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REVIEW | Beauty And The Beast: 2.07 "Guess Who’s Coming For Dinner?"

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Jantando com o inimigo.
CONTÉM SPOILERS!

Em um episódio com tantos acontecimentos, bons e ruins, estou até agora sem palavras. As produtoras prometeram e realmente estão conseguindo cumprir; Essa segunda temporada não tem nada a ver com a anterior.

A saída dos casos da semana pode no início ter dado uma aliviada no roteiro, mas tenho a sensação de que o foco nesse lado mais selvagem de Vincent e suas missões estejam acabando aos poucos com o trunfo da série; o romance entre Cat e a Fera.

Gabe já havia adiantado no episódio passado, a última missão de Vincent é morrer. Reynolds, o chefe até então desconhecido, arma para que a última fera seja morta em uma explosão. O que ele não esperava é que o genro fosse mais inteligente e descobre a armadilha antes de ser pego.

Com isso, Cat e companhia se juntam a Vincent para descobrir quem é seu chefe, antes que ele realmente consiga matá-lo. Mas toda essa movimentação não poderia atrapalhar um dos feriados americanos mais populares, como dia de Ação de Graças. Então, Cat acaba aceitando o convite do seu novo pai, Reynolds, em busca de ajuda para Vincent.

Entre momentos estranhos e até engraçados do casal passando pela avaliação do pai de Cat, Gabe é convocado para levar os arquivos sobre Muirfield. O novo chefe da NYPD usa a desculpa do computador hackeado e vai dar uma penetra no jantar de Cat, além de levar uma convidada não desejada, Tori.

A garota besta parece estar mais preocupada em tentar deixar de ser uma Fera do que Vincent ter matado o seu pai. O problema é que ela tem algum tipo de ligação com Vincent, que faz os dois perderem o equilíbrio e se transformarem em bestas. Não entendi direito se é algo só entre eles, pois não me lembro de Vincent ficando louco daquele jeito só de tocar em outra besta.

Quem acaba levando a pior no estado de humor de Vincent é Reynolds, que merece tudo e um pouco mais, mas a Fera não sabe estava agindo apenas por instinto. Isso acaba piorando a opinião de Cat sobre o namorado, pois, desde que viu ele agindo e arrancando o coração do pai de Tori, está receosa de que Vincent seja uma besta como as outras que caçou; sem limites, sem controle.

Enquanto Cat tenta manter a sanidade e convencer o pai a ajudá-la, Tess e JT passam o feriado juntos trabalhando na voz distorcida de Reynolds. E em meio a tanto sofrimento no casal VinCat, temos um alívio em poder ver Tess e JT se beijando! A torcida faz a festa e todos comemoram os roteiristas finalmente dar os que os fãs tanto queriam desde a temporada passada.

Infelizmente, os dois decidem fingir que nada aconteceram e só conseguem destacar o som de sinos na ligação de Reynolds. Antes que Cat possa descobrir a verdade sobre o pai, o agente do FBI já fez o jogo com Vincent e o faz prometer se distanciar de sua filha.

Reynolds também aproveita cada oportunidade para demonstrar para Cat que nem sempre o amor é suficiente e pegar Vincent e Tori se beijando só piora as coisas. A Fera ainda tenta se desculpar, mas decide por colocar um fim no romance e cumprir sua parte do acordo com Reynolds.

Não sei ainda o que foi pior; Vincent beijando uma total estranha que conheceu há menos de uma semana ou Cat dizendo que não se importava sobre o beijo. WHAAAT??? Se você não se importa, Cat querida, nós, fãs, nos importamos muito! Vamos apagar as memórias de Vincent? Tudo bem, mas não mude a personalidade do cara, por favor! Esse negócio de atração por ela ser uma besta... Então, ele deveria beijar todos os outros caras bestas? Já que é algo inevitável...

Enfim, não colou e foi de um artifício baixo para separar o casal. Eles têm problemas muitos maiores e isso seria o suficiente para dar a desculpa necessária de Vincent seguir a pista falsa de Reynolds e ir encontrar a bomba no apartamento de Tori.

Não bastasse todo o sofrimento que passamos, o episódio ainda termina com um cliffhanger da explosão. SERIOUSLY? Ok, vamos aos fatos. Vincent não morre, é claro. Tori pode morrer a vontade, que os fãs #VinCat vão comemorar!

Mas fico imaginando o que nos aguarda depois disso. Cat já descobriu sobre o pai. Não há mais missão para Vincent. Reynolds quer manter a filha longe da Fera a todo custo. Qual história teremos para ver? Quais os próximos passos? Quais as seqüelas dessa explosão para Vincent? E isso, meus caros leitores, é o que realmente está me angustiando após o episódio.

#Thatsmyopinion

P.S.: Uma constatação: Episódio que iniciam com Vincent e Cat no maior love, geralmente não terminam bem.
P.S.2: A bolha do cancelamento continua a nos assombrar... Quem puder e tiver tempo, ajude a levantar a tag #BATB no twitter na hora da apresentação nos EUA para ajudar na divulgação da série. Quem sabe isso não ajuda a ter uma renovação?

@NicoleChaves

REVIEW | The Crazy Ones: 1.08 "The Stan Wood Account"

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A decisão entre lealdade e dinheiro.
CONTÉM SPOILERS!

Um episódio cheio de lembranças para Simon e companhia, pois receberam um famoso ator de um comercial da década de oitenta para refazer seu sucesso. Afinal, nos dias de hoje tudo se refaz, tendo poucas coisas realmente originais.

O velho Sr. Dedo acaba se mostrando um tarado em boa forma, que facilmente engana a ingênua Sydney. A filha de Simon tenta apenas ser gentil e o Sr. Dedo utiliza isso a seu favor, beijando-a de forma a deixá-la traumatizada para o resto da vida. E quem pode culpá-la por isso?

Enquanto Sydney bancava a babá do Sr. Dedo, Simon precisa driblar seu sócio contador, que quer descobrir quem é o cliente Stan Wood. Gordon tem uma parceria com Simon de longa data e faz questão de saber e conhecer todos os clientes da empresa.

As diferenças entre sócios é enorme, assim como é hilária a forma como eles se conheceram. E o novo personagem acrescentou em muito as maluquices do pai de Sydney. Simon inventou a conta Stan Wood, pois está pagando do próprio bolso para bancar a campanha de um antigo cliente, o seu primeiro, na verdade.

Pete tem uma loja de carros e não consegue vender mais como antes, mas Simon é pressionado por Gordon a se livrar dele. Entre lealdade e dinheiro, o contador sempre vai escolher a empresa que banca as contas da agência de publicidade. Então, Simon decide ajuda Pete de outra forma, já que não pode mais mantê-lo como cliente, e manda seus funcionários venderem os carros para acabar com o estoque. A melhor cena do episódio, sem dúvidas!

Entre as mais variadas técnicas, até Sr. Dedo entrou como vendedor ao ser chantageado por Andrew , que descobriu todas as artimanhas do seu ex ídolo com Sydney. Assim, o pessoal da Lewis, Roberts & Roberts consegue manter a sua lealdade ao seu mais antigo cliente ao vender todo o estoque e não deixar Pete totalmente sem dinheiro.

#Thatsmyopinion

P.S.: As melhores cenas sempre ficam para os erros de gravação. Ou você não achou muito mais divertido eles imitando o boneco de posto? HAHAHA
P.S.2: Adorei as piadas sobre Gordon e seu marido. Será que vamos conhecê-lo?

@NicoleChaves

REVIEW | The Voice (US): 5.16 "Live Top 12 Perfomances" e 5.17 "Live Eliminations (2)"

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E os live shows continuam, em alto nível.
CONTÉM SPOILERS!
Team Cee Lo - Caroline Pennel
Wake Me Up - Avicii

Gente, mas eu NUNCA imaginaria a pequena Caroline cantando uma música assim! Mas é a cara do Cee Lo, fazer seus artistas irem para um caminho diferente do imaginado. Dito isso, eu tenho que dizer: amo demais a música e, apesar de eu não achar que combinou totalmente com Caroline, ela fez uma boa versão, tornando-a mais fofa, por assim dizer. Espero vê-la semana que vem!

Team Xtina - Josh Logan
Man In The Mirror - Michael Jackson

Ai, sou a única que simplesmente adora o tom do Josh? É tão gostoso, tão calmo, tão bom e ele nem precisa se esforçar! Gostei da sua versão do clássico, ficou boa, mas o meu maior medo em relação ao Josh é que, para o público, talvez ele não pareça "comercial" o suficiente, o que discordo. A única coisa que eu gostaria que ele melhorasse era, como Adam citou, a presença de palco.

Team Adam - James Wolper
Mr. Brightside - The Killers

~Nem ouvi a apresentação ainda, mas já tô amando, The Killers é ar/água/vida e Mr. Brightside é perfeita.~
Ok, eu estou te amando muito, James. Sem dúvida, do Team Adam, você é um dos meus favoritos. Aliás, um beijo pro Adam pela escolha de música! Achei que no começo o James estava meio fraco, mas depois ele acordou e fez uma perfomance incrível, me fez ficar animada durante a madrugada (porque é, é quando eu consigo ver The Voice)! Vou ficar muito brava com os americanos se eu não ver esse menino semana que vem.

Team Blake - Austin Jenckes
It's A Great Day To Be Alive - Travis Tritt

Vocês sabem como eu AMO o Austin, mas semana passada, apesar da boa apresentação, em minha opinião foi menos do eu acho que ele pode fazer. Claro que eu não quero que ele vire um cantor country - bendita mania do Blake de querer fazer isso com todo mundo! - mas não posso negar que achei linda essa perfomance. Infelizmente, não sei se será o suficiente para mantê-lo no programa, mas espero que sim.

Team Xtina - Jackie Lee
Love Is Blindness - Jack White

Mas essa menina não existe!!! Se a Jackie não chegar à final, eu não entendo mesmo esse programa. Ela tem uma voz tão poderosa, um alcance vocal maravilhoso, tudo isso em alguém tão jovem é difícil de acreditar. Adorei que ela puxou para um lado mais maduro e sombrio essa semana, sem dúvida alguma a gente tem que ver mais essa menina.

Team Blake - Ray Boudreaux
All Of Me - John Legend 

Eu gosto do Ray, de verdade. Adorei a sua última perfomance, achei que a música combinou muito com ele. E eu até concordei com o Blake, fazer uma música romântica, nesse ponto da competição, seria uma boa estratégia. No entanto, não gostei muito da escolha na voz do Ray. Foi bom, mas, como a Xtina bem disse, se compararmos o nível dessa apresentação com as das outras deste episódio, isso tristemente pode significar a saída de Ray.

Team Cee Lo - Kat Robichaud
Sail - Awolnation

Semana passada, Cee Lo tentou mostrar um lado mais calmo de Kat, mas não funcionou, infelizmente. Então, para evitar a saída da moça, eles resolveram voltar com o time que estava ganhando: uma Kat mais roqueira. E, sem dúvida, no quesito perfomance, essa mulher já arrasa. Confesso que fiquei meio assim com a escolha da música, mas no final das contas combinou bem com Kat. Mesmo assim, ainda quero ver um lado dela mais vulnerável, mas que dê certo. Não sei se a veremos semana que vem, mas como eu gosto bastante dela, espero que sim.

Team Cee Lo - Jonny Gray
Another Day In Paradise - Phil Collins

Semana passada o Jonny não me conquistou como normalmente o faz, o que me deixou preocupada com seu futuro, mas dessa vez, ele fez um bom trabalho. Eu adoro o tom de voz dele, o acho tão diferente, combinou melhor com essa música e não me deixou tão entendiada. No entanto, uma coisa a ressaltar: o Jonny bem que podia largar um pouco o violão e mudar o tipo de apresentação, né? Acho que ele está se acomodando a ficar parado no palco, o que não é bom. Como semana passada os americanos o salvaram mesmo não estando em seu melhor, provavelmente o farão essa semana... Eu acho. porque ninguém entende os americanos

Team Adam - Tessanne Chin
My Kind Of Love - Emily Sande

Me apedrejem à vontade, mas eu gosto da Tessane e gostei dessa perfomance! Acho maravilhoso o alcance vocal dessa moça, a emoção que ela passou nessa música, dedicada ao marido, foi linda de se ver. Meu único receio? Cair no previsível, como já aconteceu tantas vezes com outras cantoras talentosas e com vozes incríveis. Mesmo assim, espero que votem nela, ela merece ter um lugar no Top 10!

Team Xtina - Matthew Schuler
Hallelujah - Jeff Buckley

Mas esse menino não existe também! Se a Jacquie é a competidora feminina que me deixa embasbacada, Matthew é o representante masculino. Fiquei meio em dúvida em relação a escolha da música, afinal Hallelujah é uma das músicas que mais possuem covers, o que pode fazer com que fique meio impossível inovar. No entanto, o Matthew provou porque é tão amado por Christina, fez uma apresentação linda e cheia de emoção - aliás, nesse quesito, já ficou mais que provado que ele domina totalmente. Exijo que ele passe de fase, pronto.

Team Blake - Cole Vosbury
Adorn - Miguel

Nossa, eu nunca imaginaria o Cole cantando uma música do Miguel! E o que mais me surpreendeu foi que ele cantou muito bem. Gosto do tom de voz dele, é simples, mas é daqueles que você poderia passar o dia ouvindo com um sorriso no rosto. Espero, de coração, que seja o suficiente para que ele consiga seguir em frente.

Team Adam - Will Champlin
Demons - Imagine Dragons

Que lindo <3 Hahaha Amo demais essa música, adoro o Will, então o combo prometia. E não, Will não decepcionou. Pelo contrário, achei que a música combinou com sua voz mais do que eu pensaria! E fiquei feliz que a plateia gostou, porque semana passada ele foi bem, mas não foi muito votado, tomara que essa semana seja diferente.

P.S.: Odiei esse cabelo liso da Christina com essa maquiagem! Ela fica tão linda quando usa o cabelo encaracolado...

RESULTS

Começamos o show com uma apresentação da Sara Bareilles e seu single, Roar Brave, junto com Jackie, Tessane, Caroline e Kat. Brincadeirinhas à parte, adoro a Sara e essa música, mas essas quatro foram quase backing vocals, mal cantaram na música, né?

A novidade dessa temporada é que terá um negócio chamado "Instant Save" (Resgate Imediato), no qual o povo vai poder salvar um dos três menos votados por meio do Twitter, pelo que eu entendi. Nem sei se é uma boa ideia, mas enfim, é bom inovar.


Depois, tivemos o Team Cee Lo se apresentando com "Roam", junto com o próprio Cee Lo. Melhorou da semana passada, fizeram uma apresentação bacaninha e só.


Então, os homens do programa - Matthew, Josh, Jonny, Ray, Cole, Austin, James e Will - se juntaram para cantar "We're An American Band". Me surpreendi, ficou melhor do eu pensava, apesar de serem várias pessoas cantando uma única música.


Mais um pouco de enrolação (Hahaha) com o Team Adam cantando junto com o sr. Levine "A Hard Day's Night" - amo a música! Sem dúvida, a melhor apresentação em grupo até agora, pondo em cheque o potencial de cada equipe. Sem contar que amo ver o Adam tocando bateria! Haha.


Finalmente, temos o resultado geral:


Team Adam e Team Blake ficaram intactos, o que me surprendeu bastante, não no caso do Adam, que tem um time fortíssimo, mas no de Blake, sim: fiquei com receio de que o povo não votasse no Austin, que eu adoro, e não achei grande coisa a apresentação do Ray, mas os seis - Austin, Cole, Ray (Team Blake) e Tessane, Will e James (Team Adam) - continuam no programa.


Infelizmente, os outros times sofreram uma baixa cada: o Team Xtina, que estava fortíssimo (Matthew e Jacquie venderam como água no iTunes), perdeu Josh Logan, sem dúvida o mais fraco dos três, mas mesmo assim, eu gostava dele e achei sua apresentação essa semana superior à de Ray, por exemplo. Já o Team Cee Lo teve dois de seus competidores no bottom three, junto com Josh: Kat e Jonny. Graças ao Instant Save, Kat foi salva, mas Jonny saiu (uma pena, mas sua apresentação essa semana foi fraca).


GERAL:

Team Adam: James, Will e Tessane.
Team Blake: Ray, Cole e Austin.
Team Xtina: Jacquie e Matthew
Team Cee Lo: Kat e Carolinne.
Em minha opinião, quem leva essa temporada é ou a Xtina ou o Adam, porque seus artistas esbanjam talento, são simpáticos e o povo americano os adora. E vocês, o que acham?

REVIEW | The Michael J. Fox Show: 1.09 "Homecoming"

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Aprendendo a confiar.
CONTÉM SPOILERS!

Nada como um baile de colégio para movimentar uma família e não seria diferente com a família Henry. Mike fica mais preocupado ainda com Ian ao saber que o filho está todo feliz e se preparando para o baile do colégio de Eve, quando deveria estar aproveitando as festas da faculdade.

Então, ele decide levar o filho em uma pequena viagem para conhecer uma faculdade perto da cidade. Ian só vai perceber o plano do pai quando já está bem longe e durante a discussão entre pai e filho, eles atropelam um inocente veado.

Ian manda o Mike terminar o sofrimento do animal, matando-a. Mas o jornalista não aceita e a discussão só faz assustar o veado que some no meio da floresta. Ian está decidido a encontrar o animal e passa  a noite na floresta procurando por ele. Michael só vai pelo medo de ficar sozinho! HAHAHA

Apesar de todas as tentativas de Ian, eles não encontram o veado, que parece sabiamente evitá-los. Mas toda a aventura na floresta e sem sinal de celular faz Mike perceber que o filho é teimoso o suficiente para conseguir o que quer. E no fim das contas, não adianta forçar, quando os filhos viram adultos eles só vão fazer o que eles querem.

Annie também chega a essa constatação, mas sofre no meio do caminho ao tentar criar um laço com Eve. Ela quer que a filha compartilhe seus segredos com ela, sentindo ciúme da relação de Leigh com Eve. Mas a cunhada faz Annie percebe que ela sempre será vista como mãe.

E mãe é para certos momentos, como quando Eve é dispensada pelo seu namoradinho. Ou quando Graham decide levar as palavras dos pais literalmente e começa a doar todas as coisas da casa que ninguém usa! HAHAHA

Por fim, mais uma experiência válida para o casal Henry começar a confiar mais nos filhos que criarem.

#Thatsmyopinion

P.S.: Nada pior que descobrir as aventurais sexuais dos pais, hein, Eve? hihi
P.S.2: Graham, seu gênio! Deveria ter feito isso com a minha mãe também.

@NicoleChaves

FIRST LOOK | Almost Human: 1.01 "Pilot"

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Fringe 2.0.
CONTÉM SPOILERS!

Impossível ver o piloto da série e não se lembrar de Olivia Dunham e companhia. Todas as semelhanças são justificadas, pois o produtor de Fringe, J. H. Whyman, é o criador da série. Uma ficção científica no futuro e com toda a tecnologia e inovação que os fãs do gênero gostam.

Apesar das comparações, Almost Human cria sua própria identidade ao introduzir sua história com rapidez e muito ação, não cometendo o mesmo erro de Fringe na sua primeira temporada. Afinal, o mundo da família Bishop era genial, mas perdeu muito público devido a sua lentidão em mostrar sua própria mitologia e criar empatia com os personagens.

A série se passa em 2048 e nossa tecnologia avançou tanto que temos o luxo de ter andróides como policias. Acompanhamos John Kennex em uma emboscada, tentando salvar seu parceiro e melhor amigo. Seu andróide, MX, toma ações baseados em fatos e por isso não ajuda John, deixando-o.

Sem saída e arrastando seu parceiro, John ainda visualiza a pessoa responsável por sua tragédia, antes que a bomba exploda. Depois anos se passam, John ficou em coma e não tem muitas lembranças sobre o que aconteceu na missão. 

Ele utiliza do mercado negro de clinicas para tentar reviver as memórias, mas sempre aparece seus momentos com Anna, sua ex namorada que sumiu, quando tenta se lembrar dos momentos antes da explosão.

Com uma perna amputada e todos os problemas psicológicos de pós-trauma, John é convocado a retornar ao trabalho pela chefe Maldonado. Há um novo grupo roubando produtos químicos que envolvem DNA e John fica encarregado sobre o caso, visto que eles tem alguma ligação com o Insindicato, o mesmo grupo que armou a emboscada dois anos antes.

O problema para John, além dos já citados anteriormente, é a obrigatoriedade de ter um andróide. Ele logo perde a paciência com o MX, que faz perguntas demais e quer reportar suas ações. Ri demais com ele simplesmente abrindo a porta e jogando o robô! HAHAHA

Maldonado manda reativar Dorian, pois ele é um robô mais antigo que foi criado para ter sentimentos como humanos. Seu serial foi desativado e esquecido por causa problemas ao sentir e agir como homens. Mas Dorian é o perfil de andróide perfeito para John, pois ele não faz tudo apenas pelo racional, mas também consegue sentir e criar laços por onde passa.

John e Dorian logo formam laços durante a investigação, sendo ousados o suficiente para agir quando os MXs e os outros policiais ficam parados. Assim, eles descobrem que o alvo da gangue é uma evidência da polícia, mas que não tem como saber exatamente o que é pelo sistema ter sido corrompido.

A investigação também serve para John finalmente entender a razão de Anna ter sumido após a emboscada; ela fazia parte do Insindicato. Anna traiu John e contou a organização sobre o ataque policial, resultando no fracasso da missão. Com isso, John tem mais motivos do que nunca para descobrir o paradeiro da ex namorada e conseguir a verdade.

Com um piloto competente, mesmo previsível, os personagens e a história são bem apresentados dando aquele gostinho de quero mais. Os coadjuvantes acrescentam a história por formar os laços afetivos com John, sendo Maldonado a chefe compreensiva e Valerie o futuro interesse amoroso do policial.

Por fim, as aventuras de John e Dorian têm tudo para ser um sucesso, aproveitando as melhores coisas do trabalho anterior de seu criador, mas incluindo a agilidade e ação que uma boa ficção científica precisa. 

É uma boa escolha para os fãs de Fringe, como eu, amenizar a dor do luto!

P.S.: Melhor do que um piloto bom é a série já passar o segundo episódio no outro dia! 
P.S.²: Adorei o bromance da série, assim como já ter um shipper para enlouquecer com John e Valerie.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Raising Hope: 4.01 "Déjà Vu Man" e 4.02 "Burt Bucks" [Season Premiere]

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Uma salva de palmas pra FOX.
CONTÉM SPOILERS!

Vamos lá, todos batendo palmas para essa emissora que simplesmente coloca sua melhor comédia e uma das melhores no ar (para mim a melhor) na SEXTA-FEIRA. Sério, a FOX tem problemas. E não é de se assustar que a série tenha perdido muita audiência, sexta-feira é o dia de pior audiência na tv. Apesar de não querer que a série acabe, vou começar a me acostumar com a ideia.

Deixa eu falar de coisa boa, Raising Hope voltou! Depois de 500 meses de espera (#exagero) a série que eu amo muito voltou e voltou bem, como sempre. Apesar de a premiere não ter sido muito engraçada, ela teve cenas bonitinhas, mas o segundo episódio foi o nível de episódio que esperamos toda semana da série.

Em "Déjà Vu Man" nos deparamos com uma figura estranha que vive seguindo e tirando fotos da família Chance e atende por vários nomes. Déjà Vu Man para a Virginia, Cookie Man para o Burt e Super Curioso para o Jimmy. Na verdade, ele se trata do pai de Virginia (#booom). Confesso que foi um boom na minha cara porque não esperava isso e sim que ele fosse mais um louco da série.

Pai esse que foi embora de Natesville por afirmar que a cidade não o aceitava como gay e nunca iria aceitá-lo criando uma filha. Virginia entende essa desculpa e o aceita completamente, mesmo Maw Maw dizendo para ela ficar longe dele.

O legal é ver que ela estava tentando recuperar o tempo perdido e fazendo tudo com o pai, que gosta de coisas que não são naturais a nossa família como sushi e cinema francês, o que acaba deixando Burt desconfortável.

Só durante a festa de boas vindas a ele é que descobrimos a verdade. Ele foi embora da cidade por não querer esse tipo de responsabilidade e só pensar nele, ele é um egoísta que se acha melhor que todos ali. Confesso que quando a Virginia chorou me bateu uma tristeza que logo foi substituída por um enorme sorriso ao ver que ela teve um pai e que ele foi o Paw Paw.

Em"Burt Bucks" temos a série em sua total forma. Foi um episódio engraçado e que soube aproveitar os dois núcleos que se propôs a trabalhar. E pra encerrar ainda teve o momento own que amo na série.

De um lado do episódio temos Jimmy e Sabrina vivendo a crise da masculinidade do moço. Ninguém nunca achou que o Jimmy fosse o machão e que fosse salvar a Sabrina fisicamente, eu sempre achei que a Sabrina fosse (e é, como o episódio mostra) a que vai resolver os problemas físicos, como bater no bandido e salvar a vida do Jimmy, duas vezes. O forte do Jimmy é proteger os sentimentos não só da Sabrina. Ele sempre se preocupou com isso, até antes deles serem um casal, e agora que são marido e mulher não seria diferente.

O outro lado (que inclusive dá nome ao episódio) é Burt e Virginia criando um sistema de trocas para poderem ter as coisas boas da vida como lagostas e massagens. O melhor de tudo é ver a cidade toda entrando nessa loucura (que não é um esquema de pirâmide) e dizendo que iam trocar massagens, roupas de crochê e etc. É por isso que eu adoro essa série, nenhuma outra colocaria uma doideira dessas num episódio.

Quando o esquema de trocas passa a dar erros, eles criam as Burt Bucks que é uma moeda que vem em notas de três, sete e onze pra usarem como dinheiro. O legal é ver a cara deles quando sugerem isso, todos sorriem com um sorriso de "somos demais", sendo que isso já existe e lá se chama dólar.

Como era previsível assim que o dinheiro de Burt e Virginia acaba, eles resolvem imprimir mais para conseguir manter a boa vida, o que acaba inundando o mercado e faz a moeda se desvalorizar e parar de ser usada, fazendo eles voltarem a vida de pobreza.

P.S.: Música pra Maw Maw lembra de tudo que aconteceu.
P.S.²: Hope fofííssima ao dizer seu nome.

E vocês, o que acharam desses dois episódios?

REVIEW | Elementary: 2.08 "Blood is Thicker"

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Família nem sempre é confiável.
CONTÉM SPOILERS!

Esse é o lema desse episódio, que mostrou com o caso e toda a história de Mycroft e Sherlock que nem sempre podemos confiar na “família”. O mais velho Holmes está de partida e quer ter um jantar em seu novo restaurante com o detetive, que resiste enquanto pode.

Entre um caso e outro, Sherlock arranja desculpas para evitar o jantar, que acha tão desconfortável. Mas Joan é manipulada por Mycroft e faz o parceiro ir para o jantar enquanto trabalha no caso da semana.

Mais uma vez, a série apresenta um caso curioso e até irônico. A vítima da vez é Hayley, uma jovem garota de bom coração que queria ajudar o pai bilionário que estava doente. Toda a história de Ian Gale me lembrou um pouco Steve Jobs, toda a questão de gênio da informática, mas sem coração para assumir a filha que teve.

Quando Ian ficou doente, sua esposa, Natalie, o convence a entrar em contato com a filha bastarda, Hayley, e assim conseguir o sangue que precisa. Só que a boa madrasta, na verdade, queria apenas utilizar a enteada perdida para matar o próprio marido e sair do casamento com uma quantia maior do que teria pelo divórcio.

Hayley nem desconfia das intenções da madrasta e é morta por Natalie para ninguém suspeitar do seu plano. O problema é que Hayley caiu da bancada, indo parar em um caminhão de entregas, deixando que toda a história de assalto ficasse sem lógica. 

O que mais gostei desse caso foi ver como Watson evoluiu, sendo a pessoa a desvendar todo o plano de Natalie, que também é uma ex médica. Holmes foi ótimo para descobrir o local que Hayley caiu no caminhão de entregas, mas Joan fez todo o resto, sem dúvidas.

E a razão de Sherlock não estar tão envolvido nesse caso foi Mycroft. O irmão joga a bomba de que o pai deles não vai mais sustentá-lo e tirar a casa de Nova Iorque. Mycroft tenta convencer o irmão a voltar a Londres, mas Sherlock resiste, pois criou seu próprio lar com Joan, Gregson e, pasmem, Bell. 

Sherlock conversa com Joan, contando toda a verdade, e pede sua opinião. Mas ela pergunta o que ele deseja e o detetive decide que ainda não está pronto para deixar a Big Apple. Assim, Sherlock escreve uma carta para o pai explicando seus motivos e decide pegar mais casos que realmente paguem para continuar vivendo na cidade com Joan.

Tudo lindo e maravilhoso se não fosse por um detalhe: Mycroft mentiu sobre o pai querer que Sherlock retorne para Londres. Na verdade, era um plano que ele tinha com alguém para levar o irmão de volta a capital da Inglaterra. 

Depois de muito xingar Mycroft em pensamento, imaginei uma teoria: Será que o retorno de Jaime Moriaty será como aliada do mais velho Holmes? Ela sabe que só perdeu para Sherlock por causa de Joan e talvez esse foi seu plano A para afastar os dois e voltar para a vida do detetive.

Ainda temos poucas pistas, mas Mycroft prometeu que voltaria. Esperando que com seu retorno, as respostas de sua mentira sejam reveladas.

P.S.: Não li nenhum dos livros originais, só vi adaptações da história de Sherlock Holmes. Mas em tudo que vi, Mycroft nunca é do mal, apesar de ter um complicado relacionamento com o irmão. Será que a série vai a ousadia de mudar isso também? 
P.S.²: Ainda não engoli essa história de Joan ter dormido com Mycroft ¬¬.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

SOUNDTRACK | 10 a 16 de Novembro de 2013

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Olha aí, mais uma lista das melhores músicas tocadas na semana em nossas séries. A seleção a seguir é da semana de 10 a 16 de Novembro. Prontos para mais uma Soundtrack?

THE WALKING DEAD: 4.05 ''Internment'' 
Música: "Oats in the Water"
Artista: Ben Howard
Por Mikael Melo

Depois das cercas da prisão caírem e de muitos morreram devido a doença, Hershel para refletir sobre todos os acontecimentos e o imprevisível acontece. Sim, ele voltou, Governador aparece observando a prisão, o que acontecerá daqui pra frente?

HOW I MET YOUR MOTHER: 9.09 "Platonish"
Musica:"It's Only Time" 
Artista: Magnectic Fields
Por Aline Thiel

Não sou de prestar muita atenção em músicas nas séries de comédia, por isso me espanta que eu tenha notado! Mas It's Only Time encaixou certinho com a melhor parte do episódio. A Mother já se torna importante para Barney e Robin sem que eles nem ao menos saibam seu nome. É graças a ela que Barney ganha seu empurrão final, para correr atras da Robin.

THE VOICE US: 5.16 ''TOP 12 Performances'' 
Música:"Love is Blindness"
Artista Original: U2 (Versão de Jack White)
Performer: Jacquie Lee
Por Rodolpho Lemos

Que nota foi aquela que a Jacquie segurou por sei lá quantos segundos? Segunda semana q veio rasgar elogios a essa menina. O que ela tá fazendo nesse início de lives é sensacional. É impressionante ver o crescimento dela em relação ao início da temporada e ela ainda é capaz de crescer mais e tem grandes chances de levar a temporada se continuar com performances avassaladores como essa. XTina tem que agradecer pelo time dela essa temporada.

THE BLACKLIST: 1.08 "No. 109: General Ludd"
Música:"Welcome Home"
Artista: Radical Face
Por Aline Thiel

The Blacklist como sempre marcando presença, principalmente com suas musicas finais. Nesse oitavo episódio a música final se destaca pois temos uma carga emocional bem grande rondando a todos. Welcome Home chama atenção e faz com que você logo vicie na musica.

NEW GIRL: 3.08 "Menus"
Música:"Work Bitch"
Artista: Britney Spears
Por Camilla Fernandes

O ritmo do single novo da princesa do pop embala um momento de malhação na série. Aliás, quem nunca usou "Work Bitch" pra fazer exercícios? Momento merecido pra ser lembrado aqui. (piadinha interna: até porque esse é o hino do TSF, rs)

REIGN: 1.05 "A Chill in the Air"
Música: "Don't You Give Up On Me"
Artista: Milo Greene
Por Camilla Fernandes

Eu juro que tento, mas não consigo, a trilha sonora de Reign me conquistou e toda semana eu elejo uma favorita pra compartilhar aqui. "Don't You Give Up On Me" embalou um momento mais fofo ever de Francis e Mary. Ela é só uma garota, ele só um garoto. Esquecendo-se de seus afazeres com seus súditos, eles se declaram. Cena linda!

Música:"The King of Norway"
Artista: The Donnies The Amys
Por Camilla Fernandes


Mesmo adorando os momentos Francis e Mary, sou Team Sebastian e simplesmente surtei com esse beijo deles. Tá na cara que ele gosta dela, e ela, mesmo sendo certinha com relação ao Francis ficou abalada depois disso. - Quem não ficaria, aliás? - rs. E fora que, além da música, o cenário também contribuiu pra que o momento fosse perfeito.

THE VAMPIRE DIARIES: 5.07 "Death and the Maiden"
Música:"With Love"
Artista: Christina Grimmie
Por Nicole Chaves

Com mais um episódio de tirar o fôlego e uma trilha sonora impecável, The Vampire Diares retornar a ser a série que tanto nos surpreendeu nas primeiras temporadas. O climax do episódio é a despedida de Bonnie e Jeremy, acreditando que o feitiço de Tessa não funcionou.

GLEE: 5.05 "The End of Twerk"
Música: "Wrecking Ball"
Artista Original: Miley Cyrus
Performer: Melissa Benoist
Por Camilla Fernandes

Honestamente não era muito fã da música, mas adorei a versão Glee e a performance de Marley foi bem divertidinha de se ver, mesmo sofrida, rs.

E vocês, o que acharam da playlist? Que outras músicas acrescentariam?

REVIEW | White Collar: 5.05 "Master Plan"

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Neal Caffrey: o mordomo que todos pedem a Deus.
CONTÉM SPOILERS!

Já começo essa review dizendo que o caso da semana foi sensacional e outra razão pra eu ter adorado esse episódio foi a Elizabeth. Eu AMO essa mulher e toda vez que ela está mais envolvida na história da semana eu abro um sorriso maior. Só estou esperando pra ver como vai ser o sequestro dela, sim porque toda season ela é sequestrada.

Mas falando do caso em si (porque essa semana não tivemos nada da história da temporada),Patrick, um homem filho de um ricaço resolve voltar para casa ao saber que seu pai estava morrendo. Homem esse que fugiu do internato aos 14 anos e nunca mais tinha dado sinal de vida. Homem esse que era amigo da El.

El é a primeira a desconfiar que talvez a pessoa que voltou não seja o amigo dela de muito tempo e sim, um impostor em busca do dinheiro da família. E tem melhor maneira de conseguir provas que colocar Neal de mordomo na casa dessa família? Não!

Mesmo tendo ficado na casa as provas não aparecem, o possível impostor limpava todas as suas digitais e não deixava nenhum resquício de seu DNA em lugar nenhum, o que levou a El decidir falar com o pai do rapaz.

Quando o possível Patrick retira o sangue na frente de todos e manda pra análise eu fiquei realmente desconfiado e achei que pela primeira vez em 5 temporadas eles iam se enganar quanto a um criminoso. A minha certeza aumentou ainda mais quando o teste voltou positivo. Eu nunca pensei (e nem sabia que existia) um jeito de implantar uma bolsinha de sangue numa pessoa para que o teste desse positivo. White Collar sabendo tudo das tecnologias.

A cena que vemos o FBI perseguindo o falso Patrick é ótima, pois temos uma perseguição que não é aquela que se a pessoa olhar pra trás umas 3 vezes ela descobre. A ideia de ficar trocando as pessoas de bicicleta foi excelente. 

Eu adoroa cara que o Matt faz quando as pessoas descobrem que ele não é quem disse que era, e que ele trabalha pro FBI e ele fez de novo quando o falso Patrick foi preso e eles libertaram o Patrick.

P.S.: Peter doente foi hilário e ele bebendo aquilo que o Mozzie deu foi muito corajoso, porque eu não beberia.
P.S.2: O episódio começou e terminou com Peter e El indo "jogar beisebol"
P.S.3: Eu nunca compraria um apiário e colocaria dentro da minha casa, mesmo que fosse um ótimo esconderijo pra roubos.
P.S.4: A promo do próximo episódio me deixou muito animado pelo o que está por vir

E vocês, o que acharam?

REVIEW | Homeland: 3.08 "A Red Wheelbarrow"

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Homeland: uma relação de amor e ódio.
CONTÉMSPOILERS!

Não sei se é por falta de assunto, mas não estou entendendo nada dessa importância toda que estão dando a vida pessoal de Mira e Saul. Vários minutos do episódio são dedicados a isso, e vou falar que não acrescenta em nada. Bom, em linhas gerais parece que ela desistiu do amante e vai dar mais uma oportunidade para o casamento.

Carrie e Quinn estão tentando achar o culpado pelo atentado a CIA, mas não têm muito sucesso. Ao pedir ajuda de Saul parece que ele não está muito preocupado em inocentar Brody não.

Fara ganha um destaque maior, a personagem começa ganhar vida própria, saindo um pouco da sombra de Saul. Somos apresentados a um pouquinho da sua vida. Acho que isso é um sinal que ela se tornará uma opositora de Saul. Ah, sua entrada na CIA tem motivos pessoais, um dos atentados afetou pessoas do seu ciclo.

Por mais que acompanhamos a história atentamente tem horas que nos sentimos perdidos. Essa coisa de Bennett ser aliado de Javadi, mas também ser uma possível ajuda para o caso Brody é complicado.

Como assim Carrie está grávida? E o filho é de Brody? Acaba logo com “Homeland”, tá ficando feio já. Não encontro explicação para essa gravidez, totalmente desnecessária. Mas deve ser, assim como Mira e Saul, falta de assunto.

Bennett é quem protege o quem colocou a bomba na CIA. E ele vai ser usado para conseguir informação de quem é essa pessoa. Isso porque ele acha que Carrie é uma agente dupla que está do seu lado.

O plano deu certo, Franklin o “advogado” de Bennett vai se encontrar com o terrorista. Apesar da ordem de Bennet ser tirar o terrorista do país, Franklin decide eliminá-lo. Como Carrie tem interesse nele vivo, vai tentar impedir, mas isso coloca a operação toda em risco. Isso vai obrigar Quinn atirar nela para evitar um prejuízo maior. Carrie quer o terrorista vivo, pois ele é a forma de inocentar Brody. Bom, Franklin realmente mata o terrorista.

Cenas Finais: Saul viaja para Venezuela para recuperar Brody, sim isso mesmo, Brody finalmente voltou. E que volta, fiquei com pena do seu estado físico e psicológico.

Apesar de tudo, adorei o clima de suspense que deu o tom ao episódio, foi muito bom. E pela primeira vez tivemos uma cadeira de ações inesperadas. Mesmo na sua pior fase “Homeland” tem algo que nos prende, chega a ser algo patológico rs. Vamos ver se a volta de Brody dá um gás a essa temporada.

Comentário: O amante de Mira não é apenas um amante, tanto que ele implanta uma câmera na casa de Saul, só não sabemos para quem ele trabalha.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Modern Family: 5.08 "ClosetCon '13"

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Ia ia ô.
CONTÉM SPOILERS!

"ClosetCon '13" veio para provar que "Modern Family"é uma das melhores comédias da atualidade. Com a sua sátira das famílias atuais, a série consegue dosar a graça com situações exageradas, e ainda colocar temas polêmicos em cena. Se você não assiste "Modern Family", está perdendo uma grande história.

Digo isso pois este oitavo episódio conseguiu me divertir do começo ao fim. Não digo que todos os núcleos foram engraçados do começo ao fim, pois a história das sisters before misters ficou um pouco arrastado. Ver Alex e Haley disputando o cara da pizza pareceu um pouco repetitivo, mas teve seu bom momento ao mostrar que, apesar de tudo, elas conseguem se entender quando querem, mesmo com um avião de brinquedo as prendendo pelo cabelo. O plot serve muito para mostrar a guerra entre irmão, principalmente entre meninas que às vezes conseguem achar uma disputa onde não tem.

O bom disso tudo é que Alex vem crescendo e chegando ao patamar da Haley, que conhece muito mais da vida do que a irmã. Essa evolução de Alex é importante para a trama, pois mostra que com o tempo podemos morder a língua. Alex tanto criticava a irmã mas hoje em dia não é alguém muito diferente, o que é muito legal, pois mostra que Alex está naquela fase de descoberta.

O episódio chegou ao seu ápice ao mostrar a vida de Cam na fazenda. Desde que tudo começou, sempre sonhei em ver esse momento. Cam é alguém que possui muitas características em sua personalidade da vida antiga, e ver o seu cotidiano no sítio foi muito legal. Foi impossível não rir dele chamando os porcos e a Lily que estava correndo no gramado.

Talvez o mais legal seja a disparidade entre Cam e Mitchell. Enquanto um possui as raízes nativas, o outro é bem urbano e não consegue assimilar todos os acontecimento de um ambiente rural. Contudo, é interessante ver que Mitchell tem a disposição de querer se manter na fazenda, mesmo com Barb lhe passando a mão toda hora. Bacana foi ver a Grams de Cam que não sabia sobre a opção sexual do neto, e todo o discurso de amor que Cam fez ao noivo foi bem bonito e mostrou que a aceitação deve vir de dentro de casa.

Por falar em semelhanças (ou falta delas), gostei de ver um pouco mais da relação pai e filha entre Jay e Claire que foram à convenção juntos. Foi aí que percebemos o quão parecidos eles são, mesmo com gostosos totalmente diferentes. Além disso, percebemos que Claire também possui ciúmes do pai, e que até quer se parecer com ele. Ela o questionando sobre Rita, a amiguinha de Jay, foi bem satisfatório pois retratou muito bem o ciúme que alguns filhos possuem.

E com Jay fora de casa tivemos tempo de sobre para Phil cometer as suas gafes como sempre. Desta vez ele descobriu o quarto secreto de Jay que sempre esteve trancado, cheio de coleções, dentre elas uma réplica do Apollo 13, que por descuido, acabou sendo destruído. Mesmo sendo uma história não tão animadora, conseguiu me entreter ao mostrar toda a preparação e a tensão que envolveu o conserto do objeto, seja com o pai de Phil pelo Skype lhe auxiliando, por Luke e Manny dando uma "ótima" ajuda, ou pelas orações de Gloria. Mas o mais engraçado foi ver Joe levantando o voo do mini avião que aterrizou na cara de Phil. Impagável.

É com episódios como estes, cheio de situações inesperadas e momentos constrangedores que mostram a potencia que "Modern Family" possui na televisão atual. Parabenizo a temporada por conseguir seguir pelos mesmos caminhos sem cair na mesmice.

P.S.: Devo agradecer ao Rodolpho que me cobriu na review passada e fez um ótimo trabalho. 

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Dracula: 1.04 "From Darkness to Light"

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"As vezes precisamos sacrificar um cavalo para conquistarmos a rainha."
CONTÉM SPOILERS!

Eu vejo muito de Revenge em Dracula e o pior é que eu não sei o motivo. Revenge é uma novela (da melhor qualidade), enquanto Dracula é uma série que se leva a sério. Acho que deve ser a trama de vingança, que nesse episódio utilizou um aspecto de Revenge.

Aspecto esse que é a figura do General Shaw. Quem vê a novela da ABC sabe que as vezes surge um personagem pra ser a vingança da semana. A diferença de Dracula é que essa figura parece que vai se demorar mais até sair da série e não será igual aos avulsos de Revenge.

Continuando a trama da série, Dracula resolve partir para a ação e conquistar Lady Jane, assim conseguirá destruir a maior força da Ordem do Dragão (que eu realmente creio que não seja). Exatamente por ser uma mulher mais rodada roleta de ônibus independente, ao ver que está se apaixonando pelo Alexander, ela resolve se afastar.

Nesse episódio conhecemos Josef, um dos vampiros que foi criado pelo Alexander e que é muito leal a ele. Problema é que ele é impulsivo e não tem o controle que seu criador tem e precisa ter para sua trama e ainda mais, ele descobre que Mina é possivelmente a doppelganger  reencarnação de Ilona.

Com isso temos que Alexander decide que tem que sacrificar seu companheiro de longa data para conseguir de vez o coração de Lady Jane. A cena do Josef morrendo foi tão tosca, aquelas cinzas voando para tudo que é lado. Além de conquistar o coração dela, a morte de Josef a fez acreditar que Londres estava livre de vampiros.

Dracula é uma série feita com vinganças, porque não é só Alexander que está em busca da sua, mas o pai de Daniel também. Tanto que ele contrata uma mulher toda estranha para se encarregar disso e ao fim do episódio vemos que ela e uns contratados sequestram o Renfield em busca de respostas e na minha opinião ele não vai dar nenhuma.

Dracula está conseguiu manter o nível do episódio passado no dessa semana e realmente vem mostrando que pode se desenvolver mais, só basta a audiência cooperar para a série não ser cancelada.

P.S.: A promo desse episódio nos enganou legal, mas a do próximo episódio promete
P.S.2: Quem será a Vera na vida do General Shaw?
P.S.3: O Mikael não pode estar aqui, então o cobri essa semana.

E vocês, o que acharam?

REVIEW | Almost Human: 1.02 "Skin"

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A evolução tecnológica da prostituição.
CONTÉM SPOILERS!

A ansiedade após o piloto mal começou e já terminou com a FOX exibindo o segundo episódio no dia seguinte. Talvez pelo atraso dos episódios, visto que a série era pra ter estreado no início do mês, a emissora seguiu essa estratégia.

A escolha não poderia ser melhor, pois a continuação da relação de amizade e trabalho entre John e Dorian só melhora. O policial está mais a vontade com seu andróide e o roteiro usa e abusa as características dos personagens para fazer comédia.

O caso da semana é sobre a morte de um ex empresário de sexbô, robô para prostituição. Ele é morto em uma casa de prostituição, quando está tentando descobrir como seu ex cliente, e agora concorrente, consegue fazer andróides tão similares aos humanos.

John e Dorian iniciam a investigação e quando mais uma mulher desaparece, eles percebem que está conectado ao caso dos sexbôs. A última vítima deixou o filho no carro, sendo mais um teste para John, que não tem sensibilidade suficiente para lidar com crianças.

Aliás, nem com mulheres. John fica hipnotizada pelas sexbôs femininas e Dorian aproveita para bancar o casamenteiro do parceiro, criando um perfil dele em um site de namoro. John gosta da idéia, mas acaba revelando que seu tipo ideal de mulher é alguém como Valerie. Ou seja, mais um shipper para torcer!

Apesar de seu jeito, John até que se sai bem e consegue ganhar a confiança de Victor, auxiliando na busca pelos criminosos. Quando uma sexbô da gangue é presa, Dorian tem a idéia de utilizar o erro desse serial, que disponibilizava o GPS para qualquer um, para localizar o laboratório da máfia da prostituição.

A gangue seqüestrava pessoas e utilizavam suas peles para transformar as sexbôs em quase mulheres. Com a localização, John e Dorian consegue deter os criminosos e ainda salvar a mãe de Victor. Nada como um final feliz para uma criança, pelo menos.

A amiga androide de Dorian, a sexbô, precisa ser desativada, pois existem regras sobre robôs não terem o DNA humano. O parceiro de John decide estar ao lado da sexbô, utilizando de sua gentileza para fazer todo o processo de desligamento algo mais memorável.

Por fim, com o caso e Dorian pressionando, John decide revisitar o passado, indo encontrar pela primeira vez o filho do seu ex parceiro. Assim, a série nos entrega um segundo episódio focado mais em seguir a linha procedural, mas que cumpre seu objetivo em desenvolver os relacionamentos dos personagens e reativar a discussão homem/robô.

P.S.: O que foi John colocando uma faca em sua perna mecânica e assustando as crianças? HAHAHA
P.S.²: Também quero uma girafa que se movimente! 

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Boardwalk Empire: 4.09-10: "Marriage and Hunting/ White Horse Pike"

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Como toda reta final de temporada de Boardwalk Empire, o nível sobe lá no alto!
CONTÉM SPOILERS!


A começar por Gillian que, aos poucos, vem tendo sua notoriedade na série de volta. Agora, aparentemente desintoxicada, a ex-prostituta vem tendo mais destaque e, particularmente sua cena na praia com Roy, enquanto falava sobre Jimmy, teve uma intensidade grande. Que Gillian tenha mais destaque (e mais importância) na série!
Sem contar na disputa judicial pela guarda de Tommy, travada por Gillian e Julia; de fato, as duas usando todas as suas armas para conseguir ficar com o garoto foi no máximo suporte para a reintrodução de Richard à trama. Mesmo que, ele tenha sido o jogador que foi para escanteio da vez. Não ouso sequer falar que Richard está como coadjuvante na trama porque é até eufemismo para o que o personagem está em relação a série, uma pena.
De ‘business are business’ já estamos familiarizados com Enoch Thompson: mas que depois de toda essa reviravolta nas retaliações de ambos Dr. Narcisse e Chalky White, com a importância clara e dada por Nucky em zelar por seu parceiro de negócio, Chalky. Foi no mínimo interessante. Dr. Narcisse, confesso, está me decepcionando. Dito isto, vale destacar toda a minha excitação e ansiedade para o que ele traria para a série, como um vilão com suporte (que ele tem) deveria ter trago. Sua postura serena chega a irritar e, sendo bem anoying, fica difícil torcer para o vilão (como sempre faço com Boardwalk Empire).
A ausência de Nucky, com menos arcos a seu redor e menos relevância ainda só mostra a preocupação dos roteiristas da série em dar algo de bom para que o personagem não caia mais ainda no ostracismo.
O contraste maior, equivalente a um termômetro em um brasão foi George Muller; as cenas em que o ex-policial teve, no 9º episódio foram de tirar o chapéu. Ganhando bônus pela ótima atuação dos envolvidos é nítido e magistral ver essa mudança prepotente e pretensiosa de George. Não que seja ruim, pelo contrário.
Já Eli que se encontra com uma corda e uma cadeira em sua cena mental não está lá em sua melhor fase da vida. Imagino quanto tempo restará para Nucky descobrir sobre o envolvimento do irmão na ajuda de policiais perante à investigação criminal de Knox para o próprio Nucky. Knox, que por sua vez se mostrara bem eficiente em entrar na mente do réu, anda brincando com o emocional de Eli. É fácil notar que Eli já está em seu limite e falta pouco, para algo grande acontecer. Torço para que ou Eli morra, ou ele mate Nucky e complete o trabalho que Gil e Jimmy quase chegaram a concluir.
Sobre a possível aliança de Margaret com Arnold: acho conveniente. Não é difícil perceber que os dois personagens estão mais irrelevantes que minha vontade de comer lasanha, por exemplo. Unir o útil ao agradável (que no caso seria dar algo digno para os dois na série) e incluir arcos de diálogos sem necessidade sobre atitudes sem necessidade que não são necessárias. O ponto bom, - como a faca de dois gumes, é teorizar sobre Margaret dando a volta por cima e esfregando na cara de Nucky que ela não precisa mais dele. Outro fator hipotético que seria no mínimo interessante seria Margaret voltar para Nucky – a mando de Arnold -, e boicotar seus negócios. Vamos aguardar.
Nucky expulsando Dr. Narcisse de seu clube foi uma cena fantástica! A tensão entre os dois, o claro pré-conflito, pré-combate guerriático que, entre os dois, perante ao momento em questão é quase selado. Dito isto, Dr. Narcisse pode muito bem se livrar do Chalky e depois ir atrás de Nucky.
O atentado a morte de Al Capone. Uma pausa para esclarecer minha profunda revolta para com esse plot que me deixou com o coração na mão. NelsonGeorge, salva o dia (e a vida de Capone, ufa!) e ganha créditos com o mafioso do momento. Fica claro que Masseria armou tudo isso e, depois que Capone descobrir, a cobra vai pegar fogo!

E vocês, o que acharam dos episódios?

REVIEW | Masters Of Sex: 1.08 "Love And Marriage"

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As diferenças entre amar e ser casado.
CONTÉM SPOILERS!

Um episódio dominado pelas mulheres, sem dúvidas. O grande destaque dessa semana foi para Margaret Scully e suas descobertas sobre amor e casamento. Logo no início do episódio, ela termina com Austin, antes que o médico galanteador faça. Adorei a forma como ela é verdadeira com ele, evitando todo aquele drama de mulher abandonada.

Margaret é o tipo de mulher que sofre em silêncio e se puder com uma boa bebida para acompanhar. E na sua tentativa de esquecer a atual decepção com o ex amante, Margaret descobre o grande segredo do marido. Aliás, quase.

Barton contorna a situação, fazendo de Dale uma espécie de cafetão que arranja prostituas para ele. Antes da desculpa do reitor, temos uma cena impecável em que a atriz Alisson Janney dá um show de atuação, com um discurso emocionante sobre um casamento fracassado.

Não sei o que seria pior para Margaret, ser trocada por um homem ou por diversas mulheres. Mas Barton tem receio pela reação da esposa e prefere a mentira, tentando depois reavivar um casamento que não existe. As palavras de Margaret, assim como sua atitude, surpreenderam e fiquei muito orgulhosa de ver na atitude dela o início da independência feminina da época.

Uma mulher como ela, sempre seguindo os ritos tradicionais da sociedade, nunca pensaria em divórcio. Entretanto, Margaret agora sabe o que realmente existe em um casamento com amor e não quer mais viver a mentira de antes. Sua decisão parece irredutível e Barton procura ajuda com Bill para deixar de ser gay.

Aqui vemos um lado histórico interessante e muitas vezes renegado nas histórias, as terapias para “curar” homossexualidade. O reitor está decidido a evitar o escândalo do divórcio e pede ajuda a Dale para realizar o “tratamento”. Só que o prostituto está cansado de se sentir envergonhado por sua opção sexual e dá uma boa lição de moral no seu “cliente”. Assim, Barton perde não apenas a esposa, mas também o amante.

A outra dona de casa infeliz, Libby, conhece e fica amiga do seu jardineiro, que a ensina como dançar tango. Se a principio desconfiei da introdução do personagem para um possível caso da Sra Masters, no final percebi que era apenas para demonstrar sua solidão, assim como a descoberta de uma nova gravidez.

Agora é esperar pela reação de Bill, que não demonstra nenhum tipo de desejo por um herdeiro. Ele está mais preocupado com a independência acadêmica que Virginia pode conseguir, agora que está estudando. A assistente de pesquisa consegue contornar todas as dificuldades impostas pela Dra DePaul e inicia as aulas de anatomia.

É impressionante como DePaul se recusa em ver o potencial de Virginia e como se beneficiaria em ter ela como aliada, sempre a empurrando para longe. Ri demais com todas as cenas de aula, em que Virginia prova que não é só um rostinho bonito, mas inteligente também.

Quando DePaul finalmente admite o potencial da aluna é para pessoa errada, Bill. Ele que está bem diferente daquele que conhecemos no piloto, mas solto e feliz (o que vários orgasmos por semana não fazem, hein? Hihi). Dr. Masters é inteligente o suficiente para saber que mulheres como sua assistente se contrariadas farão exatamente o que você não quer.

Então, Bill manipula Virginia, se fazendo de bom chefe que incentiva o progresso dela e a “apoiando” na decisão de conseguir um diploma. Mas é claro que ele logo trata de fazer um acordo com DePaul, ajuda para o estudo dela sobre câncer de mama em troca de informações sobre Virginia se inscrevendo em outras aulas. A Dra aceita, pois está desesperada para conseguir fundos para sua pesquisa, visto que ela mesma sofre da doença.

O estudo sobre câncer de mama é deixado em segundo plano, mas o estudo sobre o sexo só avança, agora com direito a vídeo interno da vagina. Virginia quer inovar na pesquisa e acredita que o texto cientifico de Bill não é atraente o suficiente para as pessoas se interessarem pelo estudo.

Então, Virginia tem a idéia e Jane acaba sendo a escolhida para protagonizar o primeiro documentário sobre uma vagina. O melhor de tudo é o cinegrafista, é lógico, e sua falta de experiência em dirigir um filme, ainda mais dentro de uma vagina! HAHAHA

Por fim, a discussão entre amor e casamento rondou Ethan, que, após perceber que Virginia está realmente transando com Bill e tentar esquecê-la de vez, decide se casar com Vivian. Austin o alerta sobre as dificuldades do casamento, mas o ajuda a escolher um anel de noivado, aproveitando para conseguir mais uma conquista para si.Após Margaret e a vendedora da joalheira, Austin pede a Virginia para retornar aos estudos. Sem preferir por Jane, apenas qualquer mulher que ele possa livremente transar.

Enquanto Ethan se prende a Vivian para sempre, de um jeito muito engraçado, pois ela não deixa nem ele fazer a famosa pergunta. Fico imaginando até quando ele vai ter paciência com ela, já que a minha, definitivamente, acabou. Mas nada que anos de casamento pela frente para praticar, certo?

#Thatsmyopinion

P.S.: Em uma série que tudo é sobre sexo, o beijo acaba se tornando a coisa mais intima de um casal. Assim, só vou considerar Bill e Virginia oficialmente como casal, quando acontecer o primeiro beijo.
P.S.2: Finalmente, colocaram uma cena fofa entre Virginia e os filhos. Quando as crianças apareciam sempre eram para nos irritar.

@NicoleChaves

REVIEW | New Girl: 3.09 "Longest Night Ever"

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O pior pesadelo de Schmidt.
CONTÉM SPOILERS!

Um episódio focado em Schmidt não poderia ser menos que hilário, mas dessa vez todos as tramas ajudaram a se tornar um dos episódios mais cômicos da série. Jess e Nick estão planejando uma noite calma e tranqüila em casa, com direito a muito sexo.

Mas seus planos logo são interrompidos por Winston, que deixa Nick responsável por seu gato, e Schmidt, que sem querer deu permissão para Coach sair com Cece. Assim, inicia a noite mais longa do pessoal do 4D, com direito as reviravoltas e muitas situações cômicas.

Obviamente, Nick não é a melhor pessoa para se cuidar de um gato e Ferguson aproveita o desleixo dele para fugir, deixando Winston arrasado. Com isso, Jess acaba tendo que se virar sozinha para conter Schmidt de estragar o encontro de Cece, enquanto Nick sai para procurar o gato de Winston.

Se Schmidt já estava perdendo o controle com Nick por perto, tudo piora com as tentativas fracassadas de Jess em tentar distraí-lo. Mas Schmidt nem precisa fazer nada para estragar o encontro da ex namorada, pois Coach está tão nervoso que afastar Cece com suas ações de machão.

Enquanto o pior encontro de Cece acontece, Winston encontra sua cara metade, quando recebe uma ligação sobre Ferguson. A mulher é super assustadora, mas o ex jogador de basquete fica encantado com ela, visto que suas tentativas de encontrar uma nova namorada foram péssimas. Assim, Nick se redime ao levar o gato para casa, enquanto Winston tem uma tórrida noite de amor com a motorista de ônibus.

Schmidt convence Jess a saírem de casa, mesmo com Nick avisando que ele não deveria sair de casa. Assim, os dois vão para o bar e rapidamente o judeu engana a amiga e começa a correr para acabar com a chance de Coach. 


Mas Schmidt só consegue comprar chocolates para Cece e logo é encontrado por Jess, que tenta convencer o amigo a deixar a modelo seguir em frente e ser feliz. Schmidt pede para Jess o atropelar, pois isso seria a única coisa que realmente o pararia. E não é que a professora realmente faz? HAHAHA

Claro que não foi intencional, da segunda vez. O que deixou toda a tentativa de atropelamento envolvendo até polícia mais engraçada ainda. Depois de uma noite tão louca e complicada, Schmidt decide voltar para casa e encontra Cece e Coach aos beijos, pois os dois conseguiram ser verdadeiros um com o outro e se entenderam.

Por fim, Schmidt admite não estar bem com toda a situação de ter seu amigo com sua ex namorada, a mulher que ele ama. Mas como foi seu erro, ele decide seguir em frente e deixar Cece ser feliz.

Schmidt pode até ter falado a verdade, porém não acredito que isso seja o fim da história dele com Cece. Coach chegou para dar uma nova dinâmica nas coisas, o que pode apenas deixar a jornada do final feliz para Schmidt e Cece mais interessante.

#Thatsmyopinion

P.S.: Como sempre, flashbacks sendo a melhor coisa da série! O que foi Schmidt tentando se matar com as próprias mãos? HAHAHA
P.S.2: Adoro Jess cantando!

@NicoleChaves

REVIEW | The Voice (US): 5.18 "Live Top 10 Perfomances" e 5.19 "Live Eliminations (3)"

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Se conectando com a música e mostrando emoção.
Contém spoilers!

Começamos os Top 10 com uma perfomance de todos os candidatos cantando "Say, Just Say It", e, posso dizer? Apesar de ficar meio bagunçado, o que sempre acontece quando são muitas pessoas cantando uma única música nessas competições, ficou bonitinha e a escolha foi ótima, bem animada. Também deu pra notar como a presença masculina tá mais forte que a feminina essa temporada.

Team Blake - Austin Jenckes
Your Love - Outfield

Bem, acabamos de descobrir quem é o candidato que vai virar country essa temporada, né? Sorte do Blake que eu adoro o Austin e, apesar de eu achar que essa não era a melhor música para Austin, foi bom vê-lo cantando algo mais agitado, mais animado. Abrir o Top 10 não é fácil e, em minha opinião, Austin foi bem - principalmente mais pro final, quando eu creio que ele já estava mais calmo e conseguiu atingir algumas notas lindamente.

Team Xtina - Jacquie Lee
Clarity - Zedd feat. Foxes

Eu adoro essa música, mas realmente, não achei que ela combinou muito coma  voz de Jacquie. Sem dúvida, essa menina é extremamente talentosa, mas achei que os vocais, nessa apresentação, não estavam tão fortes e precisos como normalmente são, principalmente no começo, creio que por causa do nervosismo, pois no final deu uma melhorada notável. Mesmo assim, Jacquie é uma das que merecem continuar.


Team Adam - Will Champlin
Love Me Again - John Newman

Pra vocês que não conhecem, John Newman é um cantor ótimo britânico, mas que nos Estados Unidos não é tão conhecido, infelizmente. Por isso mesmo fiquei preocupada com a escolha de música, mesmo sendo uma muito boa e que combina perfeitamente com o Will. Afinal, no iTunes, a popularidade da música escolhida influencia bastante nos números. Porém, gente, pra quê? Eu adorei a perfomance do Will! Achei que a voz dele ficou ótima na música, de um jeito que eu não imaginaria. A única coisa que eu não gostei é que ele ficou no piano, novamente, o que poderia ser de outra forma, afinal, é uma música agitada e a presença no palco dele é ótima.


Team Cee Lo - Caroline Pennell
Leaving On A Jetplane - John Denver

Só eu que achei essa apresentação a coisa mais meiga do mundo? Caroline tem essa voz suave e deliciosa e achei que, incrivelmente, a música combinou com ela. Mais do que isso, por ter sido ela própria que escolheu a música, a emoção que ela passou foi muito mais real, o que deu um quê especial. Caroline não é uma das minhas favoritas, mas certamente tem talento de sobra.


Team Blake - Cole Vosbury
To Be With You - Mr. Big

Gente, eu amei, amei, amei essa perfomance! Junto com Let Her Go, acho que é uma das que mais gostei do Cole. Adorei que é mais agitada, fez com que a apresentação não se tornasse entediante. Além disso, a voz dele combinou tão bem! Sério, com essa perfomance, o Cole mais que merece ficar.

Team Xtina - Tessane Chin
If I Were Your Woman - Gladys Knight feat. The Pips

Meu Deus, que voz essa mulher tem! Tessane simplesmente arrasou nessa música, que, aliás, foi uma boa escolha de Adam. Eu gosto bastante dela e adorei essa perfomance, não achei nem um pouco entediante e, se querem saber, esse estilo combina muito com ela. O meu maior problema é que eu às vezes fico pensando se ela consegue fazer algo mais agitado... Mas mesmo assim, boa apresentação.


Team Blake - Ray Boudreaux
You're The Best Thing - Ray Lamontagne

Em comparação com a semana passada, Ray, você arrasou! Eu gostei da música, e gostei que, por Ray ter tido uma opinião na escolha, combinou bem mais com o seu estilo que a da semana passada. Concordo com o que a Christina disse, é um dos que mais cresceram na competição, mas será que foi o suficiente para chegar à final?

Team Adam - James Wolpert
Without You - Harry Nilsson

Nem terminei de ver, mas gente, tá lindo. Meu Deus, que escolha ótima para o James! Combinou tão bem com ele, fez sua voz se destacar totalmente. Semana passada ele foi bem, mas essa semana ele arrasou. Adorei as notas longas que ele fez, todas as mil coisas que ele consegue fazer com a voz... Não vou mentir, é o que eu mais gostei desse Top 10.


Team Cee Lo - Kat Robichaud
We Belong - Pat Benatar

Ai, que apresentação poderosa! Eu gosto bastante da Kat, e essa foi uma da suas apresentações de que mais gostei. Adorei os vocais, a escolha da música em si foi excelente, sabe quando simplesmente funciona com a voz da cantora? Pois é. Além disso, o Cee Lo resolveu caprichar na coreografia também oi TXF, o que apesar de não ser necessário, só mostrou mais o potencial da Kat e como ela sabe comandar o palco.


Team Xtina - Matthew Schuler
Beneath Your Beautiful - Labrinth feat. Emeli Sandé

Pra fechar com chave de ouro, hein? Meu Deus, junto com a perfomance do James, foram as duas que mais gostei! O que o Matthew tem de melhor é, além dos vocais lindos (obviamente) ele sabe expressar como ninguém o que sente através da música e, numa música romântica assim, isso foi o diferencial. Sério mesmo, Estados Unidos: se eu não ver o Matthew na final, vocês são mais pirados do que eu pensava!

P.S.: Desafio do episódio: contar quantas vezes o Cee Lo fala "You know what I mean?" HAHA.



RESULTS

Começando bem: apresentação de Xtina com seu time, Matthew e Jacquie, mostrando que, claramente, lá é outro nível. Cantando um medley das músicas do Michael Jackson, desnecessário dizer que eles mais que arrasaram, né? Mostraram pros outros coaches como se faz uma apresentação de fato (até mesmo o Carson concordou comigo).

E o confessionário, então? Tão legal! Adorei que até mesmo os conselheiros - Ed Sheeran (lindo), Miguel, Cher e Ryan Tedder - e a Sara Barelles participaram! O tema foi a coisa mais embaraçosa que já aconteceu com eles e foi bem engraçado, haha.

James, Kat e Will se juntaram para cantar Sugar We're Going Down, do Fall Out Boy (sim, aquela música bem recente de 2005). E olha, eu adoro essa música e eles foram muito bem cantando! Escolheram bem as pessoas pra cantar uma música do FOB.

Então, o team Blake (Austin, Cole e Ray) se juntou pra cantar, junto com o próprio Blake, Sharp Dressed Man, de ZZ Top. Ficou bom, bem animado, melhor do que eu esperava, já que não acho o time dele dos mais fortes.

Pra enrolar mais um pouquinho e surpreender, juntaram a Tessane e a Caroline pra cantar - adivinhem - ROYALS!!! Amo a música, mas essas duas cantando juntas? Nunca pensaria nisso. Foi bonitinho, mas achei que no final das contas, as vozes unidas ficou contrastante demais.

Finalmente, os resultados: tanto o time de Adam quanto o de Christina ficaram intactos - graças aos céus e aos americanos James, Will, Tessane, Matthew e Jacquie continuam. Isso reforça a minha crença de alguns episódios passados: tenho 99,9% de certeza que o vencedor sai de um desses times.

Portanto, o bottom three acabou sendo Austin, Caroline e Kat. Dos três, só me surpreendi mesmo com Caroline, afinal, ela é bem queridinha. Graças ao Instant Save, Caroline continua no programa. Fiquei triste com a saída de Austin e Kat, ainda mais porque achei a apresentação da segunda bem melhor que a da Caroline nessa semana. Aliás, me digam, como é que o Ray nem fica nesses bottom three? Não que eu o odeie, mas isso é que é amor pelo Blake, hein, EUA!

E vocês? O que acharam desse Top 10? Tá bom? Tá melhor que a temporada passada, sim ou claro?

REVIEW | The Big Bang Theory: 7.07 "The Proton Displacement" e 7.08 "The Itchy Brain Simulation"

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Quando Leonard te faz rir...
Contém spoilers!

Nos últimos episódios da série ando me perguntando se o problema que venho enfrentando com TBBT é coisa minha ou da série, esse ultimo episódio consolidou ainda mais essa dúvida na minha cabeça quando só ri do Leonard! E isso, rir do Leonard, faz com que qualquer pessoa em sã consciência pare e avalie qual o problema com a série. Mas sei que o problema é entre eu e a série e não realmente a série. Espero, sinceramente, que esse meu ‘problema’ não influencie na review!

O primeiro episódio trouxe de volta Professor Proton e o ex-apresentador de TV pediu auxilio a Leonard para ajudá-lo em sua nova pesquisa, é claro que Sheldon ia se sentir ofendido por isso e acaba querendo que assumam qu ele é irritante. Mas como ele é Sheldon mesmo conseguindo que falem isso na cara dele ele se sente magoado.

O outro plot do episódio girou em torno das moças e sua “Ladys Night” e em como Raj se insere bem no universo feminino, mas que Howard mesmo ridicularizando o amigo acaba aparecendo e se inserindo na noite das meninas. O lado feminino do Raj é tão explorado desde que me lembro da série que esse plot achei inexpressivo, sendo salvo no fim pela Amy soltando o “certeza que esses dois transam antes do Sheldon e eu”, perfeito!!!

O segundo episódio foi chocante, porque quando eu dei risada somente com Leonard até a última cena acontecer eu realmente pensei em procurar um médico e ver se não tinha um tumor ou algo do tipo! O plot do DVD de Super Mário locado em nome do Sheldon que não foi devolvido rendou uma sequência de risadas no final muito boa! Tivemos um Sheldon fora de seu padrão, sem surtar ao descobrir que o DVD não tinha sido entregue e sendo até razoável. A proposta dele de Leonard usar o casaco para se fantasiar de primo do Garibaldo para saber como ele se sente incomodado quando algo fica inacabado foi ótimo, e maléfico!

Mas o que realmente me fez gargalhar foi ele assumindo no final que ele consegue se vingar dos amigos e que o ditado “vingança é um prato que se come frio” foi aproveitado por ele de um jeito magistral! Quem diria que Sheldon conseguiria esperar 7 anos para se manifestar sobre esquecerem de entregar um DVD locado? Eu nunca imaginei!

Um plot desse último episódio que detestei foi trazerem de volta a Lucy, espero que tenha sido só nesse episódio e que ela não apareça mais na série para a minha felicidade! Raj estava bem no começo da temporada e agora voltou a ficar em segundo plano, acho realmente que deviam explorá-lo como estavam fazendo e apostar na dupla com Stuart que estava muito boa.

E por causa do que falei no começo da review hoje me despeço de cobrir TBBT, a partir do próximo episódio Camillinha estará aqui com vocês! Foi um prazer imenso estar aqui, mas chegou a hora de seguir com as outras séries e deixar os nerds para quem ainda os aprecia como merecem!

REVIEW | Mom: 1.09 "Zombies and Cobb Salad"

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A recaída de Bonnie.
CONTÉM SPOILERS!

Após esse episódio, a conclusão é de que quando o roteiro se foca na Bonnie tudo fica melhor. E essa semana não foi só as piadas que funcionaram, mas também visualizamos outro lado da personalidade de Bonnie e podemos ter um avanço na relação entre mãe e filha.

Claro que toda a maravilha desse episódio se resume a duas palavras: Allison Janney. A atriz é excelente e consegue sair da comédia para o drama em segundos, te emocionando sem você nem perceber. Ou vai dizer que não ficou com pena de Bonnie ao admitir que é fracasso como mãe, mas que ela tentou?

Pois é, o lado mais humano de Bonnie foi explorado, quando ela perde o controle e demonstra suas fraquezas. E só uma atriz como Allison para interpretar essas nuances da personagem, saindo do riso e indo as lágrimas. Sem dúvidas, a melhor coisa da série.

Quando Bonnie admite ter perdido o emprego no encontro dos alcoólicos anônimos, Christy fica preocupada com a mãe, mas ela finge que está tudo bem. Nada como Bonnie tirando sarro das inimigas/amigas, Marjorie e Regina, para mostrar que ainda está por cima.

Mas ela não consegue resistir e bebe novamente, invadindo a casa de Christy no meio da madrugada e pedindo um lugar para ficar. Ela está sem emprego, sem apartamento e perdeu o carro. Motivos de sobra para beber, hein?

A garçonete fica chateada por mais uma vez se decepcionar com a mãe, que mais parece um zumbi no outro dia. Ainda assim, Christy chamar Marjorie e Regina para ajuda a mãe e as três iniciam uma sessão privada dos alcoólicos anônimos.

Cada uma vai falando sua história e suas motivações para se tornar alcoólatra, mas Bonnie se sente mal mesmo por ter decepcionado a filha mais uma vez. Em um impulso, ela vai até o restaurante onde Christy trabalha querendo ajudá-la. Imaginem você querendo comer e chegar uma mulher parecendo um zumbi para te atender? HAHAHA

Regina e Marjorie ajudam Christy a controlar Bonnie, que aceita levar a sério o programa dos alcoólicos anônimos e ser a mãe que a filha sempre quis. Assim, inicia uma nova fase na vida de mãe e filha, pois Bonnie é a nova moradora da casa de Christy.

Ou seja, não basta sustenta os filhos e o genro sem noção. Christy agora vai bancar também a mãe. Talvez essa seja a oportunidade para as duas finalmente se entenderem. Ou não.

#Thatsmyopinion

P.S.: Felizmente, estou podendo acompanhar o incrível trabalho de Allison Janney em duas séries nessa Fall Season: Mom e Masters Of Sex!
P.S.2: Adoro Anna Farris, mas os episódios que são só focados nela não são legais como os focados em Bonnie.

@NicoleChaves

REVIEW | Supernatural: 9.06 "Heaven Can't Wait"

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Um filler disfarçado de trama central…
CONTÉM SPOILERS!

Pois é, essa semana Supernatural juntou esses dois pontos no episódio e conseguiu, como vem sendo costume ultimamente, outro bom episódio. Tivemos nesse episódio um caso da semana que tinha tudo para ser um fillerzinho qualquer de algum monstro comum que tem nos livros lá no bunkerdos Homens das Letras, mas no fim vemos que o caso é muito maior e se entrelaça a tama central dos Anjos com um deles continuando seu trabalho no Céu aqui na Terra.

Nesse episódio descobrimos a existência dos Rit Zien, que são outra ‘raça’ de anjos e esses são responsáveis por ‘aliviar a dor’ dos anjos que sofriam no Céu. Agora na Terra ele não consegue entender as diferenças dos sentimentos humanos e vem livrando os humanos de sua dor. Nesse plot tivemos a dupla Dean e Cass, que está passando pela adaptação de ser humano sozinho, me diverti com os dois principalmente quando Castiel chega na casa da chefe crente que terá um encontro quente e será a baba da bebê da mulher!

No outro plot do episódio tivemos Sam, Kevin e Crowley. Kevin conseguiu traduzir parte da Tábua dos Anjos para a escrita elamita, um monte de desejo! Se ele conseguiu passar pra desenho seria porque ele conseguiu entender o sentido né? Realmente não entendi essa parte, mas isso nos rendeu momentos de Crowley e isso sempre é bônus!

Por falar em Crowley quero ele solto para enfrentar Abbadon, que teve a ousadia de fazer o Rei do Inferno esperar na linha! As caras de Crowley foram impagáveis. Agora a tradução que ele fez da tábua: o feitiço de Metatron é irreversível. Mas convenhamos: quem acredita nisso??? Se em Supernatural nem morte é irreversível, um feitiço será???

Agora a pergunta que não quer calar do episódio: porque Crowley injetou sangue de Kevin em si mesmo? Ainda estou encabulada com isso!!! Será que é efeito da humanidade dele que se manifestou na season finale passada? Agora é esperar para termos a resposta! 
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