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REVIEW | The Big Bang: 7.09 "The Thanksgiving Decoupling"

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Corre todo mundo que é Thanksgiving!
Cuidado, spoilers!

Como a Thais comentou na review passada, a partir de agora eu estou assumindo o posto de reviewer da série. Nós decidimos fazer essa troca visando melhores comentários sobre nossas séries. Fiquei bem feliz com essa nova posição e espero poder trocar ótimas experiências divertidas sobre a série.

Sobre o episódio, posso dizer que adorei! Episódios comemorativos sempre dão boas histórias e esse Thanksgiving não poderia ser diferente. Aqui o feriado de ação de graças começa com um convite de Howard para um almoço em sua casa. Diz ele que sua mãe e Bernadette irão cozinhar e o pai de sua esposa, Mike, irá comparecer sozinho porque sua esposa está no Arizona. E mesmo depois de muita resistência de Sheldon (dá pra chorar de rir com as várias formas que ele diz que não quer ir), os nerds e Penny acabam aceitando o convite.

Preparando-se para irem, Sheldon e Leonard estão reunidos na sala de seu apartamento com Amy e Penny e ali descobrimos algo tão interessante e tosco, ao mesmo tempo. Penny casou-se com Zach em Vegas em um Thanksgiving. OI? Mas divertido disso foi ela achando que aquilo na capela não era real.

Como eu tenho uma certa fixação pelo Jim Parsons, vocês imaginam quem seja meu personagem favorito, né? Então, basta Sheldon abrir a boca pra já me fazer gargalhar. Em "The Thanksgiving Decoupling" pudemos desfrutar de mais uma teoria do Dr. Cooper: Ir ao almoço de Thanksgiving na casa de Wollowitz é comparável ao anos de escravidão nos Estados Unidos. hahaha. A partir disso temos diversas piadas sobre os escravos,  referências a Abraham Lincoln e atitudes de Shelly que seriam típicas de um escravo, como chamar Amy de Miss Amy. HAHAHAHA!


Na casa de Howard, descobrimos que a mamãe Wollowitz não poderá ajudar na cozinha por um problema no dedão do pé! Bom, pra isso Raj entra na história e vai ser o chef cuca da ocasião. É bem divertida a forma como ele e Bernadette interagem, e, mais tarde com Amy, que vai ajudar na cozinha também. Lá, os três fofocam sobre a situação de Lenny até que Zach chega na casa.

Sim, Penny ficou incomodada com o incômodo de Leonard que ligou pro ex ir logo lá pra que eles pudessem desfazer o casamento. Zach, sempre divertidamente burro me fez rir loucamente com as atitudes de qualquer marido que não quer dar o divórcio, mas não de uma forma típica mau humorada. A burrice dele extrapola todos os limites saudáveis mas foi ótimo poder tê-lo de volta ali. Por fim, ele acaba assinando os papéis, mas fica para o almoço, porque como ele mesmo disse "Thanksgiving é para ficar com a família." haha.

Enquanto isso, Sheldon se aproxima de Mike sem querer, graças ao futebol que está passando na tv e os traumas de infância com papai Cooper. Howard é quem não gosta nada disso, porque acredita que seu sogro gosta mais de Shelly que dele. Ok, isso é verdade, mas no final, Mike até deixa a gente entender que ele gosta de Howie, mesmo com tudo.

Só que nessa história, que foi a melhor de todas do episódio, Sheldon começa a beber cerveja com Mike. Li alguns comentários de pessoas dizendo que isso é incoerente Sheldon ter aceitado a cerveja, o que eu não concordo. Há alguns tempos que já vimos Shelly bêbado, e nesse caso, pela ausência de atividades paternas, ele aceitou a convenção social que é beber com uma figura paterna. E, convenhamos? Quem não ama o Sheldon bêbado? Amy, definitivamente ama! rs.

Enfim, mais um feriado, mais um episódio, e cada vez mais acredito que The Big Bang Theory seja minha comédia favorita no ar. Mesmo com os altos e baixos que a série passa, o elenco consegue me divertir de uma forma inexplicável. Por isso, acreditem, estou muito feliz de poder compartilhar meus risos com vocês a partir de agora, e espero que vocês tenham gostado dessa primeira review oficial.

P.S.: Adoro a Amy. Acredito que depois dela, a série ganhou uma nova vida.
P.S.¹: Sheldon, fique mais bêbado porque sempre sai coisa boa daí. Quem lembra daquela musiquinha do episódio em que ele bebeu na premiação? Um dos melhores da série.
P.S.²: Achei que fosse agora que fôssemos conhecer a mãe de Howie, mas não foi. Fato é que foi divertidíssimo ouvir os gritos dela repetindo as últimas expressões utilizadas pelo pessoal no andar de baixo.
P.S.³: Chorei de rir quando todo mundo largou o Howard na cozinha pra ver o que ia acontecer com Penny, Leonard e Zach.

E então, o que acharam do episódio? E da review?

REVIEW | The Goldbergs: 1.06 "Who Are You Going to Telephone?" e 1.07 "Call Me When You Get There"

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Dois episódios em que uma mãe superprotetora mostra suas garras...
CONTÉM SPOILERS!

Se tem um dia que realmente lamento ter nascido do lado debaixo do Equador esse dia é o Halloween, sério sou totalmente apaixonada por esse dia e tenho até um ritual desde meus 7 anos! E as séries sempre me premiam com episódios lindos nessa data, e The Goldbergs não me decepcionou nem um pouco!

A série segue o seu jeitinho de ter três plots por episódios e sem colocar todos os seus personagens na mesma cena. Nesse episódio temos as incríveis fantasias de Adam, que resolve usar toda a criatividade nerd e se fantasiar de Cubo Mágico, Pops que na tradição familiar sai para pedir doces com o neto mais novo e escolheu a fantasia de ambos no ano como a dos Caça Fantasmas e por fim o gostosão da família Barry sendo Hulk.

No segundo episódio tivemos o plot de Erica e Barry que se unem para burlar as regras da mãe, Murray que quer ver seu jogo de baseball mas é sempre atrapalhado, Bev e suas regras e a loucura do “ligue quando chegar” e Adam e Pops, essa dupla que me conquista mais a cada episódio.

Se tem uma pessoa que é sem noção nessa série é Bev! Eu sempre achei minha mãe super protetora mas conhecer essa mulher me fez pensar que minha mãe é um Anjo de Candura! Como não ter vergonha e sentir pena de Barry quando a mãe do garoto surge vestida de fantasma na festa de halloween da moça que ele quer chamar para sair e começa a falar bem dele? Se ela não fosse descoberta tudo bem, mas não seria a mesma coisa se não fosse descoberta!

No segundo episódio Bev com todas suas regras pela segurança dos filhos quando saem dirigindo foi ótima, mas o destaque mesmo do plot fica por Murray! Que só quer ver seu jogo de baseball em paz sem ninguém lhe contar o resultado, e acaba que Barry comete o erro capital de contar o resultado ao pai. Adorei nesse plot juntarem Erica e Barry por um objetivo comum, foi muito fofo ver a irmã dando dicas de como o irmão poderia burlar as regras sem que a mãe soubesse mas no fim o Goldberg do meio sempre faz uma burrada.

Adam no primeiro episódio deixa Pops para ir pedir doces com a turma legal da escola e acaba de castigo por jogas ovos na própria casa e na cara do pai! Pops fica chateado por ser trocado e fica distribuindo doces com Murray, plot menor e menos explorado do episódio.

Já no segundo episódio Pops não quer aceitar que está ficando velho e não quer usar o “botão do socorro” que recebe de Bev, mas é claro que ia acabar com ele precisando de ajuda e Adam é o escolhido para ajudar o avô. E aí temos a melhor cena de Pops e Adam juntos!!! A cena do quimono me fez parar o episódio parar rir, não conseguia ir adiante de tanto que ria!

Esses foram outros dois bons episódios da série, que continua sendo uma das poucas séries que salvei nessa fall season!

REVIEW | The Vampire Diaries: 5.08 "Dead Man on Campus"

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Aquele momento que Damon se torna importante pra temporada.
Cuidado, spoilers!

Felicidade define esta reviewer que andava desanimada com a temporada. Reclamava há um tempo da inércia de Damon neste quinto ano da série e poder vê-lo com um plot realmente bom é algo agradabilíssimo de se ver. Meu Salvatore preferido ganhou o devido espaço em meio há tantas cópias de seu irmão e sua namorada.

Mas antes de chegar lá, começo falando de Boneremy. Nunca na minha vida achei que Bonnie ou Jeremy me agradariam, e eis que chegamos nesse oitavo episódio e as coisas começam a mudar um pouco. Comecei a realmente gostar do casal, os dois juntos deixam o lado individual (de ambos) apagados, fazendo com que sejam mais agradáveis a meus olhos.

Bonnie cortou o cabelo (e ficou bem melhor assim) e foi pra faculdade com suas amigas. Parece que, apesar de tudo, elas conseguiram realizar o sonho antigo de irem todas para o mundo universitário. Mas é claro que o fato de ser a nova âncora entre o mundo real e o mundo sobrenatural traria consequências e a cada novo morto, Bonnie sofre dores fortes. Nada que seja letal, e que até pode trazer coisas boas num futuro próximo, quem sabe. O bom disso tudo foi que pelo menos não enrolaram muito pra mostrarem pro Jer qual a consequência de poder ter a amada consigo, o que por fim foi esquecido com o fato de um cair nos braços do outro e eu agora me importo com eles.

E, na verdade, houve um grande twist pra mim. Se antes não me importava com Bonnie, agora sim. E, infelizmente, rolou o processo inverso com Caroline. Se o objetivo era me fazer odiar a amiga vampira de Elena, parabéns Dries, você conseguiu! Ok, há algum tempo que Car vem sendo um pé no saco, mas estava aturável. A brincadeira de ser chata acaba quando começa a afetar um dos melhores personagens da série. Agora o negócio passou dos limites. Ninguém mexe com Damon e fica impune de meus comentários odiosos.

Até dois episódios atrás, Car estava toda apaixonada por Tyler e agora, de uma hora pra outra ela já se importa tanto com Jesse a ponto de ficar revoltada com sua melhor amiga? Essa atitude me lembrou um pouco a Caroline do início dos livros: chata, egoísta, mimada... Quem liga pra esse who? Eu certamente não. Ouvi uns boatos de que Caroline iria migrar de série, assim como Tyler, e iria pra The Originals. Se é verdade ou não, não sei, mas agora seria uma boa hora pra isso acontecer.

Enquanto as meninas estão na festa de boas-vindas de Bonnie, Damon está lá com o Dr. Wes, torturando-o pra saber mais sobre Jesse. Ah, aliás, Jesse agora é um vampiro que atacou seu roommate, Aaron mas foi ajudado por Elena e Caroline. Enfim, depois de muita tortura, Wes conta que Jesse é uma forma diferente e nova de vampiro: Um que toma sangue de vampiros. (Mas papai original já não fazia isso?)

Enfim, depois de Caroline ficar fula da vida com Elena por salvar seu namorado e termos aquele drama todo de Car ser contra Delena, o que é totalmente desnecessário, aliás, voltamos o foco para Damon e Dr. Wes.

Quando Elena mandou Damonzito cuidar do tutor legal de Aaron, achei que o plot seria, mais uma vez, para Damon tapar buraco na série. E é aí que temos um duplo twist carpado do roteiro. Damon era um vampiro da Augustine, e vemos alguns flashes muito rápidos de algo que parecia muito com um filme do Wolverine. Como assim Damon passou algum momento de sua vida sendo rato de laboratório?! É aqui que Damon volta para o jogo e se mostra importante nessa temporada, ganhando seu lugar ao sol, se é que a expressão me permite isso pra falar de um vampiro, rs.

Antes de terminar, não posso deixar de comentar o que aconteceu com Matt, Nadia, Stefan e Katherine. Matt mostra o vídeo de quando ele estava possuído para Kath e ela sabe de algo sobre isso. É ali que ela pede ajuda de Stefan para esse caso de Matt.

Ah, e acontece que Stefan anda meio perturbado das ideias. Em diversos momentos de seu dia, ele tem alucinações sobre o período que ficou preso no caixão com água e sobre a morte de Silas. Algo me diz com isso que Silas ainda não morreu, mas ok. Por fim, ele acaba topando ajudar Kath.

Unindo Nadia e Matt no estoque do Grill, eles invocam Gregor, o parasita que está no corpo de Matt e ele revela que seu plano era matar Katherine. Aliás, o plano de todos os viajantes. E ali mesmo Kath, agindo como mãe mata o namorado da filha com aquela faca que Matt guardava. Segundo Kath, aquela era a única forma de matar verdadeiramente um parasita, por isso Gregor ameaçou Matt para escondê-la bem.

Só que Nadia fica fula da vida com mamãe e a larga no Grill. Kath, muito diferente daquela que conhecemos há três anos, se sente tocada, realmente, com a rejeição da filha. Juntando isso ao fato de que Kath está morrendo aos poucos, nossa Katerina Petrova fica afetada de tal forma que ela deixa um bilhete de suicídio e vai até a torre da cidade pra se jogar. Só que antes de atingir o chão, Stefan a pega na maior vibe Clark Kent e Lois Lane. Como não achar linda e perfeita essa cena? Já pode torcer pra Katefan ou Sterine?

Terminando o episódio com aquele maldito e gigantesco cliffhanger: Damon está de volta a sua cela?! O que irá acontecer com ele? Podemos querer a morte do Dr. Wes que o derrotou com verbena no alarme de incêndio? Maldito. E agora cabe a nós esperar pelo próximo episódio.

P.S.: Desculpem o tamanho da review, mas eu me empolguei realmente com o episódio, então, merecia que tivesse bastante comentário e elogio, já que as últimas reviews foram bem rapidinhas.
P.S.¹: Por que será que os viajantes querem matar Katherine?
P.S.²: Gostei daquela cena das meninas no início do episódio curtindo e se divertindo. Até parece que elas são normais assim.
P.S.³: Pus muitas gifs do Damon sim. A review é minha e a seleção foi merecida.

E então, o que vocês acharam do episódio? O que acham que acontecerá com Damon daqui pra frente?

REVIEW | Person Of Interest: 3.09 "The Crossing"

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"Não se derruba um bando de policiais corruptos sem perdas. Alguém sempre termina num caixão."
CONTÉM SPOILERS!

Os episódios de Person Of Interest geralmente são dramáticos, mas, até hoje, nenhum foi tão dramático quanto esse. Não apenas mais dramático, mas também mais intenso (mesmo tendo "poucas" sequências de ação). Rimos, choramos, ficamos apreensivos, ficamos felizes por um dos ships mais sem sentido da história - principalmente em uma série onde esse tipo de coisa não caberia - acontecer. Foi um mix de sentimentos tão forte que ,por alguns segundos, no final feliz, baixei a guarda e abri sorriso que seria substituído por uma expressão séria que depois ficou chorosa.

Foi o primeiro personagem principal a dar adeus para a série, o que torna a partida da Carter, uma personagem ainda em desenvolvimento e grande ascensão ainda mais dolorosa. Morte essa que sempre esteve planejada. Foi dito por Jonathan Nolan que, desde o começo, a intenção era matar Carter na segunda ou terceira temporada. A jornada da personagem, indo de policial correta até a fodacidade em pessoa que vimos nessa terceira temporada, foi linda. Como não seria?

Desde que a trilogia foi anunciada, foi dito que um dos personagens não chegaria ao fim da mesma. Tudo apontava que Fusco seria o escolhido. O personagens era frequentemente deixado de lado, quando aparecia servia apenas como alívio cômico e as promos colocavam o personagem em perigo direto. Mesmo que Fusco não tenha muitos fãs, esses não-muitos fizeram de tudo pra impedir a morte do detetive. Abaixo-assinado, pedidos pelo twitter e até cartas foram usadas como meio para impedir a morte de Lionel. Ironicamente, Fusco nunca esteve em perigo, era Carter quem estava marcada para morrer. Morte que era necessário para que, sempre que um personagem corresse perigo, as pessoas acreditassem que ele poderia morrer. Esse sentimento de que ninguém está a salvo vai continuar por um tempo e se eles fizeram isso como pré-midseason finale, imaginem o que os produtores estão guardando para o final da temporada.

Carter que no último episódio passou por todo cliché possível de uma pessoa antes de morrer e não morreu. Foi salva no último instante. Parecia estar fora do perigo. Agora, quem estava em perigo eram Fusco e Reese. Fusco sequestrado e Reese com seu número entregue pela Machine. E não apenas um número. Todos os números dos pseudônimos usados anteriormente por John deram as caras.

O episódio foi da Carter, mas, sem dúvida, Fusco teve seu brilho. O tão esquecido Lionel vivenciou, talvez, a sua melhor cena na série. Kevin Chapman fez a atuação de sua vida durante a conversa no telefone com Lee. E, depois de saber que o seu filho havia sido salvo, Lionel, em uma cena das cenas mais badass de Person Of Interest quebra o polegar e dá uma surra no policial aleatório que eu não me recordo o nome. Agora que o Team Machine perdeu um componente, Fusco pode aparecer com mais frequência. Ainda mais que agora é o único elo entre o Team Machine e a polícia.

Reese também passou por maus bocados. A travessia do título do episódio foi intensa. Um plano de ataque suicida que fez qualquer fã da série se desesperar. O episódio procurou manter-se o tempo inteiro ativo, deixando o telespectador atento a qualquer detalhe. É incrível a habilidade que a série possui de sair da zona de conforto, a série não se esconde atrás da forma do caso da semana. Os produtores encontraram o perfeito equilíbrio entre proceural e desenvolvimento de histórias.


"The Crossing" foi um episódio que mudou os cursos da série permanentemente. Nada será igual e, por muito tempo, vamos sentir intensamente a morte de Carter. Isso é uma ótima oportunidade criativa para série que, agora, pode seguir novos caminhos. Além do fato de que, novamente, poderemos ver um Reese mais furioso e perdido, o que sempre rende boas histórias.



Goodbye, Carter. Gone, but never forgotten.

Notes of Interest:


1: O beijo entre Carter e Reese não estava no script.

2: Para manter o segredo de quem morreria na trilogia, foi gravada uma cena alternativa em que Fusco leva o tiro.
3: Pela conversa entre Root e Finch, ficou bem claro que houveram outras pessoas ajudando Finch antes de Reese.
4: Carter ganhou um quadradinho amarelo antes de partir, isso porque ela descobriu a existência da Machine, mesmo que não saiba com exatidão sobre a mesma ou como ela opera.
5: O diálogo entre Carter e Reese na delegacia foi igual ao primeiro diálogo entre os dois, lá no Piloto.
6: É bem provável que Carter voltará, mas apenas em flashbacks.
7: A cena final foi muito profunda. Apenas o barulho do telefone tocando e uma visão de longe de Finch de pé observando Carter morrer nos braços de um inconsolável John foi de cortar o coração.
8: O episódio que encerra a trilogia, "The Devil's Share", também encerra a primeira parte da temporada. O jeito é aguardar.

REVIEW | Glee: 5.06 "Movin' Out"

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Os quatro quilos que o Sam precisa perder com certeza estão no cabelo.
CONTÉM SPOILERS! 

Antes de mais nada, começo a review com um apelo: Sam, pelo amor, corta esse cabelo maldito! Isso nunca me incomodou, mas essa aparência suja e imunda ultrapassa os limites do aceitável, principalmente agora que ele encontrou um motivo para seguir em frente.

Mais uma vez "Glee" nos traz um tributo, desta vez dedicado ao piano man, Billy Joel. Não posso falar muito sobre o artista, uma vez que conheço bem pouco o seu trabalho, mas pelo o que notei no episódio, "Glee" conseguiu, mais uma vez, pegar a essência artística do homenageado e fazer um episódio satisfatório. Pelo menos pude apagar da memória o terrível tributo ao Stevie Wonder...

Os tributos sempre me interessam pois pegam uma característica única e trabalham em cima. Desta vez, o episódio resolveu mostrar a força de vontade e que todos podem ter uma chance. Mesmo dando destaque ao menino Sam, digo que quem roubou a cena foi Becky. A secretária de Sue Sylvester sempre foi um trunfo para a trama, e vem em uma crescente desde que disparou uma arma nos corredores do McKinley. Ali, percebemos que, mesmo tendo Síndrome de Down, Becky consegue ser muito mais sensata que muitos por perceber que não sei encaixa no contexto "normal".

Digo isso pois ela se prometeu não ingressar em uma universidade por não ser capaz de aturar uma vida adulta, visto que com Sue ela tem uma muralha protetora, e isso é muito legal, pois mostra que, mesmo com suas limitações, Becky consegue ter uma visão do mundo cruel que está lá fora.

Mas Artie também já passou por semelhanças por ter uma característica que lhe difere dos demais, e vê-lo ajudando Becky, e passando por cima da diretora para conseguir isso, mostrou que o personagem é grande perante aos demais. Contudo, o mais interessante é ver que Sue também está disposta a ajudar a sua beckytary. Sempre soubemos que Becky, de certa forma, é um reflexo de sua irmã, e aqui percebemos que Sue quer dar a oportunidade a Becky que Jean nunca teve.

E oportunidades não faltaram, principalmente para o amor. O triângulo amoroso é algo pertinente em séries adolescentes, e mesmo em um reboot, vimos que Ryder ainda gosta de Marley, e agora com Jake pisando na bola, ele viu uma oportunidade de conquistar a moça. Mesmo correndo atrás do rabo, a história me diverte um pouco, uma vez que gosto muito do casal que Marley e Ryder forma, mesmo sabendo que pode ser difícil.

Mas a oportunidade maior estava em New York. Com Blaine e Sam indo atrás de seus sonhos na Big Apple, temos uma versão 2.0 da trama da terceira temporada, e isso me fez gostar muito do episódio. Digo isso pois muitas séries se complicam ao colocar seus personagens em posições arriscadas. Rachel e Kurt foram vítimas disso, e agora dão as mãos a quem precisa.

Blaine não está certo da sua carreira médica, e NYADA é um oportunidade distante, mas talvez seja um escape para que o personagem siga no elenco na temporada que vem, pois, como já sabemos, os planos do última ano da série consistem em apenas um núcleo - o de New York.

Mesmo Blaine não tendo a sua audição apresentada, pudemos desfrutar do sonho de Sam. Aliás, sonho estranho. Em uma entrevista ele conseguiu passar a mensagem errada à entrevistadora e isso só lhe mostrou que ele não tem o cacife necessário para seguir em uma universidade visando apenas na pegação. Eis que surge a ideia de se tornar modelo, o que foi bem aceita, por mim. Sam sempre foi avoado, e diferentemente de Brittany que de repente descobriu sua genialidade, ele nunca saiu do status quo, e sua beleza sempre foi colocada na mesa pelas garotas (e garotos do colégio alô crush que Kurt e Blaine tiveram), o que dá uma grande desculpa ao plot.

O mais legal foi ver que "Glee" conseguiu ainda criticar a ideia ao colocar Bichette em ação. A personagem de Tyra Banks conseguiu ser a bitch necessária ao mostrar o lado ruim do mundo da moda, e como alguns agências podem ser prejudiciais. Vendo por esse parâmetro, tudo fica muito mais interessante, pois acredito que "Glee" saberá trabalhar em cima disso por certo tempo, até que Sam encontre alguém que lhe aceite do jeito que é, mesmo com esses quatro quilos a mais (ou cabelo a mais).

Mas aqui temos um impasse: Rachel e Sam. Não sei. Se fosse em outra época eu até acharia interessante, mas a perda de Finn é tão recente que me faz torcer o nariz para o casal. Entendo que Rachel tem que seguir em frente, e que ela com Sam até faz um par bem bacana, mas não consigo ver algo assim funcionando tão rapidamente.

Não digo que é inadmissível algo assim, mas sustentar a ideia de ver Rachel seguindo em frente tão rápido, não parece algo tão certo para o momento. O sentimento surgiu, e Santana percebeu, assim como nós, mas veremos como o roteiro trabalhará em cima disso.

"Glee" consegue, em mais um tributo, mostrar o seu trabalho como série de comédia, musical, crítica e dramática. Mesmo reaproveitando certa histórias e mostrando um certo desgaste no desenrolar de tudo, percebemos que a série busca formas de começar a preparação para o terreno de sua final season, o que torna tudo interessante.

P.S.: Semana passada tive que me ausentar da função de reviewer, mas a Camilla fez um ótimo trabalho comentando sobre "The End of Twerk".
P.S.²: As músicas do episódio foram: "Movin'Out (Anthony's Song)", "Piano Man", "My Life", "Honesty", "An Innocent Man", "Just The Way You Are" e "You May Be Right".
P.S.³: Becky na faculdade foi demais! 

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | Lost Girl 4.02 “Sleeping Beauty School”

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E a busca continua ou começa, de acordo com a sua preferência.

CONTÉM SPOILERS!

Vou ser bem sincera e vou dizer que apesar da falta da Bo e da Tamsin gostei muito mais da premier do que deste episódio. Achei algumas coisas nesse episódio um tanto quanto chatas, mas tiveram os seus bons momentos.

Obviamente que após todo mundo ter suas memórias de volta a busca enlouquecida pela Bo ia começar e essa parte da história até que está interessante, por mais que eu não vejo a hora de ela se encontrar com a boa e velha gangue.  Dyson acredita que a única forma de encontrar Bo é através de Eddy uma vez que Bo não esta na mesma dimensão que eles, e para isso ele e Hale saem em busca do Eddy, depois de muita enrolação eles conseguem libertar ele que estava aprisionado por uma Fae mega estranha, porém como ele ficou adormecido por muito tempo ele não é de muita ajuda, ele está ultrapassado em toda essa coisa de localizar pessoas.

Posso dizer que ele me fez dar varias risadas cada vez que o Dyson tentava explicar o relacionamento dele com a Bo, mas achei a coisa mais linda ele falando que ela era o amor da vida dele, e todo aquele discurso sobre a personalidade dela, sei que muitas pessoas não gostam deles juntos, mais para mim eles são tão perfeitos.

Como falei na review passada não fui nem um pouco com a cara da personagem da Mia Kirshner, tanto que não faço ideia do nome dela ainda, pior ainda é saber que desde já ela vendeu a Bo para o Vex, só porque ele vai pagar mais para ela, e o pior ainda é saber que o Vex, depois de tudo o que eles passaram vai entregar a Bo para os Una Mens para livrar a cara dele, uma vez que a Morigan sumiu.


Mas gostei bastante de toda a coisa de a carta que estava lá na cara de todo mundo e ninguém estava vendo e só apareceu por causa da little Tamsin, ser o ticket para poder entrar no trem fantasma e poder ir atrás da Bo, espero que no próximo episódio já possamos ver o Dyson junto da Bo tentando achar uma maneira de sair do trem fantasma, porque com certeza não ia ser tão simples a ponto de ela acordar e pular pela janela e pronto estamos de volta na dimensão certa.

Bo que acordou sem se lembrar direito de quem ela é ,pelo visto, e com pedaços das memórias dela aparecendo aos poucos, achei o máximo ela falando sobre a Kensi ai do nada ela se toca de quem realmente é a Kensi e do que ela significa para ela. Agora quero saber muito quem é o “ele” que controla o trem, será que é o pai da Bo mesmo? E para que será que ele precisa dela?

Posso dizer que com certeza mais uma vez a Kensi roubou o destaque do episódio para ela, as melhores cenas foram dela, principalmente quando ela estava com a pequena Tamsin que por sinal é fantástica. Kensi com toda a história de babá forçada foi muito bom principalmente porque a Tamsin não é nenhuma santa mais foi muito legal saber esse lado das Valquirias, que elas têm várias vidas e um crescimento totalmente maluco, porque até o final do episódio ela deixou de ser criança e virou adolescente, isso é um sinal que logo mais ela já estará no nosso normal.

Sou uma das fãs de Lost Girl que sempre sonhou para que Hale e Kensi realmente acontecesse, mas vou dizer que achei muito estranho quando aconteceu, amei o Dyson mandando ele se declarar, ele aparecendo na casa com as flores e se declarando, ela correspondendo os sentimentos dele, mais na hora da pegação dos dois, achei que não combinou, não teve aquela química, sei lá ficou esquisito, mas como eles foram interrompidos vamos ver como vai ser o resto da conversa.

Uma que podia sumir de vez e nunca mais aparecer é a Lauren, achei legal saber que ela esta se escondendo com aquela ótima peruca, diga-se de passagem, com a ajuda do Dyson, mas depois do salvamento mais que arriscado que ela fez no Fae lá, não sei se ela vai conseguir fugir por muito mais tempo sem ser descoberta, e apesar de não ter gostado nenhum pouco daquela chefe dela, espero que ela fique por lá e não volte nunca mais.

P.S: Adoro quando as pessoas não prestam atenção o Trick lá no começo do episódio se esgoelando falando que precisava do negocio cravejado em rubis e ninguém da atenção, ai a Kensi vai lá no final do episódio e troca o negócio por mais pomada que faz ela ter “fogos de artificio”, ninguém merece viu!

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Doctor Who: 50th Anniversary Special "The Day of The Doctor"

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No more.
CONTÉM SPOILERS!

50 Anos! Desde o momento que Ian e Barbara seguiam Susan a sua casa, e começava a aventura que conhecemos atualmente, quase meio século depois, 11 intérpretes deste maluco que viaja em uma caixa, e várias companheiras, estamos aqui, vendo esta série nos proporcionar um evento único.


Devido a importância da série, a BBC fez vários fãs felizes ao anunciar a transmissão simultânea em praticamente quase todo mundo, seja na TV ou no Cinema, todo o fandom assistindo ao mesmo tempo o aniversário da série.

Esta série é tão especial para mim, que me fez locomover da minha cidade, para a capital federal, assistir esse episódio em 3D. No momento que cheguei ao shopping, foi algo mágico, uma fila, contendo diversos tipos de fãs, fantasiados da maneira que podiam. Posso destacar uma garota fantasiada de Dalek, vários com um fez e gravatas borboletas, até uma pessoa com o braço riscado, nos remetendo a imagem do Silence.

Ao entrar na sala, a BBC nos preparou vídeos especiais, e hilários, como Strax nos ensinando, junto com vários Sontaran como se comportar no cinema, e logo após, Smith e Tennant, nos fazendo interagir um com o outro, na sala, no ensinando a saber se a pessoa ao lado é um Zygon.


Então começa o episódio, e foi emocionante como tudo foi construido, foi algo criado para fechar as pontas, sobre o que aconteceu entre o filme e a volta da série em 2005, além de nos abrir novas pontas sobre o que pode acontecer. Caso você ainda não tenha visto o prequel The Night of The Doctor, assista, para poder ver que tudo foi realmente fechado.

O ápice do episódio, foi claro a interação entre os três Doutores em tela, um falando do outro, conseguindo fazer todos rirem. Tennant, Hurt e Smith formaram um ótimo trio durante o episódio, tanto no humor, quanto no drama, com exatas cargas emocionais que o episódio precisava

Também tivemos a citações de outras pessoas que não apareceram no episódio, mas tiveram certa importância na série de 2005, como Jack Harkness, e até a escola, onde Clara trabalha agora, é a mesma que Susan estudava, Ian e Barbara trabalhava.

Billie Piper não apareceu como Rose, e sim, como Bad Wold, tentando ajudar o War Doctor a decidir o que fazer, destruir Gallifrey, mostrando como seria seu futuro, o que ele se tornaria no futuro, eu adorei como ela apareceu, pode ter decepcionado a maioria, achando que teria lindas cenas entre ela e Tennant, mas foi a melhor maneira que encontraram pra ela aparecer.


E o final do episódio, não foi algo para quem tem apenas um coração aguentar, foi lindo e emocionante, a maneira que todos os Doutores apareceram, e quando digo todos, são todos os 13, sim, Peter Capaldi apareceu nesse episódio para ajudar suas encarnações passadas. Além de que, com a ajuda de Clara, modificando o tempo, Moffat já deixa uma ponta solta para um possível novo arco, tentando trazer Gallifrey de volta

E não foi só esta participação que tivemos, também tivemos Tom Baker aparecendo no final do episódio, conversando Smith, foi lindo e duvido ter alguém que não tenha chorado.

E agora, segure o coração, pois, o próximo episódio, no Natal, será a despedida de Matt Smith como o Doutor. E vejo vocês lá!

REVIEW | Hawaii Five-0: 4.08 “Akanahe (Reluctant Partner)”

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Quando H5-0 traz respostas e uma bela sambada na cara de um hacker viciado em vídeo games.
CONTÉM SPOILERS!


Gostei muito deste episódio, ele trouxe um bom avanço para todo o plot de Kono e Adam, e também deu uma mudada de ares com toda a equipe da Five-0, sem contar que o caso foi muito interessante e legal de se ver. E apesar de Nick Jonas não ser um dos melhores atores da face da terra, gostei muito da participação dele, e do fato de que mais cedo ou tarde ele pode voltar a dar as caras em Hawaii Five-0, a minha única reclamação é por que raios o Danny não apareceu nesse episódio.

Fico muito preocupada com essa inconstância nas aparições do Scott Caan nessa temporada, principalmente por causa de todos os boatos que saíram quando eles começaram a filmar que o Scott não queria mais fazer a série, espero que isso não seja verdade e que ele volte a aparecer em todos os episódios bonitinho como deve ser.

Toda a história missão impossível da equipe em Tóquio em capturar o Sato e conseguir respostas sobre o paradeiro de Adam foi muito boa, óbvio que ele não ia estar morto, mas pensei que ele ia ser prisioneiro dele e não que o Sato fosse ajudar a forjar a morte dele. Achei isso bem interessante e a Kono dando uma de doida para cima dele também foi legal de se ver. Acredito eu que quando ela voltar para o Havaí que por sinal já tem data marcada e será no episódio 12, ela já vá voltar com o Adam ou pelo menos é isso que eu espero.

Sei que o Groover não é uma das pessoas mais carismáticas que já passou por H5-0, mais estou começando a gostar dele, esse episódio foi um bom jeito de pararmos com a implicância com ele e fazer com que ele e o Steve pelo menos parassem de quase sair no tapa toda a vez que se encontravam, devo dizer que o encontro inicial deles com o Governador quando ele fala sobre o relatório que o Groover fez reclamando do Steve foi sensacional, eles realmente pareciam duas crianças. E o bom foi ver que com o decorrer do episódio eles descobriram que eles são bem parecidos e que conseguem trabalhar juntos.

O que era para ser uma simples situação de buscar um garoto, Ian, e o fazer pagar suas multas se transformou em um dos melhores casos da temporada até agora, pelo menos para mim.  Quando eles estão quase para sair da casa do Ian um tiroteio começa e Ian acaba sendo sequestrado, pelo menos é isso que o Groover e o Steve acham, o legal foi ver que tudo não passou de uma armação do próprio Ian fazer um assalto para testar sua tecnologia, usar seu advogado para encontrar assaltantes para ele, resumindo o menino é praticamente um gênio.

E o melhor de tudo ele usa o computador da filha do Groover que ele pegou do carro dele, para atrair a Five-0 até a sua localização para ter um jeito de fugir e pior de tudo ainda sambar na cara deles, o plano perfeito, porque quando ele sequestra um avião e fala que a única forma de salvar o avião e todos os passageiros e impedir um novo Lost é o deixar fugir, e a equipe é obrigada a atender. Porque não se sabia se a Catherine ia conseguir desativar a tecnologia a tempo, o que ela consegue, mas Ian foge e ainda por cima deixa uma mensagem super engraçadinha para o Steve no caixa eletrônico.

Groover tendo problemas com a sua filha e o namorado virtual dela foi muito engraçado, vou ser bem sincera e dizer que fiquei bem curiosa para saber o que fez o Groover ir para o Havaí, o que será que ele fez de errado?

Gostei muito das cenas do Groover e Steve descobrindo os detalhes do caso juntos, sem contar que os dois tem a mesma mania autoritária de sempre ter que dirigir o carro, achei isso sensacional e no final os dois tentando tomar a culpa pelo Ian ter fugido foi bem legal também, agora que os dois respeitam um pouco mais cada um, acho que as coisas vão ser menos explosivas para eles.

P.S: Catherine apanhando do super computador foi ótimo.
P.S2: Tenho que elogiar a trilha sonora da série e dizer que a cena do Ian sendo capturado ao som de Radioactive foi sensacional.
P.S3: Steve e sua paranoia de que qualquer tiro é de verdade, até quando é no vídeo game.
P.S4: Perseguição a cavalo só acontece em H5-0! 

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Scandal: 3.07 "Everything’s Coming Up Mellie"

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De frente com Mellie.
CONTÉM SPOILERS!



As cenas inicias (a introdução) sempre são uma chaves para o que vai desenrolar no decorrer do episódio. Dessa vez temos um flashback de como Cyrus e Fitz se conheceram, isso vai ser corrente durante todo episódio. Ah, época que ele a Mellie ainda viviam bem.

Os telefonemas de Fitz e Olivia sempre são de fundo romântico, mas último tinha um interesse a mais, pedir que Olivia parasse de investigar a operação Remington. Claro que Pope não ia aceitar tal pedido, pelo contrário, ela decide tornar a morte de sua mãe um caso do seu escritório.  Esse vai ser o plano de fundo de “Everything’s Coming Up Mellie”.

 Os flashbacks fazem todo o sentido justamente porque relembram a fase após a operação Remington, e mostram como Fitz foi obrigado a mentir sobre isso tudo. Sempre o seu pai o causador das armações. São nesses flashbacks que descobrimos que Fitz apenas cumpriu uma ordem da Marinha como outra qualquer. A ordem de derrubar o avião foi devido ao fato da informação que existia uma bomba no mesmo.

Quinn é muito burra, sério. Será que ela não percebe que está sendo usada por Charles. E não entendo o que ela quer, não sei se tá fazendo uso tudo por raiva de Huck ou por ingenuidade mesmo. Ele simplesmente matou uma testemunha do caso B613 e agora faz parte do caso. Bem, feito tomará que se ferre toda.

Meu Deus, mãe de Olivia encontra-se vivinha. Quando a gente acha quem entendemos tudo da operação Remington surge mais um novo dado. Como não amar Shonda rs.

Flashback de Scandal tem poder, além de tudo isso que já foi dito, ele também mostra como houve a mudança de Mellie. Pode parecer mentira, mas Mellie nem sempre foi a psicopata do poder. Tudo tem uma origem e no caso de Mellie foi o estupro que sofreu do pai de Fitz. Com essa informação compreendemos porque Mellie se tornou essa pessoa amarga. E depois desse episódio posso dizer que sinto pena da primeira dama. Uma pergunta ficou no ar nisso tudo, será que o filho de Mellie é de Fitz mesmo. Olha tem grande chance de ser do seu pai hein.

Como sempre um episódio digno de elogios, Scandal cada vez melhor. E olha que grande parte do episódio foi dedicado a Mellie. E volto a repetir: Scandal uma das melhores séries da atualidade.

Comentários:Muito amor pela trilha sonora de Scandal, sempre coerente e impecável. As perucas de Mellie e Cyrus nos flashbacks foram um erro, valha da caracterização.

REVIEW | Sleepy Hollow: 1.08 "Necromancer"

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A história do cavaleiro sem cabeça.
CONTÉM SPOILERS!

Mais um episódio maravilhoso que nos apresenta a ligação entre Ichabod e o cavaleiro. Não imaginava esse tipo de envolvimento entre os dois, mas é interessante que os roteiristas conseguiram dar a dramaticidade necessária para que a história fosse além da disputa entre o bem e o mal.

Abbie e Ichabod conseguiram prender o cavaleiro na cela dos maçônicos, mas sua vitória é rapidamente descoberta pelos hessianos. Então, a sociedade secreta que trabalha para Moloch inicia seu plano de liberta o cavaleiro, enquanto Ichabod quer descobrir uma fraqueza do inimigo.

Irving, agora realmente sendo parte do time conta o cavaleiro, vai atrás de Jenny a pedido de Abbie. A policial acredita que a irmã pode ser peça fundamental para descobrir mais sobre o cavaleiro, mas ela acaba sendo importante por deduzir o plano dos hessianos; libertar o cavaleiro desfazendo o feitiço criado pelos maçônicos para a cela.

Enquanto Irving e Jenny tentam evitar que os hessianos destruam a estação de energia que mantém as luzes ultravioletas da cela do cavaleiro, Abbie pede ajuda a Brooks. O ressuscitado ainda trabalha para Moloch e avisa a policial, mas Ichabod insiste que ele auxilie ao descobrir que ele é a voz do cavaleiro. O necromante.

Assim, o cavaleiro nos dá pistas do passado de Crane e Katrina, ao possuir uma jóia da bruxa. Descobrimos que Katrina era prometido a Abraham, porém desfez o noivado por amar Ichabod, o melhor amigo dele. Quando Crane confessa a verdade para o amigo, Abraham não aceita e começa um duelo. O problema é que logo aparecem os hessianos, que atiram e aparentemente matam Abraham.

 O que Ichabod não sabia é que Moloch usou da decepção, mágoa e desejo de vingança de Abraham para transformá-lo no cavaleiro da morte. E o cavaleiro da morte deseja mais do que tudo a cabeça de Ichabod Crane.

Brooks efetua o feitiço para liberar o cavaleiro, Ichabod descobre a verdade sobre a identidade dele, assim como a razão de sua esposa estar no purgatório. Então, quando está prestes a ser morto pelo cavaleiro, Moloch e seu exercito salvam Ichabod.

Talvez seja por ser uma testemunha ou pode ter outro segredo não revelado, o importante é que Crane agora sabe de toda a motivação do cavaleiro, assim como sua fraqueza: Katrina.

Agora, mais do que nunca, o objetivo de Crane é trazer a esposa de volta e destruir de uma vez por todas o cavaleiro.

P.S.: Adoro os flashbacks com Ichabod e Katrina <3333
P.S.²: Rindo demais do Ichabod respondendo ao vídeo pornô do computador de Abbie! HAHAHA

#Thatsmyopinion@ || NicoleChaves

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | The Mentalist: 6.08 "Red John"

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A vingança de Patrick Jane.
CONTÉM SPOILERS!

Demorou, mas Patrick Jane finalmente conseguiu sua vingança contra Red John, descobrindo sua identidade e cumprindo sua promessa de matar o assassino de sua família.

Como tinha dito na semana passada, a idéia de Bertram como Red John não me agradava ou convencia, então fiquei muito satisfeita por realmente não ser ele. Mas nada foi melhor que ver como tinha razão sobre Patrick: ele não desistiu.

Pelo contrário, montou uma armadilha que nem Red John foi capaz de imaginar. Até chegarmos a parte que realmente importa do episódio, tivemos a despedida dolorosa da CBI e da equipe de Lisbon. A tristeza da agente de ver totalmente vazio o escritório que um dia foi como sua casa.

O agente do FBI, Dennis Abbott, inicia sua perseguição a Patrick e todos que tinham contato com ele, pressupondo que isso possa o levar a Red John. Já que Bertram ligou para Jane, marcando um encontro, logo depois de matar mais um oficial que o identificou.

Teresa ainda teve um momento para ver Patrick e se despedir, mas Risgby, Van Pelt e Cho ficaram no escuro, sendo importantes para auxiliar na liberação do mentalista, quando Abbott conseguiu encontrá-lo. A equipe de Lisbon foi presa e não tinha mais nada a fazer a não ser esperar, enquanto Patrick ia ao encontrar de Bertram.

A escolha do local para o confronto final entre eles não poderia ter sido melhor: o cemitério onde a esposa e a filha de Jane estão enterradas. A capela do cemitério já entrega que Patrick tinha algo armado, pois o episódio passado ele estava lá, como se estivesse rezando.

Assim que chega ao local, despistando com facilidade Abbott e o FBI, Patrick encontra Bertram, que diz não ser Red John. Ele finge não acreditar no ex chefe da CBI, mas dá uma olhada no fundo da igreja, esperando para que seu verdadeiro inimigo apareça.

E não demora muito para que as suspeitas de Jane se tornem realidade, com Bertram sendo morto por seu “guarda-costas”, Oscar Cordero, e Xerife McAllister ressurgindo das cinzas. Sim, xerife McAllister é o verdadeiro Red John.

Não acredito que dessa vez Bruno Heller esteja mentindo, pois seria o fim de sua carreira. Quem acreditaria depois em mais alguma coisa que ele escrevesse, certo? Então, temos a verdade parcialmente revelada, pois Patrick não quer respostas, apenas vingança.

Jane facilmente explica a armação da bomba, assim como revela que sabia ser um truque. E nada como um ex mágico e metido a vidente para bolar o mais simples e eficaz truque, fazendo Patrick matar Cordero e ainda tirar em Red John com um simples pombo. GENIAL!!!

A conversa de gato e rato entre os dois acabam e Jane está apreciando a dor no rosto do assassino de sua família, quando entra mais uma associada da organização Blake do Red John. Por um minuto, imaginei que McAllister fosse realmente conseguir fugir, ainda que baleado, e teríamos o resto da temporada focada na caçada de Jane.

Entretanto, Jane não somente soube atirar perfeitamente, como correu muito bem e logo alcançou Red John. Sem mais tiros, apenas com as mãos, Patrick pergunta as únicas coisas que quer realmente saber de McAllister, antes de ter sua tão sonhada vingança.

E em questões de segundos, o poderoso e onipotente Red John se transforma em um homem fraco e medroso, pedindo por sua vida e se arrependendo por ter matado a família de Patrick Jane. Tarde demais! O mentalista cumpre sua promessa e termina e recebe sua vingança ao presenciar o último suspiro de seu inimigo.

A melhor coisa de tudo isso foi a interpretação impecável de Simon Baker. É impressionante as alterações de sentimentos em suas expressões. De ódio para alívio, em poucos segundos. Red John está morto. Sua missão acabou. Sua vida ao lado de Lisbon e toda a equipe também.

Em uma despedida por voz emocionante para Lisbon, Patrick Jane se despede não só da parceira de anos, mas também de seus fãs. Adeus ao velho e vingativo mentalista, que conhecemos há seis anos e aprendemos a amar. Olá para o desconhecido e liberto Patrick Jane.

#Thatsmyopinion

P.S.: Gostei muito do episódio, mas confesso que gostei mais da falsa versão do Red John. Aquele do final da terceira temporada.
P.S.2: O final desse episódio eu não sabia se chorava por Patrick, por Lisbon ou pelo shipper sofredor #Jisbon!

@NicoleChaves

REVIEW | Castle: 6.10 "The Good, The Bad and The Baby"

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Babás por um dia.
CONTÉM SPOILERS!

Um episódio para matar a vontade dos fãs do casal de vê-los como pais. Tudo que o bebê ainda não é deles, mas se por acaso a série acabar antes de vermos os bebês Caskett, pelo menos podemos visualizar o futuro de Castle  e Beckett como pais.

O casal está organizando o Thanksgiving, que será uma reunião da família dos dois. Com direito a brincadeira de se fantasiar no feriado, Castle e Beckett tem que resolver o assassinato de Duncan e o mistério que o ronda, por ter entregado um bebê antes de morrer.

Sem saber de quem é o bebê, nem a razão de estar com a vítima, Castle logo adora a idéia de ter uma criança para cuidar. Todos na delegacia ficam animados com a pequena testemunha, menos Esposito e Kate, que não tem habilidade com crianças.

Beckett se foca em tentar entender o caso, que a cada pista fica mais confuso e sem uma explicação plausível. Descobre-se que a vítima participou de uma tentativa de assalto e que o ex parceiro de Duncan o procurou recentemente, mas o ele não é o culpado.

Em meio a um caso tão confuso, Castle e Beckett treinam para seus futuros dias de pais. Com direito a contratempos, troca de fraldas e noite sem dormir. Não sei se eu ria mais da Alexis aparecendo e perguntando quanto tempo ela tinha ficado fora ou com a cara de Castle e Beckett no elevador! HAHAHA

Conforme as evidências vão se acumulando, Castle tenta bolar uma teoria que englobam todas as peças e a fixação de Ryan pela loteria acaba ajudando. Duncan estava participando de um esquema para forjar o sorteio, fazendo com que obrigatoriamente os números dos participantes fossem sorteados.

Mas para que suas bolas especiais fossem escolhidas, o grupo raptou o marido e bebê da apresentadora da loteria. Ela com receio do que eles poderiam fazer com sua família, aceita a chantagem e faz exatamente o que eles mandam.

O problema é que os líderes do grupo, um ex policial corrupto que trabalha na segurança do prédio e o chefe de Duncan, pretendiam matar o marido e o bebê de qualquer maneira. Quando a vítima descobre, decide fugir com o bebê e acaba sendo baleado por seus “companheiros”.

Quando Beckett prende os bandidos, salvando o pai do bebê, o bando confessa que Duncan nunca quis participar do plano. Mas foi chantageado pelo seu passado criminoso, que nem a esposa sabia. Assim, o bebê, que se chama Benny, volta para seus pais verdadeiros, deixando Castle e Beckett mais certos do que nunca sobre o seu futuro com filhos.

E nada como um final feliz no Thanksgiving para simbolizar o sentido do feriado. Porém, Castle acaba pagando por sua brincadeira, quando Kate se faz de inocente e veste a fantasia que ele pediu. Castle não tem escolha a não ser entrar na brincadeira e se fantasiar também, criando então uma nova tradição para a família Caskett!

#Thatsmyopinion

P.S.: Sacanagem Ryan gritando e impedindo o beijo de Caskett. Já repararam como quase não temos momentos de romance do casal?
P.S.2: Ri demais com Castle dizendo que era o encantador de bebês HAHAHA

@NicoleChaves

REVIEW | The Walking Dead: 4.07 "Dead Weight"

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Agora sim, podemos dizer: The Governor is back!

CONTÉM SPOILERS!

Diferente da maioria das pessoas, eu não assisto a série pelos zumbis. Para mim, os zumbis são uma espécie de ameaça que pode ser facilmente neutralizada e controlada. O grande trunfo da série sempre foi e sempre será a ruína da sociedade, acabando com as leis básicas e transformando as pessoas em sobreviventes.

São episódios como este que demonstra o forte poder dos personagens e suas ações, voltando a velha discussão: O homem é produto do meio? Quando conhecemos o governador, ele já era uma pessoa importante. O líder do grupo. O homem que todos confiavam suas vidas e tinham o maior respeito, pois ele era a pessoa que mantinha a comunidade segura.

Mas o governador tinha seus próprios demônios e aos poucos eles tomaram conta do seu senso de justiça ou comunidade. Enquanto no episódio passado o roteiro tentou no mostrar a desconstrução do personagem que conhecemos ao longo da terceira temporada, este marca o retorno daquela personalidade.

Há tantos pontos psicológicos interessantes nesse episódio que daria para escrever um livro de discussão. Quando Brian é resgatado por Martinez, ele logo tenta se adaptar a sua nova realidade. Brian é um homem simples, quase um pai de família. Só quer sobreviver e manter as pessoas que ama vivas.

Mas Brian vai sumindo aos poucos. Não que Brian deseje isso, ele deixa explicito seu desejo de não querer voltar a ser o Governador enquanto mata Martinez, o seu salvador. Só que nas circunstâncias em que se encontra, ser Brian significa ser morto. É isso que o Governador responde a Lily quando ela pergunta o que ele está fazendo; Sobrevivendo. E quem não iria querer em mundo daqueles?

E Brian ainda tenta fugir do acampamento com sua família, deixando para trás o Governador. Mas então ele é lembrado que fugir não é resposta, mas sim o caminho mais rápido para morte. Zumbis no caminho é apenas um exemplo do mundo cruel que os espera lá fora. Assim, Brian se despede e o Governador retorna das cinzas.

O Governador rapidamente consegue a liderança, matando o herói e conseguindo mais um capanga. Uma nova comunidade está a sua espera, precisando de alimentos, proteção e um líder. E quanto mais o Governador consegue, mas ele quer.

O problema é que as pessoas não perceberem ainda que Brian se foi e um novo/antigo homem está ali. O ataque a Megan só deixa explicito que o Governador não se importa com crianças. Ele se importava com Penny, sua filha, que foi morta por Michonne.

Então, nada mais natural de se lembrar da sua vingança e ainda conseguir um lugar melhor para sua nova comunidade. Nada melhor que conseguir dois objetivos ao mesmo tempo. E agora com uma nova espécie de “Woodbury”, o Governador planeja um ataque, mais uma vez, a prisão.

Que Rick e companhia se preparem. Afinal, o Governador está de volta!

Diário de um sobrevivente 
  1. Nosso reviewer oficial, Mikael, volta essa semana.
  2. Tara e Alicia é o primeiro relacionamento gay na série? Não me lembro de outro.
  3. Vou sentir falta do Brian </3
#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Ripper Street: 2.02 "Am I Not Monstruous?" e 2.03 "Become Man"

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"Bennet: You are a disgrace to badge and uniform.
Shine: It is your inspector here that is the disgrace, and you would slur me?"
CONTÉM SPOILERS! 

A série anda utilizando de elementos "anormais" para incrementar algo novo na narrativa, não que isso esteja dando certo...não está!

Pelo menos o ponto positivo da inserida dos roteiristas foi a subida de Mr. Merrick na trama. De fato, a ajuda do mesmo na resolução dos casos foi uma jogada estratégica de aproximação para a temática onde os anormais eram considerados completas aberrações.

O mais interessante sobre o segundo episódio da segunda temporada, Am I Not Monstruous?, teve a inserida de Stella como vítima de um sequestro. Dr. Treves a descreveu como imunda o que chocou Drake. O caso da semana também não foi um dos mais fáceis de solucionar. Dito isto, Reid teve que trocar confidências com Dr. Crabbe para ajudá-lo na resolução do mesmo. Todo o ambiente representado para as até então aberrações foi muito bem planejado deixando um ar de maturidade e fidelidade para a época temporal da trama e suas raízes etnológicas...para a sociedade padrão da Inglaterra na época.

Já com Become Man a utilização de outro tema polêmico vitoriano foi a vez do Capitain Jackson se envolvendo com Mr. Susan (o que já era lógico e previsível) e toda a caçada à gangue de mulheres que rodeavam - e não obstante apenas disso, dominavam a súbita Inglaterra.

Com os três sequestros e a ligação com a pseudo vereadora Miss Cobden, leva Reid e Drake a ultrapassarem seus dogmas como investigadores e a instigarem seus próprios instintos em solucionarem o caso. Na minha opinião, o caso foi óbvio e entendiante. O piegas ronda os casos (atípicos, de fato) mas nada que salve o fiasco e já batido piegas da série.

De qualquer forma, como saldo geral a série não anda bem das pernas e isso é trágico devido ao ótimo ano anterior da série. Ainda gosto muito das atuações e do figurino e direção de arte em si mas, qualitativamente/históricamente falando fica difícil defender Ripper Street.

P.S.: Rosie virando feminista não foi nenhum pouco forçado por parte dos roteiristas, não é?

E então, o que acharam dos episódios?

REVIEW | Parks and Recreation: 6.08 "Fluoride" e 6.09 "The Cones of Dunshire"

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Leslie e Ben: Meu casal favorito.
Cuidado, spoilers!

A NBC, sempre toda flopada, anda cagando com a exibição de Parks and Recreation. Essa semana tivemos um episódio duplo e, automaticamente, nossos últimos de 2013. Agora a série só volta no ano que vem, já com seu episódio 100 (êêêêêh!). Enquanto isso não chega, a gente comenta esses dois episódios.

6.08 "Fluoride"

Leslie está trabalhando na fusão de Pawnee e Eagleton no que diz respeito a água das duas cidades, e aquele vereador idiota, Jamm, quer nadar contra a maré de Leslie que propõe continuarem com o tratamento de flúor na água. Ele faz toda uma campanha contra Les e o flúor e a população leva fé nele. Sempre Leslie se dá mal, incrível, né?

Mas é aí que surge Tom na vida de Les e ele faz uma campanha publicitária para influenciar a população a apoiar a causa do flúor na água, o que funciona perfeitamente bem, inclusive com as dancinhas e o vídeo tosquíssimo da campanha. Só que o vereador usa das mesmas armas de Leslie e joga açúcar na água e as pessoas curtem. E daí Leslie tem sua grande epifania: Como ela perdeu a reeleição, ela não precisa mais se preocupar com os outros.

Leslie sem freios é a melhor! O que foi ela no telefone com a mãe? haha. Só que as coisas tem sempre que não funcionar bem pra Les e ela acaba se metendo com a empresa que Ben está trabalhando e ele acaba sendo demitido. Forçada a pedir desculpas publicamente e usar um terninho verde limão mais cafona impossível, é Ben quem vai dar forças pra sua esposa. Amo os dois separados, e juntos então, eles são perfeitos! E, por fim, utilizando da genialidade de Tom no marketing, Leslie consegue alcançar seus objetivos.

A história dos cachorros foi ótima. Donna e April achando a raça de cachorro mais parecida com cada um no departamento foi simplesmente divertidíssima. Além delas, Chris com Ron também foi ótimo. Mas é aquilo: Ron é sensacional sempre e ele só melhora os personagens que contracenam com ele. O que foi ele medindo as palavras no assunto com Chris? E ele tentando desfazer a metáfora de Moby Dick? haha. Amo o método Swanson!

April: Qual seu livro favorito?
Donna: Dowton Abbey.
April: Mas Downton não é...
Donna: Dowton Abbey.

6.09 "The Cones of Dunshire"

Ben. Ai, Ben, você sempre me faz rir! Agora temporariamente desempregado e montando um jogo completamente louco! haha. Eu vou falar pra vocês que fiquei bem curiosa pra jogar Cones of Dunshire, rs. Aliás, achei tão complexo quanto Rock-Scissor-Paper-Lizard-Spock de The Big Bang Theory.

Mas então somos apresentados ao seu novo escritório. Mais alguém morreu de rir com as loucuras que acontecem por lá? O que foi Ben tendo a ideia e a luminária se acendendo atrás dele? E a festa de pizza com calzone? Ai, que escritório divertido! Pena que Ben não ficará lá, mas que bom que é por um emprego melhor. E, ah! Pelo menos o pessoal pôde se divertir com o jogo dele, rs.

Leslie não teve o melhor plot do episódio, em compensação teve a melhor cena de todas: O que foi ela cantando "Summer nigths" do musical Grease imitando Danny Zucko (personagem de John Travolta)? hahaha. Isso tudo porque Jamm só poderia fazer o papel da Olivia Newton-John no karaokê. Mas, enfim, achei bem bacana a interação dela com Chris. Esse clima de despedida é bem triste, mas também serve pra vermos as reafirmações de amizades entre eles. E fora que, a ajuda de Chris como árbitro foi hilária e bem útil também.

Daí o restante do elenco ficou num núcleo só: A venda da casa de campo de Ron. Donna decide ser a corretora, Tom quer ganhar muito dinheiro em cima disso e April só quer espantar um casal estranho (que aliás, é a cara dela) dali. Mas Ron quer que o novo proprietário entenda o valor sentimental que a casa tem e saiba valorizar isso. E é aí que April se oferece como compradora e tudo fica lindo. Melhor de tudo foi como ela pagou a casa: 8 dólares, algumas pastilhas e a bombinha de asma de Larry, haha. E daí eu pergunto: Tem como não amar a April?

E vocês, o que acharam dos episódios? Vão sentir falta de Parks? Até ano que vem!

REVIEW | Supernatural: 9.07 "Bad Boys"

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Nostalgia do começo ao fim!!!
CONTÉM SPOILERS!

Sou só eu ou Supernatural está mesmo nostálgico esse ano??? Ando reparando que os episódios dessa temporada têm apresentado uns “THEN” com cenas das primeiras temporadas e me deixando com nostalgia. Esse episódio foi totalmente de Dean e seus flashbacks de uma época de sua vida em que ele foi mais que o irmãos mais velho de Sam e podia vislumbrar ser mais que um caçador quando crescesse. O caso da semana foi simples e se manteve no papel de coadjuvante enquanto descobríamos mais do passado do mais velho dos irmãos.

Se há algo que ninguém pode duvidar em todos esses anos em que Supernatural está no ar é tudo o que Dean já fez por Sam, e esse foi mais um episódio em que tivemos um vislumbre de quanto ele abriu mão pelo irmão. Nesse episódio pudemos ver que Dean não queria seguir o “negócio da família” quando tinha 16 anos e foi depois de furtar comida e foi parar numa ‘casa de recuperação de garotos’ que via a possibilidade disso acontecer. E mais uma vez vimos que ele ‘abriu mão’ do que queria por Sam.

Esse foi um daqueles clássicos episódios em que vemos o quão devotado Dean é ao irmão e que ele realmente abre mão do que for preciso pelo irmão. E o Dean de 16 anos – mesmo que o ator não tenha cara de 16 anos vale ressaltar – tem inseguranças de um adolescente e a característica mais marcante do homem: o coração imenso e mole.

O caso da semana também foi de dar nostalgia dos primeiros casos que não tínhamos facas que matam demônios, não tínhamos anjos assombrando a terra e um bom fantasma requeria um circulo de sal e uma fogueira dos restos mortais. O menino Timmy obviamente estaria ligado ao fantasma de alguma forma, mas essa parte previsível ofuscou o tom do episódio. Tivemos duas mortes muito bem feitas!

Começo a me perguntar se vamos ter algo do passado voltando, porque esse tom nostálgico está acompanhando a série desde o inicio dessa temporada!

E vocês, o que acharam do episódio? O que tem de apostas para essa temporada?

REVIEW | The Michael J. Fox Show: 1.10 "Thanksgiving"

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O dia de ação de graças dos Henry.
CONTÉM SPOILERS!

A família Henry passa um tradicional Thanksgiving, com direito a família e muita comida no jantar. A diferença esse é ano é que os pais de Mike vão até a casa dele, enquanto nos anos anteriores os sogros de Annie eram os anfitriões.

Com essa mudança, Leigh acaba sendo obrigada a passar o feriado ao lado da mãe, que só sabe criticá-la pela vida que leva. A irmã de Mike tem tantos problemas com a Sra Henry, que mente descaradamente de morar em Portland. Quando Annie tenta defender a sogra, Leigh arma para que a mãe ajude no jantar de Thanksgiving, deixando a cunhada sentir o veneno da Sra Henry.

Enquanto isso, Mike se preocupa em não decepcionar o pai e mesmo não querendo, decide ir jogar futebol americano. Ian acaba indo junto, mesmo odiando o esporte e sendo péssimo jogador. A tentativa dos homens da família de criarem um laço e se provarem sua masculinidade, acaba com a pouca saúde de Mike e seu pai.

Quando eles retornam do jogo, Annie dá uma lição de moral no marido, que precisa respeitar os limites do corpo do pai e dele mesmo. Então, Mike tem uma conversa honesta com o pai sobre o que eles podem ou não fazer, deixando de lado o orgulho de provar ser ainda homem.

Enquanto Annie enlouquecia com a sogra mandando nela como se fosse uma criança, Eve entra em uma corrida contra o tempo com Harris para encontrar seu prato preferido do feriado. Depois de subornar um padre, eles finalmente conseguem, mas Eve acaba preferindo o prato caseiro que sua mãe faz.

Por fim, Leigh salva Annie de sua mãe, inventando uma desculpa para que a cunhada não seja mais afetada pelos julgamentos da Sra Henry. Com isso, a família se reúne e celebra o Dia de Ação de Graças conforme a tradição americana.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | Beauty and the Beast: 2.08 "Man Or Beast?"

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A escolha entre o amor e o ódio.
CONTÉM SPOILERS!

Eu já tinha ideias do que poderia acontecer nesse episódio quando soube do nome. Depois de ver o episódio da semana passada, tive certeza do que estava por vir: a separação de Vincent e Cat. Não aquele tipo que é imposta por algum fator externo, mas sim a diferença entre os dois.

Desde a primeira temporada, Cat sempre viu Vincent com outros olhos por ele salvar pessoas. E ele realmente odiava seu passado assassino, assim como quando era obrigado a matar. Mas o novo Vincent, o melhor soldado, não tem esse tipo de conflito. Justiça e assassinato estão na mesma proporção e isso é algo que a detetive Chandler não pode aceitar.

Toda a situação sobre o potencial alvo ser pai de Cat, só piora tudo. Vincent sobrevive, obviamente, mas consegue salvar Tori, para a infelicidade geral da nação de #Beasties. A moça que no início parecia desorientada e indefesa, rapidamente se apega ao seu lado selvagem com super poderes e torna-se uma influência negativa para Vincent.

Mas o que poderíamos esperar de uma garota que vê o seu pai ser assassinado na sua frente e depois vai dar uns amassos no cara responsável, né? Coerência passou longe da Tori e Vincent foi facilmente contaminado por isso.

Com a explosão, Reynolds decide fugir e Gabe planeja conseguir a confissão do pai de Cat antes que Vincent perca a cabeça e faça justiça com as próprias mãos. Apesar de ser um plano meio mirabolante, estava tudo saindo muito bem até Tori perder a cabeça e matar o cúmplice de Reynolds.

Daí temos a cena patética de Tori acusando e desafiando Cat, enquanto Vicent responde apenas um fraco; “Não sei”. A inversão de papéis, entre Gabe se tornar o mocinho e Vincent a fera descontrolada, está concluída nessa cena, que me deixou sem esperanças pelo resto do episódio.

E nem cenas fofas como JT e Tess trabalhando juntos e falando sobre o seu beijo, salvaram o que viria depois. Cat faz todo o teatro para o pai acreditar na história do chantagista, dando a Gabe a oportunidade de conseguir a confissão. E mesmo com todas as artimanhas de Reynolds, Cat grava a confissão do pai e o prende.

Quando Reynolds já está no carro, preso, e tentando se desculpar com a filha, Vincent ataca. Nem por um momento, a Fera se lembrou da “namorada” que estava também no carro e poderia morrer junto com seu alvo. O antigo Vincent nunca colocaria Cat em uma situação de perigo.

Apesar da batida, Cat consegue impedir que Vincent mate seu pai em uma cena dramática. As súplicas delas só repetiam os que todos os fãs do casal queriam: Não matem #VinCat! Realmente, a Fera não matou, mas baleou e feriu profundamente o relacionamento dos dois.

Com um final perturbador, de tão triste que foi, nem tenho mais palavras. Talvez só o silêncio de Cat sozinha no telhado resuma o quão traumatizante esse episódio foi. O vilão está preso, a fera está livre, mas o amor, apesar de todos os esforços, não venceu no final.

P.S.: Cada vez mais, Gabe se aproximando e conseguindo conquistar espaço no coração de Cat... E o pior, depois desse episódio, nem sei se é tão ruim assim.
P.S.²: A bolha do cancelamento continua a nos assombrar... Quem puder e tiver tempo, ajude a levantar a tag #BATB no twitter na hora da apresentação nos EUA para ajudar na divulgação da série. Quem sabe isso não ajuda a ter uma renovação? 

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Nashville: 2.08 "Hanky Panky Woman"

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O poder de Rayna James.
CONTÉM SPOILERS!

Essa semana Rayna voltou ao status de protagonista e mostrou todo o seu poder a lutar contra Jeff e preparar Scarlett para os desafios de ser cantora. A rainha do country está se preparando para ir a turnê do seu mais novo peguete namorado, quando recebe a intimação para entregar todas as gravações do seu novo cd.

Jeff cansou de esperar a rescisão da cantora e acionou os advogados para conseguir judicialmente o material do novo álbum, aproveitando a memória do acidente de Rayna para vender muito. Só eu que ri muito da capa e da cara de Rayna ao ver sua foto como se fosse uma fênix? HAHAHA

E para aumentar os problemas de Rayna, Scarlett não consegue se sair bem na sua primeira apresentação, tendo que a rainha do country entrar no palco e intervir em favor da sua cantora revelação. Apesar dos conselhos de Deacon, Scarlett não foi atrás de verificar os problemas de som e acabou sendo vaiada.

Em meio a tantos problemas, Gunnar acaba sendo a inspiração necessária para Rayna e Scarlett. O jovem compositor está tentando criar a música perfeita para Luke e Scarlett ajuda-o em uma frase, tentando se desculpar pela forma grosseira que o tratou. Cm a dupla novamente reunida para cantar, nos lembrando os bons momentos da primeira temporada, Scarlett e Gunnar criam a solução para Rayna.

Em um desempenho arrasador, Rayna e Luke cantam a nova música, fazendo com que seja uma importante moeda para as negociações. Jeff aceita as vendas da música em troca da devolução das gravações de Rayna e os dois acabam selando a paz. Pelo menos, em teoria. Com um cara como Jeff, que mais parece uma cobra peçonhenta, nunca dá para confiar.

Rayna ainda consegue fazer Scarlett percebe como é difícil o jogo da fama, mas é necessário saber jogar para conseguir o que todos querem: cantar. Assim, Scarlett esconde seu medo e faz uma excelente apresentação na segunda noite. Mas o que é aparentemente é uma mudança de atitude, se mostra, no final, apenas uma máscara que a cantora utilizou para continuar seguindo seu sonho.

Enquanto isso, em Nashville, Teddy continua sendo o banana de sempre e é facilmente enganado por Peggy, que finge um aborto com sangue de porco! Ecaaa! Super previsível essa história, assim como quando ele descobrir e for se separar dela. Ou seja, roteiristas nos poupem dessa parte e vamos dar mais tempo de tela para quem merece =P

Por fim, temos toda a história de Juliette com o casal Wentworth. Para a tristeza dos marmanjos de plantão, Juliette não aceita a proposta de Olivia do sexo a três ou lésbico. Na verdade, a sra Wentworth é mais inteligente do que achávamos e cria toda a história de Charlie gostar desse tipo de coisa.

Assim que Olivia falou, sabia que era mentira. Mas Juliette acredita na rival e fica decepcionada com o amante, indo direto para os braços de Avery. Não como eu queria, mas somente como amigos mesmo. Ela volta a Nashville para compor e tentar superar a mágoa e Avery é o amigo perfeito, que a escuta, não a julga e ainda aconselha. 

Então, Juliette pega seu jatinho, já que ela também tem um!, e solta as verdades para o casal Wentworth. Charlie não sabe de nada, como imaginei, mas a cantora não o deixa se explicar. De volta a Nashville, Juliette e Avery tem o primeiro momento mais romântico, com ela confessando para ele que se lembra da primeira vez que os dois se viram. Infelizmente, Scarlett liga e acaba com todo o clima. Uma pena, mesmo!

Sem nada acontecendo entre Juliette e Avery, os roteiristas resolvem terminar de forma chocante o episódio. Só que não funcionou. Afinal, qual seria a coisa mais clichê do que Charlie caindo de amores por Juliette, sua amante proibida? Ou seja, continuaremos vendo a cantora jogando sua carreira pela janela por causa de homens.

P.S.: Adorei Deacon nos dando esperança de tentar ser cantor solo.
P.S.²: Esse Luke parece ser tão machista... Ainda não me convenci de que ele é uma boa pessoa.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | White Collar 5.06 "Ice Breaker"

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Um episódio tão leve e gracioso quanto a patinação artística.
CONTÉM SPOILERS!


Depois de fazer um filler na semana passada, White Collar retorna a sua trama principal de uma maneira muito boa e prova que é não precisa fazer casos semanais mirabolantes para ser boa. Basta ser simples e inteligente.

Simples e inteligente são dois adjetivos perfeitos para o caso dessa semana, porque ao mesmo tempo que era um caso que sabíamos que a equipe resolveria em 5 minutos, era um caso que ajuda a história no momento em que os bandidos faziam passaportes falsos perfeitos e o Neal, que resolveu que voltará a ser ladrão, precisa de um para poder fugir das garras do FBI quando cortar todos os fios que o prendem.

Achei muito legal o fato dos bandidos serem russos e terem a ligação com a patinação, já que a Rússia é uma potência nesse esporte. Adorei ver Peter de coach da patinadora sendo que ele não sabia, só os nomes de algumas técnicas. Peter estava possuído nesse episódio.

Queria bater palmas pra finalmente o Peter ter se tocado que toda vez que ele tira a tornozeleira o Neal some e ter colocado o Jones (sendo que ele não serviu pra nada também né) pra vigiá-lo.

O que dizer pra uma pessoa que já shippa loucamente Nebecca? Rebecca voltou e estava uma linda desconfiada (e estava certa) que o Neal que roubou o cartão dela e a fez ser despedida. E a volta dela pra ajudar eles a solucionar o Codex vai ser ótima, pois assim a teremos em vários episódios.

 E o que era Moz e June ajudando a engana-la? Hilário. Montaram (e desmontaram) um escritório do FBI em questão de segundos. E foi por causa dessa rapidez que eles acabaram deixando a caneta para trás. Caneta essa que deu a dica que o Peter precisava para ter certeza que o Neal estava aprontando.

O que será que tem no capítulo 13 e porque o Codex é o único livro a tê-lo? Por que o Holandês quer o capítulo 13? Perguntas que a série está deixando nessa temporada e espero grandes coisas, afinal já estamos na metade da season e as coisas estão muito bem.

P.S.: Depois que a El veio com a conversa que tem medo do Peter ser baleado, eu passei o episódio todo esperando ele levar um tiro e no finalzinho eu realmente achei que ia terminar ele sendo baleado

P.S.²: Peter ensinando a Bambi, digo El, a patinar foi tão fofo

E vocês, o que acharam do episódio?
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