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REVIEW | The Fosters: 1.07 ''The Fallout''

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 ''Ele me forçou a fazer sexo com ele.''
CONTÉM SPOILERS!


Eu acho que nenhuma das seis reviews – sete com essa - que já fiz sobre The Fosters eu falei mal do episódio ou da série. Todos os episódios até agora foram perfeitos e a série continua com esse carisma que ela tem, sem perder suas histórias. Faltando apenas dois episódios para a Summer Finale, espero que esse carisma não se perca quando voltar.




O episódio começa com Jesus e Mariana brigando pelas atitudes dela. Sim, ela foi super egoísta e não tinha que ter se metido onde não foi chamada, mas eu acho que eu também ficaria bolada com meu irmão namorando minha melhor amiga, pois eu ia ficar esquecida, e é como Mariana se sentiu. E vamos concordar, ela tava magoada que ninguém contou nada pra ela e ainda por cima tonta! E, com certeza esse episódio a fez rever suas atitudes.



Eu reclamei que Brandon e Callie nem se falaram no episódio passado, mas isso foi reparado nesse episódio e Callie perguntou pra ele se tinha acontecido algo entre os dois e porque ele não estava falando com ela, e ele meio que tinha ficado putinho porque ela levou a irmã pra festa do Wyatt e ainda embebedou a garota. Ela deu um sobra nele falando que a culpa não foi dela que quem insistiu pra ir à festa foi Mariana e que ela tinha falado pra ela não beber, e ele ficou meio: ‘’ ó, desculpa’’.
       
Os pais de Lexi a proibiram de ver Jesus e iam mandá-la pra um orfanato, mas ela acabou fugindo de casa. A mãe de Mariana pediu mais dinheiro pra ela e, aposto que quando a Mariana entrou naquela casa – que eu tenho quase certeza que é a antiga casa do Wyatt - todo mundo pensou que era o dinheiro pra mãe, mas era, na verdade Lexi que estava se escondendo lá com a ajuda de Mariana.

    
Achei lindo Mariana querer tentar reparar seu erro ao ajudar Lexi, e uma amizade verdadeira não acaba assim facilmente. Ela errou, mas quem não erra? Ela estava apenas com ciúmes. Mas, por fim, depois de tanto os pais procurarem e ficarem preocupados, Jesus descobre que eles são imigrantes ilegais no país, por isso não podiam chamar a polícia pra ir atrás de Lexi. Mas Jesus e Mariana a convencem a voltar pra casa antes de os pais serem descobertos pela polícia. Ela volta em grande estilo falando que não vai pra lugar nenhum senão ela mesma vai chamar a imigração.

Jude que não apareceu no outro episódio, nesse ele foi todo fofinho. Ele é uma gracinha, não da trabalho algum e super educado. O 'amiguinho'  foi pra casa dele pra eles fazerem o trabalho da escola e ele percebeu que Jude não tem muitas coisas e acho que ficou com pena dele - e quem não ficou? - e acabou dando o joguinho dele pra Jude. Já shipando Junnor (Jude + Connor) loucamente *-*

Já Callie é um caso a parte, ela só se mete em problemas, mesmo querendo ficar longe deles. Depois de Wyatt ameaçar Liam escondido, ele volta pra tirar satisfação com Callie e o lindo do Wyatt – sim, acho ele lindo e até gosto dele, mas claro prefiro Brandon mil vezes– vem e salva Callie, brigando com hot do Liam. O porradão foi meio tosco, mas quem aparece pra embelezar e salvar a pátria? Isso mesmo, meu lindo Brandon. Callie fica putinha por Wyatt ter se metido e eles meio que terminam. Callie então volta pra casa contando parte da história de Liam pra Brandon, e ela expressa sua preocupação com a Sarah, que está morando agora com Liam, e ela é mais nova que Callie era na época.



Brandon, todo perfeito, tenta ajudar e leva Callie até o grupo com a psicóloga e ela conta sua história pra alertar Sarah e esta, se sentindo ofendida, vai embora e diz a Callie que Liam já tinha avisado que ela inventaria essas coisas. Muito bobinha essa Sarah, mas se eu tivesse a idade dela e um gato daquele morasse comigo sei não viu? Tenho certeza que eu faria o mesmo.


Callie então decide contar toda a história pra Brandon, e a verdadeira história do misterioso Liam é que depois que ela foi morar com ele, ela começou a gostar muito dele e ele forçou ela a fazer sexo com ele, mesmo ela não estando pronta. Gente, o Brandon é muito fofo e necessito Brallie tipo assim now ! Fiquei emocionada com ela contando, mas aquelas caras e bocas me irritaram, confesso hahaha. No final então, ela conta a história pras mães.

Como será que as mães reagirão? Ainda mais quando Brandon e Callie ficarem juntos, o que será do futuro dos dois?
E, um gif de uma prévia do próximo episódio... quem morreu ??? Eu!



E o que vocês acharam do episódio?

REVIEW | Mistresses: 1.06 ''Payback''

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‘’Sim, eu cometi um erro, mas foi uma vez. Você faz esse tipo de coisa o tempo todo.’’ E é assim que Savannah consegue estragar as coisas com todo mundo.
CONTÉM SPOILERS!

Como eu disse na review anterior, Mistresses está dando um passo a frente cada episódio que passa e vêm intrigando cada vez mais os telespectadores. Pode não ser a melhor série lançada – e claro, não é– mas quem já começou a ver, creio que está cada vez mais se prendendo a história.

Depois de o episódio anterior terminar com a bomba da Savi pra Harry, neste episódio ele não quer nem ver a cara dela pintada de ouro. Ele tem dormido no sofá do trabalho enquanto Savannah fica aflita querendo ter uma conversa com ele. 

Já April, episódio passado eu havia comentado que ficou com o hot dad, e adorei ela passar um episódio feliz – pelo menos né. Já neste episódio, Richard foi todo fofo com ela e estou mega shipando os dois loucamente, porque eu quero muito que ela seja feliz, e ele me parece ser um cara muito bacana.

A BITCH da Miranda voltou pra pedir dinheiro e, de início, April dá um cheque de cem dólares e Miranda reclama. Depois, quando April e Richard iam sair juntos em um primeiro encontro, a p** da Miranda teve a audácia de aparecer pra pedir mais dinheiro e pra encher o saco. Coitada, a April é muito certinha, muito coração mole e, principalmente muito bobinha. Ao invés dela recorrer à justiça pelos seus direitos e pedir um teste de paternidade feito em outro lugar, não, ela já vai agindo por si própria e sai dando dinheiro pra essa mulher. Não to acreditando até agora que ela ta vendendo parte da loja só pra dar mais dinheiro pra essa mulher.

Joss ainda está com dilemas com seu chefe e ele é difícil de ser seduzido – difícil não, impossível! Ele da um trabalho pra ela considerado fácil e ela reclama falando que ele está a subestimando. Mas acaba que ela não faz o trabalho direito e ela leva um sobra dele. Mas ela sempre sai em grande estilo e só quem viu o episódio me entende.

Diferentemente de April, Karen não tem um episódio que ela não está sem preocupações. Todos os episódios ela tem um problema relacionado ao Thomas Grey e ela só se ferra. Neste episódio o consultório dela foi invadido e, aparentemente não levaram nada, mas pelo fato de o computador estar ligado, ela logo pensa que alguém entrou pra procurar os arquivos do falecido. Até teve um desentendimento com o lindão colega de trabalho dela e eu totalmente estou do lado dele. Mas por fim, pelo que me pareceu, quem tinha entrado no consultório não era nada mais, nada menos que Sam, aquela peste agora já virou stalker e, eu que estava achando ele atraente, agora estou com um ódio.

Voltando à história da Savannah, Harry não aparecia em casa para os dois conversarem então ela resolveu ir ao restaurante conversar com ele. E é claro que não podia faltar uma mulher com um mega decote no trabalho do Harry pra deixar a Savannah putíssima. E essa mulher me irritou profundamente, os seios todos a mostra e com a cara de pau de ficar chamando o Harry o tempo inteiro quando os dois estavam conversando. Savi logo desconfiou que eles estavam transando. Harry deu um sobra tão grande na Savi falando que sempre ela faz as coisas serem sobre ela, e que diferentemente dela, ele não se relaciona com pessoas do trabalho.

 De início eu fiquei: ‘’Gente, o Harry é perfeito mas nem tanto. Uma mulher mega se oferecendo pra ele, ainda mais na situação que ele ta, profundamente triste, não é possível que não vá ter revanche, ainda mais que o episódio se chama ‘Payback’ ‘’. Mas não é que o Harry é realmente perfeito? A mulher ofereceu pra ele ir ‘’dormir’’ na casa dela e ele disse não, disse que era casado, que não era pra ela confundir as coisas. Ele é tão perfeito que hora nenhuma ele desrespeitou Savi mesmo depois de tudo o que ela fez. Ele nem sequer gritou com ela. E eu morri de dó profundamente dele. Não sei, pode ser que ele ainda fique com essa bitch mas nesse episódio ele foi perfeito. Quero muito que os dois se acertem, e quero muito que o filho seja de Harry porque se não for, acabou tudo entre eles, e tudo o que a Savannah não precisa agora é de mais confusão.

Confusão, é tudo que a Savi ta conseguindo na vida dela. Ela ta estragando as coisas com todo mundo. Estragou com o Harry, com Dominic e agora com a irmã. Só falta agora com as duas amigas pra finalizar. Joss descobriu que a irmã está grávida e ficou toda feliz, procurando presentes pra dar. Mas no final descobriu que todo mundo sabia menos ela, e depois ainda teve que ouvir palavras duras da Savi pra ela, por exemplo que ela nunca gostaria de ser como a Joss – quase a chamando de puta né– estragando então as coisas com a little sis. Estou totalmente do lado da Joss.

P.S.: Só eu me irrito com as sobrancelhas da Karen? Quando da um foco nela eu não consigo olhar pra outro lugar que não seja pra sobrancelhas dela. 
P.S.2: Me desculpem estar sem gifs, ta difícil de conseguir o episódio legendado, quanto menos gifs. 

E ai, estão começando a gostar de Mistresses como eu? 

REVIEW | Suits: 3.01 "The Arrangement"

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A guerra dos tronos.
CONTÉM SPOILERS! 

Confesso que, ao tentar elaborar uma chamada para esta review, só a referência ao hit da HBO, "Game Of Thrones", me vinha à cabeça. Muitos fatores colaboraram com essa escolha, como os mais recentes cartazes de divulgação da temporada e a presença de Michelle Fairley e Conleth Hill no elenco. Contudo, essa brincadeira fez o maior sentido. A firma está em plena guerra para ver quem fica com o trono supremo.

"Suits" é uma das minhas séries atuais favoritas, e não é por menos. Como um estudante de Direito, fico fascinado com o encanto da Pearson, e como os casos são resolvidos, além da elegância que nossos advogados transmitem em cada caso. Obviamente, tal realidade difere muito da realidade brasileira, mas sonhar é bom, não?

Não para Mike Ross. É incrível a evolução que o personagem possui. De menino crânio ele conseguiu sabotar até mesmo os planos de Harvey e Jessica, conseguindo a admiração desta e conquistando uma sala própria como associado. Mike merece... Em partes. Gostei que a terceira temporada começou com um grande enfoque em um dos seus protagonistas que andou meio fora de mão em meio aos conflitos Hardman/Pearson/Specter. Depois da grande conclusão do ano anterior, pudemos ver como tudo se seguiu em relação a Rachel, e fico contente com o resultado, uma vez que aquela DR cheia de lenga lenga só durou metade do episódio.

Ver a maturidade que Mike adquire quando está com nossa Rachel Zane é admirável. A personagem é o cano de escape que ele precisava. É como olhar para um espelho e ver sua imagem invertida. Rachel tinha a faca e o queijo na mão, e mesmo assim não conseguiu sua vaga em Harvard, enquanto Mike, com o mesmo potencial mas uma falta de vontade imensa, possui um diploma falso pendurado na parede.

Essa ambiguidade que o casal possui me deixa muito contente, pois podemos perceber que ali, a qualquer momento, haverá um desfecho contente, mesmo com Rachel o colocando contra a parede. O foco que Rachel teve no episódio foi de bom tom, pois, além de conhecermos mais o seu lado pessoal (o seu apartamento), pudemos sentir que ela ainda se sente culpada, de alguma modo, por não ter conseguido a vaga em Harvard. Podre Rachel, pelo menos conseguiu um consolo com as brincadeirinhas sapecas de Mike.

Pelo menos Mike conseguiu se tocar e notou que Harvey é o seu Batman, assim como, sabiamente, Louis citou. A parceria entre Mike e Harvey é genial, o ponto chave de "Suits". Jessica pode ter tentado conseguiu o menino Ross para si, mas todos sabemos que Mr. Specter consegue funcionar bem melhor com seu companheiro. Apesar de discussões, é bom perceber que Harvey possui um rancor, pelo menos. Quem diria que nosso herói duro de pedra sentia alguma coisa? E ele sente. Decepção.

O seu amigo lhe decepcionou, assim como o seu coração. Acredito que seja muito bom para o desenvolvimento de Harvey vermos esse coração sangrando por Scottie, quem decidiu buscar a carreira. Pelo menos Harvey não se deixa abater por pouco. Ele consegue desafiar contratos de gigantes e ainda entrar na guerra dos tronos que está dominando a firma. Foi bacana perceber que a fusão funcionou entre Jessica e Edward, formando assim a "Pearson Darby", e como isso afetou, e muito, nosso querido Harvey.

Harvey fez de tudo para ter seu nome na porta, e agora conseguiu a oportunidade certa. Acredito que Ava Hessington seja a chave para um sucesso ainda maior do nosso maior advogado. Fico feliz com a inclusão da personagem, uma vez que ela seja necessária para desafiar o grande Specter. É ali que ele terá que, talvez, jogar sujo e ultrapassar suas próprias barreiras.

Ava não é flor que se cheire, e as cartas não estão lhe favorecendo. Devido a uma concorrência de cargos, Richard, o lado oposto, está recusando acordos, pois precisa ganhar. É aí que Harvey enfrenta os seus pesadelos. Mas não é Cameron, o seu antigo padrinho, quem impedirá o grande Harvey de lutar. Uma coisa é certa: Specter até pode não conseguir o trono, mas ele tentará de tudo.

É por essas e outras que vimos a grandiosidade de "Suits". Gosto muito da interação entre os personagens, e vejo mais um vínculo interessante aumentando. A parceria entre Louis e Donna é algo admirável, ainda mais quando Litt luta contra Nigel. Gosto de ver que Nigel é a pedra no sapato de Louis, pois assim ele experimentará do próprio veneno. Por mais que Louis tenha crescido como pessoa, o ditado "aqui se faz, aqui se paga" se aplica. Contudo, é aí que Louis Litt terá que provar que é forte o suficiente para vencer, e ficamos na torcida. Nigel não é potente o bastante para destruir nosso castorzinho! rs

"Suits" faz mais uma premiere admirável. Por incrível que pareça, a série só tende a crescer ainda mais. Quero ver muito veneno nessa guerra interna, e perceber a queda de Jessica aos poucos. Por mais que ela seja onipresente, virar a vilã não é legal. Jessica precisa se situar, e por isso sou #TeamHarvey nessa guerra.

P.S.: Tenho um problema com terceiras temporadas. Na maioria das vezes elas me decepcionam, mas vejo que com "Suits" isso não ocorrerá.

P.S.²: Mais uma vez a trilha sonora foi impecável. Destaque para "Who Are These Weid Old Kids" do Hit Back e "Sacrilege" do Yeah Yeah Yeahs.

P.S.³: Alguém tinha dúvidas de que Darby era o personagem gay?

E vocês, o que acharam da premiere? 

ESPECIAL: REVIEWERS | Camilla e as mortes mais marcantes

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Nesta summer season, o The Series Factor resolveu te aproximar de nós, os reviewers. Por isso, durante essa temporada, você, leitor, saberá um pouco mais de nossas preferências pessoais lendo textos sobre diferentes temáticas escolhidas por cada um de nós. A relação entre personagens e espectadores sempre foi o principal vínculo que nós criamos com as séries de nossa watchlist. E, graças a isso, temos uma dor muito grande quando algum desses nossos entes queridos morre. Eu, Camilla, sofri algumas diversas vezes desse mal e gostaria de analisar e compartilhar as mais marcantes na minha opinião. Só que já aviso logo que o post - obviamente - está coberto de spoilers!

Sim, minha gente, este post será sofrível. Aliás, enquanto escrevo, sinto uma dor absurda para comentar esses falecimentos, mas sinto que é necessário para mim falar dessa tema. A morte é algo muito subjetivo e direto. Aterrorizante e desesperador. E mesmo assim, pode ser sinal de alívio, e muitas vezes, necessária por algum motivo que não percebemos logo de cara.

Nas séries, esse assunto é problemático. Digo isso porque nunca ou quase nunca queremos perder personagens, e quando queremos, nunca são esses que morrem. Sou uma sofredora nesse sentido, acompanho algumas figuras críticas no meio seriador ao se tratar de mortes: Shonda Rhimes, a mulher mais problemática do mundo quando o assunto é a morte; George Martin, aquele que não tem pena em seu coração; e J.J. Abrams, que não conhece o significado da palavra "piedade" em seu vocabulário. E foi graças a essas três insanas mentes que veio a ideia de eu comentar sobre o assunto.

Organizarei aqui uma pequena lista por séries. Dentro de cada uma pode ter tido mais de uma morte, as quais serão mencionadas caso tenham tido importância pra mim. E gosto de lembrar que essa lista é bem pessoal, então, talvez tenha alguma outra morte que tenha sido de grande importância no mundo das séries, mas vou me ater naquelas que eu assisto/ assisti. A lista segue em ordem alfabética e não por preferência.


"24"

Não sofri com a morte de Teri Bauer. Explico o porquê: Ela morreu tão rápido que não deu pra sentir falta. Mas decidi colocá-la na lista pelas consequências que isso teve na família Bauer. O pobre do Jack ficou arrasado por tudo ter acontecido nas mãos dele e, de certa forma "por causa dele". O trabalho na CTU causou um estresse muito grande na vida de Jack e também na da filha, Kim.

Mas já na primeira temporada dessa vida de agente que resolve todo um caso num dia, sofremos ao raiar do sol com Nina, a grande agente dupla da season 1, que enganou Jack e matou Teri pra poder escapar do prédio da CTU. Cena de bom gosto, que gerou uma sequência de comportamentos para Jack e Kim ao longo dos anos futuros. Aqui tem um vídeo muito bacana do final alternativo dessa temporada, onde Teri não morre e a família Bauer fica bem no final. Podia ter sido assim, mas a morte de Mrs. Bauer foi necessária para a evolução do personagem de Kiefer Sutherland.

"Criminal Minds"

Criminal Minds pode ser procedural mas volta e meia consegue chamar minha atenção de forma pessoal. Não só pelos casos soltos em si, mas, e principalmente quando se trata de falar da vida pessoal dos agentes da BAU. Talvez o pior serial killer que a série nos apresentou foi George Foyet. Ele que perturbou a equipe do Quantico durante duas temporadas, atirou no Hotch preocupando a todos nós naquela quarta season finale da série. Mas o grande ápice de Foyet foi no episódio "100" que sequestra Haley e Jack Hotchner. Sim, eles não eram regulares na série e nem faziam parte da equipe, mas vocês sabem como é mexer com família. Principalmente a do tão centrado Aaron Hotchner. Foyet, por fim, mata Haley e Jack escapa. Sim, a morte foi chocante, mas o pior de tudo foi o resultado dela: Hotch espancando Foyet até sua morte [vídeo].

Preciso comentar rapidamente de outra morte também marcante. Meave pouco apareceu, sua história pouco conhecemos, mas foi uma das coisas mais dolorosas de toda a minha vida seriadora ver a cena da morte da namoradinha de Spencer Reid [vídeo]. Sim, Jeff Davis nos fez sofrer de uma forma inexplicável já, muito pelo fato do sofrimento posterior do nosso nerd mais querido.

"Dexter"

Uma série que pressupõe a morte. A vida do serial killer mais querido da tv, Dexter Morgan sempre foi recheada de sangue. Além de seu trabalho como "the blood guy", Dex, auxiliado pelo Harry's Code, fazia a limpa nos criminosos que conseguiam escapar da polícia. A figura de anti-herói dele conquistou diversos fãs ao redor do mundo e acabamos sempre torcendo pra que ele se dê bem. E nesse clima de torcida, temos a figura de Rita. A namorada de Dexter, que mais tarde vem a se tornar a Mrs. Morgan. Dex nunca soube sentir empatia, mas Rita era o equilíbrio dele nessa vida. Até que na season 4, Arthur, o vilão da vez, perturbando Dexter de todas as formas possíveis, e ainda deixa como última vítima, Rita na banheira cheia de sangue e Harrison, seu filhinho no chão do banheiro ensanguentado [vídeo]. Foi sofrível, pois conseguimos notar, pela primeira vez sentimentalismo da parte de Dex. E além da emoção óbvia, ainda tivemos a contraposição do que aconteceu com Dexter quando era pequeno e o little Harrison, sofrendo quase que da mesma maneira. - Sim, sou dessas inconformadas até hoje com a morte de Ritinha.

Uma outra morte marcante na série pra mim foi a do Ice Truck Killer, ou melhor, Brian. Elejo essa tão importante por dois motivos. O primeiro é porque o Ice Truck Killer foi o primeiro grande antagonista e vilão da série, aquele que vemos Dexter fissurado e encantado pela forma como matava suas vítimas. E o segundo é porque ao fim da temporada, descobrimos que ele era irmão de Dexter, o que nos leva a toda história dos dois. E uma coisa fica clara: Se Dexter consegue matar seu próprio irmão [vídeo], ele pode fazer isso com qualquer um.

"Fringe"

Uma das obras de grande sucesso de J.J. Abrams, Fringe foi uma das melhores séries que tive a oportunidade de assistir. Como disse a Nicole na review da series finale, "'Fringe' entrou para o hall de séries de sucesso que fizeram história na televisão americana e sempre será considerada como única, seja por fãs ou não." E por ser uma série de ficção científica, com viagens entre lados diferentes da realidade, visitas ao passado, ao futuro, nunca poderíamos imaginar que uma morte seria tão marcante nessa história.

Falo aqui de Etta Bishop. A morte menos esperada e uma das mais sofríveis de se assistir. Na luta contra o observador, ela não foi páreo contra ele. E não foi só uma morte rápida, a tortura foi uma das piores coisas, além, é claro da agonia de não ver Peter ou Olivia chegando lá pra impedir isso. Entretanto, o mais triste de tudo foi ver o casal Polivia e o vovô Walter vendo sua prole morrendo [vídeo]Admito que chorei que nem uma criança quando lhe é tirado seu brinquedo preferido.

"Game of Thrones"

A famosa obra adaptada de George carniceiro Martin me conquistou logo no primeiro episódio graças a um personagem: Ned Stark. Pai de família, homem honrado, mão do Rei. Eddard foi o motivo de eu querer ver a barreira além do pilot. Imaginem vocês meu choque - por não ter tido nenhum spoiler, ainda bem - ao chegar na primeira season finale e ter papai Stark decapitado por ordens do safado Joffrey Baratheon. Sofri, sofri e sofri. Mesmo compreendendo que a morte dele (assim como a de Robert Baratheon) era necessária, estava inconformada. Aliás, até hoje estou. Vivo na esperança de que Joffrey morra o quanto antes e de maneira sofrida, para que minha vingança seja cumprida, rs.

A morte ronda "Game of Thrones", disso não temos dúvida. Pra cada 10 novos personagens que surgem na telinha, temos 6 mortes pra compensar. E aqui, só posso deixar minha indignação para com a família Stark. Não bastasse Ned, tivemos ainda Catelyn, Robb, Jeyne e dois lobos. Isso sem contar o vovô Tully. O Red Wedding trouxe um massacre dos Stark e de seus homens, de forma brutal [vídeo]Enumerei essas mortes, mas "Game of Thrones" é um verdadeiro cemitério de personagens. Façam as contas e vão se vingar de George! rs.

"Glee"

Nunca pensaria em colocar "Glee" numa lista de episódios que me fizeram chorar há um tempo atrás. Me converti tarde, e ainda no início tive resistência à versão da tv de High School Musical. Mas aos poucos, a série foi me conquistando através da música. E graças a ela que fui me apegando aos personagens. E vocês sabem que pior coisa do mundo é se apegar a personagens. Jean Sylvester não era regular, quase não aparecia, mas era o calcanhar de Aquiles da tão temida coach Sue. Graças a Jean, vimos um lado de Sue que nunca conheceríamos, ou pensaríamos existir: Ela tem sentimentos e também chora.

O velório dela me quebrou. Sim, aquela dedicação do Glee Club em fazer tudo tão bonito, homenageando a pequena Sylvester  com o tema "A Fantástica Fábrica de Chocolate" e a canção do filme [áudio]. Ryan Murphy fez tudo de muito bom gosto. Talvez se não fosse esse bom gosto, eu não teria me acabado de chorar com a falta de palavras de Sue ao fim do funeral.

"Grey's Anatomy"

Se sofrimento em séries tivesse um nome, seria Grey's Anatomy. Meu carma da vida é não ter conseguido largar Shonda e sua obra prima pra lá. E se eu for contar quantas vezes já pensei em desistir e forças ocultas me chamavam de volta, não terei dedos suficientes pra isso. Mas o fato é que a cretinice de Shonda Rhimes me fez desidratar várias vezes, e talvez por isso eu não me vejo vivendo minha vida seriadora sem ela. Poderia escolher vários momentos marcantes pra comentar, mas se eu não falar de Lexie Grey, sinto que trairei uma nação de fãs. O que a caShorronda fez conosco na oitava season finale da série não se faz com ninguém. Destruir um casal. Matar a little Grey. Fazê-la sofrer. Ver Marc fazendo várias declarações e planos pro futuro[vídeo].

Talvez isso tudo passasse, mas o imperdoável aqui foi o tempo que isso durou. Tivemos que lidar com o fato de que Lexie havia nos deixado pela próxima meia hora e ainda na esperança de que ela pudesse não estar morta, afinal. Talvez essa tenha sido uma das mortes mais chocantes, traumatizantes e marcantes pra mim. Esperava que qualquer um fosse morrer naquele episódio - graças a maldita promo - qualquer um. Menos Lexie. E sim, não me conformo com isso até hoje.

Outras mortes marcantes na série foram a do próprio Marc Sloan, que mesmo esperada, foi bem sentida. O sofrimento acompanhado de morte de Izzie Stevens. E claro, o acidente completamente absurdo com George O'Malley.

"Lost"

J.J. Abrams como já comentei antes, é um carniceiro. Em Lost provamos essa mente sádica desse homem. Infelizmente mais de uma vez. Algumas até me deixaram satisfeita. Mas outras simplesmente secaram meus canais lacrimais. Elejo a de Juliet Burke a pior de todas.

Ela começou como uma bitch, passou para o outro lado, criou um mistério em sua volta e simplesmente me conquistou - e acredito que não só a mim -. Além da personagem se tornar querida, a morte dela foi tão repentina e tão absurda que poderia não ter acontecido. A cena dela nos braços de Sawyer foi de partir o coração [vídeo].

Adiciono a essa lista (e olha que vai longe): John Locke, Sun-Hwa Kwon, Jin-Soo Kwon, Boone Carlyle,  Charlie Peace, Jack Shephard, Danielle Rousseau, Daniel Faraday, Sayid Jarrah, Charlotte Lewis, Shannon Rutherford, Ana Lucia Cortez, Mr. Eko, Libby, Michael Dawson.

"One Tree Hill"

Mark Schwahn criou minha série preferida de todos os tempos. Então imaginem vocês que se eu me acabei de chorar com algumas mortes já citadas até aqui, em OTH sequei meus canais lacrimais, né.

Tudo começa na season 3 e seu marcante episódio 16. Quem esperaria que Keith seria assassinado por seu irmão Dan? [vídeo] Mesmo sabendo do caráter duvidoso de Dan, nunca na minha vida eu iria imaginar que ele pudesse ser tão frio a ponto de tirar a vida de seu próprio irmão. Inveja. Ciúmes. Até hoje não dá pra saber o que passou na cabeça dele para ter puxado o gatilho contra uma pessoa tão boa quanto Keith Scott. E, é claro que um ato tão drástico quanto esse teria perseguiria Dan pelos anos a frente.

Ser abandonado pela família, deserdado pelos filhos, mal olhado na cidade, preso. Tenta se matar mas não consegue. Some por um tempo e quando volta está à procura de redenção. Sim, essa é a palavra-chave pra definir a vida de Dan Scott após o jump da série. E, infelizmente, ele só consegue atingir seu objetivo no tão marcante episódio "Danny Boy". Salvar Nathan é a prioridade pra ele, nem que isso custe sua vida. E foi exatamente o que aconteceu. Num último ato de redenção, Dan salva seu filho, ganha o perdão e agradecimento de todos, e se encontra com Keith "do outro lado" [vídeo]. Quanto choro!

"Orphan Black"

Orphan Black foi minha maior surpresa dos últimos tempos. É aquele tipo de série que só pela sinopse já te dá um desânimo de assistir, maaaaaaas, basta você apertar o play no piloto e não querer mais largar esse Clone Club.

A série mostrou a morte de alguns clones, mas nenhuma teve tanto efeito na audiência quanto Helena. A russa era pirada das ideias, vilã na maior parte do tempo e mesmo assim conquistou fãs ao redor do mundo seriador. Ainda não sabemos quais são os mistérios acerca dos clones e tudo o mais - é algo que nos aguarda na próxima temporada -, mas enquanto isso sofremos pelo fato de não mais termos a louquinha de Helena. A morte dela foi marcante justamente pela surpresa e da forma que foi. Ser morta por sua irmã, Sara, numa batalha final entre as duas, após Heleninha ter ficado mais louca do que o normal. Uma pena não termos mais daquele seu sotaque na próxima temporada [vídeo].

"Suits"

"Suits"é minha série favorita atualmente. A trama envolvendo Harvey Specter e Mike Ross me agarrou de uma maneira incrível. Me encantei com cada um dos personagens e odiei os inimigos da Pearson & Hardman a começar pelo próprio Daniel Hardman.

Mas se tem uma personagem super cativante, mesmo não sendo regular é a vovó de Mike. Sim, Edith Ross é uma fofa de marca maior. Além de ter dedicado a sua vida a cuidar do netinho órfão, ela, mesmo na velhice se mostra preocupada e carinhosa para com Mike. Mesmo quando ele faz suas cagadas - e olha que são muitas -. A morte de Edith pode não ter significado nada pra outros, mas pra mim foi um grande golpe. Não só pelo luto de Mike, ou pela forma como ele soube do acontecido -  graças a Rachel -, mas sim porque não se pode mexer com avó, gente. É muita maldade. Só acho. Ainda mais dessas tão fofas assim[vídeo].

"Supernatural"

Na atual conjuntura fica irônico colocarmos Supernatural com mortes marcantes, já que o que não falta na série são mortes e ressurreições, certo? Mas ainda assim me sinto na obrigação de comentá-las. Elejo como a mais chocante a primeira haha morte de Dean por dois motivos básicos: Primeiro, ele é meu personagem preferido; Segundo, ele é um dos protagonistas. E como imaginar uma série sem o protagonista? A única opção da família Winchester era ter somente Sam vivo. Ai que tristeza sem fim! Não só pra nós, mas para Sam também [vídeo]. Lilith - aquela menininha macabra - conseguiu o que queria, mas não esperávamos que nosso querido Eric Kripke preparava uma surpresa pra nós com o retorno de Dean na season 4, diretamente do inferno, resgatado por Castiel - elemento fundamental nas temporadas seguintes.

Mas ficam aqui as menções para outras mortes: John Winchester, Sam Winchester, Castiel, Bob Singer, Jo e Ellen.

"The Big C"

Essa série foi uma das minhas melhores maratonas. Vi quatro temporadas tão rápido que nem acreditei quando acabei. - Se você não viu, essa é a deixa pra isso -.

É claro que uma série com a premissa de mostrar a protagonista com câncer e ser classificada como dark comedy, iria, no fim, mostrar a morte. Mas não é por isso que sentimos menos a dor de ver Cathy Jaminson partir. Ela é uma das personagens mais brilhantes já feitas: Forte, determinada, e ao mesmo tempo, instável e delicada. A forma como a morte é tratada na série é algo simplesmente brilhante e nos deixa um pouco menos desconfortáveis com o assunto tão chocante. O bom nisso tudo, foi ver que mesmo após a dor da partida [vídeo] - e ainda bem que ela foi rápida - pudemos ter a esperança de um final bom pra todos nós, independente de nossas crenças, a paz que Cathy passa na última cena é algo reconfortante. - E, por favor, Laura merece um Emmy por essa temporada -.

E preciso fazer menções aqui para as seguintes mortes: a vizinha Marlene, o cachorrinho Tomas e o amigo com melanoma Will Graham Lee. Além, é claro da quase morte de Paul, que fomos enganados, levados a achar que também ele havia falecido.

"The Following"

Reclamem o quanto quiserem, mas essa foi uma das melhores estreias da fall/ mid season (2012/2013). Ok, a série deu uma caída sim. Ao longo da temporada, tínhamos aquela sensação de que nunca Joe Carrol seria pego e que todos nós juntos somos mais espertos que todos os agentes do FBI. Concordo plenamente com essas críticas, mas elas não podem desvalorizar a boa trama da estreante da FOX. Fato é que mesmo com seus defeitos, foi impossível não ficar apreensivo com a quase morte de Mike Weston.

E foi só parar pra respirar que Carrol já atacou outro de nossos queridos. E dessa vez, infelizmente não teve um final feliz. Perder Debra Parker foi um grande erro que a série cometeu. Sou infeliz com essa morte e não consigo imaginar como a série vai prosseguir sem ela. Mas decidi elencar sua morte aqui pela forma como foi. Ser enterrada vida. Creeeedo. Nunca que eu iria querer isso. Olha que sofrimento, gente. Seria até melhor perder um olho como as vítimas no início da temporada, pelo menos seria de uma vez só a pancada. Achei um vídeo tão bonitinho da série que decidi deixá-lo aqui pra vocês partilharem desse sofrimento comigo, rs.

"The O.C."

A capa da matéria já resume todo o sofrimento teen que passei em Orange County. Não escondo de ninguém que nunca fui a maior fã de Marissa Cooper. Sempre a achei fútil e enjoada, apesar de reconhecer nela coisas positivas. E ela, de certa forma, sempre me intrigou um pouco. A decadência da sua vida é notável no passar das temporadas. Mas graças ao pedido de Mischa Barton até hoje não te perdoo, na terceira season finale temos a morte de Marissa Cooper. BOOM!

Essa cena consagrou a série [vídeo]. Até hoje é impossível ouvir a música "Hallellujah" e não pensar em Ryan tirando Marissa do acidente de carro, o desespero dele ao chamar o nome dela e dizer "It's gonna be okay", ela somente pedindo pra ele ficar com ela, ela morrendo em seus braços, e por fim, o pequeno flashback do momento em que eles se conheceram. Todas as lágrimas do mundo pra essa cena, que marcou toda uma geração de seriadores.

"The Vampire Diaries"

Ok, The Vampire Diaries é um sci-fy para adolescentes. Concordo plenamente. Mas talvez seja esse o elemento de sucesso da série carro-chefe da CW. Não sei bem o que atrai tantos fãs, mas o fato é que até seu terceiro ano, não tinha muito do que reclamar. A não ser pelas mortes, é claro. Mas com vampiros rodeando a cidade no interior da Virginia, já era de se esperar que algumas - muitas - mortes estariam por vir. Inclusive pra quem, como eu, já era fã da saga nos livros. É claro que muitas das mortes são abonadas pelo vampirismo e isso é o que deixa o número de mortos bem menor.

Mas quando a morte perpassa o vampirismo, sendo um personagem querido, o sofrimento é evidente e pra isso tenho duas palavras: Alaric Saltzman. Ver o querido professor viúvo de História/ caçador de vampiros/ Emily Thorne/ titio de Elena e Jeremy/ best friend de Damon/ única pessoa sensata na série se transformar num psicopata irritante, maluco e divertido, além de vampiro foi algo surpreendente. Mas pior que isso foi ver que a bipolaridade de Ric não duraria muito tempo, e o adeus pra ele foi difícil. - E aqui faço minha confissão de que torci pra "Cult" não dar certo só pra termos mais de Matthew Davis em Mystic Falls. E não é que deu certo? - E ainda bem que tivemos o gostinho de relembrar de Mr. Saltzman como vampiro na season 4 (única coisa útil da temporada, rs).

Pra contabilizar os mortos de Mystic Falls temos: Jeremy Gilbert, Caroline Forbes, Elena Gilbert, Bonnie Bennett, Jenna  Sommers, John Gilbert [vídeo], Vicki Donovan, Lexi Branson, Sheila Bennet, Anna, Pearl, Carol Lockwood, Mason Lockwood, Isobel Flemming, Esther Mikaelson, Kol Mikaelson, Mikael Mikaelson, Professor Shane.

"The Walking Dead"

Lori Grimes, conhecida popularmente como vagaLori, pode ter sido uma das personagens mais odiadas da tv atualmente. Desde que o policial Rick levantou da cama com um apocalipse zumbi  acontecendo e começamos a acompanhar sua jornada de volta pra família estamos loucos pra ver todos juntos. Só que infelizmente, Lori acha que Rick está morto e acaba tendo um caso com Shane, melhor amigo de seu marido. Ok, também não gosto muito dela, mas até que entendo essa posição dela, gente. Enfim, muitos fãs levarão isso para o túmulo e torciam pela morte lenta e dolorosa da moça desde então.

"E seu desejo é uma ordem" diz o gênio da garrafa do roteirista que na season 3 nos "premia" com a morte dolorosa de Lori. Grávida no meio do fim do mundo (haha), Lori tem que escolher entre sua vida e a de seu baby. Com isso, depois de uma bonita despedida dela e seu filho Carl, Maggie faz o parto. Sendo que para evitar que sua mãe se torne uma walker, Carl atira na própria progenitora. Olha que dor, gente! Mas acho que o pior na história foi a reação de Rick [vídeo], que rendeu a Andrew Lincoln indicações até.

Outras grandes mortes: Shane, Andrea, Merle, T-Dog, Dale, Sophie, Amy, Jim, Jacqui, Miranda, Dr. Jenner, Ed, Jenny, Jimmy, Patricia, Otis, fora os milhões de walkers que já apareceram, né.


"True Blood"

A série vampiresca da HBO começou muito bem, deu uma caída, ficou conhecida por misturar trinta mil espécies sobrenaturais e atualmente vive um período de inconstância pra muitos fãs. Eu, particularmente, tenho gostado das últimas temporadas. Mas o fato é que a season 5 foi salva por uma figura um tanto quanto peculiar: Renato Russel Edington. O vampirão vilão da terceira temporada da série, que passou a quarta adormecido e foi resgatado na quinta - creio eu - foi o maior vilão que a série já viu. E, honestamente, não tem como não amá-lo.

Sim, o vilão me conquistou principalmente por sua cena clássica no noticiário [vídeo]. Russel é o típico vilão que cai como uma luva no meio de tanto drama por trazer uma comédia tão sem sentido como cantar em meio a uma crise de sangue [vídeo]. E graças a esse elemento cômico que a morte dele me marcou tanto. Após atormentar Sookie e companhia por três temporadas, Russel nos deixou com saudade. Sua morte foi gerada nada menos pela ganância do sangue das fadas e uma bela estaca no coração pregada por Eric [vídeo]. Uma bela morte, devo admitir, mas já faz uma falta na série...

Outras mortes em Bon Temps: Xerife Bud, Adele Stackhouse, Rene, Maryann, Jesus, Luna, Autorithy, dentre outros. - E preparem-se porque já anunciaram uma grande morte pra essa temporada - que Bililith nos ajude! haha.


Esse foi meu pequeno grande especial e espero que vocês tenham gostado. E comentem comigo: Que mortes marcaram vocês? Choraram em algumas das que eu citei?

REVIEW | Switched At Birth: 2.16 "The Physical Impossibility of Death in the Mind of Someone Living"

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A realidade depois do susto.
CONTÉM SPOILERS!


E voltamos a programação normal da série, após um episódio tão bom e esclarecedor como o anterior. Logo no início temos Bay e Daphne descobrindo sobre o ataque cardíaco do pai e como cada uma delas lida com isso. 

As pessoas que mais ficam abaladas com a doença de John é Kathryn e Daphne, que iniciam sua jornada de ser enfermeira de um doente que não quer se cuidar, enquanto o resto da família volta aos seus dramas. John quer fingir como se nada tivesse acontecido, a não se pelo fato de agora considerar Regina como da família, e isso acaba gerando conflito entre ele e Daphne.

Daphne está tão preocupada com o pai que acaba, mais uma vez, tendo problemas no seu início de relacionamento com Jace. O namoro mal começou e tudo parece dar errado, seja pelo modo o primeiro encontro nunca dá certo ou pela maneira como Daphne está mais preocupada com o pai. Sinceramente, estou com Daphne nessa. Se fosse o meu pai, nem encontro marcaria. Mas apesar dos pesares, os pombinhos continuam se desculpando e tentando sempre se dar uma nova chance.

Esse episódio, aliás, foi muito focado nos relacionamentos amorosos. De um lado temos Bay e Ty tentando dar o próximo passo de seu relacionamento, que é algo bem assustador para ela, já que a nossa artista ainda é virgem. E o medo de Bay só aumenta ao conhecer uma ex ficada de Ty do exercito, deixando as coisas entre eles mais tensa. Mas conforme Bay segue a política da honestida, Ty entende a garota e banca o príncipe com direito a pedido de desculpas e uma primeira vez a luz de velas. Pois é, Emmett, demorou, perdeu!

Outro relacionamento que foi questionado, mesmo sem a participação da garota, foi o de Toby. Ele, finalmente, está deixando que seu desejo pela faculdade de por coisas novas seja maior que seu possível "amor-eterno" pela noiva. E esses questionamentos podem acabar sendo deixados de lado por John precisar agora do filho nos negócios e não pelo fato de Toby realmente querer se casar e se tornar o adulto responsável.

Além disso, tivemos Regina finalmente se tocando de que não quer penas brincar de casinha com Angelo, mas que ainda sente algo pelo marido de fingimento. Foi uma boa idéia colocar a chefe de Regina interessada em Angelo para ela perceber o que estava perdendo. Só fico preocupada de que a mentira de Regina, afinal ela não disse que a esposa de Angelo era ela, poderá custar seu novo e maravilhoso emprego.

Por fim, depois de todo a atitude de John de querer bancar o invencível, ele finalmente cede aos conselhos de Kathryn e resolve se cuidar para ter mais dias em família. A morte nunca é algo esperado ou desejado, mas se você tem a oportunidade de afastá-la, porque não fazê-la, certo? E assim, John Kennish decide viver sua vida para sua família, que é o que realmente importa.

P.S: Foi só eu elogiar o cabelo de liso de Bay, que ele apareceu de novo.... Mas agora comprido e com tranças! Continuei amando hihi
P.S.²: E semana que vem, finalmente conheceremos a nova irmãzinha de Bay... Será? 
#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Ray Donovan: 1.02 "A Mouth Is a Mouth"

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Mickey é o cara!
CUIDADO, SPOILERS!


Minhas preces foram antendidas neste episódio, tendo um foco maior no trabalho de Ray, e essas influências em sua vida, mas sem sombras de dúvida, o episódio foi de Mickey...

Deixando um pouco de lado os conflitos familiares, vimos Mickey, todo canastrão, conquistando a família de seu filho, mesmo Ray ameaçando ele caso chegasse perto, esses poucos minutos, valeram o episódio... E AS DICAS GENTE? Como não rir dele conversando com o neto homossexual sobre o que não fazer com obtros homens, tudo aprendido na prisão! Precisamos de mais cenas como esta na série!

E isto pode gerar uma história mais interessante mais a frente... Misturando com trabalho de seu pai, aquela cena final dele conversando com Tommy tem ainda um futuro incerto, podendo ocorrer de sua família se misturar em mais escândalos do que atualmente.

Sobre o seu trabalho, não foi mostrado mais a fundo seus parceiros de trabalho, mas foi interessante ver, que Ray faz o seu trabalho e tenta ajudar as pessoas envolvidas, e isto, pode ser que num futuro próximo, de se envolver diretamente ajudando aqueles que são o motivo de seu trabalho, tenha um problema interno.

Este episódio, foi interessante, deixando várias pontas abertas para os acontecimentos, e o que vier, não é nada bom para Ray, e sua família entrará no meio de seu trabalho, e estou apenas esperando de braços abertos para as tretas que irá acontecer, e até as tretas que Mickey irá trazer para sua família!

PS: Erica Hahn tomando do seu próprio veneno, abandonou Callie no Seattle Grace para ficar mais feia e solitária em Los Angeles.

E o que vocês acharam do segundo episódio da série?

REVIEW | Twisted: 1.06 ''Three for the Road''

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Karen: Aonde está indo? 
Danny: Desculpe, não te contei? Tenho hora marcada para matar.
CONTÉM SPOILERS!

E o mistério continua. Apesar de o episódio ter sido bem paradinho e mais fraco que o anterior, Twisted da uma agitada na nossa curiosidade com mais um suspeito: o pai do Danny.

O episódio começa com Danny descobrindo que o colar sumiu e perguntando a mãe onde ela colocou. Ela então diz que se livrou do colar e pergunta o porquê ele mentiu sobre o colar e porque ele tinha aquilo. Sua resposta foi: Um dia após a morte da Regina alguém colocou o colar no seu armário da escola  ele guardou pra descobrir mais de quem deixou. Será mesmo?

Esse sexto episódio focou na carta que a Regina recebeu de alguém a ameaçando e os três querendo descobrir quem a enviou.  Jo e Danny pedem para Lacey contar pra polícia – pro pai da Jo– mas ela quer descobrir primeiro o que está acontecendo antes de magoar os amigos e a família de Regina contando que ela estava sendo chantageada. Eles decidem então ir até o endereço que a carta foi mandada pra descobrirem quem a enviou.

Na verdade quem iria era apenas Lacey e Danny – apesar de ele estar sobre condicional e não podia sair da cidade – mas depois acho que a Jo ficou um pouco enciumada e resolveu ir, mas os seus pais não permitiram então ela foi mesmo assim, saindo escondida. O episódio inteiro as duas ficaram brigando e lembrando de quando Lacey deixou de ser amiga dela, e o Danny tentando fazer com que elas façam as pazes.  Então o episódio ficou todo nessa de eles quererem descobrir quem mora no apartamento, as duas brigando o tempo inteiro e o pai da Jo insuportável invés de esperar a menina chegar em casa e brigar com ela não, ele tem que fazer inferno e procurar ela. Não a achou, mas conseguiu uma informação muito valiosa.

Primeiramente o pai da Jo foi atrás de Rico pra pedir ajuda de onde a filha possa estar, mas a Jo é mais esperta e não quis dizer a ele porque sabia que o pai estava junto. Rico - que não sei o que foi caçar na delegacia– foi lá fingindo que queria ajudar com a Jo e pensou que ele lá iria encontrar alguma pista, mas ele acabou estragando foi tudo e deixando o Danny mais culpado ainda. Ele, que não sabe mentir, ficou todo nervoso com as perguntas do pai da menina e acabou tirando dele que ele viu a Karen jogando o colar na lagoa. Apesar de burro, hilário.

Eu sinceramente não sei o que vai acontecer com a família Desai depois dessa informação, mas com certeza as coisas vão dar uma mega agitada com a descoberta do colar. E sim ou claro que quando a Jo souber ela vai ficar muito brava com Rico?

Enquanto os três foram atrás de quem mora no apartamento e o pai da Jo atrás dela, as mães de Danny e Jo se uniram pra fazer vasos e usar uma maconha de leve. Hilária a cena das duas, mas acabou mal. Karen descobriu que o marido a traía quando eles namoravam há 20 anos com a mãe da Jo e ela ficou chateada, mas depois ela viu que fazia muito tempo e voltou atrás. To gostando da amizade das duas, porque ai vão ser filha e mãe contra esse pai chato da Jo.

Chegando lá pra descobrir que morava no apartamento 413, o porteiro pensou ser uma brincadeira dos três e os despachou. Mais tarde, Danny insiste e consegue entrar no prédio e bate no apartamento. Ninguém atende e ele abre a porta. Estava vazio e o porteiro acaba descobrindo ele lá. Preocupadas, sem notícias do Danny e sem porteiro, elas decidem entrar no computador do homem e descobrir alguma coisa. Quem morava naquele apartamento não era nada mais, nada menos que o pai do Danny. E fica a dúvida no ar: Mas ele não morreu? Mas não foi encontrado nenhum corpo!

O fato é que realmente ele não aparecia mais no apartamento, mas que ele morou lá e depois ninguém mais morou isso com certeza. Mas como ele conhecia Regina? Porque ele mandaria tanto dinheiro pra ela e a ameaçaria daquela maneira? Cada vez mais a família do Danny e a de Regina se entrelaçam, mas sem nenhuma explicação. Agora estamos todos intrigados. Será que o homem morreu mesmo ou não ?

Minha opinião, eu acho que o homem não morreu e acho que ele que matou a tia – sim, antes eu pensava ser a mãe, mas agora faz sentido ser o pai – e o Danny como amava seu pai e isso já foi explícito que ele era grudado no pai, o protegeu e assumiu a culpa. Tanto que depois o pai sumiu do mapa. Regina devia saber de alguma coisa e daí já não faço mais ideia do que tenha acontecido. Será?

Por fim, as garotas não quiseram contar pro Danny que quem morava lá era o pai dele, Rico contou pro pai da Jo que viu a mãe jogando o colar e Karen reatou a amizade com a mãe da Jo – incrível como eu não lembro o nome nem do pai nem da mãe dela hahaha.

Eu diria que o episódio foi chato se não fosse a história do pai do Danny. A briguinha Jo e Lacey encheu o saco o episódio inteiro. E fora que essa Lacey já me irritou, ta na hora já dela perceber que ela está insuportável. O próximo episódio espero eu que bombe e pela promo acho que a Lacey vai contar para o Archie sobre Danny, e o nome do episódio é : ‘’ We need to talk about Danny ‘’ haha quero muito que eles terminem logo e o Archie ver que ele foi trocado pelo Danny hahaha .

E, para finalizar a review...

E ai, o que acharam da história do pai do Danny? Qual é a aposta de vocês para suspeitos?

REVIEW | Pretty Little Liars: 4.06 "Under the Gun"

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Hello Ravenswood, goodbye Ravenswood.
Cuidado, spoilers!

Tivemos a ponta solta pra o tal novo spin-off da série mais enrolada da face da Terra. Não sei vocês, mas eu me satisfaço com o sofrimento de Pretty Little Liars, então nem me arrisco a imaginar pegar uma nova série, que vai seguir o estilo desta e ainda tendo a mesma produtora. Adeus pra aqueles corajosos que farão isso, desejo-lhes extrema sorte com Ravenswood.

Ainda não entendi como que Caleb vai parar nessa cidade macabra e nem entendi a importância dela na história das Liars, mas espero que não tenhamos mais visitas a esse lugarzinho horroroso. Spencer e Toby deram meia volta na cidade e pudemos ver como tem gente mal educada por ali. Única coisa que temos de útil vindo dessa pista foi: Shana estava num velório na cidade e saiu de lá no carro de Jenna. Até então, nada de respostas com isso. Ah! E preciso comentar: O que foi aquele corvo caindo morto no chão? -A agora é Damon Salvatore? Poderia -A se transformar num corvo e matar outro voando? Ou simplesmente esse susto foi absolutamente desnecessário? Voto na última opção.

Hanna está como uma pobre princesa medieval presa na torre de seu quarto sem comunicação externa. Ou quase isso. Tom e Ashley conseguem pagar sua fiança, após ela não ter falado absolutamente nada no interrogatório. Proibida de receber até mesmo Caleb, sem celular e internet, imaginem o tédio dela naquele quarto, já que ela não é do tipo que curte ler. Bom, Emily tem me saído melhor do que a encomenda e enrola os Marin pra pegar a gravação da viatura de Wilden com Hanna e levar pra polícia.

Emily entrega o cd na delegacia, mas era óbvio que ela tinha que ter esperado a detetive Tanner pegar o que ela deixou lá. Mas, numa crise de Hanna, ela comete uma burrice e, claro que -A trocou o cd. E no final do episódio vemos um pequeno videozinho caseiro de -A com a máscara de Emily e um cabelo - lindo por sinal - igual do dela, usando um casaco vermelho e segurando uma plaquinha com a palavra "guilty". O-oh, culpada pelo o quê? É o que fica pra próxima semana.

Quanto a Aria, sua tentativa de ser boazinha acaba numa grande merda. Connor, um amigo do menino Mike do time de lacrosse pede ajuda com Literatura e ela prontamente está disposta a dar aquele help. O pirralhinho dá um beijo nela e ela dá o fora nele. Eu achei que isso fosse só pra encher linguiça, mas acontece que o garoto espalha pro colégio que pegou a irmã do menino Mike por aí, deixando-o fulo da vida. Ainda estou na espera de Aria dar um belo tapa na cara dele, só pra constar. Mas o menino Mike faz as pazes com a big sis e não deixa barato pro amiguinho, quebrando o carro de Connor. Valeu vandalismo!

Acontece que tudo isso foi um motivo pra vermos Ezra vendo como é ruim estar longe de Aria, afinal, não é que Connor espalha o rumor de que ela e o professor bonitão trocavam mais do que palavras cruzadas (só eu que achei essa piada ridícula, btw?). Enfim, finalmente uma agonia de Ezra é mostrada, porque até então, nada tínhamos visto de sua parte sobre o break up. Obrigada produção!

Mais uma vez, nada de útil foi mostrado, maaas, o final foi interessante: Ver Ashley sendo presa foi o boom que todos já esperávamos há alguns episódios e agora me deixa mais curiosa pra ver o que vai rolar depois disso.

Little Lies:

  1. Uma coisa eu tenho que reconhecer: A fotografia diferente, mais acinzentada, meio Silent Hill em Ravenswood foi um bom toque da produção.
  2. Temporada dos animais aberta: Porco, papagaio, corvos...
  3. Maldita Shana que sabe tocar violino. Acho tão lindo, gente.
  4. Menino Mike voltando às origens do vandalismo.
  5. Ezra, por que tão lindo?
  6. "Let's go Ravens, let's go". Como não lembrar do grito de torcida das cheerleaders em One Tree Hill?
  7. Aliás, como não lembrar do fim da primeira temporada de OTH com aqueles corvos voando?
E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Devious Maids: 1.03 "Wiping Away the Past" e 1.04 "Making Your Bed"

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"Devious Maids" vai aos poucos ganhando mais espaço e se fixando na grade de muita gente. O que você ainda está esperando?
CONTÉM SPOILERS!

Peço desculpas por mais uma review dupla, mas assim que eu assistir o dessa semana, vou tentar arrumar isso!

 1.03 "Wiping Away the Past"

Apesar de amar os episódios mais engraçados, que são a marca de Cherry, fico feliz de ver que  a trama se desenvolve bem mesmo sem muita comédia. Esse terceiro episódio da série nos mostra um pouco mais sobre a excêntrica família Powell.

Marisol continua sendo nossa conexão com o crime do piloto, e está cada vez mais intrigada pela família Powell. Ao descobrirmos, graças a Olivia, que Taylor era uma prostituta, entendemos qual é o nível de influencia de Adrian sobre ela. Adrian Powell além de “cafetão” é um voyeur, ele fornece meninas para seus amigos e corre para passagens secretas e quadros falsos, no maior estilo Scooby Doo, pra ficar olhando a sacanagem. Ainda não ficou claro toda a situação, se ele faz isso apenas porque não bate bem, se ele chantageia os amigos ou se é mesmo só um esquema de cafetinagem de luxo. A mulher dele, que até agora não me dignei a aprender o nome, deixa claro que sabe das putarias do marido mas não faz nada. Ela deixa claro que não ama ele, que o casamento foi conveniente aos dois e que na verdade gosta desse amigo que foi visita-los e acabou virando entretenimento de Adrian.

Zoila e Valentina ainda não seguram a minha atenção, decidi que é mesmo a menina Valentina que me impede de me importar, ooo menina  sem graça. Descobrimos que Zoila teve um romance com Henri, irmão de Genevieve, e que a coisa foi séria. No fim entendemos um pouco mais do porque ela é tao contra Remi e a filha, que se seguirem seus passos vão acabar com Remi indo casar com outra. Genevieve é a minha patroa favorita! Ela é super divertida e acho a amizade dela com Zoila muito legal. No fim Remi dá um chega pra lá na Valentina, acho mais que merecido, rs!

Carmen continua em sua busca por fama e vemos ela conseguindo um produtor. Depois de pisar em Sam, como sempre, ela faz um teste de sofá e tem a tarefa de perder o sotaque.


Sei que metade dos que assistem a série não gostam da Rosie, mas ainda acho o plot dela o melhor. E sim, eu sou uma das que está torcendo para que Mr. Spence largue Peri e fique com a Rosie! RI ALTO com a cena dela fingindo que o jardineiro era seu namorado, mas NADA bate ela e as outras maids falando do “pacote” do patrão. Rosie sou só amor por você!


1.04 "Making Your Bed"

Impossível não amar Marc Cherry e essa delícia que é "Devious Maids". Quero deixar aqui minha opinião de que a série só vem crescendo, e apesar dos clichês já estou completamente apaixonada.

Nesse episódio, a trama que mais se desenvolveu foi a de Flora. Marisol que está completamente conectada com a trama me surpreendeu bastante. Temos a adição de dois personagens nessa trama central, o amigo/sócio do Adrian, e a investigadora que está ajudando a Marisol (sorry, não lembro o nome de nenhum deles). Descobrimos que Adrian tem um sócio de putaria, e que esse sócio é o legista que adulterou o exame de Flora. Flora morreu grávida, e pelo que descobrimos com as maids ela queria engravidar mesmo, mas ainda teve aquele bilhete sugerindo que foi estuprada, então ficamos na dúvida se era uma gravidez desejada por Flora, ou não. Sabemos que Flora era uma das putas de Adrian, e que ele queria aliciar Marisol. Primeiro eu achei que ela ia meio que entrar nisso, já que está tao determinada, mas ela me surpreendeu tacando fogo nas cortinas. A investigadora, de Revolution, eu ainda não entendi qual é a dela. Pelo que parece ela apoia e concorda com a Marisol, mas ela é só amiga, ou é a investigadora do caso? Se não é só amiga, com o que Marisol descobriu não seria o caso de retomarem o caso?

Passando os mistérios e dramas vamos para o resto do episódio que foi pura risada!

OK, não curto o plot da Zoila mas eu AMO o Richard Burgi! Depois de Ted Davis em "One Tree Hill", e Karl Meyer em "Desperate Housewives", vemos o ator com a mesma cretinice como o Henri! Espero que ele apareça mais vezes! Li por ai a galera falando que Valentina pode ser filha dele, ok até pode, maaaas não acredito nisso. Cherry vai querer um casal mais jovem, e esse é o lugar de Remi e Valentina, portanto duvido que eles sejam primos.

Carmen, na minha opinião, continua apagada. A perspectiva de carreira foi embora tão rápido quanto chegou. Espero que a guerrinha com a Odessa melhore um pouco mais as cenas dela.

Rosie sua linda! Vou me repetir e dizer que sou só amores por ela! Ela mesmo no meio da guerra entre os patrões continua linda e fofa! Ela e Ms.Spence já se pegaram e foi fofíssimo, mas o ponto alto do episódio foram as cenas da igreja. COMO não lembrar de Gabi nas cenas de Rosie com o padre?! Tinha dito que Carmen era a nova Gaby, mas Cherry está colocando um pouco dela em todas.

Melhores quotes:
“Um salchichón de cemento” – Rosie
“Now I have something to confess...” – Rosie
“That was 3  husbands ago” – Genevieve

E vocês o que estão achando de Devious Maids? Já se apaixonaram , ou ainda esperam mais da série? 

REVIEW | The Newsroom: 2.02 "The Genoa Tipe"

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O início do fim.
CONTÉM SPOILERS!

Mais um excelente episódio, que só faz aumentar, mesmo já estando altas, as minhas expectativas para essa temporada. Dessa vez não tivemos cenas do “presente”, apenas a continuação do “passado” e o início de toda a reportagem “Genova”, assim como o drama de Maggie.

De maneira rápida, ainda que dolorosa, vimos a homenagem de 11 de setembro que foi tirada de Will e como isso o continuou deixando desanimado. Tão desanimado a ponto de quase desistir de ser quem ele é e rejeitando outras reportagens, que ele nem pensaria em recusar antes do incidente do “talibã-americano”.

Jim continua tendo problemas para conseguir realizar a cobertura da campanha de Mitt Romney, mas recebe ajuda de uma jornalista, que ainda não sei o nome, e acaba sendo aceito no ônibus do candidato republicano. Mesmo distante, o produtor sênior do News Night não consegue escapar da confusão que é seu relacionamento com Maggie.

Após Don ver o vídeo e terminar o namoro, Maggie se preocupa agora que Lisa também veja. Assim, ela encontra em Sloan a parceira para tentar impedir que a amiga descubra sobre seu “pequeno deslize”. Maggie quase consegue, mas a blogueira, tão chata como “Sex and The City”, não cumpre sua parte na promessa e Lisa descobre tudo da pior maneira.

Impressionante a cena que Lisa confronta Maggie, demonstrando como a série não subestima as mulheres e não tivemos nada degradante, mas sim um diálogo eficiente e sarcástico, provando o tipo de mulher inteligente e forte que Lisa é. Assim, acaba-se a participação de Lisa na série, que de uma só vez acabou qualquer tipo de relacionamento que ainda tinha com Jim e a amizade com Maggie.
Se as coisas entre Jim e Maggie já não estavam bem, ficaram ainda pior com esse drama. Com direito a Jim não querer nem mais atender as ligações dela e se sentir mal por Don. Assim, Maggie se foca no trabalho e temos o início de sua jornada rumo a África. Após muitos argumentos e pesquisas, Maggie convence Mackenzie da importância de sua viagem e esconde o risco que é lá.

Don, por sua vez, está lidando com o término de modo muito melhor que Maggie. Ele também focou no trabalho, mas na tentativa de ajudar um homem a se livrar da condenação de pena de morte. Don recorre a Will para que seja noticiado algo a respeito, mas o âncora do News Night não quer interferir em assunto tão polêmico e queimar mais ainda seu filme com a audiência.

Além da homenagem do 11/09, tivemos a continuação da saga de Neal pelo protesto de Wall Street. Desacreditado na redação, Neal também começa a questionar o movimento, mas é preso ao tentar registrar o início da ocupação. Will parece acordar para quem realmente é com a prisão de Neal, levantando os questionamentos sobre o julgamento que Don está preocupado, assim como a notícia que uma americano foi morto por um Drone.

Infelizmente, Will não pode mais fazer nada em relação ao julgamento da pena de morte, pois o acusado negro por matar um guarda branco é executado. Mas esse retorno de Will talvez seja um dos detalhes que fizeram o News Night investirem no Projeto Genova, visto que Jerry Datena continuou sua pesquisa até encontrar um dos oficiais que estavam no evento para convencer Mackenzie da matéria.

E, assim, #TheNewsroom deu continuidade ao seu nível de qualidade dessa segunda temporada, me deixando mais ansiosa ainda para o próximo episódio. Projeto Genova (Genoa?), ai vamos nós!

P.S.: Esqueci de comentar semana passada, mas adorei a nova abertura. Melhor do que a da primeira temporada.
P.S.²:  Muito fofo a cena que mostra como Will foi afetado pela queda das torres... Ele é o típico americano super patriota. Claro que ele sofreu e ainda sofre com os acontecimentos daquele dia.
P.S.³: Depois desse episódio, impossível escutar “Always On My Mind” e não se lembra de Will e Mackenzie! Será que dá pra esses dois ficarem juntos logo, produção?

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | True Blood: 6.03 "You’re No Good" e 6.04 "At Last"

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Quando você percebe que começou a nova temporada decidida a não gostar...
CONTÉM SPOILERS!

Preciso ser sincera e confessar que o grande problema comigo e os dois primeiros episódios dessa sexta temporada foi na verdade ficar atada ao que sempre me irritou nas anteriores que era a série prometer coisas grandes e acabar nos mostrando algo bem abaixo do esperado. Ou até mesmo nos mostrando que aquele plot não serviu de coisa nenhuma no fim. E foi realmente pensando assim que comecei o sexto ano sem levar em conta o novo showrunner e também a redução no número de episódios, mas esses dois episódios serviram para me fazer morder a língua e resolver esquecer o que antes me irritava e seguir adiante sem pensar muito.

O ritmo dessa sexta temporada está bem rápido, o que é uma mudança e tanto para a série que arrastava suas tramas por episódios até realmente nos cansar e achar que nunca haveria uma conclusão ou que pensássemos na irrelevância dela. Mas isso está bem diferente na atual temporada, exemplo disso é o plot de Sookie e a identidade de Warlow, que já foi revelada. Nesses quatro episódios não entendi o motivo de tanto alarde em torno da maldade do homem, só matou algumas fadinhas o que não abalou meu mundo nem de ninguém fora vovô Stackhouse que perdeu seus súditos, mas Sookie ele até mesmo salvou membros de sua família! Por falar em Sookie ela se sentiu traída pelo cara que ela ia deixar entrar na sua calcinha (essa faz você pensar que a palavra safada foi inspirada nela, só pode!), resolveu encarnar a mocinha traída e vingadora “envenenando” o vampi-fada colocando prata na comida. Plano saiu pela culatra e foi dar amasso no sofá pra usar a bola  do sol que o vovô Stackhouse ensinou, agora é ver o que acontece porque tivemos um dos clássicos cliffhanger de True Blood.

Por falar em cliffhanger o do segundo episódio teve Eric compelindo a filha do Governador a deixá-lo entrar em seu quarto. Aqui paro a trama para fazer um parêntese a respeito da evolução do personagem, Eric na minha muito humilde opinião o personagem que mais cresceu em toda a série. Começou como o antagonista com toque de vilão que queria roubar a mocinha do mocinho e acabou sendo a maior surpresa da série ao mostrar que aquela era só uma das facetas das muitas que Eric tem! Um ponto que acho que ele ainda precisa, e muito, amadurecer é em perceber que queria ou não Pam, e agora Tara, são sua família e que gritando sua vontade não vai ajudar em nada, como Tara mostra ao fugir da casa de Ginger. Falando em Ginger essa mulher sempre me fez rir, seja ela doida para transar com Eric ou ela conversando com o Governador pelo celular DEPOIS dele invadir a casa dela falando que o vampiro estava desamarrando Willa, ri demais!

Um ponto que os dois plots que falei vem me incomodando e muito nessa temporada é a incapacidade deles segurarem o suspense do que vai acontecer! Eles deram muito cedo a dica de que Bem era Warlow e voltaram a fazer o mesmo com Eric e Willa, deixando obvio o que a moça seria transformada. Acredito que um pouco de surpresa é bem vindo e eles estão perdendo nesse ponto.

Quem teve um destino completamente inverso de Eric no desenrolar de toda a série foi Bill, que começou como o vampiro bonzinho que se apaixona pela humana que lê mentes e agora se tornou no, muito provavelmente, maior vilão da série. Após perceber que pode ver o futuro e o futuro não será nada bom para os vampiros no campo de concentração do Governador Bill precisa de um meio de salvar seus protegidos, porque sim ele ainda se acha uma divindade e até resolve se expor ao sol para provar que é indestrutível, mas é claro que vira uma bola de fogo e descobre que mesmo não tendo encontrado a “true death” quando Sookie o empalou ele ainda é um vampiro.

Mas foi nesse plotque tivemos ótimas cenas dos dois episódios, descobrimos que o criador do Tru Blood tem um fetiche por meninas novinhas e que Bill lembrou do porque o Rei mais amado de True Blood queria beber sangue de Sookie! Agora a ideia é engarrafar sangue de fadinhas para prevenir que vampiros virem bolas de fogo! Bill mostra que tem boa memória e depois da recusa de Sookie de ajudá-lo ele descobre as fadinhas filhas de Andy e acaba com 4 fadinhas para seu experimento! Estou gostando desse plot de Billith porque está dando o destaque de Jessica sempre mereceu e nunca teve na série.

Agora queria que me explicassem a necessidade de se perder tanto tempo com a trama de Andy, só a cena de Bill descobrindo que ele tem filhas fadas já seria o suficiente para todo o episódio o resto foi tão irrelevante que me irritou. O plot de Sam e consequentemente de Alcide e também  SVU é outro ponto que me tira do sério. Alcide não é macho alfa, acho que eu teria mais sucesso em controlar aquela matilha que ele, mas ele serve pros momentos sem roupa junto de Jason então não reclamo tanto, mas Sam e o resto podem morrer que não vou sentir falta, vou mesmo é agradecer!

Não posso deixar de comentar a volta de Sarah, a ex do Reverendo Newlin, que agora está ao lado do Governador colocando os “sonhos” dela e de Steve quando faziam parte da Sociedade do Sol, mas agora os ex-pombinhos estão de lados opostos.

REVIEW | Under The Dome: 1.05 "Blue On Blue"

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O mundo só acaba quando as pessoas dizem adeus.
CONTÉM SPOILERS!

"Under The Dome" possui um grande trunfo: a sua personagem principal. Engane-se quem pensa que quem faz esta série são os atores, muito pelo contrário. A redoma ganha cada vez mais espaço e começa a se concretizar como a verdadeira ladra de cenas. Ela é uma faca de dois gumes. Ao mesmo tempo que é a protagonista, é a vilã, e talvez seja isso que ainda me segure em meio a uma trama cheia de erros.

É chato eu ficar comparando a série com o livro, mas é notável, para quem leu, que o andamento dessa versão televisiva anda muito mais arrastado do que a história de Chester's Mill no papel. Quando foi anunciado treze episódios para a primeira e única temporada de "Under The Dome", já fiquei com o pé atrás. Teríamos história para tantos episódios assim? Já foi comprovado que não.

Mas uma coisa é certa. "Under The Dome" corre atrás do próprio rabo e consegue mordê-lo uma hora ou outra. Em "Blue On Blue" a série chutou longe e marcou pontos. Não foi o episódio que todos nós esperávamos, mas que valeu a pena. Ao meu ver, toda a trama do capítulo poderia ter sido resumida em poucos minutos, mas os produtores insistiram em apertar teclas que não funcionam. É aí que o erro vem.

Angie e Junior é algo que já deu. Quem aguenta a trama do casal vinte? Todos já sabem que ele é o bad boy enrustido da cidade, e filho de peixe, mas deixar a menina presa por cinco episódios é sacanagem. Por um momento cogitei a possibilidade de Big Jim deixar a tonta presa, mas me enganei... Em partes. Angie só conseguiu a sua liberdade pois Jim ficou com medo de não ter a sua paz de espírito. Pena que seu filho não pensa o mesmo e correu atrás da menina de volta. Basicamente é isso, todo episódio a mesma ladainha. Com certeza Angie manterá as aparências para conseguiu o que quer até se livrar de vez do canalha. Previsível ou não, temos que suportar um plot tão sem sal.

Deixando esse arco de lado, o episódio fluiu e abordou uma linha religiosa e política. Gostei da forma como toda a sequência se desenvolveu, uma vez que atribuiu fatores polêmicos ao grande mistério da série. Porque Chester's Mill foi encubada? Quem está por trás disso? Eles estão sendo punidos ou salvos de uma grande catástrofe?

Respostas ainda não vieram, mas hipóteses surgiram. Dentro da cidade há a população, e com ela sempre alguém tenta se sobressair. Big Jim é esse cara. Não está nem aí se terá que passar por cima dos outros ou não, uma vez que ignorou as "sábias" palavras do Reverendo e acabou matando-o que já foi tarde. Big Jim seria o Deus de Chester's Mill. Isso é o que ele pensa. Seus planos ainda não se concretizaram, e ele vai ter que penar para conseguir.

"Blue On Blue", ao explorar a política, mostrou as intenções de um governo sobre um gigantesco problema. O mundo está de olho na redoma, e é hora de dizer adeus ao povo dela. Sorte deles que toda essa cidade não consegue ouvir. Porém, Barbie pensa, e consegue as informações de que a hora de visitação, o show, a vitrine, seria algo como um adeus. Mas ninguém disse um adeus. Todos disseram um "até breve". Os planos de bombardear Chester's Mill não funcionou, e a cidade tornou-se o centro de uma devastação. O novo paraíso. Um novo mundo, com seus próprios personagens que guiarão uma nova civilização, mesmo que pequena, só ali naquela região.

Resgatar histórias bíblicas, ou seja lá o que for, é algo muito pretensioso mas que fluiu no contexto. Norrie descobriu que seu pai existe e que ele teve um relacionamento com Alice, uma de suas mães. Aí podemos ver como a redoma é a vilã. Ela serviu como imã de tragédias, de ganância. Quem não queria ter alguém conhecido dentro dessa exposição que é a redoma? Histórias serão contadas e as pessoas gostam de holofotes. Talvez isso faça com que Norrie cresça e descubra as suas ideias sozinhas. Pelo menos ela tem Joe para lhe guiar, e eles serão os protagonistas de uma nova esfera.

Em meio a borboletas e explosões, ão posso afirmar que entendi realmente a mensagem que o episódio tentou passar, mas sei que ele será digerido conforme a trama continuará., por isso uma review tão mais ou menos da minha parte. Alguns "poréns" precisam ser esclarecidos, e acredito que isso venha logo.

Infelizmente li algumas notas e entrevistas que rolaram na Comic Con que me deixaram apreensivos com o futuro da série. Parece que a temporada se encerrará em um cliffhanger, e eu me pergunto: "Under The Dome" terá fôlego para suportar uma trama não tão embasada? Teremos que esperar para ver. Que essa trajetória não seja amarga.

P.S.: Julia fez de tudo e acabou não fazendo nada no episódio. Ainda bem. Ela não conseguiria carregar o fardo de wonder woman.
P.S.²: Palmas para a cena mais no sense do ano. Quem não riu com aquele ménage a trois de Linda, noivo bombeiro e a redoma? Achei engraçadíssimo!
P.S.³: Rádio pré-morte, tão mórbida que chegou a ser muito legal.

E vocês, o que acharam do episódio?

SALDO FINAL | Elementary [Season 01]

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A inovação na história de Sir Arthur Conan Doyle.
CONTÉM SPOILERS!


Uma série que antes mesmo de começar já tem rejeição pelo público é de se esperar um tremendo fracasso. Era de se esperar, pois Elementary veio para provar que nem sempre a lei de Murphy está correta. Aliás, a série também prova que algumas vezes inovar é bom e não desrespeita o clássico.

Com isso, "Elementary" segue um Sherlock Holmes que vive em Nova Iorque, ex viciado em drogas e coma genialidade característica do personagem clássico. Entretanto, esse Sherlock encontra em Joan Watson, sua acompanhante de sobriedade, a amizade verdadeira e necessária para ser aquilo que ele faz de melhor; resolver crimes.

A primeira temporada foi focada em apresentar os personagens e criar a estrutura básica de seus relacionamentos, mas sem deixar de lado os casos mirabolantes e inteligentes, além do suspense que envolve toda a mitologia do detetive inglês. A série conseguiu ganhar o respeito e a admiração do público, que desconfiou da capacidade da história, ao modificar os pilares do clássico.

Se você ainda não se rendeu a "Elementary", veja a avaliação a seguir e tire suas próprias conclusões se a série merece um lugar na sua watchlist.

AVALIAÇÃO DAS CATEGORIAS:

ROTEIRO: Esse foi o primeiro elemento a me fazer cair de amores pela série. Quando se vê referente a Sherlock Holmes, você já cria altas expectativas para a história. Afinal, nosso protagonista é uma mente genial e que resolve casos curiosos e incomuns.

Então, imagina a minha surpresa por ver casos tão irreais, mas, ao mesmo tempo, tão inteligentes? E até o impossível se tornava possível com os roteiristas de Elementary (Inclusive criar uma doença genética!).

Claro que houve episódios que não conseguiram chegar a um nível tão alto, porém, em sua maioria, a temporada apresentou ótimos casos, conectando aos dramas dos personagens. E a cada caso, o fortalecimento das personalidades dos personagens e seus relacionamentos eram destacados, criando uma personalidade única para a série.

A inovação e diferenciação foram grande parte dos roteiros, que prezaram por reinventar a mitologia criada por Doyle, mas de modo que fosse algo plausível com a nova realidade de Sherlock e Watson. Só pelo modo como Irene Adler/Moriaty foram tratados, a série já merece a minha nota máxima.

NOTA: 10,0

ATUAÇÃO: Outro aspecto importante da série. Devido ao grande sucesso da série britânica “Sherlock”, tendo Benedict Cumberbatch como protagonista, as pessoas simplesmente rejeitaram Jonny Lee Miller sem nem ao menos assistir a série.

As diferenças entre os shows são enormes e não vejo razão para admirar somente um, enquanto temos a opção de gostar de todos. Sim, eu adoro Holmes do Benedict, assim como adoro Robert Downey Jr interpretando Sherlock nos filmes. O interessante do personagem Sherlock é justamente que ele pode ser multifuncional, cada um seguindo uma linha, mas sem perder a essência do personagem.

Assim, só tenho elogios para Jonny, assim como Lucy Liu, que finalmente conseguiu sair da minha lembrança como a atriz de “As Panteras”. A química entre os dois é ótima e o roteiro consegue explorar bem a relação conflituosa dos personagens. Fiquei em interessada na série pela inovação de ter Watson como mulher e a atuação de Lucy Liu apenas provou como o criador da série estava certo em realizar essa mudança!

Inclusive, considero que Elementary só conseguiu conquistar o público pela questão de roteiro e atuação. O restante do elenco é bom, complementando, como se espera, o nível de qualidade da série. Destaque para os atores convidados que auxiliaram o show a demonstrar sua grandiosidade, como foi o caso de Natalie Dormer (Irene Adler).

NOTA: 10,0

SOUNDTRACK: Este é um quesito que poucas séries policias conseguem se sobressair. Felizmente, "Elementary" é uma delas, apresentando, no mínimo, uma música marcante a cada final de episódio.

A série também sabe trabalhar bem a escolha das músicas com a personalidade específica da série e seus personagens. A soundtrack várias vezes nos apresenta a bandas novas ou pouco conhecidas da grande mídia, mas com excelentes músicas. Assim, "Elementary" utiliza o elemento da música como um fator a mais para se apaixonar pela série.

NOTA: 8,0

ASPECTOS TÉCNICOS: Esse é um aspecto até fácil para a série, visto que não tem nada de sobrenatural ou fantasioso. Utilizando a conhecida e requisitada Nova Iorque, "Elementary" adiciona apenas uma frieza característica das séries polícias na Big Apple.

Neste quesito, o mais “fora-do-comum” que a série consegue ser é referente ao figurino de Sherlock, que sempre é algo inusitado, mas sem ser extravagante. O cenário da casa de Holmes também pode ser lembrado como uma tentativa de misturar a residência típica de Nova Iorque e a lembrança da famosa casa de Baker Street.

NOTA: 8,0

 NOTA FINAL: 9,0

Apresentando nota maior a 7,0, a série mostra que tem o fator necessário para ser acompanhada. Portanto, a série está devidamente aprovada e já garantiu lugar na minha watchlist para a próxima season

O The Series Factor continuará cobrindo todos os episódios. Até a próxima temporada. 

E vocês, o que acharam desta primeira temporada? Ansiosos pelo segundo ano? 

REVIEW | Teen Wolf: 3.08 "Visionary"

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Hora da história, crianças!
CONTÉM SPOILERS!


Se semana passadas nós tivemos um episódio cheio de ação, essa semana foi totalmente ao contrário. Tivemos um episódio parado e voltado à história. 

Particularmente não amei "Visionary", mas ele foi extremamente necessário para se andar com a trama. Confesso que sempre gostei de Derek  desde os primórdios de "Teen Wolf", onde todos achavam que ele era assassino. Acho ele um personagem bem trabalhado pela trama, mesmo sendo contra algumas atitudes dele. Gostei da dinâmica dessa semana com Peter contando um lado da historia, e vovô Argent contando o outro. Admito que teve alguns momentos que me perdi em quem estava contando cada parte. mas no geral deu para entender tudo.

A história do Derek não podia ser mais clichê: garoto gosta de garota, garota odeia garoto, garota passa a gostar de garoto, eles se apaixonam, garota é morta por alguma causa sobrenatural tipico. Tirando todo o clichê envolvido, eu até gostei do romance dos dois e nos fez entender o porquê dele serem tão amargo nos dias de hoje. 

Gostei do fato que foi que o Peter que forçou Paige se transformar e  não Derek. Isso também explica o porquê do Derek não gostar do Peter. Bem, tirando o fato que ele tentou matar o Derek algumas vezes, mas o que é família sem umas ameças de morte? 

Não gostei muito do jovem Derek, primeiramente porque não achei ele nada parecido com a versão atual, Custava arranjar um ator com olho claro? Mas o jovem Peter combinou bastante com ele. Conseguiram misturar bastante a arrogância com a prepotência do mesmo, e gostei da Paige mesmo já a conhecendo de "Supernatural".

Enquanto isso, vovô Argent troca informações por alivio da sua dor. Particularmente eu não acreditaria em nada que esse homem me dissesse, mas ele contou a historia de como a Alfa Pack se formou e a sua relação com o druidas.

Quando um beta de Ennis é morto, ele busca ajuda para criar uma vingança contra os caçadores, mas nenhum deles ajuda porque eles querem paz. Esse episódio me fez sentir pena do Deucalion. Ele era só um lobinho que queria paz, e provavelmente ter um caso com a mãe do Derek, Talia, mas não pôde fazer nada disso graças ao vovô Argent que armou emboscada, onde matou seus caçadores e cegou Deucalion numa cena que me deu bastante aflição. O fato que nem o Scott e nem o Stiles acreditaram nas histórias, alegrou meu coração, mas quem conta uma história nunca se põe como o culpado das situações.

Finalmente tivemos um pouco de informações sobre a conselheira/professora de francês. Ela junto com o Dr. Deaton  são emissários que ajudam os lobisomens a se conectarem com a humanidade e a dar conselhos, coisas básicas. 

Então ela trabalha com a Alfa Pack mesmo obrigada? Alguém me explica como funciona a linha do tempo de "Teen Wolf"? Quantos anos o Derek e Peter tem? Eu achava que o Derek estava com o seus 25 e o Peter nos 34, mas pelos flashbacks mostrados, o Peter é no máximo uns  5 anos mais velho do que o Derek, e o Peter não tem 30 anos nem aqui nem na China. 

Ennis e Kali (que estava usando sapatos neste episódio) não mudaram nada e eu sempre fui levada a entender que diferença de idade deles com o Derek era pouca. Tudo bem que neste episódio o Peter até comenta que um lobisomem envelhece mais devagar, mas quero dados, fatos e certidões de nascimentos, não uma incógnita que nem o Stiles recebeu.

Me partiu o coração ver Derek matando a Paige no fim do episódio, e por isso que quando ele era um beta na primeira temporada seus olhos eram azuis junto com os do Jackson no final da segunda. Quando você mata um inocente seus olhos são substituídos por um azul gélido.


P.S.: Fiquei com dó do Deucalion sendo atacado pelo seu Beta.
P.S.³: Só eu acho que a Cora pode ser o novo interesse amoroso do Stiles?
P.S.³: Senti falta das ironias do Stiles.

E vocês, o que acharam do episódio? O pior ou o melhor até agora ?

REVIEW | Saving Hope: 2.04 “Defense”

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Deixando o passado de lado e vendo o que o futuro pode nos trazer
CONTÉM SPOILERS!

Cada vez mais, fico contente com os episódios de “Saving Hope”, consegui gostar absolutamente de todas as histórias da semana, sem contar que tivemos casais se formando, conhecemos um pouco mais da história de personagens que até então não tinham ganhado muito destaque e a volta de alguns personagens.


O episódio já começa naquele tom diferenciado, os médicos do Hope Zion estão jogando basquete contra alguns advogados para a caridade. A coisa complica pois Charlie e um dos advogados, Russel, que já tem um passado complicado, pois Charlie foi o único médico que Russel acabou perdendo em um processo, não se gostam muito e a jogada acaba ficando física. Com isso Russel se machuca e precisa de duas cirurgias o quanto antes, Alex faz a primeira cirurgia que vai bem e Joel iria operar a coluna de Russel, mas por pedidos da esposa dele e o “espirito” do mesmo Charlie acaba assumindo a cirurgia.

Acho que ele foi um dos “pacientes espírito” mais interessante que teve nessa temporada, apesar de ele ser totalmente irritante, achei todos os diálogos entre eles muito bons, sem contar que ele tocou em um assunto muito importante, o que aconteceria se todos do hospital ficassem sabendo da condição de Charlie? Será que ele perderia a credibilidade? Como as outras pessoas reagiriam?

Meio que para completar essa história toda, eles trouxeram de volta o Randal,aquele médium lá da primeira temporada que viu Charlie. Apesar de ele estar doente, acredito que o principal motivo da volta dele, foi termos descoberto, que assim como Charlie, ele era uma pessoa normal até um acidente de carro que transformou a sua vida. Descobrimos também que além dos “poderes”, ou melhor, como ele chama a “maldição” de poder ver os espíritos, ele acabou perdendo tudo, seu contato com a família, pois ninguém acreditava nele, e é ai que temos uma noção de como a Alex reagiria se soubesse da verdade, ela possivelmente não acreditaria também.

Eu acho tão difícil especular o que pode acontecer caso ela descubra a verdade, pois ao mesmo tempo em que ela ama ele será que o amor seria capaz de sobrepor o fato dele ele ter algo que ela não consegue acreditar? Ou melhor, algo que ela não consegue entender? Eu penso que em razão da trama e de tudo que ela passou, ela aceitaria e ficaria do lado dele. Porém ai como toda boa série precisa de um triângulo amoroso, porque não investir naquele que já existe, então ela poderia não aceitar e voltar para o Joel, e eu digo que por mais que eu queira ver eles juntos eu não queria que fosse pelo segredo de Charlie.O jeito é esperar, parar de especular e ver o que os escritores vão aprontar.

Enquanto isso no ER, Maggie atende um paciente e ao passá-lo para o Zach ele se nega a atendê-lo, descobrimos que o paciente na verdade é o cara que roubou a esposa dele.

Gostei muito da evolução do Zach durante o episódio, de se negar a atender o paciente, ao ponto de sentar com a esposa que ele perdeu e rezar para que o novo marido dela pudesse melhorar, além de tudo a história deu um encerramento para o problema pessoal dele a ponto de abrir uma nova porta para o relacionamento dele com a Melanda, e eles formam um casal muito fofo juntos.

Sei que já comentei disso aqui, se não me engano foi na ultima review, do quanto gosto das cenas entre o Charlie e o Joel e parece que nesse episodio decidiram deixar ele especial para mim, porque de toda a série foi o episodio com a maior interação que eles tiveram e posso dizer que amei toda a parte da cirurgia eles operando juntos, até a Alex foi fazer parte da brincadeira. Não sei se na vida real seria possível ela fazer o que fez, mas gostei muito, principalmente do Charlie dando uma de louco saindo no meio da cirurgia para falar com o espirito na frente de todo mundo e assim salvado ele. Só acho que a atitude dele vai começar a levantar muita suspeita, mas vamos esperar e ver.

Quando a Sonya apareceu no primeiro episodio da temporada eu gostei dela e do filho dela e olha que ótima coincidência depois de Joel tentar convencer todas as garotas da equipe para ir com ele num evento beneficente ele acaba encontrando ela do lado de fora do hospital e eles vão juntos.

O episódio dessa semana pela promo parece que vai ser muito tenso.

P.S.: Fiquei com muita dó do Randal quando ele esta cercado de espíritos na cama do hospital e todos falando ao mesmo tempo com ele, não é por outro motivo que ele acabou virando um alcoólatra
P.S.²: De novo um episódio sem a Dawn mais pulinhos de felicidade para mim. 
P.S.³: Como não achar a coisa mais fofa do mundo o Gavin passeando pelo hospital com o cachorro. 

E ai o que vocês acharam do episódio?

SALDO FINAL | Beauty and the Beast [Season 01]

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Uma nova ? versão do clássico conto de fadas: "A Bela e a Fera".
CONTÉM SPOILERS!

Tenho que admitir que novas versões de séries nunca me animam. Pode ser pelo histórico, que já prova em si que poucos casos conseguem ser um sucesso, ou pelo simples fato de sempre preferir algo novo e nunca visto. A questão é que fazer versão de algo, de sucesso ou não, não é tarefa fácil. Afinal, as comparações são inevitáveis.

Logo, "Beauty and the Beast" conseguiu conquistar seu lugar ao sol nos corações dos fãs do gênero e ainda se diferenciar de sua “obra-original”. Baseada na série da década de 80, a história de amor de Vincent e Catherine. Ele, um ex soldado militar, é uma mistura de homem-animal, a “Fera”, o que lhe proporciona super poderes, mas também limitações para se viver uma vida normal. Enquanto ela é uma policial que tem carregar o trauma de ver sua mãe ser assassinada e não conseguir pegar o responsável.

Os caminhos deles se cruzam quando Vincent salva Catherine, na noite que a mãe dela é assassinada, e se torna uma espécie de Anjo protetor. Depois de 10 anos na escuridão, Vincent começa a fazer parte da vida de Catherine e os dois unem forças para descobrir e lutar contra a organização Muirfield, responsável pela transformação dele e pela tragédia familiar dela. Misture tudo isso com o elemento que faz os protagonistas lutarem e os fãs se apaixonarem pela série; o amor verdadeiro de Vincent e Catherine.

Com apenas uma temporada, a série conseguiu uma base de fãs fiéis, e responsáveis pela renovação pra segunda temporada, desenvolver suas principais tramas e criar sua própria identidade através da sua soundtrack.

AVALIAÇÃO DAS CATEGORIAS:

ROTEIRO: Esse é um critério que critiquei muito nas minhas primeiras reviews da série. Mesmo que uma série seja focada em romance, não quer dizer que seu roteiro deva ser fraco. E os primeiros episódios de "Beauty and the Beast" tiveram casos sofríveis de investigação. O piloto foi mediano e só interessou mesmo pela história de amor dos protagonistas.

Mas conforme a temporada foi passando, e acredito que pelo melhor conhecimento também dos personagens, os roteiros apresentados evoluíram drasticamente. Os roteiristas perceberam que tinha que focar nos melhores elementos da série e deixaram de lado sua tentativa fracassada de trazer casos policiais mais elaborados.

Assim, a série ganhou um alto de nível de qualidade em seus roteiros ao focar no amor de Catherine e Vincent e todas as conseqüências de viver esse romance proibido. A season finale não foi tão surpreendente, mas ainda assim deixou expectativas e ansiedade para a próxima temporada. Vamos a análise, Beaties

NOTA: 8,0

ATUAÇÃO: Esse é um dos aspectos mais positivos e marcantes da série. Muito provável que se não fosse pelo elenco que tem a série não seria o sucesso entre o público que foi. Apesar de rostos conhecidos da CW, como Kristin Kreuk (Catherine) e Austin Basis (JT), os atores conseguiram se destacar em seus personagens, criando uma relação específica com o público.

Claro que você não espera uma atuação digna de Oscar, visto que não existe roteiro para tal também. Mas o elenco de "Beauty and the Beast" conseguiu transmitir as razões de seus personagens e justificar seus atos, mesmo quando o público detestasse isso (Alô, Evan e Joe!). Com isso, com a morte do personagem, os fãs sentiram como se tivessem perdido um amigo: RIP Evan Marks, RIP Gabe Lowen.

Importante destacar nessa categoria também a química que o elenco tem, seja dentro ou fora das telinhas. Impossível não torcer pelo amor de Catherine e Vincent e isso se deve a química e atuação dos atores. Além disso, quem está no twitter e é fã da série, sabe como esse elenco é carinhoso com os fãs, sempre respondendo e interagindo.

NOTA: 9,0

SOUNDTRACK: Essa é a categoria onde "Beauty and the Beast" poderia ganhar disparada de várias séries por ai que cultuadas. Seguindo a tradição de séries da CW, a série apresenta uma trilha sonora com as músicas do momento que vão desde o pop/rock de uma balada até o mais romântico.

Cada episódio tem sua identidade, apresentando músicas que conseguem repassar o sentimento do momento e dos personagens. Até os mais desatentos acabam se apaixonado por pelo menos uma música da soundtrack do episódio.

Só tenho elogios para essa categoria que não me decepcionou em nenhum episódio dessa temporada. Se você quer saber mais sobre a soundtrack da série, só verificar a nossa coluna “Soundtrack da Semana”. "Beauty and the Beast" apareceu em quase todos os posts da coluna na última season.

NOTA: 10,0

ASPECTOS TÉCNICOS: Infelizmente, por ser uma série da CW, já se pode prever que nessa categoria a série tem problemas. Em comparação as outras séries da mesma emissora, "Beauty and the Beast" se sai bem nos aspectos técnicos. Minha teoria é que o roteiro ajuda, pois mantém as cenas em um nível “fácil” para os efeitos especiais.

A alteração da Fera não é muito elaborada, facilitando o público se espantar com a falta de verba/técnica da série. Mas ainda assim dá pra notar algumas diferenças entre os episódios iniciais e os finais. Como se, assim como o roteiro, o pessoal da parte técnica se aperfeiçoou e começou a entregar resultado entre aceitável e bom.

A parte técnica ganha pontos naquilo que as séries da CW sabe fazer de melhor; figurinos atuais e festas. Qualquer evento pequeno de BATB é lindo e bem estruturado, assim como as roupas dos personagens. Isso faz com que a categoria consiga o equilíbrio necessário para não atrapalhar a execução em si da série.

NOTA: 8,0

NOTA FINAL: 8,7

Apresentando nota maior a 7,0, a série mostra que tem o fator necessário para ser acompanhada. Portanto, a série está devidamente aprovada e já garantiu lugar na minha watchlist para a próxima season

O The Series Factor continuará cobrindo todos os episódios. Até a próxima temporada. 

E vocês, o que acharam desta primeira temporada? Ansiosos pelo segundo ano? 

REVIEW | Switched At Birth: 2.17 "Prudence, Avarice, Lust, Justice, Anger"

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O retorno das tramas esquecidas.
CONTÉM SPOILERS!

A série deu espaço essa semana as tramas secundárias e desse modo personagens esquecidos, como Simone, ou apagados, como Angelo e Melody, tiveram seu devido destaque. Estranhamente, o episódio foi bom e serviu de descanso para os principais que sempre estão em destaque, como Regina, Kathryn e John.

Com isso, o principal tema nesse episódio foi Angelo encontrando sua filha. A menina foi adotada por um casal gay e o pai de Bay quer tentá-los convencê-los a entregar o bebê. Angelo pede o auxilio de Regina, que acredita que a melhor companheira para essa missão seja Bay, visto que ela é a irmã.

Mas Bay está muito ocupada com Ty, agora que descobriu o tempo que perdeu sem sexo. Então, Ty é o namorado perfeito que a faz ver que precisa ajudar o pai nessa situação e a leva para conhecer a irmã. É interessante como Bay sente que a irmã não deve ser tirada dos pais, fazendo-a entender a atitude de Regina em não buscá-la quando descobriu sobre a troca.

Entretanto, Angelo não aceita os argumentos de Bay e está disposto a entrar em uma disputa judicial para conseguir a filha de volta. Conseguir a guarda da filha vai ser difícil, pois os pais adotivos da menina sabem do passado de Angelo, que largou Daphne surda, assim que soube que ela não era sua filha biológica.

Enquanto isso, Daphne também vive seu relacionamento com Jace, o menino do café. Mas entre beijos e tentativas de mergulho, o casal se envolve com o drama de Parker, a estagiária que dormiu com o senador. Utilizando o tema batido dos EUA, Daphne e Jace chantageiam Chip Coto sobre seu caso extraconjugal em troca do seu veto pela lei da abstinência.

Tudo foi fácil até demais e o interessante da história toda foi ver Daphne confessando seu caso com Chefe Jeff pro novo namorado, que ficou surpreso que dela ter só o rostinho angelical. (SPOILER) Próxima semana tem o retorno do Chefe Jeff na vida de Daphne e vamos ver como isso vai abalar seu novo relacionamento (SPOILER).

Quem andou tendo problemas de relacionamento também foi Toby. Nikki voltou nesse episódio, apenas para continuar sendo a chata de sempre. Nunca gostei de Simone, mas juro que torci para que as suspeitas de Nikki estivessem certas e o Toby tivesse um recaída com a ex namorada.

Mas Switched At Birth é uma série de família e o que Toby queria mesmo com a ex era somente conseguir o favor de tocar no bar do tio dela. Nikki vai até o local e escuta todas as músicas que com certeza foram feitas para ela. Toby diz que a música é muito importante para ele, mas que ela não parece mais se importar. Ela aceita isso, já que está mais abalada com a polícia encontrando o assassino de seu pai.

Por fim, tivemos o retorno da família de Emmett. Melody está desesperada por encontrar um homem, visto que homens surdos e solteiros na idade dela é difícil. Mas ela acaba finalmente superando a mágoa que tem do pai de Emmett ao perceber como o filho está destratado o ex marido. Assim, Melody se desculpa com o ex e o incentiva a fazer a cirurgia do coclear, independente do que Emmett pensa ou faz.

Concordo com Melody e já está na hora dos roteiristas darem uma história mais interessante para o nosso James Dean surdo. Se não vão juntá-lo tão cedo com Bay, que pelo menos aproveitem o personagem que tem muito potencial.

P.S.: Já viciada na banda preferida de Bay.
P.S.²: Bay nasceu com a bunda virada pra lua... Não basta ter ido pra uma família rica e carinhosa, só arruma namorado gostoso e bom demais.
P.S.³: Felicidade desse episódio foram as cenas shirtless dos namorados das trocadas; Jace e Ty.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Suits: 3.02 "I Want You To Want Me"

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A fúria dos reis. 
CONTÉM SPOILERS! 

Seguindo a minha linha de pensamento oriunda dos Sete Reinos, abro mais uma review em referência à "Game Of Thrones". Enquanto a guerra dos tronos continua, temos dessa vez os nossos reis buscando razão em fatos, mas de uma maneira não muito habitual. A fúria pode discernir de um para o outro dependendo de características pessoais de cada um, e foi isso que "I Want You To Want Me" veio mostrar.

É notável que o sentimento de nossos personagens estão fluindo, à flor da pele, nessa terceira temporada, que já começou mostrando que veio tentar superar o excelente nível da sua antecessora. Sempre digo que "Suits" consegue usar de seu tema principal, o âmbito jurídico no caso, como papel de parede para as suas relações, e percebo que isso vem crescendo cada vez mais. Logo de cara isso fica nítido no relacionamento de Mike e Rachel, que se escondem das opiniões alheias com medo dos olhos tortos, principalmente de Harvey que poderia torcer o nariz. Não é por menos. Com Rachel na emboscada, temos mais uma personagem sabendo do segredo de Mike, e isso pode ser complicado. Entretanto, Harvey não é amigável o suficiente para conhecer Rachel Zane e saber de seu caráter, assim como nós.

Obviamente a moça ficará do lado de seu amado, mesmo que confusões venham a acontecer em um futuro que esperamos estar distante, mas isso sempre é um impasse. Donna esteve ciente disso, tanto que confessou à amiga que tentou impedir Mike Ross de expôr seus sentimentos para a paralegal da firma. Donna estava errada? Acredito que não.

Ousar em um momento inoportuno, em meio a uma guerra interna, era quase que um tiro no pé, mas alguns males surgem para o bem. Tudo funcionou. O amor venceu e a amizade de Donna e Rachel só tende a crescer. "Suits" é digno pois expõe os seus personagens ao máximo, e isso é louvável em uma série que tem o objetivo de resolver os problemas alheios por meio da justiça.

Acho engraçado esse paralelo que a trama faz com o Direito. Ele está lá para buscar resolver os conflitos entre as pessoas, mas dentro da firma isso é mais difícil de acontecer. Fica claro no momento em que vemos uma tríade, que até então não é similar, se encontrar.

Harvey está enfurecido com Mike e Jessica por ter se sentido traído, mas isso é um reflexo de algo que já aconteceu previamente. A fúria que Cameron guarda de Harvey é nada mais que um rancor. Cameron guarda essa mágoa de Harvey até os dias de hoje, e esteve pronto para ganhar o caso que envolvia Ava Hessington. Ava por sua vez, passa por uma situação semelhante. No momento em que se vê traída pelo seu braço direito, Nick, busca o caminho mais fácil para a resolução de seu caso, deixando Harvey à beira de algo que nunca presenciou: a derrota.

Sem conseguir ganhar de fato, ele não teria o seu nome na porta e a sua honra. Mas Harvey não pensa no grande problema que causou à antiga Pearon Hardman. Com os seus casos de fraude, ele deixou a firma correndo perigo, e talvez as ações da nova vilã Jessica não sejam sendo tão ruins.

Jessica está ali para proteger Harvey, e isso só aumenta a cada episódio. Ela defende Harvey Specter, e tem orgulho de esfregar na cara do promotor Cameron que ela conseguiu moldar um dos melhores advogados de New York. Ela é a mentora, e parece que o seu pupilo começa a enxergar isso. É por meio deste que ele tenta limpar a sujeira que fez com o seu amigo, Mike Ross.

De toda a trama que "I Want You To Want Me" apresentou, a relação Litt-Ross foi a mais embasada. Louis vem crescendo como personagem desde o episódio piloto, e isso fica explícito no momento em que mostra suas emoções ao se despedir dos seus associados. Mas como já disse: há males que vêm para o bem. Louis conseguiu, através disso, conseguir transformar outro alguém em uma segunda versão sua, e nada melhor que Mike Ross para ser o seu associado.

Mike vem passando por um perrengue nas mãos de Harvey, que o negligencia na firma e se faz de frio para cada uma de suas ações. Louis é ligeiro, fica em cima como um corvo, e apresentando a história, muito engraçada por sinal, de seu baile de formatura, consegue a bênção de Harvey para treinar Mike. Harvey, com a cabeça quente, não pensou que Louis poderia ter estratégias para conquistar Mike, e ele teve sim, muitas.

Com costelas, spas e casos que mereciam maiores atenções, ele deu uma vitória conjunta ao seu novo trainee. Gostei muito da maneira como isso se guiou, pois pudemos ver um lado humanitário do advogado que dificilmente vemos. A sua falta de conhecimento do mundo popular não lhe faz um grande parceiro de Mike, mas a sua força de vontade conquistou o sim do garoto. Pena que ele e Harvey estiveram apenas em uma relação de stand by. Harvey sentiu o peso que Jessica teve em sua carreira e tentou buscar isso novamente. Conseguiu. Imaginem como seria a vida de "Suits" sem nossa dupla dinâmica... Dá até um aperto. Mas por um lapso de segundo, tivemos compaixão com Louis. O advogado veio, cresceu, expôs seus mais íntimos momentos, buscou as vontades e interesses de Mike e foi jogado para escanteio. Mas é o que dizem: tudo o que vai volta.

Será que Louis finalmente mostrará a sua fúria? É o que espero para ver. Mas enquanto isso não se resolve, só deixo os meus elogios ao maior e melhor drama jurídico da atualidade. Sei que é difícil generalizar, mas "Suits" tem um espaço especial na minha watchlist, e de longe é a minha série ativa favorita, e um episódio assim, tão característico e tão interligado só me mostra a genialidade do roteiro de Aaron Korsh e de seu majestoso elenco.

P.S.: Meu pai, também fã da série, vai com certeza adorar as referências aos "Três Mosqueteiros", um de seus livros favoritos e que serviu de inspiração para seu nome: Aramis! Espero que leia essa review pai! rs
P.S.²: A cultura popular só aumenta em "Suits". Dicas de filmes, séries e músicas são sempre presentes e gratificantes a cada episódio. Anotem todas, porque elas valem a pena.

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | Devious Maids: 1.05 "Taking Out The Trash"

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Vamos todos encomendar próteses depois desse episódio!

CONTÉM SPOILERS!!


Semana passada eu perguntei o quê a galera ainda tá esperando pra começar a assistir a série, nessa semana eu mantenho a pergunta. Devious Maids vem se estabilizando a cada episódio e nos conquistando cada vez mais. O gênero dramédia, da forma como Cherry utiliza, não aparece em mais lugar nenhum e é sensacional!
Essa semana, tivemos um episódio um pouco mais cômico, mas nem por isso a série ficou devendo em fornecer um pouco mais de resolução pra trama central.

Zoila sumiu e Valentina apareceu demais pro meu gosto. Vou tentar não implicar tanto com a menina, já que pelo que parece sou uma das únicas que não a suporta. Valentina teve que lidar com uma patricinha mimada, que está de casinho com Remi. Me colocando no lugar dela, a situação é realmente horrorosa e eu provavelmente lidaria muito pior. O barraco do esmalte foi muito divertido, mas eu teria mandado Remi a merda se fosse comigo, pensem bem ele é muito cara de pau em pedir pra Valentina dar atenção à namoradinha! Claro que como Remi é lindo nem fiquei de cara, mas se forem seguir com ele nessa trama com drogas eu vou ficar.

Pasmem comigo, quando me vi sentindo pena dos Powell! Por trás de todas as esquisitices dessa família temos uma tragédia fortíssima, e muito curiosa, que me fez sentir pena deles, mesmo! O filho, que até então nunca havia sido mencionado, de Adrian e Evelyn, Barret, morreu quando criança. A morte, pelo que tudo indica, foi culpa de um relapso de atenção da mãe, e isso é o que gera esse climão pesado entre o casal. OK, Evelyn pode ter tido culpa aí, mas Adrian também não ajuda! O casal combinou que em todo aniversário do filho, eles comprariam presentes, um bolo e falariam de Barret, e apenas nesse dia, assim que as velas fossem apagadas o assunto morreria por mais um ano.

Marisol, que essa semana, pode ficar mais na casa dos Powell, pois seus patrões foram viajar, começou a desenvolver certa empatia por Evelyn Powell. Nada muito difícil de compreender, eu mesma que não dava a mínima pra mulher, me vi completamente atraída para sua história. Marisol começa a conversar com sua segunda patroa, e toda a situação do Powell mais novo, mexe muito com ela e é aí que vemos um pouco de evolução entre mãe e filho. Eddie, no fim é adotado e ele e a mãe brigam muito. Que o menino era apaixonado por Flora, todos já sabíamos, vimos que ele propôs a ela, o vimos ficar sabendo realmente o que acontecia com sua amada e por fim temos ele e a mãe unindo mais peças desse mistério todo.

Carmen é casada! Eu não esperava por isso! Um ex louco beleza, mas um marido não tinha passado pela minha cabeça. Oscar é doido, isso ficou bem claro, mas sua aparição rendeu uma das melhores cenas da televisão! O que foi Odessa nocauteando ele com a prótese? Alô Arizona, aprenda que perder a perna nem sempre é um mau negócio!

Rosie e Mr.Spence tão cada vez mais fofos! Mr. Spence sugeriu um casamento aberto à Peri, e ela bem retardada achou que ele a ama tanto que deixaria ela dar por aí só pra não perdê-la, super estupida! Nosso casal favorito está cada vez mais unido e não vejo a hora de Peri rodar e sair de cena! Entendi o argumento da Rosie, que não ficaria bem perante a justiça, o patrão largar a esposa pela empregada, mas acho que se eles provassem o lixo de mãe que Peri é, não haveria problema. Aposto que aquela jornalista ajudava nisso! Palmas lentas pra toda a sequência do chão encerado!


P.S:Shirtless de Drew Van Acker todo episódio! Eu super apoio essa campanha!
P.S.²: Adoro ver como todos os nomes dos episódios são tarefas de casa, mas acho que logo logo elas se esgotam!


O quê vocês estão gostando mais na série? Já tem suas maids favoritas?

REVIEW | Graceland: 1.06 "Hair of the Dog"

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“Hi, my name is Paul Briggs...”
CONTÉM SPOILERS!


Ok, fico sem palavras com esse final de episódio, porque quando você desconfia de algo é uma coisa, mas quando você tem a certeza, o seu mundo fica meio abalado, e é assim que eu me sinto depois de ver “Hair of the Dog”. Só tenho elogios para a série que a cada episódio vem demonstrando uma qualidade maior e o quanto tem potencial.

O episódio nos mostrou as consequências da atitude de Charlie ao usar a heroína. Posso dizer que fiquei com muita dó dela porque ela fez o que fez para que a morte do informante dela não fosse em vão, e foi exatamente isso que aconteceu, eles não conseguiram fazer apreensão nenhuma sem contar que ainda ela corre o risco de se transformar em uma viciada.


Até agora todos os personagens se mostraram muito interessantes, mas para mim, sem sombra de dúvida o nome do episódio é Paul Briggs. Sei que ele não é o bonzinho da história, sei que ele é viciado em drogas,  tenho certeza assim como Mike que ele esta roubando as drogas das apreensões, mas mesmo assim não consigo odiá-lo. Faço parte do grupo das pessoas que amaram o soco que ele ganhou do Mike, pois foi bem mais do que merecido, mas o personagem tem muita história e é muito complexo e interessante para odiar a sua existência.

Todas as tramas o envolveram de uma maneira ou outra. Primeiro ele decidiu esconder Charlie do pessoal da casa enquanto ela se recuperava do uso da heroína. Sem sombra de dúvida que aquele apartamento é dele e não de informante nenhum, porém tudo complica quando Charlie e Jhonny são chamados no FBI para depor sobre o que aconteceu. Como Charlie ainda está sob os efeitos da droga, Briggs a manda tomar outra dose, para que ela fique um pouco mais próxima do normal. Durante o depoimento, Jhonny acaba assumindo a culpa do porquê eles não terem feito nenhuma apreensão, e também promete  ajudar a Charlie com o problema das drogas. Gosto bastante de toda essa interação entre eles e o quanto eles não são colegas de quarto, mas sim uma família.

Mike continua tentando se aproximar de Bello, e depois do FBI estragar a entrega de drogas para ele pelo submarino eles descobrem que, quando os traficantes são pegos, eles liberam o torpedo com as drogas na água. Com isso, Mike fala que conhece alguém que pode ajudar a pegar as drogas, assim ele não teria que pagar por elas (o que é uma economia de 20 milhões de dólares né). Mesmo com um pé atrás, Bello aceita e assim Mike leva Johnny para coletar o torpedo, porém enquanto eles estão esperando Johnny surgir debaixo da água, Bello avisa que irá matar Johnny. Porém, uma explosão acaba acontecendo e Mike se desespera ao achar que o amigo morreu, o que ele não sabia é que na verdade tudo passou do plano entre Briggs e Johnny, só que Briggs não contou nada para o Mike.


Quando eles abrem o torpedo e veem que ele não está cheio, tanto Mike como Johnny acham estranho, mas como Mike já está desconfiado, segue Briggs que acaba indo até uma reunião para viciados em heroína.

Achei todo o episódio muito bom e o dessa semana pela promo tende a seguir o mesmo nível, se não melhor.

P.S: Encontro mais desconfortável possível entre Mike, a garota que eu ainda não faço ideia do nome, a Paige e o traficante.
P.S.²: Como Mike arruma tempo para ser guarda costas de traficante, ter uma namorada, fazer visitas ao prédio do FBI e ainda dormir? Alguém me explica?

E aí, o que acharam do episódio? 
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