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Channel: The Series Factor
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REVIEW | Mistresses: 1.07 ''All In''

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Frase para April : ''Quanto mais eu rezo, mais assombração me aparece.'' (Literalmente)
SPOILER ALERT!

Uau, pra mim, que estava quase com nenhuma expectativa de Mistresses, esse episódio veio com tudo pra me fazer mudar de opinião. Confesso que estava bem desanimada, pois os episódios demoram pra serem legendados e não creio que muita gente assista essa série. Então, se você está lendo essa review e assiste a série, por favor, comente qualquer coisa só pra eu saber se alguém além de mim assiste essa série hahaha anyway...

Eu sinceramente não sei qual das três histórias eu gosto mais (já descartei a história da Joss de início). Desde o começo o plot de Savi pra mim é o melhor, mas a da doutora acabou me intrigando também, mas agora está começando a me irritar. Fico então entre a história de Savannah e April. April, coitada, sofreu todos os episódios até agora e a história dela é muito boa, principalmente agora com o que aconteceu neste episódio, já a de Savi me conquistou desde o começo, não é à toa que é o plot principal.

Neste episódio vemos que as coisas se intensificaram e que nos faz querer cada vez mais um novo episódio. O episódio começa com April juntando as coisas do falecido marido para doar e, pra receber Joss em sua casa, já que a mesma saiu da casa de Savi depois da briga feia que tiveram.

Vemos que Joss mostra pra todo mundo que está bem, mas no fundo não está. Mas quem estaria? O chefe conhece a Alex por 2 minutos e já está amando ela, já a Joss está tentando fazê-lo gostar dela há uns quatro episódios, coitada. Mas por fim, ela quer fingir que está bem com a briga com a irmã, mas não está e, decide ir ficar uns tempos com a Alex. Fora isso, não acontece nada demais com ela.

Karen com aquele mesmo dileminha de sempre que já está enchendo: Sam! Finalmente o caso de Thomas Grey foi fechado e ai ela resolve comprar uma câmera de segurança por precauções depois de ele entrar no seu escritório. Quem ela encontra na hora que está comprando a câmera de segurança? O detetive que estava cuidando do caso do Thomas Grey. Ele oferece ajuda pra instalar a câmera e meio que dá em cima dela. Em casa, de noite, ela ouve barulhos e se sente ameaçada pensando ser Sam e liga pro detetive instalar a câmera de segurança no meio da noite em sua casa. Claro que ele quis algo a mais mas ela diz que não quer esse tipo de relacionamento, que quer esperar finalizar o caso pra ter algo a mais. Finalmente ela pensou direito e adorei o casal. Mas no final quem estava de vigília na porta da sua casa? Sam! Já irritou viu? Já virou stalker. Ninguém está aguentando ele.

Achei muito lindo o episódio em relação à Savi. Quando vi a foto semana passada que está na capa dessa review  eu levei um susto e ao mesmo tempo fiquei feliz por estarem de mãos dadas. Harry é realmente perfeito. A mulher traiu ele, ta com um filho que não sabe se é dele e maior chances de não ser, e ele quer fazer dar tudo certo, até a ir numa festa do trabalho dela ele foi, e insistiu pra ela não desistir do trabalho dela. Ele é perfeito, mas como ninguém é de ferro ele não aguentou quando o Dominic vem conversar com ele parabenizando pelo filho como se nada tivesse acontecido. Coitado, Dominic nem sabia que Harry sabia do caso e acabou levando um soco na cara. Bem merecido, e por fim me parece que as coisas estão se acertando com o casal lindo Savi e Harry.

Já April, meu Deus quanto sofrimento essa mulher tem! Achei muito fofo ela se acertando com o Richard, se livrando das coisas do marido, resolvendo viajar com ele e contar pras filhas e, em um jantar com Richard ela acaba vendo Paul de longe. Claro, a primeira coisa que todo mundo pensa é: é só uma saudade, um pensamento, igual quando foi com as ligações. Mas como nada pra essa mulher pode ser bom, no fim do episódio quem bate à sua porta? O DEAD PAUL! Sim, o que todos pensávamos ser um falecido, está mais do que vivo e logo agora que ela estava seguindo em frente com o Richard. Por um lado é bom, pois vai esclarecer muita coisa, mas por outra vai ser horrível, porque gosto do Richard.

PS: Sorry a falta de gifs, como eu disse to custando a arrumar o episódio legendado, quanto menos gifs haha
PS²: Joss e Alex vão ficar de novo sim ou claro?
PS³: Paul vai aprontar muito SIM OU CLARO?

E ai? Quem mais assiste Mistresses?

SALDO FINAL | New Girl [Season 02]

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A evolução de uma comédia.
CONTÉM SPOILERS!

Antes mesmo de estrear, New Girl gerou grandes expectativas devido a sua protagonista interpretada por Zooey Deschanel. Depois de uma temporada com altos e baixos, a série conquistou o público, mesmo com algumas ressalvas.

Nessa segunda temporada, a série tinha como missão se definir realmente como comédia e provar sua qualidade, visto que muito ainda se falava, mas nem todos estavam convencidos. Com a evolução de roteiro e personagens, New Girl apresentou uma temporada melhor em todos os sentidos.

As tramas foram principais foram bem executadas, sendo foco na maioria dos episódios, e os personagens apresentaram consistência com aquilo que vimos na temporada de estréia. Novos relacionamentos e situações foram explorados, assim como novas participações super especiais na série.

Quem não era fã, ficou depois dessa temporada. Mas se você desistiu no meio do caminho, veja a avaliação abaixo para analisar seu retorno a essa delicia de série chamada New Girl.

AVALIAÇÃO DAS CATEGORIAS:

ROTEIRO: Se um drama sem um bom roteiro já é complicado, imagina uma série! New Girl tinha o grande desafio de ser mais engraçada do que sua primeira temporada, que apresentou alguns episódios sem a mínima graça.

Mas os roteiristas parecem ter apreendido com seus erros do passado e nos entregaram excelentes, bons e medianos episódios no quesito comédia. O lado cômico de cada personagem foi melhor explorado nessa temporada, como foi o caso de Winston, que só serve para ser o coadjuvante, nunca o protagonista.

Algo inovador nessa temporada para a série foi a tentativa de incluir o drama nas histórias. E, por incrível que pareça, funcionou muito bem. Uma das histórias comoventes dessa temporada foi Cece e sua possível infertilidade. Os roteiristas conseguiram balancear bem o dramédia previsto nas situações dos episódios. Portanto, o nível de qualidade do roteiro nessa temporada foi superior a primeira, sem dúvidas.

NOTA: 9,0

ATUAÇÃO: Se o elenco já era bom com um roteiro mediano, imagina com um roteiro melhor! O elenco da série é ótimo e provavelmente um dos maiores motivos de muita gente ter continuado a série ainda na primeira temporada, quando víamos episódios sem graça.

Além do elenco principal, a série usa e abusa de participações especiais e sempre escalam pessoas que possam acrescentar, e muito, ao time de New Girl. Essa temporada tivemos a oportunidade de conhecer melhor as famílias da turminha do 4D, como os pais de Jess e Nick, além dos novos pretendentes da galera.

Claro que os dois atores que conseguem se destacar na série é Zooey Deschanel e Mark Greenfield ao ponto de serem lembrados nos principais prêmios televisivos. Mas essa temporada consagrou o talento de Jake Johnson e Lamorne Morris, sem dúvida.

NOTA: 9,0

SOUNDTRACK: A série não deu muita importância a essa categoria em sua temporada de estréia, mas nessa segunda tivemos grandes momentos embalados por canções que estão na mídia.

Aliás, a música foi uma grande ferramenta utilizada pela série para seus momentos de dramédia, como a cena em que Cece deve contar a Robbie sua decisão de se casar rapidamente para tentar ter filhos. Assim como o momento marcante do primeiro beijo e da primeira vez de Jess e Nick. A série até mesmo convidou Taylor Swift como convidada especial, apesar dela não ter cantado nada.

NOTA: 8,0

ASPECTOS TÉCNICOS: New Girl é o tipo de série que dificilmente nos preocupamos com esse aspecto. Como usa cenários na maioria das cenas, não temos problemas daquela falha de imagem falsa de um ambiente externo.

Provavelmente, o mais importante nessa categoria para uma série como essa é o figurino. Como a produção já teve uma temporada inteira para testar isso e identificar cada personagem com sua devida roupa, essa segunda temporada apenas deu continuidade a essa ideia. Destaque para o casaco feminino de Nick, que era realmente lindo e entendi completamente a obsessão dele pela roupa!

NOTA: 8,0

NOTA FINAL: 8,5

Apresentando nota maior a 7,0, a série mostra que tem o fator necessário para ser acompanhada. Portanto, a série está devidamente aprovada e já garantiu lugar na minha watchlist para a próxima season

O The Series Factor continuará cobrindo todos os episódios. Até a próxima temporada. 

E vocês, o que acharam desta segunda temporada? Ansiosos pelo terceiro ano? 

REVIEW | Covert Affairs: 4.02 “Dig For Fire”

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Um por todos e todos por um!
CONTÉM SPOILERS!

Gosto de episódios exatamente como esse de “Covert Affairs”, vamos direto ao assunto, sem muita enrolação e com muitos problemas pela frente.

Quem pensou que a série ia enrolar para dar respostas a algumas de nossas perguntas se enganou, logo no começo Arthur já procura Annie para dar a ela algumas respostas. Sei que falta muito para vermos o quadro todo. só espero que apesar das mentiras ele não esteja enganando ela.

Com as respostas de como Arthur acabou com um filho, e com as respostas que Annie precisa ter de Henry, ela marca um encontro para contar o que descobriu na Colômbia. Ele não diz muito, mas ela começa a segui-lo. Tenho quase certeza que umas duas vezes ele deve ter visto ela o seguindo, mas isso não pareceu parar ele que foi a uma reunião em uma empresa que foi afetada pelos ataques na Colômbia feitos pelo Teo.

Essa reunião é feita com Henry, o contato da empresa. e uma terceira pessoa que a principio ninguém reconhece a voz, mas com algumas dicas eles descobrem que há um espião dentro da CIA que está passando as informações para Henry. Adoro essas séries que os detalhes fazem toda a diferença, e quando Annie faz a gravação da conversa e Auggie. lógico fica um pouco obcecado pelo homem misterioso que fala em espanhol, mas quando eles estão na frente da sala de Joan e um homem sai da dela, Auggie reconhece a voz. Na verdade ele é Seth Newman. Posso dizer que não tinha dado a menor atenção para ele até agora, ele para mim só um ex-namorado da Joan meio chato que ajudou ela com os problemas de vício e que queria ela de volta, mas não, ele é o contato de Henry dentro da CIA.

Enquanto Auggie é atormentado por estar escondendo segredos do Arthur da Annie, Arthur decide não contar a verdade para a esposa dele, pois ela tem que passar no poligrafo primeiro para que não se prejudique na bagunça dele. Toda história do Henry parece mais uma caça às bruxas por causa da morte do filho dele, e de todo o ressentimento que ele tem do que o Arthur tenha realmente feito algo errado.

Adorei a história da Annie invadir a casa do Seth atrás de alguma prova, e adorei toda a sequência da briga deles, foi muito bem feita e além de tudo terminou com a morte dele, agora nos resta saber o que tinha dentro do pen drive, e também se vai acabar sobrando algo para a Annie sobre a morte dele. O único jeito é esperar que a água apague as evidencias da briga deles.

Depois que Joan passa no polígrafo, vai falar com Arthur que conta que realmente não teve nenhum caso, mas que fez o que tinha que fazer para protegê-la. Ela fica brava com toda a razão e acaba contando que está grávida. Espero que eles façam as pazes.

Henry procura Annie e pede que ela volte para a Colômbia e mate o Teo, pois ele está armando uma ameaça. De acordo com a promo do próximo episódio, é para lá que a Annie vai, agora resta saber se ela vai acabar matando o filho do Arthur ou não.

O que vocês acharam do episódio dessa semana? Ansiosos por mais peças do quebra-cabeça?

REVIEW | Graceland: 1.07 "Goodbye High"

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Hi, my name is Paul Briggs... E eu continuo sambando na sua cara.”
CONTÉM SPOILERS!

Quando uma série decide que ela veio para ficar, ela faz exatamente o que “Graceland” vem fazendo. Uma semana após a outra ganhamos bom episódios que estão construindo toda a base da série, e sempre nos dando respostas e mais perguntas para deixar todos sempre com muita vontade da próxima semana, e dessa vez não foi nem um pouco diferente. Pena que para o próximo episódio precisaremos aguardar duas semanas.

Briggs continua como o grande nome da série, sempre tirando uma jogada do canto do olho, sempre passando a perna em todos que estão a sua volta. Quando ele diz que os segredos dele são dele e de mais ninguém, pode ter certeza que ele está certo. Ele está sempre um passo a frente da jogada e enganando a todos.

Acredito que a história de como ele começou a usar heroína seja verdade, que ele estava disfarçado, foi tirado do caso contra o Cartel Casa e decidiu ir sozinho par ao México atrás do Cartel e acabou sendo capturado e mantido por duas semanas, sendo drogado com heroína, mas não sei se o Mike deveria cobrir ele com o restante da casa.

Johnny continua muito preocupado com Charlie, e ela está focada em encontrar Odin para que a morte do informante dela não tenha sido em vão, mas com os traficantes na rua, ela não consegue descobrir nada sobre Odin. Parece que ninguém nunca o viu, ao mesmo tempo, Mike descobre com Bello que, já que ele perdeu o carregamento de heroína dele, ele irá vender uma versão modificada que irá matar mais pessoas, e isso pesa na consciência dele, uma vez que essas pessoas vão morrer por sua causa. Com essas informações, Mike, Paul e Charlie montam um plano para ir atrás de Odin.


Jakes, que estava meio sumido nos últimos episódios, volta, e eu não achei a história dele muito relevante ainda, mas como "Graceland" não deu nenhum ponto fora ainda, vale a pena comentar que descobrimos que ele tem um filho, que não faz ideia da existência dele e a mãe não deixa ele se aproximar, então ele vai tentar descobrir informações com o marido. Acredito que algo irá acontecer ainda, mas fiquei com muita dó dele vendo o homem falar do seu filho todo orgulhoso.

Charlie que tem o pensamento totalmente diferente de Briggs, decidindo abrir o jogo com todos da casa e contar sua experiência com a heroína, o que Paul acha um grande erro porque se um dia qualquer um for perguntado eles teriam que mentir. O engraçado é que não consigo pensar nessas atitudes do Paul como algo de alguém preocupado, e sim alguém que apenas quer cuidar dos seus interesses, e Paul sabe que graças ao Mike ter seguido ele, ele sabe um pouco mais da verdade do que todo mundo, então se ele começar usar a cabeça e fizer a matemática certa, poderá descobrir a verdade.

A princípio achei mesmo que o Mike ia continuar encobertando Briggs e que ele não fosse contar nada sobre a história dele para o seu contato do FBI, mas Mike acaba contando para ele, na verdade por estar preocupado, isso só mostra o quanto ele é inocente com tudo isso ainda, por acreditar cegamente em tudo que o Briggs fala.

Chegando na hora do encontro entre Paul, Bello e Odin todos estão apostos na vigilância, mas Briggs altera o comunicador para que ninguém consiga ouvir a conversa entre ele e Bello, e aí que descobrimos o quanto as coisas são perturbadas. Briggs na verdade é Odin. o grande traficante de heroína que ninguém nunca vê a cara, aí fico pensando como ele faz todos os negócios dele se ninguém conhece ele? E pior ainda, como alguém que batalha todos os dias para tirar as drogas da rua na verdade, nada mais é, alguém que está tendo vantagem sobre o assunto? Por que nada melhor do que você ser o melhor traficante da região acabando com a concorrência e ainda por cima não gastando um centavo com as drogas que você vende, pois elas são roubadas da evidência do FBI e com certeza o FBI não vai te pegar, porque ele não esta procurando por você.

É muito complexo pensar nessa linha entre o certo e o errado e na moral de tudo isso, o porquê, o como, o que levou Briggs a deixar de ser alguém que servia a lei para o grande rei do castelo que quebra as leis.

Continuo no meu sentimento do episódio passado querendo odiá-lo, mas não convencida 100% a fazer isso. A promo do próximo episódio me deixou bem curiosa e talvez esse meu pensamento mude, mas nunca se sabe, promos podem ser muito enganosas.

P.S: Todos da casa tentando fazer Mike terminar com a Abby foi ótimo, o melhor é ele ignorando tudo e decidindo ficar com ela. 

O que vocês acharam do episódio da semana? Já esperavam que Briggs fosse Odin?

REVIEW | The Fosters: 1.08 ''Clean''

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Outro dia eu estava lendo novamente as reviews anteriores de The Fosters e realmente, em nenhuma eu falei mal do episódio. The Fosters conquista cada vez mais. Sempre tem um assunto, até agora nenhum episódio foi episódio a toa.
CONTÉM SPOILERS!


Na review passada eu fiquei tensa em relação à Callie contando para as mães sobre Liam, mas sabia que elas não iriam a punir de nenhuma maneira, iriam apoiá-la. E foi exatamente assim como começou o episódio, com Stef falando para Callie que Sarah foi retirada da família de Liam e quando resolverem o que vai acontecer com ele Callie será avisada. Anyway... que bom que está tudo bem e que as mães estão a apoiando.


Wyatt está meio putinho com Callie por ela ter o tratado como vilão, quando ele queria apenas a ajudar com Liam e ficou todo enciumadinho com Brandon. Demorou, mas no final do episódio Callie conseguiu meio que ‘’reconquistar’’ ele, e o casal voltou com tudo. Amei os dois nesse episódio e estou gostando muito de Wyatt, apesar de que eu não podia gostar porque Callie é do Brandon. Acho a dinâmica dos dois excelente. 

Vimos também outro lado de Talya. Se nas outras reviews ela era a bitch pra mim, nessa eu já me simpatizei mais por ela. Primeiro ela toda fofa dando um presente de namoro que ela já tinha comprado pro Brandon antes de terminarem, ingressos para um show, e ele rejeitou. Depois morri de dó quando um vídeo dela tirando a roupa bêbada em uma festa é mostrado na sala e Brandon e Callie a ajudaram e apoiaram-na. Brandon, por fim, acaba aceitando a ir com ela no show, acho que ele viu que ela quer se redimir. Será que vão reatar o namoro?

As mães se encontram com a ex de Lena para um jantar, e essa faz de tudo pra colocar lenha da fogueira na relação das duas. Nesses dois encontros tanto no jantar no restaurante quanto no jantar na casa delas essa moça ficou atiçando a Lena e Stef. Mas Stef levou super na esportiva, não apelou mas chega uma hora que não dá né ? Lena acaba apelando.

Mas essas histórias foram apenas coadjuvantes. A história dos gêmeos foi o ápice do episódio. Jesus descobre que a mãe biológica está insistindo em pedir mais dinheiro à Mariana e eles decidem ir pessoalmente à casa dela falar pra ela parar de pedir dinheiro. Chegando lá, a cena dela conhecendo Jesus foi muito bonita e eu tenho muita pena dessa mulher. Os gêmeos descobrem então que ela tem um namorado usuário de drogas que obriga ela a conseguir dinheiro, um idiota maluco. Jesus fica com isso na cabeça e fica triste por ela e, nesse episódio vemos o quanto Mariana melhorou, quem antes não gostava da personagem agora já deve ter um gosto maior. Ela fala pra Jesus não se preocupar, que é isso que essa mulher faz manipular pra conseguir o dinheiro e diz pra ele não a procurar mais.

Mas realmente é de dar muita pena. E se fosse minha mãe biológica eu também reagiria como Jesus, assim como Mariana reagiu igualmente nos primeiros episódios. Jesus não sossegou e voltou até a casa dela. Gente, tenho que confessar que eu nunca esperava aquele final e até agora to assustada. Chegando lá quem abre a porta é o namoradinho e depois não se vê mais Jesus no episódio. Vai ficando tarde e Mariana fica preocupada com o irmão e decide contar às mães o que está acontecendo. A cena final é Mike e Stef entrando na casa e, em seguida cinco tiros são disparados. Não se sabe quem atirou em quem e quem saiu ferido. Mas vendo fotos promocionais meu Jesus está a salvo. Agora quem dos três – Stef, Mike e namoradinho – se machucou, só no próximo episódio.  

PS: Saudades Jude
PS²: O cabelo do Wyatt é maravilhoso!!

Também estão chocados igual a mim? Quem será que se feriu? Quanto aos casais quem vocês preferem: Wyallie ou Brallie ?

REVIEW | Twisted: 1.07 ''We Need to Talk About Danny''

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 ''Tive que fazer o que eu fiz. Ela ia destruir minha família e arruinar minha vida.''
CONTÉM SPOILERS!

Twisted vêm seguindo a mesma linha de suspense em seus episódios, sem contar demais, mas deixando sempre outra linha de pensamento sobre o caso Danny Desai. Cada episódio que passa a gente descarta o que pensávamos anteriormente, sempre surgem mais possibilidades e, cada vez mais, outros suspeitos.

O diferencial desse episódio para os anteriores é que Danny mostrou um lado mais vulnerável e pela primeira vez falou um pouco sobre a história da Tara, mesmo que não tenha ajudado em nada – ou até piorado nossa curiosidade – mas pelo menos mostrou ele lidando melhor com essa história.

A trolagem já vem de início com Jo sonhando com Danny tirando a camisa pra ela e a beijando apaixonadamente. Claro que quando as fotos promocionais saíram semana passada todo mundo já tinha especulado ser um sonho, pois Danny não seria capaz de magoar Jo dessa forma, ficando com Lacey e ela ao mesmo tempo. 

Confesso que gosto mais de Danny com Jo do que com Lacey, eles tem uma química forte, diferentemente de com Lacey, mas cada episódio me simpatizo mais com a Lacey e estou aceitando apenas friendship Danny e Jo.

E duraram sete episódios pra Jo ver que está totalmente apaixonada por Danny, e finalmente ela confessou, e confessou até para sua mãe, que ficou meio tensa. Realmente não sei o que pensar depois de ouvir especulações de Danny ser irmão de Jo. E vai ser muito doido se acontecer isso mesmo, eu iria gostar do rumo que a história iria tomar.

Fomos apresentadas a um novo personagem. O gato do Chris Zylka é Tyler, irmão da Phoebe. É aniversário dele e ele resolve comemorar fazendo uma festinha no cemitério. Estranho, eu nunca iria, mas nos rendeu boas. Cheguei até a pensar que teria outra vítima de tão estranho que estava. E deu pra perceber que ele está com interesses em Jo e vamos ver se vamos curtir o casal. De fato, eu espero que o personagem dele não seja apenas um aleatório igual o da irmã, espero que ele entre com tudo na trama. Rico, mais um concorrente pra você.

Em falar em Rico, desde que ele descobriu que Jo está totalmente afim de Danny ele tem se tornado tão chato e ele era o segundo personagem que eu mais amava na série. Ele aparecia pra quebrar o clima com suas piadas e agora ele aparece só pra formar um clima pesado. Só sabe reclamar de tudo, e espero que nos próximos episódios ele volte a ser legal.

Danny de início foi mudado de atacante para defesa no time de futebol e ficou meio bolado, mas quando descobrem que alguém envenenou o menino que iria ficar no lugar dele no ataque para que ele tivesse uma falsa intoxicação alimentar e que a última pessoa a ter contato com o garoto foi Danny, ele se torna o principal suspeito de ter feito isso e o treinador decide tirá-lo do time escondido, falando pra ele afirmar que ele que quis sair do time por motivos pessoais. Fiquei com muita dó dele, ainda mais que ele ficou todo tristinho por causa disso. Segundo ele, o futebol fazia parecer que o pai dele ainda estava presente com ele.

Lacey e Jo se unem para tentar descobrir os segredos que Danny esconde, pois cansaram de tentar ajudar de olhos vendados e Jo acaba contando sobre a história do pai com a Regina e Danny fica todo putinho por elas não terem contado nada. Acaba se abrindo depois com as meninas separadamente. Com Jo ele fala que seu pai e Tara se odiavam e que ele não sabia o porquê. Ele diz então que teve que fazer o que fez porque Tara ia destruir a família dele, que ela tinha algo contra eles. 

Alguma aposta? Pra mim Tara sabia de algum podre  do tipo: o pai do Danny com a Regina e/ou Jo ser filha dele. Mas ainda tem muito nessa história porque a Jo tem que estar no meio de alguma maneira pro Danny falar que está protegendo ela. Não sei, existem inúmeras possibilidades.


Já com Lacey ele desabafa falando que ele nunca vai ser feliz por causa do que ele fez e que nunca vai superar isso. A cena foi perfeita e eu morri de dó do Danny porque é verdade o que ele falou. E depois rola um climasso e eles se beijam no chão do cemitério. 

Lacey mudou totalmente no meu conceito. Ela defende Danny de Archie e  a cena dos dois no cemitério foi linda. Fora que ela percebeu o quanto ela tava sendo chata e está aceitando que precisa dele e da Jo, mas o que não foi legal foi Sarita pedindo pra ela escolher entre os dois grupos. 

E agora Lacey? Vai continuar escondendo a amizade com a Jo e o romance com Danny? Sim, romance! Terminou tudo com Archie – já era tempo– e no final do episódio apareceu na casa dele contando a novidade.

Agora que Danny está ferrado mesmo, acharam o colar no rio e, logo agora que Kyle passou um episódio legal com a Karen e até arrumou um emprego pra ela. Passou pelo menos um episódio sem ser insuportável. Agora vamos ver no que vai dar com essa história do colar.

PS: Só eu que fico reparando que cada cena o cabelo da Jo está de um jeito?

PS²:A reação da mãe da Jo quando ela conta que está apaixonada por Danny é muito suspeita. Acham que Jo pode ser irmã de Danny?

PS³: Me expliquem essa cena do Danny sem camisa?

E ai, o que acharam do episódio? 
Qual a aposta de vocês sobre a história do pai do Danny com a Regina e com a Tara?

SALDO FINAL | Castle [Season 05]

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A temporada que veio provar que a série não é baseada somente na tensão sexual entre os protagonistas, mas sim no relacionamento deles.
CONTÉM SPOILERS!

Muitos podem argumentar que esperar quatro temporadas para finalmente ter o casal de protagonistas juntos é muito tempo. Na minha humilde opinião, a série enrolou sim, como qualquer série que tenha como base principal a tensão sexual entre os protagonistas, mas conseguiu inovar na maneira de tratar o romance de Beckett e Castle, de modo que quando eles finalmente ficaram juntos, a única coisa que podia pensar era “valeu a pena a espera!”.

Assim, a quarta temporada fechou com “chave de ouro” ao nos dar o casal finalmente se entregando a paixão, além de grandes expectativas para como seria essa quinta temporada. A grande questão dessa temporada era como os protagonistas iriam lidar com esse novo relacionamento, assim como isso iria atingir os outros personagens.

A série continuou utilizando em seu proveito aquilo que sempre a destacou, como os casos inovadores e criativos, e ainda adicionou mais profundidade ao desenvolvimento dos personagens, sejam os protagonistas ou coadjuvantes. Em uma temporada decisiva para o futuro da série, Castle provou para seus fãs que é capaz de prender a atenção, mesmo quando o casal da série está em um longo e feliz relacionamento.

AVALIAÇÃO DAS CATEGORIAS:


ROTEIRO: Esse é ponto principal da série, sem dúvidas. Junto com seus personagens apaixonantes, é a razão da legião de fãs que a série tem. Continuamos tendo um equilíbrio entre casos dramáticos, cômicos e os sobrenaturais com explicações cientificas.

Em meio aos casos, tínhamos ainda as histórias dos personagens se desenvolvendo e nos garantindo muita emoção. O primeiro episódio já é bem dramático com a descoberta de Beckett do real assassino de sua mãe e a constatação de que não poderia colocá-lo atrás das grades. Ou como não ficar tenso durante o episódio que temos o retorno do serial killer 3XK tentando incriminar Castle? Sem falar a grande aventura de Castle em salvar a filha de um seqüestro e acabar conhecendo o pai espião.

Os roteiristas continuaram dando toda a sua atenção em colocar os aspectos que conquistaram os fãs ao longo do tempo, nos dando o adicional de termos agora um relacionamento entre Castle e Beckett. Algo que foi explorado timidamente em alguns episódios, deixando a carga dramática para episódios como “Still”, uma carta de amor aos fãs, e a season finale. Mesmo com alguns episódios fracos, a temporada em si foi muito boa.

NOTA: 9,0


ATUAÇÃO: Essa é outra área que os fãs não têm do que reclamar. Se Castle está até hoje no ar e com uma fan base sólida é devido ao roteiro original e ao trabalho muito competente dos atores de nos fazerem nos apaixonar pelos personagens.

A química do elenco já foi mais do que provada nas temporadas anteriores e essa temporada podemos ter o gostinho de ver Nathan Fillion e Stana Katic em cenas de romance. Se a gente já torcia pelo casal antes deles ficarem juntos, agora então ficou impossível ter alguém que seja contra #Caskett.

O elenco de apoio também foi melhor explorado pelo roteiro nessa temporada, com episódios focados nos dramas pessoais de Ryan e Esposito, dando espaço para que os atores assumisse o papel de protagonista e mostrassem seu talento em algum episódio.

Mas o destaque dessa temporada com certeza foi Penny Johnson com sua Capitã Gates, que conseguiu sair da linha “inimiga do casal” e conquista os fãs da série. Algo difícil e complicado quando você tem que fazer o papel de durona e substituir um amado personagem. Pontos para o roteiro e a atriz por essa adaptação.

NOTA: 9,0

SOUNDTRACK: Esse é um ponto que acho muito falho na série e sinceramente não entendo a razão de não ser utilizado como algo a mais para o show. Em uma série tão atual e sempre com referências a cultura pop e geek, não faltariam músicas que poderiam ser usadas em momentos cruciais dos episódios. Infelizmente, a série prefere utilizar este recurso em poucos episódios e geralmente nos momentos decisivos dos personagens.

NOTA: 7,0

ASPECTOS TÉCNICOS: Uma série como Castle só tem como maior preocupação nesse aspecto a questão de maquiagem, visto que sempre temos a cena do crime e a vítima da semana. Ainda assim, a produção tem um cuidado especial em relação aos outros aspectos técnicos, como figurino (Beckett só melhora o guarda-roupa e cabelo a cada temporada), fotografia, etc. O único ponto negativo que percebi em relação a essa categoria nessa temporada foi na cena que descobrimos que Alexis está em Paris. Não sou detalhista nas cenas, mas foi algo que saltava os olhos a utilização mal feita de efeitos especiais.

NOTA: 8,0

NOTA FINAL: 8,2

Apresentando nota maior a 7,0, a série mostra que tem o fator necessário para ser acompanhada. Portanto, a série está devidamente aprovada e já garantiu lugar na minha watchlist para a próxima season

O The Series Factor continuará cobrindo todos os episódios. Até a próxima temporada. 

E vocês, o que acharam desta quinta temporada? Ansiosos pelo sexto ano? 

REVIEW | Mistresses: 1.08 ''Ultimatum''

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''Se o bebê não for meu, então você terá que fazer uma escolha: eu ou o bebê.''
CONTÉM SPOILERS! 


Episódio passado começou a bombar a série e deixou grandes mistérios a serem resolvidos. Este veio na mesma linha que o anterior mas esclarecendo alguns pontos sobre: ''Harry é tão perfeito assim? e WTF Dead Paul vivíssimo? ''. Além de ferrar mais a vida de Karen e mudar o rumo de Joss.

Não sei por que, mas no fim do episódio passado quando o dead Paul apareceu eu confesso que imaginei que a história da April fosse bombar, mas sinceramente achei super sem graça e um absurdo. O cara aparece depois de três anos com a cara de pau de falar que fingiu sua própria morte porque perdeu o emprego, não conseguia contar pra ela e ainda por cima engravidou a Miranda. E além de ele ter fingido a morte dele, não quis saber da filha por três anos e ainda por cima estava morando com Miranda e Scott. Mas que diabos ele resolveu do nada ir atrás de April? Deve ser só pra ferrar a vida dela, porque né? Pelo menos em uma coisa nós concordamos com o dead Paul: que não era pra ela dar dinheiro para Miranda. Mas como April cansou de ser enganada, resolveu ser um pouco mais esperta e quis tirar a prova de que ele estava falando realmente a verdade e era. Não sei se concordam comigo, mas o plot chegou a ser sem graça, confesso, mas a atitude de April foi deslumbrante. Ninguém na posição dela saberia como agir e ela agiu muito bem. Pensei que ela fosse ficar uns três episódios choramingando e lamentando por sua vida ser ruim mas ela pisou no recalque das inimiga e sambou em cima da Miranda e do Paul.


Joss não tem lá o melhor plot, muito menos o mais interessante, mas gosto muito dela e acredito que a maioria das pessoas que vêem a série gostam dela. Não é nem por causa de sua história, é pela personagem. A Joss é muito carismática e ela aparece pra quebrar o clima dos outros plots. Neste episódio ela descobre que Alex está apaixonada por ela – todo mundo tinha visto, menos ela – e que ela não quer ser amiga mais de Joss pois não ia dar certo manter a amizade sendo que Alex está apaixonada. E, pela primeira vez, vemos seu chefe sendo simpático com ela e eu até shiparia os dois, mas parece que essa história da Alex vai durar ainda alguns episódios, ainda mais agora que Joss aceitou ser fixa de Alex. Ainda não consigo ver Joss totalmente lésbica, pra mim é apenas uma aventura ainda, mas vamos ver né.

Savi pensou que as coisas com Harry estavam começando a dar certo, mas não é fácil estar na posição que ele está e ele não vai superar isso rápido. Ele resolveu ser sincero com ela e ainda pediu pra ela fazer uma escolha: o bebê ou ele. Gente, que escolha ridícula foi essa? O filho dela está dentro dela, já faz parte dela, é algo que ela sempre sonhou em ter. Independente de quem seja o pai, é uma criança e é dela. Definitivamente ela não deve desistir dessa criança, e ela não vai queira Harry ou não. 

Colocando-me no lugar dele, acho que eu não conseguiria criar uma criança que não fosse minha nesta situação, de traição. Todas as vezes que eu olhasse para a criança eu iria lembrar de como ela chegou ali, e tudo ficaria horrível, porque eu provavelmente acabaria despejando todas as frustrações sobre a criança, mas ele não tem direito de pedir pra uma mãe desistir de um filho dessa maneira. O resultado da paternidade chegou e Savi decidiu não o abrir. Acho que ela quis mostrar que independente de quem seja o bebê ela vai amar a criança mesmo assim, mas abre esse envelope logo, mulher!

Já Karen não me canso de falar o quanto ela é azarada. Todo episódio ela se ferra e não tem um episódio que ela está feliz. Neste episódio ela não teria tanto destaque se não fosse pelo final. Sam primeiramente teve sessões com o gato psicólogo amigo da Karen só pra poder vê-la. Depois ele vai até a casa dela falar que está completamente apaixonado por ela. Por fim, Karen decide contar a mãe do garoto que ele está completamente fora de si e que ele está apaixonado por ela. E o que a bitch responde?‘’ Talvez se você falasse que estava transando com o pai dele, quebraria o feitiço’’ Sambou na cara da Karen sim ou claro? 

Mas o mais estranho é que Sam logo depois apareceu, como se já soubesse de tudo e como se tivesse combinado com a mãe de fingir uma aproximação pra ver se era ela a amante do pai. E me lembro de ter comentado sobre isso na primeira review, será que esse tempo todo estive certa? Se sim, ele não era o stalker maluco que eu pensei, e sim estava querendo descobrir a verdade de uma maneira bem psicopata. De qualquer maneira ele continua sendo insuportável, com cara de quem comeu e não gostou. Estou bastante curiosa para saber se ele sabia esse tempo todo ou se estava realmente apaixonado. O que será de Karen agora? Pra mim ela tinha que ter afastado dessa família a muito tempo e ficado com seu colega de trabalho ou até o investigador do caso Thomas Grey. Mas como ela não pode ser feliz então vai continuar se ferrando mais um pouquinho hahaha sad but true.


E aí, o que acham que vai acontecer com Karen? Savi fez certo em não abrir o envelope? Shipam Joss e Alex? E April, sambou na cara das recalcadas?

REVIEW | The Newsroom: 2.03 "Willie Pete"

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Willie Pete, fósforo branco ou Sarin. Vários nomes com o mesmo significado e uma conseqüência: o Projeto Gênova.
CONTÉM SPOILERS!


Mais um excelente episódio para um o início de uma maravilhosa temporada. A série continua nos mostrando as peças do quebra cabeça que geraram todos os problemas que vimos na season premiere. Depois de ter perdido a chance de cobrir o aniversário de 10 anos do ato terrorista contra as Torres Gêmeas, Will agora sofre com a possibilidade de que todos fiquem sabendo sobre a sua mentira de estar doente. Alguém vazou a informação para Nina Howard, a repórter fofoqueira que quase destruiu a reputação de Will na temporada passada.

Charles aconselha Will a continuar com sua versão de que estava doente e desmentir a fofoca de Nina, mas ele decide apelar para o lado humano dela e marca com encontro com ela. O retorno de Nina também traz à tona a questão da mensagem que Will deixou para Mackenzie. Desde que soube da mensagem de Will, Mackenzie pergunta todos os dias o conteúdo, esperando que o ex namorado tome uma atitude e tenha superado toda sua mágoa pela sua traição. Mas Will é resistente e diz não se lembrar do recado, assim como demonstra que não consegue superar o fato de Mackenzie tê-lo traído.

Will consegue convencer facilmente Nina a não publicar a história, simplesmente por contar a verdade. Ele fica tão impressionado pela atitude dela que resolve esquecer todas as diferenças entre eles e tenta sair com ela. Ela revela o conteúdo da mensagem que Will deixou para Mackenzie e nega, afinal ele ainda não superou a ex. Infelizmente, pra quem torce para Will e Mackenzie, Nina não cumpre sua palavra e no final do episódio vemos que ela não conta o real conteúdo da mensagem quando Mackenzie lhe pergunta, pois está em um encontro com Will. Ou seja, ainda teremos muito drama para que os dois se acertem.

Saindo da redação, vimos Jim sofrendo por tentar fazer jornalismo de verdade. Toda a questão do ônibus para a imprensa é apenas uma forma da campanha de Romney de fazer propaganda gratuita para o candidato. Jim consegue Hallie, a repórter malvada e ao mesmo tempo amiga, como aliada, assim como o gordão de bigode que não lembro o nome. Mas isso não é o suficiente e eles são expulsos do ônibus, tendo agora que se virar sozinhos para fazer a cobertura da campanha presidencial. Acredito que essa situação só vai aproximar mais ainda Jim e Hallie. Ou alguém ainda duvida que os dois terão algo a mais?

Enquanto Jim tenta superar Maggie com Hallie, Don está indo em direção a Sloan, mesmo que seja de forma indireta. Toda a história de Sloan brigando com o produtor e indo procurar Don para ser seu conselheiro, sem falar dele dando o apoio para ela confessar que foi a pessoa que vazou a informação da falsa doença de Will, é apenas um aperitivo do que podemos esperar do casal. Eu achei a coisa mais fofa Don com ciúme de Sloan. O shipper já me ganhou, sem dúvida!

E o sofrimento de Sloan de pensar que tinha sido a responsável pelo vazamento da informação sobre Will foi em vão, pois Charles percebeu que Nina já sabia de toda a verdade, inclusive que foi ele que dispensou Will. Assim, Will e Charles vão confrontar o verdadeiro responsável pelo vazamento da informação; Reese Lansing. Se eu já não gostava do personagem antes, a cena dele confrontando e acabando com Charles e Will foi só um acréscimo no meu ódio pelo personagem. Mas toda história precisa de “fdp” para tentar acabar com os “mocinhos”, então fico feliz de Reese está conseguindo cumprir o seu papel principal; ser odiado pelos fãs.

As histórias de Neal e Maggie foram poucas exploradas nesse episódio, mas criando ganchos para o que podemos esperar. Neal foi encarregado de encontrar uma pessoa que possa falar e defender a causa do “Ocuppy Wall Street”, enquanto Maggie sofria com as vacinas necessárias para ir a África. Ela realmente vai, mesmo com os imprevistos, mas terá que fazer uma propaganda básica do exercito americano sendo bom e generoso com os órfãs africanos. Até ai tudo bem, mas quem viu a promo do próximo episódio já conferiu o que uma pequena visita pode causar na vida de Maggie.

Por fim, o Projeto Genova ganha forma com Mackenzie e Jerry entrevistando o soldado Sweeney, que afirma estar na operação de descreve o atentado contra civis com o Sarin, também conhecido como Fósforo Branco ou Willie Pete. Charles não acredita e pede que Jerry consiga mais provas. Quando Mackenzie está a ponto de mandar Jerry desistir, ele consegue provas através de alguns tweets da região descrevendo a ação que Sweeney descreveu. Mackenzie finalmente acredita na veracidade da história e assim o News Night dá início a reportagem que irá transformar a vida deles.

A pergunta que fica é: Quem sobreviverá ao efeito Willie Pete?


P.S.: Me desculpem pelo tamanho do texto, mas a série apresenta episódios longos e densos, onde cada história precisa ser desmembrada e analisada. Se não fosse assim, provavelmente eu não amaria tanto "The Newsroom". 
P.S.²: Aaron nos tirando Jim/Maggie e Will/Mackenzie, mas nos dando Don/Sloan.
P.S.³: Sem o trunfo contra Reese Lansing, me preocupo com o futuro de Will e o News Night na ACN. Ainda mais depois da repercussão do Projeto Gênova.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Under The Dome: 1.06 "The Endless Thirst"

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A sede infinita que temos por respostas.
CONTÉM SPOILERS! 

Essa semana saiu a notícia da renovação de "Under The Dome" para seu segundo ano, com mais treze episódios, e confesso que a nota me deixou bem infeliz. Já não estava ao mesmo passo que a série, e agora fico ainda mais preocupado com o seu andamento. De fato, "Under The Dome" é uma trama cativante que tem uma história interessante de um grupo de sobreviventes, mas sinto que ela não está conseguindo manejar um único assunto em tantos episódios.

A ideia é perfeita para um livro. A leitura de Stephen King é ótima, e sou fã do autor. No momento leio a sua biografia escrita por Lisa Rogak, e durante uma passagem ele comenta sobre a obra "Sob a Redoma", e percebo a mente criativa do mesmo e como o seu trabalho é tão genial. Contudo, diferentemente de livros, séries de TV não possuem muitos limites. Uma história de trinta páginas se transforma em um único episódio, e foi isso que "The Endless Thrist" fez, nos deixou com uma sede infinita de dinâmica.

Pode parecer quase como uma ofensa dizer que a série não possui dinâmica. "Under The Dome" possui uma vasta leva de cenas que nos tiram o fôlego e provam o quanto a CBS está investindo nessa produção. Neste aspecto não posso reclamar. Contudo, vejo a trama deste sexto episódio como algo que poderia ter sido unido com algo do terceiro, por exemplo. Mataríamos dois coelhos com uma cajadada só.

A trama seguiu os acontecimentos do episódio anterior mostrando que a redoma se tornou a heroína, protegendo Chester's Mill da destruição, mas acabou sendo a vilã ao enclausurar seus moradores que ficaram com medo da falta de água, uma vez que Alice atrapalhou um caminhoneiro que acabou destruindo o cano da caixa d'água. Sim, uma cidade pequena como Chester's Mill não poderia passar por uma inconveniência desse nível, mas enfrentou.

Acredito que a protagonista do episódio foi mais uma vez a própria redoma, que conseguiu mostrar que Joe e Norrie são as chaves para o desenvolvimento elétrico da cidade que estava sem sinais de rádio. Incrível é a onipresença de Julia que acaba sendo a maior carta coringa da série. Essa mulher tá em todas! Também foi ótimo para percebermos o quão importante é Barbie e a sua demonstração de poder, principalmente para Linda, que vê nele alguém confiável. Pegando o gancho dos dois mais onipotentes da série, clichê a cena do beijo de Barbie e Julia na chuva? Claro ou óbvio?

Já me conformei que vou desistir de procurar alguma coisa boa na trama de Angie e Junior. A garota consegue a sua chance de fugir, encontra Rose, Rose morre, Angie pára no hospital e volta para o covil dos Rennie. Se isso não é uma sacanagem do próprio roteiro, só pode ser coincidência.

Acredito que histórias assim que estão desgastando a série. Não posso reclamar do desenvolvimento psicológico da população, visto que pela primeira vez pudemos ver o desespero com a notícia da possível falta de água. Foi ótimo ver a reação do povo, e de Norrie que quis fazer de tudo para conseguir as insulinas para sua mãe. Mas a chuva veio e, de uma hora pra outra, lavou todo o mal, de repente. A incongruência de cenas vem me deixando insatisfeito, e espero que isso evolua.

Quando ao mistério, dou os parabéns à redoma, por ser a melhor personagem da trama e confundir a cabeça de todos, mostrando que é ela quem manda e que sempre mandará. "Chove quando eu quiser", disse a redoma! Pelo menos alguém tem que tomar medidas drásticas ali...

P.S.: Apesar de adorar a história de "Under The Dome", sinto que não estou mais em sintonia com a série. Continuarei assistindo a mesma e cobrindo-a aqui no blog por enquanto, mas abro a vaga para quem tiver interesse, uma vez que acho injusto passar minhas insatisfações com a série para o texto. Caso alguém tenha vontade de comentar sobre esta e qualquer outra disponível (clique aquipara descobrir quais são), entre em contato conosco pelo e-mail theseriesfactor@gmail.com ou até mesmo pelo meu Facebook. Espero vocês!

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Skins: 7.04 "Pure Parte II"

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O goodbye de Skins Pure.
CONTÉM SPOILERS!


Chegamos a mais um fim. No caso, Skins Pure se despede contando o desfecho da história de Cassie, que no episódio anterior foi stalkeada e virou uma web-celebridade. Na Parte II, a nossa queridinha vai visitar o pai e o irmãozinho com Jakob, o fotógrafo, no país de Gales. Já adianto que é um lugar fantástico e ajudou bastante na fotografia perfeita da série.

Além de tirar as fotos para o site, Cassie terá que enfrentar problemas com o pai, que desde a morte da esposa não consegue seguir em frente devido o alcoolismo. Durante o episódio vemos também a proporção que as fotos tomaram, primeiro aparecendo em uma balada e depois sendo chamada para um ensaio em uma famosa firma de modelo.


Depois disso, o episódio toma uma guinada com a relação entre Cassie, Yaniv e Jakob, já que este último desaprova a atitude da moça de ter feito o ensaio de fotos. O final do episódio é surpreendente e muito fofo, e só mostra o quanto a sétima temporada está preocupada em exibir a maturidade da juventude que antes era à flor da pele. *suspense*


A Parte II segue a mesma ideia do episódio anterior, uma experiência sensorial só que dessa vez com mais enredo. Estou muito ansiosa pelo episódio do Cook e espero que, assim como o Skins Pure, dê uma pista sobre toda a polêmica da quarta temporada. Espero que vocês tenham gostado e me desculpem o atraso com esse post! Até a próxima ♥♥♥

E o que vocês acharam da versão Pure de "Skins"?

ESPECIAL: REVIEWERS | Tawane e as séries canceladas

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Nesta summer season, o The Series Factor resolveu te aproximar de nós, os reviewers. Por isso, durante essa temporada, você, leitor, saberá um pouco mais de nossas preferências pessoais lendo textos sobre diferentes temáticas escolhidas por cada um de nós. A relação entre personagens e espectadores sempre foi o principal vínculo que nós criamos com as séries de nossa watchlist. E, graças a isso, temos uma dor muito grande quando algum desses nossos entes queridos morre. Eu, Tawane, decidi falar de uma das maiores tragédias na vida de um bom viciado em série: quando aquela série que a gente ama é cancelada. Mas cuidado, este post contém spoilers.

Um dos assuntos mais tristes na vida de um seriador são os cancelamentos. Não importa se a série está passando por uma crise criativa, se a audiência está baixa, se está tendo problemas com o elenco... Quando a gente se apega a uma série, não tem jeito, sempre iremos torcer para a renovação ou que seja salva por outro canal. Por esta razão, decide falar de alguns dos cancelamentos que mais me afetaram ou me deixaram triste.

"Are You There, Chelsea?"
Período de exibição: Março de 2012 a Maio de 2012
Emissora: NBC


A primeira vista "Are You There, Chelsea?" não me agradou, afinal. quem me conhece sabe que eu tenho um "pequeno" preconceito com a NBC, mas durante um dia de tédio, eu decide dar uma chance para a série ao saber que Jake McDorman ("Greek") estava  nela, e não deu outra, simplesmente me apaixonei pela mesma. Ela não tinha um humor leve, tanto que a série abusava de piadas sexuais e preconceituosas sempre que podia. Com vários personagens cativantes, afinal quem não era apaixonado pela  Dee Dee ou quem não torcia para a Chelsea ficar com o Rick? Com apenas 12 episódios, a serie me fez rir mais que muita comedia atual no ar .

"Hellcats"
Período de exibição: Setembro de 2010 a Maio de 2011
Emissora: CW


Diferente de muitas pessoas, eu não torci o nariz logo de cara para a série. Na verdade, eu estava muito ansiosa para a mesma. Pode ser o fato deu ser fã da Ashley Tisdale ou o fato de amar filmes sobre cheerleaders (não me julguem, eu tinha quinze anos quando estreou), mas essa era uma das estreias de 2010 que eu estava mais ansiosa para. Durante a sua primeira e única temporada, "Hellcats" fez bem o seu papel de me entreter semanalmente. A série não tinha uma trama brilhante mas tinha algumas histórias bem interessantes, como o caso de gravidez da irmã de Savannah e a história do pai da  Marti. Essa última terminou sem final, já que a última cena da  série é ela andando de bicicleta na chuva. Mesmo sendo vergonhoso, admito que sinto saudades de "Hellcats" até hoje, dos seus episódios fillers porém engraçados e por último, a sua trilha que era fantástica.

"The Lying Game"
Período de exibição: Agosto de 2011 a Março de 2013
Emissora: ABC Family


Se alguém me perguntasse há três anos atrás qual era a minha série favorita, eu teria respondido na hora: "Pretty Little Liars". Então quando eu descobri que ia estrear uma serie da mesma autora de livros, logo decide que ia assistir. No começo achei a série fraca comparado com a sua irmã, mas alguns episódios depois ela pegou no ritmo, se tornando uma série bem cretina e cômica (duas das minhas coisas favoritas no mundo). Me apaixonei por Sutton e toda a sua bitchiness. Odiei a Emma e toda sua ingenuidade. Shippei todo mundo entre si, tudo isso apenas na primeira temporada. Quando a segunda estreou, á série amadureceu ganhando um espaço especial no meu coração, descobrindo que Thayer, a pessoa que todos gostavam, foi quem matou Derek e Theresa, mas nunca saberemos o porquê, e nunca saberemos quem matou  Alec, que tem uma tendência a cair/ser jogado dos telhados.

"Veronica Mars"
Período de exibição: Setembro de 2004 a Maio de 2007
Emissora: UPN/The WB


Eu sempre tive muita curiosidade de assistir "Veronica Mars", mas por falta de tempo, ou por estar assistindo outra coisa, eu sempre ficava enrolando para ver a mesma. Adicione também o fato de eu saber que não tem um final satisfatório. Mas um belo dia, o banco de séries decidiu fazer uma maratona da série, e eu decidi que era a oportunidade perfeita de assistir. Depois do piloto eu já estava totalmente apaixonada, eu até fui forte por um tempo assistindo os episódios conforme o banco de séries ia liberando, mas no meio da segunda temporada não aguentei mais e praticamente comi a série com farinha. O que eu mais gostei sobre ela era a habilidade deles de resolverem as tramas. Sempre que eles fechavam uma trama eles abriam outra, e os casos da semana eram interessantes. Devo confessar que assisti que a series finale com o coração na mão sabendo que LoVe (casal favorito de 99,99% das pessoas que assistiram a série) não terminaria juntos, mas fora isso, toda a trama em relação ao Castelo ficou aberto, e de quem seria o novo xerife. Ainda bem que teremos o filme em 2014 para satisfazer nossas necessidades e depois os livros.

"Emily Owens, M.D."
Período de exibição: Outubro de 2012 a Fevereiro de 2013
Emissora: CW


Quando os upfronts de 2012 saíram, eu logo me interessei por "Emily Owens". O elenco me agradou logo de cara e, admito que sendo fã de Smallville não podia passar a oportunidade de ver Justin Hartley toda semana. Conforme os episódios foram passando confesso que me surpreendi com a série, esperava que ela fosse uma vergonha alheia, mas não ela se mostrou bem coerente e com casos da semana bem interessantes. E, como toda boa série da CW, tinha um triângulo amoroso onde aconteceu uma coisa rara: Todos os fãs da série torciam para o Micah. E mesmo Emily dormindo com Will no ultimo episodio, no nosso coração de fã, a gente sabia que no futuro ela ia ficar com o Micah.

"Heroes"
Período de exibição: Setembro de 2006 a Fevereiro de 2010
Emissora: NBC


Se eu tivesse que eleger a série que foi o mair erro da minha vida "Heroes" definitivamente seria uma forte candidata. Quem me conhece sabe que eu não sou uma grande fã de séries Sci-Fi, mas decidi dar uma chance para ela pois tinha sido bem recomendada. A primeira temporada foi fantástica, me fez shippar muito o Peter com a  Claire mesmo sendo errado, afinal era incesto, e me apaixonar por quase todo o elenco (menos o  Mohinder, mas acho que ninguém que assistiu gostava dele). Já a segunda temporada teve o começo horrível, algo extremamente chato e confesso que só prestava atenção na cenas dos meus personagens favoritos, mas chegando no seu final de temporada ela foi ficando boa. Seguida de uma terceira temporada bem mediana e de uma quarta detestável. O grande problema de "Heroes" foi que ela prometeu muito e não cumpriu e descaracterizou boa parte dos seus personagens. Eu sempre enxerguei Peter como o herói da série e Sylar como o vilão que todos tinham que temer, mas no final da série eles terminam amigos. Claire, que era uma personagem super interessante no começo, terminou como uma menina mimada que queria que o mundo inteiro prestasse atenção nela; Hiro terminou como um brinquedo quebrado, isso sem contar o resto dos personagens. Mesmo com todos esses pontos negativos " Heroes" foi uma das séries que mais me conquistou, que me fez ser fã tanto Milo Ventimiglia quanto do Zachary Quinto e que me fez odiar a NBC.

"Kyle XY"
Período de exibição: Junho de 2006 a Março de 2009
Emissora: ABC Family

Se eu falar que eu amava Kyle XY, estaria mentindo. Por mais que eu tivesse um grande carinho pela mesma, não foi amor a primeira vista, mas como a série já tinha acabado que mal tinha dar mais de uma chance? No começo ela tinha seu ritmo lento em que tínhamos que aprender e absorver as coisas da mesma maneira que Kyle. Demoramos uma temporada inteira para descobrir o que era Kyle XY. E no começo da segunda, quando já tínhamos as respostas, o ritmo da trama estava parado, só melhorando no fim da temporada. A série teve uma terceira temporada boa, mas que eu fui contra varias decisões do roteiro, como o relacionamento entre a Lori e o Mark, por exemplo. Mas apesar dos erros, eu aprendi a amar Kyle XY. Porém, quando chegamos ao fim da série temos mais perguntas em aberto e sem uma solução para os personagens, sem saber de verdade o que o Cassidy realmente queria, sem saber o que a Jessi descobriu e sem um final "feliz" para os Trager's.

"Angel" 
Período de exibição: Outubro de 1999 a Maio de 2004
Emissora: The WB


Num belo mês de férias escolares tive a brilhante ideia de assistir Buffy. Três temporadas depois, começava o seu spin-off  "Angel". No começo eu não queria assistir Angel por não gostar muito do personagem em si, porém fui uma garota forte e assisti. Confesso que no começo não gostava muito da série, achava os casos da semana bem bobos e quando o único personagem que eu gostava morreu (RIP Allen Doyle). Eu quase desisti,  mas conforme a série foi crescendo, eles foram acrescentando mais personagens como a Fred e o Gunn, meu amor pela mesma começou a crescer. A partir da segunda temporada, eu estava totalmente apaixonada pela série e como eu sofri com a mesma. Sofri com o nascimento de Connor; com a morte da Cordelia, que mesmo não sendo uma das minhas personagens favoritas no começo, me conquistou e acabei torcendo muito para ela ficar com o Angel; até com a morte da Darla eu sofri. Mas todo o amor que eu sentia por Angel foi multiplicado por mil na quinta temporada, que é perfeita, primeiramente pela adição do Spike ao elenco, pelo seus episódios com um humor mais leve (como não amar o episódio em que Angel se transforma em um muppet?). E teve um dos fins mais frustrantes ever com Angel na intenção de destruir a empresa em que trabalhava,a sua equipe aproveita o seu ultimo dia de vida cada um de uma maneira bem diferente - diga-se de passagem - e a noite eles atacam. Eles até conseguem matar os sócios, mas tendo que lidar com a morte de  Wesley, porém quando faltam quatro minutos para acabar o episódio, Angel, Gunn, Spike e Illyria têm que enfrentar um milhão de monstros diferentes num beco escuro embaixo de chuva. A tela apaga e tem um agradecimento pelos cinco anos de Angel. De todas as séries canceladas, essa é a que mais me partiu o coração. 

"Go On"
Período de exibição: Setembro de 2012 a Abril de 2013
Emissora: NBC


Eu realmente quis tacar fogo na NBC com o cancelamento de "Go On", mas não consegui um plano para isso então abandonei a ideia. Mas falando sério, como uma boa fã de "Friends", eu decidi dar uma chance a um dos meus atores preferidos, se não o preferido, mesmo sabendo do histórico do Matthew Perry com séries canceladas.  Nunca achei "Go On" uma série de dar gargalhadas e sim uma série fofa com personagens cativantes. O principal problema da série foi que ela teve um ótimo começo, decaiu no meio, mesmo que no fim da temporada tenha voltado com tudo. A série contou  com ótimas participações como Lauren Graham (eterna Lorelai), Piper Perabo (Covert Affairs) e  Courtney Cox. Definitivamente "Go On" vai ser uma das séries que mais vai fazer falta nesta nova fall season, mesmo achando que a série teve o seu final, ainda tinha muito potencial.

"Jane by Design"
Período de exibição: Janeiro de 2012 a Julho de 2012
Emissora: ABC Family


Nunca escondi meu amor por séries teen's, e assim que vi a primeira foto promocional de Jane by Design me interessei pela mesma. A série tinha um diferencial muito grande, que ao invés de ser focada nos dramas escolares da protagonista, era focada no trabalho dela no mundo da moda. A vida amorosa dela também aparecia e era difícil decidir qual dos candidatos era o melhor para ela, por mais que meu coração fosse do Billy. Definitivamente uma série que vai fazer falta, pelo o seu humor leve e pela sua fofura semanal onde a gente até torcia para os vilões.

"Ringer"
Período de exibição: Setembro de 2011 a Abril de 2012
Emissora: CW


Como já comentei, sou fã de Buffy e quando vi a premissa de Ringer não podia achar mais novela mexicana, mas decidi dar uma conferida. O piloto não me conquistou e confesso que ainda tenho pesadelos com a cena do barco feita no chroma key, mas continuei assistindo a série. Continuei não pelos seus personagens, já que eles não eram tão cativantes assim tirando a diva  Siobhan que sabia fazer maldades. Mas mesmo tendo um começo tosco á série cresceu muito, tendo diversas tramas , entre elas, de troca de identidade, caso forjado de estupro feito pela mãe da  Juliet, assassinatos, amantes, gravidez e prostituição, tudo isso em uma temporada. Ringer não recebeu todo o crédito que merecia, mesmo não tendo o elenco mais brilhante, tinha uma trama muito boa além do lindo Jason Dohring (momento fã girl, acabou)

"Weeds"
Período de exibição: Agosto de 2005 a Setembro de 2012
Emissora: Showtime


Eu sei que Weeds foi cancelada entre a sétima e a oitava temporada, tendo a última como um final, mas como foi cancelada tenho o direito de falar dela. Eu gostava muito de "Weeds", definitivamente uma das melhores "maratonas" que eu já fiz. Confesso que o que me levou a assistir a série, em primeiro lugar, foi algo extremamente fútil, mas assim que assisti o piloto achei uma série deliciosa que misturava drama e comedia. Eu nunca fui uma grande fã de Nancy, muitas vezes achava a personagem mais chata e infantil da série, mas tenho que respeitá-la pois tudo que ela fez, foi  para proteger e para prover a família dela. Houveram vários momentos memoráveis, mas o principal deles é quando ela coloca fogo em Agrestic, no fim da terceira temporada. Vimos os filhos dela crescerem, Silas que passou de um adolescente chato para um pai (muito lindo) de família, que ao decorrer dos oitos anos teve seus momentos e foi o mais "danificado" pela mãe. Shane que no começo era uma criança fofa cresceu e virou um policial contrariando o negócio da família, chegando a cometer um assassinato. E por último Stevie, que teve a infância mais normal  dentre os três. Andy que eu jurava que ia terminar a série com a Nancy teve um fim bem parecido com o de Silas. Mesmo a série tendo cometido muitos erros ela sempre estará no meu coração. 

P.S.: As séries estão em ordem aleatória. 

Esses foram os meus cancelamentos mais marcantes, o que vocês acharam? Quais foram os cancelamentos mais marcantes para vocês?

REVIEW | Teen Wolf: 3.09 "The Girl Who Knew Too Much"

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"I hate to say I told you so" - The Maine.
CONTÉM SPOILERS!

Essa semana "Teen Wolf" voltou a sua programação normal com um episódio cheio de ação e com muitas respostas. Particularmente achei o melhor até agora, isso em uma temporada excelente. Uma das coisas que eu mais amo em "Teen Wolf" é como os episódios, na maioria das vezes, começa como se fosse um  filme de terror, e neste não foi diferente, onde Scott encontra o corpo de uma policial. Preciso comentar que Lydia e Stiles brigando para ver quem não iria encontrar o corpo foi ótimo.


Os gêmeos sempre me despertaram curiosidade, afinal, como dois lobos tão novos poderiam ser Alfas? Por isso, amei o destaque que eles tiveram já que respondeu várias perguntas sobre os mesmos. Ethan é o oposto do seu irmão que é um babaca, diga-se de passagem, enquanto Aidan não liga para nada nem para ninguém, e quer apenas cumprir a sua função na alfa pack que não é uma democracia. Ethan se preocupa com Danny e parece estar mais disposto a ajudar. Ele revelou para Scott e Stiles que ele e o seu irmão revoltados eram omegas - que são lobos sem matilhas -, então eles foram acolhidos por uma matilha que os maltratava, até Deucalion aparecer e ensinar eles a controlarem seus poderes de fusão e serem homens e representarem eles mesmos.

E que ideia idiota da Cora ir atrás de Aidan pela morte de Boyd sem um plano. A cena da luta entre os dois foi vergonhosa e não deve ter sido nada legal ser atingida com o peso na cabeça, mas por que será que ela não está se curando? Será que ela vai morrer? Considerando que ela vai estrear uma série da CW, eu não duvido nada. Mas foi bem fofa a cena dela com o Derek no hospital no fim do episódio. A família Hale não tem sorte mesmo.

Allison passa a maioria do episódio na companhia de Isaac, e cada vez mais eu acho que eles vão ter um caso, e se isso acontecer, eu vou ficar muito brava junto com o Scott. Além de varias trocas de olhares suspeitas e piadas infames, eles descobriram que são cinco sacrifícios e que os próximos alvos são filósofos (conhecidos como guardiões do conhecimento) e guardiões. Concordo com Allison em querer saber o porquê o pai dela sabe tanto sobre o assunto, mas nunca cheguei a suspeitar que ele era o Darach, ele sempre seguiu pelas regras do "code" sobre os lobisomens, não faria sentido ele começar a matar pessoas inocentes assim do nada, mesmo tendo uma Alfa Pack na cidade.

Não queria que Stiles tivesse contado/tentado a verdade para o eu pai, primeiramente porque saber das coisas não é mais uma vantagem, e sim o contrário nessa cidade, mas confesso que achei hilária a cena dele explicando toda a situação num tabuleiro de xadrez como se fosse algo simples, e como as pessoas precisam aprender a se comunicar na série. Como o xerife não tinha acreditado no filho, custava ligar para a mãe do Scott e pedir para ela explicar a situação? Agora, se o Xerife morrer o que, eu acredito que aconteceu, o Stiles vai se sentir extremamente  culpado por ter brigado com o pai, e ele ainda não vai ter aonde morar, provavelmente ele vai morar com Scott e a mãe dele vai abrir uma pensão para abrigar adolescentes, mas vocês entenderam. É incrível como o personagem que é alivio cômico da serie consegue fazer as melhores cenas dramáticas.  

Eu sempre disse que a professora misteriosa era suspeita, e esse episódio inteiro nos mostrou que ela realmente não era normal com todos os elementos que sempre rodavam ela, por isso não achei uma surpresa ela ser o Darach. Fiquei surpresa de ver ela absorver as "características" de seus sacrifícios, agora ela é praticamente invencível, apenas faltando o grupo de guardiões para completar o simbolo céltico e ela destruir a Alfa Pack, que aparentemente tentou matar ela a um bom tempo atrás.

Não acho que ela seja de tudo tão ruim. Ela está sendo má pelos motivos certos, e graças a ela, finalmente descobrimos o que Lydia é, uma banshee, que é uma fada obscura que, por meio do seu grito, avisa (presente) as mortes. Coitado do Derek, não pode ter uma namorada normal e sem drama, todas as namoradas dele (tirando a Paige que não teve tempo de se tornar do mal) eram más e assassinas. Não me espanta que ele seja tão amargo .

A cena da morte da pianista foi muito boa enquanto toda a orquestra parecia hipnotizada, uma corda do piano se solta cortando a garganta dela, achei uma cena pesada mas brilhante e com uma ótima fotografia.

P.S.: Momento fã girl da semana: Vocês repararam o poster o All Time Low no quarto do Stiles?
P.S.2: O xerife não pode morrer. Ele tem que ficar com a mãe do Scott e criarem lobinhos juntos.
P.S.3: Amando a amizade Lydia e Scott.
P.S.4: Não tinha como a Jennifer ser um bicho mais feio?

E vocês, o que acharam do episódio?

SALDO FINAL | Fringe [Season 05]

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O fim da família Bishop.
CONTÉM SPOILERS!

A melhor série de ficção cientifica dos últimos anos chega ao seu fim na quinta temporada dando o merecido encerramento para a família Bishop. O fim previamente anunciado deixou os fãs muito tristes, mas também esperançosos de que a história central fosse ser resolvida (afinal, o pior pesadelo de qualquer seriador é ter sua série sem um final adequado. Algo, que infelizmente, acontece muito!).

Com isso, tivemos uma temporada curta, apenas 13 episódios, mas que reuniu todos os elementos de Fringe que fez a série conquistar uma base de fãs tão leais e apaixonados. A mitologia cresceu, mas não se esqueceu do seu passado, sempre homenageado e nos relembrando momentos importantes de temporadas passadas.

Com um roteiro impecável, Fringe fez o que muitas séries tentaram; encerrar sua história com um final surpreendente, com a lógica esperada e atraindo ainda mais admiradores para a série. Foi uma despedida, mas nos deixou a sensação de dever cumprido.

E assim como Walter disse, aproveitamos cada minuto do “momento roubado” que tivemos com a família Fringe, entendendo seu passado, acompanhando seu presente e visualizando o seu futuro. Depois de executar o papel de “Observadores” da saga da família Bishop, chegou a hora de “dissecarmos” os méritos dessa temporada final.

AVALIAÇÃO DAS CATEGORIAS:

ROTEIRO: Eu poderia escrever páginas e mais páginas elogiando o roteiro dessa série. O que seria de Fringe sem seu roteiro inteligente, inovador e acolhedor? Nada! O brilhantismo da série está aqui.

Essa temporada foi especial para o roteiro que aproveitou a nostalgia dos fãs, trazendo elementos das temporadas passadas, e sendo aquilo que os produtores tinham nos prometido quando a temporada final foi anunciada; “Uma grande carta de amor aos fãs”.

Não conseguiria encontrar melhor definição, pois foi isso que senti a cada episódio. A sensação de ser homenageada ao ter episódios simples em que o principal era o desenvolvimento dos personagens e suas relações, como foi o caso do 5.02 demonstrando como Etta e Olivia eram semelhantes e diferentes ao mesmo tempo, assim como episódios frenéticos de acontecimentos e ações, como o 5.08 com Olivia trazendo Peter de volta como humano.

Enfim, não há como discutir a qualidade do roteiro de #Fringe. A série sempre se preocupou com sua mitologia e os pequenos detalhes e manteve isso até o seu fim. Os roteiristas nos presentearam nessa temporada final com tudo o que um fã ama em #Fringe: Ação, Emoção, Ciência e os personagens que acompanhamos por cinco temporadas. O encerramento perfeito é a minha definição.

NOTA: 10,0

ATUAÇÃO: Se o roteiro é uma arma poderosa de Fringe, o elenco é outra. Se fizermos uma analogia, o roteiro é o cérebro, enquanto os atores são o coração da série. Muitas pessoas inclusive começaram a assistir a série por causa de alguém do elenco (Eu fui ver pelo Joshua Jackson!), acabaram descobrindo novos talentos (Como Anna Torv), que com certeza ficarão nas nossas memórias para o resto da vida, ou tiveram o prazer de ver atores veteranos fazendo as atuações impecáveis (Alô, John Noble, estou falando com você!).

Nessa temporada, todos os personagens tiveram oportunidade de ter seu momento único, para se despedir dos fãs e encerrar suas histórias. Infelizmente, o trabalho desse elenco maravilhoso nunca e foi e nunca será reconhecido pela crítica especializada e nem prêmios notáveis, como Emmy, a série ou atores terão direito.

Mas se há algo que aprendi com o elenco ao acompanhar as entrevistas durante esses cinco anos foi que a satisfação deles vinha de realizar um trabalho tão grandioso como Fringe é e os fãs que apoiaram e sempre lutaram pela série. Logo, acredito que esses motivos foram os principais para eles nos apresentarem o nível de qualidade dessa temporada. Todos estavam excelentes, todos tiveram tempo em tela e texto para brilharem. E o melhor de tudo: todos brilharam. Sem dúvidas, um elenco que entrará para a história da televisão americana.

NOTA: 10,0

SOUNDTRACK: Se você me perguntar qual o defeito de Fringe, na minha opinião, eu responderia imediatamente Soundtrack. Não me entendam mal, eu sei que há uma trilha sonora criada para série e bem desenvolvida (Eu vejo os extras dos boxes, viu?), mas ainda assim fico decepcionada da série não utilizar muito músicas com letras, mesmo que não fossem conhecidas.

Contudo, essa temporada apresentou momentos marcantes com músicas marcantes. Nada contra música clássica e instrumental, mas não tem como não se emocionar ao ver uma cena com Walter tão desamparado e infeliz ao som de “Only You” (Episódio 5.01). Assim, a série subiu um pouco mais no meu conceito nesse quesito nessa temporada. Afinal, é como se a produção estivesse escutando meus apelos mentais.

NOTA: 8,0

ASPECTOS TÉCNICOS: Já imaginou Fringe sem seus maravilhosos efeitos especiais? Como conseguiríamos entender os eventos Fringe sem visualizar o que cada experimento cientifico fazia? Pois é, impossível! Fringe é a única série que me faz realmente importar sobre aspectos técnicos. Desde o episódio piloto, a série dá um show em seus efeitos especiais, maquiagem, figurino, etc.

Claro que cinco temporadas depois a produção não nos decepcionaria, ainda mais com a possibilidade de criar um futuro frio e desagradável. Como em Fringe tudo que é demonstrado é uma pista preciosa, prestei atenção em como os cenários dessa temporada eram escuros e frios, demonstrando um mundo quase apocalíptico, onde os homens não tinham mais o livre arbítrio.

Sem falar nos incríveis efeitos especiais para visualizarmos todas as alucinações de Walter, nos passando o sentimento do personagem. A série sempre prezou por uma qualidade superior a muitas outras séries nesse aspecto (Aliás, as séries da FOX seguem um padrão invejável nesse quesito) e continuou nos presenteando com esse nível de qualidade nessa temporada.

NOTA: 10,0

NOTA FINAL: 9,5

Apresentando nota maior que 7,0, a série prova que tem o fator necessário. 

E com uma imensa dor no coração que dou adeus a minha série favorita, sem dúvidas. Infelizmente, agora só terei "Fringe" na minha watchlist para maratonas. A série acabou, mas não meu amor pelas histórias e os personagens. 

Utilizando as palavras de Walter, novamente, não posso deixar de repetir; “you’re my very favourite thing.

REVIEW | Devious Maids: 1.06 "Walking the Dog"

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Porque quando você provoca enfarte em um cara, você tem que ser muito boa!
CONTÉM SPOILERS!!

Como vêm fazendo desde a sua estreia, Devious Maids nos trouxe mais um episódio muito gostoso de se assistir. E é por essas e outras que o Lifetime já garantiu uma segunda temporada para a série! Eu particularmente fiquei muito feliz com a notícia!

Antes de começar a review do episódio quero comentar a única coisa que tem me incomodado. Talvez por eu ser uma fã saudosa de Desperate Housewives, eu acabo assistindo os episódios e esperando ver um pouco mais da sua série mãe em Devious Maids. Eu adoro DM, mas me incomoda um pouco, a escassez de interação entre as Maids. O grande apelo de DH por todas suas temporadas deu-se graças a amizade forte e infinita das Housewives, e eu sinto falta disso. Gosto de praticamente todos os plots das Maids mas queria ver um pouco mais delas juntas.

Zoila essa semana reapareceu como escudeira fiel de sua patroa Genevieve. Quero deixar claro, caso eu ainda não tenha comentado, como eu AMO Genevieve! A mulher é demais! Acontece que ela ficou pobre, pois seu contador fugiu com todo seu dinheiro. Ao passo que 99% das pessoas se desesperaria numa situação dessas, Genevieve diva fica em seu mundo colorido querendo programas de proteção do governo, ou que alguém vai simplesmente lhe dar dinheiro! DIVA!

“G: Deve ter algum programa de defesa de título que me ajude a pagar pela mansão.
M: A maioria da ajuda do governo vai para os pobres.
G: Mas isso não é justo! Eles não tem os mesmos gastos que os ricos. É por isso as pessoas preferem ser pobres. Não tem tantos gastos!”  

Achei fofíssimo Zoila dando o anel de diamantes, que sua patroa havia lhe dado, como forma de ajudar a amiga. É com esse gesto que Genevieve decide procurar o Sr.Delatour, para ajuda-la. Ele decide dar um quadro de 1 milhão para a ex-esposa, desde que ela transe com ele. Aí temos uma sequencia divertidíssima entre Zoila e a patroa, onde Zoila explica que a patroa vai ter que arranjar um emprego, então Genevieve decide que vai se “dar” em troca do quadro.

“(Genevieve abrindo a blusa) Zoila: O que você tá fazendo?
G: Estou ligando o carrossel!
Z: Mas...
G: Calma é o Philippe, e se você se lembra o passeio não durará muito!”

Carmen continua muito mais avulsa que as outras. Já  que a carreira de cantora acabou, ao menos é o que parece, decidiram dar plots aleatórios pra ela. A bola da vez foi ela morrendo de ciúmes de Sam, o coitado que ela disse que não ia pegar nunca, e bolando planinhos pra separar ele de outra aleatória.

Rosie mostra outro ponto em que ela é melhor que a patroa, sexo! Ela e Mr.Spence não se largam um segundo, deixando o serviço todo acumular e por fim causando um ataque do coração no coitado no meio de uma rapidinha! Acho ridícula a forma que Peri se acha a rainha de tudo e como ela trata a Rosie como escrava. Essa pira da empregada vestir a pessoa é coisa de escravos de décadas atrás! Mas ok Peri nos forneceu o melhor quote da série! Ao se deparar com a situação do marido, Peri começa a notar a vaca que é e quer ser uma pessoa melhor.

“Peri: I want to understand  why I´m such a raging bitch
Rosie: Ohh...
P: You see me in action. I am a nightmare, right?
R: Nooo, I´ve seen worst.
P: How? Did you clean for Hitler?”

Marisol foi meio burra esse episódio. Ela é sempre muito esperta e tudo mais, mas dessa vez achei ela estúpida. Primeiro com a história do DVD da Taylor, porque diabos ela não enfiou essa merda na blusa? Depois eu não acho que a melhor solução foi contar pra Taylor e o Michael dos DVD´s, claro ela descobriu onde todos estão e como funciona o esquema do Adrian, mas de que isso adianta se ela foi demitida?! E por último, ela já sabia que ia se foder, que passasse a mão naqueles DVD´s da Flora!!! E pelo jeito Flora era a puta de maior “alcance” do Adrian! Pelo que vimos o DVD dela e do Michael já é o décimo! Aposto que ela ficava com todos os amigos do Adrian!

Evelyn matou a pau!! Metendo ordem na bagaça toda só ela e um taco de baseball! AMEI!!!!

P.S.: Como disse na review anterior, já estou puta por estarem seguindo com Remi drogado!
P.S².: Não tinha passado pela minha cabeça que Michael tinha se envolvido com a Flora.
P.S.³: Vamos junto com Genevieve rumo ao marido n°7!!!

E ai o que estão achando da série? Felizes com a 2° temporada? O que ainda está faltando?

REVIEW | Pretty Little Liars: 4.07 "Crash and Burn, Girl!" e 4.08 "The Guilty Girl's Handbook"

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Two is better than four.
Cuidado, spoilers!

Estive meio ausente na semana passada e por isso a review que vocês lerão agora é dupla. Preparados pra uma crise de emoção (só que não)?

4.07 "Crash and Burn, Girl!"

A chamada da review é justamente pra este episódio, afinal tivemos a união de dois namorados das liars que em sua dupla dinâmica conseguiram ser mais úteis que as garotas juntas. Caleb e Toby. Quem diria que os dois estariam trabalhando pra descobrir coisas sobre -A e Red Coat? Devo admitir, gostei muito disso e me perguntei por onde andaria Paige, que na temporada passada tinha feito um pacto com Caleb. Mas ok.

Os dois descobrem algumas informações sobre o voo da noite do incêndio e tem um nome como pista: Cece Drake. E por falar nisso, seria Ali quem mandou o piloto falar o nome da loira pros meninos? Provavelmente sim, porque afinal, na cena que ele apareceu chamando alguém de "baby" nenhuma luva preta foi vista, o que, mais uma vez me leva a crer que -A e Red Coat são pessoas diferentes.

Enquanto isso presenciamos alguns momentos das meninas. Começo comentando de Hanna mais deprimida que a vida por conta da prisão de Ashley. Aconselhada por Spencer - que ouviu uma conversa entre os pais advogados - Hanna diz pra mãe que o melhor pra ela seria assumir a culpa da morte de Wilden alegando legítima defesa. Tudo isso pra não pegar a prisão perpétua. Mas Ashley está certa de que não matou o policial, e eu começo a acreditar nela. Aparentemente ela não vai assumir culpa por algo que não fez, e na boa, quem faria isso?

Spencer somente figurou neste episódio não tendo nenhum grande plot. A maior cena dela foi numa conversa com Toby sobre Red Coat ser Cece.

Já Emily virou a nova Spencer. Inclusive roubou a chave do apartamento de Wilden e invade o lugar com Aria e Spence. Lá, só encontram um recadinho de -A, bem óbvio, né? O problema nisso tudo é que mamãe Fields é suspensa da delegacia por não conseguir achar a chave. E quando você acha que só de ameaças vive -A, a casa de Emily é atropelada por um carro. Oi? Sim, a mira era Pam, eu acho, mas as duas estavam saindo vivas de lá. Agora, se os Fields não são ricos como os Hastings e já estão sofrendo pra pagar os gastos médicos de Emily, imagina agora tendo que consertar a casa?

Por fim, Aria vive o drama de seu irmão ainda. Mike jurou que não fez nada com o carro de Connor, e eu não estava levando muita fé nisso até que Ezra começou a se envolver na história. Do jeito que ele foi falando, foi meio que impossível não pensar que Mr. Fitz pode ter dado uma crise infantil e vandalizado o carro do jogador de lacrosse. Só o que sei foi que ele conseguiu fazer com que Mike não fosse acusado e teve um momento muito "owwwwwwn" com Aria. Por favor, Ezrias pirando com essa cena.

4.08 "The Guilty Girl's Handbook"

Em comparação a "Crash and Burn, Girl!", o oitavo episódio da temporada foi tão chatinho que deu sono. Não tivemos grandes plots a não ser pelo boom dado no fim do episódio.

Aria continua preocupada com o menino Mike, que agora está dando uma de Holden fazendo aula de artes marciais. Não entendi o porquê de tanta preocupação - leia neurose - dela para com o caçulinha. Na verdade, achei que esse plot traria uma aproximação entre ela e Ezra e isso não veio. O que tivemos como resultado foi somente um retorno de Jake que se mostrou bem solícito pra moça aproveitando a "boquinha" pra convidá-la pra ir ao cinema.

Se Ezra não aparece com Aria, pelo menos pudemos ter o gostinho de ver aqueles belos olhos contracenando com Emily. Aliás, digam o que quiserem, e piadinhas a parte, acho que o Mr. Fitz é um bom professor. Ajudou Spencer, aliviou o trabalho pra Hanna e agora aconselha Emily com as aplicações pra faculdade. E nesse meio tempo ainda conhecemos mais uma personagem que talvez não vejamos mais: Zoe, a orientadora de Em no voluntariado no Haiti. O que deu pra notar dali foi que elas flertaram, mas não me pareceu nada de absurdo ou importante. E sobre isso só preciso constatar: Emily é a liar que mais sofre.

Spencer - fuxiqueira como sempre - acha um documento nas coisas de mamãe Hastings e faz uma visitinha ao Radley. Lá somos levados a Eddie Lamb novamente. Ele assume que o laudo da morte da mãe de Toby está errado mas que nada fará para mudar isso. Ok, mais uma vez Spencer e seu plot foram inúteis. A não ser que isso seja alguma grande chave pra revelar os mistérios que assolam Rosewood (mas todos sabemos que não, né).

Enquanto tudo isso acontece, Ashley continua na prisão e não teve sua fiança liberada, correndo o risco de ser transferida pra prisão estadual. E Hanna não aguenta mais isso. Deste modo, ela procura a queen liar Mona pra ajudá-la a montar a mentira mor da série: Hanna teria matado Wilden. Assim, todos os problemas se resolveriam. Devo dizer que ela teve a pior ideia do mundo e se não fosse por Caleb, ela realmente teria feito essa cagada.

Mas o boom veio com o final do episódio: Mona indo até a delegacia querendo falar sobre um assassinato. Tá aí, nesse momento a série me surpreendeu, porque eu apostava todas as minhas fichas de que ela tinha gravado a confissão de ensaio de Hanna e estava levando lá pra isso. Mas nãããão! Mona confessou ter matado Wilden. OI? Se ela matou ou não, ainda não sabemos, mas que isso me deixou curiosa pra saber mais, isso sim.

P.S.: Palmas pro roteiro que deu um ótimo diálogo entre Mona e Hanna. Depois da confissão dela, eu fui juntar os fatos, e o jeito como ela detalhou as coisas pra Hanna foi tão real que não duvido de ela ter realmente assassinado Wilden.

E vocês, o que acharam dessa dose dupla de Pretty Little Liars?

REVIEW | The Fosters: 1.09 ''Vigil''

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'DNA não faz uma família. Amor faz.''
CONTÉM SPOILERS!


Que episódio foi esse? Definitivamente o melhor até agora. Eu chorei tanto nesse episódio e acredito que quem tenha visto se emocionou muito também. O episódio foi ótimo e as cenas muito bem colocadas. Agora, faltando apenas um episódio pra acabar e ir pra Summer finale, The Fosters conquista cada vez mais o coração das pessoas.

O episódio começa explicando os tiros do episódio passado. Inicialmente, Stef e Mike entram na casa, encontram drogas e vão procurando nos quartos pra ver se encontram alguém. Stef encontra o namorado da mãe dos gêmeos e ele atira nele, vendo que Stef está ferida, Mike dá três tiros e o mata. Jesus não estava na casa, ele foi encontrar sua mãe biológica para levá-la ao abrigo de mulheres.

Depois que todo mundo ficou sabendo que Stef foi baleada tudo virou uma confusão. Foi uma tensão, pois Stef estava gravemente ferida, os gêmeos se sentindo culpados e Lena e Brandon bravos com eles. Foi muita emoção pra um episódio só.

Lena não entendia o fato de Mariana agir pelas costas dela, sendo que elas já haviam oferecido aos gêmeos encontrarem a mãe biológica. E o episódio inteiro ela lutou para perdoá-los. Não só Lena, mas também Brandon, que desde o início da série sempre foi o certinho, agora ele mostrou que ele também erra ao simplesmente julgar os gêmeos sem entender o sentimento deles, ao se mostrar egoísta e só pensar que sua mãe estava ferida, sem pensar o quanto eles sofrem por não entender porque foram deixados.  Mas Callie veio com um ótimo conselho e mostrou a ele a dor de ter uma família biológica que não te ama. 


Notei que Callie se sentiu perdida no meio da confusão familiar, pois ela não se considera ainda da família, mas ela fez um papel importante no episódio. Aconselhou Brandon e finalmente reconheceu seus sentimentos por ele. Tenho de ressaltar que quem odiava Wyatt creio que agora não o odeia mais. Ele se mostrou ser uma pessoa tão do bem, tão fofo que ele mesmo disse pra Callie correr atrás de quem ela ama, e não simplesmente usar uma pessoa pra fingir que nada está acontecendo. (A eu com um Wyatt desse) Pena que quando ela viu já era tarde demais – ou não– Talya apareceu na hora e a cena foi de dar pena!


Vemos também o porquê Jude sumiu episódio passado, ele estava passando o dia na casa de Connor mas, quando soube de Stef, voltou correndo sem nem dar tchau pra o amigo. Jude é tão fofinho, ele realmente é uma pessoa especial e eu vejo o quanto Lena gosta dele e ele gosta dela. Não imagino mais Callie e Jude morando em outro lugar, que não seja na família Foster, mas quero muito Brallie.

Adorei a dinâmica do episódio, de mostrar flashbacks de como tudo aconteceu: de como Mike e Stef se separaram, de como Lena e Stef se conheceram, e de como Stef conheceu os gêmeos. Tudo no episódio foi lindo e bem emocionante e eu adorei conhecer a história delas.


Lena tentou compreender a situação de Mariana e lhe disse: ‘’DNA não faz uma família, amor faz’’ e todos choram -, Stef se recupera aos poucos e pede Lena em casamento, o pai de Brandon volta a  ter problemas com a bebida(e ele ainda vai se ferrar), e em meio de tantos problemas a família se une. E, por fim, a cena dos tiros foi contada na versão da Stef: ela deu um tiro nele, daí a arma caiu no chão e atingiu a perna dele, ou seja, ele já estava desarmado e ferido quando Mike o matou. Sim ou claro que Mike vai se ferrar muito? Logo agora que estou acostumando e gostando do personagem. E pra ferrar ele mais ainda a mãe biológica dos gêmeos foi presa e disse que estava na cena do crime. 

Depois de um episódio tão tenso e emocionante como este, o episódio que vem é o casamento e parece que vai ser bem fofo. E não acho que Mike vá se ferrar nesse episódio, acho que vão deixar pra quando voltar. Mas de uma coisa eu tenho certeza e to contando os dias pro episódio: Vai rolar beijo Brallie episódio que vem!! (Não é spoiler pois apareceu na promo) 

Quem aí está ansioso pro casamento? O que acharam desse emocionante episódio?

REVIEW | Suits: 3.03 "Unfinished Business"

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Baixando as guardas.
CONTÉM SPOILERS!

Já estava mais do que na hora de nossos personagens favoritos aceitarem os seus maiores medos. Após um início frenético de temporada, a Pearson Darby necessitava de um meio não tão caótico para seguir em frente. Como sabemos, após a tempestade, sempre vem a calmaria, mas não prevejo isso em "Suits". Fato é que a trama jurídica ambientada em New York nunca tem muito tempo de sossego, e desta vez sinto que não será diferente. Por mais que a trama de "Unfinished Business" tenha mantido o ótimo nível, a tensão estava mais baixa. Não que isso seja sinal de degradação, muito pelo contrário, é a preparação de algo excelente que virá.

Vi alguns comentários de que a terceira temporada seguiu por uma linha inesperada, que deveria ter explorado mais as ligações entre outros personagens, com o intuito de não perder a mão. Ao meu ver, a história seguiu muito bem os seus padrões. Obviamente é difícil superar a trama da guerra interna que configurou o cenário de toda a segunda temporada, entretanto, "Suits" está conseguindo mostrar os personagens juntado cada peça do quebra-cabeças que se desmontou. É claro que alguns já se encontraram...

Talvez a peça principal que "Suits" sempre teve é Donna Paulsen. Nunca parei muito para analisar, mas a personagem consegue estar conectada com todas as tramas paralelas. Após a secretária de Harvey ter tido um importante papel no desenvolvimento do ano anterior, era óbvio que a sua importância aumentaria ainda mais. Se pararmos para analisar este terceiro episódio, Donna movimentou todo o ambiente e ainda saiu no lucro.

Primeiramente, ela conseguiu ser o pivô no desenvolvimento romântico de Rachel e Mike. Acabo considerando a relação do casal como algo que funcionou. Depois de todo o auê dos dois, era mais do que preciso algo estável, que mantivesse a união.

Apesar de Donna ter sido uma personagem importante no ambiente de trabalho dos dois, isso não conseguiu interferir, até o momento. Vejo esse namoro (porque foi concretizado) como algo bom, uma vez que Mike precisa ter confiança em alguém após os diversos acontecimentos anteriores, assim como Rachel, que largou o seu drama e resolveu focar em algo no presente.

No parágrafo acima disse "até o momento" pois prevejo o clímax da temporada envolvendo Mike e o seu segredinho que não é tão seguro assim. Se Katrina Bennett consegue se infiltrar em todos os meios para conseguir o que quer, seja uma parceria com Louis ou uma tentativa de se aproximar de Harvey, ela pode muito bem cavar mais fundo e descobrir toda a verdade sobre a formação acadêmica de Mike.

A raiva e inveja que ela sente de Mike a transformou em uma colegial novamente, uma vez que rodou um vídeo viral pela firma tirando onda do assistente de Harvey. Seria ótimo ver Mike dando o troco, mas o melhor aconteceu: Sr. Specter reagiu, e com a sua classe habitual. Se Harvey já estava na listinha negra de Louis por ter tomado de volta o seu quase-novo brinquedinho - Mike -, agora ele ficou com o nome em negrito. A dupla BenneLitt não vai medir esforços até conseguir o que quer contra o time Specter. A rivalidade cresceu ainda mais no momento em que Donna comprou a briga contra Katrina, no momento em que desafiou a mesma que teve a audácia de invadir a sala de Harvey sem a permissão dela. Eu digo que Donna é a chave do episódio...

Talvez a trama de Ava Harrington seja um paralelo para mostrar o quão perigoso pode ser o poder. No momento em que Ava é acusada de homicídio pela morte dos funcionários que estavam interligados nos processos defendidos desde a premiere, vimos a necessidade que Harvey tem de ganhar.

Voltando a usar referências cinematográficas (eu comemoro!), a dupla Specter-Ross renasce, mostrando um Harvey mais gentil. Talvez toda essa gratificação tenha sido oriunda do medo que ele teve de perder Mike, e o público grita. Por mais que a vitória seja necessária, sabemos que Harvey não joga sujo. A ambição que ele tem de tomar a firma de Jessica, vem lhe transformando em alguém diferente, mas ao contrário da sua cliente, ele não usa meios ilícitos para isso. Mesmo "reatando" com Ava e tendo a permissão de Jessica para isso, Harvey sabe que nada é muito correto. É aí que "Suits" nos apresenta mais uma faca de dois gumes: o certo e o errado.

Toda essa diferenciação ficou clara no episódio, desde o momento do embate de Mike vs. Katrina, até à cena do tribunal que mostrou Harvey vs. Cameron em uma disputa pessoal. E realmente, esse duelo passa das fronteiras profissionais. Mas o recalque bateu e voltou.

Mesmo com os erros e acertos, Harvey quase passou por maus bocados. Talvez o maior deles tenha sido quando percebeu que a sua versão britânica, ou melhor, Stephen Huntley, o advogado de Londres, veio para jogar do mesmo modo que o nosso advogado nova iorquino, mas quase usando de todos os artifícios necessários para vencer. Stephen não se preocupou com tudo, apenas caiu no caso e procurou vencê-lo. Penso que isso tenha intimidade Harvey, mas o que talvez lhe deixou mais abismado foi ver que Donna achou um ponto de interesse em sua versão inglesa. Ver Donna baixando a sua guarda de femme fatale para um advogado que lhe desafiou foi incrível. É aí que devo parabenizar Sarah Rafferty pelo seu incrível trabalho na série. Será que agora veremos uma Donna caidinha de amores?

"Unfinished Business" não deixou nada inacabado, e sim preparado para os demais acontecimentos. Com um ritmo mais lento, a série manteve o seu status impecável na minha watchlist por tratar de temas minimalistas, que não necessitam dos casos para conseguir se manter. Que essa temporada traga mais momentos importantes em seu desenvolvimento como estes. 

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW| Dexter: 8.03 “What's Eating Dexter Morgan?”

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Os problemas de Deb.
CONTÉM SPOILERS!

Deb continua na fase abalada psicologicamente, tá um pouquinho chato essa indefinição da personagem. Era melhor ela confrontar Dexter ou então se aliar, o que não dar é para continuar forçado essa falta de personalidade e insegurança da personagem.  Deb tem uma personalidade forte, e sempre esperamos mais dela, colocá-la como sofredora e vítima é até valido, mas que isso não se perdure tanto como está acontecendo. Sem contar que essa tentativa de volta do casal Quinn e Deb não é muito bom, o problema nem é o casal em sim, e sim ter mais cenas com Quinn. Espero que a Deb que nos conhecemos volte logo, de preferência que volte a trabalhar na delegacia.

O psicopata cada vez mais está amedrontando Dr. Evelyn, e que tudo indica, ele já sabe da existência de Dexter. E agora ambos correm perigos. Dexter tem um novo suspeito, Ron Galuzzo um ex-paciente de Evelyn. E começa todo o ritual de Dexter para saber se Galuzzo é o psicopata que persegue Evelyn. E acaba descobrindo coisas estranhas como dedo na sopa e cérebro na geladeira.

A tentativa de Dexter de recuperar Deb foi uma cena bastante bonitinha, o exemplo da vida de um pai de família que Deb salvou foi de extremo bom gosto. E apesar da Dr. Evelyn falar que Dexter não ama Deb, e que seu sentimento é apenas altruísta, eu acredito na relação de amor que ambos nutrem.

Deb chegou ao extremo da pressão e quer confessar para todos que ela matou Laguerta, mas ela é impedida por Quinn. Dexter apela para Dr, Evelyn para tirar Deb dessa situação. Sua ideia é Evelyn alegar que Deb está sofrendo um colapso nervoso, e assim conseguir tirar Deb da delegacia. Dexter vendo que não podia fazer nada pela irmã, passou a responsabilidade de cuidar de Deb para Vogel.

Terminar o episódio com Dexter fazendo aquilo que ele sabe melhor fazer foi até um pouco nostálgico, já que tem tempo que não vemos Dexter “botando a mão na massa”.

PS¹: Nunca fui muito fã de Jamie, mas a personagem tá ficado mais palatável e até mesmo interessante. A atriz da conseguindo acertar na medida da personagem.
PS²: Harisson tá cada vez mais fofo, suas cenas são curtas, porém sempre todas fofas e bonitinhas.
PS³: Jennifer Carpenter tá sensacional, sua interpretação do surto de Deb beirou à perfeição.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Mistresses: 1.09 ''Guess Who's Coming to Dinner''

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''Então você é uma lésbica sem-teto, com um péssimo emprego e com um estorvo de irmã''.  hahaha
CONTÉM SPOILERS!

Há mais ou menos uns quatro episódios atrás eu confesso que ia pedir pra parar de cobrir a série. Tava tudo muito parado, eu estava atrasada com os episódios, não encontrava nem a legenda não-oficial, mas ainda bem que continuei. Cada episódio que passa eu me prendo mais a série e agora é oficial: só largo Mistresses quando cancelarem ou acabar.

De fato a série vêm melhorado muito e esse nono episódio não foi diferente. O episódio foi ótimo e pela primeira vez nessa série eu me emocionei a ponto de chorar em algumas partes. Não sei se estou sensível ou o episódio que realmente foi bom haha

Neste episódio temos a participação de Jannet, mãe de Savi e Joss. Primeiramente começa com um sonho de Savi lembrando quando eram mais novas que sua mãe estava nadando e indo pro fundo só para o salva-vidas salvá-la e eu fiquei com a impressão que a mãe tinha morrido e até assustei quando ela apareceu ahaha. A mãe vem pra visitar as meninas e chega divando. Eu adorei ela de início mas por fim pensei: não queria que fosse a minha mãe. Ela é muito engraçada e percebemos que enquanto Joss a idolatra, Savi tem um pé atrás com ela.

Jannet é daquelas mães doidonas que não julga, que acha que tudo está certo, que tudo é festa. Descobrimos que Joss e Savi são irmãs só por parte de mãe, ela traiu o pai da Savi e engravidou de Joss. Ela veio então visitar as filhas para dizer a elas que estava vindo para o Rio de Janeiro morar cerca de um ano. Joss então decide fazer uma festa tema ‘’Brasil’’ de despedida pra ela. Série que cita Brasil de uma forma boa não tem como não amar não é mesmo? Amei a festinha. 

Jannet chega já descobrindo que Harry e Savi estão dando um tempo e decide se intrometer onde não foi chamada. Achando que quem tinha traído era o Harry, ela se surpreende ao saber que foi Savi, que fica muito decepcionada com as atitudes da mãe. Descobrimos então o porquê Savi tem meio que um rancor de sua mãe. Ela sempre foi uma mãe ausente e Savi muita das vezes teve que ser a 'mãe' da Joss, por isso que na maioria das vezes ela é dura com Joss, porque ela a ama como se fosse uma mãe, porque ela quer o melhor pra irmã. E a mãe acabou reconhecendo, pedindo desculpas, mas por fim cometeu os mesmos erros e decepcionou novamente as garotas, preferiu os namorados ao invés das filhas.

No final amei o momento reconciliação das irmãs e dá pra ver o tanto que elas se amam. E enquanto uma tem a outra elas não precisam de uma mãe como a delas. Savi por fim entregou o resultado do teste de paternidade pra Joss e fala que se for de Dominic ela não quer ter nenhum tipo de relacionamento com ele, e se for do Harry ela não quer que ele volte só por causa do bebê, então ela prefere não saber de nenhum resultado porque independente dele o filho é dela e ninguém vai o tirar dela. Estamos bastante curiosas, mas concordo com Savi. O jeito então é esperar a criança nascer, ou se não resolverem abrir né haha

Já Karen eu não canso de me impressionar o quanto ela se ferra em todos os episódios. Ela é meio chata e tudo mais, mas não tinha necessidade de tanto sofrimento. Episódio passado finalizou com o choque de que tanto Elizabeth quanto Sam sabiam que Karen era a amante do seu pai. Como e quando ela descobriu eu pensei que fossemos descobrir nesse episódio. Aliás, pensei que esse episódio fosse bombar de Karen e ia ter um fight entre as duas, mas não... simplesmente o episódio já começa contando depois que ela saiu da casa dos Grey. O que aconteceu lá gente? Teve a revelação e Karen simplesmente foi embora sem falar nada? Anyway... Ela contrata um investigador particular pra descobrir quando a Elizabeth soube do caso se foi quando ele estava vivo ou depois que Sam entregou os óculos pra mãe. 


O cara ficou se achando lá mas não prestou pra nada. Prestando ou não pra alguma coisa não mudou o fato de Elizabeth ter ferrado Karen. Se ela se ferrou em todos os episódios até agora vocês podem ter certeza que o nível do ''se ferrômetro'' vai aumentar muito mais. Elizabeth, que já sabia do caso, há alguns episódios manipulou Karen para inventar que o marido era suicida para ambas saírem ganhando (lembram?), mas era tudo uma armação, Elizabeth falou isso pra depois ela desmentir pros advogados e ter provas que Karen o matou. No final do episódio ela recebeu uma intimação para prestar contas da acusação que ela quem matou Thomas Grey. Ela vai se ferrar ao extremo sim ou claro?

E April descobre que Paul não foi embora e que ele quer resolver um assunto com ela ainda. Coitada, logo agora que ambos (Richard e ela) contaram para as filhas do namoro deles e elas amaram a ideia de serem irmãs postiças. Mas a personagem cresceu bastante e deu pra ver o tanto que ela ta forte e que o namoro dos dois também está e, dead Paul nenhum vai abalar esse romance – eu espero. Espero demais que o Richard apoie April nesse momento, igual ele vêm apoiando esses episódios todos. No final do episódio o que ele queria era ver a filha. Gente imagina pra uma criança se acostumar por três anos que seu pai está morto e do nada ele aparece vivo? Vai ser traumático pra Lucy, coitadinha.

E ai? Estão gostando dos episódios?
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