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Channel: The Series Factor
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REVIEW | Switched At Birth: 2.18 "As The Shadows Deepen"

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Sombras do passado.
CONTÉM SPOILERS!

Em um episódio simples, mas movimentado, a série nos traz algumas tramas passadas para interferir no passado. E o saldo disso não poderia ser mais positivo, com nossos personagens tendo que enfrentar as consequências de seus atos do passado.

Tivemos grandes retornos nesse episódios, mas nenhum dele foi tão constrangedor como a volta do Chefe Jeff e suas atitudes nada gentis. Descobrimos que uma amiga de Jace é a noiva de Jeff, que o namorou por vários anos, mas os dois deram uma pausa no relacionamento quando ela foi trabalhar durante um ano em Paris.

Jace sabendo quem é Jeff, alerta a amiga de que o seu noivo já teve um caso com Daphne, deixando o chefe indignado com a nossa trocada, culpada-a pela descoberta da noiva. Sério que Daphne ficou do lado de Jeff ao invés de Jace? O cara te usa, diz que você é um erro e não quer passar o resto da vida se lembrando desse erro (que foi ficar com você!) e ele é a vítima da história? Por favor, Daphne! 

A questão da carteira perdida que Jace quis apronta até entendo o lado de Daphne, mas o resto estou a favor de Jace; Daphne quis fazer tudo e até gostou de como o namorado agiu e depois quer ser fazer de santa? Não tenho paciência pra esse tipo de atitude, assim como Jace não teve. No final, Daphne parece um pouco arrependida, mas estou com o pressentimento de que esse namoro está perto do fim.

Outro retorno que surpreendeu foi o da pai de John. Americano é estranho em relação familiar, sempre pensei, mas nada pior que seu filho quase morrer de infarto e você nem ligar pra ele. Pior, quando sua nora aparece na sua casa, você já pensa o pior, que seu filho morreu! HAHAHA Kathryn decide pedir a ajuda do sogro para conseguir a vaga de Toby na Universidade, algo que está cada vez  mais certo de acontecer. Afinal, vovô Kennish decidiu escutar o conselho de Kathryn e foi fazer as pazes com o filho, além de aceitar fazer o favor para seu neto.

Com isso, Toby não apenas está cada vez mais perto da Universidade, como está se afastando de um casamento acontecer. Com a prisão do assassino do pai de Nikki, Toby pede auxilio para Regina, que está bancando a decoradora de John, em levar a noiva para confrontar seu passado. Nikki desisti no último minuto, mas Toby decide conversar com o assassino de seu sogro. E descobre aquilo que nenhum filho quer saber; Papai era traficante e morreu por estar trabalhando de vender drogas naquele momento. Pensei que a série iria enrolar pro próximo episódio, mas decidiram fazer Toby confessar o que o assassino disse e Nikki ficar ofendida com o noivo por acreditar na história. Ou seja, o final feliz desses dois está cada vez mais distante... Isso se tiver! E sinceramente, Toby, vá pra Universidade que você ganha mais meu filho.

A outra parte importante do episódio foi Bay tentando salvar seu trabalho no parque Maui. Tentando vencer a concorrência, ela decide fazer um evento exclusivo para surdos, é claro. Com isso, Bay precisa da ajuda de Emmett e sair da "lua-de-mel" que estava com Ty. Ela fica balançada, claro! Já disse e repito, Bemmett is meant to be. Mas isso não quer dizer que não gosto de Ty ou fiquei triste por ele... Mas do que ciúme, Ty está fardado a voltar para o horror da guerra e perder Bay pela segunda vez. 

Mas temos que lembrar que ele decidiu isso, mesmo quando Bay implorou para ele não fazer isso, no primórdios da primeira temporada! Logo, Bay e Ty estão com os dias contados, mas decidiram aproveitar o pouco tempo que resta... E com direito a declaração de amor. Só eu que percebi que Bay não retribuiu o "Eu te amo"? Séries americanas sempre usam isso para dramas e explicar razões do casal não ter dado certo. O jeito é esperar pelas cenas dos próximos capítulos, já que vimos que Emmett não está fora do páreo.

Por fim, não poderia deixar de comentar que genial foi os roteiristas unirem dois personagens aleatórios que podem render ótimas histórias juntas; Travis e Mary Beth. É quase #Bemmett acontecendo de novo. Quase! Mas gostei da interação dos dois e espero que a série explore mais, não os abandonando em segundo plano.

P.S.: Que nostalgia ao ver o filme de surdos que Bay fez junto com Emmett.
P.S.²: Pensava que com o cancelamento de "The Lying Game", Ty ficaria permanentemente na série. Pra quem não sabe, ele saiu de "Switched At Birth" pra ser o protagonista da série, mas como ela foi cancelada ele voltou. Também, com Emmett roubando a cena, o pobre perdeu o espaço.
P.S.³: Adorei a maneira que os surdos "batem palmas".

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Covert Affairs: 4.03 “Into the White”

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Conhecendo novos lados de personagens tão conhecidos.        
CONTÉM SPOILERS!

Gostei muito do episódio da semana. "Covert Affairs" mostra que veio com uma boa qualidade nessa temporada e a tendência é apenas crescer mais e mais.

Depois da dica de Henry que um alvo americano na Colômbia seria o foco do novo ataque da ALC, Annie toma a melhor atitude que ela podia imaginar ser possível. Ela chama Arthur e Joan para uma reunião para falar sobre a ameaça e que o provável responsável por ela seria Teo. Com isso, descobrimos mais uma peça do quebra cabeça e Teo na verdade é um agente da CIA infiltrado dentro da ALC, organização que descobrimos que matou sua mãe.

Com as novas descobertas, Annie vai para a Colômbia com o intuito de resgatar Teo, e também de parar o ataque. Como a primeira tentativa de resgatar Teo não dá certo, ela decide pedir ajuda ao agente Calder que, mais uma vez, se mostra um tanto quanto estranho, mas já que ele vai ter toda a glória por parar a bomba, aceita a ajuda dela.

Annie e Calder conseguem invadir o acampamento do grupo e capturar Teo. Só eu achei muito estranho Calder enchendo Teo de porrada sem motivo algum no acampamento? Não sei se é por causa da cena que mostra as dez semanas no futuro que já não me fazem confiar em nada nele, mas metade das atitudes dele eu acho suspeitas, que nem quando depois que eles interrogam Teo e não conseguem nada, e ele acaba fugindo, a resposta do local onde será o ataque estar ali bem na frente deles e mesmo assim ele não querer confiar na Annie.

Uma coisa que eu sempre gostei na Annie é que ela confia nos instintos dela acima de tudo. Tudo bem que isso já causou vários problemas no passado, mas dessa vez ela decide confiar nos instintos dela e isso paga bem já que depois de uma longa conversa com Teo e mesmo assim ela não pára ele. Ele consegue interromper o ataque matando a pessoa do grupo que tinha a bomba. Não sei se confio nele, ainda parece que temos muitas peças do quebra-cabeça para serem reveladas, mas por enquanto vamos fingir que está tudo bem.


Posso dizer que uma pessoa que me surpreendeu e muito nesse episódio foi a Joan. Amei ver esse novo lado dela, esse lado espião que faz o necessário. Depois de Auggie contar sobre o problema de Annie com Seth. ela oferece para limpar a casa dele, e assim, eliminar qualquer pista que possa ter ficado para trás. Além da limpeza, ela procura no cofre atrás de informações e descobre uma forma de chantagear a senadora que estava pegando no pé dela por causa do caso de Arthur. Fostei muito dessa nova Joan e espero que possamos ver mais desse lado dela, ainda mais agora que ela irá assumir o lugar de Arthur na agência.

Continuo sem entender o porquê de toda a discussão entre o Auggie e o Arthur, provavelmente tem muito mais nessa história, só acho que eles deviam abrir o jogo inteiro porque, querendo ou não, é a vida dela que está em jogo, enquanto todo o resto fica brincando de xadrez em casa.

E ai o que vocês acharam do episódio? E da temporada até agora? Alguma teoria?

NOTÍCIAS | BBC revela substituto de Matt Smith em Doctor Who

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Em um programa especial feito pela BBC hoje, foi revelado o ator que será a 12º Encarnação do Doutor e substituto de Matt Smith.

No Evento chamado de Doctor Who Live, além de entrevistas, palpites sobre o próximo interprete do Doutor, foi revelado que Peter Capaldi será a 12º Encarnação do Doutor.


Peter Capaldi, além de ter uma participação em um episódio em Doctor Who (Fire in Pompeii, mesmo episódio que Karen Gillan participou), já participou em Torchwood e Skins.

Foi dito que ele deverá aparecer no Especial de Natal deste ano, que será gravado mês que vem, onde Matt Smith se despedirá do papel.

Pitacos Pessoais: Still Not Ginger

O que vocês acharam do novo  Doctor?

REVIEW | Twisted: 1.08 ''Doc-Trauma''

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''Então... Ele disse que você é a irmã dele. Pelo menos ele não falou 'ela é minha prima’ ou ‘ela é como uma sobrinha distante’''  Hahaha! Rico de volta com as melhores frases!
CONTÉM SPOILERS!

Twisted vem divergindo muitas opiniões. De um lado todos amando os mistérios, querendo desvendá-los e achando a série muito boa e, de outro, pessoas largando ameaçando largar a série por estar ‘’muito Pretty Little Liars’’

Acho que quem vê Pretty Little Liars tem um certo pé atrás com mistérios adolescentes, acho que pelo fato de a série estar na sua quarta temporada e quase nada ter sido desvendado as pessoas ficam meio traumatizadas achando que tudo vai ser igual em Twisted. Confesso que nesse episódio tava estilo PLL mesmo, mas prefiro não fazer comparações cada série é de um jeito.  Porém uma coisa não da pra negar, o episódio foi muito bom.

O episódio começa com uma cena fofíssima de Danny com Lacey e, desde a review passada eu estava falando pra vocês que eu estava começando a gostar dos dois juntos, porém a Lacey ta me irritando tanto. Não da pra elogiar que já volta a ser a chata de antes. Ela é muito egoísta, só pensa nela e na imagem dela. Enquanto a Jo não ta nem ai pra o que os outros pensam da amizade dela com Danny, Lacey fica escondendo... Dacey tá muito ZZzzz

Reclamei bastante do Rico na review passada mas nesse episódio ele voltou a ser legal. Ele parou de reclamar um pouco e resolveu perceber que ama a Jo, porém ele sabe que ele está da friendzone, coitado. Anyway, muito fofo ele gostando dela... Eu super shiparia os dois, mas não creio que vá acontecer nada.

Tyler quer fazer um documentário com Danny e também chama Jo para sair com ele. Nenhum dos dois aceitam as propostas inicialmente, mas depois acabam aceitando. Danny só aceita ceder a entrevista para o documentário se Tyler o ajudar a chamar pessoas pra uma festa na sua casa e Jo só aceita sair com ele depois de Danny jogar a friendzone em sua cara.

Neste episódio alguém começou a fazer brincadeiras de mal gosto com o Danny. Primeiramente quando Karen sai de casa encontra um tanto de corda vermelha semelhante à que ele usou supostamente pra matar a tia. Claro, uma brincadeira de super mal gosto que meche muito com os sentimentos do trio parada dura. E eu fico com uma dó do Danny porque hora nenhuma ele reclama que está triste ou algo do tipo, ele está sempre pensando nos outros. Depois no encontro com Lacey na floresta aparece um tanto de gente vestido com máscara do Danny e uma corda na mão – muito estranho. E depois, na festa, o mesmo acontece: aparece um tanto de gente com a máscara e assusta todo mundo. Descobrimos então que quem estava fazendo essas brincadeiras era Tyler para seu documentário. Logo agora que eu tava simpatizando por ele com a Jo. Ele é muito retardado.


O pai da Jo decide esperar um pouco antes de agir precipitado em relação ao colar e decide passar um tempo com Karen pra ver se ela fala alguma coisa em relação, só que ela é muito esperta e percebeu o interesse e disse que só ia falar algo com a presença do advogado. Pai da Jo encurrala ela e, sem saída e com medo do filho ser preso, ela decide assumir a culpa pela morte da Regina. E agora em? Já não sei mais o que pensar porque são tantas hipóteses que li até hoje que prefiro esperar.

Lacey ficou com essa histórinha de que quer esconder o romance com Danny de todo mundo mas já foi transando com ele no sofá da casa dele e com a janela aberta ainda por cima. Tudo bem, tá com vontade, vai pra um lugar privado, sobe pro quarto. Infelizmente ações precipitadas geram consequências e alguém filmou os dois no climão. Tomara que no próximo episódio o vídeo já esteja no ar pra todo mundo ver e essa Lacey deixar de ser boba!

E ai, o que estão achando de Twisted? E esse lance com as máscaras?

REVIEW | Dexter: 8.04 "Scar Tissue”

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O tecido cicatricial.
CONTÉM SPOILERS!

Como Dexter deixou claro no episódio anterior, Deb agora é responsabilidade da Dr. Evelyn. Para isso, Deb fica hospedada em sua casa. Evelyn tenta fazer Deb perceber que Dexter não é um serial killer comum, que é importante sua função de eliminar os criminosos. E que ter matado Laguerta ao invés de Dex não foi um ato cruel e inconsequente, ela estava exercendo sua função de irmã que protege o irmão mais velho. Assim como fez com Dexter, Evelyn mostra para Deb como foi se construindo a personalidade que Dexter tem hoje em dia. Ao mesmo tempo em que tenta fazer Deb aceitar Dex, ela faz o inverso com Dex, demonstrando que o melhor para ele é se afastar de Deb. Não sei dizer qual o objetivo de Evelyn, só sei que às vezes sinto um pouco de medo da sua frieza. Mas apesar de tudo, ela consegue fazer Deb cair na real, e pensar sobre os seus atos no assassinato de Largueta.

Deixando um pouco de lado o impasse Dex e Deb, voltamos ao caso do psicopata que persegue Evelyn, que com toda a certeza é um dos seus ex-pacientes. Dex tem mais um novo suspeito, e esse tem grande chance de ser o perseguidor. Bom isso que leva a crer quando somos apresentados a sua história, o que reforça mais essa suspeita é que Yates (o ex-paciente) sofreu uma cirurgia de retirada de um pedaço do cérebro a pedido da Dr. Vogel. Yates é tão esperto quanto Dex, e sabe que estão na sua cola.

Dexter dessa vez encontrou um alvo difícil de ser caçado. E apesar de ter certeza que Yates é o seu neurocirurgião, ele encontra-se um passo a frente. Investigando Yates, Dex acaba descobrindo que continua sendo um objeto de estudo de Vogel, e por isso ela quer tanto afastá-lo da irmã. Dexter resolve romper com Vogel pós achar Yates.

Outra que descobre coisas que Evelyn queria esconder é Deb. Ela descobre que o pai não concordava que Dex matasse as pessoas, independente que esta pessoa fosse uma assassina.  Já sei que falei isso, mas vale repetir, Jennifer Carpenter a cada cena se supera. Grande atuação.

Dexter bem que tentou capturar Yates,mas foi uma tentativa frustrante. Yates prefere salva sua própria vida a preservar a vida do seu pai. E aí que Dexter percebe que não é um serial killer igual aos outros, que ele sim cria laços familiares. Que seu sentimento por Deb é verdadeiro, e ela representa sua família.

Final de episódio SURPREENDENTE, genial toda a sequência de cena. Nunca imaginaríamos que Deb ia tentar acabar tanto com sua vida quanto a de Dex. E ver Deb se arrependendo e mais uma vez salvado a vida de Dexter mostra que ela não consegue romper com os laços que a une a Dex. O próximo episódio promete.

PS¹: Quinn passou na prova para sargento, essa informação mudou nossa vida rs.
PS²: Masuka pai é algo inesperado e engraçado.

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | Saving Hope: 2.05 "The Face of the Giant Panda" e 2.06 "All Things Must Pass"

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Honestidade em foco.
CONTÉM SPOILERS!

Dois episódios apresentados de forma não tão convencional dentro da série, um que eu amei e considerei um dos melhores da temporada, e o outro que foi o que eu menos gostei até agora.

2.05 "The Face of the Giant Panda"

Por mais que o episódio tenha tido uma dinâmica diferente dos anteriores, acredito que esse tenha sido o pior para mim dessa nova temporada. Não digo que ele tenha sido ruim, mas nada nele me chamou a atenção. Eu estava assistindo, mas não conseguia me concentrar, nada me deixou com vontade de acompanhar os próximos passos no tratamento dos pacientes.

Alex fica responsável por cuidar de uma prisioneira que estava sendo transportada e acaba passando mal. Depois de um começo um pouco turbulento entre as duas (Alex quase sendo sufocada), Alex consegue conquistar a confiança de Lily e tenta fazer de tudo para ajudá-la. O que deixa a médica bem curiosa é a oscilação nas atitudes da garota e o tanto de medicação que ela toma. Com isso, Alex decide ser a salvadora do dia e tentar descobrir qual o problema da garota.

Enquanto isso, Charlie se encontra em um grande dilema quando ele é chamado para tirar os ossos de um cadáver para doação. Porém, quando ele chega ao necrotério com Maggie para ajudá-lo, o espirito que aparece é do que o pai dela, o que faz com que ele entre em pânico, pois Maggie não sabe que o pai faleceu.

Joel está tentando ajudar um paciente com paralisia facial devido a um ferimento que ele sofreu na guerra, contudo, para a cirurgia que ele precisa, Joel precisa da ajuda da Dra. Dana Kinney, e graças a Joel ter “roubado” o emprego dela no passado, ele tem problemas em conseguir convencê-la a ajudá-lo.

Uma das coisas que eu mais gosto no Joel é o quanto ele luta e se importa com os pacientes dele, tanto que ele faz de tudo para conseguir convencer Dana a ajudar o rapaz. Gostei bastante que ela acabou aceitando e eles conseguiram devolver os movimentos do rosto dele, um final de história bem feliz para um paciente que sofreu tanto sendo um refugiado de guerra. E ainda por cima, isso a fez reavaliar o estilo de medicina que ela estava praticando, o que provavelmente vai trazê-la de volta para o Hope Zion.

Posso dizer que fiquei muito mais curiosa em saber quem estava ligando o dia todo para a Alex do que em descobrir a doença que a Lily tinha. Por fim, com a ajuda do Shahir e do Gavin, eles descobrem que ela tem uma doença onde o corpo dela absorve o cobre e acaba mudando o comportamento dela. Sou bem sincera em dizer que, quando o Shahir começa a explicar o problema, meu cérebro quase deu um nó, muita informação técnica e difícil de entender se você não tem um diploma médico.

Acho que uma das grandes qualidades como médica da Alex é que quando ela quer ela consegue ser bem convicta da sua opinião, e aí ela acaba se arriscando mais por seus pacientes, e foi o que ela fez pela Lily. Ela enfrenta aquela guarda, que por sinal era extremamente irritante, e consegue mantê-la no hospital na ala psiquiátrica para o tratamento.

Charlie acaba conversando com Gavin e pedindo a ajuda dele para contar a Maggie sobre o pai. Acabei achando a história dela meio inútil, pois o pai dela e Charlie não conversaram sobre nada relativo. Não acrescentou muito a trama a não ser que por fim Maggie acabou ajudando Charlie a retirar os ossos e o pai ficou orgulhoso.

Todas aquelas ligações misteriosas durante o dia para Alex eram do seu irmão, que ainda não mostrou para o que veio.

2.06 "All Things Must Pass"

Gostei muito desse episódio, a forma como a história foi contada fugiu totalmente do padrão que a série estava utilizando, e até o dom do Charlie foi usado de uma maneira diferente. Fostei muito disso, porque se semana após semana os casos dele fossem tratados da mesma forma, a série ia se tornar um tanto repetitiva e é bom que isso não esteja acontecendo, que eles estejam inovando sempre.

Praticamente todo o episódio foi centrado em um bombeiro, Travis, que estava no hospital participando de um evento de caridade e acaba passando mal, passando por uma cirurgia e morrendo, tudo isso dentro de período de doze horas e ninguém sabe qual foi o acontecimento que levou à sua morte.

O episódio conta a história do que foi feito no tratamento dele, enquanto os médicos estão no painel revendo os passos do atendimento. É muito complicado se pararmos para pensar em tudo o que deu errado no tratamento dele, porque, querendo ou não, foi tudo culpa dos médicos. Primeiro Maggie, por ter feito uma biópsia onde não deveria, depois ela é culpada novamente por ter bebido após o funeral de seu pai e ter ido trabalhar mesmo assim, acabando desmaiando dentro da sala de operação, e Raycraft é culpado por saber que havia feito algo errado e não ter tentado concertar antes de fechar o paciente.

Mas ao mesmo tempo, se pararmos para pensar, eles são apenas seres humanos com problemas pessoais e quando todos os problemas se juntaram em uma mesma sala de operação, acabou resultando na morte de alguém. Mas aí você pára e pensa: de quem é o erro? Do médico que sabia que não tinha condições de trabalhar, mas mesmo assim ali estava? Ou do hospital que fez com que ele trabalhasse?  Todo mundo sabe que quando temos um problema pessoal ele acaba refletindo no nosso dia-a-dia e impactando nossas escolhas, é exatamente como a Alex disse à esposa de Travis que ia ter que seguir em frente do mesmo jeito que eles, mas eles como médicos, iam ter que lembrar todos os dias que as atitudes deles mataram uma pessoa que tinha todo um futuro pela frente.

Gostei muito da história do Charlie que, ao cuidar de uma moça que estava prestes a se tornar freira, mas estava com dúvidas se servia ou não para a vocação. Quando ela sofre a experiência fora do corpo e ela é capaz de ver o Charlie e se lembrar do fato, isso dá forças para ela continuar no caminho. Foi uma forma diferente de usar o dom dele e isso foi bem legal, pois, ao invés de ele usar o dom como ele estava fazendo para curar a parte médica do problema, ele acabou usando para ajudá-la a ter fé novamente.

Achei o Joel meio apagado no episódio, ele serviu apenas para suspender Maggie depois que ela confessa ter bebido e mesmo assim entrado na sala de operação, e também para continuar seu romance com Sonya, que pelo visto está indo para o próximo nível, já que agora o filho dela está envolvido na história também.

Conhecemos um pouco mais do irmão da Alex que demonstrou que veio para trazer problemas e para ficar.

E vocês, o que acharam dos dois episódios?

REVISITING | NCIS: Los Angeles: Seasons 1 - 4

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Posso dizer que eu sempre fui apaixonada por séries policiais, mais nunca tinha passado pela minha cabeça assistir essa. Já tinha visto ela inúmeras vezes lá, mais a curiosidade não tinha surgido, até que um dia Hawaii Five-0 fez um crossover com ela e ai logo de cara já gostei dos personagens. Para ajudar se eu quisesse saber o desfecho do caso eu precisava assistir o episodio de NCIS também ai lá fui eu ver, e não é que foi amor a primeira vista, passei a adorar a série e a contar os dias da semana até o novo episodio.
CONTÉM SPOILERS!

NCIS Los Angeles é um spin-off da original NCIS que mostra o dia-a-dia dos casos que a equipe investigativa tem que solucionar, por se tratar de um Serviço Investigativo Naval Criminal, todos os casos são relacionados a mortes ligadas aos militares e também casos que envolvam a segurança nacional.

A equipe é composta por: 
  •  Henrieta Lange – Hetty (Linda Hunt) gerente de operações , ela esta sempre por perto, escuta o que todos dizem mesmo quando eles não querem que ela escute, e tem uma grande experiência em campo.
  • Nate Getz (Peter Cambor) psicólogo de operações que está sempre pronto para ajudar a equipe no que for necessário.
  • Eric Beale (Barret Foa) especialista em computação, que ajuda a coordenar todas as operações da central, além de descobrir as informações necessárias.
  • Agente Especial G. Callen (Chris O'Donnell)é o “comandante” da equipe, já trabalhou como agente do FBI e é o mais misterioso deles, pouco se sabe sobre o seu passado.
  • Agente Especial Sam Hanna (LL Cool J)é um SEAL, parceiro de Callen e é o mais irritado de todos eles.
  • Agente Especial Kensi Blye (Daniela Ruah) filha de marinheiro, um pouco misteriosa sobre a sua vida também.
  • Agente Especial Dominc Vail (Adam Jamal Craig) novo agente na equipe, acabou de se formar e ainda tenta se adequar.
  • LAPD Detective Marty Deeks (Eric Christian Olsen) caiu de paraquedas na equipe, mas não podia ter sido uma melhor escolha, totalmente brincalhão mas está sempre disposto a se arriscar por todos.
A série por se tratar de um procedural policial, lida com casos da semana, mais nenhum episodio deixa a desejar, a série é recheada de perseguições, explosões, agentes trabalhando infiltrados e o principal muita ação.
Primeira Temporada

Como toda primeira temporada, ela serve para nos apresentar os personagens principais, e para pegarmos aquela tão deseja afeição por eles, para que possamos torcer e assim continuar a ver a série. Nesse ponto não tenho o que dizer, a primeira temporada é muito boa e dá destaque aos problemas do passado dos agentes, construindo assim esse desejo de saber cada vez mais sobre eles. E olha que complicações não faltam.

Os pontos altos para mim dessa primeira temporada são as informações sobre o passado conturbado de Callen e toda a história do Dom de não se encaixar na equipe até ser sequestrado e morto, e a chegada do Deeks para substitui-lo.

TOP EPISÓDIOS
1.07 “Pushback”
1.17 “Full Throttle”
1.19 “Hand-to-Hand”
1.21 “Found”
1.24 “Callen, G” (Season Finale)

Segunda Temporada

Nesta segunda temporada algumas mudanças ocorrem, como Nate sendo mandado para uma missão secreta e assim não aparecendo tanto, também a chegada da Nell Jones (Renée Felice Smith) que chega para causar com o mundo de Eric sendo sua parceira no Centro de Inteligência e a grande dificuldade do Deeks em ser aceito e fazer parte da equipe. Mas o principal é o quanto mais descobrimos sobre o passado de Callen.

 TOP EPISÓDIOS
2.01 “Human Traffic”
2.10 “Deliverance”
2.17 “Personal”
2.22 “Plan B”
2.23 “Imposters”
2.24 “Familia”(Season Finale)

Terceira Temporada

Essa temporada tem a missão de lidar com os eventos bombásticos do final da segunda temporada, recuperar Hetty do perigo e também um desfecho para Callen sobre o seu passado que cruza o caminho da equipe de Hawaii Five-0 em uma ameaça a segurança nacional. Também conhecemos um pouco mais sobre o passado da Kensi, sem contar que a qualidade aumenta muito nesta temporada sendo umas das melhores da série.

TOP EPISÓDIOS
3.01 “Lange, H.”
3.16 “Blye, K. (1)”
3.17 “Blye, K. (2)”
3.21”Touch of Death” (Crossover com Hawaii Five-0)
3.22 “Neighborhood Watch”
3.23 “Sans Voir, Part I”
3.24 “Sans Voir, Part II” (Season Finale)

Quarta Temporada

Posso dizer que sou completamente apaixonada por essa temporada, e apesar da série ser um procedural ela nunca se torna repetitiva e assim como na terceira temporada a qualidade apresentada na série melhorou muit. Essa temporada conta com casos muito interessantes, episódios diferentes e com focos em personagens que até então não tinham ganhado muito atenção.

Para mim o nome da temporada é Deeks! Os episódios sem ele não tem a mínima graça, e como não shippar loucamente ele e a Kensi. Quem me conhece sabe que eu assisto milhares de séries, mas entre todas as seasons finales de 2012/2013 NCIS: Los Angeles foi a melhor para mim, a série me fez desejar muito a chegada da nova temporada.

Aprendemos como sempre um pouco mais sobre os personagens nessa temporada o destaque ficando com Sam e sua família e também Deeks.

TOP EPISÓDIOS
4.01 “Endgame”
4.05 “Out of the Past (Part 1)”
4.06 “Rude Awakenings (Part 2)”
4.08 “Collateral”
4.11 “Drive”
4.23 “Parley”
4.24 “Descent” (Season Finale)

Obs.: Destaque para os episódios 4.18/4.19 “Red” que tinha o intuito de apresentar o novo spin-off da CBS, porém ele não vingou.

P.S: Se você esta procurando uma boa série policial, com muita ação e ótimos personagens, NCIS: Los Angeles é a perfeita escolha.

REVIEW | Dexter: 8.05 "This Little Piggy”

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Tudo em família.
CONTÉM SPOILERS!


Terapia em família, não havia melhor forma de iniciar o novo episódio de “Dexter”. A tentativa de suicídio e ao mesmo tempo de assassinato de Deb inverteu a situação que prevalecia na trama até o momento. Deb estava com raiva e desprezava Dexter, agora é Dex que está magoado com Deb.


Agora Dex não é o único a caça de Yates, a delegacia o associou ao caso Norma  Rivera ( a mulher que foi espancada até a morte).  Quem entra na linha de investigação também é Hamilton seu amante, mas o que parece o culpado pela morte de Norma é o seu filho: Zach Hamilton. Na casa de Yates, a polícia encontra os corpos de diversas vitimas do assassino.

Yates sequestra Evelyn. E esse sequestro acaba unido Deb e Dex de novo, trabalharão juntos para conseguir achar Vogel. Yates tem objetivo a mais com o sequestro, ele também quer pegar Dex.

Mudando um pouco de assunto, acho que Masuka não se deu muito bem com a sua nova filha. O que era empolgação agora virou desconfiança. Masuka pensa que sua filha o procurou apenas por interesse, e pede ajuda de Deb para descobrir a verdade.

Jamie quer que Dexter encontre um novo amor, e tá de todo os jeitos tentando uni-lo a Cassie (a nova vizinha). Jamie decide marcar um jantar entre eles. Dexter não estava disposto a fazer esse encontro, mas Jamie o obriga.

A busca por Vogel nãoserá fácil, Deb e Dexter têm 19 casas como possível local de esconderijo de Yates. Uma coisa vale ressaltar nesse sequestro, os diálogos entre Yates e Vogel, excelente. Vogel sempre mantendo a postura de psicóloga mesmo naquela situação, onde ela se encontrava como vítima.  A atriz Charlotte Rampling está ótima, foi uma boa aquisição para a série.

Vogel consegue fazer Dex descobrir onde ela se encontra, Yates acaba descobrindo, mas não consegue fugir. Ou melhor, acaba sendo morto por Dexter. E isso tudo sobre alva de Deb. Agora só podemos falar: Deb e Dexter viraram um só. Como disse Deb “uma família quemata junta”. E parece que Vogel é a nova integrante dessa família.

O episódio começou em família e terminou em família rs.

Comentários: Esse foi o episódio mais bem construído da temporada, o classificaria como perfeito. Por favor, vida longa à Charlotte Rampling em Dexter, sua participação poderia se tornar fixa.  

ESPECIAL | The O.C. [Season 1]

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Hoje fazem dez anos que estreou o piloto de "The O.C.". Admito que fiquei chocada pelo tempo. Dez anos atrás, milhares de pessoas se apaixonaram pela série criada por Josh Schwartz que retratava a vida de um grupo de adolescentes morando em Newport Beach, California. "The O.C." foi exibida pela FOX, teve duração de quatro temporadas e deixou um legado imenso de fãs espalhados pelo mundo. O The Series Factor trará esse especial de quatro semanas, comentando sobre as temporadas vividas em Orange County. Preparem o coração, a nostalgia será imensa! Mas cuidado: Este post contém muitos spoilers!Por Aline Thiel.

Dizer que é difícil tentar descrever meu sentimento por essa série, é um absurdo, porque na verdade é completamente impossível transcrever. Falar da série que me iniciou do mundo de seriadora e foi minha primeira grande paixão, vai me fazer soar piegas, pra dizer o mínimo.

A primeira temporada é disparada a melhor de todas, o que é triste se formos analisar. Com um dos pilotos mais cativantes que já vi, e uma sequência impecável de episódios, o primeiro ano de "The O.C." foi um marco na televisão americana. Com um gênero que tinha praticamente desaparecido, "The O.C." nos trouxe um drama bem construído, com pegadas de comédia e ineditamente focado em garotos, ao contrario das séries teensque tinham sempre o foco voltado para o elenco feminino. A temporada contou com 27 episódios e teve em média 9,7 milhões de telespectadores.


Decidi rever a temporada antes do especial, confesso que não a terminei, mas foi impossível não se emocionar. Tinha prometido pra mim mesma não fazer novas maratonas, mas ao rever o piloto decidi que a série merecia ser, mais uma vez, re-assistida. Vou comentar sobre a soundtrack impecável da série mais para o fim, mas pra quem quiser entrar no clima, aqui segue um link com as músicas da temporada.

A premissa da série é contar a história de Ryan e os Cohen. Ryan Atwood, o menino pobre vindo de Chino, cercado de violência e uma família problemática, é adotado pelos Cohens, a família extremamente rica e certinha, “modelo”, de Newport Beach. Ryan tem 16 anos, difícil acreditar já que a aparência de Benjamin claramente grita ter passado dos 20. Por influência de seu irmão Trey, está metido com o roubo de um carro, é preso, e o Estado designa Sandy Cohen como seu advogado. Sandy, muito tocado com a situação toda do menino, o leva pra casa, supostamente pelo fim de semana, para o horror de sua esposa Kirsten. Lá conhecemos também Seth Cohen, filho único, nerd, sem amigos, absurdamente hilário, que fica feliz com a chegada de Ryan. A amizade dos dois nasce no primeiro segundo de contato entre eles, e apesar da clara disparidade entre um e outro, vemos ao longo da série como os dois se completam.

“Marissa: Who are you? 
Ryan: Whoever you want me to be”

Ryan acaba morando na “casa de piscina” da Mansão Cohen e mesmo ciente de sua situação temporária, vemos que ele é completamente atraído para um mundo completamente oposto do que sempre conheceu. Claro que grande parte da atração se dá graças a the girl next door, Marissa Cooper. Marissa e os Cooper são vizinhos dos Cohen, e logo descobrimos quão realmente entrelaçadas suas vidas são, tendo em vista que Jimmy Cooper foi apaixonado por Kirsten a vida toda. Julie Cooper, péssima mãe, falsa e a rainha das bitches nutre um ressentimento enorme com relação aos Cohen, e um ódio desmedido por Ryan. Marissa tem uma irmãzinha, Kaitlin, que só terá alguma importância a partir do momento que for interpretada por Willa Holland.

Conhecemos ainda no piloto, Luke o namorado imbecil e playboy de Marissa e Summer Roberts melhor amiga da moça e amor da vida de Seth. Assim como Brooke, em "One Tree Hill", Summer era pra ser apenas temporária e figurante, e ainda comparando a Brooke, ela devia ser uma vadia fútil, mas me ganhou, e a milhares de outros, logo de início, fazendo com que suas três falas no piloto evoluíssem, para a melhor personagem feminina da série.

A temporada apesar de servir para apresentar a série, conta com plots bem dramáticos e inesquecíveis, que moldaram toda a trama. Como as brigas infinitas entre Luke e Ryan que acabaram por incendiar a casa modelo, a overdose de Marissa em Tijuana, as datas inventadas de Seth  - Chrismukkah -, o psicótico Oliver, a putaria desmedida de Julie ao ter um affair com Luke, o casamento de Julie e Caleb e por fim a aparição e gravidez de Theresa.

Em retrospecto, a 1ª temporada foi a que teve mais plots interessantes, e nem por isso pecou no desenvolvimento de cada um, pelo contrário, cada plot foi iniciado e finalizado com maestria.

A série contou a aparição de diversos convidados ao longo da trama, alguns que foram insignificantes e outros que vieram a se tornar importantes para o desenrolar da história. Paul Wesley, Stefan Salvatore em "The Vampire Diaries", foi Donnie uma cara barra pesada, que incrivelmente atuou melhor em míseros episódios que seu papel frouxo em sua série atual, sorry fãs de Stefan. Amanda Righetti, Grace Van Pelt em "The Mentalist", fez a irmã mais nova de Kirsten, Hailey, gostava muito quando ela aparecia, por ser mais nova sua interação com Seth e Ryan era muito boa. Wilson Bethel, Wade Kinsella em "Hart of Dixie", fez Brad por um episódio que sou obrigada a comentar, pois ele era um casinho de Summer e em sua série atual, ele e Rachel Bilson também são um casal (Zade <3). Anna, Oliver e Theresa também foram secundários, porém estes, fizeram diferença em toda a trama da série.

Tendo acabado de se mudar de Pittsburgh, Anna aparece para acrescentar um pouco mais de confiança em Seth. Ela e Seth logo notam o quão parecidos são como sua paixão compartilhada em histórias em quadrinhos e velejar. Anna, percebe o quanto Seth gosta de Summer e começa a dar conselhos sobre como atrair ela, mas fica claro que Anna nutre sentimentos por Seth. De uma hora pra outra Seth que não tinha ninguém, tem duas se declarando pra ele. Isso tudo gerou cenas ótimas, como sempre, já que Seth estava envolvido. Anna acaba sendo a escolhida, mas os sentimentos de Seth por Summer falam mais alto por fim. No fim Anna retorna pra Pittsburgh.

Oliver Trask era um adolescente rico que morava na cobertura do Hotel Four Seasons e vivia sem supervisão. Ele deixou sua última escola, por causa de uma ordem de restrição graças sua obsessão por uma menina. Ele tentou o suicídio e conheceu Marissa na terapia, ele se apaixona por ela e inventa uma namorada fictícia, para fazê-la se sentir segura com ele. Sua passagem turbulenta na série conta com sua prisão por tentar comprar cocaína, ele finge uma tentativa de suicídio, e ameaça se matar se Marissa não deixar Ryan e ir com ele. Aparição de Oliver durou apenas alguns episódios. No entanto, as ações do personagem tiveram implicações de longo prazo. Os problemas de confiança já existentes entre Ryan e Marissa foram agravados pelas discussões sobre Oliver, o que acarreta na separação dos dois ao fim.


Theresa foi um pouco mais além e apareceu até a 3ª temporada para meu grande desagrado, odiava muito ela. Theresa é uma amiga de infância de Ryan e desenvolveu um relacionamento de vários términos com ele. Theresa trabalha um tempo em Newport, mas inicialmente estava envolvida com Eddie, mas graças a  seu comportamento abusivo, rompe com ele. Enquanto isso, Ryan e Marissa se ​​separam graças a Oliver e naturalmente, Ryan e Theresa tem um relacionamento. No fim da temporada ela se encontra grávida e não sabe de quem é o filho. Ryan todo bom-moço parte para Chino com ela ao querer garantir uma família normal para a criança. 



“Seth: What are you doing? 
Ryan: Studying. 
Seth: Dude, I cant take it anymore. Puch somebody for old times sake”

Vale a pena lembrar da parte cômica da série que basicamente se resume a Seth e qualquer pessoa que ele converse. Todo o relacionamento dele e Summer é recheado de pérolas, os jogos de vídeo game com Ryan e pra mim o ponto alto é ele e Sandy, os dois são demais juntos. Os conflitos de Hailey e Julie também são ótimos.



"The O.C." foi uma excelente série e grande parte se deu a sua trilha sonora impecável. Ao rever uns episódios, foi impossível não me emocionar ao escutar as músicas que baixei a tanto tempo atreladas as suas memoráveis cenas. Segue meu Top 5 da temporada, tive que me restringir senão ia ficar gigante:

#1 "Hallelujah" – Jeff Buckley
A música que aparece diversas vezes e se tornou, pelo menos pra mim, mais marcante que a música de abertura, embala a primeira finale da série em que todos estão partindo. A música sempre ficará marcada pela morte de Marissa mas mesmo assim a versão original é a que merece destaque nessa temporada.

#2 "California"– Phantom Planet 
A memorável música de abertura embalou também a chegada de Ryan a O.C. no piloto da série

#3 "Into Dust"– Mazzy Star 
Também aparece mais de uma vez, mas é a música de fundo da cena em que Ryan encontra e carrega uma Marissa inconsciente em Tijuana

#4 "Cannonball" – Damien Rice
Aparece no décimo sétimo episódio como fundo musical enquanto Seth consola Summer e Ryan observa Marissa e Oliver

#5 "Wonderwall" – Oasis Cover
Eu prefiro a versão original, mas vale a posição por ser uma música excelente e embalar o nosso fofo casal Seth e Summer, e também o término de Marissa e Ryan

Top episódios:
1.01 "Pilot"
1.11 "The Homecoming"
1.13 "The Best Chrismukkah Ever"
1.19 "The Heartbreak"
1.27 "The Ties That Bind"

Enfim, essa foi nossa primeira parte do especial "The O.C.". Espero que vocês tenham gostado de recordar alguns dos momentos e personagens dessa série sensacional que marcou a minha vida. Semana que vem, aguardem pelo especial da season 2.

P.S: Acompanhem a página de The O.C. no facebook

E vocês, se lembram da season 1? Quais os episódios que marcaram? E as músicas? E as cenas? Aguardamos seus comentários!

REVIEW | The Newsroom: 2.04 "Unintended Consequences"

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O efeito dominó.
CONTÉM SPOILERS!


Essa semana tivemos o retorno das entrevistas com a advogada da ACN e dessa vez a vítima da vez foi Maggie. Desde o retorno da série nos perguntamos o que aconteceu na África para deixar a ex de Don naquele estado de quase (?) loucura.

Assim, tivemos nossas respostas nesta entrevista que também esclareceu a razão de Maggie ser importante para o caso Gênova; Ela estava junto com Jerry Datena quando entrevistaram a principal fonte da matéria.
No passado, continuamos acompanhando a cobertura de Neal pelo Occupy, enquanto Maggie e Gary viajam para África. Shelly Wexler, a garota do movimento Occuppy que virou uma espécie de informante de Neal, é entrevista por Will.

Na verdade, a garota foi massacrada pelo nosso apresentador favorito, visto que não tinha preparo para responder as perguntas mais básicas de um movimento; Para quê serve? Quem é o responsável para negociar os termos? O protesto termina com as solicitações atendidas? Mais uma vez, é impossível não relacionar esse movimento americano com os protestos recentes aqui no Brasil.

Não é por amar o Will, mas concordo com tudo o que ele disse pra ela. Em um país altamente capitalista, você deve ter propostas e objetivos claros, se não vai ser confundido com um socialista. E todos sabem que a pior coisa que você pode ser para um americano é terrorista e/ou socialista =P

Assim, quando Jerry pensa que tudo estava acabando por não encontrar o responsável pelos tweets que descreviam o Projeto Gênova, Shelly aparece com uma fonte que fez um relatório sobre o ocorrido. Mas como Will humilhou o movimento e a garota, Shelley não pensa duas vezes e desiste de ajudar Neal com o informante. A não ser é claro que Will peça desculpas! (HAHAHA – Imaginem a risada de Mackenzie aqui|!)

Enquanto a produção do News Night faz de tudo para se desculpar com Shelly por Will, incluindo duas pessoas que não tem sensibilidade para tal, como Sloan e Don (AMEI TODAS FALAS DA SLOAN =D), Maggie percebia a dura realidade da África.

Maggie e Gary foram para o orfanato para fazer a matéria do exército e a jornalista logo se encanta por Daniel, o único garoto que preferiu proteger seu livro a si mesmo quando viu a câmera e pensou que era uma arma. Assim, Maggie se aproxima de Daniel e ela logo vira sua nova obsessão, além do livro. Tudo em Maggie o encanta, principalmente seus lindos cabelos loiros, algo nunca visto por ele antes.

Maggie e Gary são obrigados a dormir no orfanato, pois seu motorista não viaja a noite devido ao perigo dos assaltantes de gado. Infelizmente, isso não os deixa mais seguros, sendo o orfanato atacado no meio da noite. Todos conseguem fugir par ao ônibus, mas Maggie percebe que está faltando Daniel.

Ele estava escondido debaixo da cama dela. Na verdade, ele estava meio preso, devido ao pouco espaço. Com Gary auxiliando para tirar a beliche que estava parafusada ao chão, Maggie consegue pegar Daniel, fugindo também para o ônibus. Em um país com tantas línguas, ninguém tinha entendido que os bandidos pediam a câmera e por não obtê-la atiraram, mirando em Maggie, mas acertando em Daniel, que estava nas costas de Maggie.

Portanto, o efeito dominó se instala. Maggie se culpa pela morte de Daniel, já que o tiro era para ela, não para a criança que apenas estava brincando de “macaquinho” nas suas costas. Se não bastasse o trauma que passou, Maggie, não aceitar qualquer tipo de tratamento. Pelo contrário, sua forma de lidar com o sentimento de culpa é destruir suas belas mechas loiras, como se eles fossem o mal de tudo.

Após o ataque, Maggie e Gary voltam aos EUA, não terminando a jornada sonhada, pela agora, ex loira de conseguir uma reportagem interessante para o News Night. Mas como ela iria se preocupar com isso agora? Depois de tudo o que aconteceu com Daniel.

Com a confissão de Maggie sobre o que realmente aconteceu na África, assim como sua negação da sua doença, a advogada percebe que a produção do News Night está ferrada. Uma testemunha como Maggie é justamente com o outro lado precisa para ganhar o processo.

Além do retorno de Maggie, Jim também está de volta, mas não por que quer. Depois de ser expulso do ônibus, Jim enfrenta a realidade do que ser a mídia ignorada. Com isso, Hallie sofre com seu chefe, já que não tem mais informações sobre a campanha. Mackenzie também reclama com Jim sobre o atraso de informações e o mandar tentar mais e assim o produtor sênior do News Night faz.

Jim consegue tirar Taylor do sério, a representante da campanha, e com isso consegue a tão sonhada entrevista com Mitt Romney. Mas Jim sendo o bom moço que é pede que Taylor dê a entrevista para Hallie, ajudando-a com o chefe. Mackenzie fica sabendo da boa ação do funcionário por Taylor, que estava apenas se vingando da forma como perdeu nos jogos de palavras para Jim. Com isso, Jim é mandado voltar para o News Nights, mas com a lembrança dos beijos de Hallie.

Por fim, temos Will se desculpando com Shelly, mesmo que não precisasse mais, visto que Mackenzie e Jerry tinham conseguido o nome do informante e até seu relatório, reforçando a história de Gênova. Will mostra seu lado humano para Shelly e ela o faz entender que talvez toda sua provocação não era destinada a ela, mas sim a Mackenzie. Com essa, eu tenho que concordar com Shelly.

Assim, mais um excelente episódio que só faz aumentar a minha torcida pela série no Emmy.

P.S.: Juro que eu não sei do que eu ria mais esse episódio: De Neal levando um soco, de Sloan chorando por Jack Dawson e perguntando se Shelly a achava uma estrela ou Will e suas provocações com Mackenzie.
P.S.²: HBO é sinal de qualidade, mas ficou mto óbvio a peruca da Maggie quando ela ta cortando o cabelo. #Fail
P.S.³: Não sei se é por causa do problema que o projeto Gênova gerou, mas não gosto do Jerry Datena. Será que com o retorno do Jim, ele some?

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Ray Donovan: 1.03 "Twerk" e 1.04 "Black Cadillac"

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Um ritmo lento mas ótimo para acompanhar a evolução dos personagens.
CONTEM SPOILERS!

"Ray Donovan", após o segundo episódio com um ritmo frenético, fez estes dois episódios em um ritmo mais lento, mas que não prejudica em nada na evolução da história ou parecer que está tendo episódios filler. A série encontrou o ponto certo.

Cada vez mais, vemos os filhos de Ray se misturar com seu trabalho mas desta vez é Bridget, com o "Justin Bieber Negro" que um rapper quer "comprar" ele e ter direitos sobre ele. Ray está meio receoso com isto, e deve piorar mais ainda  ao saber que sua filha está trocando fotos sensuais com ele... Ainda tem muito caminho para andar esta história, mas deve ter um grande desfecho.

Ambos episódios tiveram um grande destaque na aproximação de Mickey com seus filhos, principalmente Bunch, dando várias cenas hilárias de Mickey no grupo que Bunchy aparece, aliás, até as cenas do nosso Ass Man na biblioteca foram hilárias.

Ganhamos novas histórias, como de uma pessoa do FBI, que ajudou Mickey sair da cadeia, e ele faz parte de um plano que envolve Ray e sua família. Nada é muito certo até o momento, da mesma maneira do plot do Ezra, não está claro ainda para onde aquilo vai e o que tem de ligação com Mickey, e infelizmente acho que isto é o ponto fraco na história.

Black Cadillac foca mais na família de Ray, com seus filhos tentando entrar em uma nova escola. Este sim considero um episódio filler, onde as histórias secundárias me chamavam a atenção, do que Conor arranjando brigas com o filho de Stu. Já Mickey indo visitar Claudette foi mais interessante mas sem importância a história até o momento, nem tem muito do que falar deste episódio, apenas espero que não tenhamos episódios assim com muita frequência.

E vocês, o que estão achando de Ray Donovan até o momento?

REVIEW | Under The Dome: 1.07 "Imperfect Circles"

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Ela é vilã, ela é mocinha, mas acima de tudo, ela é mãe. Um Emmy para a redoma.
CONTÉM SPOILERS!

Diferentemente de seus antecessores, "Imperfect Circles" conseguiu tirar a trama de "Under The Dome" um pouco de lugar. O episódio pode não ter sido o mais dinâmico de todos, mas cumpriu o prometido e nos trouxe algumas respostas. Mas a pergunta que fica é: por que razão temos tanta encheção de linguiça? 

Questiono a enrolação do roteiro de acordo com os acontecimentos de um único plot. A obsessão de Junior por Angie passou dos limites toleráveis e se tornou algo insuportável. Em sete episódios seguidos, mal tivemos um desenvolvimento do arco que busca o próprio rabo, over and over again. Por mais que Angie tenha usado do artifício da falsidade para tentar lidar com a situação no quase cativeiro Rennie, e ter criado um laço com Ben - amigo de Junior, as sequências não conseguiram me agradar. Talvez o que possa ser algo favorável para o resto da trama seja a maneira de Junior aprender a lidar com situações que envolvam o perigo de seus próximos. 

Ter Junior na polícia é uma saída estratégica para que ele canalize suas energias negativas. Essa sede que ele tem pelo amor de Angie, ao menos, conseguiu salvar a cidade da dupla dinâmica que andou roubando gasolina. Se Junior não intervisse, a cidade enfrentaria mais uma guerra por necessidades e desenvolveria um grande problema. Contudo, Linda que não é boba ou pelo menos aparenta, percebeu essa agressividade excessiva. Só espero que ela fique de olho no trombadinha.

O núcleo dos mais novos apaixonados, Julia e Barbie, teve um pouco de paz. Após noites de muito amor e carinho, fomos introduzidos em algo que serviu de ignição para os demais plots. A necessidade que a redoma trouxe a Chester's Mill começou a desesperar seus moradores, e que moradora seria a maior afetada da história? Com certeza uma que estivesse grávida. Harriet não teve saída a não ser pedir ajuda para o casal vinte e à Alice, a única capaz de socorrer em um parto. Por mais que ela seja a personagem mais próxima da medicina, não vi a necessidade da mesma, uma vez que ela só serviu para servir de inspiração para o nome da recém nascida. Barbie fez quase todo o trabalho.

Mas Alice consegue se superar como mãe. Assim como o nono episódio de "The Fosters" citou, "o DNA não faz uma família, e sim o amor", amor este que Carolyn possui por Norrie. Por mais que ela não seja fruto do relacionamento de Alice e Carolyn, ela consegue ser a mais esperta de todos. Obviamente ela tem um empurrão de Joe, que juntamente com a garota, consegue roubar as cenas, tornando-se um dos únicos núcleos pensantes da trama que descobriram que talvez seria necessária uma fonte para o funcionamento da redoma.

Como sempre digo, a redoma é uma personagem que não quer ser uma personagem, e desta vez ela mostrou o seu pátrio poder. A redoma botou um ovo tão poderoso que consegue atender pedidos de vida. Será mesmo? Com a morte de Alice e mais desfalques no elenco, Norrie tentou aclamar ao filhote da redoma para a ressurreição de sua mãe.

Se funcionou, ainda não sabemos, mas tivemos a ótima experiência de ver que a redoma é dependente sim de algo maior, como um filho, por exemplo. Se ela é controlada por algo, esse algo terá como ser desvendado, mesmo dentro de uma mini-redoma. Talvez essa resposta tenha vindo em uma hora não muito necessária, mas que com certeza consagrou o episódio, tornando-o mais interessante.

Big Jim conseguiu ser ofuscado pela redoma. Mesmo com a sua sede de poder, ele teve problemas. O propano que é necessário para o desenvolvimento de seus planos estava sendo protegido por demais, e isso enfureceu o nosso querido primeiro vereador, que usou das suas artimanhas e ateou fogo em tudo. Agindo como se não soubesse de nada, ele conseguiu o que queria. Se teremos mais cenas do evil Jim, não sei, só imagino que ele continuará tentando de tudo para se tornar o rei dessa nova nação.

Mesmo utilizando de artefatos não muito construtivos em certos arcos, "Imperfect Circles" conseguiu motivar a mitologia da série. Se "Under The Dome" conseguiu desenvolver tal história de maneira correta para os parâmetros televisivos, isso tem tudo para funcionar. 

P.S.: Apesar de adorar a história de "Under The Dome", sinto que não estou mais em sintonia com a série. Continuarei assistindo a mesma e cobrindo-a aqui no blog por enquanto, mas abro a vaga para quem tiver interesse, uma vez que acho injusto passar minhas insatisfações com a série para o texto. Caso alguém tenha vontade de comentar sobre esta e qualquer outra disponível (clique aqui para descobrir quais são), entre em contato conosco pelo e-mail theseriesfactor@gmail.com ou até mesmo pelo meu Facebook. Espero vocês!
P.S.²: Trilha sonora do episódio de muito bom gosto. "Wait"do M83 enfeitou muito bem os acontecimentos de "Imperfect Circles". Ouça a música completa clicando aqui

E vocês, o que acharam do episódio? Espero seus comentários.

REVIEW | Teen Wolf: 3.10 "The Overlooked"

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“I’d like to volunteer a different method. Let’s torture her.” - Peter Hale.
CONTÉM SPOILERS!

Se eu tivesse que escolher uma palavra para descrever "The Overlooked"  seria "intenso". O episódio inteiro me lembrou "loucura", como o episódio 2.12 de "American Horror Story", não a trama, mas a atmosfera e também o terceiro episódio desta temporada de "Teen Wolf", mas provavelmente pelo fato do episódio se passar a noite. Uma das coisas que eu mais gostei neste episódio  é como ele colocou o seus personagens. Não temos mais os "vilões" e os "mocinhos", temos pessoas agindo pelas suas motivações e  pagando pelos seus erros.


Uma grande surpresa para mim foi Peter, ele sempre deu a impressão de que não se importava com nada nem ninguém além da sua própria sobrevivência, afinal, ele tentou matar o Derek na primeira temporada por este propósito. Mas vendo ele com Cora neste episodio mostrou que ele se importa, querendo ou não, ele ficou no hospital  para passar a toalhinha molhada na cabeça dela, e quando ele teve que lutar, ele não fugiu e fez de bom grado. Saber que o personagem que um dia todos temiam tem um coração é algo bom e que seu senso de humor não morreu junto com ele também é ótimo, afinal, como não amar a cena dele com a mãe do Scott falando que era para ele estar morto ?

Jennifer consegue ser uma das personagens mais irritantes que já passou em "Teen Wolf", e Derek mesmo sendo um Alfa consegue ser mais ingênuo (e burro) do que um simples  humano. Afinal, com o histórico dele de ex namoradas, ele ainda acredita nela, até Scott provar  a verdadeira face dela, aí ele decide cumprir seu papel de Alfa e tomar uma atitude. Mas eles ainda  precisam dela para curar Cora, então vão para o hospital que está sendo evacuado por causa da tempestade. O hospital nunca foi tão usado como nesta terceira temporada. ele aparece quase tanto quanto a escola.

Durante uma briga entre os gêmeos e Derek, Jennifer consegue fugir mas quando ela da de cara com Deucalion  e Kali ela decide voltar, e negociar sua segurança pela vido do pai do Stiles e da Cora. Isso que eu não entendo ela já mostrou que consegue cuidar de si mesma na cena do elevado com a Kali então porque ela precisa da ajuda da pack do Derek para proteger ela? Além de ser uma assassina louca ela ainda gosta de causar o o caos, contando para todos que Scott é um true alfa, eu não sei se vocês repararam a cara de magoado do Derek pelo Scott não ter contado o que ele era antes.Enquanto Scott luta contra os gêmeos com Peter , que concordou em ajudar por livre e espontânea vontade, Stiles, Jennifer e Derek conseguem chegar na ambulância.

Descobrir que Jennifer na verdade é Julia não foi uma grande surpresa, porém gostei da historia dela. Por mais que tudo que foi apresentado neste episódio e relacionado a isso, já tinha sido comentado no passado, só que agora com mais detalhes. Julia era emissária de Kali, mas Kali não conseguiu matar ela quando deveria deixando ela ter uma morte tranquila, mas mal sabia ela  que ia ganhar forças pelo sacrifício de uma virgem ocorrendo no mesmo local embaixo da terra que rufem os tambores era Paige. Ela tem que esperar até o eclipse lunar para todos os lobos estarem sem poderes para conseguir completar a sua vingança


Ainda não decide se prefiro a Cora ou Lydia como interesse  amoroso do Stiles, mas é inegável o fato que ele consegue se abrir mais com a primeira, gostei bastante da cena dos dois na ambulância. Achei bem

Romeu e Julieta a cena da respiração boca a boca e bem fofo o monólogo dele depois. Quando Scott e Peter conseguem fugir, pela lavanderia diga-se de passagem, e vão ao encontro de Stiles, mas Scott, com o seu complexo de herói, volta para ajudar Derek e a professora do doida do mal.

Isaac passa o dia/noite com os Argent's, mas eles não fazem praticamente nada até metade do episódio. Como a Allison está apagada nesta temporada, eu sei que eu já reclamei disso antes, mas ela aparece ou para atirar flechas nos lobisomens ou para ter cenas com o Isaac que particularmente é o personagem  que mais cresceu nesta temporada.

Mas graças aos Argent's eles tem um plano. Enquanto Isaac ajuda Stiles e cia a fugir, pai e filha lutam contra Kali e os gêmeos, dando tempo para Melissa ligar as luzes para o nosso casal favorito (sarcasmo) sair do elevador, mas a Darach doida ataca Derek e sequestra a mamãe do Scott. Guardiões significarem pais foi algo bom se não ia ficar muito parecido com os guerreiros.

Eu tenho  muita pena do Derek mesmo ele sendo um idiota 90 % do tempo (e não de ser grosso, mas sim de ser burro). Ninguém foi ver se ele estava bem jogado no elevador, e odiei/chorei/me descabelei com a cena do Scott indo com Deucalion e o Stiles implorando para ele não ir. Gostei também da simbologia que o ultimo sacrifício tem que ser feito no lugar do primeiro.


P.S.:Kali se juntou na Alfa Pack por causa de Ennis. Eu disse que eles tinham um caso.
P.S.2: Stiles e o bat proporcionado as melhores cenas do episódio.
P.S.3 O sotaque do Daniel Sharman (Isaac) estava bem forte neste episódio.
P.S.4: Amei a trilha sonora deste episódio.
P.S.5: Quem será o terceiro guardião a ser sequestrado ?

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Continuum: 2.07 "Second Degree"

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Chegou finalmente o momento que todos estávamos esperando...
CONTÉM SPOILERS!

...Carlos finalmente sabe a verdade sobre Kiera. Ele sabe sobre tudo, sobre sua família, sobre a Liber8, a seção 6 e Alec. Já estava mais do que na hora. Ela finalmente percebeu que era importante ela falar sobre seu passado, sobre quem ela era, caso contrário, ela seria apenas mais um ser humano esquecido na multidão e tudo o que ela fez, todo o seu trabalho e seus segredos, tudo seria em vão.

É o julgamento de Julian e, pelo que a gente pode ver, é o primeiro em sua carreira. Todos já sabíamos que ele lideraria algo no futuro. Kiera acredita que Sônia pode fazer algo no julgamento, a fim de atrapalha-lo, ou fugir com Julian.

Mas o que mais preocupa nesse episódio são pessoas que nunca vimos mais gordas simplesmente roubarem corpos de viajantes no tempo. Roubaram o da Elena e dos outros dois Liber8 mortos.  Quem são essas pessoas e por que fizeram isso? A resposta não virá assim tão fácil. O que nos leva é outra coisa. Kiera dá um algo para Gardner se ocupar e deixa-la um pouco em paz.

Enquanto temos o julgamento, a mãe de Julian mentindo e Alec mostrando que ela realizou perjúrio, a família de um jurado foi sequestrada. E, como Kiera vê Sônia no tribunal, ela acaba ligando os dois pontos. Uma pena que, no fim, esses pontos nada tinham em comum, e serviu apenas para atrasar Carlos e Kiera.

Claro, para começar uma revolução, é necessário uma faísca. Mas bem, não é dessa vez que a vemos. Julian é declarado sendo seu ato em atirar em Carlos como sendo autodefesa. E todos fomos capazes de perceber que esse não é o caso, e que algo aconteceu. A família do jurado que havia sido sequestrada foi resgatada, mas acho que era essa a intenção desde o inicio. Não era fazer com que o jurado convencesse a todos para declarar Julian inocente, mas para atrapalhar todo o processo.

Kiera subestimou Gardner e ele foi completamente capaz de encontrar os homens que roubaram os corpos do necrotério. Ela não disse a real importância disso, mas aceitou dar um voto de confiança à ele, e usar de sua ajuda.

Há alguns episódios, vimos que o candidato à prefeito, Jim,  meio que está balançando entre Sônia e Travis, sem saber a quem se aliar, ou tentando se aliar aos dois e fazê-los de bobo. Mas acho que ele está brincando com fogo e logo irá acabar se queimando.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Suits: 3.04 "Conflict Of Interest"

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Batalha de egos. 
CONTÉM SPOILERS!

É  incrível a habilidade que o roteiro de "Suits" tem de adentrar fundo nas histórias de seus personagens. Estamos cansados de assistir séries que tratam seus principais de maneiras superficiais. Nesta trama jurídica que tinha tudo para focar apenas no Direito, isso não ocorre. A justiça está lá, mas sendo usada como um pratinho de bolo.

A terceira temporada já está mostrando a cada episódio diversos sentimentos. Em"Conflict Of Interest" o ego foi o elemento principal. Desde que Jessica Pearson decidiu concretizar a fusão com Edward Darby, vimos que a estrutura da firma se abalou. De fato, estávamos em uma maré brava prestes a embarcar em uma navio onde não conhecíamos o capitão. É arriscado buscar novas saídas, e desde cedo Harvey Specter lutou contra isso. O personagem, assim como qualquer outra pessoa ambiciosa, busca os seus próprios valores e vitórias. Harvey pode parecer egoísta aos olhos de quem vê, mas engana-se quem acha isso. Ao meu ver, Harvey apenas está tentando salvar a sua pele, uma vez que tem certeza de que Jessica entrou em desespero e ainda não sabe disso.

Tal característica ficou clara na sequência de fatos do caso Ava. Confesso que me perdi um pouco em meio a tantos acontecimentos e puxações de tapete, mas pude perceber que a história foi muito bem elaborada, digna da série. Ava quis dar uma declaração que poderia lhe prejudicar ainda mais, podendo sofrer grandes consequências como ser retirada de seu próprio negócio. É aí que temos o embate Litt/Specter.

Sabe-se que o sonho de Louis é ter o reconhecimento necessário dentro da firma, e com as ideias arriscadas ele conseguiu captar o foco de Jessica. Acho incrível a evolução de Louis Litt na tela. De um personagem intolerante, ele se tornou o alívio da série. Todavia, após os acontecimentos recentes, ele quer o seu espaço, e até mesmo uma vingança pessoal de Harvey, e conseguiu uma brecha ao ficar do lado de Jessica, que não quer perder a pose.

O modo com que Jessica leva a sua "ganância" na nova temporada extrapola os limites reconhecidos. A poderosa advogada pisou firme, mostrou sua onipresença e voou até Toronto para tentar convencer Darby de fazer o que era certo. O que ela não sabe é que seu companheiro de negócios é raposa velha, e que já está pensando à frente. Se ele discorda dos planos de Jessica que consistiam em afastar Harvey e Ava da jogada, não tem quem mude essa ideia. É por tal razão que Jessica vem ganhando o meu desrespeito. Ultimamente o seu ego grita, uma vez que não foi cem por cento eficaz nas batalhas vistas na temporada passada e agora tentar juntar os seus caquinhos. Para completar, ela ainda deve se sentir ameaçada, principalmente por Harvey e Mike, que conseguem ser duplamente melhores no pensamento que ela. Jessica anda variando, e isso não é bom para uma mulher como ela.

Em meio a tanta confusão, temos Mike que consegue se sobressair a cada cena. Sabendo que pisou na bola, o garoto voltou a ser o golden boy de Harvey, e vem fazendo um excelente trabalho. A química que a dupla tem em cena é extremamente atrativa, sendo um dos fatores que me fazem adorar cada vez mais "Suits". Mas com o caso Ava em jogo, podemos ver mais das iniciativas de Mike e como ele vem aprendendo o seu mais torto Direito.

Se Harvey e Louis possuem um atrito, é claro que o degrau mais baixo também lutaria, e mesmo com referências à "The Wire" e "The Sopranos", percebemos o inicio de uma relação entre o personagem e sua arqui-inimiga, Katrina. É bom ver que Mike Ross consegue ser aproveitável em todos os núcleos, assim como Donna é, e neste episódio isso ficou explícito. Se essa relação do mesmo com Katrina consegue ganhar forma, porque algo a mais não rolaria? Depois do depoimento que Mike conseguiu, juntamente com Harvey que "prova" a inocência de Ava, é possível ver que o time rival entende do assunto também. Agora o que me preocupa é: será que não é o ego e o interesse de Ava falando mais alto? Se ela não tiver uma saída a não ser a melancolia, ela pode afundar até mesmo o seu time de advogados.

Demoramos para ver Rachel e Mike engrenarem, e finalmente isso saiu do "quase". O casal vem funcionando muito bem, mas agora com a loira em jogo parabenizando Mike Ross, isso pode sair um pouco do controle. Seria uma pena se Katrina usasse das suas irmãs vilãs do passado e de outras séries (porque essa mulher gosta de ser bitch), sabemos que bombas virão para o nosso casalzinho, e não terá I love you nenhum que poderá sustentar alguma maldade dessa.

Por falar em casal, Donna teve um alívio no episódio mas ainda se manteve como uma das melhores esferas de "Suits". De fato, a dupla dinâmica que ela forma com Rachel é um dos maiores encantos desta terceira temporada, e agora com o Harvey britânico em jogo, tudo ainda fica mais perigoso para a secretária mais eficiente do mundo das séries.

Mas Donna já percebeu que está pisando fora da linha no momento em que esqueceu de seu Harvey original. Se os seus planos de sedução e vestidos conquistaram Stephen, eles não serão suficientes para apagar qualquer erro que ela possa a vir cometer com Harvey mais uma vez. Harvey Specter começou a mostrar o seu descontrole, e sua parceira não pode errar em uma hora como essas, e isso provavelmente acontecerá. É Donna, não se engane com um bootycall inglês...

Com a carga total, "Suits" faz mais um excelente episódio, como de praxe. Utilizando de elementos rápidos e dinâmicos, podemos nos perder em certas ocasiões, mas "Suits" não se preocupa em nos deixar em dia com seus problemas jurídicos, e sim com as suas histórias pessoais. É por isso que a série está, mais uma vez, de parabéns.

P.S.: A trilha sonora continua impecável como de costume. Desta vez pudemos curtir o episódio com "Would That Not Be Nicedo Divine Fits e "Hard To Find" do The National, entre diversas outras trilhas.
P.S.²: Quem mais adorou o Mike fingindo um sotaque britânico?
P.S.³: Cena inicial comparando as corridas de Louis e Harvey foi impagável. 

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Continuum 2.08 "Second Listen"

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Encontrar pontas soltas nem sempre é um trabalho fácil. A meu ver, é assim que a policia trabalha, pelo menos aquelas que acompanhamos nas séries de TV. Kiera acreditou que apenas ela poderia fazer o trabalho de encontrar os ladrões de corpos. Mas como ela estava errada. Em tantos níveis que é até difícil descrever todos.
CONTÉM SPOILERS!

Kiera acreditou que dando um trabalho que parecia ser fácil à Gardner, ela o tiraria de seu pé. E até tirou por alguns momentos. Ele foi capaz de identificar os ladrões de corpos porém, sem ajuda de Kiera, ele achou que fossem pessoas comuns, não os temidos Freelancers, que até então, não estavam assim tão temíveis. Pelo menos eu, até então, não conseguia desliga-los da ideia dos Observers. Por favor, digam que eu não estou sozinha no mundo.

Um dos meus pontos favoritos desse episódio foi logo no comecinho, com Garza aparecendo no escritório de Alec do futuro. E olha só, o primeiro contato de Kiera com ela. Sou do mundo onde as pessoas torcem pelos vilões. Eu não estava necessariamente torcendo por Garza, mas fiquei muito curiosa pelo que ela estava fazendo ali e, creio eu, não ser a única. O Alec do futuro fez seu plano minunciosamente, escolheu a dedo aquelas pessoas que seriam necessárias para fazer seu trabalho sujo. E aquela dúvida de viajem no tempo do tipo ‘já aconteceu’, ou ‘irá mudar tudo’, novamente paira sobre nossas cabeças. E eu acho que essa duvida está muito longe de ser sanada.

E o ápice do episódio foi justamente descobrir porque Garza estava no escritório de Alec. O garoto está tentando construir um programa muito poderoso, que processa informações em velocidades nunca vistas, capaz de fazer qualquer coisa. E, como grandes poderes geram grandes responsabilidades, e quanto mais ambição, mais perigoso é o sistema, será que o velho Alec está tentando impedir que sua versão mais nova continue a construção desse programa? Em específico? Ou apenas para que abra seus olhos, a fim de fazer as coisas certas com qualquer uma de suas invenções futuras, inclusive essa que ainda não está completamente funcional? São tantas especulações, fica até dificl dizer o que pode acontecer. Mas aí é que está a beleza dessa série: somos constantemente pegos de surpresa, qualquer coisa como acontecer, em qualquer lugar pode estar a explicação para tudo.

Desculpem sempre comentar o mesmo acontecimento, mas não tenho como parar de faze-lo. Ver o velho Alec parado diante daquela que veio para mata-lo e o que ele pede? Misericórdia? Não. Ele pede apenas que ela espere, e faça isso de maneira correta. Que ela volte no tempo e mate o seu eu jovem. Surgiu daí a ideia de viagem no tempo? Sim, porque todos já percebemos que isso não é uma ideia original dos rebeldes, mas do próprio Alec. Foi aí que ele começou a fazer seu plano de conhecimento público?

Todos temos um momento em nossas vidas onde decidimos quem somos. Uma decisão grande, como pra qual curso prestar vestibular. Ou uma decisão pequena, como virar a direita ou a esquerda em uma rua, onde desencadeia fatos que estão longe de nossa imaginação. Mas o fato é que para essas decisões serem tomadas, é necessário algo. E não sai da minha cabeça que Alec mandou Garza ser o seu ponto de mudança, quando ela ameaçou sua vida, do seu eu mais jovem, e o fez repensar suas decisões. E ele manda Kiera como uma salvadora, sua válvula de escape, caso Garza vá muito a fundo na sua missão em mata-lo. E se esse fato mudou todo o futuro? Na minha vida, quando observo uma simples decisão de quando eu tinha 3 anos de idade, vejo que meu futuro poderia ter sido um completamente diferente. Agora imaginem o de alguém que influencia centenas, milhares, milhões, centenas de milhões de pessoas. Se ele decide fazer algo de diferente, toda uma raça pode deixar de existir. Será que Alec realmente fez a decisão certa?

São tantas perguntas, e tão poucas respostas, que dá até um nó em minha cabeça, e na cabeça de um bocado de gente.

Então, vou só dar uma comentada rápida no meu grande susto que foi ver Gardner ser assassinado. Aquela que era para ser a tarefa fácil que Kiera designou para ele, como um cachorro que ela joga um osso apenas para mante-lo ocupado, se torna algo bastante perigoso, e ela nem tinha conhecimento disso. E a única coisa em que consigo pensar é: o que vem a seguir?

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | The Fosters: 1.10 ''I Do'' [Summer Finale]

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 ''Não deve ter ninguém que não está feliz por estar lá. Então, se você não quer apoiar o casamento, e eu digo apoiar de verdade, pai, então eu não acho que você deveria ir.''
CONTÉM SPOILERS!

Infelizmente esse foi o último episódio de The Fosters nesse ano de 2013. Esse décimo episódio foi a Summer Finale e agora só teremos a série novamente em janeiro. Sim, em janeiro, apenas daqui a cinco meses. É muito tempo e, depois desse episódio, tenho certeza que todo mundo estará contando os dias pra série voltar.


O foco do episódio foi o casamento de Stef e Lena. Todos estão tensos com os preparativos, a mãe das duas querendo ajudar, mas acabam é entrando em conflito. Stef já não estava mais aguentando ser controlada por todos por causa do tiro que levou, e Lena decepcionada pelos comentários de Stef sobre o quanto é patético elas caminharem ao altar, fazerem votos e usarem vestidos.

Fora o casamento, teve Brandon que voltou com Talya, mas não parava de se preocupar com Callie. Lexi vai se mudar para Honduras e possivelmente não voltar mais, e Wyatt depois que sua casa foi tomada também vai se mudar. Callie teve a história do julgamento do Liam. Seu advogado disse que os juízes não acreditariam se depois de dois anos, ela falasse que foi estuprada, então achou melhor que ela mentisse e falasse que foi um ato em que ela estivesse consciente do que estava fazendo, que ai Liam iria para a cadeia por pedofilia. Callie resolveu então não mentir e contar a verdade, mesmo que os juízes não acreditem.

O motivo real de Stef achar tudo tão estúpido é por causa de seu pai a vida inteira ter falado que era errado, que era ridículo um casamento lésbico, então ela acaba ficando cismada. Fora que casamentos sempre deixam as pessoas tensas com os preparativos mas por fim sempre acaba dando certo, o que importa é estar lá com a pessoa que você ama e curtir o momento.


E foi exatamente isso que Lena e Stef fizeram. Stef decidiu dar um basta (bonito) nas atitudes preconceituosas de seu pai, e antes de qualquer festa ou comemoração elas decidiram avisar a Callie e ao Jude que vão adotá-los – momento own– e o casamento foi lindo. Lena segue em frente com a história do tiro, elas se casam e foi muito emocionante. Principalmente a hora que Mariana dedica uma música que amo pras mães: Same Love – Macklemore e se vocês lerem a tradução da música vão ver o porquê foi dedicada pras mães.  

Agora eu necessito abrir um parágrafo para o próximo assunto: Callie resolveu agradecer a ajuda que Brandon vem dando a ela esse tempo todo e eles acabam cedendo à atração que um sente pelo outro desde o primeiro episódio e se beijam. É claro que se vocês leem minhas reviews vocês sabem o quanto torço pelos dois desde sempre e morri nessa cena. 

É claro, não vou negar que adoro o Wyatt e se não existisse o Brandon eu ia amar o casal. Odeio quando os produtores formam um casal que é impossível de se relacionar e depois pra cobrir a solidão enquanto não ficam juntos jogam um bad boy na história pra formar um triângulo. Claro, você que gostou do primeiro casal não vai gostar de um intruso e fica na torcida pra acontecer logo. Eu sempre sou fiel aos meus casais preferidos, mas odeio quando os produtores resolvem fazer a gente apaixonar também pelo bad boy e ficarmos em dúvida, porque seria muito mais fácil só torcer pro outro ir embora e pronto – o mesmo aconteceu comigo em Switched at Birth com Ty e Emmett. Claro, amo Brallie e vocês sabem disso mas confesso que me apaixonei pelo Wyatt.

Voltando à história – tive que expressar minha indignação– Callie finalmente fica com Brandon e naquela expectativa de quem vai flagrar os dois estava óbvio que ia ser a Talya, mas não... era Jude. Fofinho, eu te adoro mas precisava de estragar o momento perfeito? NÃO PRECISAVA! Anyway... Ele ficou putíssimo por Callie estar estragando a adoção dos dois pela milésima vez. E realmente, concordo com ele. Imagina você não tem família sofreu por sempre estar cada hora em um lugar diferente e finalmente encontra a família perfeita em que você recebe comida, amor e educação daí a peste da sua irmã se apaixona pelo ‘’irmão adotivo’’. Coitado, ele só quer uma família e vendo que realmente estava sendo egoísta, Callie decide fugir com Wyatt. Não sei, mas apesar de ter sido muito precipitada essa ação da Callie e não ter deixado nem ao menos um bilhete falando: ‘"Obrigada Lena e Stef por terem nos acolhido, cuidem de Jude, amo vocês", é muita ingratidão realmente, mas ela estava magoada e perdida por gostar de alguém que não pode ter, gostei dela ter ido com Wyatt.

Os episódios 9 e 10 foram as grandes surpresas da temporada, foram muito emocionantes e eu que ainda não tinha chorado por nenhum episódio, chorei dois seguidos. A cada episódio que passa a gente se apaixona mais e a série tem um grande potencial pra ir pra frente. Vendo esse potencial, os produtores encomendaram mais episódios. 

P.S.: Cena de Jude interrompendo Brallie me lembrou a cena em que Jeremy atrapalha Delena em "The Vampire Diaries" - mesma raiva.
P.S.²: Adorei o vestido da Lena.
P.S.³: Amei a mãe de Stef e amando a Mariana.

E ai, quem ama The Fosters também? Prefere Callie com Brandon ou Wyatt ?

REVIEW | Twisted: 1.09 ''The Truth Will Out''

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Ok, Vikram... Você já pode aparecer!
CONTÉM SPOILERS!

Que episódio do babado foi esse? Finalmente Twisted surpreendeu um pouco com um episódio. Claro, a série tem seus defeitos e seus clichês, mas estou gostando bastante do rumo que a história está caminhando.

O foco principal do episódio foi a confissão de Karen de que ela quem tinha matado Regina. Claro, estava na cara que ela não tinha matado coisa nenhuma. As respostas estavam muito vagas, e estava na cara que ela queria apenas proteger o filho igual quando ela jogou o colar no rio.

De início o trio fica bem tenso sobre o que fazer com a situação, mas Danny foi um bom filho e passou o episódio inteiro procurando provas de que ela estava em casa na noite da morte de Regina, assim como Karen também tem sido uma ótima mãe, apesar de não ter sido sempre assim. Antigamente ela menosprezava o Danny e falava que queria filha mulher. Mas agora ela está se redimindo e fazendo tudo por seu filho.

Um dos fatores mais importantes que eu penso que vai ser da temporada toda vai ser Vikram, pai de Danny. Esse homem é um mistério pra todos. Os fatos são: O corpo dele nunca foi encontrado, e alguém (ta parecendo óbvio que é ele) anda fazendo coisas como: ter uma conta separada que deu dinheiro pra Regina, tem um apartamento em Connecticut escondido, ou seja, várias coisas estão acontecendo e ta mais do que óbvio que esse homem não morreu e que tem muito pano pra manga. De fato não foi a Karen quem matou Regina, mas que ela sabe de muita coisa, ela sabe! Ela sabia dessa história de Connecticut e mentiu. Está muito óbvio que Vik está vivíssimo, e estou muito curiosa sobre a ligação dele com a Regina e o que Karen tem a ver com isso tudo e o que Tara tem a ver também com isso tudo. E o colar gente? O colar é o símbolo de uma empresa relacionada à Vikram, então tem muita coisa ainda pra ser explicada, principalmente a ligação Vikram – Regina – Tara.

Quero ressaltar também o tanto que eu odiava o Chefe Masterson, pai de Jo. Mas por incrível que pareça nesse episódio ele foi muito inteligente e fez jus a seu cargo. Ele percebeu que Karen estava mentindo e hora nenhuma fez algo pra prejudicar ninguém, foi super racional e ainda fez uma parceria com Danny pra descobrir mais a fundo a história.

E paralelo a essa tensão de Karen na cadeia, Danny querendo ajudar, Vik quase aparecendo e Chefe Masterson resolvendo o caso temos Lacey e Jo se aproximando cada vez mais. É aniversário da irmã de Lacey e Jo aparece pra ajudar com a tensão familiar de seus pais separados. Sempre brigando, Jo descobre que o motivo de tantas brigas na verdade é que o pai da Lacey é gay. Tipo, tiveram partes engraçadas mas não curti muito essa história, fiquei mais focada mesmo na história do Vik.


Por fim, tudo ficou bem com a família de Lacey e ela e Jo se aproximam cada vez mais, mas Lacey ainda não contou do caso com Danny, apesar de Jo ter contado do pai dela sem pensar duas vezes. Danny decide então fazer a coisa certa e contar para as amigas que o colar estava com ele e elas ficam putíssimas e brigam com ele. Quero ver até quando elas vão dar esse gelo nele.

O episódio foi ótimo e estou adorando os mistérios, mas não estou gostando dessa parte Pretty Little Liars com esses lances da máscara, do vídeo espalhando. Está muito cópia barata de PLL e a série tem muito mais a oferecer com o mistério Vikram do que com PLL 2.0.

PS: Alguém por favor me explica aquelas fotos do diretor?

E ai  estão gostando?

REVIEW | Baby Daddy: 2.07 "On The Lamb-y" e 2.08 "Never Ben in Love"

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Confusão com ovelhas e relacionamentos se desenvolvendo rapidamente.
CONTÉM SPOILERS!

Depois de um tempo sem poder vir aqui comentar sobre essa série que a gente ama, eu estou de volta! Claro que esses episódios não são novidade para nenhum de vocês, mas que tal relembrar comigo o que rolou umas semanas atrás? 


2.07 "On The Lamb-y"

Não foi um dos meus preferidos porque eu não sei como um episódio que gira em torno de uma ovelha vai acrescentar algo pra história. Na verdade, o que me incomoda é o quão idiota os personagens se transformam nessas situações, fazendo eles serem mais crianças do que a Emma. E ai me dá a impressão de ser um humor daqueles nível debi & loide, mas tudo bem. Baby Daddy é bem levinha, que não exige muito da gente, e as vezes é bom ver coisas do tipo, então não ando me importando muito.

Voltando a questão da ovelha, todas as noites os três marmanjos fazem um teatrinho e colocam Emma para dormir em seguida com sua ovelha de pelúcia. Só que a tal da ovelha vive sumindo, e numa dessas, desapareceu de vez, fazendo Ben suspeitar que alguém a roubou. Ele acaba colocando a culpa numa nova moradora do prédio, com quem ele havia conversado antes do bicho sumir. Após ter ouvido o som vindo do ap dela, ele começa a fazer de tudo pra trazer a ovelha de volta, inclusive envolver seus amigos, porque ninguém tem mais nada de bom pra fazer da vida.

Tucker, que obviamente já tinha dado um jeito de conhecer e flertar com a moça, marcou um encontro e no tempo livre, revirou o apartamento em busca da ovelha. Confesso que ri da cena em quem ele esconde a ovelha na calça, deixando um volume e fazendo parecer outra coisa. Outra parte que gostei foi quando Ben se desdobra todo pra explicar o quanto o bicho de pelúcia é importante e a mulher corta totalmente o clima falando que é só uma ovelha idiota. Só ouvi verdades.

Resumindo a palhaçada toda, ela entrega a ovelha para eles pararem de encher o saco dela, e eles depois descobrem que aquela não era a verdadeira e que a mulher não tinha roubado coisa nenhuma. Típico.

Lá no apartamento da Riley não tinha ovelha, mas tinha clube do livro e visita da mãe dela, o que não melhorou em nada no episódio. Achei bem sem graça a confusãozinha entre a mãe dela com a Bonnie, a questão dos ciúmes e etc, só vale porque Bonnie é Bonnie em qualquer situação ♥ Destaque pra cena em que ela explica que os Wheeler são a família dela também e ai mostra Danny, Ben e Bonnie brincando com a comida, haha.

2.08 "Never Ben in Love" 

Enquanto Danny e Riley não desempacam nunca, tem outros que estão acelerados até demais. Esse episódio mostrou que milagres, tipo o Ben se apaixonar, acontecem. Ou não, porque eu não boto fé nenhuma nisso. Pra mim é aquele famoso "achei que era amor mas era vontade de" (you know). Quanto tempo ele conhece essa menina mesmo? Rápido demais pra vir com todas essas declarações. Inclusive, acho a personagem chata demais, e acho que os dois formam um casal nada a ver e ainda mais chato do que ela sozinha. Demorou pra sumir. 

Anyway, Ben cismou que tá apaixonado pela menina e ficou o episódio todo nervoso porque não conseguia ficar perto dela sem fazer burradas e tudo mais, normal. A única diferença é que na vida real as burradas não param depois de uma declaração no meio de um funeral. 


Falando nisso, Fitch era pra ter morrido, mas não morreu. Desaparecido por duas semanas, começaram a achar que ele tinha partido dessa pra uma melhor, e espalharam a notícia, organizaram o velório e etc. Riley até que tentou ficar triste (btw eu ri em todas as cenas em que ela jurou que estava de luto), mas apesar de namorar ele, ela mal o conhecia e estava ainda mais longe de o amar. 
Diferente de Bonnie, que se pelo visto se adaptaria muito bem a família. Óbvio que de novo ela foi o melhor do episódio, roubando a cena toda vez que aparecia sonhando em viver com o pai do Fitch e todas as suas riquezas. Não canso de dizer o quanto amo a personagem. 

No final, Tucker ajuda Ben a reconquistar a Megan (ela tinha pirado com toda a paixão dele por ela do nada), e Fitch aparece em seu próprio velório pra levar um não da Riley após pedir ela em casamento. Loucura, né? Mal se conheciam e ele pede em casamento. Psiquiatra já porque isso não é amor e sim obsessão.

PS: Notaram que o suposto interesse do Ben pela Riley desapareceu mesmo, né? Não que eu queira os dois juntos, mas podiam ter desenvolvido, já que resolveram fazer ele enxergar a coitada. 

E vocês, o que acharam dos episódios?

REVIEW | True Blood: 6.05 "Fuck the Pain Away" e 6.06 "Don't You Feel Me"

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Dois episódios que mostram que a série, realmente, está com um ritmo novo!
CONTÉM SPOILERS!

Desde que essa temporada começou tive meu pé atrás com ela, mas o começo pegou como sendo a estranheza por ter tramas que realmente me interessaram ou esperar que elas fossem ser arruinadas como vinha acontecendo. Mas depois de temporadas de uma trama muito enrolada e sem rumo a série achou seu norte e está seguindo por ele e muito bem.

Todas as três tramas principais se encaixam perfeitamente e dependem uma da outra, temos a história de Bellith, o campo de concentração do Governador (com ajuda de Sarah Newlin) e Warlow. E pela primeira vez que me lembro o roteiro tem deixado aquelas tramas que fazem True Blood perder o fôlego  como sempre devem ser: fora do foco principal! Essas tramas são Terry e Arlene e Alcide, seu bando, Sam e Nicole.

Sobre Terry e Arlene eu fiquei passada com a morte de Terry! Achei algo totalmente dispensável sendo que ele era um dos personagens secundários que mesmo com tramas bobas que era colocado ainda era um personagem dos menos chatos, com tanta gente secundária na série merecendo morrer escolher Terry foi no mínimo crueldade. Mas temos aqui que aplaudir a cena dele morrendo nos braços de Arlene, coisa linda e encheu meus olhos d’água.

A história de Sam, Nicole fugindo de Alcide e o bando só não fica mais chata porque sempre espero que Joe ache que está filmando “Magic Mike” e resolva, para alegria da audiência feminina, mostrar o corpinho. Mas a trama em si é muito chata! Alcide pode ter aquela cara de alfa mas acho que só tem mesmo é jeito pra striper alfa, lobo alfa ele tá deixando a desejar que até as lobas tão querendo lutar pelo cargo de chefe da matilha. Aqui nem vou citar a historinha dele com o papai.

Nas tramas principais tivemos a ‘revelação’ do passado de Warlow, que era um fada (como se chama um fada-macho?) que foi transformado por Lilith e prometeu que ele seria a salvação dos vampiros, tendo sido alertado a não retornar para sua aldeia ele foi esperto passou anos longe mas não resistiu de saudades de casa e voltou... e acabou sugando a aldeia fada inteira. Pois bem então Warlow não é o vilão que pintaram até aqui, mas bondade pura o moço não é e passou milênios esperando sua noiva fada/vampira nascer para que pudesse casar com a moça. O vampifada contou para Sookie que seus pais foram mortos pois iam matá-la, a moça não acreditou e lembrou do dom de Lafayette de falar com os mortos e foi fazer sessão com ele. Com papai Stackhouse possuindo Lafa e tentando afogar Sookie não poderia ser outro se não Warlow pra salvar sua amada do papai.

Agora vamos falar de Bill! Nunca gostei dele quando era bom moço, depois ele começou a se transformar em não tão bom moço comecei a gostar um pouco, mas agora? Estou adorando a fase Billith e toda sua história de “os fins justificam os meios” para salvar a vampirada no campo de concentração. Fora que descobrimos que Warlow foi transformado por Lilith pois Bill o sente e o arrasta para usá-lo como doador de sangue de fada, tudo isso ordenando como maker! O que posso falar da cena em que Bill chega a mansão do Governador leva as balas de madeira no peito e continua andando e depois massacra todos eles? Adorei a sequência toda!!! Mas é uma pena a morte do Governador, aquele que mais perto chegou de exterminar os vampiros. Agora é esperar e ver o que Sarah está planejando.

Agora na trama central da série tivemos dois episódios eletrizantes e ágeis, plot que poderia ter levado vários episódios para se desenvolver foi desenvolvido e deixando só a resolução para os próximos. No campo de concentração começamos a ver a visão de Bill tomar forma quando vemos como Pam, Jessica, Eric e Tara vão parar lá. Nesses episódios descobrimos o grande plano do Governador para acabar com a raça dos vampiros: contaminar o Tru Bloodcom Hepatite V. Tivemos também o inicio do plano de fuga de Eric, Nora e Willa sendo colocado em ação, com os vampiros sabendo da existência do vírus para extermínio dos vampiros. Sem esquecer de Jason, que sempre é um alivio cômico nos piores momentos, se alistando no “exercito do Governador” para salvar Jessica.

Algo que não posso deixar de falar é da sequência de Pam na terapia, como ela tenta demonstrar frieza e também que não se importa com Eric, mas quando colocados frente a frente para demonstrar o quanto o vinculo com seu maker é quebrado após a “liberdade” eles não conseguem se atacar. É até engraçado pensar que o núcleo Fangtasia era tido como o dos vampiros vilões e sem moral enquanto Bill era o vampiro que odiava ser vampiro e não bebia sangue humano, quanta reviravolta!

E vocês, o que acharam do episódio? 
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