to Mars.

Stiles continua com as suas teorias sobre quem está fazendo os sacrifícios e ele reduz sua lista para quatro pessoas, entre elas, o professor de química que morreu no final do quarto episodio. Então, eu acho difícil ele ser o mandante, mas que ele tem algo relacionado a isso ele tem. Cora, que ainda é um grande mistério, e como Peter mesmo disse no episodio passado, ele conheceu ela por 11 anos mas o resto da vida dela é um mistério para todos. Dr. Deaton, que mesmo sendo tão misterioso como Cora, já se mostrou varias vezes útil e sempre faz de tudo para proteger Scott. E por último, Lydia que mesmo não tendo muitas informações do que ela se tornou depois que Peter mordeu ela, no caso dos sacrifícios, ela sempre se mostrou útil e tendo até a capacidade de prever os acidentes e ajudar a evita-los. Tem varias teorias do que ela é, então eu duvido que é ela quem esteja por trás deles, e duvido que seja um dos lobisomens. Se eu tivesse que adivinhar agora, eu chutaria a Mrs. Morell (a mulher que está em todas as series possíveis, conhecida mais como Maya).


Os lobisomens começam a agir estranhos como Boyd, mostrando uma violência desnecessária, quebrando a maquina de doces. Só eu que morro de dó do Stiles tentando se aproximar de Boyd e sempre sendo ignorado? E Isaac ouvindo as antigas brigas dele com o seu pai. Então fica claro que cada lobisomem irá ter que lidar com o seu "maior medo", insegurança ou culpa. O contador macabro de mortes que antes marcava 198 pessoas passou para 201. Então de quatro lobisomens, três iam para a cova.


Gostei bastante de conhecer mais do passado do Boyd, que sempre foi uma grande incógnita, diferente dos seus companheiros de transformação Isaac e Erica (RIP). Quando criança sua irmã Alicia morreu num ringue de patinação e ele se culpa pela morte dela. Então qual é a melhor maneira de se matar do que se afundar numa banheira segurando um cofre muito pesado? Mas sorte dele que Lydia consegue sentir as mortes e previu que alguém estava se afogando e foi inteligente o suficiente para saber que sinalizadores pegam fogo embaixo da água, porque se dependesse de mim, eu iria tirar a água da banheira com um balde.


Já Ethan, ao que deu entender, o seu maior medo e perder o controle, então quando ele estava se pegando com Danny, ele começa a sentir a transformação e quase se mata com uma serra elétrica, mas para a sua sorte  o Team Human consegue impedir que ele se matasse, quase matando Stiles no processo, mas isso são meros detalhes. Agora alguém me explica uma coisa? Não querer matar o Ethan com as próprias mãos é uma coisa, mas não deixar ele se matar é outra, porque querendo ou não, os gêmeos ainda são um problema.


Eu não sei se vocês tem o costume de ver promos, mas desde a promo da semana passada, eu estava morrendo de dó que iriam trancar o Isaac, de novo, em um espaço pequeno, mas não ele se escondeu embaixo da cama o episodio inteiro que nem um filhotinho assustado. Tudo bem que isso pode ser um reflexo do seu passado turbulento, mas fiquei decepcionada, pois episodio sem Isaac sofrer não é episodio completo.


O momento que mais me partiu o coração que fez 9 entre 10 fãs de "Teen Wolf" soltarem umas lagrimas foi o quase suicídio do Scott. Que suas alucinações não tinham nada haver com ele e sim com as pessoas a sua volta, como a de Deucalion  matando a sua mãe. Ele se culpa pela suposta morte de Derek e quer voltar para um tempo aonde as coisas eram mais simples antes de toda a confusão de ser um teen wolf. Então ele decide se tacar fogo, mas Stiles consegue impedir com o famoso discurso "se você pular eu pulo", conseguindo evitar o suicido. Mas quem realmente salvou os dois foi Lydia, que pulou para tirar os dois da gasolina, porque é uma ótima ideia tacar um sinalizador aceso no meio de um patio cheio de gasolina. E vimos a face do mal no fogo, quem será que era?



Derek passou o episodio inteiro tentando se curar e depois dormindo com a professora, o que ajudou ele a se curar. Eu sei que muitas pessoas gostam dos dois juntos, mas eu não. Eu sei que ele merece ser feliz e toda aquela coisa, mas por causa dela ele não ligou para avisar que ele estava vivo fazendo o Scott quase morrer duas vezes. Me diz o que custava pegar o telefone dele e digitar uma mensagem dizendo "oi estou vivo, mas não conta para ninguém", já que era uma vantagem ele está morto. A alfa pack acha que Derek está vivo, e ele tem duas opções: ou matar um dos seus ou se juntar com eles. Bem, nenhum dos dois vai acontecer.


Mr. Argent passa pelo lugar da briga e depois vai confrontar o vovô Argent pela morte do seu tio que é o mesmo lobisomem que se matou no começo do episodio.

Sabemos que o próximo sacrifício é de lobisomens, que alguém próximo e/ ou relacionado a escola está por trás disso, já que colocaram Wolfsbane no apito do coach, e que provavelmente a família do  Allison está relacionada.

P.S: Alguém dá um premio para o Stiles, por favor?
P.S.2: Shippando tanto o Stiles com a Lydia.
P.S.3: Não sei quem me deu mais medo: o Isaac trocando os canais ou o Scott no banheiro com a Allison.
P.S.4 :No fim, o evento foi cancelado, por isso que quando eu estava na escola eu nunca ia nos passeios e preferia ficar em casa dormindo.
P.S.5: A frase de abertura da review é o que lobisomem disse no começo do episodio traduzido do francês.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | The Fosters: 1.05 ''The Morning After''

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''Eu não quero você sando com Wyatt porque eu não quero que você saia com ninguém''
CONTÉM SPOILERS!

The Fosters definitivamente está conquistando e cada episódio me prende mais à série. Esse episódio foi muito fofo e pudemos analisar mais as relações. Das séries que a ABC lançou, Twisted era a melhor pra mim, mas cada vez mais The Fosters está me conquistando e eu nunca pensei que fosse passar na frente de Twisted mas está passando!

O episódio começa com uma festa que as mães estão dando em sua casa para os amigos mais próximos. Um casal de lésbicas amigas delas estão se separando e as leva a pensar na relação das duas, elas percebem que o que aconteceu com as amigas está quase acontecendo com elas: o casamento caiu na rotina e elas não tem tempo mais pra elas.  


Já Jesus, oficialmente namorando, acaba transando com Lexi sem proteção e, no desespero, acaba pedindo pra uma senhora comprar pílula do dia seguinte pra Lexi, mas Stef acaba vendo e Jesus se mete numa enrascada. O que era o dia pras mães terem um tempinho a sós se tornou uma situação tensa. O que elas iam fazer? Iam deixar Lexi tomar a pílula sem o consentimento de sua mãe? Lena não aprovou, mas descobre que Stef dá a pílula pra menina meio que escondida porque Lena é diretora dela, como que incentiva uma coisa dessas?

Mariana reencontrou um amigo antigo, filho das mães que estão se separando, e sai com ele pra um negócio de poesias. Ela acaba se interessando por ele, mas de certa forma ele não demonstrou grande interesse por ela. Essas bermudinhas apertadinhas e coloridas estilo Restart, essa língua presa ...  Mariana minha filha, ta na cara que ele gosta da mesma fruta que você! E ela toda enciumada porque ele tava ajudando uma amiga com a poesia, e a amiga era meio punk, ela decide mudar pra parecer mais interessante e fura um piercing no nariz sozinha. Mais uma coisa pras mães resolverem!


Já o Jude, ele é tão fofinho! Mariana decide pintar as unhas dele e ele é meio que humilhado na escola pelos coleguinhas. O único amigo que ele tinha não o defende, e Jude fica meio chateado. Mas gostei da atitude dele com os valentões, os chamando de idiotas. De bobo ele não tem nada! Gostei também dele sendo quem ele quer ser e f* a opinião dos outros. Callie implicou, mandou ele tirar e ele falou que cansou de fazer tudo o que ela quer. Se ele gostou de passar esmalte, qual o problema? Se ele virar homossexual posteriormente, que que tem? Sim, ele é uma criança e não é muito normal passar esmalte em meninos, mas so what? O mundo tá tão diferente hoje em dia que não sei porque as pessoas ainda estranham. Deixem meu Jude fazer o que ele desejar!

Adoro a forma que as mães lidam com as situações, adoro como Lena é tão compreensiva, tão boa mãe. E essa série ta mostrando cada vez mais pra ninguém ter preconceito, ta mostrando que não é errado elas se amarem e, juntas serem ótimas mães de cinco adolescentes.


Agora por último e mais importante: BRALLIE! Na última review eu tinha suposto que Callie ia se envolver com o cabeludinho e Brandon ia ficar com ciúmes.  Não deu outra... Wyatt conquistou o coração das mães na festa que elas fizeram e desde o início do episódio Brandon já deixou bem claro que não gostava dele e contou pra Callie que ele namorou Talya e depois que eles transaram, ele a deixou. Callie tira satisfação e eu acabo concordando com Wyatt... Talya é louca, quem quer namorar ela? Wyatt então leva Callie a um encontro e impressiona ela a levando para uma casa de praia pra olhar alguma coisa no céu – que eu esqueci– foi até bonitinho, mas acabou que a casa não era dele, ele mentiu e o dono chamou a polícia. Eles passaram por uma cilada que quase que a polícia pega eles e quem tem que ir buscá-los? Meu Brandon!


Coitado, morrendo de ciúmes e ainda tendo que buscar os dois. Agora a cena mais linda de todos os episódios. Ela pergunta: ‘’Porque você o odeia tanto?’’ e ele responde: ‘’Isso nem é sobre Wyatt. Eu não quero você sando com Wyatt porque eu não quero que você saia com ninguém’’. E a cena leva os fãs de Brallie à loucura! Eu quase morri sinceramente. E ela explicando que não podia ter nada com ele porque senão ela e o irmão iam ser expulsos da casa e que isso já tinha acontecido antes e ele todo fofo tentando convencê-la que ele é diferente. SIM CALLIE, ELE É DIFERENTE... FICA COM ELE LOGO!! (Meu Deus, só eu que morri? Não é possível! Eu voltei a cena umas dez vezes porque foi simplesmente perfeita.)

Definitivamente eu estava tão apaixonada pelo Jesus por eu amar Jake T.Austin que deixei Brandon de segundo plano, mas depois desse episódio definitivamente meu preferido agora é ele e em segundo Jesus. 

Mas deixando toda essa paixão por Brallie de lado, eu até concordo com a Callie... As mães não querem que os dois se envolvam porque também não é certo você morar numa casa de favor e ficar de pegação com o filho delas. Como que elas vão te adotar depois? Não tem como dois filhos se pegando né ? Ta muito complicado mas eles tem que arrumar uma forma de ficarem juntos, mas mesmo assim ela não pode sair daquela casa, amo a casa como tá. Podiam se pegar escondidos e depois ele se mudar pra casa do pai... Problema resolvido! hahaha

O episódio foi lindo, Brallie foi lindo e também o final foi perfeito as mães no carro. Elas realmente estavam precisando de um momento a sós depois de todo drama, cada dia é uma coisa diferente pra elas resolverem!

P.S.: Qual será o ship de Callie e Wyatt? Callyatt, Wyallie??? hahaha

E ai gostaram de Brallie como eu? hahaha E gostaram de Wyatt com Callie?

REVIEW | Switched At Birth: 2.15 "Ecce Mono"

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O efeito borboleta de "Switched At Birth".
CONTÉM SPOILERS!


Depois de uma levada de episódios medianos e bem lentos, a série consegue se superar nos apresentando, sem dúvida, o melhor episódio até o momento de Switched At Birth. Claro que para conseguir nos entregar um episódio tão emocionante e explicativo, tínhamos que passar por toda a montanha russa desde a descoberta por Bay da troca de bebês entre a família Kennish e Vasquez.

Mas é impossível negar que este episódio trouxe o que há de melhor na série e nos dá nostalgia de seu início, ainda que não tenha sido há tanto tempo. Algo semelhante foi feito em One Tree Hill na segunda temporada, quando Nathan sofre um acidente e sonha e como sua vida teria sido diferente. Em Switched At Birth, temos John em transe após seu ataque cardíaco, sonhando em como seria sua vida se Regina tivesse falado com eles quando descobriu a troca.

Assim, somos apresentados as fofuras que eram Daphne e Bay quando crianças e como tudo aconteceu conforme Regina temia. Com a descoberta da troca e do histórico de Regina, John entra na justiça e consegue a guarda total das duas meninas. Até então, tudo parecia o correto, mas aos poucos somos apresentados pelas consequências desse ato.

Bay não é a mesma garota determinada e corajosa que conhecemos, se escondendo do mundo e da família e se sentindo rejeitada, tanto pelo lado biológico como pelo adotivo. Enquanto Daphne é a típica patricinha que  sempre imaginei que seria se fosse criada pelos Kennishes. Toby é o mesmo de quando iniciou a série, mas seu vício por jogatina não é algo descoberto ou "tratado" como foi.

A família perfeita, mas só no papel. Daphne tem o aparelho para escutar, mas não se admite como surda e tem vergonha de sua deficiência. Kathryn é uma famosa escritora de romances femininos, que mantém um caso com o patrão de John, visto que o marido não lhe dá atenção. E para fechar com chave de ouro, Bay é a CDF que os Kennishes sempre quiseram! HAHAHA

Tudo muda quando Daphne é obrigada por Kathryn a levar Bay para uma festa. As duas foram criadas juntas, mas parecem mais estranhas do que na versão que conhecemos. Daphne logo ignora a irmã, indo atrás de um jogador por quem tem uma queda e demonstrando como é fútil, enquanto Bay tem o encontro com seu destino; Emmett.

Como fã do casal, Bemmett, vocês não sabem a minha felicidade de ter esse revival entre os personagens que estão tãoooooo distantes! Não que eu não queria que os personagens tenham outras experiências antes de realmente voltarem, mas esse episódio só confirmou o que sempre imaginei; #Bemmett é fate! Ou seja, em qualquer universo paralelo, o casal vai se encontrar e ficar juntos. Na nossa versão atual é só questão de tempo para termos o shipper de volta.

E que nostálgico foi ver o reinício do relacionamento de Bemmett, com direito a Bay aprendendo sinais e Emmett ajudando-a a encontrar, agora, Regina. E como era de esperar, Regina não sobreviveu sem ficar com as meninas. Seu vício ainda era latente e a restrição dos Kennishes dela ter contato com qualquer uma das filhas só a fez afundar mais até morrer. 

Daphne e Bay acusam John pela morte, enquanto Kathryn auxilia com suas acusações para o marido, mostrando que não arrependimentos pela traição. Assim, Bay se afastando da família para ficar mais próxima de Emmett, Daphne indo descobrir mais sobre Regina com a vovó Vasquez, John não tem ninguém para salvá-lo quando ele tem o ataque cardíaco. Afinal, ele ajudou a matar a mulher que iria salvá-lo: Regina.

Voltando a realidade da série, John acorda e finalmente parece perdoar Regina pelo tempo em que ela escondeu sobre Daphne. Aliás, depois desse episódio, como não perdoá-la? Eu mesma julguei Regina pelo o que ela fez, mas pela questão dela preferir Daphne do que Bay. Mas esse episódio foi a demonstração dos roteiristas que Regina estava certa e que o melhor para todos foi como a história aconteceu.

Logo, concordo com John... Que bom é ver Regina viva! 

P.S: Amo os cachinhos da Bay, mas amei também esse novo cabelo! HAHAHA Ela fica linda de todo jeito, né?
P.S.²: A trilha sonora dessa semana me lembrando #BeautyAndTheBeast ao tocar no final do episódio Miranda Lee Richards com "The Reach".

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves


REVIEW | Revenge: 2.21/22 "Truth" [Season Finale]

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I’m Amanda Clarke.
CONTÉM SPOILERS!

A ideia de algo interessante, ou não, tratando-se de Charlotte e Declan, chega com o apagão, iniciado até onde sabíamos pela a Iniciativa. Mas os responsáveis pelo mesmo não são o casal, mas sim Aiden, que executando seu plano para atrapalhar a vingança de Emily, e assim salvá-la, faz exatamente o que a Iniciativa esperava como gatilho ao blackout. Quando a fortuna dos Grayson’s fosse retirada da fundação em nome de Amanda o “ataque” seria iniciado.

O ataque não passou de algo planejado por Conrad e outros empresários, ataque este que trará muito lucro as determinadas empresas e ainda, para beneficio de Conrad, assim este seria visto como possível alvo, alavancando sua campanha, e tirando qualquer suspeita de cima de si.

O plano ainda visava se livrar de Porter, e sua possível vingança, mas para a tristeza de quem, assim como eu, detesta o plot “Jack revoltado e vingativo”, Conrad só deu mais motivos para o moço, resultando na revelação do segredo mais guardado da série. Jack tem a sorte de ficar ao lado de Victoria durante o apagão. Ele espera, com a “ajuda” de Victoria, encontrar o notebook com as evidencias contra Conrad. Evidencia esta, que esta boiando há muito tempo, graças a Emily.

Mas é claro que Vic não quer ajudá-lo, mas sim descobrir o que ele sabe, e quem o esta ajudando. E descobre já que Jack é ingênuo em um nível das meninas de "Pretty Little Liars". Assim Conrad é avisado e dá um jeito para que Jack seja barrado de sua campanha, o detendo de realizar o plano “infalível” de expor Conrad com a gravação sobre a morte de Amanda, e ainda descobre que Ash esta envolvida.

Como se o casal Declan e Charlotte já não detivessem toda a chatice para si, a amiga de Charlotte ainda resolve joga-la contra Declan e dar uma de obcecada pela Filha de David. Necessário isso mesmo produção? Bem, nos livramos de um, agora só falta a outra, que agora vale por dois. E isso só nos leva a uma coisa, graças a historinha super sem sentido que alguém obcecada por Charlotte, que Declan acaba dentro do prédio e ferido, já que Charlotte mentiu que estava com Daniel e Declan foi procurar ela. 

A parte feliz é que isso levou a algo, mas acho que poderiam ter criado uma historia mais interessante. Conrad nem se deu ao trabalho de parecer surpreso, menos culpado ou assustado com o apagão. Fala ao celular quanto ninguém mais tem sinal (momento Tim), pede para que Daniel dispense todos os funcionários da Grayson’s Global e que ele mesmo fique longe da empresa. Todos longe menos Jack, que é atraído por uma mensagem falsa de Ashley dizendo estar com o computador. Emily vai em busca de informações sobre o ataque com seu mestre Takeda, que no episódio anterior teve uma morte terrível pelas mãos de Aiden. Mais uma morte pra Em’s chorar, e eu também. 

Mas a morte de Takeda traz um impacto muito grande a relação dela com Aiden, já que a vingança agora seria contra alguém que ela ama. Após encontrar o corpo de Takeda, Emily encontra uma caixa com fotos de uma mulher, que mais descobriríamos ser sua noiva, aeromoça do vôo 197 que estava sentada entre a tripulação e que segundos as palavras de Aiden, Takeda estava treinando Emily para sua vingança pessoal e não para ajuda-la. E ainda há a foto de um homem que mais tarde vemos na Grayson’s Global, restabelecendo o sistema para Daniel quando na verdade o esta deletando. O discurso pré eleição de Conrad é perfeito, apenas interrompido por uma mensagem que dizia “bida longa a David Clarke” e então pela explosão de uma bomba na Grayson’s Global. 

É claro que o ataque é mais uma oportunidade de Conrad mostrar sua capacidade de delegação, e visão do que melhor para o estado. Mas nem tudo são flores para o Governador já que Jack é avisado por Nolan e escapa, mas Declan acaba ferido. No meio dessa bagunça toda ainda há Aiden indo até a empresa procurar Em’s, e quase sendo preso. Encontrando Em’s mais tarde e durante mais um “daqueles” encontros ente Victoria e Emily, a noticia de que ele foi preso. Declan em seus últimos momentos mente pra Charlotte e Jack dizendo que ficará bem, quando na verdade precisa de uma cirurgia cardíaca, da qual não resiste. E é assim que Connor Paolo se despede de "Revenge": Com um vídeo para o irmão, emocionante se fosse outro ator, acho. Ao ser interrogado Nolan vê um vídeo com Padma o incriminando e aparece que a sua situação será difícil de ser resolvida... Complicado isso. 

Para finalizar o assunto Conrad, protagonista, em sua maior parte, desse texto, ele alcançou o ápice da cara de pau incentivando 1 minuto de silencio em memória de Declan. Énesse momento que Jack coloca Conrad em sua mira e só é impedido pela frase do inicio dessa review: “I’m Amanda Clarke.” E pra mim o maior baque não foi nem a volta de Patrick nem a revelação de Emily para Jack. Isso foi um grande choque, acho que poucas pessoas achavam que isso seria dito tão cedo, mas o que mais doeu, mesmo já sendo esperado, foi ver Nolan ser levado, e acusado dos ataques. E no fim o próximo David Clarke não foi Aiden, mas Nolan. Esta Season Finale deixou algumas perguntas: - Aiden entregou de alguma forma Nolan? - E essa camisa de Daniel com sangue? - Carl na casa da avó? Isso mesmo produção? "Revenge" foi renovada!!! E voltará sem Ash e Declan dessa vez... Sem grandes perdas no elenco certo?

P.S.1: Como é fácil colocar um bolo de dinheiro no bolso alheio sem ser notado, não? 
P.S.2: E esse arquivo de Jack, o que há nele para Vic esconder? 
P.S.3: "Fique longe da minha filha, ou sua habilidade de procriar, será uma memória distante!”. Tem como não amar a Victoria? 
P.S.4: Carinha do Aiden descobrindo que Em's iria largar todo por Jack... Tristeza apenas.
P.S.5: “Se fosse eu você, daria a noticia a Charlotte gentilmente, você sabe como ela reage a esse tipo de noticia.”. Só eu ri?

REVIEW | Mad Men: 6.13 "In Care Of" [Season Finale]

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Ao que parece, o início do episódio final da season six de Mad Men, começa com uma novidade para a agência: há um indício de um novo cliente: chocolates Hershey’s.
CONTÉM SPOILERS!

Após a permissão de Joan para que Roger visite Kevin, o mesmo sente ciúme da ex-amante com Bob, quando percebe que o “rival” trouxe um presente para Kevin da viagem que fez com Peter para o trabalho com um novo cliente.

Don vai parar na cadeia por ter agredido um pastor, pois passou do limite com a bebida. Nosso publicitário percebe que está perdendo o controle, e diz a Megan que não quer mais morar em New York e deseja se mudar para a Califórnia. Megan resiste, mas no final se convence que é melhor ir com o seu marido. Don apresenta essa ideia de mudança para a Califórnia, em uma reunião com os outros sócios: Ted, Peter, Roger, Bert e Joan.

Peter recebe um telegrama dizendo, que sua mãe sofreu um acidente em um cruzeiro e caiu no mar no meio da viagem e ainda descobre que sua mãe casou com Manolo, seu enfermeiro particular, às escondidas.

Ted se declara para Peggy e diz que vai largar sua esposa, mas na manhã seguinte volta atrás e pede a Don para ir em seu lugar para a Califórnia, pois só 5000 km podem fazer com que ele recomece com sua família. Peggy se sente a pessoa mais feliz por acreditar em Ted, mas logo Ted conta a Peggy que eles não vão ficar mais juntos e a redatora chefe cai em um mar de tristeza.

Don conta a Megan que não vão mais para a Califórnia, mas não dá os motivos. Na verdade, nossa anti-herói se privou das sua necessidade de afastamento da agência e de mudança, para que na realidade Ted pudesse recomeçar com sua família.

Devido à reunião com a Hershey’s e suas últimas atitudes, os sócios da agencia decidiram que Don precisa se afastar da agencia por uns meses para se reorganizar. Ted acredita que Peggy possa ficar temporariamente no lugar de Don, enquanto ele está afastado.

Joan, finalmente, aceita que Roger esteja presente na vida de Kevin, mas não na dela, então também chama Bob Benson para passar o dia de ação de graças na sua casa.

Don leva Sally, Bobby e Gim para conhecer o lugar no qual ele cresceu e faz parte da sua história.

Análise da temporada:

Esta temporada aproveitou para aprofundar ainda mais seus personagens, como é costumeiro da série, que se foca neles acima de qualquer contexto histórico, apesar deste existir e ser devidamente bem trabalhado. O caminho trilhado aqui leva todos para a perdição. A sensação, desde o início do sexto ano, é de que os personagens estão sem rumo e que a qualquer momento podem se perder de vez, em um caminho sem volta. É claro que isso fica bem mais evidente na figura de Don Drapper (Jon Hamm).

Don bem que tentou se tornar um marido exemplar, um pai melhor, um ser humano mais decente na quinta temporada. Mas suas tentativas foram por água abaixo como esboçada pela última cena do ano passado. É da natureza de Don ser inescrupuloso. A sexta temporada é a destruição completa de Draper.

O personagem, desde o episódio um, vai se distanciando de seu casamento, de seu trabalho, de sua família. A figura do conquistador, regrado apenas pela cobiça do corpo de outra mulher, retorna. A vítima da vez é Sylvia (Linda Cardellini), vizinha do prédio de Don e Megan (Jessica Paré). Em um dos melhores episódios da temporada, “Man with a Plan”, Draper faz de Sylvia sua refém e toma atitudes controversas, até mesmo doentias, para afirmar sua dominação. A necessidade, talvez, venha devido à fusão entre as duas firmas. Com a realização desta, o poder de Don fica em cheque em seu trabalho, por isso ele necessita de alguma forma mostrar que ainda está no poder – e que as pessoas dependem dele.

A fusão, aliás, vem de forma inusitada – e é o que dá o frescor que a série precisava para continuar em alto nível. A agência em que Peggy (Elisabeth Moss) trabalha e que é gerenciada por Ted (Kevin Rahm) acaba sendo obrigada a unir forças com a de Don para conseguir ganhar a conta da Chevrolet.

Todos os personagens se mostram perdidos dentro e, principalmente, fora da agência. Apesar de ser uma das sócias da agência, Joan (Christina Hendricks) não se sente tratada como tal. Peggy, por exemplo, mesmo não sendo uma das associadas, conquistou respeito dos colegas trabalhando duro, subindo na vida através de seu trabalho e competência, diferente de Joan. Um dos episódios da temporada explora esta diferença entre as duas e a frustrada tentativa da ruiva de impor respeito e demonstrar que pode conquistar clientes sem dar seu corpo em troca.

Enquanto alguns parecem deslocados, à procura de algo que dê sentido às suas vidas, eis que surge um personagem que, pouco a pouco, vai se tornando uma espécie de Don Draper. Bob Benson (James Wolk) é um personagem misterioso e instigante. Lá no começo da temporada ele surge do nada. Alguns dizem que é do andar de cima, ou de baixo, ou de qualquer outro lugar, menos da agência. Tudo o que ele quer é ser útil de alguma forma. Quando menos se percebe, ele está escalado para participar de uma conta, sugere a ajuda de um enfermeiro conhecido para cuidar da mãe de Pete, presta serviços para Joan e por aí vai. Ele tenta agradar de todas as formas possíveis. Mas afinal de contas quem é Bob Benson? A temporada não esclarece, mas o mistério em torno dele é um dos triunfos da temporada. Pete é aquele que fica com um pé atrás e investiga o passado do sujeito, descobrindo que ele é uma farsa. A escalada ao sucesso, mas com o pretérito em segredo. Pete já passou por isso antes, lá no começo da série, com Draper. Benson deixa claro, no entanto, que sua personalidade amigável é apenas uma máscara que utiliza para chegar aonde deseja. Podemos esperar muito do personagem para a próxima temporada.

Como dito lá no início do texto, Draper está cada vez mais perdido. Há momentos específicos que mostram a fragilidade dele e seu descontrole. Uma vez ou outra, em episódios aleatórios, somos jogados para a infância de Don e descobrimos mais sobre sua infância sofrida como órfão, vivendo em um bordel. A maneira como ele é criado e tratado evidentemente reflete o seu futuro, especialmente no seu tratamento com as mulheres e seus filhos.

Mad Men culmina em um ápice que não alcançava desde a brilhante quarta temporada. Matthew Weiner demonstra estar consciente do que está fazendo e sabe aonde quer chegar com a série. Os episódios variam em estilo, a trama é perfeitamente delineada, enquanto a qualidade técnica permanece soberba. Independente do que acontecer nos próximos (e últimos) episódios, Mad Men já conquistou seu espaço como uma das melhores séries de todos os tempos – e com todos os méritos possíveis.

REVIEW | Saving Hope: 2.02 “Little Piggies”

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Implicâncias do passado alterando a percepção do presente
CONTÉM SPOILERS!

Gostei bastante desse segundo episodio da temporada, apesar de o ritmo ter sido um pouco diferente, mais lento, ele começou a tratar de assuntos importantes, sem contar que os pacientes da semana foram interessantes também.

Logo no começo já temos um gostinho do que é ter Dawn e Alex trabalhando sobre o mesmo teto. Nunca tinha ficado muito claro se o Charlie tinha se separado por causa da Alex ou simplesmente, pois ele e a Dawn não davam mais certo, mas com certeza Dawn guarda rancor. Ela passou o episodio inteiro infernizando a Alex, primeiro por causa do “paciente porco” dela e depois por causa do paciente de verdade.

Até entendo que se ela tivesse feito a cirurgia em um paciente de verdade ele teria morrido, mas ela estava apreendendo ainda e a missão da Dawn era ajudá-la e não criticá-la. Amei a interação das duas durante todo o episódio, principalmente quando elas estão na sala do Joel discutindo se o paciente deve primeiro fazer a cirurgia no coração ou então a outra, e ele pedindo para elas trabalharem juntas.

Lógico que Dawn por ressentir a Alex não aceita, mas Alex como tem menos experiência que ela pede para participar da cirurgia do coração, para aprender com os erros dela, o que lógico se torna uma boa coisa, pois durante a cirurgia do coração elas são obrigadas a fazer a outra também e quem acaba salvado o dia é a Alex, além de ela ter ganhado um pouco de respeito da Dawn ela ganhou a resposta de que ela ainda ama o Charlie.

Charlie por sua vez conseguiu ter o paciente mais insuportável  possível, quem me conhece sabe que eu amo um bom musical, amo series musicais, mas cada vez que aquele paciente dele abria a boca e começava a cantar eu tinha vontade de atirar na cabeça dele. Adoro as cenas que o Charlie passa vergonha por causa dos seus novos “dons”. Ele pedindo para o paciente cantar mais baixo quando só ele escutava foi ótimo, não consegui entender muito bem qual foi o milagre que aconteceu na cirurgia dele que, além de consertar a coluna do paciente, acabou tirando-o do coma, mas tudo bem, deve fazer parte depois de passar três meses em coma você volta com algumas cartas escondidas na manga.

Desde a primeira temporada digo que shippo eternamente Joel e Alex e continuo nesse meu ship não sei se é por amar o Daniel Gillies ou sei lá o que, mas quero muito que eles se tornem um casal, obviamente ri de mais com a cena do Charlie falando para o Joel que tinha voltado do coma por que tinha alguém atrás da garota dele. Na verdade, todas as cenas em que o Charlie e o Joel estão juntos são sempre ótimas, super desconfortáveis e tudo mais.

O caso do Joel para mim foi o mais interessante da semana. Ele atende uma garota que a cada tratamento que ele tenta usar com ela, ela apenas piora, depois de muito tempo sem fazer ideia do que ela tem, ele tem uma luz momentânea e ele descobre que ela tem uma doença onde a cada trauma os ossos dela crescem em cima do trauma.

Acho que uma das coisas que eu mais gosto dele é que ao mesmo tempo em que ele é essa pessoa toda convencida ele sempre é um amor com os pacientes dele.

Pela promo do próximo episódio acho que Charlie não vai aguentar ter o segredo só para ele por muito tempo, mas uma coisa que eu espero e muito é que por mais que eu queira que a Alex fique com o Joel.

Espero que não seja o fato de ele ver os “espíritos” que faça com que isso aconteça.

E vocês o que acharam do episódio?

REVIEW | Dexter: 8.02 “Every Silver Lining...”

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A origem de Dexter.
CONTÉM SPOILERS!

Até o início do segundo episódio da atual temporada,  creio que todos acreditavam que sabia tudo sobre como Dexter se tornou um serial Killer. Mas aí descobrimos que não sabemos praticamente nada. Tá vendo como “Dexter” ainda nos surpreende.

A utilidade da Dr. Evelyn Vogel é muito mais do que “pegar no pé” de Dexter. Dr Vogel  é a criadora de Dexter, é isso mesmo Dexter só é o que é graças à Vogel. Quando Harry Morgan começou a descobrir sobre as atitudes estranhas de Dexter, ele recorreu a ajuda da psicóloga que trabalhava no departamento. E adivinha quem era? Exatamente Evelyn Vogel. E para ficar melhor parte de Evelyn a decisão de fazer Dexter um serial Killer para causas “nobres” e que ela foi a criadora do código que acreditávamos ter sido uma criação de Harrison. Mas isso tudo não foi uma surpresa apenas para gente, quem ficou mais surpreso com tudo isso foi Dexter.

A volta de Evelyn para o convívio de Dexter tem uma explicação, os assassinatos que estão ocorrendo onde parte do cérebro é retirada tem a ver com a doutora.  Dexter não é o único caso que Evelyn cuidou de forma ortodoxa.  Agora ela precisa da ajuda de Dexter para encontrar esse psicopata antes que ele a mate.  Dexter sente-se na obrigação de ajudá-la.

Enquanto Dexter não encontra o assassino, outro assunto ganha destaque: Deb e o contrabando das joias. Ela consegue descobrir o local onde o contrabandista assassinado tinha escondido as joias. O que ela não imaginava era que El Sapo (aquele que iria comprar as joias) a seguiu, acaba roubando e a prendendo dentro do galpão.  Só que esse mesmo El Sapo é encontrado morto.

Essa coisa de Dexter não ter sentimento é completamente lenda. Dexter realmente ama e importa-se com Deb. Mesmo com toda preocupação que Dexter demonstra por Deb, ela não quer sua ajuda, ou melhor, não quer ficar mais ligada a Dexter.

Dexter meio que respeita à vontade de Deb, e volta a se preocupar com o caso de Evelyn. Dexter achava que tinha achado o assassino que estava perseguindo Evelyn, no caso seria Mussman (um homem desconhecido até o momento). Mas a pista que ele acha que seria o assassino não era, pois acabou encontrando Mussman morto em sua cabana. Nessa procura pelo assassino o que percebemos é uma aproximação entre Evelyn e Dexter.  Dexter encontrou alguém que entende mais dele do que ele mesmo.

Voltando ao caso do El Sapo, Dexter descobre que foi Deb que o matou.  Estou achando que Deb pouco a pouco está se tornando Dexter quando se trata na frieza de matar as pessoas. Agora chegou a vez de Dexter encobrir os crimes da irmã, quem diria que isso ia acontecer.

As cenas finais onde Dexter realmente descobre que Mussman não era o assassino e que ele estava sendo apelas coagido, foram sensacionais. A frustração de Dexter e o consolo de Evelyn  fizeram a gente sentir pena em uma situação que não merecia tão sentimento.

PS ¹: Muito bom saber como surgiu a obsessão de Dexter pelas plaquinhas de sangue.
PS ²: Charlotte Rampling  está na medida certa interpretado a Dr. Evelyn Vogel.
PS ³: Casa Jamie e Quinn mais chatos do que nunca, não tem química entre os personagens.

TOP 12 | Cory Monteith

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Pode parecer clichê e até mesmo apelativo fazer um post desses, mas me senti na obrigação de fazê-lo. Apagou-se a luz de um astro de uma das séries mais queridas da atualidade. E essa é a minha pequena forma de homenagem, em nome da equipe do The Series Factor, ao tão querido Finn Hudson de "Glee". Então seguem aqui doze das minhas músicas preferidas da série que contam com a voz rouca e suave de Cory Monteith.

Quem me conhece um pouco, sabe que sou uma gleeconvertida recente. No ano passado fiz uma maratona das três primeiras temporadas e com "Don't Rain on My Parade" a série me fez ver o quão talentosos esses meninos e meninas são. Mas uma figura fundamental pra me fazer continuar acompanhando as aventuras dos alunos do clube do coral do McKingley High foi Finn Hudson. Desde antes de acompanhar a série já achava Cory Monteith um dos caras mais bonitos da tv, e conforme fui vendo seu trabalho, sua voz me encantou ainda mais. E, sempre fui dessas que defende Finn com unhas e dentes. Sou Team Finchel 4life.


Então, vocês imaginem como ficou a minha cabeça nessa manhã de domingo em que recebi a tristíssima notícia da morte do cara que tanto gosto. Sinto como se tivesse perdido alguém da família. Um amigo. Um irmão. Não sei que relação eu poderia ter com ele. Pensei em seus amigos, sua família, seus colegas de elenco, mas, claro, não pude deixar de pensar em Lea Michele. A namorada, quem sabe, futura esposa. A amiga, a companheira de todas as horas, inclusive no processo de reabilitação. Espero que ela, e todos aqueles que sentem a perda dessa pessoa querida possam ser consolados.

Pode parecer apelativo, mas não é, gente. Não sou de sentir essas coisas, de me sentir tão próxima a pessoas que vivem tão longe e nem sabem da minha existência, mas sinto a perda e não conseguiria passar por esse momento sem escrever, já que falar parece não ser o suficiente. Por isso, fica aqui a minha seleção de doze covers de Glee que tiveram o privilégio de ser gravadas pela voz de Cory Monteith.

12. "The Scientist"
Artista Original: Coldplay
Episódio: 4.04 "The Break Up"

Uma das mais belas canções já feitas. Uma das mais belas versões de Glee. "The Scientist" é uma parceria entre os casais principais do elenco até o início da quarta temporada. É sofrível ouvir a versão sem pensar no término dos casais. Principalmente de Finchel.

11. "Somebody To Love"
Artista Original: Queen
Episódio: 1.05 "The Rhodes Not Taken"

O "Caaaan" no início de um dos hinos de Glee ficou marcado pela voz de Cory. Aliás, "Somebody To Love"é a cara de Glee. Mesmo com todo o coral performando a música, temos Rachel e Finn solando na canção, assim como na maior parte das versões que a série fez.

10. "I'll Stand by You"
Artista Original: The Pretenders
Episódio: 1.10 "The Ballad"

Uma balada. Um amor. "I'll Stand by You" foi a forma que Finn encontrou de se expressar sobre o sentimento de ser pai, mesmo sabendo que não conviveria com o filho. Cory mostra seu talento já no primeiro ano da série performando um clássico.

9."I Just Can't Stop Loving You"
Artista Original: Michael Jackson feat. Siedah Garret
Episódio: 3.11 "Michael"

Esta poderia passar desapercebida por nós a não ser por dois motivos: É um dos mais belos duetos Finchel já feitos na série, e é uma canção do rei do pop. A homenagem a Michael Jackson foi uma das melhores - se não a melhor - que a série já produziu. E hoje, é triste dizer que Cory e Michael estão juntos e não mais conosco.

8. "You Get What You Give"
Artista Original: New Radical
Episódio: 3.22 "Goodbye" [Season Finale]

Ouço essa música, pelo menos cinco vezes na semana. Se estou triste, ela me anima. Se estou feliz, ela me lembra bons momentos. Acalma, acalenta. "You Get What You Give" vai ser pra mim agora, a forma de como me lembrarei de Cory.

7. "Barely Breathing"
Artista Original: Duncan Sheik
Episódio: 4.04 "The Break Up"

É arriscado afirmar, mas até este momento, "Barely Breathing"é minha versão preferida de todas as já feitas pelo cast de Glee. Uniram as melhores vozes masculinas do elenco na minha opinião e deu super certo. Uma pena não podermos ter mais duetos de Darren Criss e Cory Monteith, seria maravilhoso ver Blaine e Finn cantando juntos mais uma vez.
P.S.: Perdão por não ter achado a performance, mas a FOX tirou o vídeo do Youtube.

6. "Pretending"
Música Original
Episódio: 2.22 "New York" [Season Finale]

Impossível não eleger esta. Música original. Voz de Lea. Voz de Cory. Tudo somente deles e pra eles. Foi tacada de mestre de Ryan numa música original pras Nacionais, ainda mais na circunstância de incerteza em que o casal principal se encontrava. Como sentirei saudades dos duetos Finchel.

5. "Just The Way You Are"
Artista Original: Bruno Mars
Episódio: 2.08 "Furt"

O casamento da mãe de Finn com o pai de Kurt marcou a segunda temporada da série com o New Directions se apresentando durante a cerimônia e também na recepção. E quem surpreendeu foi Finn dando a Bruno Mars uma versão maravilhosa - e melhor que a original - em homenagem a Kurt. Muito bacana o momento, e, claro, a performance de Cory. "'Cause you're amazing just the way you are..."

4. "Don't Dream It's Over"
Artista Original: Crowded House
Episódio: 4.09 "Swan Song"

Marca única do quarto ano de Glee para Cory. Ele estava solando com o coral acompanhando-o. A nova geração, tudo ficará nas mãos dela. Ter Finn com eles era o que precisavam para uma maior união. Ele traz o espírito Glee que o New Directions precisava resgatar. Triste pensar que agora, na vida real, o cast precisará desta força que Finn deu uma vez na série para suprir a saudade de Cory. "There's a battle ahead, many battles are lost but you'll never see the end of the road..."

3. "Girls Just Wanna Have Fun"
Artista Original: Greg Laswell Version
Episódio: 3.07 "I Kissed a Girl"

Seja da Cindy, seja do Greg, seja de Glee, "Girls Just Wanna Have Fun" é e vai continuar sendo ícone pra muitas meninas - assim como eu. E ter Cory cantando-a é simplesmente maravilhoso. Adoro, adoro e adoro essa versão pra todo sempre. Definitivamente, uma das melhores músicas que puderam ter a contribuição de sua voz.

2. "Jessie's Girl"
Artista Original: Rick Springfield
Episódio: 1.18 "Laryngitis"

Se em algum momento eu me imaginei dentro de Glee foi aí. Queria eu ser a garota do Jessie e ter Finn cantando essa letra pra mim. Foi uma daquelas músicas que me fizeram procurar a original, preferir a de Glee e tê-la como toque de celular por um bom tempo. E nunca parar de ouvi-la.

1. "Losing My Religion"
Artista original: R.E.M.
Episódio: 2.03 "Grilled Cheesus"

Clássica. Impossível não ser ela a minha favorita das versões Cory. Foi ela quem me fez cair de amores eternos por ele. Nada como um bom cover de R.E.M. e muita emoção pra consagrar um momento. Não consigo eleger um melhor para ele. E, tenho certeza de que pra mais gente, "Losing My Religion" é o momento mais marcante de Finn cantando em quatro anos.


Deste infeliz acontecimento, tiramos algumas coisas: A campanha anti-drogas feita pela maior parte das pessoas não é a toa. Como o próprio nome já diz, a droga é uma maldição, então, Cory, assim como tantos outros bons artistas serviram de exemplo pra nos mostrar o quão triste pode ser o fim dessa estrada.

E agora, ficamos sem saber o que acontecerá em Glee, como Ryan Murhpy lidará com esse desfalque no cast, como o elenco conseguirá passar por esse perda e como nós superaremos a dor de dar adeus ao querido Cory. Lembremos dele feliz, sorrindo e cantando nos conquistando com seu talento.


RIP Cory Monteith.

REVIEW | The Fosters: 1.06 ''Saturday''

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E o tal do Liam finalmente apareceu!
CONTÉM SPOILERS!

O episódio dessa semana foi mais simples, sem muita história, mais tranquilo, porém sempre ótimo. The Fosters conquistando sempre nossos corações com tanta fofura.
     

Neste episódio, Lena e Stef estão preparando um jantar para os pais de Lexi, que já permitiram que a garota namore com Jesus, mas querem se assegurar que não passe dos limites o namoro. Jesus está tenso e quer impressionar os pais da menina, e ainda pede pra passar o próximo fim de semana em um retiro da igreja com os pais dela. As mães ficam inseguras com o pedido pelo fato de elas serem lésbicas e, principalmente Stef, por pensar que ele está indo pra um lugar onde as pessoas não aceitam a família Foster.

Meu lindo Brandon apareceu pouco e acho sacanagem jogarem na nossa cara Brallie no episódio passado e nesse eles nem sequer se falaram. Brandon tinha uma apresentação de teclado onde ele tinha a chance de ganhar uma bolsa de estudos. Ele treinou muito, mas no dia o pai acabou se atrasando pra levá-lo e ele chegou atrasado, nervoso e errou duas vezes. Foi simplesmente lindo o Mike voltando e pedindo ao professor pra ele ter uma segunda chance. Muitas pessoas não gostam do Mike, mas eu o adoro e gosto muito de ver o quanto ele ama o filho. Pois Brandon foi lá, fez de novo e arrasou. Só que o professor já tinha dado a bolsa de estudos pra outro estudante, mas gostou tanto do meu lindo que deu a oportunidade dele ser um aluno da escola, se ele pagasse. Mike jogou tudo pro alto, e mesmo sendo caríssima a escola, ele insistiu em trabalhar extra pra poder pagar pra ele. Lindo!


Quem apareceu foi o pai de Stef, que é um preconceituoso e não aprova que ela acabou com o casamento pra virar lésbica. Na adolescência ele até a prendeu num quarto com um homem falando que ser gay é um pecado. Mas apesar de tudo ele é pai dela e ainda sim a ama e ela também. Ele praticamente a humilhou o episódio inteiro, mas amor de pai e filha supera qualquer preconceito. Melhor cena foi quando o pai dela chega e fala : ‘’Você tinha tudo, e fez a escolha de ser gay’’, e ela responde : ‘’ Não é uma escolha, Meu Deus! Tudo bem, vamos imaginar que seja uma escolha, pai. No final do dia, quem eu amo não deveria ser uma escolha pra você, ou qualquer outro. Eu tenho uma família incrível e Lena é uma mulher incrível que eu absolutamente a adoro. Então, sim, eu fiz uma escolha. Eu fiz a escolha de ser feliz, pai.’’ (Tooooma, dad)

Descobrimos que a casa que Wyatt morou sua vida inteira estava sendo tomada pelo Banco, e ele de início não demonstra muitas emoções e até dá uma festa pra acabar com a casa, mas depois ele fica bem triste pela casa que ele morou toda sua vida estar sendo tomada. Gostei mais dele nesse episódio e morri de dó dele. Gostei da forma que ele perguntou pra Callie do relacionamento, isso quer dizer que ele se importa, que ele gosta dela. Mas eu não tava querendo gostar do casal, porque meu coração é Brallie forever, mas vamos ver o que vai dar. Sempre vou torcer pra Brallie, mas to gostando dos dois juntos enquanto Callie não arruma um jeito de ficar com Brandon.

Já Callie frequenta um grupo onde pessoas que foram adotadas contam suas histórias e ela acaba convidando uma menina do grupo que diz ser bem feliz com a família pra tomar um suco, ou um chá – sei lá. E eu não tava entendendo pra que aquilo tudo com a pirralha, mas aí a gente descobre que é a garota que está morando com Liam agora e antigamente quem morava era ela. Possivelmente, é o cara da história do episódio passado, que ela foi expulsa da antiga casa adotiva por se envolver com o filho deles e ele não a defendeu. Liam é o cara misterioso que ela tem certo ódio, que eu disse nas reviews passadas, que ela até escreveu sobre ele no caderno dela que Talya leu.

Tudo bem, finalmente ele apareceu, - e é um gato - mas nunca eu ia imaginar que o tal Liam que ela odeia é o mesmo Liam que ela contou da história passada que se envolveu com ele, mas ele não a defendeu e ela foi expulsa da família adotiva. E, de quebra ele ainda apareceu na festa que Wyatt estava dando. Esse Liam ainda vai ser muito pano pra manga e ele ainda vai caçar muita confusão e eu espero de coração que Wyatt preste pra alguma coisa e dê umas porradas nele. Porque já gostei demais como Wyatt apareceu pra defender a Callie.

E eu já estava esquecendo, ele ainda mandou uma mensagem no instagram da Callie na foto da árvore do quarto assim: ‘’Essa é a árvore que tem no seu quarto não é?’’ – um trem assim –. Meu Deus, que psicopata! Não tinha como ele saber a menos que ele nunca tenha vigiado ela, nunca tenha entrado na casa. Se eu fosse ela ficava com muito medo.

Mariana não foi grandes coisas no episódio, mas amei o pouco que apareceu. Se encontrou com a mãe novamente e eu achei fofo, me julguem. E convenceu Callie a ir na festa que Wyatt estava dando e, depois que decobriu que seu irmão transou com sua melhor amiga e ela foi a ultima a saber, ela foi beber todas. Amei ela tonta, muito engraçada, e graças a Deus tonta ela meio que estragou o relacionamento dos dois, contando pros pais da Lexi que eles estavam fazendo sexo. O que tinha sido um jantar agradável, no final ela ferrou tudo, amei!

E ai, o que acham que esse Liam vai aprontar?

P.S.: Senti falta do lindinho do Jude.
P.S.2 : Até gostei da Talya nesse episódio – quem diria né?
P.S.3 : Amo Steff e Lena
P.S.4: Gostei bastante dos pais da Lexi defendendo a sexualidade das mães. Pensei que eles fossem pais bravos, but...
P.S.5: Callie ta achando que é fotógrafa agora, é? haha

REVIEW | Twisted: 1.05 "The Fest and the Furious"

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 ''Esse é o pagamento final. Acordo fechado, fique com a boca fechada. Se você contar a alguém, você sabe o que vai acontecer.''
 CONTEM SPOILERS!

O episódio começou estranho e logo que vi a Regina falando com Lacey tomei um susto e de duas uma: ou era um sonho ou era uma lembrança antiga. Ai eu reparei que ela estava com o corte na cabeça, que foi a causa da sua morte. Tudo era na verdade um sonho de Lacey, mas foi muito sinistro o modo que ela falava que Danny a matou e eu só queria que aquela cena acabasse logo. 

O episódio inteiro foi a cidade odiando Danny. Ia ter um festival na cidade que de manhã tem umas feirinhas na rua e de noite um baile de gala. E a cidade não se conformava com a possível presença de Danny. Todo mundo quer que ele seja preso logo ou então que nunca saia de casa.

Eu não sei se sou eu que sempre fujo dos meus compromissos ou se eu estou certa, mas se fosse eu não aguentaria passar pelo que o Danny e a Karen estão passando. Primeiro que eu nunca voltaria pra aquela cidade, muito menos pra mesma escola. Segundo que eu nunca iria a eventos da cidade que ninguém me quer por perto e todos estão me encarando. Não sei como o Danny consegue aparecer nos lugares na cara dura e ainda ter humor. Anyway..

Primeiro Jo não queria ir ao evento, mas depois ela se animou, ir tanto de dia pra ajudar o Rico na feirinha dele de matemática, quanto de noite, pra acompanhar o Danny. Pra ela, ele ficar em casa é sinônimo de ser o culpado e ficar se escondendo (e ela também queria se divertir com ele)

Rico ta putinha! Ele está morrendo de ciúmes de Danny e com razão, Jo agora só quer saber de Danny e está largando ele de lado. Os dois não têm mais um momento junto sem o Danny estar presente.


Jo insistiu com o Danny pra eles irem juntos, mesmo todo mundo contra (até mesmo Lacey). Jo tava linda e simples ao mesmo tempo, amei o vestido. Ela tava toda apaixonadinha pelo Danny e isso ficou explícito o episódio todo: se arrumando, passando batom, ficando triste que ele não foi sozinho, insistindo pra ele ir com ela, dançando a música lenta e esperando um beijo. Imagina quando ela souber do beijo Dacey? Coitada... (Mas ela tem que ficar com Rico!!)

Lacey, nos primeiros episódios, eu tava amando ela, porque amo bitches mas agora ela ta insuportável! Com aquela cara de ‘’comi e não gostei’’, com ódiozinho pelo meu Danny. Mas ela acabou e não resistiu: deu um beijão nele. Foi lindo, confesso.

Karen descobriu do colar - mesmo depois de Danny fingir não saber de colar nenhum– e ela começa a ficar meio desconfiada do filho e decide procurar a psicóloga que está analisando ele. Ela decide perguntar as características de um sociopata, a psicologa responde: ‘’Muitos sociopatas não matam ninguém. Mas eles apresentam eloqüência, encanto superficial e a fácil habilidade de mentir. Eles amam se arriscar, não pensam nas conseqüências. Eles têm um talento de imitar emoções humanas. Tristeza, alegria... Nunca é real, mas eles são bons em te fazer acreditar que é. ’’. (Daí a Karen faz uma cara de ‘’puts!’’. Ahahaha)

Lacey resolveu perguntar sobre o colar pra mãe da Regina e ela não sabe explicar quem deu o colar pra filha. Se eu acreditei? Claro que não! Mas essa visita rendeu bastante, pois Lacey, querendo ajudar, pergunta se a mãe de Regina quer ajuda com as cartas de condolência que ela recebe e ela aceita a ajuda. Lendo uma carta ou outra, Lacey abre uma carta cheia de dinheiro dentro falando: ‘’Esse é o último pagamento. Acordo fechado fique com a boca calada. Se você falar pra alguém você sabe o que vai acontecer. ’’  

É galera, o mistério cada vez ta maior, mas eu acho que pelo fato de tudo apontar pro Danny, ainda mais por causa do colar, com certeza não vai ser ele. Vai ser alguém que ninguém espera, e essa história ainda vai dar muito pano pra manga, tem muita coisa ainda nisso. 

P.S.: Rico viu Karen jogando o colar no mar. Fudeu sim ou claro?
P.S.²: E aquela dança ridícula do Jo e Danny?

E ai galera, estão gostando de Twisted ou estão achando muito enrolado?

REVIEW | Graceland: 1.05 “O-Mouth”

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Até que ponto estamos dispostos a ir por um disfarce?
CONTÉM SPOILERS!

Sempre que eu penso nessas séries policiais que os personagens se passam por outras pessoas para concluir missões eu fico pensando até que ponto é saudável e válido você se arriscar para conquistar esses objetivos e esses dois últimos episódios me fizeram pensar bastante nesse ponto de vista.

Mike continua totalmente abalado, já que para manter o seu disfarce e conseguir se aproximar de Bello, Eddie acabou se suicidando na frente dele e isso o transformou, eu senti que Mike estava um pouco diferente neste último episodio do que havia sido apresentado para nós até agora.

Enquanto Charlie e Paul estão atrás de um traficante de heroína, Mike vai para sua consulta habitual com o contato dele no FBI, lógico que depois de tudo que ele presenciou e de conseguir todas as informações
sobre Briggs solicitadas, ele continua querendo saber o porquê da investigação e ninguém esta disposto a contar isso para ele, para mim a cena dele gritando e desabafando tudo que o estava deixando irritado foi a primeira demonstração de que o Mike esta mudando. 

Posso estar fazendo muitas suposições ainda muito cedo na temporada, mas para mim com certeza ele vai acabar ajudando o Briggs caso ele descubra algo que possa prejudica-lo principalmente pois como ele disse os métodos de Briggs podem não ser os mais convencionais, mas ele sempre traz os resultados e esta sempre pensando no que é melhor para todos os moradores de Graceland.

Quando eu vi a promo do episódio eu imaginava que ele ia ser tenso, mas como promos quase 100% das vezes são enganadoras e exageradas eu logo imaginei que ia ficar desapontada com o episódio e olha que aconteceu totalmente o contrário nada do que eu imaginei vendo a promo aconteceu do jeito que eu pensei, mas o episódio acabou se mostrando tenso e com uma ótima qualidade e dessa vez o “casinho da semana” acabou sendo até mais interessante que o plot principal do Mike com o Bello.

Paul e Charlie estão na reunião com o traficante quando o Whistler, o CI da Charlie lá do terceiro episódio aparece, com medo de eles serem descoberto os dois começam a se “beijar” freneticamente para que Whistler não consiga ver o rosto deles, com isso descobrimos que Briggs e Charlie logo que foram mandados para Graceland tiveram um breve caso, o que acaba rendendo várias cenas engraçadas, pois Paige acredita que já que a tensão entre os dois esta grande eles irão acabar fazendo sexo de novo e Jhonny já não concorda com ela.

Eles marcam um novo encontro com o traficante, porém como ele é paranoico acaba não indo o que deixa Paul e Charlie juntos no quarto de hotel sem ter o que fazer, eles começam a conversar sobre o passado e acabam se beijando loucamente, diga-se de passagem, mas desistem de ir além, só que antes disso eles decidem zoar com a cara do Jhonny e fingir que estão tendo algo, para ele escutar e perder a aposta, ri muito com a cena dele escutando e também Charlie e Paul perturbando ele do porque ele não foi se juntar a eles.

Como o encontro acaba não dando certo Charlie procura Whistler para ver se ele pode ajudar a marcar um novo encontro, ele concorda, mas quando Charlie e Paul chegam para a reunião Charlie descobre que Whistler morreu de overdose e se sente extremamente culpada, porém antes de ele morrer ele acaba falando de mais e deixando o traficante desconfiado de que eles sejam policiais, para provar ele pede que um deles use a heroína dele e não a que eles sempre carregam que na verdade é um composto, Charlie graças à culpa pela morte do Whistler acaba concordando e usa a droga para assim poder prender ele. Não tenho certeza, mas é obvio que isso não vai dar certo, não sei se eles têm algum protocolo algo assim, só espero que ela não acabe ficando viciada, pois eu gosto dela.

Enquanto isso Mike esta tentando conquistar a confiança do Bello ainda mais depois de descobrir o real motivo do FBI estar investigando o Briggs, pois toda vez que eles apreendem um traficante de heroína, o tanto de droga recuperada é sempre menor que o esperado, o que deixa o FBI achando que ele esta ficando com uma parte e vendendo paralelamente.

Como uma parte dos negócios do Bello é a heroína, Mike tem a ideia de se aproximar dele para conseguir fazer uma apreensão de uma grande quantidade da droga para assim descobrir a verdade sobre Paul, o bom é que o Mike é inteligente e por causa de uma coisa que o Bello fala ele descobre que ele gosta de filmes de cowboys e com isso consegue se aproximar dele, ok eu jamais teria conseguido descobrir isso, mas ele que é o super agente da história.

Obviamente o plano de Mike da certo e depois de uma demonstração de querer proteger o chefe em uma BIGFOOT, conversando com Briggs ele explica que é uma forma que os traficantes trazem drogas para dentro dos EUA em drones, deixados pelos submarinos, o que é uma grande informação por se tratar de uma grande operação.

Loja, ele consegue convencer Bello a torna-lo seu segurança pessoal, só eu achei tudo muito fácil? Para continuar na maré de boa sorte do Mike, Bello sai para atender um telefonema o que da tempo de Mike fuçar na agenda dele e uma palavra chama sua atenção:

Em todos os episódios eu já falei o quanto eu gosto das cenas de “recreação” deles, e essa semana o episódio começou já com Jhonny, Paige e Mike jogando futebol na praia, adoro essa cenas super descontraídas da vida dupla que eles levam, sem contar que ri de mais de toda a história da garota do Mike ter “adotado” o cachorro e que o próximo passo seria adotar um bebê e que o Mike era o cachorro da história que ela quer salva-lo.

P.S.: Não sei se mais alguém estava curioso com a música da abertura da série, mas nesse episodio ela tocou também enquanto o Whisler esta morrendo, a música é Holding On – Ian Franzino, ela não tem muita letra, mas a batida é meio viciante.
P.S.2: Se vocês estão acostumados a assistir a promo dos episódios assistam a do próximo e fiquem esperando ansiosamente assim como eu para o próximo episódio.

E ai, o que acharam do episodio dessa semana? 

REVIEW | Saving Hope: 2.03 “Why Waste Time”

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E a palavra do dia é: FAMÍLIA
CONTÉM SPOILERS!

Cada episódio que passa consigo gostar mais de “Saving Hope”, adoro o jeito que eles misturam os problemas pessoais dos protagonistas juntamente com os casos da semana, é sempre feito de uma maneira muito bem colocada e bem sutil.

Como sempre os casos da semana são divididos de acordo com os médicos, e olha que nessa semana até tivemos o lucro da Dawn não aparecer e além de tudo a Maggie e o Gavin ganharam um caso só para eles, posso dizer que não morro de amores pela Maggie mais adoro o Gavin e os dois juntos até me fazem gostar um pouquinho mais dela.

Alex apesar de ser a protagonista, acredito que ela seja o personagem mais perdido, durante a primeira temporada ela tinha aquele propósito de estar ali para o Charlie, rezando e fazendo tudo o possível para ele acordar, mas se formos parar para pensar ela nunca foi uma médica espetacular assim como o Charlie e o Joel são, e esse episódio só serviu para provar um pouco mais o quanto ela não merecia o cargo que tinha quando o Charlie era o chefe e o quanto ela esta “perdida” profissionalmente, talvez até por isso que o paciente dela o inspirou tanto quanto ela fala.

Enquanto ela esta cobrindo o ER um homem traz uma mulher com ferimentos no pescoço que requer uma cirurgia de imediato, como ele diz ser médico Alex confia um pouco mais nele do que o de costume ainda mais porque depois de tudo que ela passou com o Charlie, ela quis retribuir e deixar que ele ajudasse no tratamento da esposa, quando a mesma começa a ter problemas de coagulação depois da cirurgia ela começa a ouvir mais o que ele tem a dizer do que os próprios instintos de médica dela, ai que eu paro para pensar, ela escutar as opiniões dele é uma coisa, mas ela o deixou praticamente assumir o comando ela não se impôs de maneira alguma e ai que se formos comparar ela com o Charlie e o Joel vimos o quanto ela não é segura das próprias atitudes e antes que alguém fale que é porque ela é mulher, é só pensar na Dawn que jamais alguém faria o que ele fez com ela.

Para ajudar toda essa história descobrimos que o médico na verdade não é médico lá e sim apenas no seu pais de origem, ai que pela primeira vez nós vemos ela realmente se impor, o que por fim não resolve muita coisa pois ela acaba seguindo o conselho dele e ainda ele precisa ajudar na cirurgia da esposa pois nem Alex nem o Reycraft  sabiam como fazer o procedimento de forma correta, mas tudo bem o caso serviu para Alex tomar uma decisão do que fazer da vida dela e ao invés de se especializar em algo super complexo e que daria nome a ela, ela escolheu cirurgia de traumas.

Charlie além de não conseguir dormir muito, graças ao seu problema com “espíritos” que esta tirando toda sua concentração, acaba atendendo acredito que o caso mais sem graça da semana, o pior de tudo é que assim que o paciente apareceu acordado e saudável, nós já sabíamos que algo ia acontecer para que ele ficasse em coma por algum tempo e pudesse fazer aquele papel do espirito que o Charlie tem que ajudar, então acabou perdendo um pouco da graça, o paciente chegou com um quadril deslocado e depois que a Maggie quebrou sua perna tentando colocar no lugar descobriu-se que ele tinha leucemia e precisava de um transplante de medula, porém quando ele entra em coma durante a cirurgia da perna Charlie descobre que ele tem duas famílias, e em uma delas ele tem duas filhas que podem ajudar a salvar a vida dele, só que assim que ele volta para o corpo dele, ele não se lembra de nada, achei muito desnecessário o caso dele porque a única coisa que o Charlie pode tirar de vantagem dele ter entrado em coma foi saber antes que ele tinha duas esposas, coisa que mais cedo ou mais tarde ia acabar explodindo na cara dele de qualquer jeito.


Sempre que o Charlie e o Joel interagem um com o outro eu acho sensacional, adoro as cenas deles juntos, queria que acontecesse mais vezes durante os episódios e a melhor parte é que mesmo o Joel ter tentado roubar a mulher dele e de ele ter roubado o emprego dele, o Charlie esta sempre disponível para ajuda-lo, dar dicas quando Joel não sabe muito bem o que fazer e nesse episódio não foi diferente.

Joel por ser o melhor no ramo do que faz é contratado pelo pai de uma tenista para verificar o joelho da filha, porém quando o diagnostico não é o que ele quer escutar ele despede Joel, que apesar de saber que a garota precisa da operação não faz nada para convencê-la do contrário, apenas após a ajuda de Charlie que ele toma uma decisão e consegue convencer a garota a fazer a operação, adorei o jeito que ele tratou o pai da menina, pois ele estava merecendo antes de ele ser o empresário dela, ele é pai então ele deveria pensar no que era melhor para ela e não para os negócios, então quando o Joel expulsa ele da sala de operação, eu estava dando pulinhos aqui, já estou até ficando repetitiva, mas eu adoro o jeito que o Joel se impõe para conseguir as coisas que ele quer, só espero que ele faça isso com a Alex logo.

O diferencial do episodio da semana foi o caso que Maggie e Gavin tiveram só para eles, o que na verdade acabou nem sendo tanto um caso médico e mais sim de “cupidos”, ambos cuidam de um casal de adolescentes que tem câncer e que acabam brigando e se separando o que nem a Maggie nem o Gavin concordam pois eles sabem que ambos se gostam e precisam apoiar um ao outro no momento difícil, ai que vem a parte fofa do episódio onde eles arrumam um “jantar” para eles até com uma mini orquestra que por sinal me decide tocar “Call Me Maybe” ok eles são adolescentes entendo isso, mas já que o intuito era junta-los eles podiam ter escolhido uma música menos fútil né? Por fim a armação dos dois da certo e é dai que tiramos o nome do episodio sobre não perder tempo e com isso Maggie mesmo com medo decide dar o próximo passo na relação dela com o Gavin, tudo bem que é necessário que eles evoluam mais eles começaram a ficar juntos faz tão pouco tempo, mas confio na série que todas as decisões tenham sua importância por mais que eu ainda não as veja.

Charlie chegou tão perto de contar seu segredo para Alex, mas acabou desistindo, espero que ele crie coragem logo.

E aí, o que vocês acharam do episódio da semana? Gostando do começo da temporada?

REVIEW | Under The Dome: 1.04 "Outbreak"

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"Under The Dome" tomando remédios para curar suas tão recentes doenças. 
CONTÉM SPOILERS! 

Após um fraco terceiro episódio, "Under The Dome" nos apresenta uma sequência mais sólida que desenvolve mais suas histórias, mas ainda pisa em ovos no quesito mitologia. Quanto tempo a série aguentará neste ritmo? 

A série que conta a história de Chester's Mill é cheia de mistérios, e isso é inegável, tanto que a audiência e o grande buzz estão aí para nos provar que "Under The Dome" é um sucesso instantâneo. Contudo, a incongruência de alguns plots que a sua versão televisiva vem trazendo, acaba tornando a trama mais arrastada e cansativa. 

Na review anterior reclamei que a série teve um episódio filler muito cedo, e sinto que reclamei demais. Em "Outbreak" venho me redimir de algumas críticas. A série rodou em busca do próprio rabo e acabou encontrando a ponta dele, e vejo isso como algo satisfatório. Apesar de criar uma grande expectativa em seu público, tornando-se quase como uma história enganadora que utiliza de diversos twists para apenas confundir o telespectador - alô "The Following"-, "Under The Dome" acaba não pecando no quesito "resolução". A chave dos mistérios fica por conta da personagem principal, a própria redoma, que cria arcos para conquistar a atenção do público e desenvolve bem o seu papel de dominadora. 

Tal fato pôde ser observado neste quarto episódio em que a redoma voltou a ser a maior vilã da trama e desenvolveu um surto de meningite em Chester's Mill, servindo como uma incubadora para o desenvolvimento da doença em pessoas que não haviam sido vacinadas anteriormente. É aí que conhecemos os perfis de nossos personagens. Barbie é vacinado por conta do exército, enquanto Big Jim dá alguma desculpa, mas o que o nosso querido vereador realmente é? Alguém preocupado com a própria saúde ou um visionário que já previa tal acontecimento? Não podemos descartar tal possibilidade, uma vez que o chefão da cidade consegue ser o mais misterioso de todos. Quais eram as verdadeiras preocupações do poderoso Rennie? O Reverendo acentuou nossa curiosidade e demonstrou que um plano maior do homem já havia sendo construído. 

Big Jim não é flor que se cheire, assim como seu filho Junior, que mostrou tamanha prepotência no momento em que recebeu a tarefa de ser o guardião do hospital, deixando os doentes em quarentena. Porém, diferentemente do pai, Junior me parece alguém não preocupado com o poder, visto que largou o posto para seguir em frente com seus planos, mas sim alguém preocupado com a visão alheia. Isso fica claro no momento em que ele quer que Angie volte a ser como era antes, pois segundo ele, a velha Angie lhe admirava. Quem sabe se Junior virar um policial da cidade ela não possa voltar para ele? 

Essa característica de aproveitadora, Angie vem mostrando desde o piloto, mas percebemos que ela não é tão burra assim. Uma hora ou outra o seu covil seria invadido, e a água foi a ajuda que a menina precisava. Contudo, a ajuda veio montada em um cavalo traiçoeiro. Será que Big Jim ajudará a moça ou a manterá presa para salvar a pele do filho? Por mais que seja mau, Jim Rennie busca a felicidade do filho, assim como a maioria dos pais.

Como citei, Barbie é alguém treinado, e seu treinamento militar lhe faz ser cada vez mais sorrateiro. Tal característica pode ser inconveniente, principalmente para alguém como Julia que anda com pé atrás com tudo para descobrir sobre o paradeiro de seu marido.

Ela obteve respostas, mas a meningite veio e a atacou, assim como a sua testemunha. Julia não é burra nem nada e sacou que Barbie andou escondendo algo, mas até agora estamos como ela. Penso que o falecido esposo não era tão amável assim, uma vez que queria até um matador profissional. É neste quesito que "Under The Dome" me prende, seus mistérios. Mesmo cru, é algo constante, que bate na tecla "me decifre". 

Isso é algo presente também na história dos adolescentes que viraram almas gêmeas de convulsões, mas que foram espertos para filmarem desta vez. Gostei da iniciativa da dupla que tentou desvendar o mistérios das convulsões conjuntas sob estrelas rosas que caem, mas pelo quarto episódio vimos isso se repetindo. Que tenhamos certas respostas logo, por favor. 

Outro plot que é válido de comentar é o de Carolyn e sua esposa psiquiatra, a qual não me recordo o nome como é mesmo o nome dela?. Bom saber que as pessoas ali possuem problemas e que estão se preocupando com seus futuros e o desenrolar de suas doenças. Desta vez vimos Carolyn querendo roubar insulina suficiente para salvar sua parceira por um tempo maior. Por mais que seja algo feio de se ver, furtar algo tão valioso nessa altura do campeonato não é um crime tão grave, ao meu ver. 

Conseguindo aumentar o ritmo de seu episódio antecessor, "Under The Dome" volta a ascender a sua chama, preparando o terreno para algumas respostas. Já estou interessado no desenrolar dessa história. 

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Mistresses: 1.05 ''Decisions, Decisions''

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‘’Eu estou grávida, Harry. Mas pode não ser seu. ’’ 

CONTÉM SPOILERS!


Finalmente Mistresses está começando a dar uma agitada, porque sinceramente eu cansei de falar nas reviews que os episódios estão mornos. Todo mundo já sabe de cor e salteado o que está acontecendo com cada uma das quatro e nada de novo acontecia e as coisas que aconteciam eram muito previsíveis. Mas agora as coisas estão começando a caminhar bem e desenvolver mais as histórias.

O investigador que está cuidando do caso da morte de Thomas Grey, volta a entrar em contato com Karen para pedir os arquivos do falecido, e assim poder analisar o estado mental do paciente dias antes da morte, pois tudo aponta que pode ter sido caso de investigação criminal. Tensa, ela decide ir até a mulher dele, pra resolver o que vão fazer e ela pede pra Karen inventar um arquivo dizendo que ele era um suicida. Sim ou claro que essa história não vai dar certo?

Finalmente a pobre coitada da April passou um episódio feliz! Ela recebe um telefonema que sua filha não compareceu a escola – mesmo ela tendo deixado a peste na porta – e, ao chegar lá ela descobre que a filha dela e a filha do Richard – o papai lindão que dispensou ela no outro episódio –foram pedir autógrafos pra Selena Gomez. Isso é um dos menores problemas que April teve e ainda por cima levou a maior com o hot dad e aproveitou bastante. Estou muito feliz por ela que finalmente tinha uma preocupação mínima  – porque o que é uma filha matando aula comparado a amante de o seu falecido marido pedir dinheiro? – e aproveitou bastante do episódio.


Outra que aproveitou foi Joss. Essa daí adora curtir a vida e f* o resto. Transou com um mega gato que ela não tava nem ai pra ele e uma cena depois já estava transando com a Alex. Por falar em Alex, só cego– e a Joss – que não vê que a Alex está louquinha por ela. Eu não sei o que passa pela cabeça da Joss, porque ela tava indo pelo caminho certo em se afastar um pouco da Alex, mas ela não consegue! Algo me diz que ela vai gostar de ser homossexual. Todo mundo vê que a Alex gosta de relacionamentos sérios e a Joss não, e isso não vai dar certo, não shippo as duas porque a Joss vai querer só se divertir com a menina e a Alex vai ficar dando uma de coitadinha falando que terminou relacionamento de cinco anos e que a Joss não quer saber dela.

 Agora, por último, o plot mais importante: Savi. Essa, tá numa enrascada total viu? Primeiro, o teste que ela pagou não fica pronto e vai demorar então ela não sabe o que fazer, ainda mais que Harry descobriu de alguma maneira que ela tem sintomas de gravidez por causa da sua respiração – estranho, but...– e insistiu o episódio inteiro pra ela fazer o teste de gravidez. Quando ela decide fazer, ela descobre um sangramento e Harry acha que é a menstruação. No outro dia ela vai correndo pra médica pra saber se perdeu o neném e, na verdade, era tudo stress e, se ela não parasse com ele ela poderia sim prejudicar o bebê. No final ela não aguenta e solta a bomba pra Harry: ‘’Eu estou grávida, Harry. Mas pode não ser seu. ’’

Como que alguém joga uma bomba dessa de uma vez na face do maridão? Ainda mais ele que tava todo esperançoso dela estar grávida. Morri de dó dele e tenho certeza que ele não vai deixar isso barato, porque ele só tem cara de bobinho, mas não é.

Além da história da gravidez, Savi ficou toda enciumadinha porque o Dominic está dando em cima da nova menina que trabalha na empresa. Segundo ela, ela está com ciúmes não é dele dar em cima dela, é ele ficar sem preocupações com o que aconteceu e o peso todo caindo sobre as costas dela. Isso foi quase um: ‘’Estou grávida e pode ser seu’’ hahaha. Mas ele veio todo sedutor chegando pertinho e falando que não se arrependeu nem por um segundo do que aconteceu. Aham, só quero saber quando descobrir que pode ser papai. Agora é esperar pelo próximo episódio...

Como será que Harry vai reagir? O que vocês tem achado da série? Concordam que tem melhorado?

REVIEW | Skins: 7.03 "Pure Parte I"

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Wow, lovely!
CONTÉM SPOILERS!


Skins Pure são dois episódios – três e quatro – que irão contar a história de Cassie (Hannah Murray), diga-se de passagem, minha personagem favorita! Na segunda temporada, o final de Cassie e Sid – seu par – foi bem imprevisível, como sempre. A moça foi para Nova York e o rapaz foi em seguida, mas não temos a certeza que os dois se encontraram... Na verdade, temos uma pista no meio do episódio que tudo indica que eles passaram algum tempo juntos, mas não falam o nome dele explicitamente.  

Essa primeira parte foi um episódio bem lindo pra quem gosta de uma fotografia sensível e uma boa trilha sonora. Cassie agora trabalha em um restaurante e mora num prédio caótico, e a história começa quando uma cliente do restaurante mostra um site repleto de fotos da garçonete em diferentes dias, como se tivesse sido stalkeada.

No meio do episódio descobrimos o fotógrafo - alguém próximo a ela - e descobrimos também que o site com as fotos de Cassie tomou uma proporção gigantesca, muitas possibilidades para a Parte II. Ao contrário do episódio anterior com o final de Effy e Naomi, Skins Pureé mais uma experiência sensorial do que uma narrativa. Ou seja, não há muito do que falar...

Os destaques, na minha opinião, são: a atuação de Hannah, a fotografia linda e o jeito puro de conduzir a história. Ninguém vai se decepcionar. Aguardo a parte dois ansiosamente ♥ 

REVIEW | The Newsroom: 2.01 "First Thing We Do, Let’s Kill All The Lawyers"

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O contra-ataque do “talibã americano”.
CONTÉM SPOILERS!

Que saudades do News Night! Will e Cia voltaram com tudo e dessa vez a série vai utilizar do famoso recurso de flashbacks durante a temporada para nos mostrar o resultado de uma das suas reportagens e como tudo aquilo foi gerado. Com isso, temos o nome do primeiro episódio que já demonstra que a situação para a produção do News Night não está nada bem.

Desculpem a todos os advogados, mas adorei o título do episódio e passa exatamente o sentimento que Will e sua produção transparecem nas suas entrevistas; Advogados são um problema. Desde que Will seguiu com a linha de Mackenzie em fazer jornalismo de verdade, podemos ver as conseqüências que isso trouxe para sua fama/audiência e agora vamos ver a questão legal de se fazer esse tipo de jornalismo.

Assim, descobrimos que por causa da saída de Jim como produtor sênior, que não agüentou o fora que levou de Maggie no final da temporada passada, temos um efeito dominó que chega até o problema do projeto Gênova, a reportagem que está rendendo o processo ao programa.

Antes de explicar como exatamente a reportagem do projeto Gênova criou toda essa confusão, o episódio foca em demonstrar as conseqüências da frase de Will no final da temporada passada, afirmando que o Tea Party era o talibã americano. O interessante é ver que não apenas a dona da emissora e os políticos ficaram com raiva do comentário, mas também os fãs de Will.

E é nisso que o episódio foca também. Will vive para ser amado pela sua audiência, mas agora está na mesma luta interna que teve quando efetuou as alterações no News Night. Assim, Mackenzie é a pessoa que tenta dar o suporte necessário, mesmo que ele não aceite ou fuja dos problemas amorosos entre eles.

Enquanto Will está chateado com sua má fase com os fãs e a perca da cobertura de 01 ano da morte de Bin Landen, Jim sofre as conseqüências da frase do chefe na pele, ao ser propositalmente prejudicado na sua tarefa de seguir a campanha de Mitt Romney, o candidato republicano que perdeu para Obama.

Esse parece ser somente o primeiro dos vários problemas que Jim poderá enfrentar, se formos analisarmos o estado caótico que Maggie está na sua pequena aparição na entrevista com os advogados. Já neste episódio temos a finalização do casal mais sem sal da série, Maggie e Dom, de forma rápida e indolor e só tenho a agradecer aos roteiristas por isso.

Além de torcer pelo casal Jim/Maggie, mesmo depois da palhaçada que foi na season finale, a química entre Sloan e Dom é muito boa e deve ser explorada nessa temporada. Isso se o novo produtor, Jerry Datana, não se apresentar um rival para Dom. Afinal, no News Night tudo pode acontecer.

Ainda tivemos Neal lutando para o que pode ser debatido nos próximos episódios; a manifestação que ocupou a Wall Street. Em um momento pelo qual o Brasil passa de manifestações nas ruas, o assunto não poderia ser mais presente e nem tão rico.

Assim, iniciamos uma segunda temporada promissora, com os já conhecidos diálogos inteligentes e sarcásticos, de acontecimentos profissionais e pessoais da produção do News Night. Já sou #TeamNewsNight, é claro!

P.S.: Palmas lentas e barulhentas para mais uma maravilhosa atuação de Jeff Daniels. Seja fazendo drama ou comédia.
P.S.²: SUPER CURIOSA pra saber o que diabos aconteceu pra Maggie cometer aquele crime contra o cabelo dela!
P.S.³: Adorei o Lance sendo barrado no congresso! HAHAHA

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Covert Affairs: 4.01 "Vamos" [Season Premiere]

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Henry Willcox e sua bola de cristal.
CONTÉM SPOILERS!

Posso dizer que amo “Covert Affairs” de paixão. Sabe aquela coisa à lá "Meninas Super Poderosas" em juntar tudo que há de bom em um mesmo local? Pois bem, “Covert Affairs” tem esse efeito em mim. Primeiro amo o gênero da série, segundo adoro a Piper Perabo desde "Coyote Ugly" (ou então "Show Bar" para os mais íntimos rs), somando a tudo isso temos Christopher Gorham que desde “Harper's Island” sou completamente apaixonada por ele. Juntamos todo esse bolo em uma série da USA, que tem o costume, pelo menos para mim, de fazer ótimas séries.

Depois de todo esse meu amor voluntario pela série vamos falar da estreia dessa quarta temporada. Aqueles que, assim como eu, shippam Auggie e Annie loucamente, o final da terceira temporada foi mais do que especial, e o bom é que pudermos ter milhares desses happy moments nessa premiere. 

Deixando esse meu lado fã girl de lado, lembro que alguns episódios antes do final da temporada a série estava me deixando irritada, e o bom para mim foi que eu não lembrei disso em nenhum momento durante o episódio que foi espetacular, e quando fui ver ele já tinha acabado.

Uma das últimas cenas na temporada passada foi o encontro entre Annie e Henry Willcox. Até então não fazíamos nenhuma ideia do que aquele encontro significava e o que ele queria.

Sei que não gostava dele na última temporada e continuo não gostando nessa. Então descobrimos que o arquivo que ele mostra a Annie são documentos que comprovam que Auggie ajudou Arthur a abrir uma conta na Colômbia, e que essa conta esta ligada com um grupo terrorista ALC, e que de acordo com as previsões mágicas de Henry, Auggie começaria a ser investigado e dentro de uma semana Arthur pediria demissão de seu cargo.

Annie, com todo o seu lado de querer saber a verdade, quer ir até a Colômbia investigar, mas Auggie a convence a não ir. Porém, quando as previsões de Henry começam a acontecer, Annie decide ir descobrir a verdade. Por mais que isso possa ser apenas um jogo de Henry, Auggie, como o garoto apaixonado e preocupado que ele está, vai atrás de Annie.

Posso dizer que se não fosse o começo do episódio mostrando a dez semanas Annie se despedindo de Auggie, e pelo o que se deu para entender indo matar o Calder Michaels - o agente responsável pela Colômbia, eu nem ia me dar ao trabalho de comentar dele aqui, porque a não ser encher o saco dos dois ele não fez nada de mais, mas pelo visto ele vai ter a sua relevância para a temporada.

Durante a investigação  sobre o dinheiro, Annie e Auggie seguem um mensageiro que percebe que está sendo seguido e decide atirar neles, acertando Auggie, porque nada mais legal do que ir com o seu namorado cego perseguir bandidos em um lugar super seguro como a Colômbia.

E para colocar a cereja no topo do bolo eles são “raptados” por uma pessoa Teo, que descobrimos que nada mais é que o filho ilegítimo de Arthur. Ok que bom que teremos mais dessa história, pois ela está muito mal contada, porque se o problema fosse apenas o do filho fora do casamento não era motivo para ele pedir demissão, mas sim se o filho dele realmente estaenvolvido com atividades ilegais e é ele que esta financiando, que é o que já aparenta já que eles foram capturados por vários homens armados, mas vamos ter que aguardar o desenrolar para entender melhor.

Como se na última temporada o casamento de Joan e Arthur não estivesse em crise, pensamos que agora teremos uma folga e um momento feliz, já que ela descobre que esta grávida. Mas quem esperava um momento de felicidade se enganou, pois antes que ela pudesse contar a boa noticia ele fez questão de assumir seu problema extraconjugal para toda a CIA.

Espero que ele tenha tido no mínimo a dignidade de falar com a Joan antes, sempre gostei dela e sempre tive um pé atrás com Arthur, nunca consegui decidir se gostava dele ou não, e pelo visto ele não é uma das pessoas mais confiáveis.

P.S: Porque sempre que alguém no mundo das séries fala que vai dizer toda a verdade, ser 100% honesto sempre tem mais alguma bomba em baixo dos escombros? Só acho estranho o Auggie estar escondendo algo da Annie, deve ser algo realmente importante.

P.S.2: Quem irá ocupar o lugar de Arthur agora?

P.S.3: Eu, como uma pessoa curiosa, assisti aquela cena, que será a daqui dez semanas, milhares de vezes para tentar pegar o máximo de detalhes possíveis, e não tinha conseguido reconhecer onde o Auggie estava, mas aí reparei que era o apartamento dele e que ele está todo revirado e destruído. Isso, seguido do discurso da Annie, só me deixou com mais vontade dos próximos episódios.

P.S. 4: Tenho que dizer que amei a trilha sonora do episódio, principalmente a música de quando a Annie está no elevador ("Bones", de Ms Mr).

E ai o que vocês acharam dessa premier?

REVIEW | Teen Wolf: 3.07 "Currents"

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Team Human wins again.
CONTÉM SPOILERS!

Essa semana tivemos mais ação do que o de costume. Não que "Teen Wolf" seja uma série parada, muito pelo contrário, mas essa semana nós já começamos 180 km/h, tudo porque houve um acidente na cidade e o hospital estava lotado, e não havia médicos suficientes para atender a todos. 

O problema é quando Danny chega ao hospital acompanhado por Ethan e eles descobrem que ele foi envenenado por Wofsbane (azevinho) e ninguém sabe o porquê. Tenho que fazer um comentário para a cena "tosca" das borboletas saindo do carro da médica: me lembrou a cena horrorosa das abelhas em "Pretty Little Liars". Por mais que em "Teen Wolf" teve um motivo para isso acontecer, que são os animais ficando loucos, e no fim do ataque deu para perceber a face do mal .

Voltando a trama dos sacríficos descobrimos que dois médicos sumiram , então Scott, como não é totalmente burro, supõe que a mãe dele está em perigo, assim ele vai proteger a mãe dele com ajuda do seu lobinho Isaac, deixando que nada aconteça com ela, certo? 

Bem, a cena em que ela pega os dois dormindo no quarto dela é impagável, junto com a cara deles de quem foram pegos dormindo abraçadinhos. Mas quem realmente estava em perigo era  Dr. Deaton que foi sequestrado pelas borboletas malignas. Olha, eu nunca tive medo de borboletas, mas a partir de agora  vou começar atravessar a rua quando ver uma.

Todos tentam descobrir aonde o  Dr. Deaton se encontra, para isso Scott quer contar para o Sheriff toda a verdade, mas Stiles é totalmente contra com medo de perder o seu papai. A partir deste episódio estou shippando o Sheriff com a Melissa. Pensa que fofo os dois criando o Scott e o Stiles e adotando o Isaac? 

Momento fã girl a parte, eles ainda precisam de ajuda, então procuram Lydia, também conhecida como a maior incógnita de "Teen Wolf", afinal, o que ela é, e quais são as habilidades dela?

Stiles faz vários testes nela com ajuda de Cora que estava na escola, apenas para mandar ela parar de abusar do corpinho do Aidan. Entre tabuleiros de ouija e árvores desenhadas, eles vão conversar com Danny, já que ele era um alvo. Pelo motivo mais óbvio ever ele sabia de mais. Stiles invade o leito de Danny aonde ele descobre as pesquisa dele tem haver com os sacrifícios. Gente, a Cora prova que é inteligente, então por enquanto ela esta no Team Human por honra.

Os Argent's são sempre misteriosos e eu realmente queria saber o que o pai da Allison tem haver com tudo isso, afinal, ele está sempre nas cenas dos acidente, seguindo os lobisomens e tem um mapa com todas as informações dos sacrifícios. 

Juntando com as informações do Team Human eles conseguem descobrir onde o Dr. Deaton se encontra que é no cofre. Scott corre para salvá-lo, mas não consegue por causa do circulo de cinzas da montanha, e por um momento os seus olhos ficam vermelhos de novo  e quem realmente salva a vida dele é o Sheriff Stilinski, com direito a sua própria frase de efeito. Depois descobrimos que Scott é um "True Alpha", isso quer dizer que ele não tem que matar ninguém para se tornar um alfa e que Deucalion estava atrás dele este tempo todo. Já estou até imaginando ele indo se entregar para ele caso ele deixe seus amiguinhos em paz e depois os amiguinhos impedindo.

Não sei se vocês tem mania de ler spoilers ou ver promos, mas um tempo atrás estavam falando que alguém importante iria morrer neste episódio, e confesso que não fiquei surpresa com a morte em si, mas como ela foi executada e toda a construção por trás da mesma.

Tudo começa quando Boyd e Isaac vão proteger o Derek, depois que o simbolo do primeiro episódio reaparece na janela dele, só eu que gostaria de saber como a alfa pack faz isso, símbolos gigantes no meio da noite sem ninguém ver ou ouvir? 

Boyd tem o plano de alagar o apartamento e jogar cabos elétricos para quando a LSS (lobisomem sem sapatos) chegar tomar uma corrente elétrica, simples certo? Bem, era claro que isso não ia dar certo.

Gostei do fato do Isaac ter ido proteger o Derek, porque se alguém tivesse me jogado um copo e me expulsado de casa no meio da chuva, eu só ia concordar em ajudar esta pessoa com um pedido de desculpas, mas para sorte do Derek, o Isaac não tem o  mesmo temperamento que eu.

Mesmo eles tendo boas intenções, o plano deles falha quando eles simplesmente cortam a energia, coisa que até uma garota de 14 anos sabe fazer, imagina 2 (3) alfas... Os gêmeos, que dão um passo para frente e correm uma maratona para trás, sequestram a professora, enquanto a LSS luta com Derek. 

Isaac até consegue controlar a situação um pouco, salvando a vida da professora e agarrando ela de um jeito meio desnecessário. Depois que todo mundo foi eletrocutado, Derek é forçado a matar Boyd literalmente, já que abriram as garras dele e tacaram o Boyd nelas.

Foi uma morte bem triste mas bem trabalhada, afinal, Boyd não foi bem trabalhado como personagem como Isaac, mas no episódio passado nos tivemos algumas informações sobre o seu passado, o que nos fez simpatizar com o personagem. Ele teve uma despedida emocionante onde podemos ver como Erica também morreu. Agora só nós resta saber como Derek vai lidar com a morte dele, se ele irá se abrir emocionalmente ou se fechar totalmente. E próxima semana eu espero uma reação da professora, porque como comentaram, ela está aceitando tudo muito bem. Quero gritos e como isso aconteceu com ela, algo bem mexicano da parte dela.


P.S: Fiquei com tanta pena da Cora quando ela viu o corpo do Boyd morto.
P.S.2: Cena vergonhosa a do closet entre Allison e Scott.
P.S.3: Eu ainda acho que um dia o Stiles vai perder o controle e gritar com a Lydia pela cara dela de whatever.
P.S.4: Allison é útil em um episodio é inútil em dois?
P.S.5: Scott e Stiles usando roupa combinado, como não amar?
P.S.6: Se você sabe inglês razoavelmente eu sugiro assistir o after show que foi bem engraçado.
P.S.7 : O fãs de Sterek morreram na cena final.

E vocês, o que acharam do episódio?
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