Quantcast
Channel: The Series Factor
Viewing all 3203 articles
Browse latest View live

ESPECIAL | Um ano de The Series Factor

$
0
0
Dia 01 de Setembro o The Series Factor completa um ano de existência. Para celebrar a data, o blog terá uma comemoração de quatro semanas, mostrando relatos de leitores, reviewers e muito mais.


É fã do nosso blog? Então deixe um depoimento aqui nos comentários contando o que você mais gosta no The Series Factor, quais foram as suas postagens favoritas e suas expectativas para os próximos anos. Não deixe de participar dessa comemoração.
A equipe. 

REVIEW | The White Queen: 1.09 "The Princes in the Tower"

$
0
0

Más alianças nunca resultam em coisas boas.
CONTÉM SPOILERS!

1484. Richard aceita completamente seu cargo como rei e já tem noção de seus deveres e afazeres perante a corte, acompanhado sempre de Anne, que já não parece mais a garotinha sonhadora no começo da série e se tornou uma ambiciosa rainha (lembrando o fato de que a coroação de Richard teve grande influência sua).

Pelo menos metade do episódio foca-se principalmente na prisão dos príncipes na Torre, sendo que um é um príncipe falso mandado por Elizabeth para se passar como seu filho, e também em como Margaret parece tirar vantagem disso para seus planos e o desespero de uma mãe disposta a fazer qualquer tipo de coisa para manter seu filho a salvo - e no trono.

Inclusive acompanhamos o ponto de vista de uma rainha bastante esgotada, trancada no santuário com sua família. Quando seu plano com Margaret para assaltar a torre dá errado e ela é criticada constantemente por uma de suas filhas, Elizabeth decide formar uma aliança drástica.

Enquanto Margaret convence o duque de Buckingham a trocar de lado, já convencida de que teria sim de sacrificar os dois príncipes para poder coroar seu filho sem empecilhos, convence a rainha do contrário: diz a ela que vai fazer de tudo para botar seus filhos no trono.

Então a aliança é formada, ameaçando o reinado de Richard, principalmente após o sumiço dos príncipes e o rumor de que tinham sido mortos ao comando do rei. 

Quando Elizabeth descobre e é certificada por Richard de que não fez nada, ela finalmente percebe que o acordo tinha muitas coisas por trás dos panos. O rei parte para a guerra, o inevitável conflito que se sucederia pela traição de Margaret e Buckingham, deixando para trás uma Anne totalmente perdida. Se no começo ela estava plenamente confiante, agora não tinha mais certeza de nada e até pede perdão a Deus, alegando que seu desejo matou duas crianças.

O interessante do episódio é que ele dá mais uma vez um pequeno enfoque para a feitiçaria, onde Elizabeth e sua filha também Elizabeth se juntam para convocar uma chuva que acaba com os planos de todo mundo, um tanto quanto semelhante, mas não tão forte quanto a do episódio três. Mesmo assim, as repercussões não deixam de ser quase cruciais, como a batalha de Buckingham com Richard e a sua execução, e o exército de Henry Tudor impedido de embarcar até a Inglaterra.

A magia também está presente na maldição lançada ao possível assassino de Edward, já que ninguém realmente sabe o que se sucedeu ao garoto. 

Explorado pouco a pouco através dos episódios mas não menos importante, é o desgaste do casamento real de Anne e Richard, assim como o de Elizabeth e Edward. Então, como de costume, o episódio é cheio de más notícias e recheado de tramas e traições, deixando cada lado que disputa pela coroa um pouco mais ferrado pior do que o outro.

E vocês, o que acharam do episódio?

ESPECIAL: REVIEWERS | Caroline e sua paixão pelos 'fora da lei'

$
0
0

Nesta summer season, o The Series Factor resolveu te aproximar de nós, os reviewers. Por isso, durante essa temporada, você, leitor, saberá um pouco mais de nossas preferências pessoais lendo textos sobre diferentes temáticas escolhidas por cada um de nós. A relação entre personagens e espectadores sempre foi o principal vínculo que nós criamos com as séries de nossa watchlist. E no meu caso, é este vínculo com o outro lado da tela que muitas vezes determinada se eu irei ou não assistir a série. Eu, Carol, decidi falar sobre minha paixão sobre os mocinhos fora da lei das séries que assisto/assisti. Mas cuidado, este post contém spoilers.

O que te leva a iniciar uma maratona ou a começar a acompanhar uma série? Bom, com certeza, o motivo depende de como cada um de nós se sente atraído por determinada história ou por personagem. No meu caso, o que me atrai em uma série é uma boa história, uma boa trama, e claro, um bom desenrolar da mesma. Mas o que realmente me fascina nesse mundo infinito de boas histórias e ótimos atores interpretando perfeitos personagens é o frio na barriga que nos proporciona quando acontece algo inesperado e inusitado. 

Quem me conhece sabe que tenho paixão por séries policiais, investigativas, dramáticas e coisas do gênero, enfim, tudo que envolva mais perguntas do que respostas, onde, no final, as respostas podem não ser a que queremos e por isso nos leva a imaginar mil possibilidades para o seu desfecho. Isso acontece muito comigo, quando o personagem por um motivo ou outro deixa de ser 'o mocinho' para tornar-se um justiceiro, um fora da lei... 

Normalmente guiados por motivos nobres, eles começam essa "vida de crime" que faz com que cada vez mais eu me apaixone por eles. Claro que essa 'paixonite' fica fácil quando os produtores sabem escolher bem os atores para dar vida a cada um desses personagens que eu falarei a partir de agora.

OLIVER QUEEN
"Arrow"

Oliver Queen ganhou minha atenção com sua boa atuação como o justiceiro de "The Glades" desde o primeiro episódio da série. Ele era uma pessoa que tinha tudo para não se importar com nada e somente aproveitar o que o dinheiro de sua rica família poderia lhe propiciar. 

Mas ao meu ver, sua experiência na ilha não exatamente o mudou, mas sim, mostrou à ele e à todos nós um outro lado de Ollie que não existiu até então. Um Oliver íntegro, sábio e com princípios, mas, o mais importante e que não poderia deixar de mencionar nessa postagem: um Oliver com sede de justiça e com vontade e determinação de tê-la a qualquer custo. 

Deste modo, o príncipe com estilo bad boy de Star City passa a ser o Arqueiro Verde. Para assumir essa nova identidade ele precisa quebrar algumas leis, fazer justiça com as próprias mãos. Fatos estes que acharia ruim se fosse outra situação, mas que, pela sua nobre intenção tem meu total apoio e minha eterna paixão. Além da perfeição de Stephen Amell como pessoa e como ator, a história da trama é consistente, portanto, foi fácil para eu me apaixonar por este primeiro fora da lei. 


"LUCAS HOOD"
"Banshee"

Difícil ter um preferido, mas Antony Starr, como protagonista da série, soube como me chamar para vê-la, e depois de seus primeiros momentos de aparição eu já sabia que não o largaria, digo, nem ele nem a série... 

Com todos os seus mistérios - incluindo o do seu nome - o novo policial de Banshee ganha a atenção de todos. Um fato curioso é que, por ser um ex detento, eu esperava que ele se aliciasse com os poderosos da cidade, mas pelo contrário, ele tem um senso se justiça e certa integridade que os difere dos demais. 

Ele era tido como mau/vilão e apesar das circunstâncias, tornou-se alguém com vontade de fazer algo bom, digo isso porque, ele poderia deixar a sua nova cidade pra lá e usar sua autoridade para o mal, mas fez o contrário. Desta forma e por seu olhar extremamente expressivo, este segundo fora da lei - de nome desconhecido - ganha minha paixão.


DEXTER MORGAN
"Dexter"

Nunca me imaginei assistindo "Dexter", até que um dia resolvi dar uma chance. Não poderia ter feito coisa melhor e me arrependi por não ter visto antes. Michael C. Hall  não é o tipo de ator pelo qual eu me apaixonei, mas Dexter é o tipo de personagem pelo qual eu sofro, choro e muitas vezes quero matar junto. 

Nascido e criado no sangue, moldado como um 'justiceiro'. Não pode ser normal ou certo torcer para um serial killer por mais que tenha seu código. Realmente, não  é certo, não é normal! Mas não ligo, torço a cada minuto por Dexter e o xingo a cada burrada que eu acho que comete. 

Este terceiro fora da lei, tornou-se assim para não ser algo pior. Não foi exatamente uma escolha, ou era desta maneira ou pessoas inocentes sofreriam. Assim, vemos que apesar de tudo, possui consciência e um coração que o guiam nas suas escolhas. Pessoalmente eu acho que às vezes as escolhas feitas pelo coração o atrapalham. 


MICHAEL SCOFIELD
"Prison Break"

Apesar da história sempre ter me parecido boa, o que realmente fez com que eu começasse uma maratona foi Wentworth Earl Miller III. Comecei e não me arrependi. 

Wentworth interpreta Michael Scofield, um engenheiro jovem e bem sucedido que tem seu irmão preso por um crime que não cometeu. Esse amor incondicional de um pelo outro faz com que ele supere todos os seus medos, ultrapasse todas as suas barreiras para ele mesmo tirar seu irmão do cárcere. 

Para fazer isso e para enfrentar todas as consequências, ao longo das quatro temporadas, Michael quebra muitas leis, tornando-se, portanto, o quarto fora da lei da minha lista pelo motivo mais nobre de todos: o amor, motivo este que fez com que a cada episódio eu me apaixonasse mais pela trama. Se um tem minha atenção, este sem dúvida tem meu coração, pois, apesar de todas as qualidades que mencionei que aprecio em uma série, ele ainda é metódico, inteligente e está sempre um passo à frente de todos.


DEAN E SAM WINCHESTER
"Supernatural"

Se um é pouco, aqui temos dois fora da lei. A história da série foi o que me levou a 'maratonar'. Acontece que não tem como não se apaixonar pelos irmãos, e é por este motivo que essa dupla entra na minha lista de fora da lei. Aqui o propósito é maior, onde os dois deixam de viver sua vida para permitir que o resto do mundo possa ter uma. Por mais banal que possa parecer, eles abdicam de tudo o que poderiam conquistar para o mundo inteiro possa realizar seus sonhos. 

Dean o quinto fora da lei, meu preferido, é mais prático, menos sentimentalista e mais objetivo. Sam com seu sentimentalismo, torna-se o sexto fora de lei de minha lista. Apesar de diferentes em quase tudo, lutam juntos em uma guerra que não conhece limites para salvar o mundo. Para que isso seja possível, eles cometem todos os crimes possíveis de se imaginar. Mas espera, de novo, não é certo nem normal torcer para esse tipo de pessoa. 

Mas acontece que, eles, com todos os seus motivos que até agora não faltou em nenhuma das oito temporadas, ganharam minha paixão pela força e determinação com que lutam, por não desistirem e por pensarem mais nos outros do que somente com eles próprios. 

Todos tão diferentes e tão iguais. Cada um de uma maneira diferente e por motivos diferentes tornaram-se 'fora da lei 'com algum propósito. Cada um à sua maneira, procura ajudar aos outros, independente do que tenham que fazer para tornar isso possível. Nenhum deles mede esforços ou tem medo das consequências, ou pelo menos, não tem medo de enfrentá-las.

Dito isso, encerro aqui meu especial dizendo que por estes e outros motivos sempre serei apaixonada por cada um deles e como consequência dessa paixão, sofrerei junto quando eles sofrerem e chorarei quando eu não puder suportar a dor deles.

P.S.: Essa classificação de primeiro ao sexto não foi por ordem de importância, apenas porque as séries estão em ordem alfabética.

E vocês, o que acharam do meu especial? Quais outros personagens vocês incluiriam? 

CONHEÇA | The Bridge

$
0
0
Um tour pela fronteira.
CONTÉM SPOILERS!

Com esta postagem pretendo não só fazer com que você leitor conheça a série, mas também fique mais próximo dela. Para que isso fosse possível, pesquisei um pouco antes de escrever sobre ela para que este texto não tratasse apenas de opiniões minhas. Pretendo trazer uma visão geral e ampla sobre a série, ou seja, trago nesta postagem críticas e elogios, os dois lados da moeda. Para que você leitor, saiba como está a imagem da série vista com os olhos não apenas de quem lhes escreve.

"The Bridge" é uma adaptação da série escandinava "Bron/Broen" e teve a terceira melhor audiência numa estréia do canal americano FX. E aqui já temos uma primeira crítica onde adeptos da série original defendem que "The Bridge" é uma cópia forçada em todos os sentidos, não só na sua história, mas na forma como querem montar os personagens. Cópias não são perfeitas e por este motivo, criticam a forma forçada como esses atores forçadamente tentam imitar expressões dos personagens originais, deixando de criar seu próprio carisma. 

Introduções feitas, vamos ao que interessa que é a história:

Temos como plano de fundo da trama uma ponte que divide México e EUA. Nesta ponte ocorre um assassinato de uma juíza americana em que Sonya Cross (detetive da cidade americana de El Paso) e Marco Ruiz (detetive da cidade mexicana de Juarez) discutem sobre de quem é jurisdição do crime. Sonya se importa mais em resolver o caso já que pode ser 'O' caso para ela já que ainda é iniciante e não teve nenhum caso de grande repercussão ainda. Marco, por sua vez, não se opõe à vontade dela. 

Acontece que trata-se não de um, mas de dois corpos, metade americana, metade mexicana, e diante dessa situação, começam as complicações do caso. Ainda na ponte, um homem corre contra o tempo tentando salvar sua vida. Sonya não quer contaminar e a cena do crime e impede a passagem da ambulância. O detetive mexicano, passando por cima da sua autoridade, libera a passagem, fazendo com que haja um conflito entre os detetives.

Sonya é uma mulher solteira e metódica. Sofre de algum tipo de desvio de personalidade, tornando-a não tão sociável e complicada de lidar. É uma mulher firme e prática, parece tomar suas decisões sem arrependimento algum e não pensa no que falar. Marco, por sua vez, é alegre, pai de família e muito tranquilo. Tem seu trabalho, mas não parece ser do tipo que o coloca a frente de sua vida ou família. Apesar disso, não parece ser um policial corrupto, muito pelo contrário, aparenta ser alguém que possui princípios e os segue. 

O assassino, através deste assassinato e usando como porta voz o jornalista Daniel Frye, passa uma mensagem como se fosse uma denúncia, uma indignação. Explico-lhes o porquê: no México, há a questão dos cartéis, dos tráficos e da polícia corrupta. Milhares de assassinatos são cometidos lá e parecem não possuir nenhuma importância para a família. 

Paralelo a isto, temos o homem que estava morrendo ao tentar cruzar a ponte. Já no hospital, em seu leito de morte, diz a sua mulher Charlotte que nunca a amou. Com o passar do tempo. Charlotte aos poucos descobre sobre os negócios do marido, como uma passagem na sua fazenda para a cidade vizinha. Ela não quer manter os negócios do esposo, ainda mais não sabendo do que se trata, mas ela pode ser obrigada a fazer isso das piores formas possíveis. 

No decorrer dos episódios, Charlotte e Marco se envolvem, podendo fazer com o que o detetive mexicano deixa de ser o pai de família que costumava ser. Interessante é notar também a relação que Sonya tem com seu chefe, como se ele fosse um pai para ela. A protegendo de tudo e sempre a compreendendo em suas ações. 

Neste caso, nada parece fácil de ser resolvido, a situação piora quando descobrem que a gravação feita pelo assassino já tem alguns anos, ou seja, isso foi totalmente planejado. As mortes não param na ponte. Vemos uma sessão massacre quando 10 pessoas tentando atravessar a fronteira acham água (de uma forma muito fácil) e 9 delas morrem por envenenamento. 

Seria certo descartar a possibilidade de estar lidando com um serial killer por não se tratar do mesmo modus operandi sempre? Mas e a pérola que ele deixa como assinatura em cada assassinato seu representaria o que? 

Uma ligação para Frye pedindo 1 milhão de dólares de resgate para salvar Maria que está exposta, amarrada e indefesa no meio deserto torna-se suspeita quando cita os nomes das pessoas que quer que deem o dinheiro, dentre elas o marido de Charlotte. 

Tudo começa a tomar forma quando ao decorrer de cada episódios vemos que as histórias se completam e os motivos se encaixam em cada um dos acontecimentos. O FBI, que também está trabalhando no caso começa a irritar Sonya e com razão, pois, aparentemente também está envolvido de alguma maneira a toda essa sujeira.

Eu pessoalmente gosto da personagem de Sonya. Seria estranho conviver com uma pessoa assim, eu não saberia como lidar, mas é bem interessante ver isso na série. Ela é espontânea e decidida, mas justamente por ser assim, não consegue pensar em como as outras pessoas se sentirão ou reagirão. 

Ainda fico um pouco perdida em alguns pontos da série, mas como um todo, vejo ela sendo muito bem construída, cada episódio muito bem montado e as falas dos personagens dando sentido a cada acontecimento da trama. Os primeiros episódios (apesar de todas as mortes) não foram o que eu chamaria de agitado, mas a combinação de todos os acontecimentos de cada um deles, somado à personalidade detetive vem servindo para um crescimento e amadurecimento da série. 

Se há aqueles adeptos da série original que dizem "não veja The Bridge", eu direi: "veja The Bridge". Vale a pena cada segundo, por mais que se torne cansativo em algum ponto. Não vi a série original, portanto, não posso fazer comparações, mas ao meu ver a série tem tudo para dar certo: uma boa história, um bom desenrolar e bons atores para torná-la interessante.

E vocês, o que estão achando da série? 

REVIEW | The Bridge: 1.06 "ID"

$
0
0

Descobrindo e escondendo identidades.
CONTÉM SPOILERS!

Depois da morte de um psiquiatra que prestava serviço para o departamento de polícia, Sonya e Marco tentam descobrir quem é o assassino com um retrato falado, que somente Gina, a filha de 15 anos do psiquiatra pode fornecer, pois ela presenciou o momento da morte.

Os motivos do assassino ainda não estão claros, pois, as mortes aparentemente são aleatórias. Porém, traçando um paralelo entre todas elas, vemos que todas as vítimas se ligam à policiais e autoridades corruptas e sujas, com o psiquiatra não foi diferente. Sua consultoria médica era apenas fachada para prescrição e fornecimento de drogas. Gina não conseguiu ajudar a policia, um pouco por culpa da rigidez com que Sonya a trata e um pouco por conta de tudo o que presenciou também. 

Para tentar entender o que está acontecendo Frye e sua ajudante viajam até Juarez. Em suas pesquisas descobriram que a primeira morte (a morte de Cristina Fuentes na ponte) também está ligada à polícia. Nesta cidade, ninguém faz nada que não agrade à Fausto. Frye parece destemido, mas ao ver o sinal de aviso que Fausto pôs como um exemplo deve ter pensado melhor. 

Logo no começo do episódio vemos Charlotte aproveitando a vida. No começo da temporada cheguei a ficar com pena dela, pela rejeição do marido e depois por descobrir que não sabia nada sobre os negócios dele, enfim, parece-me que ela superou essa perda muito rápido, primeiro tem um caso com detetive Marco, depois chama Ray, seu antigo novo affair para quem dá o controle do túnel que existe em sua propriedade. Pode haver mulher mais perdida e mais louca?  

Mas algo acontece nesta altura do campeonato, Ray não parece estar ali somente para ajudar e atender ao pedido de sua amante, certamente quer tirar alguma vantagem de tudo isso, e para isso procura um amigo seu. O que ele não espera é que este amigo possa vir a complicar sua situação. Pelo que me parece, dá-se espaço para uma nova história, que veremos seu seguimento somente acompanhando os próximos episódios, pois, até então, tais personagens nada tinham a ver com a trama principal.

Ponto alto deste episódio pra mim foi o fato de ter descoberto o porquê Sonya Cross se comporta de tal maneira. Entendemos também, porque Hank a protege e a relação dos dois é como de pai e filha. Confesso que pensei em muitas hipóteses por Sonya ter se tornado quem é, sabia que era algo relacionado à morte se sua irmã porque falou disso em episódios anteriores, mas não imagina as circunstâncias em que isso havia ocorrido. 

Os repórteres chegam a conclusão de que o assassino quer que saibam que Marco Ruiz é corrupto, mas acredito que não seja este o ponto. Afinal, em uma cidade comandada por Fausto, ou se faz o que ele quer ou em toda a sua vida vai desejar ter morrido da pior forma possível. Não vejo o detetive mexicano como ponto a ser desenrolado, mas creio que possui grande importância, pois, sabe e se envolveu com vários casos de assassinato em Juarez, que de agora por diante, tomará dimensões maiores.

Se nos episódios anteriores alguns fios haviam ficados soltos, este episódios conseguiu juntar todos eles. É isso que eu acho fantástico em uma série e que tenho apreciado muito em The Bridge, em um momento acontece algo que nos deixa um pouco perdidos, mas então, eis que em uma oportunidade melhor, há um fato que se encaixa perfeitamente em tudo o que já foi desenrolado. 

Um exemplo disso é a morte do psiquiatra que, não veio somente como forma de ressaltar que a polícia está envolvida em muitas ilegalidades, mas como forma de fazer essa 'ponte' que - na minha opinião - a série precisava, a descoberta da personalidade de Sonya e a origem de seu relacionamento com Hank. 

Com métodos e personalidades diferentes, a primeira vista parece impossível a parceria entre Marco e Sonya, até pensei que dessa relação sairiam faíscas, mas ao que tudo indica, se darão bem como parceiros, e cada um a seu modo contribuirá para a resolução do caso e a sintonia dos dois juntos para o crescimento da série que eu venho gostando cada dia mais.

P.S.: Achei um desperdício tanta bebida jogada fora e dinheiro queimado.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Graceland: 1.08 "Bag Man" e 1.09 "Smoke Alarm"

$
0
0

Confiando nas pessoas erradas!
CONTÉM SPOILERS!

Posso dizer com toda a minha certeza que “Graceland” é uma das melhores estreias que tivemos esse ano, a cada episódio a série se mostra cada vez melhor e com um enorme potencial.

Estes dois episódios continuam se aprofundando em toda a história de Briggs/ Odin e Bello, eu não sei se quero bater palmas para o Briggs e toda a sua cara de pau ou se tenho cada vez mais vontade de matar ele, após toda a surpresa dos acontecimentos do “Goodbye High” só nos resta torcer para quando as pessoas vão descobrir a verdade sobre ele.

1.08 "Bag Man"

O bom de você morar em uma casa cheia de agentes é que o mínimo que eles têm que ser é um pouco espertos, pena que isso esta faltando nos agentes de Graceland, enquanto Jhonny acha que há algo de errado com Paul, mas não faz ideia do que, Charlie já é um pouco mais esperta e esta suspeitando das atitudes dele e também do apartamento para onde Paul a levou, mas o mais tapado de toda a história é Mike que já sabe a verdade do porque Paul esta sendo investigado, mas ao invés de ir mais afundo ele esta com dó dele por toda a história de como ele se tornou um viciado, só espero que esses pontos comecem a se juntar logo.

Já que o acordo entre Bello e Odin deu certo, Mike se torna o garoto de recado de ambos, sempre fazendo as transações para Bello, achei bem legal eles mostrarem como é todo o processo desde a coleta da droga, passando pela separação até a distribuição na rua, lógico a informação só é útil para quem quiser montar uma distribuição de drogas, mas para quem não conhece nada do ramo foi uma boa aula informativa.

Enquanto isso toda a equipe esta esperando que Odin apareça para coletar o dinheiro, mas já que Paul tem a informação privilegiada ele não aparece, porém graças a Mike ter convencido Bello a não usar a mercadoria do cartel Caza e sim de Odin, o cartel decide invadir as instalações e acaba matando quase todos que estão ali, Mike consegue fugir com Bello e também com um dos assassinos como refém, tenho muita dó do Mike, ele esta virando especialista em ver Bello torturar as pessoas e dessa vez não é diferente, mas ele continua com o plano já que ele quer capturar Odin, Bello e companhia.

Mais uma vez vemos o quanto o Paul é sacana, óbvio que ele quer se defender já que ele é Odin, mas, além disso, ele quer vingança contra Jangles, o responsável por ele ter se tornado um viciado e para fazer isso ele não esta nem um pouco preocupado com as regras ou o bem estar de qualquer outra pessoa.

Por um momento nesse episódio achei que o Mike ia conseguir um pouco de vantagem com relação ao Briggs, querendo ou não ele teve uma boa ideia em desobedecer Paul e jogar o jogo com as regras dele, o bom é que com isso eles ficaram um pouco mais perto da verdade forçando o encontro entre o Briggs e o Bello, mas mesmo assim não adiantou em nada porque quando o Paul quase foi descoberto durante posso dizer uma bela briga entre ele e Mike, ele deu um jeito de apagar o Mike para que ele não descobrisse nada.

Acho muito chato todo o plot do Mike e da namorada dele, mas principalmente porque eu não vou muito com a cara dela, e nesse episódio ela decidiu causar bastante primeiro ela passou todo o episódio encucada com o fato de que ele pudesse ter outra, já que ele é sempre tão cheio de segredos, depois quando ele decide quebrar as regras e leva-la até Graceland, ela acaba dando de cara com uma Paige armada e também com uma arma no quarto de Mike, isso foi o suficiente para ela surtar, espero que ela não volte para dar problemas.

Adorei a conversa entre o Mike e a Paige, sobre o fato de ele não poder conversar de verdade com ninguém e o quanto ela se preocupa com ele.

P.S: Mike um passo para frente, Briggs a três passos e meio na frente de todos.
P.S.2: Como não amar o estrago que Mike fez no Briggs.

1.09 "Smoke Alarm"

Não canso de ser repetitiva e dizer o quanto Graceland consegue me surpreender com a sua qualidade a cada episódio e após Smoke Alarm definitivamente teremos uma mudança no jogo.

Estava eu aqui divagando com meus pensamentos sobre a série, principalmente agora que não faltam tantos episódios para acabar a temporada, mas fico pensando em qual será o futuro da série, pois o foco principal dessa temporada é a investigação sobre Brigs e tentar acabar com Bello, Odin e o Cartel Caza ou se assim preferir Jangles, acredito eu que pelo menos uma boa parte desses problemas serão solucionados se não todos até o fim da temporada, ai não consigo pensar em uma trama para a próxima temporada, porque tenho certeza absoluta que a série será renovada (rs sensação de fã, porque até agora nada foi dito),  mas enfim o problema de trama não é meu e sim do Jeff.

Acredito que o grande nome do episódio seja Jangles, ou melhor, Rafael Cortes ou sabe-se deus como ele chama, graças a todo problema com Odin e Bello, Jangles vem à cidade para tentar eliminá-los, e é ai que a coisa fica interessante. Briggs com a sua sede de vingança ou como ele mesmo chamou “closer” decide alugar um apartamento de fachada no nome de Odin, para que caso Jangles fosse procurá-lo ele conseguisse dar um rosto ao nome. O que Briggs não contava é que Charlie esta tão decida em pegar Odin que ela esta investigando a mesma pista e nessa ela da de cara com o Agente Federal Rafael Cortes.

Já que Bello esta sendo caçado por Jangles ele providencia uma casa segura e também mais armamento para que seus traficantes possam se defender, porém o que ele não contava era que um de seus homens iria trai-lo e entregar seu esconderijo para o Cartel com isso Bello e Mike são surpreendidos por Jangles, Mike acaba sendo esfaqueado e só não morre por causa de Briggs que consegue salvá-lo a tempo, é nessas horas que eu fico pensando ele não pode ser a pessoa errada da história, deve ter algo a mais nisso, porque se ele fosse ele podia muito bem ter deixado o Jangles matar o Mike que é o único que conhece ele um pouco mais, e sabe de alguns segredos dele, mas não ele vai lá e o salva.  Com isso Bello acaba indo preso e Mike vai para o hospital.

Fiquei muito brava com a Paige nesse episódio, há tempos ela vem perturbando o Mike para saber o que ele esta escondendo dela e que ela pode confiar nele, ai quando ele finalmente conta a verdade ela surta e fica revoltada, antes ele tivesse contado a história para a Charlie pelo menos ela com pé atrás que já esta de Briggs ia querer ajudar ele.

Outro que surtou e muito nesse episodio foi o controlador do Mike, Juan tudo bem que ele tinha uma ligação especial com o treinador do Briggs que foi morto, e a história que ele contou foi muito interessante sem contar que deu uma ajudinha para entendermos um pouco mais do Paul, mas como o Mike disse ele estava paranoico, e essa paranoia acabou o levando direto para a morte, fico pensando o que isso vai trazer de consequência tanto para a missão de Mike em Graceland como sobre o Briggs, já que de propósito ou não ele acabou matando o Juan, e duvido muito que ele tenha tido alguma aprovação do FBI para fazer o que ele fez.

P.S.: Como não amar as cenas entre o Jhonny e a Charlie?
P.S.2: Jhonny não tinha nada que contar para o Briggs sobre a desconfiança da Charlie.
P.S.3: Desejo muito ver a cara da Paige quando ela descobrir a verdade sobre Briggs, só pela forma que ela tratou o Mike.
P.S.4: Charlie fazendo um acordo com o Jangles, com certeza isso não vai dar em boa coisa.

E vocês o que acharam dos episódios? 

REVIEW | Covert Affairs: 4.05 “Here Comes Your Man”

$
0
0

Calder mostrando a que veio.
CONTÉM SPOILERS!

Mais uma semana em que só tenho elogios ao episódio de Covert Affairs, adoro essa coisa de que em um minuto você esta pensando em uma coisa e no seguinte você já esta em dúvida, quando não tem como você saber quais são as verdadeiras intenções dos personagens e das suas ações e Covert Affairs sabe trabalhar muito bem com isso.

Posso dizer que em Here Comes Your Man só deu Annie, Auggie, Calder e Teo, os outros personagens apareceram apenas para fazer volume.

Não tem nem como começar a review sem falar do flashforward do começo do episódio que mostra a continuação da cena do elevador lá da premier, dessa vez a seis semanas do fato descobrimos que Calder atira em Annie e supostamente a mata e confirma sua morte para Henry, como sabemos que ela é a personagem principal da série e que a não ser que você esteja em alguma série sobrenatural eles não morrem, precisaremos esperar mais um pouco para entender qual é o grande plano. Será que Calder ajudou Annie a fingir sua morte por causa de Henry? Ou será ainda que é algum outro plano misterioso e mirabolante? O bom é que daqui a seis semanas teoricamente teremos essa informação.

Graças a uma fonte Auggie consegue descobrir que Calder foi colocado como chefe do departamento graças a Senadora Pierson e que logicamente ela é amiga de Henry, então acreditamos que Calder veio para ser o novo espião de Henry e nada melhor do que ter um espião trabalhando diretamente com as pessoas que querem acabar com você, com isso Calder chega fazendo mudanças e declara que a partir do presente momento ele será o encarregado de Annie e não mais Auggie.

Como se isso não fosse o suficiente para deixar Auggie bravo e a nós fieis fãs que amam ver os dois trabalhando juntos, ele manda Annie em um missão em Viena para fazer contato com um traficante de armas que era contato dos Chen o casal que morreu no último episódio. Como todo bom encarregado Calder faz tudo que não deveria fazer, primeiro ele manda Annie para conhecer o alvo Stavros logo de cara sem que ela tivesse muito tempo de se preparar, mas mesmo assim ela consegue dar um jeito de fazer negócios com ele, apesar de ele tentar passar a perna nela, mas o problema realmente acontece quando ela precisa de um comprador para os misseis que Stavros possui e Calder manda um agente inexperiente e que não conseguiu se preparar o suficiente.

Ai pela primeira vez em muito tempo Annie toma uma atitude que eu sinceramente não achei que ela fosse fazer ainda mais depois de descobrir que Stavros era um informante da CIA na época em que Henry comandava as coisas, ela cancela a missão, mas obvio que algo daria errado, mas jamais imaginei que o cavaleiro no cavalo branco que viria resgatar Annie seria Teo, tudo bem que ele tinha o seu próprio plano e acaba matando Stavros e destruindo o contato que tinha com Annie.

Confesso que adorei a cara do Calder quando ele esta falando com a Annie sobre ela ter matado o Stavros e dando a intender que ela esta escondendo algo dele.

E para aqueles que tinham esquecido que a Annie matou o Seth finalmente o corpo dele apareceu e Henry fez questão de contar isso pessoalmente para ela, só eu achei que ela deixou transparecer mais do que devia com a cara de pânico quando ele contou?

P.S.: Adoro os momentos casal de Annie e Auggie.

E ai, o que acharam do episodio?

REVIEW | Twisted: 1.10 ''Poison of Interest''

$
0
0

 ''Ele é uma pessoa maravilhosa. E pela primeira vez, eu sinto como se... quando estou com ele, me sinto tão ...  Como ele poderia ser uma pessoa tão ruim se estou apaixonada ... '' (Jo sobre Danny)

CONTÉM SPOILERS!






Não sei se fui só eu, mas achei esse episódio muito chato. Eu demorei tanto pra acabá-lo. Parei no meio, jantei, voltei, conversei com um monte de gente no facebook e só depois voltei a ver. Fora foi apenas três horas depois que assisti ao episódio que comecei a fazer a review.


Nesse episódio como sempre Danny sofreu. Descobriram que Cole tinha sido envenenado e que o principal suspeito era Danny e por isso ele havia saído do time e ainda mais que o treinador o acobertou, ou seja, a história ficou feia pro lado do Danny - como sempre. Então foi todo mundo contra ele, sendo culpado ou não. A notícia saiu até na televisão. Depois de tantos escândalos envolvendo Danny Desai no colégio, decidem convocar Karen e Danny na diretoria para decidir conversar sobre o assunto. Quase o expulsando, Danny faz uma pressão psicológica com o diretor, que cede e deixa a decisão pro conselho. Nesse conselho algumas pessoas falam a favor e outras contra e no fim das contas o conselho todo decide. Mas quem falar bem depois de até Jo e Lacey estarem com raiva dele?


Na review passada eu deixei a seguinte pergunta: ‘’Até quando as meninas vão ficar com raiva?’’. De início as duas não cedem mesmo, mas lógico que Jo não ia aguentar por muito tempo. Depois de perceber que não teria ninguém pra ajudar Danny a se defender no caso do envenenamento do Cole, ela busca de alguma forma ajudá-lo a procurar pessoas para depor a favor dele.

Enquanto isso, descobrimos qual a explicação sobre o vídeo de Danny e Lacey e, na verdade, não tinha nada de Pretty Little Liars. Quem tinha feito o vídeo era aquele nerd tosco, o Doug. E, segundo ele, depois da festa ele voltou pra buscar um casaco, viu o que estava acontecendo pela janela e encontrou uma máscara do Danny no arbusto e decidiu filmar. Rico engraçadíssimo tentou ajudar a não vazar o vídeo pra proteger Jo, contou para Lacey sobre o vídeo e os dois foram tentar fazer com que Doug apague todos os vídeos espalhados. Mas Lacey errou ao ameaçar a nerd vingativa e, no final do episódio, ela espalha o vídeo pra toda escola e Jo fica arrasada. Coitada, estou ansiosa pelo próximo episódio para ver sua reação e estou com muita dó dela.
 

Por fim, no ‘’julgamento’’ Archie como sempre um fdp falso, e acaba que Cole reconhece que gosta da amizade de Danny e fala bem dele, e Jo, coitada... Se declarou sem querer pra Danny frente ao conselho. A mãe de Regina acusa Danny com unhas e dentes e Karen não deixa passar em branco sua pequena participação no episódio chamando sua filha, Regina, de vadia. GO Karen!
                 
Decidem então, que Danny deve ser expulso. Como será o próximo episódio? Espero que seja melhor que este pois só o final que foi bom. E tomara que a Jo não sofra muito. Espero também mais da história de Vikram, que foi deixada de lado neste episódio.

E ai, acharam o episódio fraquinho também?

REVIEW | Dexter 8.07: "Dress Code”

$
0
0


Hannah voltou, e não foi para fazer uma visita amigável. Como cartão de visita, drogou Deb e Dexter, e depois o deixou largado no meio do nada. Qual a intenção de Hannah com isso? É exatamente isso que Dexter tentará descobrir.
CONTÉM SPOILERS!

Zach vai cobrar a promessa de Dexter lhe ensinar. Mas Zach nem precisava disso, Dexter realmente se enxerga em Zach, e vai fazer de tudo para ser um bom mestre. A primeira regra ensinada: Nunca serem vistos juntos.

A relação entre Deb e seu chefe não ainda nada boa. Ela já percebeu que ele gosta dela, e agora se sente vigiada e sufocada com as suas investidas. Mas não era bem assim que Deb estava pensando, e seu chefe a colocou no lugar.

Hannah é um nome que desperta sentimento de fascínio em Dexter, e encontrar Hannah torna-se um objetivo. Claro que Dex ia conseguir isso, e acaba descobrindo que Hannah tem um “relacionamento”. É visível que Dex ficar com ciúmes, ele gosta de Hannah. Para continuar seguindo Hannah, Dexter pede ajuda de Zach para entrar num clube de classe alta, quem diria né. Hannah não tem apenas um caso, agora é casada e se chama Maggie. E parece que seu marido não é enganado, ela sabe de toda a história de Hannah. Dexter não aceita esse casamento, não aceita que Hannah possa amar alguém que não seja ele.

Deb não gasta nada de perceber que Dexter ainda se sente atraído por Hannah, e vai pedir ajuda a Evelyn.  Ela colocou na cabeça que precisa se livrar de Hannah e dessa vez não terá como contar com a ajuda de Dex.

Nada relacionado à Hannah é tão simples. Sua buscar por Dex tinha uma intenção por trás, queria que ele matasse seu marido. Mas desiste do plano, porque descobre que realmente ama Dex e não pode manipulá-lo para algo que o deixaria em má situação. Bom, Hannah nunca gerou minha confiança e não vai ser agora conseguirá. Sempre acho que todas suas atitudes têm interesses pessoais.  O marido de Hannah descobriu o seu encontro com Dex, manda espancá-lo e a agride. Mas Hannah não vai aceitar essa situação, e acaba matando-o. Dexter e Hannah se juntam para se livrar do corpo.

Zach ficou impaciente com as ausências de Dexter e acaba matando sua vizinha. Será que Dexter vai ser um bom professor para Zach? É aguardar para saber.

P.S.¹: Não foi só Hannah que voltou, Harry também voltou a aparecer.
P.S.²: Maskusa e sua filha voltam a se aproximar.
P.S.³: Acho que teremos um embate Deb versus Hannnah.

E o que vocês acharam do episódio?

ESPECIAL: REVIEWERS | Rodolpho e as comédias da temporada 2012/2013

$
0
0

Nesta summer season, o The Series Factor resolveu te aproximar de nós, os reviewers. Por isso, durante essa temporada, você, leitor, saberá um pouco mais de nossas preferências pessoais lendo textos sobre diferentes temáticas escolhidas por cada um de nós. As comédias estão presentes na watchlist de todos os seriadores, sejam elas sitcons, mockumentarys ou até mesmo as comédias fofas. As comédias são bastante especiais pra mim porque são o meu tipo preferido de série. Eu,Rodolpho, resolvi falar um pouco das comédias que na minha opinião foram as melhores da temporada passada. Mas cuidado, este post contém spoilers!


"Raising Hope"

A minha escolha não poderia ter sido outra. "Raising Hope" simplesmente fez uma temporada genial onde o seus atores (que estavam possuídos) puderam brilhar. E o que dizer das gêmeas? Estavam mais fofas do que nunca, principalmente no episódio "Yo Zappa Do", onde a Hope ficava dando língua e nos fazendo dizer oowwnnn.

E foi nessa temporada também que finalmente fomos agraciados com o casamento do Jimmy com a Sabrina, o segundo casal mais fofo de Natesville. E o que dizer de Burtínia? Esse sim, o casal mais fofo, mais maluco, mais perfeito de Natesville! Se as outras pessoas do elenco estavam possuídas, Martha Plimpton e Garret Dillahunt estavam ultra mega possuídos. Espero que a quarta temporada continue com episódios maravilhosos e nos mate de rir e de amor.

P.S.: Queria perguntar o que os executivos da FOX tem na cabeça pra colocarem essa maravilha na SEXTA-FEIRA?


"The Middle"

Vou dizer uma coisa que pode trazer muitos xingamentos para minha pessoa, mas vou dizer mesmo assim (lembrando que é a minha opinião): "The Middle" é melhor que "Modern Family", e mais uma vez, fez uma temporada melhor. 

O primeiro ponto a comentar sobre "The Middle" não pode ser outro a não ser SUE HECK. A personagem preferida de todos estava no seu ‘A Game’ essa temporada. Até nos dois episódios que foram meio ruinzinhos, Eden Sher não deixou a peteca cair (EMMY/Globo de Ouro, vamos indicar e premiar a Eden né, deixem de ser cegos). Outro personagem (e intérprete) que merecem todos os elogios é o Axl, que se formou no High School essa temporada, conseguiu entrar na faculdade e ainda nos matou de rir/chorar com seus momentos engraçados e fofos.

Frankie e Mike continuaram sendo os pais desajustados e bem normais que conhecemos e continuam tendo seus momentos de loucura que nós amamos, o destaque vai pra o Mike que teve uns momentos de comédia física ótimos essa temporada. Por fim, mas não menos importante, Brick que não teve uma temporada muito boa, mas ainda sim, teve seus momentos.

Se você está querendo começar uma série nova, "The Middle" é a pedida pra uma maratona nesse finalzinho de summer.


"The New Normal"

A melhor nova comédia que fez uma temporada melhor que muita veterana premiada e o cancelamento mais injusto da temporada: assim eu defino "The New Normal". Eu me apaixonei pela série na promo e eu nem sabia que era de titia (uma pessoa que eu sou fã e admiro muito). Quando eu vi o piloto e os episódios foram passando eu só me apaixonava cada vez mais por todo o elenco, principalmente pelo Bryan.

Eu acho que eles sabiam que tinham muitas chances de não conseguirem a renovação, por isso fizeram uma temporada perfeita que conseguia me levar de gargalhadas às lágrimas de uma maneira incrível.

E o que falar da series finale? Uma das melhores que eu já vi, muito bonita e emocionante. Com toda certeza, "The New Normal" foi uma série que vai ficar guardada num cantinho especial do meu coração para sempre, porque em vinte e dois episódios eu me apaixonei loucamente por esses personagens.


"Cougar Town"

Obrigado ABC por ter cancelado "Cougar Town" temporada passada! Sério, muito obrigado mesmo. Ter sido salva pela TBS deu um novo ar à série que fez uma temporada sem nenhum episódio ruim ou mediano. "Cougar Twon" conseguiu fazer a sua melhor temporada. Foram quinze episódios de pura alegria.

A gangue (Tom incluso) estava mais louca do que nunca e nos fizeram rir com cada bobeira e idiotice que só eles conseguem. Acho que a graça de "Cougar Town" (assim como de outras séries de comédia) é não se levar a sério e se zoar. A série ganha muitos pontos por saber isso muito bem.

A série se saiu tão bem na TBS que foi renovada para quinta temporada chega ano que vem pra alegria dos poucos e fiéis fãs dessas delícia.


"Veep"

Julia, o que que você come? Como é a sua rotina pra se tornar uma gênia da comédia? Sério, Julia é uma diva da comédia e merece todos os prêmios que ganha e ganhará por interpretar Selina Meyer (ou Voldemeyer, pros íntimos).

Eu já tinha gostado bastante da season one, mas a season two de Veep foi S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-L! Não só a Selina estava maravilhosa, TODOS os personagens brilharam e me mataram de rir, desde do Jonah (com suas frases de efeito) até Gary (que sambou na minha cara e não é gay).

Uma coisa que eu quero muito ver, e espero ver na próxima temporada (se houve a passagem de tempo), é a Selina em campanha presidencial. Imagine que lindo vai ser vê-la passando vergonha em palanques e discursos, tendo que abraçar pessoas gordas (que ela odeia)?

Espero que a season three venha ano que vem num nível igual ou superior ao dessa season two, e que tenha mais momentos constrangedores para a melhor veep (futura presidente) dos EUA.


"Modern Family"

O elenco infanto-juvenil da série sempre dá um show (menos o chatonildo do Manny), e nessa temporada não foi diferente, dando destaque a Lily (que DIVOU com seus comentários curtos e grossos), Luke (esse gênio) e Haley (que conseguiu ser expulsa da faculdade em menos de seis meses).

Os adultos dominam e continuam mantendo a série muito boa. Acho que essa temporada eles começaram a dar um destaque mais igualitário a todos os personagens, mas mesmo assim, Phill e a Claire continuam roubando a minha atenção e me fazendo chorar de rir.

Uma coisa que foi contra "Modern Family" essa temporada foram esses hiatus enormes que a ABC fez. Tínhamos dois episódios e ficávamos duas semanas sem, isso atrapalhou muito o andamento da temporada e espero que não aconteça mais isso.

MENÇÕES HONROSAS: "New Girl", "The Big Bang Theory" (que fez uma temporada boa depois da quinta,que na minha opinião foi uma grande bosta), "Vicious", "Happy Endings" e "Don't Trust The B---- in Apartment 23". 

E para vocês, quais foram as melhores comédias da temporada 2012//2013?

ESPECIAL | The O.C. [Season 3]

$
0
0

Exibida entre 2005 e 2006, o terceiro ano de The O.C. é considerado o grande divisor de águas da série. Foi nessa temporada que a faca e o queijo caíram das mãos de Josh Schwartz. Os eventos que começaram a se desenvolver no ano anterior mostram suas consequências aqui e agora. A trama que começou como uma série teen que retratava a vida de quatro adolescentes na Califórnia havia crescido e estava se mostrando bem mais densa do que em seu início. Entretanto, mesmo com seus erros, a temporada mostrou acertos e marcou toda uma geração com um dos maiores cliffhangers da história das séries. Acompanhem nosso retorno à season 3. Mas cuidado: este post contém muitos spoilers! - Por Camilla Fernandes.

Leia também os posts sobre as seasons 01 | 02

Já é costume meu dizer que Josh Schwartz é comparável àquele rei que tudo que tocava virava ouro. E não posso dizer o contrário de The O.C. A série se mostrou maravilhosa nos dois primeiros anos e criou uma geração de fãs apaixonados pela vida em Newport Beach.

O cliffhanger da segunda temporada poderia ser o maior da série, mas perdeu para o da terceira (logo comento sobre ele). Mas o fato é: A cena de Marissa atirando em Trey para salvar Ryan foi marcante e nos levou a pensar alguns meses sobre qual seria o destino dos personagens e que rumo levaria a série. A genialidade de Josh é admirável, todos sabemos disso, e sim, todos imaginávamos drásticas mudanças na vida daquele grupo. O problema é que foi muita mudança e o foco foi se perdendo.

Se Ryan uma vez era o protagonista da série, nesta temporada quem ascende e ganha um núcleo próprio é Marissa. Devo admitir que nunca fui das maiores fãs da personagem, e talvez por isso tenha tantas críticas a estes terceiro ano. Fato é que a trama fica mais densa e mais intensa. O que começou como um drama teen de um adolescente pobre vivendo numa cidade de ricos virou a vida de uma adolescente rica num colégio público. Há uma inversão de papéis e nossa decepção se torna cada vez maior. Digo isso porque quem não amou os momentos de Seth, Summer, Ryan e Marissa, todos juntos na season 2?

Ryan: Yeah, this was pretty good.
Summer: Yeah. Thanks for almost getting my bathing suit wet, Cohen.
Seth: My pleasure. 
Ryan imitating Summer: Cohen. I can't believe that you did that, Cohen.

Tivemos uma rápida lembrança de como eram as coisas antes do tiro. A premiere nos mostra um pequeno dia dos quatro na praia, longe de tudo e de todos. Ali tudo parecia calmo e seguro novamente. Mas o mundo real nos chama de volta. Trey acorda do coma, é pressionado por Julie Cooper-Nichol a safar Marissa da acusação e culpar Ryan, o que não cola, e Trey acaba sumindo da vida de Newport Beach.

As consequências pra Marissa vem com o tempo. Ela é expulsa da Harbor e o sonho de passar o último ano com Summer vai pelo ralo, assim como seu relacionamento com Ryan. Marissa se vê obrigada a estudar numa escola pública, como eu falei antes e lá conhecemos seu grupinho - mais flopado impossível - de novos amigos: Johnny, o surfista prateado, com quem Marissa irá se envolver romanticamente; Casey, a namorada chata de Johnny; e Chilli, que era o melhorzinho nesse grupo. E nessa mesma onda temos Volchok (todas babando no Cam Gigandet) que é o "vilão" da temporada. Lindo, mas um cretino.

Marissa: I'm sorry for all the craziness.
Ryan: I wouldn't have done it any differently. Except maybe Oliver.

E os problemas de Marissa não se limitam aos romances. Quem dera fosse só isso. Seria mais fácil. Julie não vê nem a cor do dinheiro que esperava da herança de Caleb. Pobres e sem ter onde morar, os Cooper vão morar num trailer. E mais uma vez, Jimmy e Julie se separam, só pra acumular problemas pra Marissa. Além disso, temos o retorno de Kaitlin, agora crescidinha e livre do internato. E como irmãos mais novos tem sempre aquela fama de perturbar a vida dos mais velhos, Kaitlin cumpre bem seu papel, querendo, inclusive, roubar o flerte de Marissa com Johnny.

Mas o ponto central de Marissa é sua chatice. Ela larga seus amigos, briga com Summer, vê sua mãe tresloucada casando com o Dr. Roberts, tem que aturar sua irmã mais nova (tão mimada e enjoada quanto ela), se envolve com seu bad boy Volchok e sua vida vira um verdadeiro inferno na Terra. E se pensarmos por esse lado insuportável que Marissa foi apresentando, foi até um alívio sua morte. Mas não dá, gente. A cena de Ryan carregando-a nos braços após tirá-la do acidente de carro é algo que me marcou e provavelmente não esquecerei. Grande desastre, grande tristeza, grande cena. Mesmo com todos os seus defeitos, Marissa era o par perfeito de Ryan. E ver o casal sem ser endgame foi sofrível. (Sim, sou dessas inconformadas até hoje e revoltada com Misha Barton por ter pedido pra sair da série).

Ryan na temporada fica um pouco sumido. Sua vida se resume em ajudar Marissa, em tentar recompor seu relacionamento com ela, mas é difícil tentar algo quando você quer fazer funcionar sozinho. Ele até se envolve com Sadie (Nikki Reed) e eu até tinha gostado dos dois juntos, mas não funciona. Pra mexer um pouquinho com ele, até Teresa vemos voltar, mas nada que fosse duradouro. Já para o fim da temporada que vemos uma possibilidade futura dele com Taylor insuportável, vadia, cretina Towsend.

E por falar em Taylor, se tem uma personagem irritante na história dessa série, é ela. Ninguém que surja com o interesse de acabar com Seth e Summer (<3) pode ser bom. Ela foi a verdadeira pedra no sapato do nosso casalzinho. Além de ser mimada e excêntrica, ela é mandona e perturbou muito a vida de Summer, que estava sozinha na Harbor. Mas depois de uma temporada inteira sendo uma pedra no sapato dela, Taylor percebe o quanto Seth foi feito pra Summer e até ajuda nosso querido nerd a reconquistar sua namorada. Daí que a personagem melhora um pouco (alguns fãs começam a gostar dela e isso se concretiza na season 4, mas eu não consigo superar esse trauma da season 3, rs).

Nosso casal maravilha também não ficou livre de problemas nesse terceiro ano. Kirsten admitiu seus problemas com álcool na temporada passada e nesta ela está na rehab. Lá ela conhece Charlotte uma vadia mulher misteriosa que até então se mostra amiga de Kirsten. Mas é claro que isso não poderia dar certo e descobrimos que ela era cheia dos trambiques e queria passar a perna na herdeira de Caleb Nichol. Enquanto isso, Sandy tem que lidar com o fato de ter de assumir a empresa de seu falecido sogro e seus desafios são maiores do que o imaginado. Mas, no fim, tudo funciona bem, porque os Cohen são os Cohen e um acaba sempre suportando o outro. Tem como não querer ser dessa família linda?

Sandy: I know the last few years have been a roller coaster. There's been tragedy and comedy. And first loves, broken hearts. Family members we've lost and found. It hasn't all been perfect, but we're all a family here. So cheers.

Uma figura que sempre teve e mereceu destaque foi Julie Cooper. Louca, sem limites, gananciosa, mas apesar de tudo, com um bom coração. Ela era uma bitch de marca maior, e acho que seu maior destaque é na área de casamentos. Se fizermos uma trajetória de seus sobrenomes ficaríamos assim: Julie Cooper-Nichol-Cooper-Roberts. Sim, nessa temporada pudemos conhecer o pai de Summer e de uma forma inimaginável: Ele casou-se com Julie. Uma pena nunca pudermos ter conhecido o mito da madrasta de Summer, mas achei interessante a união dos dois porque possibilitou uma reaproximação de Marissa e Summer. Timing melhor, impossível.

Julie: I just want you to know, everything I ever did—good, bad or otherwise—I did it for you. So that you could have a better life than I had. And I know I wasn't perfect. I mean, the thing with Luke, and, trying to frame Ryan for attempted homicide, I—
Marissa: Mom, I love you. Just know that.
Julie: Oh, sweetheart. That's all I wanted. I love you too.

Deixei pra comentar de Seth e Summer por fim não foi por acaso. É porque é realmente difícil falar de personagens que você ama como se fossem seus amigos de verdade. Aliás, quem não gostaria de ser amigo de Seth Cohen? Nerd, companheiro, desenhista, inventor de feriados adaptados ao judaísmo como o Chrismukkah e o Bar Mitzvahkkah de Ryan, e dono dos melhores quotes. É impossível não se derreter por ele. E Summer, quem diria que a menina mimada e bitch da primeira temporada se transformaria nessa pessoa fofa e querida? Estava certo, eles foram feitos um para o outro, porque um completava o outro. Nessa temporada, sofremos com eles, quisemos abraçá-los, e ficamos felizes com eles também, até eles notarem o que já sabíamos: They belong together.

Summer: I love you.
Seth: I love you too. We can kiss later. Summer throws up again Alright. Want me to hold your crown? Summer throws up again. Hey! Rigatoni. Nice.

O bacana dessa temporada foi ter personagens recorrentes de volta. Pudemos rever Anna, Dawn, Teresa, Jimmy. Eu simplesmente acho super legal rever pessoas que passaram pela série. Bacana também é destacar o pequeno momento de felicidade na série. Mesmo com tanto drama, o final foi algo lindo. Ter Marissa de volta a Harbor foi ótimo. Pena que foi bem no finalzinho mesmo.

E por falar nisso, pra comentar do meu momento preferido na temporada, devo lembrar que Seth, Summer, Marissa, Ryan e Taylor eram seniors, ou seja, estavam pra se formar. Então, além do drama exagerado, eles deveriam lidar com escolhas pra faculdades, formaturas, bailes, como todo adolescente americano normal. Talvez seja isso o que eu mais gosto nessa temporada, a chance de vê-los como qualquer outro jovem. Portanto, destaco a formatura deles na Harbor como o melhor momento da season. O discurso de Taylor foi lindo, o momento de fotos foi maravilhoso, e o orgulho de ouvir o nome de cada um deles sendo chamados a pegar seus diplomas foi incomparável.


Taylor:"They say there's nobody older than a high school senior,
but nobody younger than a college freshman.
Well, I guess now we'll find out, as we begin our journey...
The first 'Latin bit' is a quote from Cicero ("Amicitiae nostrae memoriam spero sempiternam fore") that translates into: 'I hope the memory of our friendship will be everlasting.'
And just because we're leaving Harbor doesn't mean our learning is done. 'We must learn as long as we may live.'
If I could leave you all with just one word of final advice, 'Don't let the bastards get you down.'"

As séries teen são sempre conhecidas por suas impecáveis soundtracks. The O.C. não poderia ser diferente. Grandes bandas passaram pela playlist ao longo dos 25 episódios, e o que eu acho mais bacana é notar que algumas delas foi ali que eu conheci. Séries: Sempre um bom modo de conhecer música nova e boa. Tivemos "Do You Want To" do Franz Ferdinand; "Forever Young" do Youth Group; "Knocked Down" do Pennywise; "Rock & Roll Queen" do The Subways; "Fall At Your Feet" do James Blunt; "Ooh La" do The Kooks; "Fog (Again)" do Radiohead; "Waiting For You" do Ben Harper; "Random" da Lady Sovereign; "Cherry Bomb" das The Runaways e "Spaceship" do The Vines.

Mas é claro que se tem duas músicas que marcaram os quatros anos de The O.C., foram "California" do Phantom Planet, que serviu de abertura em todos os episódios - ainda bem - e "Hallellujah" do Imogen Heap que consagrou esta temporada ao embalar a morte da Marissa. Aliás, a cena foi inesquecível e emocionante.

TOP EPISÓDIOS:
1.01 "The Aftermath"
1.10 "The Chrismukkah Bar Mitz-vahkkah"
1.15 "The Heavy Lifting"
1.19 "The Secrets and Lies"
1.22 "The College Try"
1.25 "The Graduate"


P.S.: Acompanhem a página de The O.C. no Facebook.

E vocês, o que acham da season 3? Choraram muito com a morte de Marissa? Quais são seus episódios favoritos? Até semana que vem com a conclusão do nosso especial!

REVIEW | The X Factor (AU): 5.01, 5.02 e 5.03 "Auditions - Week 1"

$
0
0

“It's time to face the music”.
CONTÉM SPOILERS!

Dia 29 de Julho começou a quinta temporada do qual pra mim é o melhor reality show no ar, The X Factor Australia, com a volta de Ronan Keating e Natalie Bassinghtwaighte e a estréia de RedFoo e Dannii Minogue (duas vezes vencedora do The X Factor Britânico e também jurada do Britain and Ireland's Next Top Model deste ano).

O formato continua o mesmo do ano passado, com duas semanas de auditions (divididas em 6 episódios), uma de Bootcamp (3 episódios) e uma de Judge Houses (3 episódios), para finalmente chegarmos aos Live Shows, que serão transmitidos em dois episódios semanais, um com as apresentações e o outro com a eliminação.

O bom do X Factor AU é que não temos tanta fanfarronice como no American Idol, raramente vemos candidatos que estão ali só para brincadeira, claro, sempre tem algum alívio cômico, mas nada comparado com os programas concorrentes, ainda mais falando dessa versão australiana, que já, a algum tempo tem o nível mais alto do que dos seus irmãos de outros países.

Para não ocupar tanto espaço farei reviews semanais nessas primeiras fases, focando nos três episódios exibidos na semana, e a partir dos Lives, aí sim, as reviews serão individuais. Vamos então ao que interessa, as audições da primeira semana dessa pérola da tevê australiana:

Jai Waetford – Different Words/Don’t Let Me Go

Já começamos o show de forma impressionante, com 14 anos Jai já vinha sendo pimpado na divulgação do programa bem antes de sua estréia, mas graças a deus essa pimpada recebida não foi à toa. Se bem que a Bella Ferraro também teve um foco enorme em sua audição e ficou fora da final. O menino canta muito para a sua idade e tem muito talento, mas isso pode até ser um problema, pois a chance de sua voz alterar com o tempo é bem grande. Se a pressão de ser o mais novo do programa não afetar suas apresentações no bootcamp tem grandes chances de chegar nos lives, mas como já sabemos Ronan traçou o destino do menino quando subiu na mesa dos jurados. Sinto muito Jai, mas no máximo você fica com a 4ª colocação.


Kelebek – Good Feeling

Gostei muito da apresentação da garota, cheia de estilo e talento foi fácil conquistar a bancada, assim que acabou a performance não consegui parar de imaginar como seria ela nos lives com RedFoo como mentor.


JTR – As Long As You Love Me

Irmãos, pintosinhos, harmonias bacanas, mas para mim tudo muito genérico, não vi nada tão inovador assim, mas por terem uma química muito boa tem grandes chances de irem longe. Só pra lembrar, os garotos são suecos.


Adira-Belle – Rumour Has It

Sério? 2013 e ainda tem gente que continua fazendo audição com Adele? Gosto muito dela, mas já deu né? Vamos inovar o repertório aê gente. Mas agora focando no importante, isso é o que eu chamo de Girl Power, cheias de atitude no palco as garotas mostraram que não estão para brincadeira e as considero grandes concorrentes durante o programa.


Straight Up – Want You Back

Para tudo, isso é o que eu chamo de apresentação com energia, tinha até neguinho virando mortal de cuéstas no palco. Sinceramente já posso falar que tenho meu grupo favorito na competição, os integrantes são novos, são bons em suas funções (no caso da garota, excelente) e com a ajuda dos mentores tem uma chance enorme de ganharem o programa. (Por favor Simon, não deixe o Ronan ser o mentor dos grupos, kkkk)


Vendulka – Stay

A maior injustiçada do ano passado está de volta, minha linda Vendulkinha voltou, e voltou com tudo. Dessa vez com uma música mais atual, para provar aos jurados que evoluiu durante esse último ano, principalmente na presença de palco e atitude. Dessa vez, se nenhum mentor fizer alguma loucura ela vai fácil para os lives.


Gemma Thorpe – Not Ready To Make Nice

Primeira Over que me chamou atenção, tem uma voz bacana e poderosa e o pimp spot recebido vai carrega-lá no coração do público durante um bom tempo. Acho que chega na semana da Judges Houses, mas de lá não passa.


Georgina Mastin – Mr. Know It All

Ô familiazinha abrançoada viu. Não bastava ter só um talento na família (Reece Mastin, vencedor da segunda temporada é irmão da garota), Georgina pelo menos pra mim conseguiu provar que não está ali só por ser irmã de um campeão, mas sim por méritos próprios. Mas a categoria está muito forte esse ano e acho que no máximo pra ela, infelizmente, é Judges Houses.


Taylor Henderson – Some Nights

Cara como eu amo Fun., e essa apresentação foi perfeita, Taylor conseguiu colocar toda sua personalidade na música, geralmente não sou muito fã de WBWG (white boys with guitars), mas já nos primeiros acordes fui conquistado. Estou torcendo e muito para que o garoto chegue nos lives, talento para isso ele tem.


Foi uma boa estréia, a química entre os jurados foi muito boa e a adição de RedFoo (que eu juro que não sabia que o pai era o fundador da Motown Records) e Danii foi muito boa, senti muita falta de mais presença de Nat e suas loucuras na mesa, mas devido a sua gravidez a jurada foi ausente em grande parte das audições e faltará completamente o bootcamp, voltando a ativa somente na semana das Judges Houses. Nos vemos na review da segunda semana de audições. Coloquem suas opções de favoritos nos comentários. Abraços e até em breve.

REVIEW | Breaking Bad: 5.10 "Buried"

$
0
0

Na corda bamba.
CONTÉM SPOILERS!

Se existia alguma dúvida de que "Breaking Bad" é uma série impecável, aqui não temos como dizer o contrário. Em sua final season, a série vem esfregando na série de algumas concorrentes como se termina com estilo, e sem deixar a peteca cair. Sim "Dexter", estou falando com você. O grande trunfo que sempre admirei em "Breaking Bad" são os seus diálogos e formas de fazer o telespectador entrar em sua própria mitologia. É incrível como um simples episódio, sem muita ação, consegue nos deixar sem fôlego, e foi isso o que "Buried" fez. 

Noto por este episódio que a série, nesta reta final, vem explorando os sentimentos de seus personagens, mostrando as reações dos mesmos quanto às notícias de Heinsenberg. Uma das mais afetadas é Lydia, obviamente. Se ela sempre foi a mula manca, desta vez não poderia ser diferente. Em um fogo cruzado, de mãos abanando, ela não tem o produto que lhe sustenta financeiramente. Walter está mais preocupado consigo mesmo do que com o vício alheio. É por meio deste desespero que a personagem se sobressai. Nunca dei a mínima para a mesma, aliás, sempre achei um tapa buraco que serviria para resolver o conflito do arco sobre o tráfico, mas me enganei. Lydia foi capaz de tirar Todd do seu buraco negro e ordenar que este fizesse o seu trabalho sujo. 

E é assim que todas as decisões que Walter tomou lá no pilot vem trazendo as suas consequências. Se achávamos que Skyler tinha a bola toda quando se tornou onipotente no momento em que descobriu o segredinho do marido, aqui percebemos que todo o seu jeito era um escape do real pesadelo que ela tinha. Se alguma vez Skyler parou para pensar, realmente, nos problemas que tudo isso acarretaria, agora foi a hora. Com Hank na sua cola, botando pilha na situação, Skyler se viu em uma encruzilhada. 

Hank tentou gravar as declarações da cunhada no intuito de safá-la de uma situação mais complicada adiante, mas não funcionou. Skyler, por mais errada que seja, tentou ser a boa esposa, mas o buraco era mais embaixo. A estratégia de Hank, por mais genuína que fosse, de usar Marie na situação foi altamente brilhante. A batalha de "levo ou não levo Holly comigo" só enalteceu o poder do elenco em cena, com Anna Gunn destacando sua Skyler que abriu mão do seu poder de esposa, uma vez que estava encurralada. Se o Emmy não vir para essa mulher, tem alguma coisa errada aí.

Walter, que não é bobo nem nada, fez a alegria da sua patota inteira. Se aquela sensação de ver muito dinheiro era algo distante para seus capangas, aqui se tornou real. O sonho de ter um colchão verdinho de dólares se tornou realidade, mas quilo precisava sumir. Mr. White conseguiu sumir com o dinheiro no meio do nada, mas salvando as coordenadas.

Walter, aí, pensou em sua família. Pensou em Skyler, Junior e Holly, tanto que deixou explícito para sua esposa que quer aquele dinheiro sustentando a sua família, uma vez que gritou em alto e bom tom (e até sofreu um ataque no banheiro) mostrando que não vai mais muito longe. O poder pátrio que Walter exerce pode não ser o mais exemplar, mas é aquilo, a primeira intenção que Walter teve, antes de adquirir a identidade de Heinsenberg, foi sustentar a sua doença e sua família. 

E ainda temos Jesse Pinkman. Este viu em Walter um espelho paterno uma vez, mas essa imagem já estava obstruída. Jesse não tem mais razão, não tem mais chão, e se Walter um dia foi importante, agora era um impasse. Com Hank cercando-o, com certeza teremos o cerco mais fechado daqui para frente. Agora o que nos resta saber é: o espírito bondoso de Jesse vai agir junto com a polícia ou com Walter? Talvez o destino do nosso professor de química esteja em suas mãos. 

P.S.: Taynara não pôde fazer a review esta semana, então vim substituí-la. Espero que tenha feito um bom trabalho cobrindo essa maravilhosa série. 

E vocês, o que acharam do episódio? Aguardo o comentário de vocês. 

REVIEW | Teen Wolf: 3.12 "Lunar Ellipse" [Summer Finale]

$
0
0

Não importa o quão inteligente você é, isso não vale de nada se você não saber executar o plano.
CONTÉM SPOILERS!

Depois de onze episódios excelentes chegamos ao ultimo episodio do ano de "Teen Wolf". E a "finale" não decepcionou em nada, fechando todos os arcos desta trama e abrindo o que acontecerá no resto da sua temporada. Sempre gosto de destacar o quanto a série cresceu, porém este episodio elevou tudo ao um novo patamar.


Devo dizer que amei o começo do episodio. Além de ter amado a fotografia da cena e a "mensagem" que ela passa. Os três protagonistas acordando numa sala aonde eles revivem a memoria de aonde tudo começou, pelo ponto de vista de cada um. Ver a comparação entre o Scott da primeira temporada com o da terceira, eles nem parecem a mesma pessoa. Não irei falar das mudanças físicas dele, pois a blusa  molhada dele já diz tudo, mas sim, as mudanças em relação ao seu modo de agir. Antes ele era extremamente atrapalhado e assustado e agora ele sacrificaria tudo pela segurança das pessoas que ele ama. Stiles para mim foi o personagem que menos mudou, tirando as mudanças físicas (a blusa dele molha já diz tudo de novo), ele continua sendo corajoso e sarcástico, a única diferença e que ele amadureceu. E por último, Allison, que também mudou bastante, de uma adolescente comum a uma caçadora de lobisomens. Gostei que mostraram o quanto ela era "preocupada" com a segurança das pessoas, e mesmo depois do surto que ela deu na segunda temporada, ela já volta a ser aquela Allison. A mensagem que nada acontece pelo acaso e que eles estão interligados desde o começo foi muito legal.


Depois de Derek ter feito o sacrifício para salvar a vida de Cora, foi bom ver ela retribuindo o favor e cuidando dele. Ethan vai procurar a ajuda de Lydia para impedir que Kali e seu irmão matem Derek.

Ele concorda em sair da cidade enquanto Lydia enrola a Kali. Agora me digam como não amar a Lydia falando que a Kali precisa de uma pedicure? Eu particularmente indicaria junto uma loja de sapatos também. E amei o fato do Aidan defender ela. Durante toda a temporada eu acreditei que eles iriam trocar de lado e fico feliz de ter acertado. Não tenho uma opinião formada sobre o casal. Não o odeio, mas também não torço para o mesmo. O fato é que eles precisam de toda ajuda possível, e mega gêmeos lobisomens são sempre bem vindos para ajudar.

Eu queria ter visto em uma briga entre a Kali e o gêmeos, mas Jennifer interrompeu para começar o seu massacre. Gostei bastante das cenas de luta entre Jennifer e os lobisomens, é algo que Teen Wolf sempre soube fazer bem.

E amei a cena da Kali morrendo, afinal a culpa de tudo que ta acontecendo é dela. Se ela tivesse matado a Julia/ Jennifer direito no passado nada disso teria acontecido, ou melhor ainda, se ela apenas não tivesse juntado a matilha do Deucalion por causa de um homem, nada disso teria acontecido então ela mereceu morrer. Já a "morte" dos gêmeos foi algor triste, mas ficou na cara que eles não estavam mortos pelo fato do corpo deles não terem sido separados ao caírem no chão.

Jennifer quer a ajuda de Derek para matar Deucalion. Tive a mesma reação do Derek: Para que ela precisa da ajuda dele para matar Deucalion? Mas como ela propõe uma boa troca, a ajuda dele pela vida dos guardiões, né. Neste episodio sendo um beta, ele foi melhor do que como Alfa.

Particularmente, já odeio o pai do Scott, mas confesso que adorei a cena do interrogatório, principalmente a Allison engando eles. Enquanto Scott vai com Deucalion para a grande luta, Allison e Isaac vão a procura dos pais. Mesmo eles achando que o lugar está desmoronando, já que o ultimo sacrifício tem que ser algo mais natural. Fiquei bem tensa com a cenas dos desmoronamentos. Mesmo Isaac conseguindo segurar as vigas por causa do seus poderes, quem realmente salva o dia é Stiles com o seu bastão dessa vez de alumínio.


Gostei muito do confronto entre os quatro. E não é que quando Deucalion disse que ele era um lobo demônio ele realmente era um lobo demônio? Na briga ela não tinha nenhuma chance e foi vergonhoso ver o Derek lutar naquele estado contra Deucalion.

Quando o eclipse chegou, Derek teve a brilhante ideia de fazer ela retornar a visão de Deucalion, a enfraquecendo para ela não conseguir matar ele. Não gostei da briga dela com o Derek, achei desnecessária e serviu para mostrar que ela é louca de pedra. Mas as consequências da briga foram interessantes fazendo Scott atravessar o Mountain Ash, se tornando um True Alfa e Deucalion matando ela. Gostei da segunda chance que eles deram para o Deucalion, afinal ele não era mau no começo e foi obrigado a se tornar o que ele é.

Depois que todos os conflitos foram resolvidos, foi bom ver a calmaria antes da próxima tempestade. Derek vai embora da cidade com Cora, provavelmente ele vai voltar logo nos primeiros episódios, mas mesmo assim ele precisa de umas férias. Os casais sendo felizes por um tempo e, Scott e Stiles voltando as origens sendo "apenas" os dois como melhores amigos. E o próximo vilão será o Peter, que dessa vez será ainda mais poderoso. Já tinham comentado que ele não mudou nada, com o seu sorriso, agora é só esperar.


P.S: Com o pai do Scott na cidade, eu ainda espero que o Sheriffe fique com o mãe do Scott.

P.S.2: Todos os personagens masculinos tomaram uma injeção de gostosura neste episodio?
P.S.3 Scott ainda não aprendeu que tem que certificar que o corpo esta morto?
P.S.4: Eu não gosto de reclamar mas teve alguns efeitos bem toscos neste episodio.
P.S.5: Como o episodio vazou, tomara que a audiência não sofra.
P.S.6: Roupas de vovô do Isaac atacam novamente.

E vocês, o que acharam do fim da primeira parte da temporada? Lembrando que Teen Wolf volta dia seis de janeiro.

REVIEW | Under The Dome: 1.09 "The Fourth Hand"

$
0
0

"Ai bota aqui, ai bota ali a sua mãozinha, a sua mãozinha bem juntinha com a minha."
CONTÉM SPOILERS!

É parafraseando a linda cantiga do pézinho que eu inicio a review de "The Fourth Hand". Se na semana reclamei que a mitologia de "Under The Dome" era exposta mas não muito bem trabalhada, hoje não posso dizer o mesmo. Com uma notável melhora em sua narrativa, o nono episódio da série busca por uma quarta mão para resolver todos os seus problemas.

"Under The Dome" já mostrou todos os erros possíveis, e já estava na hora da série engrenar. Obviamente não tivemos um episódio perfeito, mas notar uma melhora significativa é muito bom, principalmente para alguns (como eu) que já estavam perdendo a fé na série. O único problema, ainda, são seus plots secundários.

Em plot secundário eu digo Junior e Angie. Vejo que muita gente gosta da storyline deles, mas eu não me incluo. Não sei, talvez por ela ser muito diferente da versão literária, ainda não me acostumei, mas de fato, o casal não tem a química que me segure. Todo o drama que envolve Junior e Angie parece algo forçado, e essa boa intenção repentina que surgiu no rapaz, não passa de uma furada, e eu tenho certeza disso.

O arco que estávamos esperando uma desenvoltura era o de Big Jim. Do trio calafrio, ele foi o único que sobreviveu, e talvez seja o mais perigoso deles, exceto pela nova personagem Max, que mostrou que tem jogo de cintura suficiente para desbancar Big Jim e seus planos de dominar a cidade, coletando todas as armas dispostas em Chester's Mill. Se Big Jim tem o rabo preso com alguém, com certeza é com Max. A personagem mal chegou e já mostrou para o que veio. Conseguiu incluir Barbie na jogada que não pôde esconder mais, mostrando ao amigo Jim Rennie rs que ele já sondava as redondezas. Max ainda consegue ser a bitch que a série precisava no momento em que expõe o segredo de Barbie em sua cara. Se Barbie tinha medo que alguém descobrisse o que ele fez com o marido de Julia, agora ele tem o que temer. Max vai dar pano para a manga...

Mas retomando o assunto de Big Jim, foi ótimo poder ver os esquemas que ele possuía com Duke Perkins e o Reverendo. Com o drogado da cidade alucinado com Rupture, a nova droga super potente de Chester's Mill, a policial Linda teve o que fazer no episódio. Toda a idolatria que Linda sentia por Duke, começou a ir por água abaixo. Ver o seu superior e amigo pessoal envolvido em algo tão baixo, não parecia ser seu feitio. Pelo menos assim temos uma importância para a personagem na trama, que sairá da caça aos ladrões de gasolina para a detenção dos grandes bandidos. Big Jim, abre o olho...

O bom de "The Fourth Hand" foi ver uma conexão de história, o que faltava em alguns momentos de seus episódios passados. Digo isso porque assim notamos quais eram as estratégias Julia em Chester's Mill. Ela estava investigando algo, e os caminhões de propano, que agora sabemos que fazem parte da fabricação da droga, provam isso. Apesar da onipresença exacerbada da personagem, foi ótimo termos um desenvolvimento da mesma.

Entretanto, o arco que segurou o episódio foi o da mini-redoma. Coitada da Julia que tentou fazer a tarefa de casa mostrando ao Barbie o bebê redoma, sem sucesso. O ovo e a redoma estavam fora dali, e ninguém sabia o porquê, até eles se encontrarem no galpão de Joe e Angie, que Joe trouxe na madrugada sonâmbula. Muito bacana a iniciativa que a série teve de desenvolver a importância de Angie no episódio. Se achávamos que ela era peça chave, a monarca, agora temos ainda um pouco mais de certeza. Norrie e Joe não são mais os únicos escolhidos, uma vez que Angie profetizou que as estrelas rosa cairão.

Contudo, o mais interessante foi ver a ligação de Junior na trama e saber um pouco mais da história de sua mãe que viu o futuro e desenhou todo esse transtorno em uma tela, nove anos atrás. Na review anterior expus a minha teoria de que o monarca estava ligado à um fato hereditário, e agora isso pesa ainda mais no meu pensamento.

Se a mãe de Junior previu isso, porque o seu filho não poderia ser uma chave de tudo, assim como os outros três jovens? Ao fim do episódio vimos que Joe, Norrie e Angie são peças para mais descobertas, uma vez que colocaram a mão na mini redoma e viram que uma quarta era necessária. Seria esta a de Junior? Coloca a mão ali Juninho, mas "e depois não vai dizer, que você se arrependeu"...

P.S.: Apesar de adorar a história de "Under The Dome", sinto que não estou mais em sintonia com a série. Continuarei assistindo a mesma e cobrindo-a aqui no blog por enquanto, mas abro a vaga para quem tiver interesse, uma vez que acho injusto passar minhas insatisfações com a série para o texto. Caso alguém tenha vontade de comentar sobre esta e qualquer outra disponível (clique aqui para descobrir quais são), entre em contato conosco pelo e-mail theseriesfactor@gmail.com ou até mesmo pelo meu Facebook. Espero vocês!
P.S.²: Fãs de Dodee, comemorem. A nossa radialista favorita voltou para dizer que Junior e Norrie destruíram sua antena. Palmas para ela, sempre palhacinha. 
P.S.³: Para quem não se lembra da musiquinha do pézinho, ouçam aqui

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | The X Factor (AU): 5.04, 5.05 e 5.06 "Auditions - Week 2"

$
0
0

Uma semana de gratas surpresas.
CONTÉM SPOILERS!

E as audições do The X Factor Australia 2013 continuam a todo vapor, mal começou e já estamos chegando ao fim dessa etapa, a dinâmica do programa é importantíssima para manter  o público atraído, e nada melhor para isso do que qualidade, e falando nisso, o nível dos concorrentes já foi superior em sua maioria, do que os da primeira semana, com mais retornos, candidatos que já concorreram em outros realitys e muito mais. Vamos então ao que interessa:

Joelle – Don’t Worry Child

Depois de ser eliminada ano passado nas Judges Houses quando era integrante do grupo Good Question, Joelle volta agora como artista solo. Já gostava muito dela na edição passada, e não ter chegado aos live shows parece que foi muito bom para a garota, mas com o que ela mostrou dessa vez, as chances de conseguir esse ano são bem grandes.



Mitchell Thompson – Beneath Your Beautiful

Quem não tem cão caça com gato, como já dizia o ditado, depois de rodar justamente nos battle rounds do The Voice AU ano passado, Mitchell voltou mais forte do que nunca, e além de ter uma bela voz sua experiência em programas do tipo serão um ponto forte em sua jornada.



Aaliyah Warren – I Found A Boy

Tinha que ter né? Adele de novo. Com 14 anos Aaliyah está concorrendo para ser a Carly Rose Sonenclar da edição, mas infelizmente, apesar de mostrar muita qualidade ainda falta muito para chegar aos pés da etezinha da edição norte-americana, mas mesmo assim tem chances de ir longe.



Jiordan Tolli – People Help The People

Tá aí a Bella Ferraro do ano, assim como na apresentação de Bella arrepiei completamente ao som de sua voz, mas Jiordan tem como vantagem o controle de suas emoções, o que minha favorita do ano passado não tinha. Uma apresentação quase perfeita da candidata mais forte até aqui, só espero que ela não seja unidimensional e consiga nos mostrar outras apresentações nesse nível.



Riv Ngwenya – If I Ain’t Got You

É a Candice de American Idol? Tava faltando, mas finalmente encontramos a candidata a diva do ano. Cheia de alcance vocal e com um timbre muito bacana, tem tudo para ir muito longe na competição se conseguir que suas apresentações não se tornem piegas.



Cat Vas – Unchained Melody

Adoro pessoas que inovam, jamais imaginaria ouvir uma versão assim do clássico da sessão da tarde, mas que bela surpresa eu tive, com uma voz que esbanja sutileza Cat conseguiu me conquistar facilmente, assim como os juízes. Uma Over com grandes chances na competição.


Michael Ross – Can’t Hurry Love 

Palmas lentas para o rapaz. Além de carismático ao extremo, mesmo com sua idade Michael transmite uma inocência e possui um talento inegável, até aqui é o concorrente mais forte na categoria dos Over 25, um dos únicos que eu prevejo com certeza nos lives.


Matt Gresham – Ain’t No Sunshine

Mais um retorno de mais um concorrente que foi eliminado nas Judges Houses, e novamente um comeback com estilo, já tinha sido conquistado por Matt no ano anterior e dessa vez não foi diferente, mais um forte concorrente na categoria dos garotos, tomara que dessa vez ele consiga chegar nos lives, minha torcida ele tem.


Ofisa Toleafoa – I Am Changing 

Muito boa a apresentação de "T", graças a deus ele tem um apelido, porque escrever esse nome toda vez iria ser tenso. É o candidato masculino ao posto de diva do ano e tem grandes chances de vencer o programa se conseguir chegar aos lives.


Chegamos então ao final das audições e percebi que deixei muita gente de fora do meu pimp spot aqui nas reviews, Tyler Hudson, Dami Im, Ellie Lovegrove, Georgie Bannard e alguns outros tem grandes chances também, de ir longe, agora é esperar o Bootcamp, que sempre aflora as emoções dos participantes, para ver quem conseguirá se manter na competição.

Deixem seus comentários e nos vemos em breve!

FIRST LOOK | O Negócio: 1.01 "Episódio 01"

$
0
0

Você não pode pode hoje aplicar as estratégias de ontem se quer ter sucesso amanhã.
CONTÉM SPOILERS!
  
Isso se aplica tanto ao principal grande marketing da série, como na aposta que emissora HBO fez ao estrear a série 'O Negócio', fazendo com que a profissão mais antiga do mundo tomasse novos horizontes e novas formas de ser pensadas e apresentadas ao público a fim de garantir um futuro sucesso. 

A série, que é uma produção da HBO Latin American em parceria com a Mizer, com direção de Michel Tikhmiroff, terá 13 episódios e acompanha a história de três garotas de programa que, de alguma forma, querem subir na na vida e encontram através da prostituição um caminho fácil para chegar onde almejam.

Os episódios são narrados por Luna que é interpretada por Juliana Schalch, desta forma, ela informa o telespectador sobre o que acontece e dá as devidas explicações para que ninguém fique perdido no decorrer do episódio. Pessoalmente achei bem bacana essa parte, pois, muitas vezes, principalmente em 'pilots' fico perdida e não consigo acompanhar a história, apesar de que, não achei cansativo e nem difícil de entender. 

No primeiro episódio somos apresentados apenas à duas das protagonistas, sendo que a terceira será introduzida no segundo episódio. Temos como plano de fundo a cidade de São Paulo dando destaque ao público masculino que atua na bolsa de valores e importantes usineiros. Quanto a personalidade de cada personagem não nos é mostrado muito, pois, é focado apenas na vida delas como prostitutas e sua vontade de ascensão, não nos mostra os mínimos detalhes de suas vidas como simplesmente ser humano, mas sim como profissionais. 

São introduzidos ainda alguns personagens, como o dono da boate em que uma das garotas trabalha, o booker (cafetão) de outra, assim como alguns amigos, colegas de trabalho e família para nos familiarizarmos com a rotina e saber como é a vida de cada uma. Aqui não trata-se de garotas de programa que foram submetidas ao mundo da prostituição, muito pelo contrário, é o que elas fazem, e falam disso sem nenhum problema, apesar de não saírem espalhando publicamente sua verdadeiro ocupação. 

Conhecendo as personagens:

LUNA (JULIANA SCHALCH)Estuda administração e trabalha na boate Paris C'est La Vie. Seu objetivo não é ter muitos clientes, mas apenas um que lhe renda muito, ou seja: um marido rico, e para isso vai dando seu jeito para tentar encontrar um. Sua família não sabe da sua profissão e apresenta aos pais um falso namorado.

KARIN (RAFAELA MANDELLI)É a líder do grupo que está prestes a se formar e fazer uma revolução no mundo 'proibido e desejado' de sua profissão. Cansada de ser passada para trás, quer independência de seu booker. Tem 31 anos e nas palavras de Luna é a melhor prostituta. É ela quem tem a ideia de criar novos horizontes para garantir sucesso profissional e sua aposentadoria. 

Com várias cenas de sexo, a série em si não retrata apenas o mundo do sexo, mas sim a forma com que três profissionais desse ramo usam o marketing para alcançar seus objetivos e dar nova perspectiva a suas vida e as profissões. Não vejo, portanto, que se trate de assunto que apoie este mercado, mas sim, que apoia novas ideias e que elas podem fazer grandes mudanças, onde quer que sejam aplicadas, desde que as pessoas certas saibam aplicar da maneira certa.

Um teste de marketing já foi aplicado neste primeiro episódio, esperemos agora para ver o que os próximos episódios nos trarão, como as estratégias serão aplicadas e quais serão elas, qual o resultado que terão de seus esforços e se vai ou não valer a pena.  

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Suits: 3.06 "The Other Time"

$
0
0

E O FANDOM GRITA!
CONTÉM SPOILERS!

Em mais um episódio de flashbacks, "Suits" assume o risco de colocar todas as suas tramas em evidências. Se achávamos que um episódio assim seria o mais filler possível, nos enganamos. "The Other Time" veio para fazer a ligação entre o passado e o presente, nos mostrando muitos twists que resultaram no melhor episódio da temporada, até o momento.

Antes de mais nada, devo comentar toda a história de Mike. Os fãs do menino Ross que me desculpem, mas o plot do rapaz foi escondido em um episódio onde apenas o lado de lá conseguiu maiores evidências. Contudo, não posso deixar de comentar sobre o passado e presente do mesmo. Se um dia achávamos que Harvard era um sonho não cobiçado por Mike, nos enganamos. Com este episódio percebemos que Harvard esteve fora dos planos de Mike por algumas razões, sendo a pior delas o nosso querido amigo Trevor.

É incrível o poder de perturbação que esse personagem tem. Mike, há dez anos, conseguiu o seu passe de entrada para Harvard, uma vez que usou da sua inteligência e memória fotográfica em seu favor. A inteligência de Mike sempre esteve em evidência, mas a esperteza não. Naquele tempo, Trevor comandava toda a vida do amigo, e foi aí que Mike perdeu seus rumos. Se um tapinha ou outro não era suficiente para Trevor, roubar provas e vendê-las para a filha do reitor de sua atual universidade era um plano perfeito. Mas adivinha quem levou o pato? Obviamente que foi o Mike. Como acreditar em alguém que consegue notas máximas em tudo justo no momento em que seu colega de quarto estava com as provas? O sonho de Mike tinha ido por água abaixo, enquanto Trevor só começava a sua jornada tão inescrupulosa que vimos lá na primeira temporada.

Mas as decisões de Mike refletem no presente. "The Other Time" conseguiu o seu trunfo ao estabelecer essas conexões e nos fazer entrar cada vez mais no universo pessoal de seus personagens. Se Rachel conseguiu a aprovação do namorado para seguir seus sonhos, Mike também deveria.

Querendo ou não, Harvard agora era uma meta, para si, enquanto para os outros aquilo já estava cumprido. Se Mike possivelmente ganhou a aprovação da universidade para a law school, teremos um Mike Ross acadêmico, mas que trará certos problemas para Harvey e Jessica, uma vez que isso será inusitado. Como será que eles sairão disso, não faço ideia, mas tenho certeza que algo muito bom virá. É claro que se essa trilha que Mike quer seguir funcionar, Harvey será culpado por ter escondido evidências sobre o passado de seu funcionário, o que lhe deixará em um buraco negro ainda mais profundo.

Digo isso porque as decisões escolhidas por Harvey não foram tão sábias. No momento em que nosso advogado favorito tenta agir com o coração e a cabeça de forma concomitante, percebemos um lapso. Para alguém que sempre se mostrou focado no trabalho, era difícil encontrar um coração mole. Mas acreditem, em um passado pouco distante, Harvey usou da sua paixão para conseguir algo melhor.

Acredito que os shippers de Harvey e Donna, e eu me incluo nestes, se roem até o último segundo em uma cena que mostra bem a química da dupla. Isso vem desde os primórdios de Harvey no escritório da promotoria. A história de Harvey e Donna se iniciou ali, com ela sendo sempre a sua fiel escudeira e amante secreta, mesmo ambos não sabendo ainda disto. Digo isso pois notamos que sempre rolou uma paixão, e era difícil não perceber. Contudo, com Harvey no vai e vem entre Jessica e Cameron, nada poderia ficar concreto. Mas Harvey encontrou uma luz.

Qualquer escolha que Harvey fizesse iria promover o mau caráter de Cameron ou Jessica. Falo primeiramente de Cameron, que agia como uma dupla dinâmica com Harvey, assim como vemos este agindo com Mike no presente, tentando favorecê-lo, mas querendo subir em suas costas por meios ilícitos que escondiam evidências de um caso. Se Harvey não tivesse Donna, talvez a sua carreira estaria construída em cima de uma farsa, mas graças à secretária, nada disto aconteceu.

Mas em paralelo temos Jessica, que quis que Harvey voltasse a trabalhar com ela em suas novas funções. Jessica era apenas uma empregada sem poder de voz e ação, mas que com Daniel Hardman elaborou um golpe de mestre, sorrateiro e noturno, de obtenção da firma. Agora seria Pearson Hardman, e ela estaria no poder, e podemos ver o quão astuta e hipócrita ela é.

O bom senso de Harvey e as dicas de seu pai o fez sair do escritório do promotor, e assim teve o caminho livre para compartilhar seus rituais com Donna. Mais uma vez digo que a química da dupla é incrível. Ali notamos, não apenas faíscas, mas chamas de um amor quase que impossível, que só poderia acontecer quando o trabalho não lhes unisse.

Donna quis sair para ter Harvey todo para si própria, e ela pôde tirar uma lasquinha. Aí faço um comentário: em que contexto cortam uma cena de pegação de Harvey e Donna? O fandom de "Suits" se desespera por uma cena destas desde o episódio piloto! Pelo menos agora temos a prova de que algo rolou ali, e o nosso coração pula de felicidade. O fandom grita!

Entretanto, a alegria de Donna durou pouco. Harvey a levou para a Pearson Hardman, e neste momento percebemos o coração da moça partindo. Estando com Harvey no mesmo âmbito de trabalho significava que uma relação não poderia mais acontecer... Mas atualmente percebemos que Stephen vem trazendo o lado que Harvey nunca deixou transparecer: o ciúme de Donna. Harvey, mesmo agindo da maneira mais sutil possível, mostrou que estava inconformado com a situação, pois Donna é seu. Ele sabe, ela sabe, Stephen sabe e nós sabemos! Mas uma pena isso não significar muita coisa para Donna. Por mais que ela sofra por dentro, sua ética impera, o que prova o quão boa funcionária ela é.

Se Stephen não se tocou que ele é o coringa na situação anteriormente, agora tudo veio à tona. No presente, o caso Ava segue com as acusações de Cameron, que agora blefa sobre uma nova testemunha. É claro que a equipe Specter agiria de forma rápida, e o que Harvey foi um dia, Mike está sendo agora. A relação dos dois nunca esteve mais forte, o que só atormenta Cameron que perdeu o seu pupilo. É duro ver a sua cria se saindo melhor que encomenda... Mas Harvey conseguiu a vitória. Sem uma testemunha, que até então era falsa, ele teria a chance de ganhar o caso e aceitar as propostas de Edward Darby, passando por cima de Jessica, como prometido, e conseguindo coisas além do que seu nome na porta. Aqui abro um parêntese e digo que a reação do restante dos personagens foram excepcionais. Louis não teve muito destaque no episódio, mas o seu ciúme e um pouco de inveja de Harvey lhe proporcionou um dia de reflexão. Impagável!

Mas "Suits" não se contenta em nos deixar sem fôlego apenas na relação Donna e Harvey. A série precisa cutucar ainda mais fundo e abrir o barco da depressão para que Harvey embarque. O recalque de Stephen gritou, e a batalha por uma mulher superou as expectativas. Agora a coisa é mais embaixo. De mão beijada, Stephen jogou a testemunha mais importante do caso para Cameron, deixando a brecha para um julgamento e uma derrota.

Harvey está na corda bamba com o caso, com a firma, com Donna, com Cameron, com sua dignidade, seu próprio nome, e acima de tudo, sua carreira. Em um piscar de olhos, toda a sua ascensão pode acabar, e talvez nem Donna poderá lhe amparar.

Com plots twist duplo carpado, um show de interpretação, um roteiro genial, uma trama que não nos deixa tempo para respirar, "Suits" consegue fazer um dos melhores episódios do ano na televisão americana.

A audácia do roteiro nos proporcionou diversas sensações, que dificilmente conseguiria transpassar para esta review, se não ficaria ainda maior. "Suits", mais uma vez, está de parabéns por ser uma série tão impecável. O mundo deveria assistir "Suits".

P.S.: E ainda não descobrimos a finalidade do abridor.
P.S.: Gabriel Macht conseguiu rejuvenescer uns dez anos neste episódio com uma simples mudança de penteado e de vestuário.
P.S.: Perdão pela extensão da review, mas tivemos muitos casos simultâneos no episódio que não poderiam passar despercebidos.
P.S.: "Eu assisto Law & Order". Saudades vovó Ross!
P.S.: Louis, acredito que todos nós precisamos de um dia de recuperação após este episódio!

Curta a página Suits Brasil no Facebook para mais detalhes e informações sobre a série.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Baby Daddy: 2.12 "The Christening"

$
0
0

A família aberração.
CONTÉM SPOILERS!

Mais um episódio excelente dessa temporada da série, com direito ao retorno do pai gay de Ben e Danny, além do grande evento que é o batizado de Emma. Quando Bem decide batizar Emma, Bonnie envia convites para os familiares, mas tendo o objetivo de receber dinheiro em troca (Já pensou se aqui tivesse essa tradição? O que não ia faltar era criança pra ser batizada, mesmo não sendo católica! HAHAHA).

Danny deixa escapar para Ben que Bonnie e seu pai gastaram toda a fortuna que ele recebeu de uma antiga velha e rica tia, deixando o pai de Emma revoltado. Assim, Bonnie e Ray, o pai Wheller, decidem fingir ser uma família feliz e normal para reconstruir o relacionamento com essa tia rica, Betty, e conseguir dinheiro para Emma.

O problema é que além de ser muito difícil para os Wheelers bancarem a normalidade, Ray ainda enfrenta uma crise com seu namorado, Steve, que quer casar, mas ele não quer passar de novo pela experiência. Enquanto Ben e Bonnie tentam contornar as situações e manter o quadro de família feliz para tia Betty, Riley tem a difícil missão de escolher entre Danny e Tucker para ser o padrinho de Emma.

Como Ben não teve coragem, Riley como madrinha deve escolher o padrinho da bebê, mas a tarefa se torna impossível quando ela percebe que tanto Danny como Tucker não entendem nada sobre garotas ou como cuidar delas. Ri demais com Danny respondendo a tudo como “dar uma surra”! HAHAHA Emma vai ter um guarda costas daqueles.

Ray e Bonnie até tentam fingir e recompensar Ben pelo dinheiro gasto no Havaí, mas quando Steve aparece, fica difícil manter as aparências e Bem acaba confessando para tia Betty a realidade de sua família. Claro que tia Betty não aceita a “família aberração” e Emma fica sem seu grande cheque. Mas em compensação, ela tem um pai amoroso, avós dedicados, uma madrinha, dois padrinhos e, pra completar, um avó padastro! O que mais uma criança poderia querer?

P.S.: A Taynara está sem internet, por isso vim substituí-la até ela poder voltar com suas reviews da série.
P.S.²: Bonnie mais engraçada do que nunca... O que foi ela dando em cima de Steve antes de saber que ele era o namorado de Ray? HAHAHA

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Saving Hope: 2.08 "Defriender"

$
0
0

Saindo da zona de conforto!
CONTÉM SPOILERS!

Sei que ando um tanto quanto repetitiva em elogiar os episódios de Saving Hope, mas vou ser bem sincera em dizer que depois do final da primeira temporada com o Charlie acordando e tudo mais, não achei que eles fossem conseguir manter a série em um nível interessante, e posso dizer que estou feliz em saber que a cada episódio a série vem se provando digna de ter sido salva pela CTV. Este para mim foi o melhor episódio até agora da temporada e pena que só temos mais um antes da summer finale.

Independente de qual seja a série médica, adoro quando eles pensam fora da caixa e fazem um episódio onde os protagonistas não ficam presos às paredes do hospital, e em Defriender foi exatamente isso que aconteceu. Alex tem uma conferencia médica, e como Charlie precisa ajudar um amigo que está com um problema na perna, ele acaba não podendo ir junto com ela, e para a nossa sorte Joel vai com ela.

Todas as cenas entre Joel e Alex foram espetaculares, amo a química que eles têm juntos e é exatamente como a paciente deles fala quando pergunta a quanto tempo elas estão casados, porque a dinâmica entre os dois realmente é aquela coisa de amor e ódio o tempo todo, para aqueles que como eu shippam os dois profundamente esse episódio foi muito bom, porque teve milhares de trocas de olhares, detalhes, tudo deixando a entender que a história deles ainda não acabou.

Focando na parte médica da situação, posso dizer que adorei também, só fiquei com uma dúvida da onde eles tiraram as luvas, porque com certeza naquele posto não tinha luvas de hospital, e como as coisas dos dois foram levadas, a não ser que eles andem com elas no bolso, não consigo pensar da onde elas possam ter saído. Mas foi muito legal ver a Alex estancar um sangramento com uma camisinha e fazer uma autotransfusão, tudo isso sem os materiais necessários e graças a eles o casal permaneceu vivo. Acredito que todo médico tem que passar por umas situações em que é necessário fazer milagres sem os utensílios próprios, para torná-los melhores médicos.

Enquanto isso no hospital Charlie, Maggie e Dana estavam fazendo milagres na perna do amigo de Charlie, porque meu Deus, quase não tinha sobrado perna para fazer o milagre na verdade, mas o que eu mais gostei de tudo isso foi que pela primeira vez o Charlie conversou com alguém que pensou em ajudar os outros e usar a “maldição” do Charlie mais como um “dom” do que algo ruim. Achei isso bem interessante e que provavelmente vai dar outra perspectiva para o Charlie, sem contar que ele foi o primeiro que não pediu ajuda para ele mesmo, o que muda um pouco os ares.

Até o Shahir, que não é um dos meus personagens preferidos, conseguiu me agradar nesse episódio, sem contar que o Gavin tentando dar aulas de empatia para ele foi ótimo. Simplesmente tem pessoas que não foram feitas para serem empáticas e não adianta forçar que a coisa toda só piora, mas gostei muito da cena onde ele consegue alcançar o paciente tocando o piano para ele, foi muito bonito.

E vocês o que acharam do episódio? 
Viewing all 3203 articles
Browse latest View live