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REVIEW | The Vampire Diaries: 5.07 "Death and the Maiden"

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Campanha: Um salário maior para Nina Dobrev.
Cuidado, spoilers!

Ainda me encontro com dúvidas sobre esse episódio. Pontos positivos, outros negativos e o balanço geral fica num meio termo. Apesar de ter me dado certo sono, "Death and the Maiden" trouxe pra nós respostas, o que, na temporada anterior implorávamos a cada novo episódio. Parece que temos um ciclo se fechando no sétimo episódio da temporada, e isso me assusta um pouco, porque, se as coisas não forem bem conduzidas, podemos cair novamente naquele looping de enrolação sem fim.

O foco do episódio foi Amara. A ex pedra, continua surtada, coitada. Enquanto isso, Silas tá lá, contando a vida pra quem quiser ouvir num ponto de ônibus. haha. Devo admitir que a história de Silas ser doppleganger de Stefan me fez ver como Paul Wesley é um bom ator. Convenhamos que o roteiro nunca privilegiou Stefan pra se mostrar um pouco mais, e essa foi uma boa oportunidade pro Paul. Tenho adorado as tiradas e o sarcasmo explícito com ele. Só que agora ele foi assassinado por sua shadow self, Stefan, e sabe-se lá o que vai acontecer agora.

Mas se estávamos pensando: "Pra quê tantos dopplegangers?", é aqui que The Vampire Diaries surpreende e tira dois deles de uma vez só. Além de Silinhas, Amara, louca da vida coitada, já tava implorando pela morte. Tipo, literalmente. Ela era a âncora para o outro lado, e acabou se tornando mortal depois daquele mordida em Silas no episódio passado. Pronto, mesmo com tudo isso, ela ainda era atormentada pelas almas que vagavam no purgatório sobrenatural e já não aguentava mais. E tudo se acumulou quando Silas foi "morto"¹ por Stefan.

A pena foi o episódio ter sido somente isso. Não consigo criar um parágrafo inteiro pra comentar do sumido Matt, do casal Delena, dos momentos Stelena, ou até mesmo do casalzinho Boremy, que tava numa troca de carinhos aqui. A melhor coisa de tudo foi Katherine, linda, diva, envelhecendo e nos fazendo chorar de rir. Só espero honestamente que não tenhamos menos essa doppleganger na história. Matem Elena, mas deixem Kath viva!

¹ A palavra "morto" está entre aspas porque já que Silas não passou por Bonnie, o novo radar de mortes sobrenaturais, ainda acredito que ele tenha feito alguma bruxaria e esteja vivo e com desejo de vingança. Aliás, tô esperando por isso.

P.S.: Perdão pela review pequena, mas não tava inspirada pra falar e teorizar muito.
P.S.²: Um salário maior pra Nina Dobrev que tá merecendo! Adorei a cena das três dopplegangers juntas!

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Awkward: 3.14 "The Bad Seed"

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Liga pro roteirista e fala pra ele parar de encher a cara antes de escrever os scripts, por favor?
Cuidado, spoilers!

Eu simplesmente não consigo ver um episódio desses e ficar sem opinar em algum lugar!!! Ainda que tenho vocês pra compartilhar meu sofrimento porque, gente, que episódio terrível. Sério.

De todos os episódios que eu já vi de Awkward - e isso são vários, quase 40 - eu nunca passei tanto raiva! E não aquela raiva boa, ou sei lá, uma raiva saudável, mas simplesmente uma raiva porque estão desconstruindo totalmente a protagonista, que já foi tão legal, e a transformando na pior pessoa possível. Jenna, o que aconteceu com você, de verdade?

Pra começar, o comportamento infantil dela do último episódio me irritou muito, mas nesse ela se superou, fazendo cada coisa idiota que nem parecia ela mesma. Fumando, quase sendo presa, roubando as coisas do pai dela... Tudo coisa tão chata, tão nada a ver com a essência da personagem, sabe? Eu realmente não sei aonde os roteiristas querem chegar com isso, vi uma menina comentando no Banco de Séries que eles provavelmente querem mostrar que os adolescentes podem chegar ao fundo do poço, fazendo escolhas erradas e tal, mas honestamente? Esse fundo pode significar não só o fim da Jenna que nós gostávamos, e sim da série em si, de toda a ideia original da série.

Além disso, Colin. O que dizer desse personagem que chegou me seduzindo mas agora tá por um triz de entrar na Lista Negra minha junto com a Jenna? Sério! Ele parecia ser um cara tão inteligente, culto, mas isso tudo pelo jeito era propaganda enganosa. Forçar a Jenna dormir com ele - não realmente, mas psicologicamente, o que é ainda pior e ainda mais ridículo - foi o pior. Nesse momento, eu não tive raiva da Jenna, e sim dó. Porque ela realmente está muito mais confusa do que pensa, se acha que isso faz sentido, se realmente acha que se virar contra todos os que se importam com ela pra ficar com esse tipo de cara faz sentido.

O que realmente me impediu de simplesmente odiar o episódio foi essa personagem que vem ganhando destaque e, claro, amor: Sadie sua linda. Ela, junto com Lacey, Ally - a amiga de Lacey que é casada com o tio de Sadie, que está cuidando da mesma enquanto sua mãe está viajando - e Val foi ótimo. Na verdade, eu gostaria muito de ver mais esse trio (Lacey, Ally e Val) junto, o que, depois dos rumos desse episódio, provavelmente irá acontecer. Após a mãe de Sadie voltar da viagem e avisá-la que irão se mudar para Santa Fe porque seu novo namorado está lá, Sadie se revolta e pede a emancipação.

Coincidentemente, Ally está querendo engravidar, mas simplesmente não consegue. Juntando as duas coisas, acaba que Ally vira a guardiã de Sadie, o que é ótimo, mas mostra a disfuncionalidade da família da ex-menina rica. Sério, sua mãe é horrível! Como assim, abre a mão da filha tão fácil assim? É ser além de ser noção, é puro egoísmo. Dó da Sadie, mas querem saber? Ally pode ser uma bitch, mas é uma bitch com coração e podem apostar, Sadie está melhor com ela do que com sua mãe. E, aliás, por onde anda seu pai?

Também gostei que pelo jeito o Matty parou de se humilhar pela Jenna. Achei muito estranha a reação dela quando ele foi falar com ela, sendo tão grossa, mas pelo menos isso o "acordou" e o fez tirá-la do pedestal que ele mesmo a tinha colocado.

Outra coisa que eu achei bem colocada no episódio foi o comportamento dos pais de Jenna, Kevin e Lacey. Eles normalmente são bem mais liberais do que o normal, mas para tudo tem limite e, até mesmo eles, que sempre ficam do lado da filha nos momentos mais difíceis, se cansaram do comportamento rebelde - e sem sentido - da mesma.

Não sei aonde a Jenna quer chegar com tudo isso, afinal, agora ela só tem Colin ao seu lado, o que, sinto lhe dizer, não é grande coisa. Namorados vêm e vão, mas amigos ficam, e fazer essa escolha foi péssimo. Sinto que o Colin vai dar um belo chute na bunda dela antes do final dessa temporada e, daí sim, ela vai notar o quão baixa se tornou e, quem sabe, enfrentar as consequências e deixar de rebeldia sem sentido (se vai se rebelar, se rebele por coisas lógicas!).

No lado positivo: a promo do próximo episódio me deixou muito curiosa com ele, que promete ser bem divertido e engraçado.

P.S.: Achei a Devon, a nova namoradinha do Matty, tão sem graça...
P.S. 2: Cadê o Dexter, casinho da Sadie???
P.S. 3: Briga mais besta do mundo vai pra Jake e Tamara.
P.S. 4: Melhor frase do episódio foi da Lisa, sejamos francos.

Mas e vocês? Também estão se sentindo irritados com a Jenna? O que acharam do 3.14?

REVIEW | Glee: 5.05 "The End of Twerk"

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Liberdade.
Cuidado, spoilers!

Glee sempre foi uma das séries mais bacanas em trazer o tema liberdade, seja ela de que tipo for, mas principalmente a de expressão, à tona. A série pode ter mil defeitos, mas ao usar do bullying excessivamente - o que nos dias atuais não é ruim, dado o número de incidentes causados pela prática depreciativa -, a série consegue, mesmo depois de cinco anos trabalhar o tema de forma única.

Começo com o núcleo de Nova York que está tentando se reinventar. No início da temporada passada, eu torcia por momentos de NY, mas ao longo do tempo as coisas lá não foram ficando tão interessantes quanto as de Ohio. Entretanto, com a morte de Finn, temos as duas pessoas mais ligadas a ele tentando virar a página e seguir em frente. Sabemos que nada disso é fácil, e que o personagem sempre marcará as vidas de Rachel e Kurt.

Mas Rachel precisa disso. Ela nos dá um susto ao aparecer de cabelo curto no ensaio de Funny Girl e surpreende não somente a nós, espectadores, mas também o diretor papai Cullen e seu companheiro homem elástico do Quarteto Fantástico. E Rachel Berry mostra que ela consegue sim ser o que quiser e performa "You are a woman, I am a man" do musical Funny Girl e se sai espetacular. É importante vermos que Rachel não é mais aquela garotinha mimada e insegura que conhecemos, ela agora sabe explorar seu potencial e usa isso a seu favor.

E ainda assim ela precisa de um pouco de adrenalina na veia. Com isso, ela acaba convencendo Kurt a fazer uma tatuagem e também ele sair da rotina de aulas-skype com Blaine-comer e dormir. Acontece que ele acaba com a frase com erro gramatical nas costas. E depois de muito surtar e se desesperar, ele consegue alterá-la pra algo mais significativo e, de quebra, ganha um piercing na língua. Impossível não amar o momento em que Rachel, sozinha, mostra pra nós a sua tatuagem com a escrita "Finn". Confesso que tudo parou pra mim nesse momento e eu senti uma pontadinha no coração.

Enquanto isso em Ohio, o tema de liberdade aflorou. Graças a Blaine fazendo um twerk com Tina filmando, Mr. Schue tem a ideia da tarefa semanal. E confesso a vocês que a visão sobre o momento Miley Cyrus foi super bem explorada. Tivemos os prós e contras daquela apresentação vergonhosa no VMA desse ano, e olha que em nenhum momento eu conseguia ver algo positivo naquilo. (Ok, até hoje não vejo no caso dela, mas Glee soube lidar com a situação de uma forma bem bacana ao falar sobre a liberdade de expressão).

E, causando tanto ou quase tanto quanto Miley e Robin no VMA, o New Directions performa a música "Blurred Lines", do Robin Thicke e espalha a febre pelo McKingley High. Devo dizer que adorei ver Will junto com o ND performando e twerkando pela escola. Entretanto nossa querida Sue Sylvester não ficou nada feliz com a moda pela escola que agora ela dirige.

Em seu espaço no telejornal, ela resolve não somente criticar o twerk, mas também banir do McKingley High a prática. Claramente uma afronta a Will, e isso me deixou extremamente feliz, pois consegui me lembrar dos tempos em que a até então coach Sylvester implicava com Mr. Schue todos os dias de sua vida, e o clima nostálgico foi ótimo. Aliás, tivemos um twist nesse caso já que foi Will quem virou tudo no escritório da direção. Achei ótima essa ideia!

A liberdade de expressão também aparece para Unique. De uma forma super simples e até mesmo comum no dia-a-dia vemos um grande dilema. Como você se identifica? Mesmo no corpo de um menino, Unique se identifica como menina e por isso utiliza, às escondidas o banheiro feminino. O problema é que Bree vê e com ela começa uma bagunça nos banheiros, algo bem desorganizado que beira a loucura, inclusive, rs. Sue toma a atitude de dar um banheiro químico para o uso de Unique somente, largando-o no meio da sala do coral.

Só que Will sempre consegue ver a necessidade de seus alunos, e dá um help abrindo o banheiro dos professores para o uso dela. Para conseguir um trato legal com Sue, Mr. Schue abre mão do twerk em vista do bem maior. Unique performou "If I were a boy", da Beyoncé em seu momento de crise de identidade, e eu não achei a performance das melhores, mas talvez seja por eu não gostar desse tom de voz.

Por fim, comento de Marley que FINALMENTE deixou de ser idiota tonta e terminou com Jake. Mas claro que ela não veria isso sozinha. Após o vídeo do twerk do Glee club se espalhar pela escola, a moça acaba sofrendo bullying de Bree pela dança. A bitch de torcida conta que Jake traiu Marleyzinha com ela e chegou a dar pena da mocinha. Marley confronta Jake que não sabe o que dizer e ali tem o fim o casal Jarley. Honestamente? Já foi tarde. E pra mim, foi de Marley a melhor performance do episódio com"Wrecking Ball", da Miley Cyrus, com direito a bola de metal e tudo. Adorei! rs.

Esse quinto episódio foi bacana pela forma como foi conduzido, mesmo eu achando que talvez Glee não tenha mais tanta storyline pra contar. Apesar disso, as versões ficaram ótimas, como a maior parte das vezes ficam, e o final com "On Our Way", do The Royal Concept, me fez lembrar como eu gosto dessas performances de finais de episódio.

P.S.: Bom, o Eduardo não pôde estar aqui essa semana, e por isso eu vim cobri-lo. Mas na próxima semana, ele está de volta.
P.S.¹: Momento tatuagem da Rachel quase me fez chorar de saudade de Finn/ Cory. Adoro o fato de o personagem não ter sido esquecido após sua morte.
P.S.²: Será que Miley Cyrus aprovou as performances? rs.
P.S.³: Senti falta da Santana.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Scandal: 3.06 "Icarus"

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Scandal começa a beirar a perfeição.
CONTÉM SPOILERS!

Desde que começo sua proposta sempre foi de ser uma série mediana, estou falando isso em relação à popularidade.  No primeiro episodio já podíamos ver sua qualidade, mas era apenas uma série da criadora de “Grey’s Anatomy”.  Mas hoje, as coisas ganharam outro ângulo. Scandal não se tornou apenas uma série popularíssima, mas, além disso, consegue ter aquele padrão de qualidade que estava presente no primeiro episódio.  Arrisco a dizer que até esse padrão evoluiu. Atualmente, Scandal é uma das melhores séries, e isso não há dívidas.

Esse episódio só veio ratificar isso. Começar com flashback de Olivia sobre a última vez que viu sua mãe foi um ótimo gancho com o episódio passado. Bom, já sabemos Fitz tem envolvimento com a morte da mãe de Olivia. E Pope vai tirar essa história a limpo com o próprio presidente. É nesse momento que Fitz toma atitude de homem e se recusa a falar sobre isso com Olivia. Mas já que ele não fala, Olivia toma uma decisão: Não vai ajudá-lo a se reeleger. Não apenas isso, como também vai trabalhar na campanha de Josie Marcus.

Pelas conversas de Flitz com Cyrus, e de Cryrus com Rowan percebemos que a história descoberta por Huck é verdadeira. Sendo assim, Olivia corre perigo, como sabemos seu pai é capaz de tudo para ocultar essa operação. Ah, parece que Olivia não está muito convencida, como ela mesma disse: “Preciso de provas”.

Temos alguns assuntos acontecendo simultaneamente: Campanha de Josie Marcus; Jake tentando arrumar as provas que Olivia pediu; Cyrus mexendo os pauzinhos para tirar Olivia da campanha de Marcus; Rowan evitando que as provas sejam descobertas; flashback e cenas quebra-galhos. Episódio quase nada movimentado, né rs. Mas dentre essas cenas temos um destaque, a ligação de Olivia para o pai. Diálogo e interpretações na medida certa. Não vou falar da atuação de Kerry Washington porque vou ser repetitiva, quero falar de Joe Morton, a frieza que seu personagem exige é tão bem interpretada que seja ser comovente.

Cena final: Fitz indo procurar Olivia, e apesar dela fala que dentro do avião que foi derrubado estava sua mãe, Fitz continua irredutível. A única coisa que ele fala é “não sei do que você está falando”. O que será que aconteceu realmente? Só Shonda pode nos responder.

Comentário: O que Quinn quer com aquela arma gente? E ela vai ser usada por Rowan para algum plano, só não sabemos qual.

P.S.: Cena desnecessária do dia, o jantar entre o presidente, Sally e seus pares.    
P.S.²: Os cortes de câmera de Scandal são ótimos.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Homeland: 3.07 "Gerontion"

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Única solução para Homeland: finge que essa temporada ainda não começou e recomeça tudo do zero.  A cada episódio fico mais triste com os rumos que a série tomou.
CONTÉMSPOILERS!


Saul capturou Javadi para ele se tornar seu informante do Irã, uma espécie de espião. Ele tem duas opções ou se torna espião ou vai ser entregue ao seu país como traidor. As investigações de Saul não foi à toa, ele tinha esse plano desde sempre.  Apesar de achar que isso tomou muito tempo a “conversa – interrogatório” entre Saul e Javadi foi muito legal, tanto no sentido de roteiro quanto de interpretação. Foi, sem sombra de dúvida, um ponto positivo. Bom, Javadi concordou com Saul, muito estranho essa facilidade toda hein.

Tadinho de Quinn tornou-se o principal suspeito do crime que Javadi cometeu contra sua família. Dessa vez ele deixou passar algo, a câmera de segurança do vizinho capturou sua imagem no local do crime. Agora todos têm um só objetivo: tentar destruir qualquer evidência que Javadi está em solo americano. Tal descoberta acabaria com os planos de Saul.

Carrie não tem muito sucesso em tentar desaparecer a imagem que Quinn foi capturado. O único jeito para preservar toda a operação é Quinn conversar com os policiais, pra ser mais específica, confessar um crime que não cometeu.

Já que Javadi concordou com o plano, agora precisa tirá-lo do país e enviá-lo para o Irã.  E para manter a aparência para o pessoal de Javadi, Carrie continuará sendo a prisioneira dele. Uma informação muito importante foi dada por Javadi, a culpa pela explosão na CIA não foi de Brody como todos pensavam. E ele vai usar isso e outras coisas para colocar Carrie contra Saul. Uma coisa ele conseguiu, plantar a semente da desconfiança em Carrie, ao falar que quem construiu a bomba e move a SVU continua vivo e vive nos EUA.  

Agora que Carrie tem certeza que não foi Brody vai fazer de tudo para descobrir quem foi, mas para isso vai pedir a ajuda de Quinn. Mas ele tá decepcionado com a CIA, ou melhor, com tudo, não sei se ele vai dar conta de entrar em outra missão.

Comentários: Muito bom à solução que Saul deu para evitar que seu futuro sucessor estragasse seu plano, traça-lo em uma sala rs; Estou achando que Fara vai se tornar um problema para Saul, já que ela não concordou em nada com a volta de Javadi ao Irã; odiando Miah por trair Saul, gostando nada disso.

E o que vocês acharam do episódio?

REVIEW | The Good Wife: 5.07 "The Next Week"

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Mais um aliado.
CONTÉM SPOILERS!


Sempre tem outros dias, e com o passar deles nem sempre as coisas ficam mais fáceis, a cada dia que surge um novo problema vem junto, mas não só de problemas são feitos os novos dias, existem coisas pelas quais vale a pena sonhar com esses dias e lutar cada batalha, hoje, mais um aliado se junto à nova firma.

Passando por crises financeiras, Clark Hayden se junta à Florrick/Agos para fazer com que eles saiam do vermelho. E não foi só isso, ele ainda os ajuda em um caso contra Lockhart/Gardner e decide os ajudar até que a firma se restabeleça, fazendo com que novas esperanças sejam criadas.

Porém não são apenas notícias boas. A antiga firma de Alicia está sendo processada e ela é um das testemunhas que pode os ajudar, mas convenhamos que eles mesmos não se ajudam muito. Durante o processo que pode gerar o pagamento de 6 milhões de dólares os testemunhos fazem com que a responsabilidade seja trocada a todo momento, até que em um ato inesperado e desesperado, Alicia é traída por um de seus associados e pode ter que responder por isso.

O caso da semana, foi de um cliente que Alicia cuidava, Will agora é quem está o defendendo de uma acusação de homicídio. O caso foi simples e não particularmente interessante. O acusado jurava não ter cometido o homicídio, mas Kalinda estava certa de que foi ele e acabou que ficou preso, mas sem termos certeza de que foi ele mesmo ou se isso é parte de um caso muito maior que de repente virá ainda.

Além de tudo, o desenrolar do caso foi um tanto quanto exagerado quando contatada a família e averiguado tudo que poderia acontecer. Talvez isso ainda continue, talvez seja mesmo algo maior e mais complexo ou talvez ele mude e Alicia passe a representá-lo, enfim, fato é que o caso não me agradou. Ou seja, parece que falta alguma coisa ainda, por exemplo, pra quem ele ligou quando estava no carro sendo parado pelo policial?

Como se tudo isso ainda fosse pouco, tem um hacker usando a webcam dos Florrick para postar vídeos na internet. Grace e Zack conseguem deixar o assunto um pouco longe de sua mãe resolvendo eles mesmos. Mas vejo uma falha nisso, porque Alicia pensa que isso pode ser coisa David Lee, e se ela não souber realmente o que é, pode abrir um processo contra ele à toa.

As informações falsas que estão passando também é outro ponto a ser visto, porque já que não é ninguém da empresa, não sabe-se onde essas informações estão indo e se isso vazar pode fazer o efeito contrário e os clientes deixarem eles, porque, afinal, isso não é uma brincadeira se criança pra ficarem fazendo esse tipo de coisa, sem contar que eles tem tão pouco tempo e tão pouco pessoal que deveriam fazer coisas mais úteis do que simplesmente agir dessa maneira.

P.S.: Owen acredita no amor de Alicia e Wil, será que ele vai dar uma de cupido?
P.S.: Alicia: "Eu tive os melhores professores do mundo".
P.S.: Diane e Alicia parecem tão poderosas, amo o cinismo entre elas.
P.S.: E a namoradinha de Will?
P.S.: Cary aparecendo apenas como coadjuvante, pode isso numa hora dessas?

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Masters of Sex: 1.07 "All Together Now"

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O momento mais querido por todos.
CONTÉM SPOILERS!


Mais uma semana somos presenteados com um episódio impecável, onde muito se desenvolveu com cada um dos personagens. O estudo tem dado bons resultados e todos estão contentes com isso, mas o que mais nos deixou feliz foi ver finalmente Virginia e Bill juntos, realizando o estudo.

Masters of Sex há muito provou ser uma série de qualidade e que leva a sério todos os aspectos necessários para que tenhamos sempre bons episódio e que sempre chame a atenção do público fazendo com que fiquem sempre interessados.
Margareth, esposa do Reitor da Universidade, aproveita os 3 dias que ele passará fora e quer compensar os seis anos sem sexo com Austin, que não consegue se entender direito sexualmente e continua vendo um psiquiatra. Não saiu tudo como planejado, pois Scully chega antes do previsto percebendo que ela estava com outro, mas finge não se importar.

Sua chegada antecipada foi por causa de um assalto que aconteceu com ele enquanto esperava seu affair, que resultou em ferimentos que Bill o ajudou a cuidar. Não entendo como ele diz que ama a mulher dele e não consegue imaginar a vida sem ela se ele gosta mesmo é de outro homem. Margareth e Austin tem se dado muito bem, não sei se este casamento de aparências durará muito tempo.

Virginia tem ajuda de Ethan para comprar um carro, não sei porque ela pediu ajuda logo pra ele, achei desnecessário. Ethan depois de perceber que existe alguma coisa acontecendo entre Gini e Bill resolve investir na filha do Reitor Scully o que a deixa muito feliz e espero que este casal dê certo.

Libby está sempre tentando fazer as coisas pelo seu casamento e agora quer tentar engravidar de novo, mas escondida de Bill, para isso conta com ajuda de Dr. Haas. Pra isso ela precisa de sexo com o marido, coisa que não vem acontecendo muito, mas que depois do ultimato que Virginia deu, que só continuará o estudo com ele quando a relação entre ele a esposa estiver boa, Bill não pensa duas vezes em chegar em casa cheio de disposição.

O melhor momento do episódio sem dúvida foi a realização do estudo com Virginia e Bill, além de serem ótimos juntos no trabalho, parecem também se completarem na cama, surgiu até o Kama Sutra para que pudessem variar as posições.

Virginia disse que consegue separar o sexo do amor, mas pelo decorrer dos acontecimentos não sei por quanto tempo isso será possível, ainda mais porque, parece que Bill descobriu a mulher que tem em casa e gosta do rumo que as coisas estão tomando agora.

P.S.: Essa nova secretária fica, consegue soletrar ANESTESIA.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | The X Factor (US): 3.15 "Top 12 Live Shows" e 3.16 "Top 12 Results"

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Eu não sei porque continuo insistindo em programas que dependem do bom senso americano!
CONTÉM SPOILERS!

Quando essa temporada estreou, eu não tinha certeza se iria assistir. Acabei começando, antes não tivesse feito. O grande problema desses programas é que o publico americano é burro, não tem outra forma de definir. X-Factor já não está bem das pernas, e depois dessa semana, aposto que pelo menos por aqui seus telespectadores irão diminuir, ou no mínimo continuar revoltados.

Semana passada graças aos “erros gráficos” não tivemos eliminação, portanto começamos a semana com a eliminação de Carlos Guevara. Minha irritação começou ai. Ele não era  o melhor cantor do programa, mas dentro da categoria dele tinha pelo menos dois que deveriam ter ido embora antes...

Passada a eliminação, começamos os lives, que na minha opinião tinham em tema podre. Tivemos semana passada Motown, e agora 80’s Week, sinceramente foi praticamente a mesma coisa: músicas velhas e saturadas. Não foi tudo um lixo, mas na minha opinião pouca coisa se salvou.

Lillie McCloud – Ain’t Nobody

Eu sei que ela é uma excelente cantora, que a voz dela é maravilhosa, mas mesmo assim continuo entediada toda semana. Eu geralmente pulo a parte dela, porque não me interessam mesmo, mas como eu ia ter que fazer a review me obriguei a ver. Essa semana foi melhor, ela tentou se atualizar um pouco, mas mesmo assim eu não gostei.

Carlito Olivero – Rhythm Is Gonna Get You

Geralmente é outro que eu pulo a apresentação, como tive que assistir tentei dar uma chance. Não adiantou porcaria nenhuma, continuo odiando ele, e não sei o que diabos ele ainda está fazendo ali.

Rion Paige – We Belong

Eu gosto dela desde o inicio, achei que a escolha musical pra voz dela foi boa, mesmo assim foi a vez que eu menos gostei dela. Ela canta bem, mas começo a sentir que ela está ali mais por simpatia ao seu problema do que por merecer mesmo.

Sweet Suspense – Mickey

É nessas horas que Simon mostra o porque ele é um mentor muito superior aos outros. Pra começar ele monta grupos com perfeição, e ainda por cima ele quase sempre acerta nas escolhas musicais, fazendo com que seus acts realmente brilhem. A escolha foi ótima, as meninas arrebentaram e acho que pra uma musica dos anos 80, onde nenhuma delas tinha nascido, foi espetacular.

Tim Olstad – Against All Odds 

Eu gostei tanto dele na audition!!!!! Mas é visível como a cada semana ele vai ficando mais chato! Ele não consegue evoluir, e semana após semana vai ficando mais difícil querer que ele continue! Ele diz que vai fazer algo diferente, mas no fim fica tudo chato igual.

Khaya Cohen – Borderline

Khaya SAMBOU! Ela é excelente, a escolha foi ótima e como sempre os vocais estavam impecáveis. Foi a primeira apresentação que realmente não me fez querer pular o episódio todo.

Restless Road – Footlose

Eu achei meio confuso, não acho que ficou bom. Não acho que isso é motivo pra eles saírem, mas essa semana eles realmente me decepcionaram. E não entendo como os jurados acharam tudo ótimo.

Rachel Potter – Alone

Achei uma escolha ótima pra voz dela, apesar de não aguentar mais essa musica. Rachel quase me fez gostar da música! A apresentação foi excelente, ela realmente tem evoluído, juntamente com a Khaya ela foi uma das melhores.

Ellona Santiago – I Wanna Dance With Somebody

Também não gosto dessa música, e mesmo que Ellona tenha ido bem, eu continuo não gostando. Achei os arranjos bem ruins e ela deu uma desafinada, mesmo assim ela continua a frente de mais da metade dos competidores.

Josh Levi – Straight Up

Sim, todos acharam que ele foi excelente, mas sinceramente por mim ele não tinha nem voltado! Essa vibe Bieber + Usher já me cansou.

Jeff Gutt – (I Just) Died In Your Arms

Eu amo ele, mas ele deixou a desejar. Acho que ele foi apenas OK, mas continuo amando ele e acho que ele tem muito potencial.

Alex & Sierra – Addicted To Love

Disseram que eles perderam o ritmo, independente disso me apaixono cada vez mais por eles! Acho eles sensacionais, e eu amo os arranjos que eles fazem. Achei que eles evoluíram muito em termos de performance!

Results Show
Tivemos apresentações de Fifth Harmony e Selena Gomez. Sinceramente gostaria que tivesse eliminado a Selena! Mas não o povo americano vai lá e me elimina SWEET SUSPENSE!!! Que coisa mais ridícula! Elas não eram as melhores mas EM QUE UNIVERSO elas estão atrás dos boys???!!

Falando nas bostas do programa, quem são os primeiros a serem salvos? Os Boys passaram sem problemas, liderados por Carlito e Tim! C A R L I T O!!! Quem em sã consciência salva essa bosta e deixa pro final mais agoniante da história Khaya Cohen  e Rachel Potter?!?!? RIDÍCULO!!!

Para o Save, Khaya cantou Don’t Give Up On Me – Solomon Burke e Rachel cantou From This Moment - Shania Twain. Eu já sabia que Rachel iria sair, e mesmo que ela tenha cantado bem, ela não chegou aos pés da Khaya. Fiquei putissima com o programa, e sinceramente estou me perguntando se ainda vou continuar assistindo. Um programa onde os Boys permanecem mais que QUALQUER outro, não tem nada de justo, e só vai continuar me irritando, não sou obrigada.

P.S: Vim aqui cobrir o Eduardo, mas conversando com ele depois desse programa chegamos a conclusão que nenhum dos dois seguirá assistindo o programa. O Eduardo inclusive pediu pra me despedir de vocês por ele, chegou em um ponto que ficou impossível continuar assistindo. Portanto as reviews ficam em aberto, quem tiver interesse mande-nos um e-mail theseriesfactor@gmail.com


REVIEW | Grey's Anatomy: 10.09 "Sorry Seems To Be The Hardest Word"

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Processando Shonda Rhimes.
Cuidado, spoilers!

Nação de fãs de Callie Torres, aqui vai um aviso: Não me matem por essa review, mas vocês sabem que eu alimento um ódio pela personagem. E, apesar de o episódio ter sido muito bom - pro nível da temporada -, simplesmente fiquei de saco cheio por motivos de: foco em Callie.

Não tivemos nada além da Drª. Torres. Tenha sido ela com seu pai, ela em flashback, ela no tribunal, ela na sala de cirurgia, ela em Calzona. O que anda me irritando constantemente nessa temporada é o grande foco na ortopedista. Parece que a cada episódio vamos dividindo atenção entre ela e Meredith e isso já passou dos limites. Porque tá na cara que do jeito que Shonda anda levando a situação, parece que Callie substituirá Cristina na vida de Meredith e ISSO TÁ ERRADO!

O rumo que Yang - a tão querida de todos - vem levando é desagradabilíssimo de se ver. Ok, sabemos que Sandra Oh não voltará para a próxima (será que ainda vai ter uma próxima?) temporada e que aos poucos devemos nos acostumar com a ausência latente de Cristina. Mas gente, precisa mesmo fazer Yang parece odiável e desfazer as relações dela em Seattle? Primeiro foi o final de Crowen, e aí Shonda decide finalizar uma amizade de DEZ ANOS de uma hora para outra sem motivo aparente nenhum! Yang e Grey já passaram por muita coisa pra deixar a amizade delas ser abalada assim.

Eu sei que vocês já não devem aguentar mais minhas reclamações, mas tá bem difícil aceitar essas escolhas de Shondanás. Tanto que nem tenho ânimo pra assistir os episódios semanais. Às vezes penso se não seria até melhor que Yang morresse heresia detected! do que viver nesse dilema de sofrimento - que é bem pior do que a morte literal -.

Voltando para Callie, "Sorry Seems To Be The Hardest Word" trouxe o papai Torres de volta e foi desnecessário isso rs. A parte bacana do episódio, pra mim, foi o processo de Callie por negligência médica. Para explicar a história, a série usou de um artifício super querido por mim: Flashbacks! Mas esses não foram simples e era preciso ficar bem atento a todo e qualquer detalhe trazido por eles, o que tornou a situação cansativa. E não só isso: O uso excessivo de flashbacks me deixou, em vários momentos, perdida. Não sabia se a cena que eu estava vendo era do passado, ou estava acontecendo realmente ali no presente.

Enfim, o que nos sobra é entender que Calzona tem muito mais problemas pra resolver além da traição e que, agora, o pai de Callie é um homem mais bacana, que deu apoio à filha. E também nos sobra torcer para que a temporada tome um rumo - não o que Shonda anda planejando - mas algo que seja realmente bom e animador.

P.S.: Queria agradecer publicamente à Thais que me substituiu na semana passada com a ótima review!
P.S.¹: Murphy tão inútil que chega a ser chata, mas deu peninha da Arizona maltratando ela. Será?
P.S.²: Numa situação difícil quanto a de Callie, foi bom ver que ela tem amigos mesmo ali.
P.S.³: Se Shonda continuar cagando com Grey's Anatomy e dando só atenção pra Scandal, te processo, mulher!

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Revolution: 2.08 "Come Blow Your Horn"

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Revolution de sempre, problemas à parte.
CUIDADO, SPOILERS!

Esse episódio de Revolution trouxe uma fórmula do que acontecia semanalmente na primeira temporada com o que a série mais precisava: um vilão motivado. A série de escapadas, capturas, esquemas, quase mortes e os problemas familiares já são características de Revolution. Características estas que, sozinhas, não prendem a audiência e acabam virando rotina. Dessa vez, a introdução por completa de um personagem de personalidade forte e a direção para algumas respostas, motivou não só o vilão, como também quem assistia a série.

Aaron foi capturado de uma forma tradicional: matando um monte de gente aleatória, até o alvo ficar sem saída. Se tem algo em Revolution que me encomoda, são as sequências de tiros. Ninguém nunca se machuca, a não ser o outro lado, só se ouve barulhos de tiros, um atrás do outro, eles passam por obstáculos inimagináveis e sempre acabam da mesma forma: arranhados e sujos. Um pouco mais de criatividade nessa parte seria bom.

O que eu realmente gostei desse episódio foi que finalmente a identidade do Dr. Horn foi abordada. Horn capturou o Aaron porque ele espera que o Aaron use seus poderes com os nanitos pra curar um tumor do cérebro do Horn. Ainda não foi bem explicado o motivo pros flashbacks do Horn quando criança. Ele ter um pai religioso que não deixava a medicina interferir no tratamento de sua mãe. Se a intenção foi de amenizar nossa perspectiva sobre o personagem, não funcionou, já que momentos depois ele tinha uma faca na garganta da namorada do Aaron.

O Gene, pai da Rachel, é o mesmo barco afundado com crise de identidade. É pra gostar ou não dele? No começo ele era a conexão entre Miles e Rachel e Rachel e Charlie, mas agora ele está na direção oposta, sendo levado por sua indecisão.  Ele provavelmente vai morrer logo, num ato de sacrifício pela família Mathison.

Enquanto isso, Tom encontrou o marido da Allerford, o Roger, que acabou atirando na esposa depois que ela “traiu” seus princípios. A morte dela foi pequena e aí vem uma dúvida: por que introduzir ela como uma personagem tão importante e acabar assim?

O episódio, no entanto, acabou com um ótimo cliffhanger do Aaron sendo forçado a mostrar suas habilidades e salvar a Cynthia. Será que ele vai conseguir salvar ela ou vai ser um namorado de bosta de novo?

Gostou da review? E do episódio? Comente!

REVIEW | The Paradise: 2.04" Episode 4"

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Uma doçura que vale a pena assistir.
CONTÉM SPOILERS!

As vezes olho pro tempo e vejo que o episódio tem 1 hora de duração e já fico me perguntando se vou cansar, fico esperando o que a série trará.

The Paradise vem desenrolando uma trama que é a rivalidade entre Weston e Moray, a jornada de Moray para recuperar a loja e para enfim poder ficar com Denise, é complicado esse tipo de assunto se desenrolar por si só sem ser cansativo, e isso a série tem conseguido.

Foi interessante como ocuparam um bom tempo do episódio com o plot de Susy e sua mãe, aproveitando ainda para trazer Edmundo à cena novamente. Em um mesmo episódio Susy reencontra sua mãe que a abandonou e é demitida da The Paradise, dando mais espaço para a personagem.

Denise tem sua fome de crescer mas quer ser boazinha com todos, isso seria perfeito, mas se você agrada a todos, acaba deixando você de lado, não sei até quando ela vai conseguir, e sinceramente nem gosto que seja assim, mas espero que ela cresça do seu jeito se é que isto será bom pra ela.

Dudley não gosta do rumo que as coisas estão tomando. Moray a princípio não queria se juntar com Feston para conseguir a loja de volta, mas tendo em vista a intenção que Weston tem de expandir a loja isso pareceu necessário. Só espero que esse jogo dele não afete ele e Denise.

Katherine tem se saído uma ótima mãe, enquanto Weston um pai terrível, que pena da filha dele. Algumas coisas são compreensíveis quanto a seu comportamento, mas nada justifica as atitudes que ele tem. Não entendo muito bem o que significa quando ele e Jonas conversam, nunca sei direito o que Jonas quer dizer.

Clara me desperta sentimentos as vezes bons as vezes ruins. Na maior do tempo não gosto dela pois acho que a qualquer momento ela pode querer fazer algo que ruim para Denise e por causa dessa relação dela com Weston que se tiver algum futuro pode atrapalhar muito os planos de Moray, mas hoje quando foi tão fofa com Susy na questão da mãe dela, que simpatizei com ela.

E vocês, o que acharam do episódio? O que estão achando da nova temporada? Comentem conosco!

REVIEW | Modern Family: 5.07 "A Fair to Remember"

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Feliz 20 anos de casamento!!
CONTÉM SPOILERS!

O episódio dessa semana foi muito especial por uma razão muito simples: 20 anos de casado do melhor casal da série. Sim, apesar de amar Cam e Mitchell e Gloria e Jay, nenhum deles supera a fofura que é Phill e Claire. Ele é um sonhador e ela, uma Prichett.

Todo ano, Phill sempre surpreende e dá um presente maravilhoso a Claire e ela sempre se sente mal por não conseguir presenteá-lo com algo bom e que marque aquele momento. O presente dele conhecemos logo no início do episódio, ele vai aproveitar a feira da escola e vai subir ao palco e cantar uma música romântica para ela.

O legal é ver como as tramas vão se cruzando, como a série faz muitas vezes. Para manter Claire na feira, Phill manda Jay, que trabalhava como um policial no parque, prendê-la até a surpresa e até mesmo Luke manda prender Alex para ter uma chance com a nova amiga da irmã, Sienna.

Amiga essa que por ser nova na escola não sabe que Alex é nerd e meio deslocada. É ótimo vê-la tentando imitar a menina pra assim se tornar mais popular. Luke continua ótimo e tem cenas excelentes nesse episódio e ainda podia deixar de ser BV, senão fosse a intromissão de Alex que acabou afastando Sienna dos dois.

Quando finalmente chega a hora de vermos Phill no palco cantando, ele se acanha por uma razão totalmente compreensível. Quem gostaria de passar vergonha cantar no palco depois que um homem nível reality musical se apresentou?

Quem acaba que gostando do Phill não fazendo a homenagem é Claire, que pode finalmente ser aquela que deu o melhor presente. Se tratando de um presente pro Phill eu esperava um presente meio estranho, mas NUNCA esperava acrobatas chineses. O melhor é ver a cara de felicidade dele e a vontade de se juntar a apresentação.

No outro lado do episódio temos Manny que participa do festival de bolos da feira. Eu garro uma raiva do Manny, mas nesse episódio ele funcionou muito bem. Adorei a Gloria destruindo o bolo do Manny na esperança que ele desistisse da competição e tentasse se enturmar com os meninos da idade dele. Pena que ele nunca desiste e mesmo assim resolver participar e ganha a competição.

Cam que está em crise (como sempre, para nossa alegria) por não conseguir fazer o time da escola ganhar nenhuma partida. Isso nos rende umas falas maravilhosas dela, nossa rainha mirim, Lily. Essa menina está cada vez mais possuída! Sério, toda fala dela está sensacional! Ainda bem que nosso treinador predileto sai da fossa e consegue ganhar seu primeiro jogo, ao colocar Manny no time (quem poderia prever essa?)

Mesmo não indo à feira, Hayley também teve cenas ótimas e soltou cada frase inteligente que dá até orgulho ser fã dessa menina. Adorei que não se esqueceram do manny (babá macho) e que ainda deram pistas que vão junta-lo com a Hayley e posso dizer que já shippo o casal.

P.S.: Adorei as crianças gritando avisando que iam entrar no quarto dos pais pra não pegá-los no ato como da última vez.
P.S.²: O Eduardo não pode estar aqui, por isso o cobri nessa review, mas semana que vem ele está de volta.
P.S.³: Precisei colocar a foto abaixo por motivo de Lily divando.


E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Once Upon a Time: 3.08 "Think Lovely Thoughts"

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Como se a árvore genealógica dessa série já não fosse confusa o suficiente!
CONTÉM SPOILERS

Quando eu acho que minha família é confusa por ser muito grande, vem Once Upon a Time e joga na minha cara a família mais torta, complicada e bizarra da vida!

Eis que chegamos à primeira parte da resolução do arco principal da série, ALELUIA! Mas pra que essa conclusão começasse, era preciso entender algumas coisas ainda, como o passado de Pan. E é pra isso que os flashbacksserviram, inclusive foram usados lindamente nesse episódio!

O flashback foi centrado em Rumple criança. Vimos ele com seu pai, que desde o primeiro segundo mostrou que era um babaca. Como é uma criança ainda acredita no pai, e quando as  duas mulheres, que me desculpem se disseram o nome eu não peguei, lhe entregam um feijão mágico, a única coisa que ele quer  é recomeçar com o pai. Graças ao feijão os dois vão para Neverland em seus primórdios, onde ela ainda funcionava como a ilha que conhecemos, lá o pai do Rumple conta que podia voar e que ele amava ir pra lá em sonhos. Porém ele é um adulto e para ficar na ilha ele precisa ser criança, e ele não tem como acreditar nisso enquanto fica olhando pra seu próprio filho. É ai que ele abandona o filho e se torna....... PETER PAN #BOOM!!! É isso mesmo minha gente bisavô e bisneto tem a mesma idade!

No presente Pan consegue fazer com que Henry vá até a caverna e lá ele precisa dar seu coração para “salvar a magia” obvio que não é esse o verdadeiro proposito.  O núcleo de salvamento se encontra, depois de um atrito inicial, a caixa de Pandora fica com Neal, mas vao todos juntos em rumo ao acampamento de Pan. Lá eles encontram Wendy  que depois de mentir, conta o plano de Pan. Com o perigo da morte do Henry batendo na porta todo mundo corre para as cavernas. Casal boring Charming vão atrás de um pouco mais de água milagrosa pra que David vá até Storybrooke e lá Rumple salve ele. Hook e Tinker ficam na espera de todos, deixando que os familiares de Henry vão atrás do moleque mais burro da face da terra.

Na caverna graças a magia protetora de Pan, somente Rumple pode entrar, pois ele esta sem sombra, então ele leva a caixa. Rumple vai ao encontro do pai e do neto e lá escuta um monte de baboseiras do Pan, que não dão em nada. Rumple tenta aprisionar Pan, mas o Pan é que tem a verdadeira caixa e acaba prendendo Rumple. Ai eu não sei se entendi direito,o Pan tem a caixa de verdade só porque ele pediu, igual o bolo? Enfim, enquanto isso, Regina e Emma se unem pra eclipsar a lua, para ficarem sem sombra e assim poderem entrar na caverna. Quando Emma, Neal e Regina chegam ali, Pan já convenceu o Henry de tirar seu próprio coração e dar pra ele, mentido claro, mas convenceu.

Henry é tão burro, mas TÃO burro que mesmo com todos seus pais ali na cara dele dizendo pra ele que o Pan tá mentindo e que ele não deve dar seu coração, MESMO ASSIM ele acredita no moleque orelhudo que SEQUESTROU ele!!!!!! Maior Síndrome de Estocolmo da vida! Enquanto Henry cai “morto” Pan voa no maior estilo efeitos OUAT de ser! E eu não ficava assim por um próximo episodio desde a 1ª temporada!

Enfim gente agora teremos um novo só daqui duas semanas, graças a algum programa americano que não me dei o trabalho de gravar. Esperando ansiosamente pela morte de Dumbo Pan.

P.S.: Por mim Hook pode depender da aparência dele pra qualquer coisa! # Delicia!

P.S²: Apesar de mais apagado eu simplesmente não me contenho com os momentos CaptainSwan! <3

O que acharam do episódio! Aguardo seus cometários!

REVIEW | Betrayal 1.06 "...The Things That Drive Men Crazy" e 1.07 "...We're Not Going to Bailey's Harbor"

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Jogo aberto, novas possibilidades.
CONTÉM SPOILERS!

Depois que o Drew descobriu sobre a traição de Sarah, decidiu correr atrás da história na íntegra. Encontrou o local onde a foto foi tirada e por pouco não pegou os dois no flagra.  Depois de muito esforço e nenhuma prova física, ele abre o jogo com a Sarah, que tenta contornar a situação. Ela diz que a foto é de um ensaio que ela fez. Ele quase acredita. Mas a moça tem uma mancha de sangue na sua camisa (resultado do ataque de fúria de Jack no tal flat que o Drew encontrou. Sarah tentou ajudar Jack e acabou se sujando com um pouco de sangue).

Já a Brandy não quer mais ajudar o Drew. Ele oferece pra ela uma cidadania americana e uma vaga numa escola boa para sua filha. Ela aceita, obviamente. Usando uma escuta, ela vai até o Thatcher tentar arrancar alguma confissão, mas não consegue nada além de ser assediada. Foi salva pelo gongo quando o TJ chegou no escritório do pai.

Com receio do que possa lhe acontecer, Brandy arruma as malas e tenta fugir. Jack interfere, mas TJ, com muita violência contém o irmão adotivo. Brandy, em agradecimento, acaba beijando o TJ. Muita história havia sido investida nesses dois pra não acontecer nada.
Depois disso o Jack vai pro tal flat, onde acaba destruindo tudo e manchando a blusa da Sarah. Em meio a isso tudo, Jack acaba abrindo o jogo com Sarah e conta que a culpa do acidente do TJ foi dele.

Lembram do moço que roubou a arma do carro do TJ na oficina? Pois é, ele acabou sendo morto e com ele foi descoberta a arma. A polícia acabou deduzindo que ele é o assassino do Tio Lou. No tribunal, TJ foi absolvido.

Depois do caso encerrado, Jack não vê mais necessidade de continuar na empresa do Thatcher e pede demissão.

O Drew, na sua obsessiva investigação pra descobrindo quem era o amante de Sarah, acaba ficando, propositalmente com o celular dela. Um telefonema de Jack é o bastante pra ele juntar as peças.

Já no sétimo episódio, Jack e Sarah devem lidar com as consequências de sua traição. Drew expulsou a Sarah de casa e Jack se viu forçado a abrir o jogo com sua esposa e filhos.
Agora que o TJ está solto, Thatcher precisa eliminar qualquer resto que possa desmentir o que realmente aconteceu. Ou seja, Brandy precisa ir. Thatcher armou pra morte de Brandy parecer um suicídio. Fico pensando se o Thatcher realmente ordenou a morte da Brandy ou se o capanga do Thatcher achou que estava sendo útil. O TJ vai se rebelar contra o pai e isso pode ser algo bom pro Drew.

Sarah busca ajuda na casa de sua irmã, uma ex-drogada em reabilitação. Ela ainda é a personagem que eu menos simpatizo com. Essa história da irmã dela foi mostrada pra que todos criem simpatia pela Sarah e entendam seus motivos pra traição. Mas não tá funcionando.

Quando Jack contou sobre a traição, Elaine não aceitou nada bem. O que é de se esperar. Jack ter pedido demissão da empresa só ajudou ela a se sentir mais próxima de seu pai. Os filhos de Jack também tiveram problemas em aceitar tudo.

Agora que Jack e Sarah estão “limpos” em relação ao caso, eles podem estar imaginando um futuro juntos, mas a destruição causada pelo romance deles vale mesmo tudo isso? O Jack vai se posicionar melhor em relação à isso quando souber que a Elaine, em represália, dormiu com o “cara do vinho”. Acho que ele não vai ser tão compreensivo assim.

No episódio seguinte, devemos ver a reação das crianças e como Drew e Elaine vão ver toda a situação. O que você achou do episódio? E da review? Comente!

REVIEW | The Mentalist: 6.07 "The Great Red Dragon"

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A identidade de Red John.
CONTÉM SPOILERS!

Estou até agora sem palavras para esse episódio. Foi de tirar o fôlego todos os minutos e, por mais estranho que pareça, a revelação de quem é realmente Red John não foi o mais chocante. 

Lisbon chega ao local no momento da explosão e logo descobre alguns membros pelo caminho, podendo ser de Stiles, Haffner e McAllister, que morreram queimados. Ela logo identifica agente Smith e vê sua tatuagem, começando a acreditar que ele seja Red John.

Com isso, Teresa o enfrenta e acaba baleando Smith, mas ele ainda consegue escapar. Ela continua sua busca por Jane e encontra Bertram, que já cobriu devidamente sua tatuagem e escapa facilmente do local. Lisbon finalmente encontra Jane, que está vivo, mas desmaiado.

Patrick, então, é socorrido e Teresa coloca sua equipe para trabalhar na busca por Smith, enquanto Bertram tenta matar Jane no hospital. Sorte dele que Lisbon chega no momento e impede, sem ao menos saber ou suspeitar do chefe.

Só quando Patrick acorda e conta tudo sobre sua descoberta das tatuagens para ela, que se inicia a caçada também pelo ex chefe da CBI. Patrick ainda não tem certeza sobre quem realmente é Red John, se agente Smith ou Bertram, mas ao longo das cenas as evidências caem para o chefe de Lisbon.

A organização secreta dos policias e agentes da justiça, pois até juízes estão envolvidos, é finalmente revelada como a associação Blake, inspirada no famoso poema do autor, The Tiger. Assim, a expressão “Tiger, Tiger”, serve para identificar seus participantes.

A teoria da maioria dos fãs é comprovada com as revelações do agente Smith, que consegue ser salvo por Cho ao invés de ser morto pela associação. Enquanto Smith era procurado, Bertram preparava sua fuga e mandava, parecendo realmente ser o chefe de tudo. Por conseqüência, Red John.

Infelizmente, ainda não tenho total confiança de que Bertram seja realmente Red John e não apenas mais um chefão da sociedade secreta. Bruno Heller enganou muitas pessoas, incluindo o próprio Patrick Jane, no final da terceira temporada, por isso ainda tenho minhas dúvidas.

Porém, todas as evidências levam a Bertram e Jane decide arriscar ao revelar para toda a imprensa sua descoberta, obtendo assim auxilio da própria população para identificar o serial killer. Nem todo mundo tem inteligência suficiente para fugir de um assassino quando fica sabendo pela televisão e assim o garçom é facilmente detido por Bertram, que fica encurralado em sua casa de segurança.

Um problema facilmente resolvido, pois ele chama a Swat, deixando Patrick e Teresa sem conseguir impedir sua fuga, ao usar a roupa da equipe policial e receber carona de mais um associado do Tiger, tiger. Sem conseguir prender Bertram e sem saber em quem da policia confiar, Patrick e Teresa acabam tendo um problema ainda maior: a CBI é fechada e o caso de Red John é designado ao FBI.

Somos apresentados ao agente do FBI Dennis Abbott, que assume a liderança e desativa a unidade da CBI, dispensando empregados e retirando evidências e móveis. Assim, vemos o que um dia foi o local onde Lisbon e sua equipe trabalhavam se transformar em um espaço vazio e agora sem o sofá e a xícara preferida de Patrick.

Mas nada é tão devastador como a reação de Jane, que percebe a derrota e decide deixar de lado sua vingança. Teresa não acredita, assim como eu, pois sabemos que esse tipo de reação também aconteceu anteriormente e não passou de uma armação de Patrick. 

Com um final dúbio, e talvez verdadeiro, Jane vai até uma igreja e parece querer realmente encontrar a paz, que acreditou que teria ao matar Red John. Se realmente essa decisão dele for real, talvez seja exatamente isso que o auxilie a capturar seu inimigo, agora que não há mais o apoio da CBI e nem mais pistas do serial killer.

Em um episódio revelador e cheio de reviravoltas, a série finalmente nos entrega a identidade de Red John. E ainda nos promete grandes emoções até o tão esperado encontro entre o serial killer e o nosso mentalista. E que venha o próximo episódio para sabermos de uma vez por todas se a espera realmente valeu a pena.

#Thatsmyopinion

P.S.: A Caroline está naquela fase horrível de provas que ninguém merece. Assim, fiquei mais do feliz em poder estar aqui comentando com vocês esse e o próximo episódio decisivo da série.
P.S.2: Faça chuva ou faça sol, fãs de #Jisbon sempre sofrem. E a despedidas no elevador são sempre de partir o coração.

@NicoleChaves

REVIEW | The Good Wife: 5.08 "The Next Month"

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O verdadeiro início da Florrick/ Agos.
Cuidado, spoilers!

Nos encontramos um mês após a saída de Cary, Alicia e outros associados da Lockhart/ Gardner e as coisas estão indo bem para a firma de Will e Diane. Eles não estão mais desesperados e aterrorizados pela Florrick/Agos, já que tem um informante que conta como a outra firma estava  se estabelecendo no apartamento de Alicia e que só agora teria o primeiro dia no novo escritório. Além disso, eles querem se renovar, por isso agora a firma se chama LG somente. Talvez essa seja uma forma de prender aqueles que ficaram com eles, de modo que parece que não há aquela soberania antiga de Will e Diane. Espertos, até.

"The Next Month" traz pra nós uma antiga conhecida, Ugly Betty Natalie Flores. Sim, aquela ex namoradinha do Eli que trabalhou na Lockhart/ Gardner. Honestamente? Adorei a presença dela em Chicago, uma vez que graças a ela tivemos mais de Eli nas telas. Há um tempo ele estava meio apagado e Natalie voltou em bora hora pra lembrarmos o porquê de adorarmos tanto Eli.

Ele fica completamente desestabilizado com a presença da moça na cidade e faz de tudo para poder encontrá-la e, literalmente, esbarrar com ela. Fica claro que há um clima entre os dois ainda e nesse momento destaco a habilidade facial de Alan Cumming, que é fantástico como ator e suas expressões são divertidíssimas.

Fato é que: Natalie trouxe de volta um lado apaixonado de Eli que foi delicioso de se assistir. Largar as mentiras pra lá e se jogar de cara num beijo, isso fez do comportado Eli alguém imprevisível e humano também.

Graças a Natalie também, pudemos ver uma troca de faíscas entre Peter e Marilyn. Com a assistente do governador querendo fazer fofoquinha de Eli pro chefe, pudemos ver o estresse de Eli daquela época de eleição, e devo dizer que adorei aquela cena! A ira de Mr. Gold estava descrita nos olhos e achei bem justo ele dar aquela sambada naquela mulher sem sal toda a vida. Só que, Marilyn ainda tá com aquele olhar de quem quer alguma coisa, abusando de sua posição para controlar Peter. E, como eu odeio o governador Florrick, rezo mesmo pra que haja escândalo de novo e tenhamos aquele clima do piloto all over again. Adoro Alicia, mas acho que ela precisa aprender a lidar com Peter e voltar pro Will, e o único jeito pra isso é sendo traída de novo rs.

Mas fato é que: Natalie quer ajuda de advogados pra ajudar um amigo que tinha problema com um mafioso mexicano, que acabou levando-o a ter problemas com a imigração. Ela vai até a LG, só que é Howard quem a atende, o que a acaba levando para Alicia. Este então passa a ser o primeiro caso da Florrick/Agos e devo dizer que a correria atrás de provas, evidências, qualquer coisa que levasse o ônibus em que o cliente estava parar e voltar para os EUA, evitando que chegasse ao México e lá ele morresse, me deixou bem angustiada. Eu gosto muito desse ritmo acelerado dos casos porque me prendem de uma forma inigualável.

E com esse caso, é Robyn quem ganha destaque. Ela ouve uma conversa de Cary, que está prestes a demiti-la. Ao procurar Kalinda, ela acaba ganhando uma dica: "Faça-se indispensável, foi o que fiz com a LG". E assim é feito. Ela foi essencial para salvar o cliente da Florrick/Agos. Só que não gostei da forma como ela fez isso. Apesar de Kalinda ter esse jeitão dela de como conseguir as coisas, Robyn utilizou de alguns artifícios ilegais para legitimar a vitória no caso.

The Good Wife, a cada episódio, se consagra como uma das (se não a) melhores séries em exibição na atualidade. Quero muito ver se Natalie vai permanecer na série por mais algum tempo e que Alicia possa ter sucesso com essa cadeira nova do escritório rs.

P.S.: A Caroline está passando por um período de provas e por isso eu a estou substituindo por duas semaninhas, mas fiquem tranquilos que ela volta daqui a um episódio (no 100º episódio).
P.S.¹: Howard sempre traz um alívio cômico indispensável. Adoro as trapalhadas do personagem.
P.S.²: ODEIO essa namorada do Will. Não vejo a hora de termos Willicia de volta.
P.S.³: Diane e Cary meio sumidinhos no episódio e David Lee invejoso como sempre.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | The Walking Dead: 4.06 ''Live Bait''

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A jornada do Governador após Woodbury.
CONTÉM SPOILERS!


Essa semana tivemos o retorno do personagem mais contraditório da série, sendo amado por muitos e odiado por outros, o ex Governador. Adorei que a série não apenas pulou para a parte em que ele aparece vigiando a prisão, mas nos mostra desde a última vez que o vimos, matando seu próprio povo.

O governador entra mesmo em um estado de loucura que nem ser abandonado por seus antigos comparsas mudam isto. Ele vai vagando e mal sobrevivendo e quando decide desistir de vez ele tem a visão de uma menina olhando para ele de uma janela. Obviamente, o Governador lembra-se de Penny, sua filha zumbi morta por Michonne.

Agora o Governador é Brian, um homem quase sem palavras que é muito bem recebido pelas irmãs Lily e Tara. Aliás, se o casal de sobreviventes de Ricky e Carol falavam muito, as irmãs ganham ao entregar toda a sua história a um completo estranho em menos de um dia. Talvez pelo alívio de encontrar uma pessoa que não seja zumbi ou somente ingenuidade, a questão é que Lily e Tara logo tratam seu mais novo conhecido, Brian, como se fosse da família.

O Governador ainda tenta ir embora, apesar do seu interesse em Meg, filha de Lily, que se parece muito com sua filha. Mas ao tentar ajudar o pai de Lily, que primeiro precisa de gamão e depois de tanque de oxigênio, o Governador é logo conquistado pela doçura de Meg. Ela é a primeira a fazê-lo sorrir em meses, pois nem nos seus últimos dias em Woodbury o Governador teve esse tipo de "felicidade".

Assim, Brian fica por mais tempo e até deixa o visual de mendigo de rua, fazendo a barba e cortando o cabelo. A vida tranquila e sem eventos acaba quando o pai de Lily morre de câncer de pulmão e o Governador é forçado a matar o zumbi na frente das irmãs e de Meg. As mulheres entendem depois que sua atitude foi necessária, mas a menina volta a ter receio de Brian e sua fúria desconhecida.

Com o desprezo de Meg, o Governador decide voltar ao mundo sozinho, mas é impedido por Lily que pede ajuda para proteção da filha e da irmã. Então, o Governador, Lily, Tara e Meg iniciam sua jornada pelo mundo, reforçando o laço de família na estrada. Lily logo faz o que tanto queria por meses e inicia um caso com Brian, sem nem desconfiar do tipo de homem com quem está dormindo.

Como alegria em fim de mundo dura pouco, o caminhão quebra e o Governador e suas companheiras de viagem ficam a deriva. Em pouco tempo, uma horda de zumbis aparecem e o pânico do momento faz Meg voltar a confiar no Governador e escapar da morte iminente.

Em meio a floresta e a queda em um buraco cheio de zumbi, o Governador salva Meg e se compromete a protegê-la para sempre, algo que não conseguiu fazer com a própria filha. Seria a vida dando uma segunda chance para o tirano de Woodbury? Talvez. Mas o reencontro do Governador com seu ex capanga, pode ser a fasíca necessária para o retorno do lado sombrio dele. 

Enquanto isso, vamos aproveitando esse outro lado da história que parece ser tanto, ou até mais, interessante do que aconteceu na prisão. Podemos comemorar, o Governador voltou para ficar!


Diário de um sobrevivente 
  1. Essa semana o Mikael está sem computador, mas não poderia deixar de lado a tradição dele nas reviews da série #Adoro.
  2. O Governador não mentiu sobre seu nome. Se quiser saber a razão, leia o livro The Walking Dead - A Ascensão do Governador.
  3. Esperando que a Meg não seja a nova Sophia. Garota linda e fofa demais <3
#Thatsmyopinion

@NicoleChaves 

REVIEW | Castle: 6.09 "Disciple"

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As aparências enganam.
CONTÉM SPOILERS!

Quando a gente pensa que a calmaria tomou conta de Caskett... BOOM! Marlowe prova que ainda tem muita história e criatividade para nos impressionar. E olha que ter vítimas IGUAIS a Lanie e Esposito, como se fossem irmãos gêmeos, é apenas o início.

Castle e Beckett estão ainda na indecisão da data de casamento e agora sobre o lugar da lua de mel quando são surpreendidos por uma vítima com o mesmo rosto de Lanie. A legista fica incomodada, mas continua no caso só para descobrir que sua “sósia” fez todo um tratamento cirúrgico para se parecer com ela.

Mil teorias mirabolantes passaram pela minha mente, imaginando que a série estivesse criando um novo serial killer. Só que aparece a segunda vítima e é exatamente igual a Esposito. Um obcecado por Esplaine? Não, apenas um assassino que gosta de matar suas vítimas enforcadas com fios de pesca.

Ainda sem uma lógica plausível para toda a tentativa de fazer duas pessoas se transformarem em Lanie e Esposito até Castle se lembrar de algo: 3XK. Jerry Tyson, o famoso serial killer, nunca mais foi visto depois de cair no rio no seu último embate contra Castle.

O autor acredita que ele esteja vivo e seja a pessoa por trás de tudo, mas Beckett se detém aos fatos e só começa a desconfiar do envolvimento do 3XK quando percebe que todos os arquivos sobre ele foram roubados.

Fake Lanie e Esposito não foram apenas para atingir o emocional da equipe, mas também para tirar todos os arquivos sobre o serial killer e suas vítimas.  Beckett ainda tem dúvidas sobre Tyson estar realmente vivo e essa pergunta que realmente fica, pois a pessoa por trás de todo o plano é a suspeita que a detetive sempre desconfiou; Dra. Kelly Nieman.

A médica foi responsável pela transformação físicas dos fakes Lanie e Esposito, mas também era próxima do 3YK. Conforme o nome do episódio nos entrega, ela se tornou uma discípula do serial killer. E foi uma aluna tão boa que conseguiu enganar nosso casal perfeitamente e fugir antes de ser descoberta.

O verdadeiro assassino de fake Lanie e Esposito foi preso, mas a mente por trás de todo o plano escapou e com algo mais valioso do que dinheiro: informações. Assim, 3XK pode realmente estar morto, porém já tem uma substituta a sua altura para aterrorizar #Caskett pelos próximos episódios (ou temporadas).

A diferença entre 3XK e Nieman é o foco da obsessão. Enquanto o famoso serial killer queria vingança contra Castle, a médica ficou fascinada pela perfeição de Beckett. E o terror no rosto da detetive ao escutar a música em forma de mensagem só antecipa a nossa ansiedade em aguardar o final dessa história.

#Thatsmyopinion

P.S.: Finalmente, Marlowe dá o que os fãs tanto queriam: #Esplaine.
P.S.2: Adoro as referências da série. Essa semana tivemos desde Senhor dos Anéis/Hobbit até The Vampire Diares hihi

@NicoleChaves

REVIEW | Person Of Interest: 3.08 "Endgame"

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O começo do fim.
CONTÉM SPOILERS!

"Endgame" surgiu para reforçar o que todos sabem: o roteiro de POI é incrível. E o resultado desse excelente roteiro são os personagens sólidos e bem-construídos que a série possui. Essa temporada toda tem girado em torno disso.

Os personagens secundários pegaram a responsabilidade e estão mantendo os holofotes para si, uma prova disso é que tivemos poucos episódios pessoais para Finch ou Reese. E não apenas isso, estamos no oitavo episódio e já tivemos flashbacks de ambas mulheres que compõem o Team Machine, mas ainda não tivemos nenhum de Reese ou Finch.

Toda essa construção deu um tom diferente para a série que assim tem liberdade para criar e fortalecer histórias sem deixá-las repetitivas, mesmo que repitam fórmulas. E, conforme essas histórias vão se desenrolando, elas também vão interligando-se. E, na hora certa, a série desiste da fórmula de caso da semana, sai da zona de conforto e entrega um episódio totalmente focado em uma personagem que, apesar de não ser protagonista, está longe de ser apenas mais uma.

A HR foi introduzida na primeira temporada e, aos poucos, sendo levada. Conforme íamos se aprofundando na história, víamos que essa história rendendo muito. Foi tudo feito com tanta sutileza que quando o arco envolvendo a organização de policiais corruptos atingiu o ponto de ebulição nós estávamos preparados e pudemos aproveitar mais ainda essa maravilha que Person Of Interest construiu.

E o episódio serviu não apenas como mais um bom episódio na estrada da série, ele também deu começo ao que promete ser um arco com severas consequências. "Endgame" no xadrez é um termo que refere-se à parte final do jogo em que a maioria das peças já está fora do tabuleiro e o valor do Rei aumenta a cada rodada, enquanto as peças menores vão se sacrificando para proteger o Rei.

Ainda estamos para ver os resultados dessa busca de Carter por vingança muito bem orquestrada por Carter. Além da morte de Laskey, veremos a caçada que será feita de todos os criminosos de Nova Iorque  por Reese. "The Crossing" e "The Devil's Share" trarão fortes emoções e a conclusão dessa trilogia de episódios será épica.

Escrito por Nic Van Zeebroeck e Michael Sopcynski (dupla que havia escrito apenas fillers até então) e dirigido pelo novato em Person Of Interest Sylvain White, "Endgame" mostrou os resultados da guerra orquestrada por Carter que acabou fazendo com que HR e a máfia russa colidirem. Um plano benfeito até os mínimos detalhes fez com que a Machine desse à Finch o número de 38 membros da HR e de vários Russos.

O ótimo roteiro da série volta a ser perceptível nos momentos de tensão que o episódio proporciona o tempo inteiro. Atingindo o ápice na sequência final mostrando o embate entre Alonzo e Carter. Citações a Shakespeare e Huxley, Carter detona com a HR e sai divando pela porta da frente.

A primeira parte da trilogia merece selo POI padrão de qualidade, agora é necessário esperar pra ver se o resto dos episódios conseguem manter e elevar o nível.

E vocês, gostaram de "Endgame"?

REVIEW | Nashville: 2.07 "She’s Got You"

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O início de uma nova turnê.
CONTÉM SPOILERS!

 Nada como uma turnê para movimentar os moradores de Nashville. Tudo fica mais interessante, até mesmo para aqueles que continuam na cidade. Juliette e sua turnê com Layla e Will começam e ela já precisa lidar com problemas da sua abertura ser mais divulgada nas rádios.

Tudo isso graças a um conhecido radialista conhecido como o Papai Noel, pois para tocar em seu programa a cantora tem sentar no colo dele. Juliette está acostumada com aquele jogo, mas Charlie, que aparece para mais uma “visita”, a aconselha a não agüentar mais isto. Afinal, Juliette é uma estrela, não iniciante como Layla.

Mas “Papai Noel” não fica nada satisfeito e tenta acabar com Juliette usando de sua influência com a imprensa e os fãs. Nada como umas mensagens por twitter para detonar um artista, hein? Juliette joga a culpa em Charlie que faz aquilo que todo homem rico e com poder faz; demite o velho tarado para ajudar a amante.

Juliette não gosta da atitude, por querer resolver seus problemas sozinha, e manda Charlie recontratar “Papai Noel”. Mas como ela não é burra, utiliza desse retorno como uma vantagem a seu favor, com direito a impor quantas vezes sua música toca mais na rádio do que Layla.

Falando na aspirante a bitch da série, a cantora recusou a tentativa de Juliette em querer ajudá-la, demonstrando que ela é bem demoníaca que imaginávamos. Além disso, Layla acaba conseguindo sua tão sonhada noite com Will, quando o caubói tenta fugir dos seus sentimentos pelo ex namorado.

É interessante que a série continua apostando na luta que Will tem por sua homossexualidade e mesmo não assumindo nem para si mesmo, ele defende o ex do bando de caras preconceituosos. Infelizmente, não foi dessa vez que ele saiu do armário e decidiu ser feliz. A busca de consolo nos braços de Layla pode ser bem pior que assumir publicamente sua preferência sexual. Will que se cuide!

Enquanto isso, em Nashville, Gunnar brinca de namoradinho com Zoey, sem Scarlett nem imaginar. Ela também não parece estar muito interessada no ex, aproveitando seu tempo para matar as saudades de Avery. Só que Rayna consegue colocar Scarlett como abertura do show de Luke e agora ela vai precisar conviver com todos os sentimentos e palavras não faladas, pois Gunnar também está a bordo. 

Adorei que finalmente Gunnar deixou de ser bonzinho demais e lutou por uma chance. Assim, ele cedeu a música para Will cantar, mas em troca conseguiu a oportunidade na turnê de Luke através de Jeff.

E não foi só Gunnar que negociou muito bem. Rayna demonstrou ser a rainha do Country e também as trocas. Ela queria Scarlett longe da Edgehill e conseguiu, aproveitando para se distrair com Luke e esquecer do casamento de Teddy e Peggy.

Sinceramente, não entendo esse drama da Rayna sobre o casamento do ex. Ela não amava o marido mesmo (se algum dia amou, acredito que era mais gratidão), mas talvez seja por orgulho ou só pela questão de Maddie não aceitar bem o novo relacionamento do pai de criação.

Aliás, voltamos a todo o papo de Maddie e sua problemática sobre pai. Felizmente, dessa vez o roteiro agiu de modo a aproximar Deacon, Rayna e Maddie. O cantor deixou de lado seu orgulho e receio e cantou para a filha recém descoberta, dando um belo momento família feliz. 

Espero que essa aproximação de pai e filha também acrescente no romance entre Deacon e Rayna. Esse casal é puro sofrimento, mas é que nem droga e me sinto impossibilitada de largá-los.

Por fim, temos Juliette e o plot mais twist carpado da série até agora! Sim, meus amigos, Olivia vai enfrentar a cantora sobre seu caso com o marido. O que esperávamos era muito xingamento e briga de mulher, com direito a cabelo arrancado e muitos arranhões. Entretanto, os roteiristas da série aprenderam o famoso modelo “sambada na cara do público” e colocam Olivia beijando Juliette. 

Assim, terminam o episódio para a gente ficar com o queixo lá no chão, esperando próxima semana para saber se Juliette vai entrar na sambada dos roteiristas ao realizar o primeiro ménage da série ou se... Nem tenho idéias para outras opções.  

Enfim, é esperar que a curiosidade não nos matem antes da exibição do próximo episódio!

#Thatsmyopinion

P.S.: O reviewer oficial, Mikael Melo, está com problema de vida ou morte para qualquer seriador: Computador quebrado.
P.S. 2: Esse episódio foi bombástico nas tramas, mas fraco em música. Tudo repetida.

@NicoleChaves
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