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REVIEW | Dexter: 8.06 "A Little Reflection”

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Será que Zach Hamilton é o novo Dexter? É com esse questionamento que se inicia mais um episódio de “Dexter”.  
CONTÉM SPOILERS!

Dexter está atrás de Zach para tentar descobrir alguma falha no seu caráter. Dex não descobre exatamente aquilo que procurava, mas acabou encontrando algo melhor. Zach é o mais novo paciente de Vogel. Essa informação não foi bem aceita por Dex. Agora não sabemos se essa negação era apenas preocupação com a integridade física de Evelyn ou uma negação de poder.

Zach mais uma vez vai a uma cena de crime, parece atraído pelo sangue. Dexter tanta ganhar a confiança de Zach se aproximando dele. E a melhor tática de aproximação é “mostrar” a cena de crimes para Zach. Dexter quer assim que Zach dê alguma dica que foi ele o assassino de Norma.

Deb está em um novo caso, ela precisar ajudar seu chefe a separar sua irmã do atual namorado. Para isso, ela vai servir de isca (tentar ter um caso com o carinha) para fazer o casal se separar.  Deb conseguiu o objetivo, e ao que parece seu chefe está gostando dela.

Quinn não conseguiu ficar com o cargo de sargento, por mim ele seria mandando embora da polícia. Nunca acrescentou em nada na série. Antes ele não ligava para o cargo, mas agora faz questão que o cargo seja seu. E a todo custo vai tentar desvendar o caso Norma Riviera. Dexter passar acompanhar Quinn para evitar que ele pegasse Zach. E acaba descobrindo que Zach está “perseguindo” uma mulher (Sofia), e talvez essa seja a próxima vítima de Zach.

Dexter tem o hábito de guardar plaquinhas de sangue das suas vítimas, já Zach guarda fotos. E serão as fotos encontradas por Dex que darão a certeza que Zach é o assassino de Norma.  Dex descobre essas provas para mostrar a Evelyn, mas ela já sabia que Zach era assassino. Evelyn, em um plano de ensinar Zach o código que ensinou a Dexter, e sendo auxiliada pelo próprio Dexter. Para Dexter isso é ilógico, e o destino de Zach é estar na sua mesa.  

Dexter descobre que Zach vai matar Sofia, e tenta impedi-lo. Ao ficar vigiando Zach para evitar o assassinato, se depara com mais uma informação, Sofia é a amante do pai de Zach, assim como Norma. Mas o que Zach ia matar não era Sofia, e sim seu pai. Bom, Dexter consegue impedir que isto acontecesse. E lá estamos para uma clássica cena de Dexter matando seu alvo, mas parece que dessa vez vai ser diferente. Dexter conseguiu se enxergar em Zach, com uma diferença, Zach não tinha com quem contar sobre o seu jeito de ser. E Dexter decide ser o pai “espiritual” de Zach, ensiná-lo assim como Harry fez com ele.

GENTE, que final foi esse? Foi à coisa mais surpreendente do mundo, jamais imaginei. A volta de Hannah. O próximo episódio nem preciso dizer que promete.  “Dexter” tá cada vez melhor, dá até tristeza saber que é a última temporada.

PS¹: Dexter tem um novo encontro com sua vizinha, mas não tá rolando.
PS²:  Harrison é a coisa mais fofa do mundo, quero um para mim rs.
PS³: Dex e Deb estão tentando voltar à rotina da relação que existia.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Switched At Birth: 2.19 "What Goes Up Must Come Down"

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Os altos e baixos dos relacionamentos.
CONTÉM SPOILERS!

Um nome bem sugestivo para o episódio e a série em si. Faz alguns episódios que tenho sentido que a série está com mais pontos baixos do que altos, mesmo que camuflem com algumas histórias boas e interessantes. Então vamos primeiro ao episódios em si.

Iniciando com as tramas que foram um alivio, Bay tenta fazer Ty desistir de ir para o Iraque, pois ela acredita que há maneiras para ele sair do exercito com honra. O soldado não aceita e pede que a namorada aproveite o tempo que eles tem juntos, propondo um acampamento a dois. Bay sabiamente pede a Regina e consegue a autorização de viajar sozinha com o namorado pro meio do mato. 

Assim, o que deveria ser uma viagem romântica, se transforma em um pesadelo para a Kennish que é provocada pelo namorado a sair da zona de conforto e tentar uma atividade física. Aliás, estou sendo gentil, pois o que Ty propõe é quase suicídio na minha percepção (Já que tenho pavor a altura!). Bay consegue escalar, mas a sua descida é um desastre e ela fica furiosa com Ty pelo teste, que ele confessa ter realizado como uma forma de saber como se ela é forte o suficiente Sem falar, um pouco de birra por ainda estar com ciúmes de Emmett. 

Bay some por duas horas perdida na floresta (Eu realmente pensei que Ty iria ligar para a polícia!) e quando volta faz Ty pensar em como ela vai se sentir quando ele voltar pra guerra. Ty a leva para o hospital, visto que Bay torceu o tornozelo, e depois decide ficar no EUA pela namorada. Se ele vai realmente conseguir ser liberado da obrigação militar, só os próximos episódios dirão.

Falando em Emmett, um personagem que estava tão perdido, em subtramas sem importância, voltou com tudo nesse episódio. Gostei demais do espaço que deram para o processo de escutar do pai de Emmett Aliás, foi um belo encerramento para as várias subtramas lançadas; Emmett perdoou o pai pela escolha de querer ouvir, assim como ficou interessado no processo (Será que teremos um Emmett ouvinte no futuro?), Melody fez as pazes com ex, aceitando a nova namorada do pai de Emmett, e ainda ganhou um namorado de quebra! Não poderíamos pedir mais, certo?

Agora vamos para as tramas pequenas ou chatas demais para nos trazer interesse: O interesse da patroa de Regina em Angelo e a descoberta de Nikki que o pai não era santo. No primeiro caso, John ainda está tentando ajudar Regina com tudo, mas acaba atrapalhando ao dizer que ela é casada com Angelo para a patroa dela. Ainda bem que os roteiristas evitaram todo o drama e as duas se entenderam logo, fazendo com que Regina inclusive fosse promovida a tempo integral! (Já pensou se isso acontecesse com você cada vez que você mentisse pro seu chefe? HAHAHA)

Regina não briga com John, como aconteceria em episódios anteriores, mas pede que ele pare de ser tão gentil! John não acha ruim e os dois parecem finalmente se entenderem =D Enquanto isso, Toby continua vivendo o drama de Nikki, que enfrenta a mãe e descobri que o assassino de seu pai estava falando a verdade. Com isso, Nikki se revolta e não quer mais saber de Deus. Oi? Isso mesmo que você escutou, ops leu! 

A menina que acredita na bondade divina, ao invés de ver que o pai não foi um vítima do destino, mas sim culpado pela sua morte, não acredita mais em Deus. Tão sem noção quanto a noiva é Toby aceitando tudo e resolvendo continuar o casamento na casa dos Kennish! Coitada a Kathryn, esperando receber a grande noticia do cancelamento do casamento e o filho vai pedir pra ela trabalhar mais... Juro que fiz a mesma cara que ela.

Por fim, temos todo o drama Daphne, Jace e Senador Coto. Sim, isso quase virou um triângulo amoroso! Depois de mandar a mensagem, Daphne agora está com medo e ir pra cadeia por causa da "chantagem". Really? Eu não sei o que mais sem noção ou chato dessa história toda e todo o minimi da Daphne, mas produção, please, já podemos parar por aqui? Eu esperava uma grande história para John na política, mas os roteiristas não querem transformar ninguém do elenco principal em "vilão da vez" e incluem personagens que não nos interessam.

Esse Coto poderia desaparecer, assim como a mulher cornuda dele que não vão fazer falta! (A Parker também pode entrar na lista). Ai o lindo e maravilhoso Jace vira o carrasco, porque Daphne terminou com ele por medo de Coto. Aliás, Daphne, minha filha, Coto só desconfiava de você, com aquela sua cara ele confirmou suas suspeitas. Enfim, podemos pular logo essa história e ir pra alguma que realmente vale a pena? Até o retorno do Chef Jeff prometia, mas foi só uma desculpa para Daphne ver o "verdadeiro" Jace.

Por coisas como essa, que a série, no meu ponto de vista, caiu muito de qualidade. Essa segunda metade da temporada tá se arrastando e, infelizmente, já quero a terceira pra ver se alguma coisa melhora.

P.S.: Bay querendo me imitar e torcendo o pé.
P.S.²: É uma tristeza ver o declínio de roteiro e tramas como está acontecendo com a série.
P.S.³: O ponto positivo da série continua sendo sua abordagem maravilhosa sobre os surdos.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Baby Daddy: 2.09 "All’s Flair in Love and War" e 2.10 "Test Anxiety"

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Um cupido atrapalhado e alguns testes que a gente tem medo de fazer.
CONTÉM SPOILERS!

Depois de um tempo sem poder vir aqui comentar sobre essa série que a gente ama, eu estou de volta! Claro que esses episódios não são novidade para nenhum de vocês, mas que tal relembrar comigo o que rolou umas semanas atrás?

2.09 "All's Flair in Love and War"

O amor estava no ar, ou nem tanto. Danny resolveu dar uma de cupido e estranho seria se desse certo. Mas relaxem, o máximo que pode acontecer quando ele faz esse tipo de coisa é confundir a pessoa que você quer ficar de verdade e mandar uma outra no lugar. 

Com um sex appeal que qualquer um tem inveja, Bonnie sempre fica passeando pelo vestiário do time do Danny e sempre chama muita atenção. Numa dessas, a nossa mommy chamou a atenção de Gerard, o novo goleiro bonitão (ou pelo menos era pra ser) e disputado do time. Interessado, ele foi atrás de Danny e perguntou se ele podia arranjar um encontro com a blonde. Danny logo aceitou, empolgado, dizendo que ela estava totalmente na dele mas não percebeu que ele falava da sua mãe, e não da Riley, que também já tinha mostrado certo interesse no cara.

Pena que este não era recíproco. Riley ficou o episódio inteiro se jogando pra cima dele, e não entendendo quando ele claramente esnobava ela. Ela pensava em deixar pra lá, mas no meio desses encontros Bonnie sempre aparecia super na do George, e ele dizia pro Danny que estava tudo rolando perfeitamente lindo, então Danny mandava ela continuar porque o interesse dele era certo.


 E então na festa, onde cada uma supostamente teria seu encontro, eles descobrem que na verdade George queria mesmo era Bonnie e não Riley. E sim, "queria", porque ele fez questão de pensar duas vezes quando soube que ela era mãe. Aliás, ele ficou tão assustado com a noticia de que ela era mãe do Danny que esbarrou no bar e causou uma bagunça gigante.

Bar este que Ben e Tucker trabalhavam, com Vanessa, namorada que o Tucker não conseguia terminar no primeiro (ou segundo, não lembro) episódio. Finalmente conhecemos a megera, e eis que a atriz é Meagan Tandy, que fazia a Lulu em JBD (luto eterno). Achei estranho ver ela com o Tucker porque tinha a imagem de high school dela.

Anyway, a moça voltou e Ben não ficou nada feliz por vários motivos. Segundo Tucker, ela havia mudado, e o relacionamento deles não ia mais ser como antes. Pra ajudar a aumentar o ódio em que Ben tem por ela, Vanessa conseguiu o cargo de gerente do bar, que Ben vem tentando há tempos.

Depois de toda a confusão na festa, Tucker decidiu terminar com Vanessa novamente porque apesar de ter mudado com ele, o ódio e a birra que ela sentia pelo melhor amigo continuava e pra ele isso era inadmissível. Ben se sentiu culpado e arranjou todo um encontro de reconciliação pros dois, prometendo que apesar de tudo, Vanessa e ele iriam se suportar porque a felicidade de Tucker era o que importava. Espero que agora ele sossegue porque cansa demais ver ele correr atrás de mulher todo santo episódio.

E o George? Bom, levou um esporro de Riley e Bonnie e terminou cuidando de Emma, porque nossa blonde queen não perdoa.

2.10 "Test Anxiety"

E a Amy voltou! Sério gente, não sei vocês, mas eu gosto demais da personagem e eu nem sei direito os motivos. Queria muito que de algum jeito ela pudesse ficar, mas sei que é impossível. De qualquer forma, essa linda voltou, e logo no começo já ri demais com toda as cenas deles no jogo de adivinhação sobre filmes. Gostei bastante desse episódio, melhor do que todos os outros três anteriores. 

Dessa vez, tivemos duas das três mulheres da vida do Danny, confusas e com medo dos testes que tinham que fazer. Riley com medo do seu "Bar Exams" (que eu acredito que seja algo tipo o teste da OAB, mas me corrijam se eu estiver errada) e Amy com medo do seu teste de gravidez! Sim, a louca começou a suspeitar de que estava grávida, mas, Ben após ter achado o teste no banheiro e visto Riley toda preocupada, começou a suspeitar de que na verdade ela é quem estaria grávida. 

Isso o incomodou um pouco, e nem tanto por achar que ela estava grávida mas sim por não entender os motivos pelos quais ela não contaria aquilo pra ele e sim para o Danny. Eu ri tanto na cena em que ele e o Tucker conversam na sacada sobre esse assunto. Tucker falando a pura verdade de que numa situação como aquela, Danny não estaria parado questionando algo, e sim junto da Riley sendo um bom amigo. E nisso, eis que Ben vem e fala: Oh, Danny is awesome, isn't? Perdi o ar.

Aliás, Tucker não vem me irritando mais como antes. Nesse episódio, de novo, consegui dar boas risadas com ele. Ainda acho que se ele, por exemplo, desaparecesse, não ia fazer falta nenhuma, mas reconheço que ultimamente ele tem feito a diferença nos episódios. 

Quando foi tentar ser um bom amigo pra Riley, Ben acabou descobrindo que na verdade ela não estava grávida e a sua tristeza era por conta de que novamente ela falhou no tal do teste pra se tornar uma advogada. Graças a todo apoio dele, ela vai lá e tenta mais uma vez, conseguindo então realizar seu grande sonho. Deixa eu dizer que até aqui eu era Danley assumida sem nem cogitar mudanças mas o Ben conseguiu me deixar em dúvida com todas as atitudes fofinhas que ele teve tentando ajudar a Riley. Aquela cena dela agradecendo ele e abraçando ele por trás acabou com a minha vida de tão linda que foi, maldade com alguém que já tinha se decidido por que casal torcer. 

Quanto a gravidez da Amy, depois de muito surtar e contar a possibilidade justamente pra Bonnie (que obviamente não aguentou guardar segredo e deixou escapar, fazendo Danny ouvir), ela descobriu que na verdade foi daqueles alarmes falsos. Com isso ela conseguiu provar para seu pai que Danny é uma ótima pessoa, que se fosse o caso, apoiaria e estaria do lado dela, mesmo estando igualmente apavorado. 

Mas e vocês, o que acharam dos episódios? Team Danny ou Team Ben?

NOTÍCIAS | Vencedores do TCA 2013

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Ontem teve a cerimônia de entrega do prêmio Teen Choice Awards em Los Angeles. Apresentado esse ano por Lucy Hale (Pretty Little Liars) e Darren Criss (Glee), a noite foi bem agradável e rendeu bons prêmios para as nossas séries. O bacana dessa premiação é que é o público quem vota nos indicados e vencedores. Pode ser injusto as vezes? E muito. Mas que premiação não é? rs. Enfim, confiram a lista dos vencedores da categoria TV e algumas outras que se relacionam ao mundo de nossas séries do TCA 2013.


Prêmio de Inspiração

Nick Jonas

Melhor série de comédia

Glee

Melhor atriz de série de comédia

Lea Michele

Ícone da moda

Miley Cyrus

TV stealer

Miley Cyrus, por participação em Two and a Half Men

Grupo revelação

Emblem3

Personalidade da TV

Demi Lovato

Melhor ator de série de comédia

Jim Parsons, Big Bang Theory

Melhor série de TV, drama

Pretty Little Liars

Melhor série de TV do Verão

Pretty Little Liars

Melhor estrela da TV do Verão, atriz

Lucy Hale, Pretty Little Liars

Melhor estrela da TV do Verão, ator

Keegan Allen, Pretty Little Liars

Melhor ator da TV, drama

Ian Harding, Pretty Little Liars

Melhor atriz da TV, drama

Troian Bellisario, Pretty Little Liars

Melhor vilão da TV

Janel Parrish, Pretty Little Liars

Estrela revelação da TV

Blake Jenner, Glee

Ultimate Choice Award

Ashton Kutcher

Melhor ator de TV, Fantasy/ Sci-Fi

Ian Somerhalder, The Vampire Diaries

Melhor atriz de TV, Fantasy/ Sci-Fi

Nina Dobrev, The Vampire Diaries

Melhor ator de TV, ação

LL Cool J

Melhor animação de TV

Os Simpsons

Melhor reality de competição

The X Factor

Melhor reality show

Keeping Up with the Kardashians

Personalidade da TV, masculino

Simon Cowell, The X Factor

Estrela de reality, feminino

The Kardashians, Keeping Up with the Kardashians

Estrela de reality, masculino

Kevin Jonas, Married to Jonas

Pequenas observações:
  1. As performances foram bem bacanas.
  2. Lucy e Darren poderiam fazer mais coisas juntos, porque eles mostraram uma boa química na tv.
  3. Só no TCA pra Pretty Little Liars ganhar tanto prêmio, não? rs.
  4. Piada com guerrinha de fanfic. Quem não adorou isso?
  5. Tinha tanto ator de série apresentando prêmio que eu fiquei confusa imaginando os crossovers.
  6. Impossível não amar a pequena homenagem feita ao Cory pelo Glee Cast. Mesmo assim, eu achava que eles fossem cantar alguma coisa, mas ok.
  7. Prêmio estrela da noite vai pra Lea Michele. Foi impossível não chorar junto com ela falando do Coryzinho e dedicando seu prêmio a ele. O vídeo estava na internet três minutos depois e pra quem quiser conferir tá aqui.
E vocês, acompanharam a premiação? O que acharam dos vencedores?

REVIEW | Pretty Little Liars: 4.09 "Into The Deep"

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Uma surpresa para Emily.
Cuidado, spoilers!

Eu sei que canso de comparar os episódios nas reviews, mas imagino que todos vocês façam a mesma coisa. Então, na escala dos dois últimos episódios, "Into The Deep" apresentou uma melhora absurda. O ritmo da trama parece estar engrenando. Também, estamos há três episódios da summer finale...

Bom, essa semana, por uma das poucas vezes em quatro anos vemos alguém fazendo aniversário. E essa é a vez de Emily. Acho que a série poderia investir mais nessas coisas. Às vezes dá pra esquecer que Emily, Hanna, Aria e Spencer são - apesar de tudo - quatro adolescentes. Enfim, Em não está em clima de celebração por motivos óbvios né: Mamãe desempregada, família sem dinheiro, ombro machucado, papai longe, morar num hotel porque sua casa foi atropelada (até agora tô tentando engolir esse plot), mas que seja, se a lei da atração funciona, a prova é a vida dela. Tudo tá dando errado.

E quando a gente acha que as coisas podem melhorar com Paige marcando uma entrevista com um treinador de Stanford pra ajudar a girlfriend, Em descobre que Paige não contou sobre seu ombro e que nem com toda a ajuda do mundo ela conseguiria ficar pronta pra conseguir uma bolsa. Como se não bastasse isso, ela chega na casa da tia de Paige pronta pra quebrar o barraco e dá de cara com sua surprise! Quer timing mais imperfeito que esse?

Bom, o fato disso é que Paige não garante que o namoro das duas dure durante a faculdade. Ok, é difícil, é, mas muita gente consegue se virar com isso, pra isso temos Seth e Summer (um alô aos fãs de The O.C., que fez 10 anos nessa semana) que até se casaram, mesmo fazendo faculdade. Mas enfim, é questão de tempo até elas terminarem. Como eu disse, uma coisa ruim atrai outra. Coitadinha de Emily.

Mais tenso nessa festa não foi o fato de que Aria estava morta de ciúmes de Jake com uma who qualquer do time de natação, ou que Spencer usou a festa de aniversário da melhor amiga pra armar mais um de seus inteligentíssimos (só que não) planos, e sim o end party. Jenna leva uma pancada na cabeça e quase morre afogada. E mais uma vez a pista pra que somos levadas é: CeCe Drake. E o fato é que essa garota é tão culpada quanto parece pra mim. Veremos.

A situação de Hanna parece se estabilizar com Ashley voltando pra casa. Tava mais do que na cara que não tinha sido o zero-a-esquerda do pai dela quem tinha pagado a fiança. O pastor Ted é bacaninha e acho que ele é o que a senhora Marin mais precisa agora. Afinal, quem ia dizer que todo acessório (referindo-se àquela tornozeleira de controle de lugar) ficaria bem nela? Achei uma graça. E fora que ele pagou a fiança dela, né? Não é qualquer amor isso, haha.

Mas quanto a Hanna ainda, temos a situação enroladíssima dela com Mona. Queria ser uma mosquinha pra saber o que rola no roteiro mencionando essa figura no mínimo curiosa. Mona pode ser um pé no saco, mas em muitas vezes é ela que tem salvado a série da total parada no espaço-tempo. E o retorno dela pra Radley foi uma tacada de mestre, devemos admitir isso. Só quero saber qual são as intenções dela agora. Will the circle be unbroken mais uma vez?

Aria deu uma agitada na sua vida. Ainda bem! Depois de tanto eu reclamar que nada víamos da parte de Ezra com o break up, finalmente Rosewood se mostra pequena demais e ele a vê com Jake no café e morre por dentro. Ok, já estou satisfeita com isso agora.

E até achei fofo que teremos mais de Jakria por aí, ainda mais porque ele se mostrou um fofo com essa coisa da segurança dela. Coisa que o ex não ligava muito, né? Enquanto isso, Ezra agora enfrentará um novo desafio que é ter a guarda de Malcolm já que Maggie irá pra D.C.

Bom, a tendência pra mim é sempre melhorar, então, aguardemos pelas próximas emoções na terça-feira e eu prometo pra vocês que a review não vai atrasar tanto de novo, rs.

Little Lies:
  1. Só tem Veronica Hastings de advogada na cidade?
  2. Spencer se apagou nesse episódio. Achei até bom pra dar um alívio.
  3. Mesmo gostando do Jake, quero muito um back de Ezria.
  4. Ezra, por que tão lindo?
  5. Tô apostando pela promo que até a summer finale saberemos quem é Red Coat.
  6. E qual a grande importância de Toby agora, gente? Não tô entendendo...
  7. Já dá pra entender o porquê de a ABC Family investir tanto na série: De todos os prêmios indicados no Teen's Choice Awards, a série levou todos pra casa. Sim, os fãs gostam mesmo de ser enrolados... haha.
E vocês, o que acharam do episódio?

ESPECIAL: REVIEWERS | Nicole e as músicas que representam as séries

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Nesta summer season, o The Series Factor resolveu te aproximar de nós, os reviewers. Por isso, durante essa temporada, você, leitor, saberá um pouco mais de nossas preferências pessoais lendo textos sobre diferentes temáticas escolhidas por cada um de nós. As músicas sempre enfeitam momentos nas nossas séries, e dependendo da escolha, acabam por tornarem tudo mais perfeito. Por isso, eu, Nicole, escolhi comentar as músicas que mais me marcaram nas minhas séries favoritas. Mascuidado, este post contém spoilers.

Não há maneira melhor de me conhecer do que através das séries que acompanho, assim como as músicas que escuto. E boa parte das músicas no meu celular foram descobertas por causas das séries ou estiveram em alguma cena importante que me fez viciar na música.

Infelizmente, não vai ser dessa vez que vou poder detalhar minha pasta de “Soundtrack de Séries” para vocês, caros leitores. Mas vou listar aqui algumas das cenas e seu respectivo repertório, que definiram meu sentimento pela série, pela música ou, até mesmo, pela banda.

Aumentem o som e espero que aproveitem a seleção especial que fiz para vocês.

GREY’S ANATOMY
Episódio: 3.15 "Walk On Water"
Música: "Make This Go On Forever"
Artista: Snow Patrol

Decide começar pela principal série responsável pelo meu início na vida de seriadora, assim como meu vício por soundtrack de séries. Apesar dela sempre ficar em conflito entre ela e "One Tree Hill", escolhi "Grey’s Anatomy" como primeira por possuir duas características na sua formação de soundtrack que adoro; músicas novas e/ou desconhecidas pelo público e a diversidade musical.

"Grey’s" não se limita apenas o pop/rock romântico, sempre encontrando a música perfeita para o momento perfeito. Entre tantas cenas marcantes, a cena escolhida não é só pelo meu vício na banda (já que sou fã de carteirinha), mas principalmente por ter feito algo, até então, inédito pra mim; Através da cena, Grey’s me fez gosta da música da minha banda favorita, que  não suportava escutar antes... Por isso, toda vez que escuto “Make This Go OnForever”  do Snow Patrol é impossível pra mim não lembrar de Meredith se afogando e todo o drama da personagem, inclusive seu romance conturbado com Derek McDreamy Shepherd.


ONE TREE HILL
Episódio: 1.09 "With Arms Outstretched"
Música: "Re-Offender"
Artista: Travis

A segunda melhor série teen já o produzida pelos EUA (desculpa, mas "Dawson’s Creek" sempre será a primeira) não poderia faltar na minha lista de vícios, tanto pela história em si da série como pela soundtrack sensacional! Foi uma decisão MUITO DIFÍCIL, tenho várias músicas na minha playlist que me lembram a série. Mas fiquei com a primeira música/cena que fez eu entender que eu estava completamente viciada em "One Tree Hill". Always and forever.

Ainda no início da série, temos o desenvolvimento do triângulo amoroso entre Peyton, Lucas e Brooke. E em umas das primeiras cenas a explorar o complicado relacionamento desse trio, temos ao fundo Travis tocando “Re-Offender”.

A letra, maravilhosa por sinal, descreve bem a situação dos personagens, que criam seu próprio sofrimento com suas atitudes impulsivas. Uma cena surpreendente para o início de temporada e que ainda me apresentou para essa incrível banda. Enjoy!


BEAUTY AND THE BEAST 
Episódio: 1.05 "Saturn Returns"
Música: "Best Part Of Me"
Artista: ST Leonards

Minha nova série queridinha não poderia deixar de ter uma excelente soundtrack (aliás, vamos confessar que a CW sabe muito bem como conquistar e manter seu público com as soundtracks de suas séries). A dúvida me corroeu para a escolha da cena, mas decidir escolher a primeira cena que me fez perceber meu amor pela série (tenho um carinho especial para as primeira cenas, afinal foi naquele momento que a série me ganhou por completo).

A música de uma banda, desconhecida até a cena, me deixou viciada de tal modo que passei um mês inteiro escutando a música todos os dias (sim, sou daquelas que pode passar um dia inteiro escutando somente uma música, depende do vício).

Logo no quinto episódio, temos a expectativa do primeiro encontro entre Cat e Vincent, tentando superar as barreiras e ter, pelo menos por uma noite, uma vida normal. Assim, somos apresentados a ST Leornads e sua “Best Part Of Me”. A música nos faz sentir a expectativa do casal em seguir com aquele novo sentimento.


P.S.: O vídeo com a cena original não foi encontrado.

SECRET DIARY OF A CALL GIRL
Episódio: 4.08 "Episode 08"
Música: "Someone Like You"
Artista: Adele

Uma série pouca conhecida pela grande maioria do público, mas é uma das excelentes produções da Terra da Rainha. Diferente do que o nome pode sugerir, a série acompanha a vida de uma prostituta por opção, Hannah/Belle, sem apelar para a pornografia. Durante quatro temporadas, a série nos apresentou uma excelente história, assim como soundtrack, já iniciando pelo tema de abertura da série: “You Know I’m No Good” da Amy Winehouse.

Porém, a cena que escolhi é justamente o final da série, que fez jus a personalidade de Belle que acompanhamos durante as temporadas. Antes que Adele virasse o sucesso que é, a produção utilizou a, agora, super conhecida “Someone Like You” como uma perfeita descrição do relacionamento entre Belle e seu melhor amigo, Ben.

Enquanto muitos torciam por uma final feliz do casal, a cena mostrou que na vida real as relações são mais complicadas do que o “felizes-para-sempre” teoriza. Com um contexto desses, é impossível escutar a música e não se lembrar da triste despedida da nossa “call girl”.


ELEMENTARY
Episódio: 1.09 "You Do It To Yourself"
Música: "The Long Haul"
Artista: NO

A nova versão americana de Sherlock Holmes não segue a linha das séries anteriores, pois apresenta, geralmente, apenas uma música marcante por episódio. Mas isso não quer dizer que não tenha a qualidade das anteriores, explorando, através da música, as várias situações emocionais que Sherlock e Joan enfrentam.

Como todo início de série, precisa-se de alguns episódios para fortalecer um relacionamento, seja de amizade ou de amor, entre os protagonistas. E a série também seguiu esse caminho e a cada episódio a gente podia conferir o nascimento de uma das mais belas e aclamadas amizade da literatura mundial; Holmes e Watson. Logo, escolhi uma cena que, na minha humilde opinião, demonstra o fortalecimento da amizade da dupla.

Em um episódio que finalmente entendemos a motivação de Joan para se acompanhante de viciados em drogas, Sherlock se mostra o amigo que é ao ficar ao lado dela na clínica de reabilitação esperando pelo ex namorado viciado que nunca irá aparecer. A música que embala esse momento é “The Long Haul” da Banda NO, uma das minhas músicas preferidas dessa season.


P.S.: O vídeo com a cena original não foi encontrado.

THE MENTALIST
Episódio: 2.11 "Rose-Colored Glasses"
Música: "More Than Words"
Artista: Extreme

Apesar de ser fã da série, tenho que confessar que seu gênero, policial, nunca é muito bom com soundtracks. Em casos raros, como "Cold Case", temos uma soundtrack impecável e de fazer inveja. Contudo, ainda que não seja uma de suas qualidades, quando a série quer, consegue nos dar uma bela cena com direito a música. Sem entrar na questão de ser uma cena de shipper ou não, é automático quando escuto “More Than Words”, do Extreme, lembrar da dança entre Jane e Lisbon.

Uma música antiga, mas ao mesmo tão atual e que se encaixa perfeitamente no tipo de relacionamento que o nosso mentalista tem com sua melhor amiga policial. Se vai rolar algo a mais, ainda não sabemos (só torcemos!), entretanto a música e a cena é um marco da série sem dúvida.


THE BIG BANG THEORY
Episódio: 2.15 "The Maternal Capacitance"
Música: "Under the Bridge"
Artista: Red Hot Chilli Peppers"

O principal som que você escuta em comédia no estilo de "The Big Bang Theory" são as risadas forçadas no fundo! Porém, os nerds também de vez em quando nos impressionam e nos dão algo musical. Com isso, "The Big Bang Theory"  conseguiu seu lugar na minha lista com a apresentação do quarteto no guitar hero, tendo Raj cantando “Under The Bridge” do Red Hot Chilli Pepers. Se eu já era fã da música, ficou pior depois da cena e tornou-se, na minha humilde opinião, a música que representa essa turma de nerds (sem contar com a música de abertura, pessoal).

A cena não interferiu em nada na trama, não sendo um marco na história em si da série. Contudo, foi uma abertura de episódio fazendo piada da falta de habilidade de Raj com as mulheres. Ainda assim, deu pra curtir a voz de Raj antes da entrada de Penny! HAHAHA.


THE NEWSROOM
Episódio: 1.02 "News Night 2.0"
Música: "High and Dry"
Artista: Radiohead

Minha nova queridinha da summer season não podia ficar de fora. Enquanto a  maioria dos fãs ficaram emocionados e sempre vão se lembrar das cenas finais do episódio 1.04 ao som de “Fix You”, eu prefiro a cena final do episódio 1.02 ao som de “High and Dry” do Radiohead.

Assim como algumas séries anteriores, vou escolher aqui o momento que percebi que estava apaixonada pela série e não poderia mais largar (tenho sérios problemas em abandonar qualquer série)! E o final do episódio 1.02 é justamente quando Will aceita ver Mackenzie como sua aliada e não mais inimiga, mesmo não a perdoando pela traição.

Com isso, temos o início do News Night 2.0, pois Will finalmente concorda e fazer jornalismo de verdade e deixar de lado sua imparcialidade sobre assuntos importantes. A cena ainda acrescenta o elemento fofura do casal Mackenzie e Will, que definitivamente é o melhor shipper da série.


P.S.: O vídeo com a cena original não foi encontrado.

SWITCHED AT BIRTH
Episódio: 1.08 "Pandora's Box"
Música: "Stranger"
Artista: Katie Costello

Um drama que considero inovador ao utilizar clichês de modo que nenhuma série tinha usado antes. A história é sobre duas garotas que foram trocadas na maternidade. O drama já é imenso só pela convivência das duas famílias. Mas adicione a isso, uma da garotas ser surda, Daphne, e uma das mães, Regina, saber da troca dos bebês por anos, mas não reclamar pelo direito de ter a filha biológica.

Uma série que começou com a premissa de ser mais uma drama adolescente e alcançou um nível mais elevado ao nos apresentar diferentes maneiras de se utilizar os vários clichês das histórias familiares. E é justamente na descoberta do segredo de Regina por Daphne, que fomos apresentados a Katie Costello com “Stranger”.

A música combinou perfeitamente com a cena e a história da série, que questiona como muitas vezes as pessoas que pensamos que mais conhecemos, são as que mais guardam segredos. Assim, a cena e a música marcam uma reviravolta na série que repercuti até hoje (atualmente, a série está na segunda temporada).


P.S.: O vídeo com a cena original não foi encontrado.

FRINGE
Episódio: 5.01 "Transilience Thought Unifier Model-11"
Música: "Only You"
Artista: Yazoo

Apesar de amar "Fringe"  incondicionalmente, tenho que admitir que a série nunca fez muita  questão de trilha sonora com letras. Seu foco sempre foi no estilo instrumental, desde clássicos, como Bach, até a criação de novas músicas, como da abertura.

Mas a série, em seu ano de despedida, nos dá como um presente uma season premiere de tirar o fôlego, com muita ação e história desenvolvida, até que chegamos ao bálsamo que é escutar “Only You” da banda Yazoo. Depois de tantas coisas ruins que aprendemos com o mundo dominado pelos Observadores e Walter não ter mais acesso ao plano para derrotá-los, a cena final nos apresenta o sentimento de todo o fã ao saber do final da série: esperança.

Quem acompanhou desde o início a série,  sabe como sofremos desde a segunda temporada por uma renovação. E ter o fim anunciado da série nos deixou tristes, mas também esperançosos de que teríamos um final decente e incrível, como tudo que sempre amamos em "Fringe". E advinha? O final conseguiu superar as nossas expectativas!


Bom, essa foi apenas uma prévia das músicas que representam as séries pra mim. Como viciada em séries e suas soundtracks, o que não faltam são músicas e bandas para descobrirmos ou revisitarmos durante os episódios. Espero que tenham gostado e que aproveitem o post como sugestão de séries e/ou músicas.

E vocês, quais outras músicas e outras séries acrescentariam nesta lista?

REVIEW | Baby Daddy: 2.11 "Whatever Lola Wants"

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Moça, tem um pouco de cachorro no seu diabo.
CONTÉM SPOILERS!



Já me acostumei que minha vida vai ser falar muito bem de Baby Daddy numa semana e na seguinte falar mal. Eu não sei se é eu (desculpa, btw, se for), mas sempre que gosto muito de um episódio, o seguinte é super ruim. Se não é ruim, é mais ou menos, mas nunca mantém o nível.


"Whatever Lola Wants" está na lista de piores episódios da temporada, juntamente com o quinto. Eu penso que, quando nem a Bonnie me faz rir verdadeiramente, é porque realmente não foi bom, então...


Tivemos episódio em busca da ovelha, e dessa vez, a busca foi pela cachorra. Wheelers, sério, parem de perder as coisas. Megan, a namorada de Ben (agora ex), deixou a sua cachorrinha para ele cuidar. O motivo ninguém sabe, porque não foi explicado, mas tudo bem porque é super normal você aleatoriamente dar seu animal de estimação pro seu namorado cuidar. Animal de estimação que inclusive odeia seu namorado. No começo eu super achei que o Ben ia passar um sufoco pra cuidar da Lola, já que ele frisou que a cachorra odiava ele, mas nem foi nada nesse nível.

Aconteceu que, depois do Tucker ter reclamado da sujeira na casa, Danny contratou duas faxineiras pra limpar o apartamento. Elas eram bonitas, e claro que a parte de baixo falou mais alto do que o cérebro. Eles sairam pra elas limpar, deixando a chave do apartamento com elas. Deixar estranhas ficarem no seu apartamento com a chave, quem nunca?

As lindas obviamente roubaram um monte de coisa, inclusive, a demon dog Lola. Ben ficou desesperado e bolou um plano pra resgatar ela de volta, mas Danny com sua inteligencia pura ligou do seu celular pras meninas, fazendo com que elas notassem que era uma armadilha.

No fim, Megan aparece no apartamento de Ben com a cachorra, já sabendo de tudo, dizendo que as meninas tinham ligado para ela pedindo resgate. E, sim, por esse motivo, ela termina com o Ben! Poxa vida, hein? Nota-se claramente vontade de estar junto. Não vou falar que ela terminou "só por causa de uma cachorra", porque sei que tem cachorro que é mais amado do que algumas crianças. Mas eles podiam ter arrumado um motivo melhor pra menina sumir. E podiam não ter feito aquele episódio em que Ben está todo "apaixonado" por ela. Porque enquanto naquele ele se desdobrou pra ficar com ela, e sonhou até com filhos, nesse ele nem sofreu e nem tentou convencer ela de não terminar. Tudo o que ele fez foi tirar o apito do bolso pra fazer Lola latir. Mereço?

Riley e Bonnie estavam juntas novamente, e isso me fez parar pra pensar na amizade que elas tem. Muitas vezes não percebemos pelo fato da Bonnie ser louca do jeito que é, mas prova dessa amizade é que Bonnie aceitou ser "humilhada" pra ajudar Riley conseguir seu emprego de volta na firma que havia demitido ela anteriormente. Aceitou bancar a desconhecida que fez um bronzeamento artificial errado e que iria ser processada por isso. Tudo isso porque Riley tinha que se mostrar menos boazinha, pois, pessoas legais demais não se encaixam no perfil do emprego. segundo a Mr. Jensen.

Bonnie faz uma cena de tristeza, e tudo acaba dando errado porque Riley fica com pena. Mas depois ela consegue arranjar um jeito de dar a volta por cima, indo processar a própria Mr. Jensen, e chantageando a mesma, mostrando que de boazinha ela não tem nada.

P.S.: "Ben, não. Você não pode trazer mais uma coisa viva nesse apartamento. Caso não tenha notado, já temos um bebê e um gigante." SOS
P.S.²: Tucker de olho nas faxineiras... Hã? Eu perdi alguma coisa? Porque pelo que eu sei Tucker estava namorando a Vanessa, não?
P.S.³: Levaram Amy, e todo assunto entre Danny e Riley pra bem longe mais uma vez.

E vocês, o que acharam do episódio?

ESPECIAL | The O.C. [Season 2]

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Com 24 episódios exibidos entre os anos de 2004 e 2005, a segunda temporada de "The O.C." mostrou a evolução de alguns personagens e a degradação de outros. Com uma média de 8.5 milhões de expectadores, vimos a trama de Newport Beach se consolidar. Os problemas caseiros nunca estiveram tão em alta, porém, eram tratados com a maior naturalidade e bom humor possível. Atitudes que foram tomadas neste período da série serviram de base para todos os acontecimentos futuros. Relembre agora com a gente uma das melhores temporadas da série neste especial, mas cuidado: Este post contém muitos spoilers! – Por Eduardo Sá.
Leia também o post sobre a season 01

Acredito que "The O.C." esteja marcada na watchlist de grande parte dos seriadores. É difícil não encontrarmos alguém que não tenha passado um minuto se quer na casa da praia dos Cohen ou até mesmo assistindo um show no The Bait Shop. Assim como "One Tree Hill" foi um exemplo para mim, "The O.C." marcou presença contínua nas minhas listas e até hoje não fica de fora.

Quando pensamos que é fácil expressar em palavras os sentimentos por uma de nossas séries favoritas, nos enganamos. São tantos momentos que passamos com nossos personagens favoritos que acabamos nos tornando parte daquela história. Josh Schwartz conseguiu, ao meu ver, nos dois primeiros anos da série, construir um universo único que veio para mudar a forma de entendermos o mundo juvenil. Quem nunca quis ser amigo de Ryan, Marissa, Seth e Summer?

O segundo ano de "The O.C." é o meu favorito por ser a linha que separou os anos dourados dos rebeldes. Fato é que tudo o que serviu de bom nesta temporada, veio a calhar na terceira. As atitudes que nossos personagens tomaram refletiram lá na frente. Se a terceira temporada teve seus problemas, é porque eles começaram a criar coragem de aparecerem aqui. Não digo que isso é algo ruim, muito pelo contrário, é algo que deve ser levado em consideração. A audácia do roteiro me fez simpatizar com um destes 24 episódios.

"The O.C" já era um hit. O buzz era imenso e todos queriam saber o que teria acontecido na vida daquela família. Obviamente, nada ficou tranquilo. Os Cohen sofreram com a ausência de seus dois filhos, porque Ryan já havia se tornado especial o bastante para ser considerado com um. Ryan teve seus momentos de desespero ao voltar a Chino por Theresa, que supostamente estava grávida. Ainda bem que nada daquilo passava de um susto. Theresa conseguiu ter um filho, e este era de Eddie, e mesmo com as desconfianças que Kirsten presenciou, Theresa deixou claro que Ryan não era o pai.

O caminho estava livre. Ryan não precisava de novos problemas, mas o universo lhe trouxe um. A entrada de Lindsay só veio para conturbar ainda mais a relação de Ryan no grupo. Ele precisava de uma válvula de escape, e ter uma nova namorada não seria tão fácil assim. O problema é que Lindsay era alguém muito mais próxima do que ele imaginava. Supostamente, Lindsay era filha de Caleb, e como ele poderia namorar sua tia torta? Não dava. O romance ingênuo e insosso dos dois não pôde continuar, e mesmo com um Chrismukkah de cair o queixo feito no jardim da moça, isso não decolou.

Quem ficou feliz com isso? O público que torcia por Marissa e Ryan. Contudo, Marissa, como sempre, passou por seus momentos de rebeldia. Há quem ache que Marissa é uma rebelde sem causa, e aí eu lanço a questão: você viu a mesma série que eu?

Marissa, por mais problemática e imã de confusões que fosse, era alvo de diversos tiros, e talvez isso tenha desgastado a personagem ao máximo. Ela tinha tudo na mão, mas ao mesmo tempo, tudo lhe faltava. A negligência de sua mãe só a piorava, assim como a falta de bom senso de seu pai. Se Jimmy Cooper e Julie Cooper quiseram reatar, aquele não era o momento certo. Por mais que Julie tenha casado com Caleb Nichol, lhe transformando em Julie Cooper-Nichol, a presidente do Grupo Newport, isso não lhe bastava.

A ganância de Julie era tamanha que ela até cogitou a morte do marido, antes que ele pedisse o divórcio, uma vez que havia descoberto das traições da esposa, entrando até nos atos preparatórios. Mas o destino de Julie estava salvo. Caleb faleceu, de morte morrida e não matada, deixando apenas uma pequena surpresa para ela: a sua falência.

Jimmy: Hey Jules.
Julie: Jimmy. What are you doing here?
Jimmy: Well you didn't think I would leave you two alone during all of this, did you?

Sem ter um tustão furado, a vida de Marissa e Julie virou do avesso. Marissa que enfrentou problemas de bebida no começo da temporada, um namoro com o jardineiro, guerras caseiras e ataques de rebeldia, teria mais um obstáculo que foi explorado no terceiro ano da série. Talvez o grande problema que Marissa enfrentou no segundo ano de "The O.C." foram as suas experiências. Ela estava se sentindo só. Sua mãe não ligava para nada, e a oportunidade de ter um romance homossexual surgiu.

Alex apareceu como a dona do The Bait Shop que foi uma caso rápido de Seth, mas que acabou conquistando Marissa. Essa fase lésbica da personagem talvez tenha sido um pouco interessante, pois aí ela pôde amadurecer e ver que nem tudo lhe vem de mão beijada. Já sabíamos que aquilo não ia durar, mas era o que ela tinha. Sua amiga estava enfrentando problemas amorosos, sua família estava uma loucura e seu ex-namorado cheio de problemas. Ela precisava fugir. Mesmo enfrentando a mãe, Marissa conseguiu aproveitar a vida, até que outro problema maior surgiu.

Se Ryan e Marissa estavam prestes a ficarem juntos, Trey Atwood voltou para infernizar a vida de todos. É sempre bom termos um antagonista na história, ainda mais um tão descarado como Trey que veio pedir arrego para os Cohen. Contudo, Trey não possuía o lado genuíno de Ryan, e suas atitudes eram bruscas o bastante para incomodar tudo e todos.

Com isso, Trey serviu de base para o desfalque que Marissa enfrentou no ano seguinte. Marissa tentou ajudar o futuro cunhado, mas ele foi otário o suficiente para aproveitar da situação e tentar estuprá-la. Se Ryan já estava com a pulga atrás da orelha, esse foi o momento em que ela pulou de vez. Nada conteve a briga dos irmãos, e se não fosse pela Marissa, tudo teria ocorrido de maneira diferente. Marissa tomou a arma do chão e agiu de maneira reflexiva, atirando em Trey e salvando a pele de Ryan. Se ele sobreviveu, isso é assunto para o próximo especial, mas este cliffhanger foi digno de uma season finale.

"All year, I have tried to be a different person. I can't do that anymore."


O que "The O.C." sempre possuiu como trunfo foi o casal Summer e Seth. Os dois tiveram suas vidas cruzadas, e neste segundo ano isso foi um pouco conturbado. Se Ryan e Marissa podiam passar por problemas conjugais, poque o casal mais simpático da televisão, na época, também não poderia?

Summer: Cohen, that was really sweet.
Seth: Pathetic and sweet?
Summer: No, just sweet.

O Captain Oats e a Princess Sparkles se separaram por um momento, assim como Seth e Summer. Seth, após ter uma crise de identidade, resolveu voltar para a família e para os braços da amada. Pena que era tarde demais. Seth não cogitou que a moça estaria envolvida com outras pessoas, afinal, a vida segue. É aí que surgiu Zach, o novo namorado de Summer que agitou a vidinha dos dois. O arco-íris do amor desandou. Seth passou por uma barra. O amor da sua vida havia lhe deixado, então era a hora de buscar outro. Alex apareceu como um refúgio para Seth, assim como o trabalho no Bait Shop. Nem um nem outro deu certo, mas Seth tentou.

Seth também conseguiu parar de pensar em tudo no momento em que criou a Atomic County, talvez um dos melhores plots que a série já apresentou. O geek mais querido das séries provou ser nerd suficiente para retratar a vida de Orange County em quadrinhos. O sonho de todo mundo era ler uma história daquelas HQ's.

Summer pôde desfrutar da sua vida de musa inspiradora, usando fantasias e tudo mais. Pena que nem tudo são flores. A parceria que ele tentou criar com Zach desandou, assim como as suas ideias, mas um horizonte novo se abiu. Summer se deu conta de que Seth era seu e de mais ninguém.

Talvez uma das cenas mais clássicas das séries no geral seja o beijo spider-man de Seth e Summer. O garoto, arrependido, tentou arrumar sua tv à cabo, quando de repente fica pendurado lá em cima, mas socorrido por Summer, que lhe lascou um beijo digno de pulos no sofá. Acredito que todos os fãs da série piram cada vez que assistem a esse momento. É aí que ambos provaram que eram endgame.


Por falar em endgame, um dos casais mais estáveis das séries passou por uma barra. Kirsten e Sandy foram feitos um para o outro, e isso era explícito, mas como "The O.C." gostava de expôr os sentimentos de seus personagens ao máximo, vimos a dupla passar por um perrengue daqueles.

Kirsten: I sense sarcasm.
Seth: Well, you're perceptive, mother.

Sandy estava ausente no momento em que Rebecca Bloom retornou à sua vida. Sempre temos aquela bitch que vem para causar, e isso foi o que Rebecca fez. Ela expôs a relação de Sandy e Kirsten ao máximo que o público quase presenciou o divórcio de um dos casais mais queridos da televisão. Kirsten estava sofrendo, e precisava do consolo do marido, que estava ausente nos piores momentos. Sandy errou, e quem não erra? E foi aí que as taças de vinho noturnas de Kirsten começaram a aumentar para uma garrafa, duas, até se tornar um problema. O ápice do vício da personagem foi no velório de seu pai. Foi aí que percebemos que Kirsten precisava de ajuda. Será que Sandy estaria ali para ela?

O segundo ano de "The O.C." teve muitos erros e acertos, além de ter deixado várias ponta abertas para suas resoluções no terceiro ano, mas que valeram a pena. A série, além disso, teve diversos momentos musicais ótimos. Com a entrada do clube The Bait Shop na trama, pudemos desfrutar de diversos momentos musicais. O que mais me marcou foi o show do The Killers com a música "Smile Like You Mean It". Outro momento marcante foi a cena do beijo "homem aranha", ilustrada com a ótimo cover de "Champagne Supernova" do Matt Pond A, cuja cena você confere um pouco mais acima. A morte de Caleb também deve ser lembrada pela música "Fix You" do Coldplay. Uma das principais músicas foi "Hide and Seek", do Imogen Heap, cuja cena você confere um pouco mais acima também. E como não lembrar da abertura? "California", por mais um ano, nos animou a cada início de episódio.


Top Episódios:
2.06 "The Chrismukkah That Almost Wasn't"
2.09 "The Ex-Factor"
2.14 "The Rainy Day Women"
2.15 "The Mallpisode"
2.24 "The Dearly Beloved"

Espero que vocês tenham gostado desta segunda parte do nosso especial que, em quatro semanas, tentará te levar numa viagem ao passado, relembrando esta série que marcou a vida de muita gente, inclusive a minha. 

P.S.: Acompanhem a página The O.C. no facebook. 

E vocês, gostam da segunda temporada? Quais foram seus momentos favoritos? Até semana que vem com os comentários da Camilla Andrieto sobre o terceiro ano da série.

REVIEW | True Blood: 6.07 "In the Evening" e 6.08 "Dead Meat"

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Imaginem se ela não tivesse tido aula de dicção para difundir o Evangelho...
CONTÉM SPOILERS!

Esses episódios últimos me deram uma sensação de que parece que estão fazendo um corte nas despesas da série e portanto resolveram matar gente a rodo, se pensar que perdemos N° 1, N° 2, N° 3, Terry, Nora e o Governador. As meio fadas não tinham tanta utilidade assim para a série a não ser servir de banco de sangue de fada para os vampiros da série e Terry como não tinha tanto impacto para trama relevante alguma desde o bebê com encosto, mas ainda achei exagero matar o veterano. Nora eu ainda estou me perguntando se gostei da morte ou não, o que tenho certeza que achei foi que deveriam ter abreviado boa parte do sofrimento porque já estava obvio que ela iria morrer e só ficou naquela lenga lenga chata, ok foi fofa a cena dela morrendo mas de resto tudo muito arrastado e desnecessário.

A morte do Governador nos mostra mais uma faceta de Sara Newlin, que além de ser menininha mimada, odiar vampiros, ser uma devota fervorosa agora ainda é uma genial chantagista de um Senador dos EUA! A mulher quer continuar os planos do Governador escondendo de todos que o homem morreu e ela agora é ‘sua substituta’, e nisso sobra mesmo é para a representante da empresa que produz o Tru Blood que descobre que estão batizando o sangue sintético e é perseguida por Sarah. Estou pensando numa morte memorável em True Blood mas não estou lembrando de nenhuma que supere ter o crânio perfurado por um salto agulha, parece até coisa de filme!

Ainda no Campo de Concentração temos Pam usando toda sua sensualidade para manipular o psiquiatra e conseguir sair da solitária e se juntar a Willa e Tara na geral feminina.  O resto do pessoal lá no Campo não teve muita relevância no episódio que foi totalmente de Sarah! Um ponto: desde que Jessica resolveu drenar N° 1, N° 2, N°3 e N° 4 ela está bem chata, é o bêbado chato da turma. Jason em toda sua sabedoria levanta a possibilidade de ela estar sofrendo de Síndrome de Estocolmo! O cara é gênio!!!

Depois da seasonpassada eu estava sentindo falta de ver Eric e Bill unindo forças, coisa que achei que não voltaria a acontecer na série depois de Billith, mas nesse episódio pensamos que teremos a volta da dupla. Entretanto a morte de Nora põe fim a dupla que mal reatou. E o novo fim de Eric e Bill é coroado com o primeiro tendo um momento insano onde sai drenando fadas por aí, sobra até para Warlow que estava quieto lá na terra das fadas!

Por falar em Warlow, voltamos a ver Bill e Sookie junto quando ele vai ‘pedir’ que Sookie entregue Warlow a ele, o vampifadaresolve fazer uma troca com a loira: ele vira doador de filtro solar de vampiro se ela virar vampifada com ele para viverem felizes para sempre juntinhos.

Mas aí entra o núcleo mais chato, e de onde deveriam vir os cortes de elenco da série, nele tivemos o sequestro de Nicole e da mãe, de Alcide mostrando que alfa pra ele só no alfabeto grego mesmo e Sam descobrindo que vai ser papai. Única cena que prestou nisso foi a safada da Sookie aparecendo e falando para Sam que mesmo já tendo copulado com todo o elenco masculino da série no fim sempre achou que ia ficar com ele, mas aí ela leva um belo pé na bunda (merecido!) e resolve que é melhor virar vampisafadajá que tá perdendo seus homens. 

REVIEW | Breaking Bad: 5.09 "Blood Money"

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"If you don't know who I am, then maybe your best course would be to tread lightly."
CONTÉM SPOILERS!

Eis que aqui estamos. O começo do fim de uma das melhores séries da atualidade. Tenho certeza que você já viu mais de uma pessoa falando isso, que essa série é uma das melhores, e esse episódio de volta está ai pra não deixar ninguém mentir. "Blood Money" não decepcionou em nenhum quesito. Mal pisquei, esqueci de respirar, fiquei mais tensa a cada segundo que passava. O que me deixa ainda mais maravilhada é que eu tenho certeza de que os próximos episódios serão ainda melhores. 

Começamos com um flashforward daqueles que é pra sentar e chorar de ansiedade e curiosidade. Continuação do que vimos no começo dessa temporada, Walter vai até a sua casa buscar a ricina que uma vez ele lá escondeu (muito bem escondido, por sinal). Pra que ele iria querer aquilo de novo? Quem seria a vítima da vez? Anyway, a sua casa estava abandonada, completamente suja e destruída, e na numa das paredes, "Heisenberg" pichado bem grande. Foi uma cena muito forte, em que você só consegue pensar em que diabos aconteceu com ele e a família durante o ano que passou.

As teorias não param. Ao ver a cena nós obviamente compreendemos que as pessoas descobriram quem ele é e o que ele faz, e que após isso ele deve ter perdido tudo e todos. Mas teria ele matado Skyler, Hank, ou quem quer que seja? Ele seria capaz de chegar a esse ponto?

Enquanto eles não nos respondem sobre o futuro, voltamos para a cena em que Hank percebe que o inimigo estava mais próximo do que ele imagina. Na minha mente, ele iria sair do banheiro e armar um barraco ali mesmo, mas ele tem muito respeito e consideração a Skyler e família, e ao invés disso, saiu correndo de lá e foi investigar tudo novamente, só que dessa vez, com outros olhos. A cena dele passando mal e batendo o carro me deixou perturbada. Excelente atuação de Dean Norris! 

Tivemos a breve aparição de Lydia no lava-jato, implorando para que Heisenberg voltasse aos negócios, dizendo que a qualidade caiu e a tendência era piorar. "Só uma semana, você vai ganhar uma recompensa" e aquele típico papinho que já fez Walter insistir nisso milhares de vezes. Só que dessa vez ele continuou recusando. Até quando ele vai se manter firme não sabemos. 

Jesse, como já era de se esperar, continua afundado na mesma depressão, sem saber como levar a vida pra frente. Alguém contou quantas frases ele disse durante todo o episódio? Fiquei agoniada com tanto silêncio. Eu vi muita gente reclamar dele, e falar inclusive que ele foi o único personagem que não evoluiu, mas eu discordo. Pra se sentir do jeito que ele vem se sentindo é preciso ter evoluído. Qual evolução esperavam dele? Matar pessoas e não se importar com isso? Muita gente se confunde pois acha que Walter era uma pessoa boa que foi criando algo ruim dentro de si, e ficam esperando que o mesmo aconteça com Jesse, mas não é assim. Walter sempre teve essa raiva, não foi algo adquirido depois da entrada no mundo do tráfico. É história de uma vida toda, frustrado e amargurado por ter virado apenas um professor de química, sendo que ele tem talento pra mais. 

As mortes com que Jesse teve que lidar fizeram toda a diferença. Se ele não tivesse perdido a Jane, pra começo de história, ele jamais tomaria tanto a responsabilidade pra si. Ou acham que o Jesse de antigamente ficaria tão abalado e perturbado com tudo o que passou como o de agora fica? O Jesse de antigamente iria se drogar com qualquer coisa, dar uma festa, gastar a grana com imbecilidades e esquecer na primeira oportunidade. Ele não se livrou das drogas, a casa dele pode continuar estando uma bagunça, mas faz parte de um processo. Quando ele conseguir se livrar da culpa, ou de uma parte dela, ele vai se tornar um grande homem, assim espero. 

Ele tentou, esse episódio. Tentou se livrar da culpa dando o dinheiro pra família do menino em que eles mataram, tentou dar dinheiro para neta do Mike também, ou seja, ele ia causar um problema gigante se fizesse qualquer dessas coisas, então Saul ligou pra Walter assim que Jesse saiu de sua sala. Claro que Walter foi até a casa de Jesse devolver toda a grana, com a maior pose de pai protetor, cheio de conselhos e juras de que Mike está super bem, vivo, mantendo a família. Pena que Jesse já conhece muito bem o tipo do "partner", e não engoliu nada do que ele falou. A cena que mostra todo o desespero que ele vem sentindo é a que ele sai pela rua jogando o dinheiro. É loucura, e faz a gente desejar com que ele passe de carro na frente da nossa casa, mas creio que loucura maior é o que ele está sentindo, e ele só fez isso por não saber mais o que fazer. 

Depois do drama do Pinkman, vimos que o câncer de Walter voltou. E enquanto ele passava mal no banheiro, notou que seu livro havia sumido. Eu adoro o fato de Breaking Bad ser uma série feita pelos detalhes. Sempre quando eu penso em tudo que Walter precisou fazer pra se esconder com Pinkman, e posteriormente, com Skyler, me vem na cabeça que a única coisa que precisou pra destruir todo o grande trabalho foi UM LIVRO. Lembro que Skyler falou uma vez que era preciso cuidar, dar uma boa história pra tudo, porque as vezes somos pegos pelos detalhes e foi exatamente isso que aconteceu com ele. 

No dia seguinte, depois de ter procurado o livro e não achado, mas ter encontrado um GPS no seu carro, ele foi até a casa de Hank pra tirar suas dúvidas a limpo. No maior estilo amigão da família, preocupado com a saúde do Hank. Creio que Hank não falaria nada se Walter não tivesse mencionado o GPS. Acho que pra ter algum tipo de vantagem e pegar ele desprevenido, mas alguém pode culpar o homem de ter não ter aguentado e ter estourado? Foi uma das melhores cenas da série inteira. Todos nós esperamos esse momento por muito tempo. O momento em que Hank iria explodir em cima de Walter. E essa "explosão" veio com um soco e um empurrão na parede. Eu nem consigo imaginar como o Hank deve se sentir. Ter gasto tanto tempo procurando e tentando combater um cara com quem ele almoçava. Ter ajudado e abrido as portas pra um cara que ele fazia questão de prender. Fora os perigos que Hank teve que enfrentar pra ir atrás do tal do Heisenberg. Alguém já imaginou ser traído dessa forma? E o sentimento de burrice level hard que deve tá rolando dentro dele? Deus me livre!

E ai você acha que, depois de ser descoberto, Walter iria se humilhar, chorar, assumir o erro, pedir desculpa e dizer que parou com tudo o que fazia, mas não. Ele tem a cara de pau de dizer que está sendo acusado em vão, que jamais poderia fazer as coisas que Hank falou. Pior que isso, usou o câncer para tentar de algum forma conseguir a piedade de Hank. Quando ele começou a chorar falando que era um homem morto cuidando de um lava-jato eu pensei "NO WAY", porque esse son of a bitché genial! Porém, Hank não ficou atrás, mandando ele apodrecer, se mostrando firme nas acusações que fazia. Só que faltava Walter conseguir driblá-lo mais uma vez, né?

O episódio terminou com a frase que já mitou, em que nosso dear Heisenberg manda Hank ter cuidado, se ele realmente não sabia com quem ele estava falando. Muitos viram como uma ameaça, e até acredito que seja, mas pode ser que ele tenha dito com um duplo sentido, entendem? Do tipo "Olha, se você realmente não sabe com quem está falando, melhor ir devagar porque talvez você esteja me acusando e falando besteira e isso não vai ficar bom depois". Mas se isso não colasse com o Hank, como não colou, ficaria então ai uma ameaça. Mas, whatever, é só um ponto de vista mesmo. 

PS: Hello, Carol. 

E vocês, o que acharam do retorno de BrBa? Qual suas teorias para o fim de Walter White?

REVIEW | Siberia: 1.05 "What She Said"

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Eles finalmente perceberam que não é mais um jogo.
Cuidado, SPOILERS! 

Da última vez que vimos nossos participantes, Caroline (aka Joyce) havia revelado que ela era uma atriz contratada pelos produtores , Daniel e Irene estavam desenvolvendo uma possível relação, Annie e Natalie estavam ficando mais próximas e todos ficaram atordoados e perplexos pela, por eles desconhecida, Aurora Boreal (nenhum dos participantes assistiu um daqueles documentários do Discovery e do NatGeo pelo visto).

Nessa semana, descobrimos que a Sabina tem um esconderijo onde ela estoca comida e a munição que ela roubou do acampamento. E só uma dúvida: o que é que essa gente anda comendo? Os peixes que o Daniel e o Sam pegaram eram tão pequenos que mal dava pra um café-da-manhã. Achei que toda a comida que existia no acampamento tinha sido queimada pela Joyce. Ninguém parece estar perdendo peso algum e as roups deles estão limpas demais pra quem está perdido no meio da Siberia sem um chuveiro e uma máquina de lavar/secar. Mas, vamos ao que interessa sobre o mais ALUCINANTE e FANTÁSTICO episódio de Siberia até agora.

Natalie aparentemente foi embora no meio da noite sem se despedir de ninguém, mesmo da Annie, a quem ela deixou um bilhete. Não tô acreditando nessa história. Alguma outra coisa deve ter acontecido, só não sei o quê.

Joyce disse que está pronta pra deixar o jogo mas realmente havia se machucado quando ela e o Johnny apagaram na noite anterior. Ela quer as filmagens pra ver o que aconteceu, mas o cameraman disse que a câmera (e o cameraman que estava operando ela) estão perdidos. Ninguém parece ter se incomodado com isso, o que é estranho. Nós sabemos que a câmera está no esconderijo da Sabina e aí surge uma dúvida: será que ela assistiu o que aconteceu? Será que ela sabe de alguma coisa que ainda não foi revelada?

Enquanto isso, no meio da floresta, Irene foi seriamente machucada na perna esquerda por uma armadilha pra lá de medieval enquanto estava caçando um cervo. Aí vem um outro questionamento bastante intrigante: o Miljan, pessoa mais escrota do grupo, havia chamado a Irene, pra ver os tótens de madeira que ele achou na mata, minutos antes dela se machucar. Depois disso, ele insiste em seguir em frente como se soubesse que um cervo estava logo adiante. Ele pede silêncio, como se algo estivesse me movendo, e de repente mostra o cervo pra Irene, que com sua ótima habilidade com o arco, atinge o cervo no pescoço. O problema é que o cervo não estava vivo quando foi atingido. Então, que barulho o Miljan escutou? Nenhum, provavelmente. Depois de atingir o cervo, Irene sai correndo em direção à caça, quando é atingida pela armadilha medieval que antes citei. MUITO ESTRANHO. Algo tem de errado nesse menino, só pode. Ah, ele correu pro acampamento pedir ajuda depois que Irene se feriu.

Sabina estava também na mata messe momento, mas em outra região, sem saber de nada. Ela encontra uma garota loira que parece ser eslava ou escandinava, mas num piscar de olhos a menina desaparece. O que é que há de errado? Podem ser várias coisas. Uma alucinação da Sabina (mas anteriormente a Irene tinha ouvido barulhos de crianças na floresta), uma nativa, talvez até a responsável pela armadilha da Irene, ou pode ser até um fantasma (afinal, depois do blackout da Joyce e do Johnny, não podemos mais descartar nada!). Momentos depois de avistar a garota, Sabina encontra um esqueleto humano sobre enterrado sob as folhas. E aí que tudo fica estranho. Nesse esqueleto, Sabina encontra um colar idêntico ao dela (inclusive com a foto de uma criança – que deve ser filho da Sabina – dentro do colar). Ela fica extremamente atordoada com aquilo e sai correndo. Tá tudo ficando muito aterrorizante e incrivelmente ótimo!

Aí chega a melhor parte do episódio: Esther se oferece pra apertar o botão de emergência e sair do jogo pra pedir um helicóptero que salve a Irene, que, incrivelmente, recusa-se a sair. Por que é que vocês foram acreditar nela? Confesso que depois que ela desabafou e chorou pro cameraman cheguei a acreditar nela. Bobo eu, depois dela deixar a Victoria quase morrer por ter comido aqueles cogumelos sem ferver.

Bem, ela enganou a todos. Fingiu chamar o helicóptero e voltou pro acampamento dizendo que eles precisavam levar a Irene até o helicóptero e que como era uma questão de vida ou morte, ninguém seria desclassificado por cruzar a linha. Johnny, Sam, Daniel e Joyce levaram a Irene até o outro lado da linha, o campo de pouso do helicóptero. No caminho, Irene se lembrou da pedra azul que Daniel havia lhe presenteado no episódio passado e Esther fez questão de voltar pro acampamento e “buscar a pedra”. Enquanto isso os cinco chegaram no heliponto e viram que não havia helicóptero algum e que o botão de emergência não estava conectado à energia elétrica. Foi aí que todos entenderam que a Esther só os fez desistir do programa ao cruzar a linha. Ela não pressionou botão algum, não existe helicóptero e cinco participantes estão “fora do jogo”. Como se o jogo ainda estivesse valendo rs.

Johnny e e Sam atacam os cameramen procurando respostas e querendo entender o que está acontecendo. Eles dizem não saber de nada e que os produtores não fizeram contato nas últimas 24 horas.
Johnny, Joyce e Daniel vão atrás do acampamento dos produtores, mas descobrem que está tudo destruído e abandonado. Sam ficou cuidando da Irene (quem eu devo acrescentar que está aguentando muito bem ter um pedaço de madeira atravessando sua perna). 
 
Isso deixa CINCO pessoas “oficialmente” no jogo. Esther, Neeko, Sabina, Miljan e Annie. São 10 episódios no total (então estamos na metade). O final da temporada vai ao ar na NBC no dia 2 de setembro.

P.S.:Algo muito ruim está pra acontecer, consigo sentir isso. Pode até ser que aconteça algum assassinato dentro do grupo muito em breve. E como já saiu a sinopse do sétimo episódio, sabemos que vai começar a nevar e o frio se tornará um GRANDE problema pra todos eles.

Agora as reviews de "Siberia" estarão aqui comigo no The Series Factor. Comentem conosco o que vocês acharam do episódio.

REVIEW | Saving Hope: 2.07 "Bed One"

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O que acontece quando Revolutioninvade Saving Hope.
CONTÉM SPOILERS!

Acredito que não exista nada pior para um hospital do que a falta de energia, e Saving Hope nos mostrou exatamente isso neste ultimo episódio com as consequências de um blackout dentro de um hospital. Adorei toda a dinâmica e as histórias contadas, e de quebra conhecemos um pouco mais de Luke, o irmão da Alex, que definitivamente veio para bagunçar um pouco as coisas.

Enquanto Joel põe Alex responsável pelo PS, Charlie, Raycraft e Dawn operam uma vitima de acidente de carro. Tudo vai bem até o momento que a energia no Hope Zion acaba e eles têm que improvisar. Gostei bastante de como funcionou a cirurgia, com Charlie tendo que sair da zona de conforto dele e fazer algo que ele não sabia como, principalmente ele falando para a Dawn que iria fazer algo estranho que era conversar com o paciente como se ela pudesse ouvir. Charlie saindo da sala de operação diversas vezes para conversar com o espirito dela, e graças a ele ter ouvido ela, foi possível os paramédicos salvarem a outra menina que estava no carro também.

Tudo bem que o Luke se mostrou um tanto quanto folgado se apossando da casa da Alex e do Charlie, mas ele vai lá e tem uma super ideia de como salvar o paciente de overdose deles, e todo mundo fica muito bravo, só porque a ideia não foi tão convencional. Mas quando o Zachary faz algo também fora do convencional para salvar outro paciente, só faltou todo mundo bater palminhas para ele. Não tinha a mínima necessidade de todo aquele chilique da Alex com o Luke, mas tudo bem, ele é o irmão mais novo então até dá para compreender um pouco a situação.

Gostei muito da história do filho que salvou o pai do afogamento e ainda por cima andou 12 quarteirões carregando ele, mesmo eles não se dando mais bem por causa da doença do pai.

Contudo, para mim, as melhores cenas do episódio foram entre a Maggie, o paciente dela e Joel dentro do elevador. Todo o desespero dos dois em tirar ele de dentro do elevador para que ele conseguisse o tratamento a tempo, e tudo isso não ajudando em nada, pois nenhum medicamento conseguia chegar até eles e eles não conseguiam sair, para segundos antes de a energia voltar eles perderem o paciente é de se ficar muito revoltado com tudo isso.

P.S: Dawn aparecendo para tentar roubar o homem alheio.
P.S.²: Todo mundo repara no comportamento mais que estranho do Charlie, mas ele não conta para ninguém. Acredito que esteja na hora das pessoas começarem a descobrir a verdade.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Under The Dome: 1.08 "Thicker Than Water"

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A monarquia hereditária.
CONTÉM SPOILERS!

Aos trancos e barrancos, "Under The Dome" começa a enaltecer sua mitologia. Aos poucos percebo a tentativa do roteiro de nos incluir passo a passo em sua história e forma de responder as perguntas que a série joga ao telespectador. Isso é errado? Não. Entretanto, a dinâmica que a série usa talvez não seja algo tão proveitoso.

Em "Thicker Than Water" vimos uma evolução no desenrolar da série por meio de mais questionamentos que começam a fazer sentido. Séries como "Fringe" e "Lost" sempre usaram desse artifício para ganhar o público, e "Under The Dome", ao tentar usar da mesma tática, consegue obter sucesso. Contudo, a mitologia da trama parece algo muito além. Ainda não conseguimos conectar nem fazer diversas teorias, o que começa a prejudicar o andamento da história que usa cinco minutos de trama central e trinta e sete de histórias paralelas que se resolvem em um único episódio. Talvez seja aí que "Under The Dome" peca.

Neste episódio tive que raciocinar e buscar outras opiniões para ligar os pontos. Após ver diversas referências à borboletas e monarcas, pesquisei um pouco e coletei algumas informações. Vi um comentário no banco de séries que me ascendeu uma luz. Não faço ideia de como a série seguirá com sua história, se manterá a fidelidade ao livro, mas como sempre digo, busco focar apenas na versão televisiva. Com tantas borboletas, descobertas e tudo mais, percebo que, Julia, ao ir até à mini-redoma com Joe e descobrir um pouco mais do seu poder, vê um Joe do além dizendo que "a monarca será coroada".

Como sabemos, a Monarquia é uma forma de Governo vitalícia e hereditária, adotada até hoje, como temos a Rainha Elizabeth II no Reino Unido. Unindo tais informações com as tão poderosas aparições da borboletas monarcas, vejo que o poder que um monarca exerce é o grande trunfo da redoma. Porque ela estaria interessada em algum poder? E porque Angie tem uma borboleta monarca tatuada em suas costas? Teríamos alguma relação.

Primeiramente, digo que tais teorias são estritamente pessoais, e que fazem sentido na minha cabeça. O poder hereditário estava fortemente presente em "Thicker Than Water", e isso ficou explicito no luto revoltado de Norrie, que recentemente perdeu a sua mãe e acabou colocando a culpa em si mesma, sobrando até para o coitado do Joe. Aí percebemos a força de um poder hereditário. Angie é outra que está ali, por si só, e agora conquistando, pelas leis naturais e não judiciais de Chester's Mill, a gurda legal do seu irmão Joe. A hereditariedade está presente no arco dos dois jovens amantes, ou seja, um possível e futura monarquia.

Pode não fazer sentido, mas consigo encaixar até mesmo Junior nos meus pensamentos. O garoto teve seus problemas expostos, mais uma vez, e agora conseguimos entender um pouco da sua rebeldia. Ele perdeu a mãe em um acidente de carro, mas descobriu por Ollie que ela, na verdade, se suicidou, o que lhe enfureceu. Mas farinha do mesmo saco de completa. Junior conseguiu perdoar Big Jim que alimentou toda uma falsa história no intuito de proteger o filho, e agindo como um cavalo de Tróia, Junior destruir os inimigos do primeiro vereador de dentro.

Como Barbie citou, Big Jim quer, a qualquer custo, tomar o poder. Suas ações para a obtenção das fontes de água provaram isso, e percebe-se que Junior segue na mesma linha. O poder é transcendente e hereditário. Se Junior é tão ambicioso, porque ele não poderia ser coroado? Afinal, ele pode se tornar um monarca, assim como o seu pai é.

Foi em um episódio que mostrou as relações familiares que pude entender um pouco do contexto. Será que a redoma quer que Chester's Mill resolva seus problemas interpessoais para poder seguir em frente? Ainda não sei, mas creio que mais teorias surjam na minha cabeça. Espero que alguma delas funcione...

P.S.: Apesar de adorar a história de "Under The Dome", sinto que não estou mais em sintonia com a série. Continuarei assistindo a mesma e cobrindo-a aqui no blog por enquanto, mas abro a vaga para quem tiver interesse, uma vez que acho injusto passar minhas insatisfações com a série para o texto. Caso alguém tenha vontade de comentar sobre esta e qualquer outra disponível (clique aqui para descobrir quais são), entre em contato conosco pelo e-mail theseriesfactor@gmail.com ou até mesmo pelo meu Facebook. Espero vocês!

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Pretty Little Liars: 4.10 "The Mirror Has Three Faces"

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Um episódio melhor do que a encomenda.
Cuidado, spoilers!

Mas olha gente, quem diria que teríamos um episódio nesse nível em Pretty Little Liars algum dia?! Reclamações nunca faltarão, é claro. Entretanto, acho importante que nós saibamos também elogiar, né? Então pronto, até agora "The Mirror Has Three Faces" foi um dos melhores da temporada, porque tanta bomba foi jogada na gente que fiquei até meio perdida. Esse ritmo, essa correria, acho que era disso que PLL precisava.

Começo falando de Mona. Essa figura excêntrica tem feito minha diversão nessa série. Janel Parrish tem um olhar sínico que não tem como não simpatizar com a louca. Na Radley, pudemos ter acesso ao retorno do - sempre lindo - Wren. E não é que ele me surpreendeu? Sempre achei que ele só estivesse ali de figuração, um tanto quanto Lucas, mas esse décimo episódio serviu pra nos mostrar que o doutor britânico tem muito mais culpa no cartório do que aparenta.

O diálogo entre ele e Mona foi sensacional, o que me levou a elaborar a seguinte teoria: Wren era -A Team também quando Mona achava que era -A, só que, ao contrário de Mona, ele continua trabalhando pra essa sociedade secreta. Ficou meio que óbvio isso. E logo depois temos a cena de ele observando Haleb na rua com Caleb quase indo dedurar -A pra Srª. Hastings, e não satisfeito com isso, ele denuncia Veronica dizendo que ela coagiu Mona a confessar o assassinato de Wilden só pra salvar Ashley. Pronto: Já sabemos que ele tem envolvimento interno aí. E me pergunto se não era com Melissa que ele falava no telefone...

Por falar em Haleb, Hanna voltou às suas crises de burrice. Ou melhor, desespero que leva à burrice. Gente, essa vontade de querer achar CeCe a todo custo, não importando como, é uma coisa que eu esperava de Spencer, não da ex gordinha. Bom, fato é que Caleb é um fofo e a declaração dele pra ela foi linda. Não entendo ainda como ele sairá de Rosewood pra ir pra cidade cinza de vez. Não sei o que Marlene fará com ele, mas crise de Shonda não será, né. É só porque não consigo ver um motivo claro de o porquê ele deixaria Hanna. Ao longo do tempo fui aprendendo a gostar dele, a loira é mais legal com ele. Vai ser chato ter de dar adeus a uma das poucas pessoas inteligentes na trama.

E já que o assunto é inteligência, Spencer é a conexão pra isso. Ela vai com Toby visitar o Dr. Palmer. Sim, Toby recebeu o presentinho de -A do episódio passado deixando a dica pra isso. Enfim, o coroa já tá mais do que biruta e confunde as coisas todas, inclusive Spencer e Marion. A partir disso somos levados a um nome: Jessica DiLaurentis.

Questionada sobre isso, ela conta uma pequena historinha sobre CeCe e Ali que brincavam de trocar de papel - e de personalidade, huum -. Tá mais do que na cara que CeCe tem culpa no cartório, só não dá pra saber no quê, né.

A casa dos DiLaurentis fica mais movimentada essa semana graças ao convite de Jessica para que Pam e Emily fiquem por lá até resolverem sua situação. - E nesse momento eu me perguntei porque Spencer não ofereceu a antiga casa de Melissa pra elas, mas ok -. Enfim, Emily só aceita por ter sido pressionada por Hanna, porque imaginem que assustador deve ser dormir na mesma cama que sua amiga/ paixão de adolescência morta? É o que Em tem de aturar agora. E essa aproximação com Jessica foi bacana, tanto que cheguei a ter pena dela. A mulher está transtornada ainda com a morte de Ali e como se isso não bastasse, Ken (não o da Barbie) está pedindo o divórcio. O mais importante nesse plot foi ela dizer que sente que vê Ali e o esconderijo que elas acharam no porão. Se alguém está morando ali, é certo que é Red Coat, lembram da semana passada?

Por fim, temos a pequena Aria. Voltei a me animar com a vida dela. Não só pelo fato de ela estar com Jake e de ele ser um fofo de marca maior, mas também porque temos um caminho quase que totalmente livre pra Ezria de volta. Mr. Fitz estava agitado desde o início do episódio e eu não entendia porque. Daí tcha-nan, tivemos uma conversa dele com Maggie, e a princípio achei que ele fosse falar da guarda de Malcolm. Mas tivemos um twist: Malcolm não é filho de Ezra. BOOM! Maggie mentiu e foi expulsa quase que a pontapés do apartamento dele. E juro que meu coração ficou na mão vendo aquele choro contido dele.

Ele liga pra Aria. Ela olha para o celular. Nervos a flor da pele. Ela irá atender? Foram segundos de apreensão da minha parte. E ela rejeita a ligação. Ai, meu deus, que peninha dele! Eu sei, eu sei, que falei tanto que queria vê-lo sofrendo por ela, e acho justo isso, mas que dá uma agonia, isso dá.

Enquanto isso, Aria vive num fairy tale com Jake. Apesar de eu amar o Ezra, é impossível não se deixar conquistar por esse menino que até comeu um burrito vegetariano por ela. Isso só pode ser amor, né. haha.


Little Lies:
  1. Desculpem pelo tamanho da review, mas como eu disse no início, era muita coisa pra comentar e fazia tempo que não tinha bastante coisa pra comentar.
  2. Flashbacks da Alison: Estava com saudade deles.
  3. Momento pausa pra Veronica Hastings: O que foi ela ameaçando Mona? Dá pra ver que esse talento ameaçador de Spencer é de família. A mamãe demora a aparecer, mas não é que quando aparece é pra dar aquela sambada? Palmas pra essa cena.
  4. Maggie vagaba, nem sabia quem era o pai de Malcolm.
  5. Acho incrível as coincidências que acontecem na série. Precisávamos de alguém pra ir pra Filadélfia e Aria já estava indo pra lá.
  6. Caleb voltou a ser hacker. Obrigada por não esquecerem de coisas antigas.
  7. Simplesmente apaixonada pela música do beijo de Jakria. Pra quem quiser, o nome é: "You know what I mean" do Cults.
  8. E só pra finalizar com o momento burrice de Hanna: O que foi ela não vendo Red Coat bem atrás dela? Nem comento mais sobre isso.
Enfim, o que acharam do episódio? Estão empolgados com a summer finale?

REVIEW | Teen Wolf: 3.11 "Alpha Pact"

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Quando as peças terminam de se encaixar, verdades são ditas e sentimentos são expostos.
CONTÉM SPOILERS!

Como de costume tivemos outro episodio cheio de ação. Dizer que esta temporada está fantástica já está ficando cansativo, mas dizer qualquer outra coisa seria uma mentira.

Porém muitos acharam este o melhor episodio até agora, só que eu não. Não sei se é pelo fato de já saber alguns spoilers antes, ou se achei algumas coisas previsíveis (ou se essa semana estou chata), mas o fato é que "Alpha Pact" uniu todas as tramas de vez, nos preparando para mid-season finale da semana que vem.

O episodio já começou me deixando feliz com a cena "Sterek", não que eu shippe o casal no sentido romântico,  mas as cenas dos dois foram as melhores coisas das duas primeiras temporadas e eu senti falta delas nesta. Fiquei contente de, pelo menos alguém, se preocupar com Derek para acordá-lo, porque do jeito que as coisas estão indo, Derek está se tornando meio irrelevante para a trama. Ele passou o episodio inteiro sendo "chutado" por tudo e todos.


Não me levem a mal, mesmo muitas vezes sentindo pena do personagem, amei a bronca que ele levou de Isaac, que disse exatamente o que todos queriam dizer desde o começo: Derek é o personagem mais ferrado (para não dizer outra coisa).

No começo ele transformou Isaac, Boyd e Erica para ter poder, simples assim, sem se importar nas consequências para os três adolescentes (problemáticos). Depois a solidão bateu na porta dele, como toda boa música triste diria, levando ele a dormir com a mulher errada, diga-se de passagem, de novo.

Como muitos especularam o próximo sacrifício é Chis Argent. Achei uma escolha meio arriscada da professora psicopata, afinal ele não é que nem os outros guardiões, ele sabe se defender. Mas de alguma maneira as historias tinham que se interligar.

Só eu adoro a dinâmica entre os  Argent's? Eles tiram armas de fogo e armas brancas de dentro dos lugares como quem tirasse almofadas do sofá (eu sei que foi uma comparação tosca mas foi a unica que veio na cabeça). Então os Argent's vão atrás de Jennifer, com a ajuda de Isaac. Mas o Sr. Argent se entrega de livre e espontânea vontade, "nocauteando" sua filha e seu futuro genro para eles não tentarem impedi-lo. Um dos grandes problemas dos adultos dessa cidade é a falta de comunicação, se eles conversassem um pouco mais com o seus filhos e amigos pais, eles não teriam metade dos problemas que eles tem.


Cada vez mais me apaixono por Stiles. Além de acabar com o agente do FBI no começo do episodio, ainda se mostra o personagem mais inteligente de toda a trama junto com Lydia.

Posso falar que meu coração de fã amou o beijo dos dois, não importa o motivo que ele aconteceu um beijo é um beijo. E graças a ele eles finalmente descobrem o significado das árvores que a Lydia desenhou ao longo da temporada. Confesso que nem tinha pensado muito sobre elas mas quando bati o olho no desenho logo lembrei do Nematon, aonde Derek sacrificou a Paige.

Palmas para o Peter, que cada vez mais me conquista, ele é o Hale mais inteligente. Além de alertar sobre as intenções de  Isaac, de confiar mais no Scoot do que nele, ainda deu a ideia de como salvar a Cora. Realmente abrir mão do que te faz um alfa para salvar a vida de alguém é uma grande coisa, mesmo que esse alguém seja sua irmã, mas Derek concorda de bom grado. O que mais me impressionou é que Peter conseguiu unir as pontas e descobrir o porquê de Jennifer querer a ajuda de Derek. Ela quer que ele se torne um beta para ele precisar de ajuda, e não é que a maniaca é inteligente?

Scott quase não apareceu neste episodio, e quando apareceu salvou a vida da Ms. Morell, que estava sendo caçada pela Alfa Pack. Achei bem tosca a cena dela sendo perseguida, principalmente a Kali pulando perto do circulo, mas fazer o que? Nem tudo pode ser perfeito. Descobrimos que foi ela quem mandou a menina que ajudou o Isaac no primeiro episódio. Eu estava mais curiosa para saber quem era ela do que quem tinha mandado ela, mas sempre é bom ter resposta independente de quais são elas. E ela também contou toda a verdade que o Stiles já tinha descoberto sobre o  Nematon.

Para localizarem os pais, eles vão ter que se sacrificar no lugar deles fazendo algo bem parecido com que o Isaac fez no 3.02: quase morrer numa banheira cheia de gelo com um objeto que tenha algum significado para eles. Amei a cena deles separando as duplas de quem ia matar quem. Primeiramente porque a reação da Lydia e de Allison de melhores amigas é algo tão banal mas que nos faz lembrar que elas ainda são adolescentes. E depois, a reação do Scott. Não torço para o casal Allison e Isaac, mas se o Scott aceitou, quem sou eu para reclamar? Gostei bastante do método do Stiles para fazer revelações bombásticas. Nada melhor que avisar para o seu melhor amigo que o pai dele está na cidade, enquanto você e ele estão afundando numa banheira.

E falando em sacrifícios, Derek realiza o sacrifício final deixando de ser um Alfa para se tornar um beta. Eu sei que a cena era para ter um significado, mas preferiria que ela tivesse sons em vez do som abafado. Acho que teria mais significado...

P.S.: Amei o jogo de câmera no ataque de panico do Stiles.
P.S.2: Unique ataca novamente.
P.S.3: Cena constrangedora do Peter com a Lydia, como não amar?
P.S.4: Não sei o porque mais to com a sensação que o Isaac vai morrer semana que vem.

Semana que vem temos o ultimo episodio do ano, estão ansiosos? Quais as suas expectativas? E vocês gostaram do episodio dessa semana? 

REVIEW | Covert Affairs: 4.04 “Rock A My Soul”

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Wilcox e sua bola de cristal atacam novamente!
CONTÉM SPOILERS!

Só tenho elogios para essa nova temporada de “Covert Affairs” e esse episódio não foi nem um pouco diferente, adoro a forma como eles estão expondo toda a história, uma peça por vez, fazendo com que a cada semana nós desejamos o próximo episódio para ter mais informações sobre essa grande confusão que os nossos tão queridos personagens se encontram.

Durante todo o episódio estava lá eu feliz, pensando que finalmente os mocinhos teriam alguma vantagem sobre Henry, mas ele deve ter espiões até dizer chega dentro da CIA, porque a cada passo que Annie e companhia dão, ele já esta umas três jogadas para frente, não consigo entender como um único homem chato daquele jeito consegue ter tanta gente o ajudando.

A cada episódio mais algumas peças do quebra-cabeça se encaixam e dessa vez com a informação que Teo deu para a Annie sobre o casal chinês que estava ajudando a financiar os ataques da ALC tivemos uma grande descoberta, tudo na verdade não passa de um plano do Henry, posso dizer que já quebrei muito minha cabeça tentando entender qual é o “end game” para ele, mas não consegui chegar a nenhuma resposta plausível, porque além do ódio mortal dele pelo Arthur e a vontade de acabar com a vida dele não vejo mais nenhum outro propósito e com certeza não seria necessário um plano super elaborado nesse nível, apenas para fazê-lo sofrer.

Ao mesmo tempo em que fiquei feliz com toda a história da promoção do Auggie, fiquei mais feliz ainda por ela ter durado somente um episódio, sei que ele merece ser mais do que ele é, mas desde sempre shippava Auggie e Annie e já que o novo cargo só ia trazer mais e mais problemas para eles, foi bom isso ter acabado logo, não que a alternativa e Calder virando chefe deles tenha me deixado radiante, continuo desconfiando 100% dele e não indo nem um pouco com a cara dele, mas temos que esperar para ver o que ele vai aprontar.

Todas as jogadas do Henry são tão calculadas que ele conseguiu até causar uma discussão entre a Annie e o Auggie sobre os segredos que ele vem escondendo dela, gostei muito que por fim ele se abriu com ela e contou sobre o relacionamento dele com o Teo e o que faz ele não gostar nem um pouco, já que a antiga companheira dele morreu por causa do Teo.

E falando nele fiquei curiosa em saber o que raios ele esta fazendo em Washington e foi bom ver Auggie mostrando toda a sua preocupação com a Annie para ele.

P.S.: Porque todas as pessoas que aparecem naquela CIA tem mais cara de espiões do Henry do que qualquer outra coisa?
P.S.2: Fico pensando se o Henry vai tomar alguma atitude contra a Annie, já que com certeza ele a viu saindo da plataforma com o casal chinês.
P.S.3: Aposto meu rico dinheiro que Calder e o Eric fazem parte do esquadrão de Henry.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Siberia: 1.06 “Out of the Frying Pan”

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Paranoia, o primeiro desvio da realidade.

CUIDADO,SPOILERS!





NoúltimoepisódioEstherenganoucincodosparticipantes,incluindoIrene,seriamenteferidaeoscolocouparaforadojogo.Elesdescobriramqueobotãodeemergênciaparaosdesistentesnãofuncionaequenenhumhelicópteroouassistênciamédicaestáàdisposiçãodeles.


Nessasemana,oepisódiocomeçacomJohnny,CarolinaeDanielvasculhandoosrestosdoequipamentodosprodutoreseencontrandoalgunssuprimentos,sanguee...aSabina.Sabinatambémestavavasculhandooquerestoudoacampamento,ondedescobriuumvelhotrailercomumrádiocomafrequênciabloqueada.Alguémnãoquerqueelespeçamajuda!


Enquantoisso,devoltaaoacampamentodosparticipantes,EsthertentaconvencerNeeko,MiljaneAnniequeoqueelafezfoiumagrandejogadaquegarantiuaoscincoachancedereceberem100mildólarescadanofinaldojogo.Neekonãoaprovaajogadaedizquepreferiaquetodosjogassemlimpos.Miljan,insuportável,concordacomEsthersemrelutância.OdebatecontinuaatéqueJohnny,Daniel,Sabina,CarolinaeSamvoltamparaoacampamentocarregandoIrene.


Ireneestáseriamenteferida,provavelmenteinfectadaporalgumfungooubactéria,muitopálidaezonza.TodosatacamverbalmenteEsther,queparecenãosaberoqueestáacontecendo.Johnnyexplicaaorestodosparticipantesoqueaconteceu,-obotãoquebrado,oacampamentodosprodutoresabandonado,osangueesomenteNeekoparecenãocomprarahistória.Johnnysugerequeeleverporcontaprópria,oqueNeekoacreditaserapenasumajogadaparaoretirardojogoaocruzaralinha,masJohnnyentãoesvaziasuamochilacomalgunsdossuprimentoscoletadosnabasedosprodutores,oquetornabastanteevidenteofatodequeelesestãoporcontaprópriaperdidoseisoladosnaSibéria.


Samordenaqueoscameramencontinuemgravandoparausarasfilmagenscomoprovacontraaemissoraassimqueelessaíremdelá.


Derepenteoalarmetocanovamenteetodosficamperplexosaoreceberemapenasumamáscaradegás.Aparanoiatomaconta.Johnnysurta,participantescomeçamachorareficammuitoassustados.Ojogoaindaestávalendo?PorqueosprodutoresnãoajudamIrene?Johnnysurtaeviraapartedetrásdagrandecaixaondeossuprimentossãofornecidos.Danielpercebequenointeriordacaixaexisteumtemporizadorelogoconcluiqueacaixaoperaporcontaequeaproduçãonãoprecisachegarpertodela.AlgumaspalavrasemrussosãotraduzidasporSamcomoSimuladordeRecompensaComportamentalTestedoGrupoC.Seráqueexistemoutrosgruposcompetindo?Achoqueelesperceberamqueestãofazendopartedeumestudopsicológicocomportamentalcuidadosamenteplanejado.Ounão!


Então,tudoqueosparticipantespodemfazeréouesperarporajudaoubolarumplanoderesgate.Elesentãodeterminamqueamelhoraçãoéconstruirumagrandefogueiraparachamaraatençãodaspessoaspróximas.


DanielsentacomIreneeprometequenãodeixaránadaderuimacontecercomela.DanielsaiparaajudarSamapuxargalhosgrandesparaafogueira.MiljanentãoentranacasaondeIreneestáecolocaseucasacosobreacâmeradoquarto.Eleestuprouela?Bateunela?Ansiosopramortedessemoço!


Elesconstroemafogueiraepoucoantesdequeimá-la,Sabinadizserumaideiaruim,poisafumaçaatrairianãoajudacomoinimigos.TodosautomaticamenteconcordamcomSabina.

Emummomentodeautorreflexão,Danielrevelaumatragédiadesuavida.EletemmedodefracassarcomIrenedamesmaformacomofezcomsuaex-namorada.Durantesuareflexãoelemiraumatorrequeemiteumaluzvermelhadesegundosemsegundos.Eleimediatamentevoltaaoacampamentoemostraatorreatodososparticipantes.


SameJohnnycalculamqueatorredeveestarà15milhasdedistância(aproximadamente24km).OsdoiseDanieldecidempartiremdireçãoátorrenoamanhecerdooutrodia.Emumadecisãodeúltimahora,Carolina,queparecebastantearrependida,decideirjunto.


Nofinaldoepisódioelesencontramumapaisagemremota,devastada,realmentedestruída,semvida.Eudiriaqueummeteoro/asteroidecaiunaquelaregião,ouumabombadevetersidotestada.


Oqueelesdescobrirão?Ireneestámuitodoente.Elavaisobreviver?Eoqueacontecerácomorestodosparticipantes?SemanaquevemosprimeirosflocosdenevecomeçamacobrirosolodainóspitaSibéria,oquedevedificultaremuitoavidadosparticipantes.


PS.:Miljanéescrotodemaisprasercompreendido;SerámesmoqueoSamestálendocorretamenteascoisasemrusso?Ninguémpodedizerquenão;Essagentelimpademais!


Gostaramdareview?Eoqueacharamdoepisódio?Nãodeixemdecomentar!

REVIEW | The Newsroom: 2.05 "News Night With Will McAvoy"

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Enquanto você assistia, a vida lá fora acontecia.
CONTÉM SPOILERS!

Sem palavras e com muitas lágrimas, foi a minha reação ao final desse episódio. Sem dúvidas, essa semana conseguiu superar. Primeiro, tivemos dramas fortes envolvendo quase todo o elenco. Segundo, por mais que a gente se sensibilize pela história de Maggie, não tem como competir com a atuação impecável de Jeff Daniels, que com apenas um olhar nos transferir para os sentimentos do personagem.

Percebi que essa temporada or roteiristas tinham prometido algo grandioso e eles estão conseguindo cumprir! Vi alguns comentários contra a série e muitos reclamando da rapidez e confusão do roteiro. Eu renego completamente os primeiros, na minha humilde opinião essa temporada tá impecável, e entendo os segundos. O ritmo da série está bem mais acelerado, tanto em falas dos personagens como em vários assuntos tratados ao longo do episódio, mas acredito que a beleza da série seja justamente essa; #TheNewsroom é como uma poesia, precisa de tempo, paciência e inteligência para poder saborear.

Depois de apresentar meus pontos de vistas, e defender minha amada série, como um todo, vamos ao episódio. Seis meses após o retorno de Maggie e Jim ao News Night, tudo voltou aparentemente ao normal. Não temos mais Jerry Datena (EBA!), apenas menção dele (Já chegaremos lá!). Mas Jim está diferente, assim como Maggie. O episódio todo passa durante o programa de Will e voltamos para aquela pressão da redação de trazer as notícias mais urgentes de última hora.

E durante o episódio somos apresentados aos dramas de cada personagem e suas resoluções. Maggie virou uma quase alcoólatra, bebendo todos os dias para aguentar a dor da culpa pela morte de Daniel e o ciúmes do novo relaciognamento de Jim. Enquanto Jim está preocupado com o estado de Maggie, mas não é mais o bobo apaixonado por ela e continua seu relacionamento com Hallie. Quando Maggie comete um erro, Jim questiona a habilidade dela no trabalho, devido seu problema com bebida, mas Maggie utiliza de bons, e até baixos, argumentos para desarmar o pro, mdutor sênior do News Night e se manter no emprego. Vamos ver até quando!

Charlie precisa lidar com o problema de Sloan (As melhores coisas pro final, é claro!), mas ainda tem tempo de bancar o Jerry Datena da vez e continuar pesquisando sobre o Projeto Gênova. Ele utiliza de um dos seus contatos do governo, o que descreve como um espião, e tenta conseguir a confirmação do crime de guerra. Não consegue verbalmente, mas de modo muito melhor: Um papel oficial que tem o nome do projeto. Assim, Charlie vai atrás de Mackenzie para conseguir sua parceira em busca de provas para divulgar a reportagem.

Falando em Mackenzie, mais um episódio para a atriz demonstrar a evolução excepcional da personagem. Ela é a chefe durona quando precisa, inclusive pra dizer que odeio seu funcionário (Coitado do Neal! HAHAHA), mas também sabe ser sensível quando é necessário. Assim, ela lida com os dois malucos passando trote sobre estarem em um desastre no exterior e proíbe o jovem líder da igreja a sair do armário em rede nacional, tendo Will como testemunha. 

É interessante que o episódio todo gerou em torno da temática privacidade versus fama, abordando ângulos dramáticos diferentes com cada personagem. Coube a Mackenzie nos alertar que a fama pode ser emocionante e excitante no início, mas que pode transformar o ser humano em escravo da opinião alheia. Um exemplo clássico disso é Will, que afasta qualquer pessoa real para um relacionamento verdadeiro, mas preza demais pelo amor de sua audiência. E essa semana vimos como Sloan também tem que lidar com isso.

A nossa jornalista financeira preferida foi alvo de um ex namorado que divulgou fotos nuas dela. Só pela beleza dela já atrairia os curiosos, imaginando ela sendo um âncora de jornal e super reconhecida no mercado financeiro. Charlie defendeu Sloan de Reese e uma possível demissão, mas quem iria ajudar Sloan a enfrentar toda a humilhação??? Don, é claro! O nosso ex jornalista chato e mesquinho se transformando naquele cara amigo que toda mulher quer ter. Além de ser o ombro amigo, ainda conseguiu fazer Sloan rir (E até eu ri junto com ela! hihi) com seu erro sobre uma história e foi seu guarda costas na vingança pessoal da jornalista. Tem como pedir mais? Tem! O potencial do casal só fortalece e daqui a pouco vai estar mais forte que o soco da Sloan (Assim espero!) HAHAHA

Por fim, temos Will e seu show. Mais um dia de trabalho aparentemente, mas que toda a produção está tendo problemas e o âncora não foi diferente. Assim que vai iniciar o show, Will recebe uma ligação de seu pai e não atende. Conforme o flashback do início do episódio, Will não tinha um bom relacionamento com seu pai. Então, entende-se a recusa dele de falar ou deixar uma mensagem para o pai, mesmo sabendo de seu estado no hospital ou Mackenzie o pressionando. 

Querendo tirar isso da mente, Will se preocupa com um tweet de uma fã que o acusa de ser esnobe e grosseiro. E enquanto sua má fá começa a se espalhar pela rede social, mas paranoico ele fica, pois irá perder audiência. Fica claro que tudo isso é apenas uma fuga dele, como uma forma de fugir dos sentimentos que envolvem seu pai. E ao final do show, ao confidenciar para Mackenzie o falecimento de seu pai, a verdade parece finalmente cair sobre ele. Will McAvoy tinha perdido seu pai. E ele não tinha falado com ele ou até tentando fazer as pazes. Agora, não havia mais oportunidade. É o fim.

E com esse olhar, Will se despede com seu News Night... Mais emocionante que isso, nem África conseguiria fazer! #RIPDadMcAvoy

P.S.: A atriz que faz a Maggie também teve uma foto sua aparecendo somente os seios divulgadas na internet, mas neste caso o erro foi dela, que twittou publicamente a foto ao invés de apenas mandar pro namorado. #ANTATECNOLOGICA
P.S.²: Ver a Maggie de cabelo loiro me surpreendeu e me deixoureceosa de o pior ainda está por vir... E Jim pelo jeito vai contribuir para a piora do estado dela, já que os dois não conseguem resolver os sentimentos inacabados.
P.S.³: Eu to torcendo tanto por Sloan e Don q estou tá com medo de  quando (e se) o shipper acontecer. Um beijo apenas entre Jim e Maggie e foi o desastre que foi... Mackenie e Will aconteceu, mas não tivemos até agora nem direito a flashback... Ou seja, Aaron Sorkin pior que Shonda Rhimes para nos fazer sofrer com shippers. #Drama

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Suits: 3.05 "Shadow of a Doubt"

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O brilho de "Suits". 
CONTÉM SPOILERS! 

Engana-se quem pensa que só Donna demonstrou seu brilho em "Shadow of a Doubt", e engana-se também quem acha "Suits" está seguindo por uma maré baixa. É com episódios como este que percebemos a preparação do roteiro para grandes acontecimentos, afinal, o fim da primeira parte da temporada está chegando. 

Se Louis notou o brilho em Donna Paulsen, nós, os telespectadores, percebemos o brilho do episódio como um todo. Gosto muito quando a série resolve relaxar um pouco e mostrar mais a essência dos seus personagens, pois aí sei que coisas grandiosas estão por vir. Neste quinto episódio da terceira temporada, percebi que o brilho foi o tópico do momento. Se analisarmos, todas as características que marcam nossos personagens foram destacadas, e mais uma vez quem rouba a cena é a secretária mais eficiente das séries. 

Já está comprovado que a presença de Donna na série é essencial. O seu romance escondido com Stephen é algo muito proveitoso em tela, ainda mais quando escondido, pois assim podemos ver uma Donna escapando das regras de Harvey para viver a sua vida. Contudo, a ruiva sabe que não tem Stephen nenhum que roubará o lugar de Harvey em sua vida. Harvey é o seu homem, e talvez ela ainda não tenha notado isso... 

Percebo isso no momento em que ela se vê obrigada a confessar o seu envolvimento com o inglês para o seu chefe, e um feeling de culpa e ciúme rola por ali. Se ninguém quer dar o braço a torcer, Donna segue com o seu caminho, mas sabemos que essa relação só amargurou ainda mais a antipatia de Harvey pela sua versão britânica. 

Por mais que Harvey e Stephen tenham tentado trabalhar juntos, percebemos que isso não funciona. É como ter duas tampas de panelas: uma não se encaixa na outra. Engana-se quem pensa que os iguais pensam do mesmo jeito, e já percebemos que não. Harvey Specter funciona com Mike Ross por usarem da cabeça e o coração juntos, e com Stephen isso não ocorre. Em um primeiro momento tudo parece funcionar. Sendo o porta-voz londrino de Edward Darby, Stephen estabelece suas regras para uma vitória sobre Cameron. É aí que percebemos o quão complexo o casso Ava Hessington é. 

Se duvidei de que as ideias de Cameron eram baseadas em uma vingança pessoal, agora tirei a prova real. É óbvio que ele ainda não engoliu o fato de que Harvey decidiu se unir à Jessica para dar uma chance ao seu futuro, e isso é notável no momento em que Cameron expõe que Sr. Specter não aprendeu nada com ele. Harvey aprendeu tudo e um pouco mais, e este é o brilho do personagem. Pensar além está na alma do nosso advogado, e as ações do mesmo sobre Gianapolous só confirmam isso. A dúvida de que Gianapolous e Cameron conspiraram entre si caiu por terra. Por mais que Stephen tenha dado passos sorrateiros, Harvey encontrou uma saída. 

Jessica vem mostrando uma vilania tão característica quanto a de Daniel. Se ele queria proteger os seus segredos atacando seus inimigos, Jessica quer o poder só para ela. A advogada que lidera a firma não consegue se ver dividindo holofotes com Edward, e qualquer ação que Harvey cometa que possa a vir favorecer o lado contrário o seu, está desregulado. Contudo, Jessica pensa, e esta é uma característica que mostra o quão onipotente ela é. Ao mesmo tempo que faz de tudo para salvar a sua reputação, ela consegue se tornar na vítima. Com o caso Ava Hessington entendemos o lado da personagem, e com as saídas que ela encontrou para a empresária, percebemos que nem sempre ela joga sujo. Se Ava agora é capaz de gerenciar sua empresa, mesmo não sendo mais a proprietária, o mérito é de Jessica. 

Uma coisa que prova o poder de Jessica em "Suits" é a sua mente. De certo modo, ela conseguiu uma vitória para Harvey, e Harvey pôde esfregar na cara de Cameron tudo isso. Mas o rancor de Cameron é tamanho que ele não abre a mão do julgamento, talvez porque saiba que Harvey odeia o sistema. Entretanto, isso é um passo de vitória, que Jessica conseguiu arquitetar, dando à Harvey um espaço na porta. Pearson Darby agora é Pearson, Darby & Specter. Harvey mereceu, mas ainda está tentando entender os movimentos de Jessica. A advogada já mostrou o seu potencial, o seu brilho, e talvez isso não seja um gesto de caridade, e sim de precaução. 

Mas o brilho não esteve presente só no arco principal da temporada. Louis provou mais uma vez a sua evolução. A guerra interna do mesmo com Nigel é algo apreciável, de muito bom tom. Tudo o que Louis tinha de melhor, a sua grosseria com os pupilos principalmente, foi jogada contra a parede. 

Com Nigel em destaque, ele não pôde exercer o seu poder, e isso só mostra o quão característico é Louis Litt. Se ele achava que era único, enganou-se. Nem a sua paixão por gatos passou despercebida por Nigel. Se lá na segunda temporada achávamos que Sheila era o par ideal de Louis, agora percebemos que na verdade Nigel é sua alma gêmea. 

Falando em alma gêmeas, tivemos mais de Mike e Rachel, que resolveram trabalhar juntos em um caso que serviu como base para a discussão sobre o futuro do casal. Se a acusada de estar envolvida no roubo de uma firma quis pisar em tudo em função do amor, porque Rachel não faria igual? Rachel ainda segue o seu sonho, e confesso que esse plot, que vem se arrastando desde o início da série, está começando a ficar saturado, mas podemos perceber que isso só deixará o amor dos dois à prova. 

Mike conseguiu conhecer seus sogros, em uma ocasião bem bacana, que mostrou o lado familiar e acolhedor da moça que tanto era especulado. Mas se Rachel quer ir para Stanford seguir seus sonhos, não sera Mike quem lhe impedirá. O brilho da moça ainda não foi totalmente encontrado, e ele precisa de uma lugar na trama. Entretanto, sinto que isso dará brecha para a decadência do casal... Katrina está dando mole por aí, e é melhor Rachel se cuidar. 

P.S.: Perdão pela review imensa, mas são episódios assim, mais tranquilos, que começam a preparar o terreno, ou seja, introduções e resoluções de várias histórias que em breve se encontrarão.
P.S.²: Soundtrack sempre impecável. Destaque para "Coffee" do Misun que enfeitou a cena de Donna e Stephen na cama e "Piano Mantra" do Mikal Cronin tocada nas cenas finais do episódio.
P.S.³: A promo do próximo episódio só me fez torcer ainda mais por Darvey. Segue aí para quem ainda não conferiu:


E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Switched At Birth: 2.20 "The Merrymakers"

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A melhor despedida de solteiro... Só que não!
CONTÉM SPOILERS!

Essa semana a série voltou a atenção aos preparativos do casamento de Toby e Nikki e sobrou para as nossas trocadas, assim como Emmett, fazer as despedidas de solteiros para o casal. Além disso, ainda tivemos o retorno de Angelo e sua trama com seu bebê, pois ele conseguiu judicialmente Abby de volta.

Com a chegada de Abby na vida de Angelo e Regina, Bay retorna para os Kennishes e aproveita para usar a posição do pai para conseguir que Ty não volte para guerra. Claro que John não de início ajudar, mas nada como o retorno da dramática Bay para fazer o casal Kennish se sentir culpado e atender seus pedidos. Mas antes John vai até Ty para saber se ele realmente quer isso e ele confessa que não, só que tem medo de decepcionar a namorada. Então, John banca o pai legal e fingi ter feito o pedido, mas que foi renegado, deixando Bay achar que Ty só vai voltar por que a influência do pai não foi suficiente.

Enquanto isso Regina e Angelo precisam se virar com a nova realidade de ter um bebê novamente. Eles têm dificuldades de início, mas nada como relembrar as pequenas coisas com Daphne e assim conseguir driblar a pequena ferinha que é Abby. Os pais de Bay não resistem a atração e vão para a cama, mas Regina coloca uma fim na possibilidade de tentar uma segunda chance, pois ela não quer passar de novo pela criação de um bebê. Não gostei dessa linha da série de apenas o sangue vale a pena, pois podemos ver como Regina considera Daphne como sua filha e as duas não compartilham o mesmo DNA. Ficou parecendo mais uma desculpa para manter os pais de Bay separados e assim ter possível tramas envolvendo futuros namoros e ciúmes.

A parte jovem do elenco estava toda unida para a despedida de solteiro dos noivos, mas nada saiu como planejado. Do lado de Toby, Emmett fez uma mega planejamento, mas eles tiveram que pular a festa, pois Simone informou que tem uma doença sexualmente transmissível e logo os dois deveriam ir fazer o teste também. Além de voltar o plot sobre a traição de Emmett, Toby descobre que o amigo não acha certo seu casamento e acaba ficando com raiva do atual melhor amigo. Sorte que Nikki entendeu bem toda a história da doença (Ou pelo menos pareceu, já que não escutamos nada) e Emmett percebeu que talvez o relacionamento deles não esteja tão condenado, aceitando o posto de padrinho de casamento.

A questão que esse TALVEZ pode se tornar um "fracasso total" depois que as mães deles se uniram ao concordar que os filhos estão cometendo um erro. A mãe de Nikki parece deslumbrada com a riqueza dos Kennishes (E quem não ficaria, né?) e acaba querendo forçar um casamento cheio de frescuras que a filha tanto brigou contra. Kathryn mantém o desejo da futura nora (?) e se desentende com a mãe de Nikki. No fim, as duas se unem para tentar algo que veja os filhos verem o erro que é o casamento. Espero, sinceramente, que elas consigam, pois já não aguento mais esse casal.

Por fim, temos a continuação da trama interminável de Daphne e Chip Coto. Preciso dizer que odiei tudo relacinado? E o pior, pelo fim do episódio teremos que aturar isso até o final da temporada. Daphne banca a boa irmã para Toby e planeja uma noite de garotas para animar Nikki. Ela acaba arrastando Bay para dentro disso, que ficou mais preocupada em ser o cupido de Mary Beth e Travis do que animar a noiva (E com toda a razão! HAHAHA). 

Assim, sobrou Daphne e Nikki para serem as malas da noite e nos trazer a história mais sem noção até agora da série: Você conseguir entrar no escritório de um política, com a ajuda do zelador, e apagar a mensagem reveladora de Nikki sabia sobre a traição de Chip Coto. Sério? Nem filme de ações conseguem tamanha mentira. Mas ai quando a gente pensa que vai ter um fim, visto que Daphne se distanciou do Jace e está com medo do Coto, mas não. Chip Coto tem uma câmera no escritório e prometeu vingança a Daphne. Dá pra piorar? Só esperando o próximo episódio pra saber...

P.S.: Amando Bay e seus "Ebas" sarcásticos.
P.S.²: Muito fofo todo o romance de Travis e Mary Beth, mesmo sendo algo totalmente fora das tramas principais...
P.S.³: Ty já pode voltar pra guerra e deixar Bay voltar pro Emmett.

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