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FIRST LOOK | Chicago PD: 1.01 “Stepping Stone”

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Um mal policial com boas atitudes ou um bom policial más atitudes.
CONTÉM SPOILERS!

Por onde começar a falar sobre Chicago PD? Quem acompanha Chicago Fire sabe que a série é um spin-off da mesma e teve o seu “piloto” apresentado nela, mas acredito que houveram tantas mudanças desde esse episódio até a estreia da série que podemos considerar mais aquele como um episódio teste do que o piloto mesmo. 

Para quem não assiste Chicago Fire, Chicago PD é uma série procedural onde seus personagens principais fazem parte de uma célula de Inteligência comandada pelo Sargento Hank Voight (Jason Beghe), um policial que tem fama de corrupto mais que após um acordo conseguiu o trabalho para comandar a célula, juntamente com ele estão os Detetives Antonio Dawson (Jon Seda), Erin Lindsay (Sophia Bush) e Jay Halstead (Jesse Lee Soffer), além deles a equipe é composta por um cadete, Kyle Ruzek, um técnico em vigilância, Jin, e o ultimo integrante eu não consegui identificar muito bem o que ele seria apenas pelo piloto que é o Alvin Olinsky, além de dois policiais uniformizados.

Sei que uma grande parcela das pessoas que disponibilizaram 40 minutos do seu tempo para ver o piloto da série, fez isso por causa da Sophia Bush, eu amo ela desde a época de OTH como muito seriador por ai e adorei o fato de ela entrar para o elenco da série, afinal os fãs dela são leais e com isso gera uma maior audiência para a série, o que eu acho ótimo, pois espero que Chicago PD tenha muitas temporadas ainda mais por ter apresentado um primeiro episódio com muito potencial.

Amei a dinâmica do episódio, acredito que para quem não acompanhe Chicago Fire tenha ficado um pouco perdido, pois não tivemos uma grande introdução dos personagens principais, apenas informações e muitas informações jogadas, mas adorei conhecer tantos personagens e ter tantas informações e situações em um mesmo episódio, achei tudo muito ágil, eu senti como se eu tivesse adquirido informações para um episódio de 2 horas em apenas vinte minutos, porque quando fui reparar o episódio já estava no final. Bom mais vou para de enrolar e falar um pouco sobre o piloto em si.

Começamos já com o Voight tentando obter informações sobre um traficante local de uma maneira nada normal, primeiro ele bate no infeliz, aceita o suborno dele e depois manda ele sair da cidade, mas vamos pensar assim que os fins justificam os meios e ele consegue a informação, afinal o traficante que ele esta atrás esta vendendo droga adulterada que esta matando pessoas por ai, com isso Lindsay e o Halstead vão tentar fazer uma compra para pegar o traficante, o que eles não sabem é que enquanto eles estão batendo na porta dentro do apartamento esta Adres Dias também conhecido como Pulpo que faz parte do cartel colombiano de drogas e esta passando a mensagem de que a região é dele, da maneira mais divertida possível decapitando a concorrência.

Vou dizer que adorei toda essa história de decapitar a concorrência, achei bem original, fiquei com dó do garoto que acabou ouvindo tudo e ainda apanhou da família por não ter ajudado o traficante a se defender, ai que esta o legal do Voight até então todo mundo achava ele um babaca e tudo mais, mas ai ele oferece ajuda para o garoto independente de qualquer informação em troca e acredito que o que ele tenha feito pela Lindsay foi algo parecido, então no fundo ele tem um bom coração, é só aquela coisa de conseguir os seus objetivos independentemente das consequências.

Adorei toda a dinâmica entre os atores, ver o “carinho” que o Voight tem pela Lindsay e adorei ver toda a química que ela tem com o Halstead, pode ser muito cedo para dizer isso mais já shippo eles loucamente, amei ele reclamando no carro com ela sobre ser a esposa da relação e ele defendendo ela do moço lá,
dando uma surra no cara foi ótimo também.

Não preciso nem dizer que odiei aquele outro Tenente ainda mais que por causa dele a Jules acabou sendo baleada e morreu, sei que conhecia o personagem dela a pouco tempo, mas a cena com as crianças no começo do episódio foi o suficiente para ficar de coração partido por ela ter morrido.

Quem lê minhas outras reviews sabe que eu amo uma série procedural e amo uma boa cena de ação, então nem preciso dizer que adorei toda a cena da perseguição ao Pulpo que levou ao Halstead prendendo ele, porém quando todo mundo acredita que com ele preso as coisas vão melhorar um pouco eles descobrem que o Diego, filho do Antonio foi sequestrado pela equipe do Pulpo. Agora temos que esperar até semana que vem para ver o desfecho dessa história e acredito eu que Chicago PD vá seguir o mesmo ritmo diferenciado de Chicago Fire, onde os plots acontecem rapidamente.


P.S: Não posso terminar a review sem contar que adorei as participações de CF em Chicago PD, só não gostei muito que eles não levaram em consideração a linha temporal de CF então a Gabriela apareceu ali.
P.S.²: Gostei bastante deles usarem o Molly como lugar de confraternização também, espero que isso continue acontecendo.
P.S.³: Achei todo o plot da policial uniformizada sendo uma leve e traz da outra policial lá um tanto quanto bizarro.

E vocês o que acharam do episodio?

REVIEW | The Crazy Ones: 1.12 "The Face of a Winner"

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Saindo da Zona de Conforto! Vem com a gente?
Quer sair da mesmice? Então leia! Mas cuidado tem spoilers! 

Sair da Zona de Conforto! Este foi o grande plot do episódio. Nada de sou um maníaco por vitória. Sair da zona de conforto é algo muito complicado de se fazer e querer. Estar no conforto é a melhor opção para quem não quer mudar, inovar e se diferenciar. Estar nesta situação é ter medo do novo, de sentir novas emoções e enfrentar novos desafios.

Mas tente! Quando você sair vai se sentir diferente, com mais energia, empolgação e irá conhecer coisas que jamais pensou que poderia! Irá inovar, se diferenciar e descobrir um mundão cheio de inspiração! E para quem é publicitário é algo imprescindível! E é isso o que nossos amados loucos precisam fazer!

Tudo começou com duas campanhas, uma para um SPA e outra para um novo Game de guerra que, olha só, existem 100 cópias no mundo :O! As meninas estavam responsáveis pela conta de Spa e os meninos pela conta do game! Porém após a apresentação, Simon resolveu inverter tudo, pois baixou um novo APP e descobriu que Chicago tem uma lado sul! E quando ele baixa APPs loucuras acontecem. E aconteceu! Ele mandou todos saírem da zona de conforto e trocarem as contas.

Sydney até tentou entender do game, mas não conseguiu e em uma nova apresentação foi um fiasco! Reclamou, relutou, porém Simon, a fez ir a fundo na situação e a colocou para jogar. Para surpresa de todas ela começou a se viciar e a se tornar uma ótima jogadora. Depois de muito bla bla bla, 4 dias sem tomar banho, 17 horas jogando seguido sem ir no banheiro, Simon enfim conseguiu fazê-la parar de jogar descobrindo que o seu verdadeiro vício era vencer. E assim Sydney colocou os neurônios para funcionar e bolou a melhor campanha de todas para o jogo. “A face de um vencedor” que gerou aplausos do cliente e meus também! Muito bom! Sydney ao sair da zona de conforto bolou algo extraordinário que jamais imaginaria que pudesse.

Do outro lado tivemos os meninos tentando entender o novo produto! E como foi divertido ver Andrew e Zach se deliciando com os produtos cosméticos e as ótimas tiradas de pela macia, cheiro de hortelã e mãos sedosas.

E assim mais uma vez o dia foi salvo na Roberts e Roberts com muito jogo e mão sedosas.

O episódio foi bom, nos apresentou ótimas tiradas e acima de tudo nos apresentou uma nova perspectiva de vida! Sair da zona de conforto!

P.S.: Os loucos estão cada vez mais entrosados. Atuações boas.
P.S.1: No quesito audiência a série subiu tanto na Demo quanto em espectadores. Marcou 2.0 na demo subindo 5.3%! Torcendo para a renovação! Uhul
P.S.2: Já estou apaixonado pela Lauren! <3
P.S.3: Lindo ver Sarah ganhado o People's Choice Awards
P.S.4: Que tal sair da zona de conforto? Tenta lá e depois me conta
P.S.5: Me segue lá no Twitter e adiciona no banco de séries! Vamos trocar ideias sobre a série?

Então o que acharam do episódio? Conseguiu dar umas risadas e relaxar? 

REVIEW | Lost Girl: 4.06 “Of All the Gin Joints” – 4.08 “Groundhog Fae”

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Quando as coisas começam a ficar um pouco mais iluminadas!
CONTÉM SPOILERS!

Não gosto de me atrasar para escrever as minhas reviews, principalmente no caso de Lost Girl onde tanta coisa importante acontece que tenho medo de esquecer de falar algo aqui, foram três episódios com muitas informações diferentes, mas gostei bastante dos três, cada um com o seu tipo de loucura especifica que só Lost Girl sabe fazer.
4.06 “Of All the Gin Joints”

Acredito que dos três episódios esse seja ao mesmo tempo o mais importante deles, e o com o caso da semana menos interessante de todos.

Achei meio sem noção toda a história da passarinha que podia trazer a memória das pessoas, e o canto dela também podia matar, a parte boa é que com isso a Bo conseguiu algumas memórias do tempo em que ela estava no trem, então já é algo por onde começar né, sem contar que quero muito saber o que a marca da mão significa e o porque ela se juntou aos DarkFaes.

Acabei ficando com dó da Ianka, mesmo a Bo tentado ajudar ela, ela descobre que foi enganada e para poder ser livre ela acaba matando o homem que ela amava mais que tinha enganado ela, e ainda por cima ela dá a vida dela para conseguir essa liberdade, foi meio triste toda essa situação, mas o interessante se for parar para pensar é que apesar de ela ser um caso avulso da semana ela agregou informações para o plot principal.

Adorei toda a interação entre a Lauren e a Evony, fiquei bem curiosa no porque a Evony esta sendo tão solicita afinal ninguém faz nada sem querer algo em troca e outra o porquê será que a Lauren coletou o DNA da Evony, perguntas que ficaram martelando na minha cabeça até os próximo capítulos viu!

Uma coisa que eu estou gostando bastante nessa temporada é que não tem aquele problema todo sentimental do triângulo amoroso e sim a pegação para todo o lado, estou achando isso tudo muito divertido.

E outra coisa boa que esse episódio trouxe, foi que finalmente o Hale e a Kensi ficaram juntos, sou obrigada a confessar que achei meio estranha a química entre os dois, mas mesmo assim esperávamos isso há tanto tempo.

P.S.: Lauren sendo geek foi ótimo!

4.07 “La Fae Époque”


Adoro quando Lost Girl inova e traz episódios esquisitíssimos mais ao mesmo tempo excelentes, adorei ver um pouco mais sobre o passado do Dyson e como ele conheceu o Trick, sem contar que foi bem legal ver a Bo desmascarando os Una Mens no final.


Gostei bastante de toda a história do episódio de os Una Mens acusarem o Dyson de assassinato, uma acusação que por sinal se provou uma total mentira só para eles conseguirem colocar a mão nos “sapatos mágicos”, sapatos esses que causaram um bom estrago na Flora, acabei ficando com muita dó dela e do Dyson, pois querendo ou não a culpa foi um pouco dele também, então é normal ele sentir o arrependimento que ele sentiu.

Achei ótimo a Bo dentro das memórias do Dyson e o mais legal ainda foi ver que por causa da integração da mente dos dois, as pessoas que representavam as memórias são pessoas da vida deles, uma das coisas que eu mais gosto em Lost Girl é essa capacidade de inovar e não ter medo de fazer coisas totalmente doidas, como não amar a cena da Kensi como a bartender ou então a Lauren como o interesse amoroso do Dyson, é um troca-troca de casal nessa temporada que daqui a pouco meu cérebro vai dar nó.

Fiquei bem curiosa para saber o que é ser uma Ladra das Sombras que o Dyson vai ensinar para a Kensi e posso dizer que adorei as cenas dos dois juntos na cela, acredito que eles têm uma química tão grande que as cenas dos dois juntos são sempre fofíssimas.

Agora só falta eles conseguirem localizar o outro pé do sapato para entregar para os Una Mens, mas acredito que assim que eles estiverem com o sapato mais problemas apareceram, porque ao que tudo parece os sapatos, o Reiner e o Wanderer estão todos conectados.

P.S.: Como não rir da Kensi deixando seu celular tocar no meio dos Una Mens, se tudo não tivesse dado certo iria ser um tanto quanto trágico.

4.08 “Groundhog Fae”

Quando Lost Girl encontra a Fantástica Fabrica de Chocolate, TrueCallinge, Grimm, tudo no mesmo episódio, tenho sentimentos conflitantes a respeito desse ultimo episódio de Lost Girl, amei ele e ao mesmo tempo ele me irritou um pouco.

Amei ele por diversos motivos, primeiro achei toda a cena do começo do episódio com a Bo lavando o carro e a Lauren e o Dyson viajando muito engraçada e afinal precisávamos dela para todo o episódio acontecer. Fiquei bem feliz com o retorno da Tamsin, passei a gostar bastante dela e de toda a importância que ela tem para o plot principal afinal desde a temporada passada sabíamos que foi por causa dela que o Wanderer conseguiu chegar até a Bo, mas o melhor de tudo agora que ela tem as memórias de volta ou pelo menos uma parte delas é saber que ela se arrepende do que fez, sem contar que a interação das duas durante todo o looping temporal foi sensacional. Sei que insisto em ser Team Dyson, mas to quase virando Team Tamsin e deixando toda a história de triangulo amoroso para trás viu.

Não consigo pensar em como alguém por livre e espontânea vontade ia se voluntariar a ficar revivendo o mesmo pedaço de tempo, durante a noite toda, haja paciência viu, acabei ficando com muita dó do Hale por ter feito isso, só porque ele estava com medo, mas achei bonitinho que no fim tudo deu certo e ele e a Kensi se resolveram.

Por mais que eu tenha gostado das cenas entre a Lauren, o Dyson e o Vex, achei a história um tanto quanto inútil porque nada aconteceu, eles ficaram naquele joguinho de quem ama mais a Bo, mas agora como o próprio Vex disse eles não se odeiam mais, então eles estão convivendo harmoniosamente e fica tudo certo, e toda a discussão deles sobre entregar ou não a caixa para a Bo foi em vão porque no fim a Kensi foi lá entregou e eles nem ficaram sabendo, vou dizer que estava achando que terminaria o episódio frustrada sem saber o que tinha na caixa, mas Lost Girl não me decepcionou e mostrou a “sombra” lá dentro, agora a sombra significa que ela capturou o Wanderer ou a sombra é meio que nem a história do Peter Pan que ela trabalha para ele mais não esta ligada diretamente a ele? Perguntas que pelo visto serão respondidas no próximo capitulo, acredito eu.

Não teve como não reparar na semelhança que o Fae do Natal de Lost Girl tinha com o Wesen de Grimm se não me engano além da aparência bem semelhante, o nome deles era o mesmo, ai para completar o pânico de qualquer criança tem toda aquela semelhança com a fantástica fábrica de Chocolate e fazer balas de goma de pessoas que não foram boas durante o ano, então é bom começar fazer boas ações desde já, porque sinceramente não estou afim de virar uma bala de goma no final do ano.

O que eu acabei não gostando muito foi toda a história do looping foram muitas e muitas e muitas vezes que a noite recomeçou e eu já estava ficando sem paciência.

P.S.: Feliz pelo Trick finalmente ter confessado que ele esta apavorado por tudo que aconteceu com a Bo.
P.S.2: Feliz pela volta do Bruce também!

E vocês o que acharam dos episódios? Alguma teoria já formada?

MOVIE | One Week

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Uma emocionante love letter ao Canadá.
Contém leves spoilers!

One Week foi lançado em 2008, mas aqui no Brasil só entrou em cartaz por uma semana em um cinema de São Paulo. Nunca saiu em DVD por aqui, por isso tão pouca gente conhece. Mas isso é bem comum com produções independentes, ainda mais as canadenses.

Foi só meu fanatismo pelo Joshua Jackson que me fez querer ver e instantaneamente me apaixonar pelo filme. Tanto que até hoje é o meu favorito.  É um daqueles filmes que eu chego a ser chato de tanto recomendar pra todo mundo, porque realmente vale a pena.

O filme fala sobre uma corrida contra o tempo em uma perspectiva muito canadense. Quando se encara o fim da vida até um copo de café e um pouco de boa vontade pode te levar longe.

O escritor e diretor Michael McGowan fez do filme uma carta de amor ao Canadá através de suas belas paisagens e das pequenas cidades do interior com seu charme e “grandeza” únicos.

Joshua Jackson (Pacey Witter em Dawson’s Creek e Peter Bishop em  Fringe) faz o personagem principal, Ben Tyler. Após anos dedicados à docência em uma escola de ensino fundamental de Toronto, o professor de inglês Ben é diagnosticado com câncer em estado terminal. Isso desencadeia nele muitas reações que talvez muitos também teriam: suicídio, desmarcar o casamento, fazer uma viagem.

Em um impulso ele compra uma Norton 1973 Commando. Uma motocicleta que sempre sonhou ter, mas nunca pôde, já que sua noiva, Samantha, sempre achou motocicletas perigosas demais.

Os anos de vergonha e o peso que o julgamento das pessoas pode ter em uma mente criativa como a de Bem são mostrados em flashbacks cômicos dos momentos mais importantes da vida do personagem. A narração em terceira pessoa muito bem escrita adiciona uma camada de entendimento do resultado das escolhas feitas por Ben.

Depois de alguns momentos de reflexão, Ben se encontra motivado a seguir em direção ao oeste, depois de encontrar uma simples frase num copo de café desses iguais aos da Starbucks. “Go west Young man”. Ele deixa tudo pra trás: sua noiva e qualquer ideia de tratamento médico para uma semana na estrada. Sem rumo, sem relógios, sem compromissos, apenas uma direção: o oeste.

Parte do charme de One Week é a intercalação entre a realidade e a fantasia. Já que o mundo não pode responder suas perguntas, Ben muitas vezes se emerge em sua imaginação.

As milhas percorridas vão tendo um novo significado pra aventura de Ben e ressurge nele o desejo de encontrar “Grumps”, uma criatura mística de sua infância, descrita como “algo que você não sabe como se parece, mas definitivamente sabe o que é quando está olhando para aquilo”.

O ponto forte de tudo é a bela fotografia, que retrata muito bem as grandes diferenças dos biomas canadenses, e a trilha sonora quase que perfeita abrangendo o melhor da música do país.
Durante sua viagem, Ben encontra figuras como um sobrevivente do câncer e uma fazendeira enfrentando a crise financeira, o que de alguma forma, muda sua perspectiva sobre a vida.
Por mais que One Week seja um filme sobre grandes problemas da vida e a morte que nós todos intrinsecamente compartilhamos, também serve como um novo olhar para a mente de uma pessoa com uma doença terminal e o próprio luto da família antes da morte do ente querido. O roteirista prefere mostrar a cura momentânea e é cuidadoso ao manter o rótulo de “paciente” ao interferir na forma com Ben se comporta.
A atuação do Joshua é excelente nesse filme. Ele sabe exatamente quando evidenciar a fragilidade e vulnerabilidade do personagem e também a força para combater a doença nos momentos de fraqueza.
Existem muitos momentos que te deixam querendo uma conexão ainda mais emocional, principalmente nas discussões do Ben com a Samantha.
Ao final do filme, McGowan deixa um resultado a se interpretar e uma sequência de frases marcantes:
“Quando você tem um daqueles raros momentos de clareza, aqueles flashes que fazem o universo ter sentido, você desesperadamente tenta se agarrar a eles. Esses momentos são os botes salva-vidas nos momentos difíceis, quando a vastidão de tudo, a incompreensiva natureza da vida é uma completa ilusão. Então a pergunta se torna, ou deveria ter sido desde o começo... O que você faria se soubesse que tem apenas um dia ou uma semana ou um mês de vida? Que bote salva-vidas você se agarraria? Que segredo você contaria? Que banda veria? A que pessoa declararia seu amor? Que desejo realizaria? A que exótico local voaria por uma xícara de café? Que livro escreveria?”
Espero que tenham gostado da dica! Não dei spoilers muito reveladores e gostaria muito que todos que lerem a review façam o possível pra ver o filme!
P.S.: Pra quem está a fim de assistir, está disponível no Telecine Play e na Netflix, além de às vezes passar nas madrugadas do Telecine e da HBO e sempre estar disponível pra download via torrent.

SALDO FINAL | Downton Abbey [Season 04]

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Uma temporada sobre superação.
CONTÉM SPOILERS!

Foi um ano difícil para a série e seus fãs, que tiveram que lidar com a perda do seu protagonista. Por mais personagens que a série tenha, e muitas vezes escutei reclamações disso dos iniciantes, a espinha dorsal da trama sempre foi o relacionamento complicado e amoroso de Mary e Matthew.

Matthew era o parente distante que herdaria a abadia, o intruso sem a etiqueta necessária para ser um Crawley. Aos poucos, fomos vendo a evolução do personagem e sua interação da família, modificando para sempre a vida de Mary e todos aqueles que vivem na Abadia.

Essa temporada tinha a missão quase impossível de se superar e demonstrar como a Abadia e a Família Crawley poderia viver sem um homem que revolucionou a pacata vida dos habitantes de Downton. Para isto, a série utilizou de novos personagens, novas tramas e o melhor de seus personagens secundários para agradar aos fãs.

Agora, vamos analisar se a série conseguiu cumprir com seus objetivos para essa temporada.

AVALIAÇÃO DAS CATEGORIAS:

ROTEIRO: Essa temporada a série continuou apresentando um roteiro competente, relacionando os personagens do andar de cima com o andar de baixo. Algo que sempre impressionou, visto que são vários personagens para se criar tramas. O grande trunfo desse ano foi o aproveitamento dos excelentes coadjuvantes que a série tem.

Enquanto a trama de Mary tinha que ser lenta pelo processo de luto que passava, outros personagens tiveram seu destaque e novos foram inseridos para contribuir na dinâmica da série. Entretanto, apesar de um competente e muitas vezes inovador roteiro, o roteiro pecou em algumas subtramas nada interessantes, que prejudicaram e muito a motivação do público para acompanhar os episódios. É aquela terrível sensação de que o episódio foi bom, mas nada tão bom assim.

NOTA: 7,0

ATUAÇÃO: Se a série em inglesa, o elenco é excepcional! Sim, já criei esse dogma na minha vida, pois a cada ano que passa o elenco se supera em pequenas cenas e falas. Em um elenco que temos Maggie Smith como personagem principal, não tem como temos cenas meias bocas, certo? Isso sem falar com os atores da ala dos empregados, que sempre nos comoveram com seus bons desempenhos, independente das tramas.

O destaque dessa temporada no andar de baixo vai para o casal Bates por motivos óbvios. Sempre digo que é muito sofrimento para eles, mas é isso que nos proporcionam as belíssimas atuações Joanne Frogatt e Brendan Coyle. Enquanto no andar de cima, todos os prêmios são de Michelle Dockery, que continua arrasando com sua Mary imperfeita e cheia de nuances. A evolução da personagem que a atriz e o roteiro proporcionou da primeira temporada para cá é gigante. E muito bem desenvolvida!
  
NOTA: 9,0

SOUNDTRACK: Mesmo quem não é fã de música instrumental, como é o meu caso, se deixa levar pelos belíssimos arranjos que a série apresenta. Não tenho muitas palavras para descrever o quão bom é o trabalho, visto que não entendo nada dessa área. Mas sempre me impressiona como a trilha sonora da série é cativante e complementa a dramatização das cenas. E esse ano as evoluções da sociedade também chegaram as músicas de fundo da série, nos entregando os bailes e festas da década de 20. Uma mistura de cultura e história, um exemplo do que Downton sempre nos passa.

NOTA: 8,0

ASPECTOS TÉCNICOS: Preciso mesmo comentar sobre esse aspecto? Só tenho elogios para essa categoria que continua sendo perfeita nos seus detalhes. As mudanças de costumes, roupas, tecnológicas, entre outros, são bem representadas e inseridas muitas vezes no roteiro para demonstrar o contexto histórico para o público. Para quem não gosta de livro de histórias, a série é um refúgio para demonstrar como as pessoas viviam e agiam naquela época. E para os amantes de história como eu, os aspectos técnicos proporcionam um elemento a mais para a devoção pela série.

NOTA: 9,0

Em meios a contratempos, a série se mostrou forte o suficiente para continuar, provando que pode inovar e se reinventar de modo que a história da família Crawley e seus empregados continuem conquistando nossos corações. Portanto, a série está devidamente aprovada e continua na minha watchlist para a próxima season. Até a próxima temporada!

REVIEW | The Big Bang Theory: 7.13 "The Occupation Recalibration"

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Yoga ou Yoda?
Cuidado, spoilers!


Definitivamente esse foi o melhor episódio da temporada até agora. Todos os núcleos tiveram ótimos desenvolvimentos e o que eu gostei muito foi ver a interação de personagens diferentes. Bernadette com Stuart e Amy com Raj e Howard. Combinações não feitas antes que podem valer muito se continuarem sendo feitas.

Começo falando do núcleo de Bernadette e Stuart. Ela vai até a loja de gibis de Stuart para pedir que ele lhe vendesse uma edição de quadrinhos específica, já que ela acabou destruindo a de Howard sem querer. Stuart não tem, mas sabe quem tem, Jessie, seu arqui-inimigo, dono de uma outra loja de gibis. Tenho que confessar que já sabia quem seria o inimigo e fiquei muito feliz com a escolha. Josh Peck estava ótimo no papel e pode voltar mais vezes à TBBT.

Aliás, que loja magnífica aquela, não? E eu gostei de ver Bernie defendendo o Stuart. É engraçado como esses nerds sofrem bullying até de outros nerds. Chega a dar pena. Ainda mais de Stuart que é hipocondríaco e sofre de ansiedade. Vocês viram a quantidade de remédios naquela caixinha? Coitado, rs. Melhor que até Sweat Pants estava na outra loja, enquanto a de Stuart estava às moscas. Sucesso pra você, Stewie!

Sheldon... Ah! Núcleo do Sheldon foi o melhor nesse episódio. Quando Penny diz pra Leonard que largou o emprego na Cheesecake Factory para seguir a fundo a carreira de atriz, ele diz pra ela que apoia sua decisão, só que na verdade, ele acha que ela está cometendo um grande erro.

Enquanto isso, Sheldon é obrigado a tirar férias e, obviamente, ele não gosta disso. O que foram as cenas de Sheldon parecendo um cachorro? Leonard dizendo para ele ficar, ele ficou e ainda choramingou. Não satisfeito com isso, ele faz isso também com Penny, que convida o amigo para sair com ela e chama-o como alguém chamaria um cachorro.

Penny: Come on boy, let's go, let's go.

Sempre amo os momentos de Sheldon e Penny, porque é notável a química de Kaley Cuoco e Jim Parsons. Os personagens não poderiam ser mais diferentes e mesmo assim, combinam absurdamente nas telas.

Leonard: How did she get you to do Yoga? 
Sheldon: Well, to be honest, I thought she said Yoda. 

Sheldon apoia Penny e ela até o convence a fazer yoga - do modo Sheldon, óbvio, mas mesmo assim, né, rs. E mesmo com Leonard expondo seu ponto de vista pra namorada, no fim, eles acabam se acertando, mas pra isso, passamos por uma das melhores cenas da série com uma DR de Penny, Leonard E Sheldon. Quem não morreu de rir quando ele perguntou o quando Lenny pretendia casar e onde os três iriam morar? hahaha.

Núcleo surpreendentemente bom foi o inimaginável: Amy - Raj - Howard. Quem já tinha pensado em deixar os três juntos? Ok, Amy e Howard já tinham sido ótimos naquele episódio do Neil Young, mas ainda incluir o Raj com a namorada de Sheldon, foi uma tacada de mestre de Chuck Lorre.

Raj: Does Sheldon know you're dating Sheldon?
Amy: I'm sorry, who do you date?

Já que Sheldon está de férias, eles vão até lá convidá-la pra almoçar. No mesmo momento, eles conhecem Burt, um geólogo que está caidinho pelos encantos de Ms. Farrah-Fowler, só que foi preciso Raj e Howard estarem lá para que Amy entendesse que Burt queria algo com ela. Ela até tentou dar um fora nele, mas ele foi digno de pena e ela aceitou ir num Rock Show com ele. Para não decepcioná-lo, ela acaba mandando Raj e Howard em seu lugar. E todos nós rimos muito disso.

O episódio foi ótimo e eu espero que a qualidade dos próximos venha nesse mesmo ritmo. E só pra finalizar, parabenizo Kaley Cuoco pelo prêmio no PCA de melhor atriz em série de comédia, e, óbvio, todo o elenco e produção pelo prêmio de melhor série de comédia para The Big Bang Theory. E dois beijos para o recalcados que achavam desmerecido os nossos nerds ganharem.


E o que vocês acharam do episódio?

REVIEW | American Horror Story: 3.10 "The Magical Delights of Stevie Nicks"

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Possuída pelo ritmo ragatanga.
Cuidado: spoilers!

Faltando apenas 3 episódios para o fim da temporada, era de se esperar que as coisas dessem uma chacoalhada. O mistério da nova supreme continua a corroer a sanidade de Fiona e a ameaça que os caçadores de bruxas representam agora tomou proporções bélicas.

Os acontecimentos desse episódio são continuação imediata do fim do anterior e mostraram um lado de Marie que foi pouco explorado no início da temporada quando foi mostrada a atrocidade que LaLaurie cometeu com seu marido. A atuação de Angela Bassett foi fenomenal e eu acreditei em cada palavra que saía da boca da rainha do vudu, deu pra acreditar que no fundo Marie tinha suas fraquezas. Outro aspecto que contribuiu para a perfeição da cena foi Fiona estar aparecendo no espelho. Às vezes eu acho que fico impressionado até demais com algumas coisas e essa foi uma delas, eu achei genial esse negócio do espelho. 

Achei muito bem feito e de muito bom gosto de Ryan Murphy ter colocado aquela versão vudu do diabo. No início, mostrar como Marie conseguiu a imortalidade me pareceu enrolação, em vez de desenvolver a trama central estavam jogando mais informação que não teria nada a ver. Mas aí que me enganei, conhecer a relação dela com Papa Legba levou à cena incrível de Fiona tentando vender a alma e seu fim surpreendente: Fiona não tem alma. 

Nossa querida supreme está praticamente no fundo do poço e depois de ser negada um pacto com o tinhoso decidiu parar de tentar adivinhar quem das bruxas é a próxima supreme e acabar logo com todas, a performance de Jessica Lange nessa cena foi, mais uma vez, incrível! Tudo aponta para um final não tão feliz para nossa atual supreme, mas é melhor não se acomodar. 

Madison saiu de vez daquela depressão pós-ressurreição e vai acabar com a concorrência também! Mas ela podia ter matado a pamonha da Zoe, não Misty! Mas como essa temporada ninguém que morre fica morto, esperemos mais um pouco. Finalmente tivemos um pouco de ação para nossa querida Nan, mas agora que ela começa a ficar legal matam ela também! O pior é que dela não podemos esperar retorno porque Ryan Murphy já falou em entrevista que surprise, bitch, we've seen the last of Nan. Foi uma decepção, porque eu gostava dela pra supreme. Mas uma coisa boa foi que acabou a história dos vizinhos, o que já tinha dado.

A versão AHS de Quinn Fabray, Cordelia "Sofrida" Foxx, só apanhou nesse episódio e tô achando que seria legal se ela fosse trabalhar num cruzeiro. Myrtle estava totalmente chapada nesse episódio, né? O que foi aquilo? Mas ela tocou o instrumento que o Sheldon (The Big Bang Theory) toca então já é um pontinho a mais pra ela. Faltam só dois episódios para o grand finale, vamos ver o que Ryan Murphy nos reserva.

P.S.: Marie Laveau gritando que nem índio foi pra ter medo ou rir? Rir
P.S.²: Cadê cabeça de LaLaurie? Cadê Kyle?


E então, o que acharam do episódio?

REVIEW | Community: 5.03 "Basic Intergluteal Numismatics"

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Alô Dan Harmon? Obrigada por trazer Community de volta!
Cuidado, spoilers!

Dan Harmon nos deu o maior presente de ano novo. Tê-lo de volta trouxe para nós o verdadeiro espírito de Community. E melhor: Uma Community sem Pierce e sua chatice e sem Chevy Chase e suas confusões nos bastidores. Só tenho elogios a esse episódio que mostrou como a série era ótima e nos lembrou do porquê nos apaixonamos há 5 anos atrás.

Em um episódio com cheiro de Community original, temos um especial de um serial killer (?), que na verdade tá mais pra um viciado em brincar com cofrinhos alheios. E não sei se vocês sabem mas eu adoro esses episódios fora do comum, mas sem ser filler, que só Dan Harmon consegue produzir, onde tudo é divertido e é permitido encher o quadro de referências.

Tivemos a voltar do professor Duncan, Chang aparecendo e até os filhos de Shirley cantando Creep do Radiohead acapella. Além de tudo, ainda trouxe uma parceria de Jeff e Annie na investigação do verdadeiro culpado, Troy atacado, Britta provando que ainda não sabe nada de Psicologia com uma dificuldade imensa de montar um perfil psicológico e Abed sendo sempre Abed, quase como um Dr. Reid de Criminal Minds. Muito amor nisso tudo!

Além disso, tivemos a descoberta de que Starburns não morreu e estava vivendo no porão (?) de Greendale. E, por fim, a triste notícia de que Pierce Hawthorne morreu. Agora de verdade. Achei uma boa resolução pro caso de Chevy largando o elenco. E sobre o serial, nada me tira da cabeça que é o Dean.

Só tenho a agradecer pelo ótimo episódio e pelo ótimo rumo que Community está tomando de volta. Vida longa a Community de Dan Harmon!

P.S.: Referências a Criminal Minds, Cold Case, Hannibal e filmes como Se7en e Zodiac. Teve muito mais, acredito eu, mas só consegui me ligar bem nessas.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Marvel's Agents Of S.H.I.E.L.D.: 1.03 "The Asset" - 1.10 "The Bridge"

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Não é a melhor estreia da Fall Season, mas também não é a pior.
CONTÉM SPOILERS!


A grande decepção para muitos na Fall Season, Marvel's Agents Of S.H.I.E.L.D., decepcionou muita gente por ser procedural e sem os grandes heróis (e, por enquanto, herói algum) da Marvel. A verdade é que esse foi o plano desde o começo. A série, como diz o nome, é focada nos agentes e não nos super-heróis. Sobre ser procedural já há uma pequena discussão válida. Não é segredo para ninguém que procedurais são subestimados e sofrem um forte preconceito entre os seriadores. A verdade é que procedurais, especialmente sci-fis podem funcionar bem. Temos como prova Fringe, Arquivo X e Person Of Interest. A semelhança entre esses três programas são o fato de que todos precisaram de um tempo para se estabelecerem antes de decolar. Criar a própria mitologia, aprofundar os personagens, tudo isso é algo que leva tempo a ser feito, e MAOS pediu esse tempo. O problema mesmo é o que a série vem apresentando nesse "tempo". A série tem tido muitas dificuldades em conseguir fazer com que os telespectadores conectem com os seus personagens e tem sofrido muito na execução dos casos da semana. Casos da semana que até são criativos, mas acabam se perdendo nas próprias ideias. O importante é que melhora e ainda pode melhorar mais.

Um dos temas que é muito abordado durante a série foi abordado aqui de forma mais clara. A lealdade de Skye perante a S.H.I.E.L.D. é uma boa história, porém se torna um pouco chata por ter como centro uma personagem que é chata. Skye começou como segunda personagem menos carismática da série, perdendo apenas para Ward, que teve seus momentos de redenção nos capítulos seguintes. Já Skye demora a criar laços com o telespectadores, o que é muito ruim já que, na teoria, ela é a personagem que deveria representar o telespectadores dentro do mundo de bizarrices que a série vive. A questão é que Skye foi o maior tiro pela culatra da série e aos poucos, enquanto Skye vai evoluindo, a série também vai acertando em suas histórias.

Dito isso, vamos ao pequeno resumão dos episódios:

1.03: The Asset

A melhor prova de que o problema nos casos da semana da série estão na execução temos "The Asset", que começa com uma boa ideia, mas aos poucos vai se perdendo. Dirigido por David Solomon (Buffy, Dollhous e Once Upon A Time) o episódio mostrou a busca da equipe por um ativo. Nessa questão, o ativo é Dr. Franklin Halll, um importante físico da S.H.I.E.L.D. que é mantido em constante movimento para sua segurança. Em um desses reposicionamentos, Dr. Hall é capturado por Ian Quinn. Então assim começa a busca da equipe pelo doutor. O que eles não esperavam é que o doutor, no final das contas, não era um vítima e sim o orquestrador de se próprio sequestro para que assim pudesse ver os resultados de sua invenção, o Gravitron. O preço que Dr. Hall teve de pagar por suas ações foi a sua própria vida. Pelo menos do jeito que era, já que é provável que ele volte como o vilão Graviton, como acontece nos quadrinhos.

1.04: Eye Spy

O quarto episódio da série mostra a busca da equipe por Akela Amador, interpretada por Pascale Armand, que é uma ex-agente da S.H.I.E.L.D. que acreditam que tenha sido comprometida. Ela funciona como uma boa metáfora em relação a situação de Skye, já que a ex-agente tinha como Oficial Superior ninguém mais ninguém menos que Coulson. Após a intensa caçada é revelado que Akela estava sendo controlada através de uma pequena bomba implantada em seu olho. A equipe consegue salvá-la e vão atrás do English Man, homem que controlava Amador, apenas para descobrir que ele, assim como Akela, é apenas outro peão no tabuleiro. Assim sendo, Marvel's Agents Of S.H.I.E.L.D. ganhou seu primeiro vilão recorrente.

1.05: Girl In The Flower Dress

Após sermos apresentados a um vilão no episódio anterior, conhecemos esse vilão e fomos um pouco mais a fundo na mitologia da série. Voltando à história da Centopeia, que primeiro vimos no piloto, "Girl In The Flower Dress" mostrou alguns dos líderes dessa organização a medida em que ela tentava estabilizar o seu soro do super soldado. Para fazer isso, Raina (Ruth Negga) aborda Chan Ho Yin, interpretado por Louis Ozawa Chang (Predadores e Legado Bourne), que possuí poderes que utilizam fogo. Após interceptarem e desmantelarem a operação da Centopeia, a equipe de Coulson não consegue salvar Scorch, já que o mesmo enlouqueceu e atacou os agentes. No fim do episódio ainda fomos apresentados ao Edison Po (Cullen Douglas) e descobrimos que tanto Raina quanto Po têm um superior, o Clarividente.

1.06: FZZT

No que foi o melhor episódio da série até agora, vimos a equipe investigar uma doença alienígena que está se espalhando por uma pequena cidade. Após controlarem a doença, já no avião, Simmons descobre estar infectada. Então ela começa os esforços para encontrar uma cura para o vírus alienígena. Após um tempo, ela recebe ajuda de Fitz, que se deixa infectar em ordem de ajudar a parceira. Assim sendo, Fitz-Simmons começam a trabalhar e finalmente chegam a cura, mas já é tarde demais, já que Simmons pulou do avião para não machucar seus companheiros. Num ato heroico, Ward pula do avião com a cura e salva Fitz.

1.07: The Hub

Indo mais afundo na mitologia da série e da própria S.H.I.E.L.D., o episódio mostrou a ida da equipe para The Hub, uma espécie de base para a S.H.I.E.L.D., fora o aeroporta-aviões. Durante a "visita" dois membros da equipe, Fitz e Ward, são enviados para uma missão suicida. Enquanto isso, na tentativa de querer saber o estado de seus parceiros e mais sobre o passado de Skye, a hacker e Simmons entram em encrenca por ficar bisbilhotando por ai e não confiar no sistema. No final das contas, a missão suicida de Fitz e Ward não foi tão suicida porque a Agente Victoria Hand (Saffron Burrows) contava com a intervenção de Coulson e sua equipe.

1.08: The Whell

Continuando os acontecimentos de Thor: Mundo Sombrio, a equipe de Coulson ficou responsável por cuidar do material alienígena deixado pela batalha entre Thor e Malekith, o Maldito no filme do Deus do Trovão. Enquanto estão em Greenwich, a eles recebem a companhia de um grupo de pessoas com o poder (e a ira) do Cetro dos Berserkers. Na tentativa de deter os vilões, Ward e May tocam no cetro, causando alguns problemas para a equipe. Entretanto, no final das contas, Ward decidiu superar seu passado doloroso, calou a "voz" do cajado e fez a coisa certa.

1.09: Repairs

Além de mostrar uma espécie de "amizade colorida" entre May e Ward, nesse episódio também houveram consequências diretas do universo cinematográfico da Marvel, pra ser mais exato Thor: Mundo Sombrio pela segunda vez consecutiva. Sendo levados a acreditar que Hannah (Laura Seay) possui poderes telecinéticos, a equipe a leva no avião para proteger as outras pessoas e a própria de si mesmo. Entretanto, os poderes telecinéticos de Hannah na verdade eram Tobias Ford (Rober Baker), que conseguia se desmaterializar, já que viaja entre os 9 reinos. Após uma intensa sequência no avião, eles finalmente conseguem resolver o problema quando May convence Tobias a abrir mão de Hannah, dando o mesmo discurso que Coulson deu a ela quando a mesma fez o grande feito que a eternizou como Cavalaria, como foi mostrado nesse episódio.

1.10: The Bridge

No mid-season finale, a esquipe volta a perseguir a Centopeia e descobre que a organização conseguiu estabilizar o super-soro. Para combatê-los a altura, a S.H.I.E.L.D. envia para equipe Mike Peterson, o mesmo do piloto. Após brincar de gato e rato com a Centopeia, a equipe finalmente encontra Raina, mas, infelizmente, a mesma sequestrou Ace, o filho de Mike, e para liberta-lo Mike deveria entregar Coulson. Após a troca ser feita, Mike salva seu filho e tenta salvar Coulson, quando o mesmo é surpreendido por uma armadilha e a bomba explode, aparentemente matando o  recente agente da S.H.I.E.L.D.. Então é revelado que Raina quer Coulson porque está curiosa para saber como o mesmo morreu e voltou a vida.

Enfim, após esse resumão, começarei a assumir as reviews da série e começar a postar semanalmente. A review da volta da série, que foi ao ar na última terça-feira, provavelmente sairá ainda nesse fim de semana.

REVIEW | Brooklyn Nine-Nine: 1.12 "Pontiac Bandit"

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Bem-Vinda de volta, Brooklyn Nine-Nine!
CONTÉM SPOILERS!


A série voltou de se primeiro hiatus bem mais confortável e confiante do que no começo. As piadas estão mais ágeis e os roteiristas estão explorando muito bem as personalidades dos personagens e, aos poucos, transformando-os em menos cliché. Sendo assim,  a série começa a arriscar um pouco e mostrando interações interessantes entre os personagens e dependendo menos de Jake e Gina para fazerem a comédia, mas mesmo assim ainda sendo levada pelos dois.

Já havia comentado há algumas reviews atrás que as participações especiais da série são ótimas, nesse episódios nós tivemos nada mais nada menos que a participação de Craig Robinson (The Office, Segurando as Pontas, É o Fim, Pagando Bem Que Mal Tem e A Ressaca) que é um comediante de primeira. Palmas para a série que tem investido bastante nas participações especiais e para o roteiro, dessa vez, de Norm Hiscock (Parks And Recreation e Saturday Night Live) e Lakshmi Sundaram (1.09, Sal's Pizza) que fizeram com que Robinson funcionassem perfeitamente quando o mesmo tinha cenas com Jake.

Jake que foi muito bem com sua primeira interação solo na tela de Brooklyn Nine-Nine com Rosa. A moça abriu mão do jeito durão e até se divertiu na missão com Doug Judy e Peralta. A busca  pelo Pontiac Bandit se mostra difícil e quando Rosa prende Judy, que parece conhecer o bandido, ele faz um acordo com Jake. A interação entre Doug e Jake foi ótima. A direção de Craig Zisk (1.02, The Tagger e 1.09, Sal's Pizza) foi precisa em mostrar os dois em ação enquanto eles não arranjavam algo melhor pra fazer. E, deixando de lado a questão de Doug, o episódio ainda se salva, já que Rosa e Peralta provaram ter uma grande química.

A outra história que passou pelo episódio foi a volta de Boyle após literalmente levar um tiro na bunda, retorna para o 99° gabinete.  Boyle teve de lidar com seus colegas e finalmente estaria pronto para um encontro de verdade. A questão é que mesmo arruinando o esconderijo (ou com Downtowm Abbey para o capitão). Gina, com suas caras e bocas, ganham bom destaque e é o primeiro a entrar na non-oficial Boyle Free Zone. Enquanto isso, Capitão  tenta livrar-se de dois cachorrinhos e, após inúmeros tentativas , Holt finalmente acha um lar para os animais.

E vocês, o que acharam dessa volta de BNN?

REVIEW | The Middle: 5.10 "Sleepless in Orson"

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Pode esperar que vai ter Sue indecisa.
Contém spoilers.


Esse retorno da família Heck foi muito bem feito e fiquei bastante animado para essa segunda metade da temporada. Começando por Brick atingindo um nível de esquisitice nunca visto na história da série! Prêmio pro easter egg, que eu não sei bem se é um easter egg, mostrado: o iPad dele que me fez lembrar do episódio ótimo de quando ele consegue comprar o aparelho. A situação foi tão a cara dele, ficar paranoico com as notícias desastrosas do mundo todo foi o que se podia esperar de alguém como Brick(se é que existe alguém como ele). 


Mais uma vez a inteligência de Brick superou todas as expectativas e deixou os pais reféns daquilo que disseram sem pensar direito. Frankie o leva ao seu conselheiro da escola o que acaba "resolvendo" o problema de Brick e externando um de Frankie que ela já sabe ter. Mas como é The Middle, não foi resolvido do jeito que era pra ter sido, no meio do caminho Brick tropeçou numa virtude budista que acabou sendo uma coisa que os Heck fazem desde sempre sem saber. Mas o melhor foi Mike e seu cinismo levarem um soco na cara na cena do ataque ao balão de Sue.


Sue! Eden Sher estava fantástica nesse episódio. Continuar o arco da paixãozinha com o menino Glossner deu muito certo e culminou no triângulo amoroso mais esquisito do mundo das séries! Justamente quando Darrin decide sair da sua vida de capacho a Sue está partindo pra outra, mas foi muita má sorte. Pelo menos ele pode ter algumas esperanças já que Derrick Glossner disse que ainda não merece o amor de Sue. Foi muito bom deixarem isso aberto. Bom também foi que dessa vez Brad apareceu com menos sorrisos colgate.

Axl estava chato nesse episódio, mais chato que o normal aceitável de chatice, mas o que salvou foi a reunião da Boss Co., Axl funciona muito melhor quando se junta a Darrin e Sean, não que ele seja um personagem ruim(está longe disso), mas o que o salvou de minha irritação foi a dita reunião. Fui tentar pensar sobre o que falar sobre Frankie e Mike e cheguei na conclusão que nesse episódio eles foram apagados coadjuvantes. Isso pode soar como algo ruim, mas não. Axl, Sue e Brick deram conta do recado e esse "formato" de episódio pode se repetir tranquilamente.

Enfim, The Middle, como já cansei de dizer, não causa nenhuma histeria ou riso convulsivo tão frequentemente, mas se você quiser uma série que pega situações que às vezes parecem clichês e dá uma cambalhota e um tapa na sua cara quando vai pelo caminho mais complicado: The Middle é a série que você procura.


E então, o que acharam do episódio?

REVIEW | Parks and Recreation: 6.10 "Second Chunce" [Hundred]

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Feliz 100º encontro com Parks and Rec!
Cuidado, spoilers!

Episódio 100! Que emoção! Confesso que estava super ansiosa pra ver esse momento simplesmente pelo fato de ser um marco tão importante na série. Não me importava storyline, plots, confiava que Parks and Recreation não decepcionaria. E eu não estava errada.

Vocês podem ter achado um episódio como outro qualquer, mas não foi bem assim que eu vi. Pra mim, "Second Chunce" traz exatamente o que seu nome propõe: Uma segunda chance de tentar, de ser arriscar.

Vocês já se perguntaram se fariam tudo na mesma forma caso pudessem reviver algum momento de suas vidas? Pois é, Leslie teve sua oportunidade de fazer novamente algo que decidiu há anos atrás e esse foi seu grande impasse. E esse impasse foi sutil, leve, divertido - como sempre -, mas ao mesmo tempo representou uma grande responsabilidade e traria novos desafios para nossa vereadora.

Mas antes de chegar lá eu passo a bola para Ann e Chris. Estamos quase dando adeus a eles - na verdade não sei quando será sua última participação na série, mas acredito que seja logo que o baby nasce - e não sei vocês, mas já sinto falta dos dois. Todo esse clima de mudança já me faz sentir saudades dos bons momentos que passamos com eles em Pawnee.

E ainda mais agora, com todo o drama de saber o sexo do bebê, é como se a cada episódio déssemos um passo a mais para longe deles. Achei o médico super louco e adorei eles indo até a casa dele. Chorei de rir! E o mais legal foi saber o que será o bebê e... Congratulations, it's a boy!

Ann: "Are we having a Smurf?"

Andy voltou de Londres - finalmente - e o timing não poderia ser melhor, ainda mais com Chris e Ann indo embora, temos um casal já à espreita para se unir mais a Leslie e Ben. Até porque, April é uma das minhas favoritas na série.

April: "Come on, time is money, money is power, power is pizza, pizza is knowledge. Let's go!"

Adorei o retorno dele, porque além de achar que ele e April tem uma química incrível em cena, adoro a idiotice do Andy. Achei ótimo o plot sobre o jet lag, que trouxe diversos momentos épicos no episódio, inclusive o banho de mangueira que April deu nele e o fato de ele falar que não faz cocô há três dias.

Andy: "I don't know, Leslie. It seems risky. And I'd hate to see you go through another tough fight. But I could be wrong. I haven't pooped in three days."

Voltando para Leslie, ela está toda tristinha por ter que deixar o escritório e até deixa Ingrid Veronica Mars com o seu lugar na bancada. Leslie está perdidinha, coitada! E nesse momento é importante ter aquelas pessoas que amamos por perto. Ainda bem que Les tem Ben!

Amo a Les, vocês sabem. E mesmo quando ela pensou em se candidatar de novo e, não só Ben, mas toda sua equipe discordaram dela, sabendo que era o certo ela não concorrer, eu quase chorei junto com ela. Imaginem vocês dar a vida por um trabalho, não ser valorizada, e acabar tendo que sair daquilo?

Mas por fim, gostei da atitude dela na conferência, que viu que esse trabalho pode ser errado de algumas maneiras pra ela, acaba simplesmente dizendo que vai passar sua vida ao lado de Ben. Owwwwwn!

Reporter: "I'm Perd Hapley, and I just realized I'm not holding my microphone."

E não é que eles vão parar em Paris? A cidade mais romântica do mundo, pro casal mais fofo desse mundo. Quem não achou perfeito o discurso de Leslie e os momentos deles na Cidade Luz? Juro que quase chorei de tão lindo que foi a hora dos cadeados com os nomes deles pendurados de frente pra Torre Eiffel. Leslie and Ben are gonna live forever! <3


Enfim, o Hundred de Parks and Rec pode não ter sido o com as piadas épicas, com quotes divertidíssimos de Ron, ou com os melhores momentos de Donna, mas ele foi perfeito como deveria ser e no seu significado. "Second Chunce" deixa aberta uma brecha para o futuro, não só de Leslie, mas de toda sua equipe. E eu já quero ver o que cada um fará de sua vida até agora. E, para não faltar a comemoração, eis aqui a foto do bolo perfeito que a produção pode fazer, nunca vi algo tão bacana assim:


P.S.: Sim, senti falta de mais Ron no episódio.
P.S.¹: Andy fazendo xixi no meio do escritório. SOCORRO! haha.
P.S.²: Tom não consegue dar uma dentro comigo. Acho muito chato tudo que tem ele no meio.
P.S.³: Nunca acertam mesmo o nome do Jerry/ Larry/ Gary. Agora é Lenny no cheque. E eu juro que um dia vou saber o nome real dele, rs.

E parabéns pra nós fãs de Parks pelo centésimo episódio da série! E que venham mais episódios ainda! O que acharam dele, afinal?

REVIEW | Banshee 2.01 "Little Fish" [Season Premiere]

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Um retorno digno dessa Banshee tão agitada.
CONTÉM SPOILERS!


Com uma música incrivelmente fantástica e os atores cada vez melhores, Banshee estreia magistralmente em sua segunda temporada, começando com o julgamento com cada um dos envolvidos no tiroteio contra Rabbit.

Pode-se perceber por esse primeiro episódio que a série promete. Fez uma primeira temporada muito boa e tem tudo para seguir a mesma linha durante essa nova. Como já era de se esperar, Rabbit está vivo, mas não temos muitas informações sobre ele, faz apenas pequenas aparições em devaneios do xerife e em sua cena com o esquilo na floresta, aliás, que cena não?!

Hood, Ana, e os três policiais estão sob investigação do FBI sob as vistas do agente Racine. Pensei que logo de primeiro o cerco iria se estreitar para todos os lados, mas não é bem assim que acontece. Apesar e algumas punições, os policiais permanecem em seus cargos e Hood como xerife de Banshee. Ana aguarda julgamento enquanto Gordon não a deixa ver os filhos.

Falando em filhos... Deva se mostra cada vez mais rebelde, também, com uma mãe dessas e o pai do jeito que é não é de se espantar. Aliás, apenas sua amiga e parceira de furto se espanta com a chantagem mentirosa que fez para o guarda da loja.

Deve ter algo de errado comigo. Pode torcer para os bandidos? Foi tão bom ver Hood e Ana juntos em um assalto, contando ainda com ajuda de Sugar e de Joo. Tudo bem que não foi tão bem sucedido, mas valeu a pena cada cena, pensei até que fosse algum flashback de sua época juntos, fiquei feliz em ver que não, mas isso não afasta a tensão entre Ana e o xerife gato.

Essa índia ainda vai dar muito o que falar,  já chegou causando, perseguindo e se intrometendo, não me surpreende que seja ela a dar as ordens depois da morte do pai na tribo. Chegou com fogo também, porque logo foi se atirando para cima de Lucas Hood. Não julgo ela de maneira nenhuma nesse sentido, porque vamos combinar que é difícil resistir né? Nem a policial está conseguindo resistir a todo aquele charme.

Proctor convence Rebecca de voltar para sua casa e lidar com os negócios dele. Ela já era safada, juntando esse tio que de santo não tem nada não pode sair coisa boa. Será que rola algum tipo de relação indecente entre eles ainda? Porque provocações não faltam.

E então, o que acharam do retorno de Banshee? Quais são as apostas para a nova temporada? O que estão esperando que aconteça? Comentem conosco!

NOTÍCIAS | Vencedores do Globo de Ouro 2014

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Acabou de ir ao ar o Globo de Ouro 2014 e os vencedores das categorias de TV você confere aqui. 
Vencedores abaixo!


Pelo segundo ano consecutivo, o Globo de Ouro foi apresentado pela Tina Fey (30 Rock) e pela Amy Poehler (Parks and Recreations), figurinhas carimbadas no quesito comédia e que mais uma vez nos fizeram chorar de rir no seu diálogo de abertura. Diálogo esse que foi melhor que o do ano passado (que já tinha sido hilário) e os principais alvos dessa vez foram Tom Hanks, Matt Damon (que foi chamado de lixeiro), George Clooney (que prefere morrer a passar um tempo com uma mulher da sua idade), Jennifer Lawrence (digo, Amy Poehler) e a diva da comédia, Julia Louis-Dreyfus, que preferiu sentar com os filmes ao invés de sentar com as pessoas da TV.

É claro que não podemos esquecer do momento eu que Tina interrompeu Kevin Bacon e foi apresentar seu filho Randy. Randy na verdade era Amy vestida de homem, coisa que fez todos chorarem de rir.

E os vencedores são...

Melhor série de TV – Drama

“Breaking Bad”
“Downton Abbey”
“The Good Wife”
“House of Cards”
“Masters of Sex”

Melhor ator em série de TV – Drama

Bryan Cranston, de “Breaking Bad”
Liev Schreiber, de “Ray Donovan”
Michael Sheen, de “Masters of Sex”
Kevin Spacey, de “House of Cards”
James Spader, de “The Blacklist”

Melhor atriz em série de TV – Drama

Julianna Margulies, de "The Good Wife" 
Tatiana Maslany, de "Orphan Black"
Taylor Schilling, de "Orange is The New Black"
Kerry Washington, de "Scandal"
Robin Wright, de "House of Cards"

Melhor série de TV – Musical ou comédia

“The Big Bang Theory”
“Brooklyn Nine-Nine”
“Girls”
“Modern Family”
“Parks and Recreation”

Melhor ator em série TV – Comédia ou musical

Jason Bateman, de "Arrested Development"
Don Cheadle, de "House of Lies"
Michael J. Fox, de "The Michael J. Fox Show"
Jim Parsons, de "The Big Bang Theory"
Andy Samberg, de "Brooklyn Nine-Nine"

Melhor atriz em série de TV – Comédia ou musical

Zooey Deschanel, de “New Girl”
Edie Falco, de “Nurse Jackie”
Lena Dunham, de “Girls”
Julia Louis Dreyfus, de “Veep”
Amy Poehler, de “Parks and Recreation”

Melhor minissérie ou filme para TV

“American Horror Story: Coven”
“Behind the Candelabra”
“Dancing on the Edge”
“Top of the Lake”
“White Queen”

Melhor ator em minissérie ou filme para a TV

Matt Damon, de “Behind the Candelabra”
Michael Douglas, de “Behind the Candelabra”
Chiwetel Ejiofor, de “Dancing on the Edge”
Idris Elba, de “Luther”
Al Pacino, de “Phil Spector”

Melhor atriz em minissérie ou filme para a TV

Helena Bonham Carter, “Burton and Taylor”
Rebecca Ferguson, “The White Queen”
Jessica Lange, “American Horror Story: Coven”
Helen Mirren, “Phil Spector”
Elisabeth Moss, “Top of the Lake”

Melhor atriz coadjuvante em série, minissérie ou filme para TV

Jacqueline Bisset, de “Dancing on the Edge”
Janet McTeer, de “The White Queen”
Hayden Panettiere, de “Nashville”
Monica Potter, de “Parenthood”
Sofia Vergara, de “Modern Family”

Melhor ator coadjuvante em série, minissérie ou filme para a TV

Josh Charles, de "The Good Wife"
Rob Lowe, de "Behind the Candelabra"
Aaron Paul, de "Breaking Bad"
Corey Stoll, de "House of Cards"
John Voight, de "Ray Donovan"


E o que vocês acharam dos ganhadores? Acertaram nas apostas?

REVIEW | Person Of Interest: 3.12 "Aletheia"

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Adiando o inevitável.
CONTÉM SPOILERS!


Seguindo a sequência de ótimos episódios, Person Of Interest, em nada deixou a desejar na volta de seu curto hiato. Em algum momento os episódios fantásticos irão parar, claro, mas estou feliz que, assim como seus protagonistas, a série esteja adiando o inevitável para que essa maré de ótimos episódios dure o máximo possível. Desde o 3.05, Razgovor, estamos em uma intensa maratona de episódios acima da média, mesmo pra Person Of Interest. Essa estabilidade em um nível tão alto de qualidade com certeza compensa pelo começo morno da temporada e agora aqueles casos da semana fracos parecem uma distante realidade.

O fato de que a morte de Carter ainda seja mencionada e ainda vejamos suas consequências é um bom sinal, ao contrário do que algumas pessoas andam pensando. Essa recorrência em uma determinada história, por mais que seja triste, mostra, com inteligência, a continuidade dos fatos. Todos os personagens estão em um momento frágil e expostos, é muito bom, criativamente falando, lidar com esse tipo de história, já que ela permite ir a lugares que é impossível se você não sair da zona de conforto. E como a série adora ir além da zona de conforto, dessa vez não foi diferente.

A variedade de vilões que a série tem, somada ao ótimo roteiro resulta em bons episódios mesmo quando temos diversas histórias se atravessando. Vimos isso com clareza em "Mors Praematura" e nos dois últimos episódios não foi  diferente. Além de mostrar a Vigilance e seus revolucionários, o roteiro de Lucas O'Connor (2.18, All In) também nos apresentou mais a fundo ninguém mais ninguém menos que Control, a mulher no comando. O episódio movimentado seguiu a tradição da série de lidar com várias histórias simultaneamente sem que uma seja considerada desinteressante ou mal trabalhada.

Os detalhes técnicos de Person Of Interest são sempre ótimos, e a sempre precisa e eficiente direção de Richard J. Lewis (3.11, Lethe; 2.22, God Mode; 2.01, The Contingency) não ficou por menos. A maneira como ele lidou com difícil situações como a cena no cofre ou a sequência de interrogatório foi completamente satisfatória, sabendo usar as adversidades a seu favor. Assim sendo, o episódio foi extremamente feliz em balancear ação e história, fazendo um episódio por diversas vezes mais tenso, o que também vem se transformando.

Enquanto isso, Samaritan continua a ser um grande mistério para a série. Fiquei muito feliz em ver Greer e o ótimo plot twist onde a história de Samaritan ainda não terminou e está só começando. A segunda Machine entrou em ação para mexer com o jogo e revirar os players que tinham/têm planos para a Machine. A possibilidade de uma segunda Machine também permitiria a série de mergulhar em muitas outras teoria da conspiração e adentrar os bastidores políticos, tornando a série ainda mais interessante.

Outro fato que não pode passar despercebido foi que tivemos uma Root muito prestativa e altruísta a mando das ordens da Machine. O sacrifício que a mesma fez perante Hersh e a Control mostrou o comprometimento que a hacker tem com a causa. Ao final do episódio vimos uma Root, surda de uma orelha, fugitiva e aparentemente muito ansiosa por algo que estar por vir e, se for o que eu tô pensando, as coisas vão ficar muito agitadas para Reese, Finch e companhia.

Enfim, o episódio dessa semana deu novos rumos as histórias e tenho a certeza de que a próxima vez que nós vermos qualquer um dos vilões desse episódio vai ser pra causar uma boa dor de cabeça ao Team Machine.

REVIEW | New Girl: 3.11 "Clavado En Un Bar"

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Sobre carreiras profissionais.
CONTÉM SPOILERS!

Jess e sua turma retornam do hiatus apresentando um episódio não muito empolgante, mas com foco no emocional dos personagens, explicando suas formas de verem o mundo e suas decisões que o levaram até suas profissões.

Quando Jess recebe uma proposta de trabalho melhor, mas que a faria deixar de dar aulas, ela entra em crise sem saber o que fazer. Ela procura ajuda com os amigos e o namorado, mas cada um apresenta uma história pior que o outro.

O bom é poder ver um pouquinho mais do passado de cada um e como pequenas coisas influenciaram suas decisões atuais. Descobrimos que Winston é uma pessoa terrível para tomar decisões, seguindo sempre a decisão dos outros para sua vida e por isso acabou se tornando um jogador de basquete.

Enquanto Coach seguiu a profissão por ser o tipo de pessoa que nasceu para isso, então não tinha então dúvidas ou escolha. Os dois só fazem deixar Jess mais confusa ainda sobre sua escolha e Schmidt nos conta sua trajetória, de voluntário de hospital e vendedor de árvores de Natal para o executivo sem coração do marketing. 

Sempre é divertido ter cenas de Schmidt gordo, ainda mais com uma trilha sonora tão especial! HAHAHA Na verdade, achei a história do no ex gordinho muito parecida com Barney de  How I Met Your Mother, que virou um executivo de terno também por uma decepção amorosa.

O exemplo de Schmidt não é o que Jess quer seguir, visto que ele só foi pelo dinheiro. Então, chega a vez de Nick fazer seu papel de conselheiro, sendo interrompido por Cece e seu drama de estar velha demais para conseguir bons trabalhos como modelo. Depois da decepção de um ex aluno que virou criminoso, só Cece para consolar a amiga, revelando que ela é foi a primeira aluna de Jess.

Jess decide então seguir seu coração e continuar como professora, mesmo que seja um emprego que ganhe menos e tenha várias dificuldades. Assim, Nick finalmente conta para sua história demonstrando que ser um bartender foi uma escolha, diferentemente como a maioria das pessoas acham.

Ele poderia ser advogado, mas preferiu ser feliz em fazer o que realmente gosta. Uma coragem que poucos tem, como é o caso de Schmidt que sente falta de seus dias como vendedor de árvores. Então, Jess agora não quer apenas ser professora, mas também diretora. Ou seja, novas confusões profissionais esperam a “New Girl”.

#Thatsmyopinion

P.S.: A audiência da série começa a preocupar os fãs... E com um episódio desse bem mediano, fica difícil mesmo conseguir público, né?

@NicoleChaves

TOP 12 | Melhores Shirtless: Séries Atuais

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Em uma das mil conversas sobre homens maravilhosos que a Aline e a Camilla tiveram, elas decidiram fazer um Top para classificar as melhores beldades da TV. Como as duas se empolgaram um pouquinho, no fim o Top foi dividido em dois. A primeira parte com séries atuais e a segunda com series já finalizadas. E como se simplesmente mostrar suas fotos não fosse o suficiente pra deixar todas sem folego, elas decidiram que escolheriam fotos das delícias sem camisa. Respirem fundo e aproveitem o show!


12. Jay Ryan
Beauty and the Beast
Por Camilla Fernandes


Vamos começar bem. Quem tem coragem de chamar um homem desses de Fera olhando pra essa carinha e esse corpo que só deus pode ter dado? Impossível, né? Jay Ryan chegou às nossas vistas há pouco tempo, mas já conquistou seu lugar ao sol. Como não surtar vendo as cenas de ação de Vincent ou até mesmo as de romance dele com Cat? Fato é: Todas nós gostaríamos de ser Kristin Kreuk pra poder lidar com uma coisa dessas todos os dias no trabalho.





11. Taylor Kinney
Chicago Fire
Por Aline Thiel


Me apaixono por Taylor Kinney mais um pouco em cada coisa que ele aparece. Seja como Judas, Tio Mason ou Kelly Severide é impossível não notar o quanto Taylor é carismático e gostoso! Não sou fã de Lady Gaga, mas morro de inveja dela por ter um namorado desse em casa. Apesar de gostar dele em The Vampire Diaries, em Chicago Fire ele rouba a cena sempre que aparece. E convenhamos um cara desse nível como bombeiro é impossível não deixarmos a imaginação voar!







10. Ashton Kutcher
Two and a Half Men
Por Camilla Fernandes

Sexy sem ser vulgar. Ashton Kutcher desde os tempos de Thats 70's Show já chamava minha atenção. Ao passar dos anos, Demi Moore soube cuidar muito bem desse corpo maravilhoso e dessa carinha de bebê. Essa é uma das melhores combinações pra mim e Ashton é a personificação desse padrão. Agora, Two and a Half Men pode estar uma merda pelo roteiro ou pelo foco que dão no Alan, mas ainda temos um bom motivo pra continuar vendo, afinal, o shirtless de Walden sempre nos dá o ar da graça.







9. Derek Theler
Baby Daddy
Por Camilla Fernandes

Alguém aí curte hockey? Se não curte, vou dar um bom motivo pra gostar: Danny Wheeler de Baby Daddy. Se vocês não assistem a série, agora já tem motivo pra começar a acompanhar. Derek Theler é um gato e o personagem dele na série é burrinho e atleta. Estereotipado? Who cares? Derek faz tudo valer a pena. Além desse corpo escultural, o rapaz ainda aparece sempre bem acompanhado. Difícil é imaginar que um cara desses não tenha pegada. Amores, até burrinho tá valendo, rs.





8. Tyler Hoechlin
Teen Wolf
Por Camilla Fernandes


Tá pra ser produzida uma série com shirtless tão bons quanto Teen Wolf. Foi até difícil escolher quem colocar aqui, maaaas, nosso lobinho alfa não poderia ficar de fora. Fiz maratona da série e me apaixonei. Não só pela história, mas também por Derek Hale. O cara misterioso do início, meio badboy, que logo descobrimos ser um lobisomem e a partir daí é só alegria! Tyler Hoechlin tá aprovado no quesito shirtless e faz tudo valer a pena.






7. Wilson Bethel
Hart of Dixie
Por Aline Thiel


Os traços de Wilson Bethel, como regra geral, não entrariam em um top meu, mas depois de um episódio de Hart of Dixie eu já cai de amores. Wade é o melhor personagem masculino disparado da série, e depois do primeiro shirtless foi impossível não me apaixonar ainda mais. O personagem dele é o completo oposto do correto e é por isso que eu gosto tanto! Mesmo se isso ainda não fosse suficiente ele foi o modelo da campanha shirtless da CW, pra que mais que isso?! 






6. Jamie Dornan
Once Upon a Time
Por Aline Thiel


Sim, eu sei que ele já morreu na série e que no momento nem série ele tá fazendo... Mas me digam como é possível deixar um homem desse fora do Top? Eu nunca tinha visto Jamie na vida, mas depois de viver o Graham, passarei a acompanhar todos os trabalhos dele. Atualmente Jamie está filmando o papel de Christian Grey, para o filme 50 Tons de Cinza, e confesso que só verei o filme por causa dele. 




5. Charlie Hunnam
Sons of Anarchy
Por Aline Thiel


Quem me conhece sabe que eu sou dessas que vai assistir séries novas baseada, às vezes, somente nos homens bonitos. Eu sempre pensei em ver Sons of Anarchy, mas foi só depois de ver fotos de Charlie Hunnam, quando ele ainda faria Christian Grey, que eu me decidi realmente. Ele pode ter desistido do papel, o que eu acho ótimo, já que eu duvido que esse filme terá uma crítica boa, mas eu já me decidi que irei começar a ver a série, e tenho certeza que me apaixonarei por Jax.




4. Matt Bomer
White Collar
Por Aline Thiel


White Collar foi uma que eu comecei a ver exclusivamente por motivos de Matt Bomer. Esse homem é a encarnação da perfeição! Ele é um ótimo ator, carismático, sexy pra caramba, fica bem de terno (ou vestindo qualquer coisa) e ainda é um DEUS! Neal Caffrey é o "bandido" mais bonito e amado do mundo televisivo! Matt é o tipo de homem que quando entra em um lugar faz todo mundo olhar pra ele.





3. Jensen Ackles
Supernatural
Por Camilla Fernandes


"Vida, devolva minhas fantasias, meus sonhos de viver a vida, devolva-me o ar..." Não tem como não perder o ar vendo esse homem! Apesar de eu achar que Jared Padalecki também é um bom partido, Jensen me conquistou ainda quando estava em Smallville. Quando Supernatural entrou no ar, foi só alegria. E passar os momentos cruéis que passamos em SPN foi menos desagradável porque tinha um colírio desses na nossa frente. P.S.: Além de lindo, super hot, Jensen também é um pai super dedicado. Tem como ser mais perfeito?





2. Stephen Amell
Arrow
Por Camilla Fernandes

Oliver Queen is alive! - Thanks God! -. Imaginem que desperdício seria um homem desses morto? E não sei se vocês sabem, mas se me perguntarem quem eu levaria para uma ilha deserta, minha resposta seria Stephen Amell. E não precisava ser por 5 anos só não. Daí todo dia seria um Amellsday e a vida seria muito mais bonita. Não gente, não divido ele com ninguém, principalmente depois de todas aquelas horas malhando e treinando o arco e flecha na série. P.S.:Shirtless aprovado com louvor!





1. Ian Somerhalder
The Vampire Diaries
Por Aline Thiel
Amor da minha vida tinha que ganhar o 1° lugar dessa vez! Antes que reclamem ele pode não ter o melhor corpo de todos, mas convenhamos ele tinha que ter um defeitinho! Ian povoa os meus sonhos desde Boone em Lost, que morreu e me matou junto. Mas como Damon ele é  perfeito, toda a cretinisse dele me cativou já no Hello Brother! Ian é a personificação dos deuses gregos pra mim, portanto não tinha como ele ficar em outra posição. E como disse a Camilla, esse é meu e não divido!






Bônus: Killian Jones "Hook" (Colin O'Donaghue) - Once Upon a Time: (Por Aline Thiel) 

Sim, Once Upon a Time já apareceu e tecnicamente Colin não está sem camisa. Por que então ele está como bônus? Acontece que ele ja estava desde o inicio, mas NÃO EXISTE foto dele shirtless! Sim, eu sei um absurdo nos privar disso!  Dai que quando acabamos a primeira parte eu ainda queria Colin no top, por isso criamos o bônus! O vilão mais lindo da vida, tinha que aparecer nesse top, ou ele não estaria completo! Eu não gosto da história do Peter Pan, mas depois de Colin, sou completamente apaixonada por Capitão Gancho agora! 

E vocês, o que acharam de nossa lista? Já recuperaram o ar? Quem mais colocariam nos melhores shirtless das séries atuais? E não se esqueçam: A lista com os 12 melhores de séries finalizadas vem aí. Portanto se estiver faltando algum, talvez ele esteja na próxima lista! Fiquem ligados!

REVIEW | Modern Family: 5.11 "And One to Grow On"

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Modern Family está de volta...
Cuidado, SPOILERS!!!

Se Alex é a certinha da casa isso iria transparecer inclusive no modo de dirigir e Claire, como mãe, deveria ‘pagar o pato’ e sair com ela para treinar. Mas é claro que Haley usa o fato a seu favor e acaba sendo paga para sair com a irmã que é ultrapassada até por um homem que está correndo na rua.

A tão falada dupla Phil e Luke não tira tantas risadas de mim como quando o garoto era criança, mas enganar o filho dizendo que vai assistir à uma autópsia e no lugar levá-lo a uma aula de dança porque quer que o filho siga os próprios passos é demais! E aí vem a parte engraçada do episódio e onde vemos que Luke consegue sua justiça: Phil é preso por multas, de trânsito não pagas de Haley. E aí Claire se junta ao plot tentando descobrir a lógica que se passa na cabeça do marido para descobrir onde ele guardou o dinheiro e emergência na casa.

Cam e Mitchell ainda estão envolvidos nos preparos do casamento e acabam de encontrar o local perfeito, ma perdem a data do aniversário deles para uma aluna de Cam que teria uma festa dupla com a BFF até que as duas brigaram. Então os dois se juntam para fazer com que as amigas se reconciliem e voltem aos antigos planos, só não imaginam que no fim elas se reconciliam mas irão utilizar o local perfeito dos dois!

Na casa de Jay, o patriarca do Pritchett com seu jeito todo particular está enciumado do babá de bebê Joe, para quem o menininho diz papai e para Jay ele não fala nada, e preocupado com a mania de Manny só se correr atrás de meninas que são ‘demais para ele’. O papel de Gloria no episódio foi preparar a decoração da festa de um aninho de baby Joe, que acaba aprendendo a falar Jay – que é mais difícil que falar dad nas palavras de Jay –, e tentando fazer o filho não se magoar quando a garota não estiver a fim dele.

E a melhor parte do episódio, como é normal em Modern Family, fica por conta da união de todos para festejar o aniversário de Joe e tentar resolver seus problemas. Phil e Claire bravos com Haley, o primeiro por ter sido preso pela multas e a segunda por ela ter contado a Alex que a mãe paga a irmã mais velha para dirigir com ela pois ela odeia sair para dirigir com a garota. Mas Haley é a manipuladora da família e para tentar fugir do castigo ela consegue contornar os irmãos que estão bravos com os pais. E a cena de Lily querendo Manny? Hilária!!!

Achei esse um episódio mais ou menos da série, não foi ruim mas está longe de entrar na minha lista dos bons episódio, mas teve seus momentos e como MF é MF eu sempre confio que o próximo será melhor!

P.S.: Cobrindo o Rodolpho essa semana, mas ele volta na próxima!!!

REVIEW | Sherlock: 3.03 "His Last Vow" [Season Finale]

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"The game is never over, John." - Sherlock Holmes.
Cuidado, spoilers!


Primeiramente, deixa eu pegar um ar pra começar a falar sobre esse episódio maravilhoso. Eu duvido que vocês cansem de ler elogios pra série e eu não canso de fazê-los. Se tem algo genial na TV atual é a série produzia pela BBC. Roteiro, figurino, maquiagem, fotografia, produção, atuações, direção... Tudo é tão impecável que eu não consigo imaginar a vida de ninguém sem essa preciosidade.

Como eu disse na review anterior, estava certa sobre CAM ser Charles Augustus Magnussem e também ser o grande vilão que a temporada prometia. Ainda não sabemos de fato qual a relação de Magnussem com Mary, e eu duvido que iremos saber tão logo, já que John queimou o pen drive com as informações sobre o passado da esposa e Magnussem está morto. Mas já já a gente chega nesses momentos.

Preciso comentar o alívio cômico do início do episódio com Sherlock trabalhando disfarçado num prédio cheio de viciados. Achei ótimo terem trazido a lógica do vício de Mr. Holmes à tona, que parecia ter sido deixado de lado um pouco. Fato é que Sherlock ainda faz um novo amigo por lá, Bill. E quem não imaginou Sherlock sendo um mentor para o menino? É bacana ver que a série traz temas densos e histórias bem intensas, mas ao mesmo tempo, não é assim que ela quer lidar com isso o tempo todo. "Seriedade demais cansa", já diria meu pai.

E, como é de costume fazer quando um ente querido está com problemas, Sherlock também tem sua intervenção feita.

Um soco de Watson e as ordens de Mycroft para Anderson procurar por drogas no flat da 221 Baker Street é como descobrimos que Sherlock está trabalhando para pegar CAM. Aliás, Lady Smallwood, foi quem pediu, em primeiro lugar a ajuda de Sherlock nesse caso. E, chegou o fim do episódio e eu não consegui imaginar que segredos Smallwood tinha ou porque ela não interviu na situação de Sherlock.

Magnussem é um homem estranho, mas sério. Ele não é muito de brincadeiras e sua excentricidade não beira as extravagâncias que Moriarty fez, por exemplo. Charles é um verdadeiro computador. Ele tem sua memória como maior trunfo e arma.

"Invadindo" o flat de Sherlock com seus homens, ele fez xixi na lareira, ameaçou e analisou a vida de Holmes, inclusive fazendo uma citação inesperada. Sherlock achou que os óculos continham algum dispositivo que ajudasse CAM a ler as pessoas, mas na verdade, o grande truque dele era a mente. E, convenhamos, eu já tinha sacado isso nessa primeira cena.

Sherl arrumou uma namorada! Não era Molly e todos nós sabíamos que aquilo ali tinha algo por trás. Janine tinha terminado o episódio passado dançando no casamento com o nerd feio e Sherlock saiu mais cedo. Era óbvio que um sociopata como Holmes não se entregaria de tal forma num relacionamento.

Mesmo assim foi bom vê-lo humano, não? E quem não invejou Janine entrando no chuveiro com Sherlock? Mas ainda assim, foi Watson quem roubou essa sequência de cenas pela cara de incredulidade que dominava sua face. Afinal, quem mais poderia visualizar Sherlock Holmes com uma namorada? rs.

E o plano de Sherlock não poderia ser mais genial, apesar de cruel. Apostar no erro humano foi realmente brilhante, porque nós somos realmente passíveis ao erro, principalmente quando sentimentos são colocados na balança.

O que Sherlock não imaginaria - o grande boom - o twist que estaria por vir. Ao invadir o escritório de Magnussem, Mary estava ali prestes a matá-lo. E, ao tentar fazê-la desistir de cometer um homicídio, Sherlock acaba sendo atingindo. Ok, eu já tinha matado que era Mary quem estava no escritório logo que foi citado o perfume e Watson diz que é o mesmo de sua esposa. Mas quem iria imaginar que a senhora Watson atiraria no melhor amigo de seu marido? Isso foi realmente surpreendente e mostra como nada nessa história é previsível por completo.

Vocês devem ficar irritados de toda hora eu citar os livros, mas é meio impossível dadas as circunstâncias, já que falar sobre eles somente engrandece o trabalho que Moffat e Graffin vem fazendo com a série.

Nos livros, Sherlock fala sobre o que é importante guardar em sua memória. Como organizar sua mente como um arquivo e somente se focar nas coisas que importam, e desfazer-se daquilo que só servirá para preencher um espaço importante na sua mente.

Em "His Last Vow", tivemos uma pequena mostra daquilo que tem guardado na mente brilhante de Sherlock Holmes. Quando Mary atira nele, somos levados a um passeio em seu raciocínio e em suas memórias. Conhecemos seu cachorrinho Barba Ruiva, vemos também como Sherlock era quando mais novo, e pudemos ver Molly e Mycroft orientando Sherlock a lutar contra a morte. E, no ponto mais obscuro de sua mente, quem estava? Sim, ele mesmo! Jim Moriarty. Não só porque Moriarty perturbou muito nosso detetive, mas, acredito que, no fundo de sua consciência, Sherlock saiba que seu maior inimigo não morreu, simplesmente está preso em sua própria insanidade, preparando um novo plano para acabar com Holmes.

Sherlock acorda e começa um jogo com Mary, porque obviamente ele acredita que há um fundamento para os atos dela. Ao invés de contar a John, ele arma toda uma cena - no maior estilo Moriarty - para fazê-la confessar.

Mary está sim apaixonada por John, mas há coisas sobre seu passado que a fazem acabar tornando-se cliente da dupla Holmes e Watson. Um prêmio para essa cena, que foi simplesmente brilhante. Watson chutando a cadeira, Mrs. Hudson gritando, Sherlock discursando a favor de Mary e ela simplesmente estática. Tudo foi muito perfeito e elejo essa como minha cena preferida da temporada.

Mary deu o pen drive com suas informações. Só sabemos que as iniciais de seu nome verdadeiro são A.G.R.A. e que ela já trabalhou com a CIA. Penso se CAM fazia parte de algum trabalho seu ou era simplesmente por medo que ela estava atrás dele. Que tipo de informações ele teria sobre ela?

As respostas poderiam ter vindo e esse ciclo estaria fechado, mas a série prova-se brilhante mais uma vez ao deixar uma brecha para o assunto ser abordado novamente, já que, Sherlock em seu plano acaba matando CAM para proteger os segredos de Mary e Watson queimou o pen drive antes de averiguar as informações que ele continha. A sequência do plano de Sherlock foi ótima. Rápida, dinâmica, com muita informação sobre pouco tempo, pudemos acompanhar os raciocínios das duas mentes brilhantes ali.

Mas o que achei mais sensacional nisso tudo foi a contraposição das duas versões de Sherlock. A criança e o adulto. Aos olhos incrédulos de Mycroft, era seu pequeno irmãozinho quem acabara de atirar numa pessoa, a sangue frio.

Sherlock mais uma vez provou ser altruísta ao abrir mão de tudo pela felicidade de John. Mycroft acredita que nenhuma prisão conseguiria dar um jeito em seu irmão, e o Serviço Secreto resolve mandá-lo para longe. A despedida dele de Mary e John me emocionou. É muito bom ver a interação entre os personagens e a química que os atores mostram nas telas.

Como resultado de todo o seu ato, ele seria mandado de volta para a Europa Oriental numa missão praticamente suicida. Seira porque, uma onda pegou a Inglaterra de surpresa.

Watson: The game is over, Sherlock.
Holmes: The game is never over, John.

Mal sabia Sherlock que ele estava certo em suas palavras antes de entrar no avião e em quatro minutos ele recebe a ligação de Mycroft pedindo-o para voltar, já que a grande surpresa foi: Moriarty is back, bitches! Ok, nem foi uma surpresa assim para nós, mas isso é um indício de que a próxima temporada virá fervendo! E quem não adorou a cena extra depois dos créditos com um close no próprio Jim perguntando: "Did you miss me?"? E eu respondo: Sentimos sim!

Mas infelizmente nosso dilema de todo sempre voltou: Tivemos uma temporada simplesmente incrível e impecável, com direito a, inclusive, um especial de Natal, mas agora resta pra nós somente sentar, esperar e rever tudo o que passamos até agora pra nos prepararmos pra próxima temporada. E vamos rezar pra que não demore dois anos pra ela chegar até nós, não é? Mas fiquem ligados porque na semana que vem sai um texto especial com um balanço desse terceiro ano de Sherlock.

"I do, Sherlock."

Elementary, my dear Watson:

1. "William Sherlock Scott Holmes", eu colocaria o nome do meu filho assim, mas com Junior no final, porque o pai, né... rs.
2. Sim, eu chorei nesse episódio em alguns momentos. Me julguem!
3. Amo cachorros e amei tanto a cena de Sherlock com o Barba Ruiva.
4. Watson sempre tão fofo! Olha ele querendo escolher o nome do bebê, rs.
5. "Solve me a case, Sherlock Holmes." - Janine.
6. Contei 8 esconderijos de Sherlock. Até Anderson sabia de um, e não é que era o certo? rs.
7. Sherlock comendo num restaurante com trajes médicos. Como não rir?
8. Sherlock caindo com o tiro: Cena digna de Matrix. Muito bem feita.
9. Molly está na consciência de Sherlock, gente. Isso é um ponto positivo para os shippers do casal.
10. Desculpem o tamanho da review, mas vocês notaram como eu me empolgo falando sobre a série, né?

E vocês, o que acharam da season finale? Quais são as expectativas para a próxima temporada? Já estão contando os dias pra chegar o próximo episódio? Comentem conosco!

REVIEW | Cougar Town: 5.02 "Like A Diamond"

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Matteney Reunion.
CONTÉM SPOILERS!

O elenco de Friends nunca vai escapar do fato de um dia terem sido o elenco de Friends. Não importa quantas séries eles apareçam, quantos filmes eles sejam protagonistas ou até mesmo se eles encontrarem a cura do câncer, eles sempre serão o elenco de Friends.

Das três aparições dos ex-but-forever-Friends, a do Matthew foi a com maior relevância, porque usaram dele da melhor forma possível: de forma amigável. Matthew Perry fez o papel de Sam, um bilionário empresário, dono do carro que a Jules bate no começo do episódio. Ele acaba se apaixonando instantaneamente por Jules e a pede pra tomar um café e esquecer a batida.

Mesmo dez anos depois – sim, nós estamos velhos! – a química entre Courteney Cox e Matthew Perry ainda existe e quando menos esperamos, Jules já está flertando com Sam.

Por que a Jules entrou nessa situação? Bem, de uma forma que nada lembra a Mônica de Friends, ela esqueceu de pagar as contas devido à sua tentativa de não gastar papel e salvar árvores. Com seu seguro do carro expirado, ela não tem escolha a não ser fazer amizade com o Sam – uma coisa que o Grayson, surpreendentemente não viu problema.

Essa reação do Grayson prova que não precisamos nos preocupar com a solidez do casal. Eles tem muitas coisas em comum em seus comportamentos e é isso que faz eles funcionarem tão bem juntos.

Sam, não sabendo que Jules sequer é casada, dá em cima dela e num ato pra lá de inesperado, faz toda uma cerimônia com fanfarras, papel picado e um flashmob ao som de “Hooked On A Feeling” pra pedir Jules em casamento. E ela... ACEITA! (Matteney/Mondler feelings!).

A resolução pra toda essa confusão é bem simples: ao invés de fazer a Jules destruir o coração de Sam, Grayson opta por ser o bad guy da história e pede Jules em casamento (de mentirinha, mas foi lindo também) na frente de Sam e os dois trocam “mentiras verdadeiras” ali, convencendo Sam de que ele não teria chance de qualquer jeito.

O resto do episódio “Like a Diamons” é o mesmo de sempre. Diferente do episódio da semana passada, o relacionamento da Laurie com o Travis nem é mencionado e os dois têm histórias independentes. Ellie, desconfiada das histórias extrapoladas de Laurie, investiga toda a vida de Laurie atrás de provas que desmintam o que Laurie tem dito desde o começo da série. Senti até uma leve homenagem aos quadros de pistas usados em Homeland, cheios de traços conectando suspeitos e ligações malucas. Em meio a tantas histórias, Ellie descobre que Laurie “mentiu” ao dizer que já foi em Belize, quando de forma triunfante pega o passaporte de Laurie provando que a menina nunca foi à Belize. Depois disso, ao final do episódio as duas tem um momento fofo em que Ellie confessa admirar a honestidade de Laurie, apesar de que muitas vezes tudo que ela fala pareça estranho demais.

Quanto ao Travis, mais uma vez ele acaba sendo mais responsável que seu pai. Um alerta de possibilidade de 10% de neve em Cougar Town é emitido e Bobby já se prepara pra esquiar (?). O Bobby parece que está cada vez mais “burro”, conforme a série vai evoluindo, mas isso é só um lembre de que ele é um crianção de bom coração.

Ao final do episódio, mesmo não tendo nevado, Andy compra uma máquina de neve artificial e todos entram na brincadeira de Bobby e se divertem junto com ele.

P.S.: “Now with More Friends” acaba sendo uma homenagem nostálgica muito bonita na abertura da série.

P.S²: Nunca superarei o final do episódio, quando Sam/Matthew sai do bar do Grayson e diz tchau pra Jules, dizendo Mônica. Foi lindo e FEELINGS!

O que acharam da participação? Gostaram do episódio?
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