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REVIEW | Brooklyn Nine-Nine: 1.08 "Old School"

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The Squad.
CONTÉM SPOILERS!


Continuando a sua ascendente e boa qualidade, Brooklyn Nine-Nine entrega um episódios cheios de clichés novamente, entretanto todos funcionaram muito bem, já que a execução da série nunca decepciona em entregar-nos coisas benfeitas. Diferentemente do episódio passa, que continha diversas rápidas histórias, o episódio dessa semana firmou pilares em apenas duas histórias, separando o elenco e focando nessas duas até o fim. Entretanto, mesmo com duas boas histórias, o ápice do episódio foi a cold open com uma referência escancarada a The Hurt Locker (Guerra ao Terror).

O episódio consistia nas histórias de Rosa, com sua aparência intimidadora, sendo "treinada" para testemunhar e o esquadrão recebendo a visita do herói de infância de Jake, Jimmy Brogan (interpretado por Stacy Keach, conhecido por muitos trabalhos na tevê e alguns no cinema), autor de The Squad, um dos quinze livros que Jake leu na vida. O tempo em tela foi bem dividido. Mesmo que a história de Andy seja de fato a principal, Boyle, Terry e Rosa não foram ofuscados demais.

O grande cliché que foi a história de Jake com seu ídolo de infância não decepcionou. Além de entregar um pouco de Santiago & Peralta com uma ótima química, o plot também mostrou-nos um pouco mais do porquê Andy Samberg é perfeito para o papel. A cena do bar, onde Jake estava bêbado, foi hilária e merecidamente recebe o prêmio de segunda melhor cena do episódio. Ainda tivemos um pouco da evolução do personagem. ao socar o seu ídolo para proteger a honra de Holt. Mais importante ainda foi o fato de ele não querer levar créditos sobre isso e mantido isso para si.

Já a história de Rosa sendo jurada foi muito mais leve e cômica que a de Jake. As dicas de Terry e Boyle e as expressões faciais hilárias do advogado fizeram o plot vale a pena. Rosa é ainda o personagem com maior potencial desperdiçado, e episódios assim me fazem lembrar que os produtores ainda estão de olho na personagem e que em breve podemos ter uma história para a casca grossa do 99° distrito do Brooklyn. Fiquei feliz pelo fato do "lugar feliz" de Rosa ser meio bizarro porque isso combina muito com a personagem, que se perderia caso alguma melosidade acontecesse.

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | Grimm: 3.09 "Red Menace"

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Lamento informar, senhoras e senhores, mas a temporada de Grimm ainda não decolou.
CONTÉM SPOILERS!

A ascensão de Grimm é nítida, os episódios ficam melhores a cada semana que passa, com bons casos da semana e a história em Viena se desenvolvendo. Entretanto, essa melhora está levando a lugar algum. Estamos no nono episódio e até agora a única trama central possível para essa temporada se move a passos curtos. E isso impede a temporada de deslanchar, já que não possui uma base sólida para se sustentar e a outra história com continuidade não segue em frente.

Na verdade, até temos outro mistério em mãos, mas que também não está recebendo foco o suficiente - dessa vez é proposital e até prefiro que seja assim - para evoluir: os poderes de Nick. As suas habilidades desenvolvidas como grimm estão sendo construídas lentamente, soando natural para que assim, não assustemo-nos com o que pode acabar saindo disso. A super audição (que é constantemente ignorada) junta ao super metabolismo de Nick são boas cartadas e possíveis bons plots para serem construídos. Creio que ainda vá demorar para atingir seu ponto de ebulição, mas essa é uma boa maneira de impedir que a série caia na mesmice (algo que já está acontecendo)

O episódio dirigido por Allan Kroeker, estreando como diretor na série, mostrou Nick intervindo no caso de Boris Myshkin, um curandeiro wesen russo que está sendo perseguido em função de seu passado na máfia russa. O caso da semana foi criativo, mas abaixo da média que a série vinha apresentando. Como pontos altos temos a expansão de mitologia, algo que a série sempre faz muito bem e as boas cenas de ação. Já os pontos baixos do caso da semana ficam por conta da lentidão que se desenvolveu e o twist que todos esperavam. Não achei o plot twist tão ruim pelo fato de ser previsível, mas mais pelo fato de ter sido mal-executado. O sacrifício de Boris pela empregada ajudou a suavizar.

O roteiro de Alan DiFiore (1.11, Tarantella; 1.21 Big Feet; 2.15, Mr. Sandman; entre outros) ainda teve espaço para a introdução de duas novas histórias paralelas. Uma é a amiga-aleatória-da-Juliette-que-ninguém-se-importa Alicia e a outra é a do novo interesse amoroso do pobre Hank. Algo de muito bom pode surgir da história de Alicia - a promo do episódio mostra algumas coisas boas - e, portanto darei o benefício da dúvida, já que é uma tentativa válida para agitar um pouco as coisas. O fato de ela ser wesen (assim como 70% de Portland) é um fator muito interessante. Entretanto, o interesse amoroso de Hank não tem necessidade alguma. E, a menos que ela seja uma espiã (o que seria meio brega), a fisioterapeuta de Hank será tão inútil quanto Hank. Não precisamos de um Hank 2.0.

Já em Vienna tivemos uma rápida sequência única. Um pequeno lembrete de que Adalind e a história envolvendo a família real ainda existem e vão ficar em stand by até que os produtores decidam apressar um pouco as coisas. Adalind e Renard têm uma boa química e a conversa no café é uma prova disso, já que mesmo sendo um diálogo curto foi o melhor do episódio. O jogo político wesen vai movimentando lentamente suas peças, em breve veremos um movimento brusco. Ao menos é o que tudo aponta.

Sem um bom cliffhanger ou história aberta encerrando 2013, a volta da série em 2014 não era tão aguardada.  Felizmente, os números da audiência de Grimm continuam sólidos e positivamente estáveis. A série está acertando em lidar com seus personagens, já que todos estão bem mais interessantes, especialmente Juliette, mas não é o suficiente. Espero que a série saia da zona de conforto e comece a arriscar novas histórias, assim como vimos na temporada anterior.

Grimmster Diaries:

1 - Grimm utiliza de muitas legendas. Muitas mesmo. O que eu acho legal, já que é uma trama que envolve pessoas de diferentes países e elas não falam inglês onde quer que estejam.

2 - Rasputin ser um wesen, especialmente Koschie, explica muito.

3 -  Bree Turner, a Rosalee, foi creditada mas não apareceu. sdds Rosalee

4 - Durante a segunda temporada, quando Juliette estava desmemoriada, Nick teve de dormir no sofá, mas agora que Alicia está na casa, ela dormirá no quarto de hóspedes.

5 - A inexistência desse quarto de hóspedes até então se deve ao fato de que seria muito complicado estar consecutivamente explicando o porquê de Nick estar em um lugar estranho. Essa foi a explicação dos produtores pelo menos.

6 - Gostei muito do núcleo russo, meu segundo núcleo de caso da semana preferido, só perde pro 2.03, Bad Moon Rising.

7 - A história foi baseado no conto de fadas russo "The Death of Koschei, the Deathless" (A Morte do Koschei, o Imortal)

REVIEW | Elementary: 2.12 "The Diabolical Kind"

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O segredo de Moriaty.
CONTÉM SPOILERS!

O episódio que deveria ter terminado o ano de 2013, mas que serviu perfeitamente como uma grande estréia para 2014. Sim, pessoas, Irene voltou!!! Quer dizer, segundo Watson, ela nunca será Irene, mas sim Moriaty... Será?

Se já tinha dúvidas sobre como seria a relação de Sherlock com o amor da sua vida após a prisão, esse episódio deixou mais perguntas no ar do que entregou respostas. Já tínhamos visto que Sherlock recebia cartas de Moriaty da prisão, mas logo no início desse episódio ficamos sabendo que o detetive também enviava cartas para ela, respondendo seus emblemáticos e filosóficos questionamentos.

Sherlock esconde de Joan as cartas, mas o seqüestro de uma menina faz com que Irene/Moriaty volte para a vida da dupla. Em uma prisão não convencional, graças ao acordo que ela fez com o FBI para fornecer informações (Estilo #TheBlacklist!), Moriaty vive pintando.

Agora sua fixação não é mais Sherlock, mas sim Watson, que a surpreendeu com o plano que causou sua prisão. Não sei como a Joan conseguiu permanecer fria e sem demonstrar algum tipo de reação com aquele quadro. Eu teria ficado morrendo de medo de alguém como Moriaty tão interessada em mim!

A questão é que a ligação do seqüestrado, Holmes descobre que é o comparsa de Moriaty e pede uma visita. Assim, Moriaty diz seus termos para entregar os homens, pois quer trabalhar no caso. Sherlock acredita ser uma estratégia da ex amante para fugir, principalmente quando ela convence o agente do FBI de levá-la até a delegacia.

Moriaty compre o prometido, entregando os retratos falados dos responsáveis pelo seqüestro da menina, mas Sherlock descobre que ela usou aquilo para enviar uma mensagem. Ao descobrir o real conteúdo da mensagem, Holmes percebe que Moriaty não é a pessoa que planejou o seqüestro, mas sim a vítima da vez. A garota seqüestrada é a filha abandonada de Moriaty! #BOOOM

Mais uma vez, os roteiristas sambam na nossa cara, demonstrando com Irene/Moriaty também tem sentimentos e seu ponto fraco é sua filha e Sherlock. Assim, Moriaty foge para acabar com seus ex comparsas que tiveram coragem de ameaçá-la através da filha ilegítima para conseguir informações de um dossiê criminoso que ela mantém.

Com isso, vemos o retorno da toda poderosa Moriaty, a assassina estratégica que rapidamente acaba com seus adversários, salvando a filha e se redimindo com Sherlock ao não matar pessoas honestas, como o agente do FBI. Tudo isso balança Holmes, que finalmente admite ainda ter sentimentos pela ex assim como não ser uma pessoa comum, mesmo que Watson o tenha auxiliado a se adaptar ao mundo das pessoas não tão inteligentes como ele.

A ênfase desse episódio é toda a análise psicológica que temos de Moriaty e Sherlock, pois os dois são tão geniais e teoricamente perfeitos um para o outro que demonstra a importância de Joan na vida do detetive. Mesmo que demonstre não ter sentimentos, Moriaty é que nem Sherlock, tendo algumas pessoas para ser seu calcanhar de Aquiles.

Agradeço imensamente aos roteiristas por não deixarem uma personagem tão impactante e poderosa como Moriaty morrer. Afinal, a história entre ela e o detetive ainda parece longe de acabar, com cada um agora aceitando seus sentimentos. Moriaty voltou para a cadeia e Sherlock para sua vida pacata com Watson, mas a ligação entre os dois está mais forte do que nunca. 

Em algum momento, Sherlock terá que finalmente escolher entre estar com uma pessoa a sua altura ou se contentar com a vida normal que Watson lhe proporciona.

#Thatsmyopinion

P.S.: Mais uma vez, Natalie arrasando... Esperando que ela volte para fazer mais uma season finale perfeita!

P.S.2: Só eu pensei que iria ter um #GirlFight na cena que está somente Joan e Moriaty? Super tenso e muito revelador o diálogo entre as mulheres da vida de Sherlock.

@NicoleChaves

REVIEW | Sherlock: 3.02 "The Sign of Three"

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A coisa mais difícil que Sherlock teve que fazer.
Cuidado, spoilers!

Sim, esse episódio nos mostrou a maior dificuldade de Sherlock Holmes. E se engana quem pensa que seria essa resolver o mistério dos assassinatos. Mesmo tendo sua crise epifânica em pleno discurso público e descobrindo quem seria o próximo alvo da tentativa de assassinato, o maior desafio de Sherlock Holmes era sua socialidade.

Watson convida seu melhor amigo, uma das duas pessoas mais importantes da sua vida, para partilhar de um momento único com a outra pessoa importante de sua vida, Mary. Sherlock demorou a entender o convite de John - e teve uma hora que ele quase desenhou pra ver se o amigo entendia -, mas por fim, mesmo com a relutância e resistência, Holmes aceitou.

E mais uma vez eu caí nas graças de Benedict Cumberbatch, que se mostra cada vez mais um ator de talento ilimitado. Sim, eu chorei com algumas cenas e todas relacionadas à fala de Holmes. Aquele lindo discurso sobre ser amigo, ser padrinho e honrar John com tudo o que ele merece foi simplesmente maravilhoso! E se Moffat e Gatiss tem culpa no cartório, a responsabilidade maior é de Benedict que, com simplicidade e seu toque pessoal conseguiu fazer a cena uma das mais bonitas que já vi em toda minha vida seriadora. Digo isso, porque, por ser fã do personagem criado por Sir Arthur Conan Doyle, conheço bem a essência do detetive e consultor da Scotland Yard, e poucas vezes vemos o antissocial Holmes se expor da forma que fez no casamento de John e Mary.

Vi muita gente criticando e chamando "The Sign of Three" de filler. Nunca li heresia maior! Filler, pela definição, trata de um episódio que não possui relevância na storyline da série. E onde já se viu um episódio que traz uma evolução de um personagem ser irrelevante? Impossível! Ele foi a prova de que Sherlock não é apenas mais uma procedural que enche nossas watchlists, e sim, uma das melhores séries exibidas na atualidade.

Voltando para os acontecimentos, no discurso do padrinho, logo após morrermos de chorar com as lindas palavras de Sherlock, somos levados a flashbacks de casos que a dupla Johnlock (não gosto da ideia de shippá-los romanticamente, mas como junção de nomes também serve para grandes amigos, utilizarei a nomenclatura) trabalhou. Além disso, na entrada do casamento, temos várias cenas interpoladas que só nos fazem amar mais Sherlock e ver Benedict usando seu tom de comédia da melhor forma possível. O que foi aquele sorriso macabro e sarcástico dele para o ex da Mary?

Por falar em Mary, eu preciso dizer o quanto ela e Watson parecem perfeitamente certos um para o outro? Não, né. E é com Mary que temos a revelação de quem será o vilão da temporada: CAM. Assim que Sherlock pronuncia as três letras ao ler os telegramas, vemos a carinha de Mary preocupada. A sigla é para Charles Augustus Milverton (conhecido dos leitores das aventuras de Sherlock), que tem envolvimento no passado de Mary, e dado o recadinho dele, é provável que ele tenha relação com o fato de Mary ser órfã. Estou nervosa e ansiosa pelo desenvolvimento da história e saber como Moffat lidará com isso.

Não canso nunca de elogiar a série e aqui vai mais um elogio: Uma salva de palmas para a edição das fotos do casamento que ficou simplesmente genial esse momento. E também a fotografia do episódio, num geral, foi maravilhosa, ainda mais do que o normal.

Elogios também para as cenas de Sherlock e Watson ficando bêbados na despedida de solteiro. Adorei poder ver um momento em que nosso detetive não está plenamente concentrado nas investigações, arrumando briga numa boate ao som de We Found Love da Rihanna, inclusive. E ainda tivemos como bônus aquele famoso jogo de adivinhação, que na versão Johnlock ficou divertidíssimo e Sherlock vomitando no tapete e cagando com a cena de crime. Mais palmas para a série.

Por fim, falando do caso, que foi inspirado num dos meus livros favoritos da saga, "O Signo dos Quatro", o grande culpado era o fotógrafo, o que eu já tinha sacado quando Watson e Holmes leram a carta do guarda que dizia ter alguém observando-o e perseguindo-o, e logo os diversos flashes eram disparados. O tempo inteiro.

Porém, a única coisa que eu demorei a sacar foi que o fotógrafo do casamento era o mesmo que matou o guarda. Somente quando Sherlock teve sua epifania com o ex superior de Watson, foi que me veio a coisa toda na cabeça. E, convenhamos, até o caso foi bem elaborado com a arma do crime sendo a fivela do próprio cinto.

Por fim, tivemos a dança dos noivos. Coisa linda da vida. Mary e Sherlock são as pessoas da vida de John Watson. Ele que atingido na guerra, brigado com a irmã alcoólatra divorciada, chega em Londres à procura de um lugar para se estabelecer, acaba dividindo o apartamento da 221 Baker Street com um cara completamente surtado. Esse cara surtado finge seu suicídio para desbancar uma organização criminosa, desparece por dois anos e é o tempo necessário para que Watson pudesse conhecer o amor de sua vida, sua Mary. E agora eles não mais estão sozinhos, porque, segundo as deduções de Holmes, teremos um herdeiro do casal e nada pode me deixar mais feliz que isso. E apesar de Sherlock ter sido um fofo no episódio todo, o final nos mostrou o quanto foi difícil para ele fazer tudo isso pelo amigo. De certa forma, é deixá-lo ir, para não ser mais completamente seu.

Já estou triste por saber que o próximo episódio será o último da temporada. Não sei o que será da minha vida sem Benedict, Martin e cia durante sabe-se lá quanto tempo vai demorar pra termos novos episódios. E pra finalizar, preciso dizer: Este foi o melhor episódio da série até agora.


Elementary, my dear Watson:

1. Preciso dizer que tenho um amor por violinos e Benedict tocando sempre me faz ter mais amor. *hugs*
2. Pelo amor de deus, por que Benedict tem que ser tão maravilhoso? Já tava me imaginando entrando na igreja e ele me esperando no altar haha.
3. Watson pode compensar Sherlock, quando for padrinho do meu casamento com o Sr. Holmes.
4. Se vocês fossem madrinhas junto com Sherlock, jura que iam dizer que não rolaria nada entre bridesmaid e best man? Tá louco!
5. Quotes do episódio = infinitamente excepcionais!
6. Destaque para: “You’re a psycopath!” “High-functioning sociopath. With your number” *Sherlock sorri*
7. Sherlock: “You mean… I’m your… Best friend?
Watson: “Of course you are, of course” *Camillinha chorando*
8. Dá pra abraçar a Molly? Somos solidárias, gata. Nós também não temos Sherlock aka Benedict pra nós haha.
9. Lestrade ama muito o Sherlock e não faz mais questão de esconder. Largou tudo para ir até a emergência que Holmes insinua para ele. Dá pra gostar mais do Greg ainda?
10. Quem mais amou Sherlock dançarino?

E vocês, o que acharam do episódio? O que esperam da season finale? Choraram com este episódio? Amaram: sim ou claro? rs. Comentem conosco!

REVIEW | Brooklyn Nine-Nine: 1.09 "Sal's Pizza"

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Um pequeno escorregão, mas nada que preocupe.
CONTÉM SPOILERS!


Depois de termos uma boa sequência de episódios, Brooklyn Nine-Nine começa a demonstrar um certo desgaste e uma pequena leve de qualidade, como é possível ver em "Old School" e "Sal's Pizza". Por mais que o episódio tenha sido engraçadinho, a série apresentou seu primeiro cliché que não funcionou exatamente como o planejado. A rixa bombeiros x policiais não foi exatamente bem utilizada, tendo muitas piadas fracas como resultado. Para piorar a situação, tivemos Rosa e Amy dividindo uma história bem fraca e sem química alguma. No final das contas, o melhor dos plots da tríade foi o com menor destaque: a busca por um novo T.I, que teve Gina roubando a cena.

Um ponto positivo, não só do episódio, mas também da série até aqui são as boas participações especiais. Desde o piloto já tivemos Mike Hagerty, James Michael Connor, Mary Elizabeth Ellis, Dean Winters, John Ross Bowie, Kid Cudi, Stacy Keach e nesse episódio tivemos a participação de Patton Oswalt (Two And A Half Men, Word Girl e Burn Notice) como Bombeiro Boone e Joey Diaz (Golpe Baixo, Homem-Aranha 2 e Táxi). E a questão nem é a importância do ator convidado ou da importância da própria participação do mesmo na série, e sim de como eles são encaixados na história. E, geralmente, é excepcionalmente bem. Patton Oswalt foi muito bem, conseguindo acompanhar Andy Samberg no seu humor vergonha alheia. E o bom é que todos podem voltar eventualmente.

A trama central do episódio escrito por Lakshmi Sundaram (Smash) e os criadores da série Dan Goor e Michael Schur foi a rixa entre bombeiros e policiais que reacende quando a pizzaria favorita de Jake é incendiada e os bombeiros acham que Sal, o dono da pizzaria, a queimou para conseguir o dinheiro do seguro. Então Jake interfere para provar a inocência de seu amigo de longa data. As situações não funcionaram exatamente como deveriam, as piadas sobre rosquinhas foram fracas, mas o circuito nas pizzarias do bairro foram muito divertidas, com direito a um Boyle mais firme, assim como já havíamos visto em "48 Hours". Gosto dessa vertente do personagem e acho que poderia/deveria ser um pouco mais utilizada.

Rosa e Amy tiveram a história mais chata e menos engraçada do episódio, tendo como objetivo apenas encher linguiça e a cena final, onde tivemos um pouco de sismance que foi interrompido pela personalidade bruta de Rosa. Achei muito legal essa força que elas deram uma à outra, já que são as únicas mulheres detetives do esquadrão (sorry, Gina). O maior erro da história foi forçar a interação entre dois personagens com nada de química. Claro, é necessário que a série faça isso justamente para que os personagens comecem a ter química, mas mesmo assim Rosa e Amy passaram longe de terem uma boa interação.

A melhor história foi a substituição do TI, mas foi curta demais. Gina provou conhecer muito bem o esquadrão contratando Savant. As cenas das entrevistas foram bem legais, pudemos ver bastante do trabalho do diretor Craig Zisk (1.02, The Tagger). Gina, como de costume, roubou a cena e foi o destaque do episódio. Os personagens já estão mais aprofundados e sabemos o que esperar de cada um, o que faz com que o episódio seja prazeroso mesmo com tantas coisas dando errado. E, por mais que BNN esteja longe da genialidade, ainda vale muito a pena.

E vocês, o que acharam?

REVIEW | Castle: 6.11 "Under Fire"

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Nada como uma experiência de quase morte para celebrar a vida.
CONTÉM SPOILERS!

A série retornou rapidamente e com tudo, apresentando um episódio significativo e dramático para Ryan e Esposito. Nada como começar o ano celebrando a vida com o nascimento da mais nova participante da família #Castle.

O caso da semana é inédito para a série (Não me lembro de nenhum episódio que abordasse isso antes), trazendo um incendiário como assassino de um bombeiro detetive, que investigava os vários prédios queimados pela cidade.

Enquanto Beckett e Castle estão focados em descobrir a identidade do incendiário que também é um assassino, Ryan está super nervoso com a chegada do seu primeiro filho. Esposito é o amigo que tenta acalmá-lo, mas fica fora de controle quando os dois descobrem o próximo alvo do incendiário, sendo atingidos por uma bomba.

Muitas horas depois que todos ficam sabendo sobre a explosão e incêndio, fazendo Kate se desesperar em saber que seus parceiros e amigos estão dentro do prédio. Os bombeiros não querem entrar, pois a possibilidade do prédio desabar é enorme e as possibilidades dos policiais ainda estarem vivos é pequena.

O início do episódio já demonstrou como seria tenso, com Jenny querendo saber de Beckett onde estava seu marido, quando está começando a sentir as contrações para ter o bebê. Ryan e Esposito sobrevivem a explosão, visto que o incendiário criou um esconderijo para si, sobrevivendo ao incêndio e não causando suspeitas de ainda estar vivo.

Apesar dos policiais estarem bem, o local onde estão impedem consigam sair do prédio devido a altura. A única forma de salvá-los é através da descoberta da identidade do incendiário, que sabe a forma de sair do “esconderijo”.

Claro que a demora em desvendar o caso leva a todos ao desespero, com Ryan e Jenny se despedindo e finalmente escolhendo os nomes dos bebês. Em um momento de tanta emoção e aflição, só mesmo Esposito brincando sobre um bebê irlandês com o nome de Javier para nos fazer rir!

Quando a Castle desvenda o incendiário, com o auxilio da parceira da vítima assassinada, Beckett demonstra mais uma vez a razão de amarmos tanto, ameaçando o serial killer de prédios e arrancando o segredo de como chegar até seus parceiros/amigos.

Então, Ryan e Esposito são salvos, chegando a tempo de poderem conhecer Sarah Grace. Felizmente, é menina e assim os irlandeses não precisarão ter um descendente com nome latino! 

Assim, a série começa 2014 com o pé direito, apresentando um episódio excelente ao desenvolver bem seus personagens coadjuvantes. Agora só ficamos a espera de quando o bebê da vez será de Castle e Beckett... Afinal, não basta só casar, também queremos bebês #Caskett!!!

#Thatsmyopinion

P.S.: Adoro Castle demonstrando o quão é medroso... E o melhor é Kate dizendo que esse é o homem que ela vai casar! HAHAHA

P.S.2: Finalmente, um episódio focado nos coadjuvantes que é tão emocionante quanto aqueles sobre #Caskett.

@NicoleChaves

REVIEW | The Mentalist: 6.11 "White Lines"

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Mas eu me mordo de ciúmes....
Contém Spoilers!

Depois de um começo de temporada todo voltado à descobrir a identidade de Red John fiquei receosa com a série, pensando que se perderia e não mais atenderia as expectativas, sempre me passa esse tipo de pensamento pela cabeça. Mas felizmente, a CBS soube trabalhar bem e esse novo formato da série tem dado resultado.

Em seu novo visual, a série trouxe à tona algumas características que haviam se perdido por um tempo, um pouco talvez tenha sido por causa da tensão no que tange ao assunto Red John - hoje já esquecido e superado - digo isso porque, senti falta de um Patrick mais solto, mais confiante e com o humor sarcástico que ele tinha. White Lines nos proporcionou isso de volta.

Com Teresa definitiva e oficialmente trabalhando com o FBI a tendência da série é crescer cada vez mais, o que já era bom começa a ficar melhor. Esse novo tom que foi apresentado na série indica que darão mais importância a vida pessoal dos agentes, como foi possível perceber neste episódio na relação entre Lisbon e Jane, que tem que desenrolar logo.  Bom ainda é ver um clima de amigas e rivais entre Teresa e Kim, pois o relacionamento entre elas parece estar rendendo frutos, porém, pode ser que haja um rivalidade entre elas por causa de Patrick. Falando em Teresa, como não amar ela em seu novo visual? Simplesmente linda, e Patrick me cativando cada vez mais.

Achei que neste episódio Patrick teve um dos pensamentos mais rápidos de toda a história da série, pois logo de começo já deduziu tudo e sabia quem era. Claro, que por sua personalidade não falou nada de seus planos para os outros agentes, o que faz com que o FBI apenas gaste com recursos desnecessários. Mas foi bom, pois assim pudemos ver Patrick brilhando em suas teorias.

Achei o caso da semana muito bem montado e confesso que demorei um pouco para perceber que Krystal era quem estava por trás dos assassinatos de membros no narcotráfico. A tendencia é que os casos só melhorem, já que agora não há um assunto principal por trás da trama.

Cho teve um ótimo desenvolvimento, em muitas ocasiões reclamei da sua falta de aparição e colaboração para resolver os casos, neste, porém, foi muito perspicaz e inteligente.

Sinto falta de Rigsby e Van Pelt, aliás de todo o CBI trabalhando junto, mas sinto que dará certo essa parceria com o FBI, e aos poucos, Jane transformará a vida de todos. Já começou com o seu antigo sofá, veremos o que mais nos aguarda com esse novo time.

P.S.: Definitivamente os melhores momentos do episódios foram o das duas agentes se mordendo de ciúmes.
P.S.²: No final com certeza Jane ficou com medinho, por pouco ein Patrick ;)
P.S.³: Pra quem não conhece, ou quem gosta e quer ouvir, a música citada no começo é essa maravilha aqui: http://www.youtube.com/watch?v=ex6KR4rouxI

E o que vocês acharam do episódio? 

REVIEW | Teen Wolf: 3.13 "Anchors"

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Para a alegria de nosso coração Teen Wolf voltou.
Contém Spoilers!

Depois do fim da primeira parte da terceira temporada carinhosamente intitulada de "3 A", chegamos ao começo da segunda parte da temporada. Não sei se vocês, mas eu estava bem ansiosa para o retorno, porém, morrendo de medo da série não conseguir se manter depois do fantástico semestre que ela teve.


Adorei o destaque que Stiles teve neste episodio. Sendo um dos personagens favoritos de 75% dos fãs, é seguro afirmar que o episodio foi dele, e o interessante, que o personagem é marcado pelo sarcasmo, e teve ótimos momentos puxados para o drama e para o suspense. Toda a sequencia do pesadelo foi muito bem executada passando o sentimento que o personagem estava sentindo, sem saber o que era real ou não. É claro que teve algumas dicas por assim dizer que denunciavam que tudo era um sonho como a Lydia acordando do lado dele. Por mais que eu shippe o casal, eles apenas tiveram um beijo então era óbvio, que eles não iam adiantar tanto o relacionamento dos dois, e também a camisa que ele vai para a escola é a mesma que ele estava dormindo, geralmente as pessoas trocam de roupa.

Já Scott tem que lidar com a sua sombra lobisomem e a falta de controle sobre os poderes de alfa. Sinceramente achei essa a maldição mais fraquinha dos três. Pois tudo que ele precisa fazer é aprender a se controlar mas  para isso acontecer, como disse a Mama McCall  ele tem que superar, achar um novo amor porque ele não é o primeiro nem a ultima pessoa do mundo a tomar um pé na bunda. Falando em pé na bunda ele está aguentando a situação bem melhor que qualquer ser humano ou criatura aguentaria, deixando Isaac viver sobre o mesmo teto que ele, é claro que a cena dele tacando o Isaac na parede foi hilária ainda mais porque foi dupla, e as reações da mãe do Scott não ficaram para trás de tão engraçadas.

Confesso que não entendo pra que trazer Kate de volta na trama, mesmo que esta seja a maldição da Allison, não tinha mais ninguém para ficar atormentando a menina?  Porém gostei das consequências dela quase perdendo a razão entre o real e não e quase levando a cabeça da Lydia junto.

Vamos tirar um momento para entender o novo interesse amoroso do Scott, Kira. Além da menina ser filha do novo professor, e novos professores sempre são suspeitos, ela ainda é unica que sabe sobre o "Bardo: o estado entre a vida é a morte" e as suas consequências que levam a morte. Obviamente eles não irão morrer mas adoro quando os personagens perdem a sanidade .

Falando em pessoas novas, quem será Malia Tate? A garota que foi supostamente assassinada por algum lobisomem. Não sei o que esperar da investigação. A única coisa que sabemos e que ela esta viva na pele de um lobo há oito anos e que o pai dela tem cara de suspeito, mas quem não tem cara de suspeito nesta série? Entretanto gostei bastante da cena de busca dentro do quarto da menina, aqueles momentos que só "Teen Wolf" te proporciona de tão cretina.

E para finalizar o ótimo retorno, quem não morreu de dó de ver o Peter e o Derek sendo torrados sem camisa no mesmo lugar que a Kate costumava torturar os lobisomens? Vocês acham que é mera coincidência?

P.S.:Photoshoparam a abertura em vermelho mas não colocaram o Isaac, pode isso?
P.S.²: Stiles dando uma de Percy Jackson.
P.S.³: Ia nomear algum momento do Isaac como memorável, mas todos foram muito bons, desde ele se oferecendo para apanhar até compartilhar os traumas de infância.

O que vocês acharam do episodio? Alguma teoria sobre Malia Tate? Comentem!

REVIEW | Brooklyn Nine-Nine: 1.10 "Thanksgiving" e 1.11 "Christmas" [Mid-Season Finale]

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Boas festas!
CONTÉM SPOILERS!

Com dois bons episódios especiais de feriados, Brooklyn Nine-Nine encerrou bem 2013, se consolidando como a melhor comédia estreante. Esses 11 primeiros episódios foram suficientes para sabermos que tem muito mais por vir e que a série tem um ótimo potencial. Potencial que será alcançado ainda em algum tempo, já que a série está tendo um aumento natural de qualidade que provavelmente vai levar ao seu ápice. Agora que já somos quase íntimos dos personagens, é muito mais fácil rir de suas piadas e expressões faciais. Essa ligação entre personagem/espectador vai fazendo com que a gente sinta com os personagens nos momentos mais dramáticos, assim como já havia acontecido em "Sal's Pizza". Não sou exatamente o tipo de pessoa que curte episódios focados em feriados, mas BNN fez bons episódios festivos, tornando assim a experiência tão mais leve que fui capaz de apreciar os episódios.

Começando por "Thanksgiving" que seguiu a tradicional tríade de histórias. O episódio dirigido por Jorma Taccoma (companheiro de Andy Samberg no SNL e The Lonely Island) focou no jantar de Ação de Graças sediado na casa de Amy. O que era pra ser uma puxação se saco para o Capitão acabou transformando-se num desastre quando Amy descobriu que não é tão boa cozinheira quanto pensava que era. Entretanto, o indignado Boyle, zoado pelo Boyle Bingo Thanksgiving Edition, salvou o dia e transformou o desastre em um bom momento sentimental, enquanto um clima familiar se espalhava pelo 99°.

Enquanto a maior parte do elenco se focava no Ação de Graças (e na fome de Terry) na casa de Amy, o roteiro de Luke Del Tredici (1.07, 48 Hours) sabiamente posicionou Gerald James e Bart Barley Capitão Holt e Jake em uma outra história. O caso da semana teve uma resolução inusitada, o que foi bem proveitoso. O plot também explicou a sisma de Peralta com o feriado de Ação de Graças. A maravilha da série está no fato de que vemos o lento trabalho de desenvolvimento de personagens, não perdemos de vista as características únicas e peculiares que formam cada personagem. Mesmo que evoluam, eles continuam sempre sendo os mesmos.

Já em "Christmas", escrito por Dan Goor, co-criador da série, Holt sofre uma ameaça de morte. E, como manda o protocolo, ele teve de escolher alguém do esquadrão para vigia-lo. O Capitão escolher Peralta, imaginando que o mesmo faria da tarefa algo trivial, como sempre faz. Porém, para sua surpresa, Jake leva muito a sério a tarefa e surta. Dirigido por Jake Szymanski (Também companheiro de SNL de Andy) o episódio teve uma forte carga emocional, já que foi uma espécie de despedida. A trama central foi forte o suficiente para sustentar o episódio, o que fez com que as outras histórias também corressem bem.

Um dos maiores trunfos dos episódios foi saber usar Terry como alívio cômico além de sua fragilidade. Tanto no episódio de Ação de Graças quanto no de Natal vemos um Terry um pouco mais determinado, digamos assim. Isso não significa que o Terry assustado foi completamente esquecido. Teve tempo suficiente para as duas facetas do Sargento. E o mais importante é que provavelmente vamos ver bastante disso daqui em diante e somos nós quem mais temos a ganhar com isso, pois isso abre novos leques de histórias, evitando com que a série caia na mesmice.

E vocês, o que acharam dos episódios especiais de BNN?

REVIEW | Saving Hope 2.10 “Wishbones”

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Será que a verdade é algo em que se possa acreditar?
CONTÉM SPOILERS!

Depois de quatro meses de hiatusSaving Hope esta de volta, tenho que dizer que a idiota aqui que vos fala, enrolou ao máximo para ver o episódio, tudo isso porque desde o ultimo episódio do ano passado eu já sabia o que aconteceria nos dois primeiros episódios desse ano, tudo isso porque bati o olho nas sinopses então já sabia que o Luke morreria, pensem na minha vontade de bater minha cabeça na parede depois disso, mas ok não foi de propósito então vamos fazer o que né?!

Acredito que para quem não tinha essa informação com antecedência o episódio deve ter sido melhor ainda, e mais triste afinal quando você não sabe que alguém já esta destinado ao fim, tem toda aquela torcida e tudo mais e para mim isso estava estragado, mas mesmo já sabendo o resultado final gostei bastante da volta da série e do decorrer do episódio. 

Sou obrigada a dizer que amei o Joel e todas as atitudes que ele teve neste episódio, desde ir ao encontro do Luke, não dar a noticia para a Alex por ele ter pedido, sem contar toda a conversa que ele teve com o Charlie durante a cirurgia, protegendo o Luke das acusações dele e também mostrando que o Charlie não é o único que conhece a Alex, sem contar que a todo momento ele estava lá tentando proteger a Alex, me cortou o coração ele tendo que declarar o óbito do Luke e a reação da Alex. 

Como eu já sabia da fatídica morte estava esperando que ele morresse na cirurgia mesmo, mas se for parar para pensar, ele não poderia morrer antes de conversar com a Alex, fiquei com muita dó dela principalmente pela ultima conversa deles ter sido uma discussão, mas é para isso que o Charlie esta lá, afinal ele vai brincar de intermediário entre o “fantasma” do Luke e a Alex, eu só consigo pensar que ele meio que não podia ter
escolhido uma pior hora para contar sobre os seus novos "poderes", por um lado é péssimo porque ela esta lá toda frágil e ele começa a falar um monte de coisas que para ela parece invenção, mas por outro lado qual o melhor jeito de provar que ele realmente pode ver os fantasmas do que alguém conhecido dela e que pode dizer coisas que levem ela a acreditar nisso.

Eu particularmente espero que ela não suporte a quantidade de informações e acabe correndo para os braços do Joel afinal já deixei bem claro aqui que shippo eles e não ela com o Charlie, sem contar que achei o Charlie muito insensível nesse episódio. Outra coisa que gostei muito nesse episodio foi como o acidente aconteceu, afinal ele estava tentando melhorar de vida e ele realmente queria salvar o moço, pena que como ele disse, ele é muito azarado.

Em vista de tudo isso que aconteceu achei que o outro caso da mulher grávida de gêmeos e que com câncer ficou meio apagadinho, serviu mais para mostrar toda a interação da Maggie com o Dr. Kalfas que por sinal foi muito engraçado, porque quem em sã consciência fala para o namorado sobre um outro medico que é muito mais sexy que ele, só ela mesmo e seus hormônios doidos de gravidez, achei bem péssimo ela perguntando para o Gavin sobre o cachorro, nem tem como comparar ter um filho com comprar um cachorro, só espero que ela conte logo para ele e não faça nenhuma besteira antes disso. Ri muito do Gavin perguntando que nota ele era e o Zachary e eles falando que o Dr. Kalfas era um 9,2.

E vocês o que acharam do retorno de Saving Hope?

REVISITING | Bron/Broen [Season 2]

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Resumão de tudo que aconteceu na incrível segunda temporada de Bron/Broen.
CONTÉM SPOILERS!


Já nas primeiras cenas do primeiro episódio dá pra sentir que Bron voltou emocionalmente sobrecarregada. Martin está diferente. Passou-se treze meses desde a morte de August e tanto ele quando Saga estão seguindo em frente.

Saga está tentando minimizar os problemas de suas relações interpessoais através de livros. Ela até arranjou um namorado com quem está vivendo junto, mas tudo é muito difícil pra alguém com Aspergers. Martin se separou e agora vive em uma espécie de flat, longe de seus filhos.

A ponte é, mais uma vez o motivo da reunião dos dois. Um navio cargueiro bate em um dos pilares da imensa Ponte de Øresund. A segurança marítima dos dois países, Dinamarca e Suécia, tenta contatar o comandante do navio, mas não obtêm respostas. Depois, quando a política adentra o cargueiro, encontram um navio abandonando com apenas cinco jovens encarcerados, machucados e despidos. Três dinamarqueses e dois suecos. Esse é o começo de um crime muito pesado e dramático, forçando a polícia de Malmo a trabalhar com a polícia de Copenhague. Saga, liderando a investigação vai atrás de Martin, marcado pela morte do filho. 

O crime dessa vez é uma tentativa de criação de uma epidemia de peste pneumônica. Um grupo de quatro pessoas posta vídeos na internet, usando máscaras de animais, apontando problemas que não afetam a estável vida dos escandinavos. Frases de imposição como "The World is bigger than us", "O mundo é maior que nós", com ênfase no NÓS, são jogadas na tela.

Além disso, como na temporada passada, pessoas aleatórias são focadas e suas vidas são mostradas. Pessoas aparentemente normais, sem nenhuma ligação com o crime ou com os detetives. Aí começam a surgir teorias que possam linkar essas pessoas ao que está acontecendo.

Os criminosos em questão são um grupo extremista de ecoterroristas que planejam alertar a população quanto à destruição em massa do meio ambiente, os perigos da indústria farmacêutica e as injustiças sociais nos países subdesenvolvidos.

Mais uma vez, existem momentos em que nos identificamos com os detetives e também com os criminosos, afinal de contas, eles tem uma boa argumentação. Dessa vez, o sigilo dos criminosos quanto á audiência não existe. Conhecemos os criminosos e até a família de um deles.

O grupo tem alguns conflitos de opiniões. Temos a organizadora de tudo, o sádico, o amedrontado e o pensante.

"319 pessoas morreram de Peste Pneumônica na Angola. Empresas farmacêuticas queimaram remédios piratas uma semana antes. 319 mortos por ganância. Quantos morreram aqui? O mundo é maior que nós."

Aí se inicia um grande quebra cabeça. Então se descobre que os quatro ecoterroristas são apenas peões, facilmente descartáveis nesse jogo.

Episódio após episódio percebe-se que a polícia tem dificuldades em encontrar a fonte de tudo. Os mandantes desses ataques estão longe de serem apresentados.

No meio de tudo isso, como na temporada passada, personagens aparentemente aleatórios são colocados em cena. No decorrer dos episódios, as conexões com todos eles são claramente estabelecidas.

Os ativistas voltam à internet no episódio cinco, protestando contra os testes de laboratório em animais. Além disso, embarcam no ataque de um poço de petróleo e distribuem comida envenenada. Tudo para chamar atenção aos problemas eco financeiros que o mundo está sofrendo. Os quatro ecoterroristas depois aparecem mortos num cargueiro logo após os ataques, mostrando que tudo vai muito além de alienação de psicopatas.

Mas é só no sexto episódio, que as tramas soltas começam a ser laceadas. Martin e Saga tem um momento emocionante na ponte, onde até um abraço acontece. Toda a vulnerabilidade de Saga é exposta quando Martin fala do suicídio de sua irmã.

Indo de fato aos acontecimentos, é necessário introduzir Laura. Laura é uma adolescente chegando à idade adulta que manteve um relacionamento amoroso com uma de suas professoras. Seu pai descobriu e achou o comportamento inapropriado e antiprofissional para ambas. Em revolta à proibição do pai, Laura acaba saindo de casa, largando o colegial e indo trabalhar de secretária numa empresa de TI. Seu chefe, sabendo da situação da garota, tenta não envolvê-la em seus negócios ilegais. A garota acaba mesmo assim entrando nos problemas do chefe. Ela acaba testemunhando o assassinato do chefe, mas leva um tiro. É socorrida pela polícia minutos depois, mas de começo não se lembra do rosto do assassino.

Alguns dias depois, quando Laura faz um retrato falado do assassino, a polícia consegue progredir na investigação dos ecoterroristas. A polícia o identifica como Oliver, irmão de Victoria.

A palestrante principal da Conferência anual da União Europeia sobre mudanças climáticas é assassinada por envenenamento, o que leva Caroline, a organizadora do evento, a substituí-la por Victoria Nordgren, CEO da Medisonus, a maior companhia farmacêutica da Europa.

Caroline é uma das outras personagens cuja trama é mostrada desde o começo da temporada. Ela está com problemas no casamento. Sua irmã, Bodil, arranja pra ela um gigolô chamado Claudio como presente de aniversário. Caroline até tenta, mas não consegue seguir em frente com Claudio.

Enquanto isso, Oliver contrata Bodil para escrever a biografia de sua irmã, Victoria, que está com câncer terminal e tem menos de seis meses de vida.

Entretanto, durante a recuperação de um barco afundado, sete corpos são encontrados dentro. O proprietário do barco é Marcus Stenberg, a mesma pessoa que era dono do cargueiro. A investigação descobre as identidades dos mortos e descobre que alguns deles já tinham sido voluntários em estudos médicos realizados pela Medisonus.

Novos ataques ocorrem; Claudio é encontrado envenenado em um parque de Copenhague e a peste pneumônica é liberada em um avião de passageiros em Copenhague. Saga e Martin questionam Gertrud Kofoed, a esposa de Oliver e o cientista-chefe da Medisonus. O chefe de segurança da empresa diz que uma possível espionagem industrial ganhou o acesso aos arquivos da empresa.

Bodil e Victoria se reúnem para discutir o conteúdo da biografia. Oliver, que mora na casa ao lado de sua irmã e tem câmeras instaladas secretamente em sua casa, assiste as duas fazendo sexo.

Quando Victoria pede a Oliver para se manter fora de sua vida, ele confessa que ele é responsável pelos atos de ecoterrorismo. Ele confessa à Victoria que pediu a sua biografia para torná-la uma heroína europeia. Quando ele tenta matá-la, Gertrud chega para salvar Victoria e mata Oliver. A polícia supõe que Oliver agiu sozinho como o líder da conspiração, mas Saga então descobre uma prova de que deve haver pelo menos mais um cúmplice.

Um patologista mostra que dois dos corpos contem um vírus mortal; Saga e Martin suspeitam que Gertrud desenvolveu o vírus e infectou Victoria com a intenção de espalhar o vírus na conferência da UE. As tentativas de chegar a uma contenção do vírus levam Victoria e Pernille, uma policial, à morte.

Gertrud dirige a um armazém isolado, onde ela grava um vídeo confessando suas ações, mas é executada por alguém desconhecido para o fracasso de seu enredo.

Com o caso solucionado e com Mette colocando um fim em seu casamento, Martin se vê novamente sem rumo e em uma última visita a Jens, o assassino de seu filho August, na cadeia, ele envenena o criminoso secretamente.

Vendo o estado de Martin e ouvindo sobre o suposto “suicídio” de Jens, Saga investiga o amigo e descobre sobre o envenenamento.

A temporada acaba com uma cena difícil de assistir, quando Saga entrega Martin para a polícia.

P.S.: O roteirista de Bron/Broen já começou a escrever a terceira temporada, que mesmo ainda não tendo sido confirmada pela NRK e pela SVT1, já é esperada pra fall season de 2015.

O que acharam dessa segunda temporada?

REVIEW | The Good Wife: 5.11 "Goliath and David"

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Novos ou velhos, os inimigos estão á solta para incomodar sempre.
Contém Spoilers!

Começando exatamente de onde parou, este décimo primeiro episódio da temporada nos traz logo de cara a dúvida que ficou que ficou para trás: Peter Florrick é pai do filho de Marilyn? A festa de fim de ano da Florrick/Agos que por pouco não aconteceu, acabou lhes rendendo bons clientes e um caso um tanto quanto picante e provocante.

Acho super interessante e muito bacana quando resolvem colocar como casos da semana assuntos atuais, assuntos que muitas vezes não sabemos ao certo como lidar e que por não serem tão comuns pouquíssimos detalhes fazem toda a diferença.

Depois de 4 temporadas da mesma forma, estou curtindo muito essa nova fase da série, acho que de tempos em tempos, séries feitas de casos e romances apenas, precisam se renovar, e acredito que The Good Wife decidiu respirar novos ares na hora certa.

Com a firma ainda se construindo, Alicia e Cary arranjam novos clientes que precisam dos direitos autorais de uma música feita e gravada por eles, caso que seria simples, se não tivesse um advogado recalcado que enfia o nariz em tudo o que pode para atrapalhar a vida dos advogados. Will Gardner quer a qualquer custo fazer com que esta firma não dê certo e para isso ele joga sujo, sem dó.

Porém, Alicia se faz mais forte, e sambando - igual passista de escola de samba - na cara do Will mostra quem manda. Mostra que ela não precisa jogar sujo para conseguir o que quer, mas que também não é ingênua a ponto de se deixar levar. Se ela é uma mulher que não foge da luta, imagine se fugiria de joguinhos armados por sua antiga paixão, é claro que não, é aí que ela o atinge.

No momento em que Alicia se troca e confunde Will em toda a sua argumentação, adorei ver os flashbacks e perceber que ainda existe alguma coisa entre esses dois. O sentimento deles não se foi e tem muito o que viver ainda, mas ainda muita água há de rolar. Por fim, Alicia samba em tudo e ganha o caso de seu rival.

Will pelo jeito está bem desgostoso com tudo, pois o clima é tenso até mesmo entre ele e Diane, com quem antes tinha uma cumplicidade infinita. LG está prestes a expandir, eu não sei se esse é o momento certo, pois dentro da firma parece haver tantas fraquezas, tantos pilares que necessitam ser trabalhados para melhorar, talvez quebrem a cara.  Quanto mais alto se sobe, mais dura é a queda.

Kalinda vem aparecendo aos poucos e tendo suas cenas nos últimos episódios. Ao investigar Damian ela começa a ser investigada por uma policial amiga dele, que se mostra mais do que apenas uma policial, mas aparentemente Kalinda percebe que tem alguma fria nesse relacionamento e resolve romper. Eu gosto da personalidade de Kalinda, mas uma hora ou outra acho que ela teria que ficar com alguém e estabelecer suas amizades.

Quanto à Damian eu já desconfiava de alguma coisa dele, pois não poderia ser por nada que colocariam ele no lugar que está e dedicariam tanto assunto e tempo em seu personagem. Ai tem coisa.

Eli é quem não tem descanso, depois de descobrir que o filho de Marilyn não é do Governador outro vídeo vem para aterrorizar: a compra da eleição. Assunto que ainda pode render muito, não só para Peter, que já fez mesmo muita coisa errada, mas que agora nem é culpado, mas fico curiosa com o desenrolar da história para Alicia e sua firma.

P.S.: Musiquinha não sai da cabeça né?
P.S.²: Robin merece um aumento. Quem concorda?

E o que vocês acharam do episódio?

ESPECIAL | Vencedores do People's Choice Awards 2014

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Tivemos hoje a premiação do 40th People's Choice Awards. Confira abaixo a lista dos vencedores nas categorias de Séries de TV.
Vencedores abaixo!


A premiação começou de maneira hilária com uma esquete com os indicados e as apresentadoras no dinner de 2 Broke Girls, onde os pedidos eram os indicados. E as meninas estavam com tudo na apresentação também. Kat e Beth deram um show de simpatia e nos fizeram rir em vários momentos, mas o principal, sem dúvidas, foi o show da Beth ao cantar ao vivo.
E os vencedores são:

Melhor Série de Comédia
2 Broke Girls
The Big Bang Theory
Glee
How I Met Your Mother
Modern Family

Ator em Comédia
Chris Colfer
Darren Criss
Jesse Tyler Ferguson
Jim Parsons
Neil Patrick Harris

Atriz em Comédia
Jane Lynch
Kaley Cuoco
Lea Michele
Melissa McCarthy
Zooey Deschanel

Melhor Série de Drama
Chicago Fire
The Good Wife
Grey's Anatomy
Nashville
Parenthood

Atriz em Drama
Julianna Margulies
Mariska Hargitay
Pauley Perrette
Sandra Oh
Stana Katic

Ator em Drama
Jim Caviezel
Josh Charles
Kevin Bacon
Mark Harmon
Patrick Dempsey

Ator de uma Série Nova
Andy Samberg
Jonathan Rhys Meyers
Joseph Morgan
Michael J. Fox
Robin Williams

Atriz de uma Série Nova
Allison Janney
Anna Faris
Ming-Na Wen
Rebel Wilson
Sarah Michelle Gellar

Série de Crime
Bones
Castle
Criminal Minds
The Mentalist
NCIS

Reality de Competição
America's Got Talent
Dancing with the Stars
MasterChef
The Voice
The X Factor

Comédia de TV a Cabo
Awkward
Cougar Town
Hot in Cleveland
Melissa & Joey
Psych

Drama de TV a Cabo
Downton Abbey
Pretty Little Liars
Sons of Anarchy
The Walking Dead
White Collar

Série de TV a Cabo Premium
Californication
Game of Thrones
Girls
Homeland
True Blood

Atriz de TV a Cabo
Angie Harmon
Claire Danes
Courtney Cox
Lucy Hale
Maggie Smith

Anti-Herói Favorito
Dexter Morgan - Dexter
Jaime Lannister - Game of Thrones
Norman Bates - Bates Motel
Rick Grimes - The Walking Dead
Walter White - Breaking Bad

Bromance de TV
Blaine & Sam - Glee
Ryan & Esposito - Castle
Sam, Dean & Castiel - Supernatural
Sheldon, Leonard, Howard & Raj - The Big Bang Theory
Ted, Marshall & Barney - How I Met Your Mother

Sismance de TV
Caroline & Max - 2 Broke Girls
Lily & Robin - How I Met Your Mother
Meredith & Cristina - Grey's Anatomy
Penny, Bernadette & Amy - The Big Bang Theory
Rachel & Santana - Glee

Química em Tela
Castle & Beckett - Castle
Damon & Elena - The Vampire Diaries
Derek & Meredith - Grey's Anatomy
Emma & Hook - Once Upon a Time
Kurt & Blaine - Glee

Melhor Série de Sci Fi/Fantasia
Beauty and the Beast
Once Upon A Time
Supernatural
The Vampire Diaries
The Walking Dead

Ator em Série de Sci Fi/Fantasia
Andrew Lincoln
Ian Somerhalder
Jared Padalecki
Jensen Ackles
Stephen Amell

Atriz em Série de Sci Fi/Fantasia
Emilia Clarke
Ginnifer Goodwin
Kristin Kreuk
Nina Dobrev
Tatiana Maslany

Filme de TV ou Minissérie
American Horror Story
Behind the Candelabra
The Bible
Sharknado
The White Queen

Apresentador de Programa Matinal
Ellen DeGeneres
Kelly Ripa & Michael Strahan
Dr. Phil McGraw
Rachael Ray
Steve Harvey

Novo Apresentador de Programa
Arsenio Hall
Bethenny Frankel
Jenny McCarthy
Queen Latifah
Ross Mathews

Apresentador de Programa Noturno
Conan O'Brien
David Letterman
Jimmy Fallon
Jimmy Kimmel
Stephen Colbert

Melhor Série por Streaming
Arrested Development
Between Two Ferns with Zach Galifianakis
House of Cards
Losing It with John Stamos
Orange Is the New Black

Série que Sentimos Falta
30 Rock
Breaking Bad
Dexter
Fringe
The Office

Melhor Nova Série de Comédia
The Crazy Ones
The Michael J. Fox Show
The Millers
Mom
Super Fun Night

Melhor Nova Série de Drama
Dracula
Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D.
The Originals
Reign
Sleepy Hollow      

O que acharam da premiação? Seus favoritos ganharam?

REVIEW | Cougar Town: 5.01 "All or Nothing" [Season Premiere]

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"Season Five? Didn't see that coming"
CONTÉM SPOILERS!

A tagline desse episódio de Cougar Town foi “Quinta temporada? Não achávamos que duraríamos tanto” e eu tenho certeza que os roteiristas não estavam brincando.

Enquanto muita gente se pergunta o motivo de Cougar Town existir e ser, em minha opinião, uma das melhores comédias da atualidade, “All or Nothing” veio pra mostrar que a série nunca foi e nunca será sobre grandes dramas e mudanças na vida dos personagens, mas sim sobre como um grupo de amigos muito bem humorados segue em frente dia após dia tentando se divertir o máximo que podem.

O que torna a série tão divertida é as bobas e propositais falas de cada personagem usando e abusando da personalidade de cada um.

É muito bom ver a graça nas histórias de Cougar Town, todas elas tendendo a ser tratadas com o mesmo nível de seriedade apesar de terem grandes diferenças. A principal história da semana foi a da Jules tentando aceitar a linda e estranha relação de Travis, seu tão amado e único filho, e Laurie, sua melhor amiga, se não contarmos a Ellie.

O episódio evidenciou bastante como Jules tentou se adaptar. Ela sempre teve uma relação profunda mas estranha com Travis, e a cena do chuveiro aconteceu justamente pra mostrar isso.

Os riscos de deixar a relação deles fluir são altos pra todos os personagens, mas não foi abordado de uma forma a parecer que fossem. Ao invés disso foi apenas um ajuste necessário pra que todo mundo continue se dando bem e estando feliz como sempre estiveram.

A parte mais bobinha do episódio foi o Bobby ganhando um cheque de 14 mil dólares pela internacionalização do Penny Can. Mas isso serviu pra mostrar que ele e o Grayson tem uma amizade bonita e diferente de todas as outras da série, já que o Grayson não estava no grupinho no início da série.

Também teve o caso dos pesadelos do Stan (que agora tem falas!) e ali deu pra perceber que estão colocando no personagem do menino um pouquinho da pureza do Andie com uma pitadinha do sarcasmo da Ellie.

Em outras palavras, o mesmo de sempre mas com um humor em constante renovação e muito, MUITO VINHO!

P.S.: Se eu fosse reclamar de algo seria do quão deslocado deixaram o Tom nesse episódio. Ao mesmo tempo em que era engraçado ver o bullying com ele, era irritante. Eu prefiro o Tom na janela, lá no fundo, sem muitas falas, mas sempre me fazendo rir.

O que acharam do episódio? E da review? É minha primeira review de comédia pro blog, comentem!

REVIEW | Almost Human: 1.06 "Arrhythmia" e 1.07 “Simon Says”

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Uns brincam por dinheiro, outros por vingança.
CONTÉM SPOILERS!

Esses dois episódios foram bem diferentes no geral, mas tiveram uma essência similar: vítimas de bombas. Em Arrythmia, a John e Dorian precisam lidar com um chantagista de corações mecânicos, que utiliza do seu poder sobre o equipamento para conseguir dinheiro para o paciente ficar vivo.

Descobrimos, então, que não é só a perna de Kennex que é avançada, mas existem outros órgãos artificiais que foram criados para auxiliar pessoas que precisam de transplante. O problema é que esses órgãos acabam sendo privilégios para alguns e o mercado negro é instituído.

O mais interessante desse é Dorian encontrando um “irmão”, outro robô DNR, mas que trabalha no hospital. Aqui os roteiristas destacam a importância de Dorian, que não é um robô qualquer, visto que seu “irmão serial” não possui as mesmas habilidades que o parceiro de John.

Dorian até tenta incluir o DNR no caso, mas este falha por suas emoções exageradas e falta de experiência na função. Assim, Dorian descobre que nem todos podem ser salvos e ter uma segunda chance como ele teve. E o caso é facilmente resolvido quando se descobre que o cara que trabalha na funerária é o criminoso.

Esse foi o episódio mais fraco até agora apresentado pela série. Só desculpo a produção por saber que provavelmente não era esse o encerramento do ano programado, visto que a série teve sua estréia adiada.

Já em Simon Says, a série volta ao seu bom roteiro, misturando drama, comédia e ação. Quando o psicopata Simon decide se vingar das pessoas que o rejeitaram, o submundo da internet assiste ao vivo ao seu jogo mortal, envolvendo bomba e missões impossíveis de cumprir.

John e Dorian acabam estragando os planos dele, pois, após perder a primeira vítima, salvam uma das vítimas e fazem a audiência de Simon cair. A tensão do salvamento acaba gerando uma das melhores cenas do bromance entre Dorian e John, visto que o robô está tendo uma fase meio TPM, tendo emoções demais com a falta de carregamento da sua bateria! HAHAHA

Entre as oscilações de humor de Dorian, com direito a um soco bem no meio das fuças daquele policial que ninguém sabe o nome, mas só serve pra implicar com Kennex, temos novamente a conversa sobre morar juntos dos parceiros. John não quer ter Dorian como companheiro de quarto, enquanto o robô insiste que não quer mais ficar na delegacia.

Antes que os dois possam entrar em um acordo, Simon se vinga de John, o fazendo a vítima com a bomba da vez. Ele tem a chance de se salvar e proteger os inocentes da praça, mas Simon dessa vez tem um dispositivo na mão para impedir isso. O psicopata só não contava com Dorian e sua lealdade ao parceiro, que, mesmo sem carga, escala um prédio e impede a explosão.

Assim, John consegue desarmar a bomba e evitar virar pedacinhos na praça. Mas o policial reconhece o trabalho do robô e decide dar uma ajuda para ele, pedindo para Maldonado liberá-lo. Enquanto todos pensavam que finalmente teríamos Dorian e John morando juntos, o policial planeja para que a solidão de Rudy tenha um fim, dando o robô para ser o parceiro de quarto do cientista. É uma pena que o Dorian não tenha gostado da solução do parceiro!


REFERÊNCIAS

- Jogos Mortais: O episódio dessa semana é uma clara referência ao filme, que fez muito sucesso. E assim como o filme, algumas vezes o “jogo” não tinha como vencer.  Não podiam ter escolhido melhor o ator para ser um psicopata. Não sei quem é, mas tenho a impressão de que já vi esse ator antes.

#Thatsmyopinion

@NicoleChaves

REVIEW | Revolution: 2.10 "The Three Amigos"

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Um por todos e todos por um
CONTÉM SPOILERS!
Revolution voltou com um episódio decente, mas de qualidade inferior aos episódios dessa melhorada segunda temporada e uma coisa é certa: eles pararam de enrolar. No mesmo episódio que o Monroe, Miles e a Rachel vão procurar o filho do Monroe, Connor, eles o encontram.

Até gostei que a morte do Danny foi abordada, como uma lembrança do motivo da Rachel odiar tanto o Monroe.  É sempre complicado integrar personagens antagônicos em um grupo, tanto que sempre fica uma descrença e uma suspeita em todas as ações. A nova dinâmica com Monroe se juntando ao Miles tem um tom engraçado, mas é bom ver que os escritores não estão esquecendo o que aconteceu na primeira temporada.

O desejo de poder do Monroe também foi reacendido na cena em que ele sem conhecer o filho direito, o propõe uma aliança. Monroe continua a ser um personagem sombrio e engraçado. Ele e a Rachel tiveram um momento forte quando ela disse que Connor estava destinado a se tornar uma má pessoa porque ele tem o sangue do Monroe.

Entendi a ideia que a série tentou passar de que com as coisas mudadas, o México poderia ser um bom lugar onde americanos vão trabalhar, mas isso não foi usado pra nada e tornou toda essa introdução desnecessária.

As cenas do Neville parecem bem desconectadas e eu espero que ele e os outros personagem se reúnam logo. Entretanto, foi engraçado ver mais do quão faminta por poder a Julia está, quando ela diz que faria tudo pra estar no topo. O Neville aceitou o desafio e cometeu um novo assassinato se arriscando muito dentro da Casa Branca.

Por fim, foi bom ver a Grace de volta. O personagem dela parece tão importante pra apenas flutuar por alguns episódios de Revolution. Quero muito saber no que ela influenciará o Aaron nessa nova jornada.

Quanto ao tratamento da mão do Miles no começo do episódio, o piloto pro resgate de Gene, acho que a infecção foi contida, mas espero que essa história não tenha acabado.

P.S.: parece que o Monroe vai apanhar de chicote do filho e a Grace vai explicar muita coisa do Aaron. A promo do 2x12 tá incrível!

Gostarou da review? E do episódio? Comente!

FIRST LOOK | Intelligence: 1.01 "Pilot"

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A integração perfeita entre homem e máquina.
Contém Spoilers!

Finalmente, tivemos a estréia da série que traz de volta a televisão Josh Holloway, o querido e eterno Sawyer de Lost. A premissa da série chamou atenção e dividiu várias opiniões, deixando as expectativas do piloto elevadas. Em uma Fall Season fraca, Intelligence se sobressai, mas deixa a desejar em alguns pontos.

A série é sobre Gabriel Vaughn, um agente com um chip implantado na cabeça que o faz ter acesso a internet, rádio, televisão e satélites. Em mundo em que os truques de espionagem ficaram velhos, o projeto ClockWork revolucionou ao dar uma poderosa arma para o governo americano: um homem com poderes de máquina.

O problema é que o lado humano não deixa de interferir em toda essa inteligência e Gabriel está em busca de sua esposa, considerada uma gente traidora que morreu em um tiroteio. Ele não acredita que a esposa esteja morta, ainda que tenha dúvidas sobre a lealdade dela.

Para evitar perder sua arma mais poderosa, Lilian, a chefe da agência cyber-comand, decide contratar uma agente que faça a segurança de Gabriel. Assim, Riley Neal é retirada da segurança do Presidente dos EUA para ser uma quase babá de Gabriel, visto que deve evitar que ele continue indo atrás da verdade sobre o desaparecimento da esposa.

É claro que Gabriel não gosta da idéia, assim como Riley e o dois tem um inicio tenso/cômico que é interrompido quando o cientistas do Projeto ClockWork é raptado. O Dr. Cassidy é mais que o homem que implantou o chip em Gabriel, ele o considera como pai.

O cientista foi raptado por um ex agente chinês, que também quer ter seu próprio homem-máquina, utilizando uma mulher para o cargo. Dr. Cassidy criou um segundo chip, mas não funciona como o que está em Gabriel. Por isso, o traíra da equipe de Linda, o nerd simpático que nunca poderia suspeitar, consegue chegar até Gabriel com os chineses.

Com Riley e Gabriel seqüestrados, Lilian tenta fazer um acordo com a agência de inteligência chinesa para conseguir a localização de Jim Gong, o ex agente responsável pela operação. Apesar disso, Gabriel consegue se livrar dos chineses com ajuda do Dr. Cassidy, salvando Riley também.

Em meio a vários clichês, como a relação de Gabriel e Riley que muda rapidamente de “não gosto de você” para parceiros, a série consegue inovar com bons efeitos especiais e rapidez no desenvolvimento da sua trama central. No final do piloto, Gabriel tem a certeza de que sua esposa está realmente viva e assim deve iniciar a trama central da série em meio aos casos da semana.

A série apresenta potencial, mesmo cometendo alguns deslizes no roteiro com falta de argumentação convincente para certas atitudes dos personagens. O elenco já demonstra química nas telas, com Josh Holloway e Meghan Ory formando uma dupla que poderá formar o mais novo fandom das séries.

Portanto, ao final do piloto você deseja ver um segundo episódio para saber se realmente vai continuar acompanhando a saga de Gabriel e Riley. O que acaba sendo um ponto positivo, se compararmos com o nível de pilotos que tivemos recentemente. Para os fãs de ação e espionagem, Intelligence poderá ser uma boa diversão com ótima produção, mesmo com um roteiro ainda falho em alguns aspectos.

#Thatsmyopinion

@NicoleChaves

REVIEW | Pretty Little Liars: 4.14 "Who's in the Box?"

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Knock knock, who's there?
Cuidado, spoilers!

Depois da surpreendente summer finale e do decepcionante Halloween, o maior guilty pleasure da história da tv americana ok, não vou exagerar voltou. Não sabia o que esperar desse episódio, mas vou dizer que ele não foi de todo ruim. Não sei se vocês achavam que a série voltaria com um episódio eletrizante, mas eu sabia que a lentidão dominaria o desenvolvimento da história de Ali e Ezr-A. Dada a minha expectativa, "Who's in the Box?" foi exatamente o que eu aguardava.

Se a season 1 foi de Hanna (com a mãe roubando o banco e o drama de Caleb), a 2 de Emily (com Mona morta) e a 3 de Spencer (no -A Team e na Radley), faltava a grande história envolvendo Aria, que chegou nesse quarto ano. Notem que cada temporada uma das liars tem um grande plot. O de Aria vem com seu ex namorado. E se Ezra sumiu durante algum tempo na série, agora ele está mais na nossa mira que antes e ganhando, cada vez mais destaque - o que eu estou adorando, né -.

E sobre ele, é engraçado observar como nossa mente funciona. Sabendo que Erza é -A (ainda não aceito bem essa história, mas ok), agora toda e qualquer atitude do professor é suspeita. Desde a escolha de trabalhar com "O Médico e o Monstro" na turma das liars, quanto a conversa cheia de metáforas com Mona no café, e principalmente, a DR entre ele e Aria. Ele disse "quando esse tempo em Rosewood acabar, quero que a gente tente algo e você se lembre da pessoa que você acha que eu sou". Huuum, será que isso já era uma confissão de que apesar de ele ser -A, ele a ama e quer um futuro com ela? A agonia maior pra mim é não saber a motivação do professor. Porque ok, ele brinca com meninas do ensino médio, mas POR QUE? Essa pergunta não saiu da minha cabeça desde a summer finale.

Daí preciso dizer que Marlene conseguiu cagar com a paixão que eu tinha por Ezria junto. Há algum tempo eu estaria surtando com a cena do casal naquele chalé escondido. Agora a única coisa que fica na minha cabeça é: Veremos esse chalé muitas vezes e é capaz Ezra prender Aria lá. Um lugar sem sinal pra nada, longe da cidade, um covil perfeito para -A aprontar o que pretende (sabe-se lá o que ele quer com isso). Nessa história, tenho peninha de Jake, que nem sendo lutador vai conseguir ganhar essa batalha na vida de Aria.

O outro grande comentário que tenho a fazer é sobre Hanna. Ela me surpreendeu de verdade mostrando inteligência inesperada nesse episódio. Depois de terem a certeza de que Ali está realmente viva, as meninas começam a criar teorias sobre tudo o que aconteceu com elas até agora e de quem é o corpo que foi identificado como Alison.

É assim que Hanna chega a uma menina de uma cidade vizinha parecida com Ali que sumiu. Ela entra em contato com as amigas dela e, aparentemente nada de útil surge dali.

Até que uma das amigas vai até o trabalho de Emily e elas compartilham coisas sobre suas amigas. Acontece que a menina desaparecida tinha o mesmo gênio demoníaco de Ali, e eu não sei se isso tem conexão, mas quem sabe porque surgiu essa história com essa menina.

Deu pena da Em quando ela começou a contar pra Paige da Alison. A gente sabia que ela era gostava da little bitch, mas quando ela assumiu seus sentimentos de verdade, foi de cortar o coração. E agora com Ali viva, imaginem o que não está passando na cabeça de Emily. Começa a briga de shippers de Emison com Pemily. Mas quem torce pra Em ficar com a doentia pessoa da Alison? Não consigo imaginar isso pra ela.

Mas se aquela história de broken hearts are everywhere, o coração dos Halebs de plantão se partiu ainda mais com esse episódio. Ainda não aceito a história de Caleb ficar em Ravenswood e ainda mais do jeito que ele andou falando com Hanna agora. A resposta pra tudo era "é complicado". ONDE que é complicado você falar pra sua namorada o que tá acontecendo na sua vida? Ela é perseguida por um maníaco que sabe deus porque motivos, sua foto e nome numa lápide são o de menos. Eles ficaram num amorzinho, depois brigaram feio, MUITO feio, e por fim, ficaram parados. Eu não vejo como isso pode dar certo. Até porque eles não vão ficar saindo de cidade o tempo todo né. Status: Triste e com o coração quebrado.


Little Lies:


1. Não tem nada a ver com a história, mas precisei falar disso aqui. Lucy Hale lançou seu primeiro clipe e eu já tô apaixonada pela música. Pra quem ainda não viu tá aqui o link de You Sound Good To Me. E de nada.
2. Mais novidades sobre a Lucy: Ela ontem ganhou o prêmio de Melhor Atriz de Série de TV a Cabo no People's Choice Awards. E ainda apresentou um prêmio com Joseph gostoso Morgan, de The Originals.
3. Não comentei sobre Spencer, Toby e o pai dela querendo fechar a Radley porque não vi utilidade nenhuma nessa história. Pelo menos por enquanto.
4. Jake tem que viajar mesmo pra outra cidade? Olha que Ezra começou assim...
5. Mona sempre me diverte.

E vocês, o que acharam do retorno de Pretty Little Liars?

REVIEW | Parenthood: 5.08 "The Ring", 5.09 "Election Day' e 5.10 "All Thats Left Is Hugging'

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Dose tripla dos Braverman!
CONTÉM SPOILERS!

Essa é uma review dos três últimos episódios de Parenthood em 2013, uma tentativa de pedir desculpa pelo monte de atraso que rolou. Vamos lá!

5.08 "The Ring"

A maior parte desse episódio teve a ver com a campanha da Kristina, o que é sempre excelente, porque a família de Adam nunca me desaponta. Bob Little, o outro concorrente, achou um vídeo que culpa Adam - ele bate num homem num supermercado (acho que é da segunda temporada). O que o vídeo não mostra é que Adam procurou briga porque o senhor em questão chamou Max de retardado. Isso faz com que Kristina questione se ela deve soltar o que sabe de Bob - que ele transou com Amber e, mesmo consentido, ela era uma menor. Mas sendo a excelente pessoa que é, ela prefere não recorrer a combater negatividade com negatividade. Sinceramente, seria mais legal se não tivessem colocado exatamente esse tipo de plot, porque é bem previsível que o concorrente seria malvado e Parenthood pode fazer melhor.

Amber está um pouco incomodada com a ideia de um anel de noivado tão grande e que tenha custado tão caro, o que obviamente deixa ela pensativa o episódio inteiro. Eu acho que os dois tem um ENORME problema pra se comunicar direito, porque por mais que a relação seja fofa, pra mim não vai seguir adiante já que a impressão que eu sempre tenho com os dois é que ambos, mas principalmente a Amber, está sempre pisando em ovos perto do namorado.

Achei fofo o plot do Crosby com o Jabbar: o filho começou a ter aulas de balé com a mãe e ele está um pouco inseguro, mas aprende a aceitar. Simples, sim. Mas passa uma mensagem tão bonitinha.

Joel e Julia estão passando por UM MONTE DE COISAS, o que é ótimo por um lado, porque eu amo os dois, mas péssimo por outro, porque não são coisas boas que estão acontecendo.  Além do plot do Victor que vai ter que ser atrasado na escola, o relacionamento da Julia com o Ed parece ficar *melhor* a cada dia e toda a crise existencial dela porque não está trabalhando e o marido sim me parecem VÁRIAS histórias amontoadas e eu tenho certeza que eles tem uma razão para isso, mas de fora parece que estão dando para os Graham toda a atenção que não foi deles nas quatro primeiras temporadas.

Zeek está largado em casa porque Camille foi para a Itália e é engraçado como esse plot mostra o tanto que homens dependem das mulheres PRA TUDO. Enquanto eles estão dando um pouquinho mais de atenção pro patriarca da família, a Sarah está TOTALMENTE perdida na série, que nem o Drew. São sempre plots nada a ver, que não me interessam nem um pouco e eu espero mudar de opinião em breve. Podiam aproveitar o excelente trabalho do Ray Romano como Hank e juntar os dois de novo logo pra todo mundo voltar a se importar.

Músicas do Episódio:

Fortunate Son - Creedence Clearwater Revival
Structures Like These - Fair Fjola
Whisper in Her Ear - The Milk Carton Kids
22 - Night Beds
Rouse Yourself - JC Brooks & The Uptown Sound
Just Beaneath the Surface (Reprise) - Dawes
Hawk Fly Tiger Run - Ofelia

5.09 "Election Day"

Fiquei feliz que colocaram a eleição logo pra que arrumem coisas melhores pra Kristina fazer. Pra mim tava bem óbvio que ela não ia ganhar, mas eu estava realmente empolgada com a possibilidade dela ser prefeita, porque o programa que ela tinha era muito bom (prefeitos do Brasil, sintam-se livres pra dizer que a vida imita a arte aqui). 

Toda a história de votação fez com que Crosby e Jasmine tivessem uma discussão porque como o voto não é obrigatório por lá, ele obviamente nunca votou - e mentiu pra esposa. Foi legal e uma forma de conscientizar a população americana para dar mais valor ao voto facultativo.

Joel e Julia, SURPRESA, continuam brigando horrores e se ele está bem desconfiado do relacionamento da esposa com Ed, ela está bem puta da vida porque ele não fica mais em casa direito por causa de Pete, a chefe (que eu tenho certeza que vai dar mais problemas ainda).

Max e Hank são provavelmente um dos BROTPS mais improváveis de todos os tempos e por isso mesmo os dois funcionam super bem. Dessa vez a filha do fotógrafo está visitando a cidade e Max decidiu que quer que ela seja sua namorada. É engraçado porque no mundo dele as coisas são bem preto no branco, então é simples: quero uma namorada, vou ter uma namorada. Quando Ruby diz que não quer nada com ele, o seu mentor tem uma conversa bem divertida explicando como relacionamentos funcionam para qualquer pessoa. 

Qualquer relato de pessoas que voltaram da guerra é impactante e várias séries já retrataram como os veteranos ficam mal com tudo que acontece (a minha lembrança mais recente é o Owen, de Greys Anatomy) e também violentos. óbvio que o Ryan ia pirar em algum momento e quem acabou sobrando foi o bateirista fofinho da banda que foi contratada no Luncheonette. Não faço ideia do que vai acontecer, mas acho que essa história toda vai terminar com mais sofrimento pra Amber, que é a Maria do Bairro dessa série.

Músicas do Episódio

Searching - Smoke Signals
I Should Have Taken You Home - Ashes of Rome
Little Dipper - Big Deal
Mean Old World - T-Bone Walker
Cherry Blossoms - Night Beds
10am Gare Du Nord - Keaton Henson
Home Free - Guards
All Who Remain - Beware of Darkness
High Heel Sneakers - Tommy Tucker
Joy to You Baby - Josh Ritter


5.10 "All Thats Left Is Hugging"

Começando com Amber e Ryan, ela começou a perceber que TALVEZ a mãe dela estivesse certa o tempo todo e ela fez merda com essa escolha apressada de casar logo. Pelo menos percebeu a tempo e teve um papo sério com Ryan (que obviamente terminou em lágrimas), que ficou sem tomar os remédios para controlar o monte de problema que tem. Pelo menos deu um espaço pra Sarah, que apareceu pra abraçar a filha. 

Morro de sono com os plots do Drew tentando aproveitar sexo casual na faculdade e eu realmente acho que são desnecessários. Se a série se passasse no Brasil, tudo ok mostrar ele indo pra faculdade e voltando pra casa, sei lá. Mas como ele tem um roommate e tá vivendo feliz por lá, PRA QUE MOSTRAR ISSO? Não tiraram a Haddie? Tirem o Drew também que eu não preciso perder tempo com isso. Se não forem tirar pelo menos cortem o cabelo dele que tá dando nos nervos.

Kristina e Adam, esses lindos, estão curtindo o tempo sozinhos depois da loucura das eleições e não teve nada demais mesmo, mas foi fofinho e eu estou mencionando porque amo os dois. 

Joel parece que está com um pouco de medo do que pode acontecer com o casamento então está tentando fazer coisas para salvá-lo. Não sei se isso vai ser suficiente, porque Julia ainda está sentindo falta de alguém que a escute (e entenda) - e ai ela corre (literalmente) pros braços de Ed.

Músicas do Episódio

I Don't Want Your Kind of Love - Peter Sivo Band
Beginnings (Instrumental) - Junip
Fly So Free - Luella and the Sun
Lost Springs - Night Beds
Wings - Haerts
This Place Is Haunted - DeVotchka

REVIEW | Chicago Fire: 2.11 “Shoved In My Face”

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Um novo começo para os funcionários do batalhão 51!
CONTÉM SPOILERS!

Enfim temos o retorno de Chicago Fire e apesar de a espera não ter sido longa eu estava bem ansiosa por esse primeiro episódio de 2014, mas sou obrigada a ser sincera e dizer que fiquei decepcionada com o retorno da série, não é que o episódio tenha sido ruim, mas esperava que o curso dos eventos iam ser apresentados de uma forma totalmente diferente.

Depois de toda a confusão, o alvoroço que foi a mid-season finale eu esperava mais do episódio, porque o que deu a entender é que eles só fizeram o acidento do Casey para segurar a audiência tanto no ultimo episodio do ano como nesse primeiro, afinal a série terminou com ninguém sabendo quais seriam as consequências do acidente, óbvio que nós sabíamos que ele não ia morrer nem nada, mas para começar com um salto temporal de seis semanas e sem nenhum tipo de explicação, achei ruim isso.

O que sabemos é o Casey passou por uma cirurgia, os médicos liberaram ele e seis semanas depois ele esta voltando para o trabalho, logo de cara vimos que tem algo errado com ele, primeiro toda a história da visão dele e o fato de ele não conseguir lembrar a senha do armário também, mas o mais interessante é que mesmo sem ver a promo do próximo episódio você já consegue notar que a personalidade dele não esta igual. O jeito que ele fala com o garoto no primeiro acidente e ainda depois leva cerveja para ele no hospital, o surto que ele tem e não para de bater no assaltante no outro caso, até o ponto de ele atacar o Mouch, não sei se é o fato de ele ter sobrevivido a algo grave e então ele esta se sentindo invencível, mas já percebi que eu não vou gostar nenhum um pouco desse novo Casey.

Outro assunto que eu estava bem curiosa para saber o que ia acontecer, era o problema do Clarke e do assassinato, bom era óbvio que ele não tinha nada haver com isso e que a mulher dele tinha culpa no cartório, pelo menos uma discussão com o Peter foi o suficiente para ele colocar as ideias no lugar e se inocentar e deixar o resto por conta da policia, mas acabei achando que por causa do salto temporal tudo foi resolvido fácil demais.

Acho que de todas as mudanças a maior é a da Gabriela que agora esta na academia de bombeiros, adorei ela lá e espero mesmo que ela se torne uma bombeira, acho que seria uma mudança bem interessante, não sei quanto a vocês mais aquela outra menina me irritou muito em querer agradar o Kelly e chamar a atenção dele, pena que o mundo não é justo e o quem você conhece não permitiu que ele expulsasse ela da Acadêmia, mas que ela merecia por ter falado mal do outro cadete ela merecia.

Com a mudança da Gabriela, eu nem tinha me tocado que a Shay teria que ganhar um novo parceiro, até que gostei da garota nova, e acredito que com o tempo ela vai perder o preconceito que ela tem com a Shay por ela ser lésbica.

Sei que falo bastante aqui em como as coisas acontecem rápido em Chicago Fire e que isso é uma qualidade da série, mas vou dizer que fiquei meio espantada com a rapidez que evoluíram o relacionamento da Kate com o Otis, mas ainda não consegui pensar se gosto disso, por um lado é legal porque ele é um amorzinho mas sei lá.

Fiquei triste com toda a história do banco possuir o bar, espero que eles consigam resolver afinal não existe melhor lugar para todos eles se encontrarem do que lá, e além de tudo o Herman precisa de algum negócio que dê certo né!

Achei bem legal o Peter finalmente ter sido promovido para o esquadrão ainda mais com uma ajuda do Casey, mas não gosto quando eles dão muita ênfase em coisas assim porque parece que logo algo vai dar errado. Outra história que eu fiquei intrigada foi com o fato dos advogados estarem procurando a Shay para falar sobre o suicido do moço lá, muito estranho.

P.S.: Não preciso nem dizer o quanto são fofas as cenas do Casey com a Gabriela e mais fofo ainda ele a chamando para morar com ele.

P.S.2: Outra coisa que achei totalmente um absurdo foi o fato de eles terem escondido o relacionamento deles da equipe toda durante seis semanas, ainda mais com o Casey se recuperando. Impossível que ninguém tenha ido visitar ele e visto os dois juntos e ainda mais pela reação dela no hospital. Achei isso muito sem noção!

E vocês, o que acharam do retorno da série?
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