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REVIEW | Modern Family: 5.21 "Sleeper"

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Nunca sinta culpa pelos seus crimes.
CONTÉM SPOILERS!

Depois do episódio maravilhoso que tivemos na semana passada, tivemos um episódio um pouco mais tranquilo, porém extremamente engraçado como o anterior, e fora que todos os núcleos se misturaram o que é sempre ótimo.

Mitchell, eu te entendo, porém achei um pouco desnecessário esse seu drama de ninguém prestar atenção em mim. Querido, a vida é assim uma hora você é o centro da atenção, na outra ninguém lembra. Pelo menos o seu pai te elogiou, porque venhamos e convenhamos, o Jay da primeira temporada teria dito que estava razoável.


Posso dizer que super me identifiquei com esse plot da Claire e as roupas usadas. Como sendo a irmã mais nova, sempre acabava recebendo algumas roupas velhas da minha irmã. Mas não entendo porque era tão importante para ela que as roupas fossem usadas. Roupa velha a gente usa em casa ou para dormir quando se está com muita preguiça de se trocar. Porém, amei a ideia do Cam de ao invés de começar a usar as roupas ocasionalmente e discretamente, decidir fazer uma super operação e reencarnar o Natal.

Quem diria que existe uma doença que faz a pessoa cair de sono quando está sentindo culpa? Das duas uma: Ou eu sempre sinto culpa, ou eu nunca sinto culpa e só tenho muito sono mesmo. Fiquei com muita dó do Phill sentindo culpa por querer relembrar os doces momentos do seu passado, e o pior que eu tenho quase certeza que a Claire não ia se importar dele estar ouvindo a musica que ele perdeu a virgindade. Ela ficaria brava por ele ter perdido a visita do técnico.


Gloria decide fazer uma foto em família para enviar para os seus parentes. Gostei do tema da foto: Jeans e blusa preta. Simples, porém elegante. É claro que nada da certo logo no começo: temos brigas de cunhados, esposas perdendo anéis e objetos sendo jogados da mesa, mas nada supera Manny pintando a cara do Baby Joe com as cores da bandeira.

Achei bem engraçadas as cenas finais do Jay com a Stella na exposições de cães, mas não tinha motivo para ele ficar tão envergonhado. Todo mundo sabe que ele ama aquela cadela, então ninguém ia se importar.

P.S.: O que foi o Luke com uma blusa de renda e decotada?

E vocês, o que acharam do episódio?

REVIEW | The Vampire Diaries: 5.20 "What Lies Beneath"

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O amor de Delena e por Delena.
CONTÉM SPOILERS!


Eu sou uma pessoa que se adapta rápido a diversas coisas, e é provavelmente por isso que eu não sinto o peso do lixo que Vampire Diaries se tornou para alguns. Tá bom como era? Não não está, não sou cega. Mas continua me entretendo, o que pra mim é o que basta. Ok, tive que me valer de uma tática pra assistir a série, mas já que está funcionando não vou reclamar. Vampire Diaries sempre foi uma série teen, e eu confesso que AMO series tens. O problema está em que 99% do núcleo da série não evolui, e essa não é uma característica de serie teen, pelo contrário! A graça desse gênero é acompanhar como os personagens se desenvolvem, e aqui, sinto muito o único que evolui é Damon.

Ainda falta o dinamismo do início, ao infinitos cliffhangers, mas isso tudo a gente releva ou espera um pouco mais. O que eu acho complicado é que ninguém evolui, e com isso o único público alvo só podem ser adolescentes de 15 anos, é isso que eu sou quando dou play no episódio. Não desmerecendo a idade, mas adolescentes vivem bem com dramas sem muito fundamentos, pitis sem motivos desde que seu casal favorito continue junto, portanto eu estou muito bem obrigada já que Damon e Elena não conseguem se manter longe.

O trio principal mais Caroline foram se isolar na floresta pra fugir dos viajantes. Viajantes estes que eu não suporto mais, plotzinhoinsuportável. Caroline vem me irritando a MUITO tempo, acho que cagaram com a personagem de forma colossal e sinceramente não dou mais a mínima pra ela. Caroline ficou TAO mal caracterizada que nesse episódio eu literalmente me perdi com ela. Faz mil anos que ela fica torrando a paciência da Elena pra não investir no Damon e voltar pro Stefan, nesse episódio que ela acreditava que Stelena era um fato, ela se juntou ao DAMON porque ficou putinha que ninguém contou nada pra ela? Mesmo? Nem infantilidade define isso.

Enzo morto pra mim deu na mesma, já que a única motivação dele é sempre vingança. Ele tentou afogar Elena na banheira, quase matou o bruxo avulso e tacou fogo nos Salvatores. Achei tudo bem divertido por isso não falarei mal dele.

Stefan é uma MULA! Sério ele mais do que NINGUEM deveria saber que esconder coisas do Damon é um desperdício de tempo! Achei digníssimo que Elena deu com a língua nos dentes, apesar de que ela deveria ter contado logo que aconteceu.

Agora vamos para Damon, o único personagem que realmente presta nessa bagaça. Como sempre quando tá tudo virado num pandemônio é pra ele que correm, já que o resto do elenco é desprovido de cérebro. Damon se forçou a conviver com Elena, indo contra seus últimos desejos do episódio passado, foi obrigado e ser dupla de insuportável Forbes, teve que aturar Stelena de segredinhos e ainda teve que dar um jeito na merda do Enzo. Como se isso tudo não bastasse ele ainda REINOU dizendo que eles não precisavam ter escondido nada, pois ele não iria surtar, OLHA O AMADURECIMENTO AI pessoas! Claro que achei digníssimo ele agarrar a Elena, já que agora tenho 15 anos isso pra mim bastou pra ficar feliz.

O outro ponto do episódio que me deixou feliz foi Tyler. Camilla odeia ele, e eu confesso que eu gosto dele. Tinha perdido um pouco do meu apreço na época da vingança contra o Klaus, mas achei esse plot dele agora ser Julian Viajante muito bom. Ele se tornando lobinho pra se livrar das correntes me deu esperanças que mais alguém possui cérebro!

Bonnie, Jeremy e Matt zzzzzzzzz, tão desinteressantes que dormi.

O que acharam do episódio? 

REVIEW | Reign: 1.20 "Higher Ground"

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Um episódio cheio de cabeça e inocência perdidas..
SPOILERS ABAIXO!!

Ah Reign, como eu amo quando você me surpreende! Depois de uma sequência de episódios morninhos, acompanhamos um que pegou fogo e que serve maravilhosamente bem como combustível pra essa reta final da série. Eu realmente aprecio quando usam o artifício de histórias paralelas e todas elas funcionam perfeitamente bem como aconteceu essa semana, o que me faz criar ainda mais expectativas pra season finale, afinal bons arcos pra um ótimo episódio, com certeza nós temos.

Sempre fiz questão de enaltecer as ótimas qualidade de Mary, levando em consideração sua idade é claro. Sempre gostei de suas atitudes e seu comportamento perante às atrocidades que aconteciam e acontecem constantemente a sua volta e nesse episódio ela só fez provar o quanto é uma personagem interessante e eu vejo esse episódio servindo como um divisor, tanto para a série, quanto para Mary. A rainha que para mim sempre fora símbolo de altruísmo e integridade, provou nesse episódio que uma pessoa na sua posição - assim como Catherine sempre fez questão de dizer - às vezes têm de abdicar de sua índole, para que possa satisfazer seus interesses. Gostei de como ela fez tudo voltar ao seu favor na história do sequestro de Catherine.

Enquanto isso Francis está passando por momentos difíceis na guerra. Foi só eu que deu um grito quando Leith apareceu e salvou o Delfim? Francis assim como sua esposa, mostrou inteligência e competência no decorrer do episódio e devo dizer que passei os 40 minutos com o coração na mão, imaginando que talvez o matariam logo. Quanto à Leith, fico extremamente feliz com sua aparição, mas ao mesmo tempo fico com a consciência pesada depois do último episódio em que Lorde Castleroy foi totalmente fofo e amável com Greer,  mas eu sei e espero que o ex padeiro seja endgame da amiga de Mary. O quanto eu adorei Francis incentivando o rapaz a se manter vivo e lutar por Greer? Só sentirei pena do moço das pimentas quando isso acontecer.

Outra coisa que me deixou imensamente feliz nesse episódio foi a forma como desvendaram a história de Lorde Julien. Não vou negar que sempre gostei do personagem e que quando o vi foi amor à primeira vista, mas já estava triste imaginando que ele só havia se casado com Lola querendo seu dinheiro e que talvez ele tivesse assassinado suas ex esposas. Mas Bash descobriu que ele apenas está pobre e já que todo mundo teve seus segredos enfim descobertos, os dois podem ficar juntos e felizes. E por favor, mantenham esse homem na série, ele é o colírio certo para os meus olhos. 

Notas:
- O quão fofo tem sido Bash e Kenna juntos? Por favor, melhor coisa que fizeram foi obrigarem os dois a se casarem. Os dois tem funcionado imensamente bem e eu gosto deles como um casal, achei adorável vê-los jogando futebol na neve.
- Só eu percebi que o rei tá em Paris com a amante? Estaria tudo certo se o país dele não estivesse em guerra, não é?
- O quão surreal foi aquela cabeça no colo de rainha Cath? 

O próximo episódio "Long Live the King" vai ao dia 08/05 nos EUA.

REVIEW | Marvel's Agents Of S.H.I.E.L.D.: 1.19 "The Only Light in the Darkness" e 1.20 "Nothing Personal"

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Como se precisássemos de mais motivos para odiar Ward.
CONTÉM SPOILERS!

O twist envolvendo a H.I.D.R.A. crescer dentro da S.H.I.E.L.D. foi algo que mudou completamente a maneira da série em lidar consigo mesma. Pelo menos até o final da temporada, acabaram-se os casos da semana. A única exceção a essa regra foi justamente The Only Light in the Darkness, que é completamente perdoado em função da participação de Amy Acker, que é eternamente bem vinda a aparecer em qualquer série da minha watchlist, especialmente séries como Marvel's Agents Of S.H.I.E.L.D. que está no seu melhor momento.

Amy Acker é uma das minhas atrizes televisivas favoritas com papéis em séries como Dolhouse, Angel e agora na ótima Person Of Interest interpretando Root, uma das vilãs da série. A participação da Amy Acker junto com a volta de Patton Oswalt deram ao episódio as melhores participações especiais da série até aqui, já que tivemos os antagonistas da série também aparecendo um pouco em The Only Light in the Darkness.

Além das ótimas participações especiais, o episódio também pode ter dado uma palinha do que pode vir a ser o começo da próxima temporada, caso o programa seja renovado. É provável que o começo do ano 2 seja a tentativa de prender os fugitivos da Fridge. Já que a restauração da S.H.I.E.L.D. não está prevista até pelo menos o filme do Homem Formiga em 2015, não é seria de se estranhar que Marvel's Agents Of S.H.I.E.L.D. não tenha uma S.H.I.E.L.D. até o fim de sua segunda temporada.

A cena dos interrogatórios foram o auge do episódio, alternando entre momentos engraçados e de fodecidades de Ward e Patton Oswalt. Simmons querendo a TARDIS foi ótimo, oferecendo o alívio cômico de uma forma mais natural em uma cena tensa, como é costume no universo cinematográfico da Marvel.

O mais ironico de tudo é que Ward só virou um bom personagem depois que começou a fazer de tudo para ser odiado. Mentir para Skye, matar Hand e Koenig e ser da H.Y.I.D.R.A. foi, na minha opinião, o que tornou o personagem interessante, já que até aqui era extremamente artificial. Como personagem, Ward se tornou uma das melhores peças da série, dando a muito espaço para explorar criativamente falando.

Nothing Personal foi o escancaramento da identidade de Ward como um nazista (segundo o Manual da S.H.I.E.L.D.). Skye foi extremamente inteligente em seu plano para se livrar de Ward, o problema foi a presença inesperada de Deathlock. Skye continua sendo extremamente interessante para a história, quase sendo tão importante quanto o próprio Coulson, que voltou aos holofotes na "cena pós-créditos" do último episódio com a revelação de que o mesmo é o responsável pelo projeto T.A.H.I.T.I.

A adição de Triplett ao elenco como uma substituição de Ward e interesse amoroso de Fitz foi boa, dando uma postivia mudança nos ares da equipe. É provável que ele tenha um lugar permanente na equipe, já que é improvável que Ward volte. Na verdade, é esperado que, caso alcance redenção, Ward morra. Ou Ward morre como um herói ou vive tempo o suficiente para se tornar o vilão principal da série. Ambos seriam bons caminhos para o personagem.

REVIEW | Veep: 3.05 "Fishing"

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Ninguém brinca com Selina.
Cuidado,spoilers!

E desde que foi anunciada sua candidatura à presidência, Selina e sua equipe estão a postos para fazer a campanha funcionar. Mas até agora não tínhamos um gerente de campanha. Aliás, nem um candidato à vice presidência, se pensarmos bem. E é isso o que "Fishing" vem mostrar pra nós.

Acho que seria super legal se Selina tivesse feito algo como um "Hunger Games" pra equipe dela. Imaginem todos eles se matando quase pra conseguir a vaga de gerente? Eu acho que é super típico da Selina isso e que serie bem divertido.

Mas, enquanto não chegamos ao final do episódio, achei divertidíssimo o processo pelo qual Amy está passando. A crise de angústia em não saber quem será o gerente da campanha. Todo o jantar organizado para os companheiros foi ótimo. É bom, aliás, podê-los ver fora do trabalho e tentando não falar de trabalho. O que funcionaria se não tivéssemos descoberto a grande bomba do episódio: Jonah é sobrinho de Danny Chung! #BOOM!

E enquanto isso, Selina já se planejando livrar-se de todos da sua equipe. Achei bem feito ela ter levado esse é na bunda desse promissor gerente. Onde já se viu largar todos aqueles que deram apoio a ela esse tempo todo?! E bom que o Dan ganhou seu lugar ao sol, afinal. Mesmo eu achando que Amy merecia mais, acredito que Dan como gerente de campanha não vai ter medo de chutar o balde com os outros candidatos, né?

E, aliás, quem mais notou o clima entre Dan e Selina nesse final? Será que a série vai arriscar em investir numa relação mais íntima entre os dois? Eu só posso dizer que fiquei chocada, e ao mesmo tempo, quis mais. Talvez dê uma movimentada maior na série. E quem sabe, Dan não estrague tudo e Amy ganhe o cargo? Veremos.

E como não achar engraçados os momentos de Selina procurando pelo seu veep? O plot da pescaria me lembrou bastante aquele episódio do baseball, com nossa veep praticando algum tipo de esporte para o qual não parece ter aptidão nenhuma! haha. Divertido também foi como o discurso dela pro político que eu não lembro o nome sobre as maravilhas de ser vice presidente e quando a situação muda de lugar, ela logo se desfaz do cargo! Essa Selina é uma figura mesmo.

E com mais um episódio sensacional, Veep consolida sua posição de umas das melhores comédias na atualidade (só empatando, pra mim, com Parks and Recreation). E, como li em um comentário na página do episódio no banco de séries, essa temporada tá garantindo os Emmys e os outros prêmios pra Julia Louis-Dreyfus e Tony Hale,

E então, o que vocês acharam do episódio?

REVIEW | The Originals: 1.20 "A Closer Walker With Thee"

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A volta dos que não foram.
CONTÉM SPOILERS!

E só tenho elogios para a forma como a série está conseguindo se conectar com tudo que está acontecendo em Mystic Falls, diferente de algumas séries que usam e abusam da participação de personagens, os chamados crossovers (Sim, estou falando com você, Dick Wolf).

O além sobrenatural está se acabando e serve de uma boa oportunidade para trazer o pior inimigo de Klaus, Michael. Enquanto todos lamentam a morte do padre Kieran, Klaus e Elijah sofrem com pesadelos com o pai e todo o trauma que ele causou.

Só que esses pesadelos são piores para Klaus, devido a todo o seu receio com a nova função que exercerá em pouco tempo: a de pai. Isso nos proporciona alguns flashbacks para ver a primeira experiência de Klaus como pai com Marcel.

São em cenas como essas, do passado, que podemos entender um pouco melhor a razão de Marcel ser tão importante para o hibrido. O filho de senhor e ex escravo era uma mini versão de Klaus e acabou se tornando tão frio e calculista como o exemplo de pai que teve do vampiro.

Enquanto Klaus vivia no mundo do passado e dos pesadelos, Marcel tentava entender o grande segredo de Kieran com a tal chave misteriosa. A tal Francesca já começou a mostrar quem realmente é ao pressionar Cami pela chave durante o velório.

O grande trunfo da série continua não enrolar em suas tramas e rapidamente Cami não só descobre sobre o roubo de Marcel, como também a caixa com o grande segredo dos humanos. O que é exatamente a tal arma ainda não sabemos, mas Cami está disposta a proteger os humanos, como seria a função de irmão gêmeo se não tivesse sido amaldiçoado.

A morte do padre parece ter dado apenas uma breve pausa para a grande guerra que se aproxima, dando tempo para Genevieve conseguir o que tanto deseja: a confiança da família Original para ter oportunidade de matar a filha de Klaus.

O grande empecilho para a bruxa seria Elijah, que cede aos seus instintos contra a bruxa por Hayley. A princesa lobinha continua na sua saga em encontrar os responsáveis pelo ataque ao seu povo, sem nem imaginar que está dentro de casa.

Hayley enfrente Francesca e pede até ajuda de Cami, mas não esperava enfrentar um inimigo muito pior ao ser enviada para o além sobrenatural por Monique. A bruxinha despeitada resolveu agir por conta própria e fez um grande momento para a família original: O sogro conhecendo a nora!

Nada como um momento na morte em família para dar aquela impressão, né? E Hayley logo percebe que o Michael é exatamente o monstro que Klaus e Elijah falaram, mas ela consegue se safar e voltar a vida com a ajuda de Genevieve.

Essa experiência de morte serviu para Hayley se entender com Klaus sobre a forma como irão criar a filha, assim como ela tomar uma iniciativa e FINALMENTE beija Elijah! Super shippo os dois e adorei a forma como o primeiro beijo aconteceu.

Mas nem tudo é só alegria e a ameaça de Michael se torna mais real ainda ao tentar formar uma aliança com Davina para trazê-lo de volta ao mundo dos vivos. Com todo o rancor de Davina tem de Klaus por matar seu antigo amor, a guerra de New Orleans acabou de ganhar mais um grande oponente a família original.

#Thatsmyopinion

P.S.: Fiquei com pena do Klaus... Ninguém merece ingratidão de filho, principalmente adotivo.
P.S.2: Se alguém é tão fangirling como eu por #Haylijah, fiz um post especial sobre o primeiro beijo deles no meu blog: Shipper's Lovers.

@NicoleChaves

REVIEW | 24: 9.01 "Day 9: 11:00 a.m. - 12:00 p.m." [Season Premiere]

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Pra alegria geral da nação, digo ao povo que Jack Bauer está de volta!
Cuidado, spoilers!

Quando fiquei sabendo que "Touch" seria cancelada, já estava triste pela falta que Kiefer Sutherland faria na minha watchlist semanal. Tudo bem que a série não era lá essas coisas, mas o amor que cativei por Kiefer ao longo dos anos me fez ver até filme de faroeste com ele. Tudo isso por causa de um nome: Jack Bauer.

"24" era a minha tradição semanal com meu pai. Durante oito anos, sentávamos em frente a TV e ligávamos na Fox e éramos felizes com cada hora do dia do agente da CTU. E saber que, ninguém mais, ninguém menos do que Kiefer não sairia da Fox após o final de "Touch" e voltaria a dar as caras como Jack Bauer me fez quase chorar de emoção (aliás, meu pai também, rs).

Essa minissérie de "24" recebeu o subtítulo de "Live Another Day" e ele não poderia ser mais perfeito. Já pela premiere pudemos perceber que a agitação nesses 42 minutos de episódio só retrata mais um dia na rotina do ex-agente tentando sobreviver. Antes de adentrar nos acontecimentos, preciso dizer que, primeiramente, tinha estranhado essa história de doze episódios somente, mas da forma como esse episódio funcionou, acho que vai ser ainda melhor do que os vinte e quatro episódios do formato antigo. Com a redução, a enrolação será bem menor e o ritmo agitado não se perderá de forma alguma. Único ponto negativo é que teremos menos doses de Kiefer, rs.

Enfim, nos encontramos quatro anos depois dos acontecimentos da finale da oitava temporada. Jack, que tinha sido considerado fugitivo da polícia, agora vive seu exílio. Aquela ação salvadora dele contra os russos o deixou mal com o governo e Jack agora vive por aí, escondido.

Nos encontramos em Londres, onde o presidente James Heller (aquele mesmo que era secretário de defesa) está numa viagem política. Deu pra perceber que esses quatro anos também afetaram o presidente, que já não está bom da memória e a doença já está espalhada. Ou seja: Ele vai esquecer de tudo, suas memórias e seus feitos.

Conhecemos o chefe de pessoal, Mark Boudreau Jimmy Cooper de The O.C., que não me parece ser uma pessoa muito confiável. Afinal, todos nós já vimos o que aconteceu com aqueles que gostavam de esconder informações dos presidentes. Quem não se lembra de Sherry Palmer, a primeira dama do presidente David Palmer, que acreditava ter mais poder que seu marido e agia pelas costas dele? Mesmo Heller doente, duvido que ele não iria querer saber sobre a operação da CIA envolvendo Jack Bauer.

Outra pessoa que também deu as caras novamente foi Audrey Raines. Ela parece tão legal como sempre e acredito que será ela quem descobrirá acerca de Jack, e mesmo depois de todo aquele passado com os russos, ela vai acabar aceitando o que Jack está planejando - sabe deus o que é, aliás -. Porque se Mark está nessa linha de perseguição contra Bauer, ela pode apelar para Heller pra ajudar nosso herói anti-heroico.

Somos apresentados também a Kate Morgan Sarah de Chuck, uma agente da CIA local que está num período de transferência. Ela namorava um cara que acabou sendo descoberto como traidor. Notaram alguma semelhança com Jack? Enfim, ela está em sua última semana de trabalho, quando encontram Jack Bauer num depósito escondido em Londres. Kate é a única pessoa que nota que Jack poderia ter fugido pelo telhado, mas, contrariamente a isso, ele se deixa ser pego. Engraçado como a CIA é feita dos agentes mais bem treinados e ninguém confia no instinto de Kate sobre Bauer, o que, aliás, não era só puro instinto, ela realmente pensou como um agente e viu Jack como alguém tão bem treinado quanto ela.

As semelhanças com Jack, aliás, não acabam por aí. Ela não só sabe pensar como Jack, e não só tem um passado como Jack, mas ela age da mesma forma como ele! Como não associar a insubordinação dela com o que Jack fez por anos na CTU? As cenas dela com seu chefe, Steve Navarro Dr. Jake de Private Practice, não lembraram Jack implorando por chances de agir com Tony? E outra: Quando ela é levada para fora do prédio, atacar o guarda e contatar seu técnico de computador para seguir o plano que ela já tinha em mente. Isso não é totalmente Jack com Chloe, ou até mesmo com Kim quando trabalhava na CTU? É por essas e outras que acredito que Kate vai acabar sacando o plano de Jack, que, duvidavelmente será algo contrário à sua conduta, e pode acabar até ajudando. Ou não, ou ela vai ser um pé no saco de Jack.

Por último, mas não menos importante, analisamos nosso querido Bauer. Tenho que parar para elogiar o trabalho de Kiefer como ator. As expressões faciais dele são sempre muito agradáveis de se ver porque ele realmente consegue fazer um trabalho impecável. A frieza com a qual Jack atua em campo é retratada de forma excepcional. Assim como em sua última cena, após a constatação na frase "I have no friends", a dor em perceber que está sozinho no mundo compartilhada naquele choro contido. É sério, tem como alguém não amar esse homem simplesmente pelo fato de ele existir? E, só pra adicionar um adendo: Kiefer está numa forma ótima também, ein. A cena de shirtless do interrogatório dele foi agradabilíssima de se ver, rs.

Não sabemos ainda qual é o plano de Jack. Pode ser que tenha algo a ver com limpar seu nome, e, quem sabe, voltar pra sua agência antiga. Ou então, que é a minha aposta, é algo relacionado ao caça que foi hackeado e atingiu uma equipe do exército no Afeganistão. O que podemos ter certeza é que não essa missão será fácil, ainda mais com a CIA atrás dele.

E não podemos esquecer de comentar sobre o resgate de Chloe, que foi o ponto central do episódio. Ela estava sendo torturada e meu coração doeu com os gritos de dor e desespero dela. Mas seu amigo/ companheiro de sempre, Jack, estava lá para salvá-la. O plano foi incrivelmente bem bolado e eu fiquei sem ar a cada cena. Desde a captura no início do episódio, até a fuga em si, a correria e a bomba explodindo o teto do subsolo, a sequência foi simplesmente maravilhosa. E eu só fiquei com sede de mais. É sério que temos que esperar até a próxima segunda por mais?

E só para não passar em branco, preciso soltar a frase: Jack is back, bitches!


E vocês, o que acharam do retorno de Jack? E do formato de "24: Live Another Day"?

REVIEW | Person Of Interest: 3.21 "Beta"

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Dois deuses com as mesmas cartas.
CONTÉM SPOILERS!

Person Of Interest é uma das séries mais completas que tive o prazer de assistir. Desde coisas simples como um ótima abertura até coisas extremamente relevantes como desenvolvimento de histórias e personagens, a série sempre dá show. Em episódios como RAM e Beta onde a própria abertura da série começa diferente, sabemos que podemos (e devemos) esperar episódios sensacionais. E, mais uma vez, a série não decepcionou.

Não apenas o design do episódio foi diferente, mas toda a atmosfera do episódio, já que, dessa vez, a Machine não era a única força onipresente no episódio. O episódio teve uma pegada muito semelhante a que teve The Crossing e Firewall, com os membros do Team Machine em fuga, passando por muitos lugares fechados dando uma pegada claustrofóbica ao episódio.

As três temporadas de Person Of Interest têm maneiras distintas de tratar a Machine. E nessa temporada é a primeira vez em que a sua onipotência é ameaçada. Até aqui, tudo que envolvia a Machina apenas a transformaria em algo mais perigoso, mas caso Samaritan fique online, a Machine correrá perigo genuíno pela primeira vez na série. E, para se proteger, tenho certeza que a Machine tomará medidas drásticas.

A direção de Frederick E.O. Toye, que não por acaso também dirigiu The Crossing, foi ótima, sabendo dar o tom certo ao episódio. Em especial aquela ótima cena na ponte, onde o episódio teve seu melhor momento, onde o silêncio era devastador e haviam muita variáveis que poderiam acontecer. Episódios assim, tensos, são que fazem de Person Of Interest uma das melhores séries da televisão aberta estadunidense.|

Finch estar na posse da Decima é o plot mais urgente no momento, já que Samaritan ainda depende da aprovação do governo e o banco de dados da NSA. Não estão escalados nenhum membro do projeto Northern Lights ou da Vigilância, mas não seria surpreendente se alguém dessas organizações desse as caras no final, como é de costume na série.

REVIEW | 24: 9.02 "Day 9: 12:00 p.m. - 1:00 p.m."

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Ele voltou, mas não está sozinho.
Cuidado, spoilers!

Se tem uma coisa que Chloe O'Brian já provou é que Jack Bauer é seu amigo. Não tinha entendido ainda porque Jack não quis envolvê-la diretamente em seu novo plano. Aliás, passou mais um episódio e eu ainda me pergunto: Como você achava que estava sozinho no mundo, Jack? Chloe sempre guardou suas costas e mais uma vez provou isso. Assim como você fez com ela durante esse tempo todo. E o legal da amizade dos dois é que eles não tem medo de falar o que pensam um do outro um para o outro. E se eu tivesse que definir o funcionamento perfeito da série ao longo dos oito anos anteriores (e, com certeza desse novo ano), seria a dinamicidade que Chloe e Jack proporcionam para nós espectadores.

Tudo girou em torno deles e pudermos sentir o gostinho de ter a dupla dinâmica em ação mais uma vez. Quem mais estava agoniado pra ver como ela voltaria a trabalhar com ele? Em pronta entrega, a série já nos respondeu isso.

Aliás, descobrimos o plano de Jack. Mais uma vez, ele se coloca em risco para salvar a vida do presidente dos Estados Unidos. Mas dessa vez é diferente. Não é só o sentimento patriótico que o guia. Não é a vontade de ser reintegrado ao sistema. O motivo aqui é pessoal. Ele causou muita dor a Heller e Audrey e é isso que ele quer tentar consertar de alguma forma. Afinal, o presidente é um homem bom e seria uma injustiça um assassinato ocorrer nessa família. Mais um trauma pra Audrey. Mais uma boa alma perdida.

Se Derek Yates, o hacker de quem Jack teve notícias tivesse imaginado a dimensão do problema em que estava se envolvendo, tenho certeza de que não sairia da organização de Adrian Cross, onde trabalhava com Chloe.

A sequência da cena da invasão de Jack no tal prédio contra os traficantes foi digna das ótimas cenas que a série sempre nos proporcionou. Bacana também foi a cena da "prostituta"/ namorada de Derek que na verdade não tinha nada de inocente, e, após a fuga dos dois, pegou o dispositivo que controla os drones americanos e deu a Derek uma bela e merecida morte. Sério, deve ter doído um bocado.

Aliás, a cena dessa menina me deixou super encucada. Não é a toa que Margot Catelyn Stark de Game of Thrones - agora sabemos o nome da mandante do ataque - colocou a própria filha atrás do hacker pra controlar a situação de perto. Fico me perguntando o que será que James Heller ou qualquer um de sua equipe tenha feito a ela. Duvido muito que tenha sido algo que Heller tenha feito e acredito veementemente que a culpa seja de Mark. Mas ainda aguardaremos mais sobre esse novo arco que se cria na série.

Mark, por sinal, é um dos personagens mais insuportáveis com os quais eu tive que lidar da minha vida. Só o conheço a dois episódios e já criei uma raiva e um ódio absurdamente grandes pra um personagem. Toda a cena dela com Heller no ensaio para o discurso no Parlamento me deixou com vontade de voar na tela e enforcar esse homem lentamente. E eu, espero, honestamente que Audrey tenha percebido com que homem sem escrúpulos ela se casou. Nunca que deixaria um idiota desses falar com meu pai doente daquela forma. E nada me tira da cabeça que a motivação dele pra pegar Jack seja ciúme puro e falta de confiança no próprio casamento. Porque afinal, que mulher preferiria um almofadinha escroto como Mark à um ex-agente que exala testosterona como Jack?

Sobre o plano dos drones, devo dizer que ele foi extremamente bem pensado. E, como Jack confirmou depois, eu e meu pai também chegamos a conclusão de que o míssil no Afeganistão foi somente um teste pra algo maior. O plano é realmente brilhante. Não só pôs o presidente como alvo fácil do Parlamento e de toda a população britânica, mas também faz o futuro assassinato do presidente dos Estados Unidos ser uma ação interna, ainda mais porque sabemos que Margot é britânica, seu sotaque não nega isso, e faz tudo ainda ser mais perfeito. Ela só não contava com a astúcia de Jack Bauer. A pena nessa história toda foi do Major Chris Tanner que vai acabar tendo que responder pelo assassinato dos quatro oficiais sem ter culpa nenhuma.

Último ponto, mas não menos importante, apesar de ter ficado um pouco mais apagada no episódio: Kate Morgan. A agente da CIA provou compartilhar da mesma sagacidade que Jack. Não só os contatos dela foram importantes para localizar Jack e Chloe, mas também a atitude dela no pouco tempo que a conheço já me faz gostar dela.

E, tenho a tendência a desconfiar de tudo e de todos, depois de Nina Meyers na season 1. Mas, com Kate, consegui ver o mesmo que Jack. Ela é diferente de todos aqueles agentes bundões como disse meu pai retardados que não conseguem enxergar com claridade. Tanto que ele dá a pista pra ela de que estão tentando matar o presidente e, pelo que já conhecemos dela, com certeza vai averiguar a situação. Acredito que ela e Bauer fariam uma ótima dupla em campo. E caso, a Fox decida, por um milagre da natureza renovar novamente a série, acho que poderiam investir nisso.

Eu preciso elogiar novamente Kiefer. Não canso de ficar espantada com o talento que ele tem pra coisa. Ele te faz realmente torcer e se agoniar a cada minuto que passa como Jack. Aliás, Kiefer também é produtor executivo da série, e se a coisa funciona bem nas telinhas também, é porque por trás disso tudo também o talento não é jogado fora.

Mas a curiosidade aperta e a vontade de ver a segunda-feira de novo nunca foi tão grande. "24" foi o melhor dos retornos que a TV pôde nos trazer, e eu, fico aqui na esperança de que a audiência americana, os produtores da Fox, e, principalmente Kiefer e Mary Lynn queiram dar prosseguimento à série, porque, tenho certeza de que, mesmo em dois episódios, a audiência brasileira já está com aquele gostinho de quero mais sondando em nossas bocas. E vida longa a Jack Bauer, o cara mais incrível que o meio seriador já pode presenciar os atos.

P.S.: Mamãe Stark está super arroz de série. Não bastou "Game of Thrones" e "Suits", já deu as cara por aqui.
P.S.¹: Só eu que pensei que o nome Kate Morgan tem tudo a ver com o personagem de Yvonne em "Dexter", que formava casal com o serial killer de sobrenome Morgan?
P.S.²: Chloe fazendo ligação direta. Não é pra sentir um amor sem limites?
P.S.³: Esse Erick é outro que tenho vontade de afogar na água da privada.

E então, o que vocês acharam desse episódio maravilhoso?

REVIEW | Arrow: 2.21 "City Of Blood"

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Tudo que está ruim pode e vai piorar.
CONTÉM SPOILERS!

A situação atual em Starling City pode ser definida com a simplicidade da Lei de Murphy, que diz que tudo que está ruim pode e vai piorar. As coisas para Oliver estão desastrosas, num cenário muito parecido em que o fim da temporada passada se encontrava. Starling está a beira do abismo, apenas esperando pelo empurrãozinho que irá derrubá-la. E, infelizmente, no momento, não há ninguém que possa salvá-la.

Claro que Sara e Nyssa ainda estão por chegar e ajudar a cidade, mas elas não serão suficientes. Por isso espera-se que Malcolm volte como um anti-herói e não como vilão. Até porque ele quer se conectar com Thea e salvando a cidade e consequentemente ela, é um com começo para mostrar que suas intenções não são das piores. A encrenca é tamanha que ainda espero a participação do Esquadrão Suicida para ajudar a conter o super-exército de Slade. Outro vilão que pode vir a dar as caras para ajudar o Team Arrow é Ra's Al Ghul. Não custa nada sonhar com a presença do icônico vilão líder da Liga dos Assassinos, já que seu nome já foi mencionado diversas vezes nessa temporada.

Talvez a ajuda de todas essas pessoas não seja tão necessária no final das contas. Ainda espera-se o arco de redenção de Slade. Caso Slade morra, o que eu acho improvável, mas não impossível, ele certamente morrerá em ordem de salvar Starling ou ao menos um membro do Team Arrow, voltando a ter a relação de irmãos que ele tinha com Oliver. Caso ele sobreviva ao finale, Slade provavelmente não será o grande vilão do ano três, fazendo com que ele suma do mapa por um tempo.

Uma personagem que surpreendeu muito nos três últimos episódios foi Laurel que não apenas criou uma importância na série como deixou de ser os pontos fracos dos episódios para se tornar uma boa personagem. Ainda são apenas projeções, mas creio que a terceira temporada será a temporada para Laurel brilhar e talvez transformar-se primeiro em Artemis para só depois vir a ser a Canário. Laurel finalmente teve o prazer de desmascarar Brother Blood, algo que provavelmente a colocará nos trilhos certos e questão de desenvolvimento de personagem.

A volta de Isabel não foi tão surpreendente pois já era esperado que ela se transformasse em Ravager. Além das fotos vazadas da personagem em sua roupa, não se deixa Sumer Glau interpretar apenas um rostinho bonito quando a atriz é uma das atrizes mais badasses da atualidade na televisão. Sua volta é u problema para Diggle, já que, como a própria disse, ele a deve uma morte. Ainda tinha esperanças que Isabel tivesse uma mudança de coração, mas agora que está cheia de mirakuru, ela provavelmente ficará louca como Roy e Slade.

Com o cerco se fechando em torno dos protagonistas, Arrow vai ter dois episódios eletrizantes para encerrar a temporada. Esperem muitas cenas de ação, pois com a variedade de personagens badasses que estão por vir, vai rolar muita porrada, especialmente quando se tem todo um exército de super-soldados para se dar uma surra. A série em seu melhor momento tem tudo para ter um finale memorável, começando por Streets Of Fire, com um nome que dá uma ideia do inferno em Starling que  está para acontecer.

REVIEW | Chicago PD: 1.12 "8:30 PM (2)"

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Nada melhor do que uma ótima resolução para um excelente caso!
CONTÉM SPOILERS!

Depois do episodio mais do que emocionante de Chicago Fire era óbvio que Chicago PD tinha que vir para resolver as coisas de uma ótima forma como a série em tão pouco tempo de sua existência já nos provou que pode fazer.

Preciso começar desabafando com o quanto que me estresso com essas pessoas que consideram qualquer participação de um ou outro personagem de um elenco de uma série na outra como crossover. Entendam pessoas: crossover é apenas quando o mesmo caso se passa nas duas séries e ele é tão grande e importante que precisa dos dois episódios para começar e terminar, assim como aconteceu aqui.

Outra coisa que não consigo entender é o porque as pessoas reclamam tanto que fulano de CF apareceu em CPD. Meu, eles moram na mesma cidade, tem relacionamentos pessoais com os personagens da outra série e ainda por cima as duas séries mostram equipes que protegem a cidade então é mais do que certo que eles vão sempre acabar se encontrando, então acho que nem tem motivo para stress né, mas essa é só a minha opinião.

Quanto ao episódio Dick Wolf está de parabéns, pois desde de que a série estreou ela vem prometendo muito e cumprindo com o prometido e dessa vez não foi diferente. Amei ver o Voight colocar o Agente do FBI de canto e comandar toda a história, trazendo todas as pistas importantes para o caso e capturando as pessoas envolvidas com a bomba.

Antes de falar do caso em si, preciso comentar as outras situações que aconteceram no episódio como a história das duas garotinhas, tinha certeza que a sobrinha da Burgess ia acabar recebendo o fígado da outra garotinha, mas toda a situação não deixa de ser triste de mais, esses casos com crianças sempre acabam comovendo muito, não tem jeito.  Ao mesmo tempo eu já imagina que a história da Shay não ia dar em nada, ok ela se machucou tentando salvar os outros perdeu um pouco de sangue, mas nada que uma estádia no hospital não resolva.

Adorei toda a sequência no hospital com um dos responsáveis, fazendo a Lindsay de refém e enquanto a policia não podia fazer nada para resgatar ela, os bombeiros foram lá e ajudaram, e ai o povo ainda pergunta porque um não pode aparecer na série do outro, são essas situações, esses detalhes que fazem toda a diferença. E é também em casos como esse que eu sou super a favor dos métodos interrogativos do Voight, não que ele esteja certo, mas algumas pessoas simplesmente merecem.

Achei até que eles encontram uma explicação original para as pessoas responsáveis pela bomba, do porque elas estavam fazendo isso,  era óbvio que para eles declararem guerra tanto a CPD quanto os bombeiros tinham que ter feito algo para eles, então achei que foi uma boa saída e não preciso nem dizer que toda a parte investigativa da série cresceu muito, sem contar que adorei a forma que eles capturaram o infeliz.

Apesar de ter gostado muito do episódio, achei que alguns personagens que geralmente tem uma participação maior acabaram ficando de lado, mas em um episódio dessa magnitude é super entendível.

Sei que serei xingada pelo meu próximo comentário, mas apesar das pessoas amarem Lindsay e Kelly como casal eu não consigo gostar muito, não é que eles não tenham química nem nada, porque tanto ele como ela são lindos e funcionam super bem juntos, mas não sei acho que é aquela coisa se eu querer tanto ela com o Jay que não tem jeito não consigo gostar dos dois juntos, por mais que tenha sido muito fofo ela pedir para ele ficar a noite toda.

P.S.: Para o tamanho da explosão e do evento em si, achei a quantidade inicial de mortos muito pequena. Fui só eu??
P.S.2: Quem mais esta torcendo para o Sr Dick Wolf aparecer com um Chicago Med?

E vocês o que acharam do final desse maravilhoso crossover?  Essa semana voltamos aos casos normais e temos Papo de volta para infernizar a vida do Antonio. Só de pensar que a temporada já esta acabando me da um aperto no coração. 

REVIEW | Modern Family: 5.22 "Message Received"

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Classe e finésse
CONTÉM SPOILERS!

Há quem diga que ter muitas frescuras é falta de classe, e "Modern Family" vem para quebrar esse tabu... Ou não. O desenvolvimento da série mostrou como as nossas manias podem voltar contra nós, e podemos fazer algo que jamais faríamos. A nossa finésse vai por água abaixo.

Isso foi o que ocorreu na casa de Jay. Foi muito legal ver a construção da história dele, Gloria e Manny pois é um reflexo de algo que ocorre todos os dias dentro das nossas casas? Quem não tem uma frescura? Manny tem pavor de picles, enquanto Jay não come de jeito nenhum o prato que sua sogra faz. Entretanto, o "pavor" mais engraçado foi o de Gloria que jamais faria carinho na barriguinha linda de Stella. Interessante pois Jay tem o coração disputado pelas duas, e isso já foi muito explorado pela série. Ver as duas "fêmeas" de Jay se encontrando no meio do caminho foi prazeroso. E o que falar da cena final com Gloria entregando os pontos e aceitando o aconchego de Stella? Impagável.

O mesmo tem está presente no desenrolar dos planos de casamento de Cam e Mitchell, que sonham em fazer algo grandioso, mais para provar par a sociedade o poder que eles possuem perante todos, pois o casamento gay é algo bem relevante, do que para comemorarem entre si. Tudo tem que sair com muita classe, um casamento digno, assim falemos, e isso sai caro, o que faz com que os dois abram mão de tesouros familiares para conseguirem o que querem.

A comparação que Mitchell fez entre ele e o Homem-Aranha, o seu ídolo da adolescência, repercutiu muito bem pois traçou uma linha pessoal do personagem, que até então, tinha medo de revelar o seu segredo, mais por algo pessoal do que de repercussão geral, o que acontece com Peter Parker também. O plot serviu para mostrar a opinião de Jay em relação a tudo isso. O crescimento do personagem e aceitação dele a respeito do filho cresceu muito desde a primeira temporada até aqui, e isso foi incrível, mas para Mitchell não é o suficiente, tanto que ele desconvidou o pai. Pessoalmente, achei um pouco de exagero da parte de Mitchell, pois como Jay falou, ele já caminhou tanto até aqui, que o filho deve ter uma paciência com ele. Isso só provou ainda mais a minha teoria de que a desculpa de um casamento grandioso cabe na questão de impacto social, mais do que algo pessoal.

A relação de Phil e Claire é algo que, quando é trabalhado, resulta em algo magnifico. Aqui isso ocorreu e trouxe histórias do passado à tona. Foi interessante ver que tudo o que Claire preza e tenta manter é algo bem hipócrita, afinal, ela engravidou de Haley em um show do Duran Duran e isso fez com que ela se casasse com Phil. Isso mostrou as possibilidades de o que poderia ter acontecido caso esse "descuido" não tivesse ocorrido, e só potencializou a importância do relacionamento e de uma conversa. O que se destacou também foi a interação dos filhos que tentaram pregar uma peça nos pais e acabaram se tornando vítimas também. Os Dunphy são demais!

Assim, "Modern Family" nos dá mais uma lição de moral. Nem sempre a nossa pose se mantém, tanto que em alguns momentos devemos pular certos obstáculos para chegarmos onde queremos. "Modern Family" mostra uma família moderna mas que segue princípios bem tradicionais. É por isso que eu amo essa série. 

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | Devious Maids: 2.03 "Dangerous Liaisone"

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Será que um almoço pode realmente melhorar as coisas?
SPOILERS ABAIXO!!


Devious Maidsé o tipo de série que eu faria uma maratona se estivesse com tempo e sem séries pra ver. A leveza do roteiro, a mão certa entre drama e comédia, os personagens bem escritos e executados fazem com que a série seja um ótimo divertimento e passatempo. Não é uma série de sucesso estrondoso e muito menos tão conhecida mas ao término de cada episódio, eu fico realmente feliz por vê-la, ainda mais agora em que todas as tramas encontraram seu caminho.

Tenho que dizer que eu estava apreensiva quanto à esse episódio e eu realmente tinha esperanças que Ale-Alejandro ainda estaria vivo, ledo engano. Eu não sei vocês, mas eu já estava indignada com a Carmen e toda a sua insensibilidade mediante a morte do amigo, mas acho que a ficha dela precisava cair como na hora em que ela ia começar a cantar e o viu no caixão. Ela se emocionou e com certeza, sem nem ao menos prestar sua "homenagem" conseguiu me emocionar. Esse plot ainda abriu esperanças para uma possível nova história: Carmen e Odessa morando juntas! Foi só eu que pensou nessa possibilidade? Gostaria muito de ver isso e gosto da química entre as duas.

Outro plot que tem me cativado é o de Rosie. Gosto da história dos patrões dela e gosto mais ainda de como a maid tem se portado diante da situação com a patroa vadia. Quero muito ver como a história vai se desenvolver e como a Rosie participará na cura do patrão. Mas tenho que perguntar: o que aconteceu a filha do sr. Kenneth? Preciso de mais cenas de hostilidade entre ela e a Didi. 

Adrian Powell ainda superou o medo que vem sentido após o assalto e vê-lo surtando a cada susto que leva está sendo ótimo. Como sua ideia em manter seu bairro mais seguro não funcionou, ele dá um jeito de conseguir uma arma para tentar se manter seguro e eu já imaginava que isso não daria certo de alguma forma e quando Emily decide quebrar o vidro da porta, minha certeza aumentou drasticamente. Levar um tiro de raspão não parece ser tão ruim agora, não é Sra. Powell? Principalmente se você tiver um segurança como aquele pra cuidar de você.

Valentina que desde sempre é a mais avulsa e a personagem que mais me irrita, parece estar se encontrando. Ao imaginar que Remi já tenha superado o término do relacionamento nos braços de outra, ela decide dar uma chance ao um Ethan insistente. Eu espero que ela se arrependa disso quando descobrir o que realmente está acontecendo ao moço da barba fajuta e parece-me que ele está bem doente, só não entendo como não avisaram nada disso à ninguém da família. 

Marisol continua intrigada quanto à história por trás da morte de Dahlia e de início esse novo mistério não me pareceu grandioso e muito menos interessante. Mas as diversas pontas soltas têm tornado a história melhor e tem me deixado tanto ou mais intrigada do que a ex maid. Afinal por que Opal parece não querer que ela fique na mansão? O que ela e Nicholas tem a ver com o suposto suicídio de Dahlia? E esse episódio serviu para colocar mais uma pergunta na minha cabeça: será que o Ethan é filho do Nicholas? Me digam se vocês também não pensaram nisso.

Notas:
- De longe a relação mais bonita dessa série é entre Zoila e Genevieve. A cumplicidade que uma tem com a outra é algo muito bom de acompanhar.
-  O que foi Rosie dirigindo abaixada? Hahaha.
- O rapaz se matando em frente da casa do Alejandro no final, tipo WTF?

O próximo episódio "Crimes of the Heart" vai ao dia 11/05 nos EUA.

REVIEW | Grey’s Anatomy: 10.22 “We Are Never Ever Getting Back Together”

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É hora dos pontos finais!
Cuidado, SPOILERS!!!

Não sei se foi meu desgosto com Burke desde que a série começou ou o que, só sei que desde que foi anunciada a participação de Isaiah Washington nessa temporada eu estava desgostosa e não esperava nem um pouco ansiosa por esse episódio. Mas meu desgosto ficou só no antes e a partir do momento que a trama começou a ser apresentada pude me lembrar da época em que a série tinha mais episódios bons que medianos, pude aproveitar de uma forma que não fazia a muito tempo.

Sempre senti que a história entre Burke e Cristina estava inacabada, mas meu desgosto pelo personagem me impedia de torcer para que o ator fizesse uma participação especial, mesmo depois de ter sido demitido, para dar o ponto final tão necessário.

É inegável o quanto Cristina cresceu e amadureceu desde a fuga de Burke, por isso tinha medo de a saída dela ficar resumida a derrota na premiação. No fim a proposta feita por Burke em Zurique é irreal, mas irrecusável: chefiar um hospital onde terá plenos recursos para explorar quais quer pesquisas que quiser.

Era impossível deixar toda a mágoa nas cenas entre Burke e Cristina, simplesmente não era possível esquecer que ela foi abandonada na igreja pouco antes de se casar. Era hora do ponto final então se havia mágoa era aquele o momento delas serem liberadas. E sobre Cristina e Meredith era impossível, por tudo o que elas passaram nessas 10 temporadas, que a segunda não saberia só de olhar para a amiga que ela está indo embora.

Enquanto isso no Grey-Sloan Memorial, temos mais uma vez a separação de gêmeos siameses e todos os médicos do hospital envolvidos na cirurgia, inclusive a irmã caçula de Derek. Lá ainda situação em que se encontram os médicos, que precisam de investimento para pesquisa e sem a visibilidade das premiações não vão conseguir. E Richard resolve jogar toda a culpa em Jackson e sair gritando com ele, mas foi hora de April deixar sua chatice de lado por um momento e defender o marido e dizer a Richard que ele não é culpado e não merece ouvir tudo aquilo.

Falando ainda sobre April e Jackson acho que já passou da hora de acabar esse drama ou que ela também ceder um pouco, porque nenhum relacionamento resiste a só um dos lados fazendo concessões e por enquanto o único ali que procura fazer isso é ele.

Dois plots que não geraram interesse algum continua sendo a mudança de emprego de Alex e os internos, que para mim a melhor solução é colocar todos num local e fazer uma tragédia bem estilo Shonda de ser! Nem vou comentar da atitude antiética de Bailey, que não acho que a melhora do garoto justifique ter feito um tratamento não autorizado e que nem ao menos sabia que daria certo, o que foi a salvação poderia ter sido a morte para o garotinho!

REVIEW | Criminal Minds: 9.22 "Fatal"

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"Uma pessoa frequentemente encontra seu destino naquele caminho que escolheu no intuito de evitá-lo" - Jean de la Fontaine
CONTÉM SPOILERS!

Já perto do fim, a 9ª temporada, Criminal Minds vem surpreendendo a todos com seus temas.

Em "Fatal", um homem diagnosticado com câncer decide o destino de cinco vidas cujos nada tinham a ver com a sua, como se fosse Átropos. Ele usa e abusa do arsênico para matar suas vítimas.

No começo um homem perturbado vai á delegacia com um bilhete declarando que ele iria morrer, assustado ele implora para passar a noite na delegacia, porém o pedido lhe foi negado, com isso ele ataca os policiais com um lixeiro conseguindo assim o que tanto queria. Quando os policiais foram acordá-lo para que ele fosse embora, ele já estava morrendo.

É na segunda morte que ficamos sabendo quem é o unsub. Bill Harding desejava mais que tudo ir para a Grécia e a 20 anos antes ele teve a chance, só que perdeu a van que o levaria para o aeroporto e só agora conseguiu se preparar para ir novamente, porém recebeu a notícia de que lhe restava pouco tempo de vida fazendo assim que seu lado assassino acordasse.


O caso em si foi fraco, porém um tanto complexo. Boonie Taylor seria sua última vítima, mas com uma descoberta surpreendente ele muda de alvo como quem muda de roupa. Seu novo alvo era seu amigo do ex emprego cujo mesmo o havia embebedado 20 anos antes para que Bill perdesse a viagem.

Com grande raiva, Bill decide matá-lo mas antes que conseguisse algo, a BAU chegou ao local onde os dois se encontravam e frustaram a tentativa de assassinato, dizendo para Bill, que se seu amigo não o tivesse embebedado ele provavelmente já estaria morto, já que  van que os levaria para o aeroporto foi atingida por um caminhão e todo que nela estava haviam morrido. Desnorteado e com uma terrível cara de tacho Bill entrega sua "arma" e se entrega para os agentes. Seu amigo iria ser levado para o hospital.


Jack está tendo a semana das profissões no colégio e Aaron se sente preocupado com o fato de ser um agente da BAU, mas depois de pensar bastante a turma de Jack vai a BAU.

Aaron faz o perfil das crianças e quando Garcia convida para que eles visitem sua batcaverna uma menina faz o perfil da professora e diz que ela gosta do Hotch. Aaron ficou todo awn com isso. Tão lindo <3

ORGULHO IMENSO DO AARON <3

REVIEW | The Goldbergs: 1.21 “The Age of Darkness"

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E finalmente temos um episódio focado na mais velha dos filhos Goldbergs!
Cuidado, SPOILERS!!!

Esse foi o primeiro episódio na temporada em que realmente foi focado em Erica, tivemos outros em que ela foi estrela mas sempre ao lado de alguém que a ofuscava ou o plot não tinha tanta atenção. Mas não dessa vez! E tivemos mais um episódio delicioso.

O episódio começa com uma Erica que parece ter sofrido uma lobotomia, passamos a temporada toda acostumada com seu humor ácido e sua rebeldia adolescente que quando a vemos doce e feliz é até para perguntarmos se ela sofreu uma troca de cérebro. Mas é quando seu namorado acaba, sem mais nem menos, o namoro que o mundo dela vem abaixo e ela sofre sua primeira desilusão amorosa.

A cena em que ela chega em casa chorando tanto que ninguém, a não ser Berry, consegue entender o que ela fala me fez rir muito! As cenas entre Beverly e a mãe do namorado, Virginia Kremp, mais uma vez se mostraram ótimas – já tínhamos visto a dinâmica delas no episódio “The Kremps” – as duas atrizes funcionam muito bem juntas que a cena em que elas se comunicam por mímica conseguiu ser a melhor cena do episódio!

Enquanto Bev e Murray tentam fazer a filha se sentir melhor depois do termino do primeiro namoro no outro núcleo do episódio Barry acaba viciado num jogo novo. E como o Goldberg do meio não conhece meio termo ele se vicia e acaba sendo salvo por Adam e o avô.

Algo que nunca fica de lado em toda a temporada é como a relação de Adam e Barry se desenrola, e nesse tivemos a oportunidade de ver, enfim, Erica protagonizando um episódio. 

REVIEW | The Big Bang Theory: 7.23 "The Gorilla Dissolution"

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Maturidade.
Cuidado, spoilers!


Acho que se tem uma boa palavra para descrever "The Gorilla Dissolution", maturidade é a chave. O episódio não foi super engraçado, e na verdade, ri pouco com ele. Mas apesar disso, consegui enxergar nele uma necessidade de existir para que a série pare de circular seu próprio umbigo.

A maturidade veio para Howard e Bernadette que tem que cuidar de Mrs. Wollowitz que levou um tombo da escada graças ao retardamento do filho. Ainda espero o dia de poder ver tanta gordura descrita em uma pessoa só, mas talvez essa seja a maior graça da personagem: ser descrita como o Monstro do Lago Ness só para fazer nossa imaginação voar sobre ela. A briga do casal Wollowitz para o cuidado da mamãe judia refletiu na decisão deles de ter filhos. Como Bernie disse, cuidar de uma criança não seria tão diferente do que ouvir os gritos e vontades da sogra. E isso mostrou que nenhum dos dois está pronto para assumir essa responsabilidade. Pelo menos não agora. Por enquanto basta uma enfermeira mesmo pra cuidar da doente e deixar os dois relaxarem no sofá.

A maturidade também veio pra Raj, que, inexplicavelmente recebeu um bom conselho de Sheldon. Sim, Raj é o tipo de cara desesperado. Por atenção, por carinho, por alguém de seu lado. Ele não sabe como é estar sozinho e como valorizar esses momentos. Isso é típico de um perfil de pessoa carente. Comigo não daria muito certo, mas essa reflexão que Sheldon aplicou pra ele foi boa, mesmo sem querer ter sido, ele foi de muita ajuda. E, bacana também foi que Emily, por fim, não estava saindo com outros caras e, aparentemente, eles vão levar esse namoro pra frente. Fico bastante contente com isso.

Agora, a maturidade, obviamente foi de maior valia para o casal Lenny. Já vinha reclamando gradativamente da falta de ânimo que os dois me davam. Essa coisa do "eu te amo mas não te levo a sério o suficiente" da Penny me deixava agoniada. Principalmente se contraposta ao "pelo amor de deus, me ame" do Leonard. Gostei de ver que ele esteve lá por ela no set daquele filme ridículo e mesmo depois da demissão, ele ainda tentava animá-la. O amor dele por ela parece não ter limites (e isso me irrita bastante em muitas vezes), mas não aqui. Não me irritou porque, finalmente ela percebeu isso. Ela notou que a única coisa que a tem feito feliz é ter Leonard do seu lado.

Fiquei feliz sim pelo noivado não convencional dos dois. Não só porque foi uma cena bem bonitinha a dele tirando a aliança do bolso. Mas, e, principalmente, porque eles vão parar de encher o saco com a história de casamento. Acho que esse noivado vai trazer uma nova linha de ações e reações, principalmente em Sheldon. E é isso que estou mais curiosa pra ver.

P.S.: Gostei muito da atitude do Will em se colocar em defesa da Penny com aquele diretor mala. É o tipo de coisa que eu nunca esperaria dele.
P.S.²: Sem destaque pro casal Shamy. Talvez essa tenha sido a estratégia pra resolver as pendências amorosas dos outros três nerds e não fazê-los roubar a cena.

E então, o que acharam do episódio? E o que esperam da season finale na semana que vem?

REVIEW | Warehouse 13: 5.04 "Savage Seduction"

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Quando a bagunça esta feita e a unica solução e rir de todos os problemas!
CONTÉM SPOILERS!

Adoro esse sentimento de esperar que um episódio seja o pior que você já viu e você toma uma belo trapa na cara da série, e ela apresenta um dos melhores episódios da série. Uma das coisas que mais amo em Warehouse 13 é o quanto ela me faz rir e esquecer de todas as outras coisas, adoro esses episódios em que eles investem na comédia e “realidades alternativas”.

Apesar da série estar cada vez mais próxima do fim e o episódio não ter acrescentado muito para os plots principais ele cumpriu e muito bem a proposta, apresentar uma ultima vez um daqueles episódios que você se mata de rir, afinal como eu havia imaginado semana que vem começamos a despedida final da série.

Gostei tanto desse episódio que não consigo nem parar para pensar e escolher uma única cena como a minha preferida, afinal Artie, Myka e Pete estavam ótimos dentro da telenovela falando em espanhol e não é nem necessário dizer o quanto foi divertido ver os dois lados do Jinks.

O esquema do episódio voltou ao que era de costume na quarta temporada, dois casos divididos entre as equipes. Jinks e Claudia vão investigar um caso para lá de estranho em uma faculdade, apesar de eles não terem explicados todos os detalhes do artefato, adorei o efeito que ele causava nas pessoas, separando os dois lados delas. Um corpo era o responsável por toda a parte da diversão enquanto o outro era super focado nas suas obrigações, com essa divisão toda o meio termo que somo deixava de existir e apenas quando um dos corpos sofresse algum tipo de “trauma” ele voltava ao normal.

Toda a sequencia do Jinks que assumia seu lado 100% gay e só queria pensar em badalar foi muito engraçado, preciso bater palmas para o Aaron  Ashmore pois ele estava fantástico nesse episódio, toda a interação dele com o outro ele e também com a Claudia foram sensacionais.

Enquanto isso a Pete e Myka vão ajudar a Kelly uma das ex-namoradas dele que esta com um pequeno problema sua avó acabou entrando dentro da telenovela preferida dela e virou um dos personagens, vamos dizer que apesar do exemplo ter sido escolhido exatamente para ser engraçado quem nunca sonhou ou se imaginou sendo o personagem preferido de determinada série, acredito que todos nós anormais seriadores em algum momento no mínimo já nos imaginamos em alguma situação assim. E quando além da avó, a Kelly e a Myka ficam presas dentro da novela, Artie e Pete tem que entrar lá para tentar salvar todo mundo e destruir o artefato trazendo todos de volta para a realidade.

Ri muito com todos eles falando exageradamente e em espanhol, foi muito bom, sem contar que cada vez que um deles soltava a abotoadura eles esqueciam quem eram e voltavam para o personagem, foi muito bom. E sem contar que mais uma vez temos alguém falando para o Pete que ele é apaixonado pela Myka, vou ser sincera e dizer que não vejo isso, para mim o sentimento deles é mais aquela coisa de companheiros e pelo fato da convivência e de presenciarem as mesmas coisas bizarras juntos, mas não aquela paixão profunda.

Faltando apenas dois episódios para o final da série temos o desaparecimento da Claire, agora todos os esforços serão para acha-la e impedir qualquer que seja o plano do Valda, vou dizer que estou bem curiosa para esses últimos episódios apesar de saber que sentirei saudade  quando a série terminar.

E vocês o que acharam do episódio?

#Apenas2

REVIEW | The Vampire Diaries: 5.21 "Promised Land"

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Caminhando lentamente para o final desse martírio de temporada.
Cuidado, spoilers!


Se tem uma coisa que eu aguardo ansiosamente é o final da mid-season. As séries parece que não acabam nunca e que estamos sendo enrolados constantemente. Talvez isso seja o meu cansaço falando, mas preciso de um descanso de histórias repetidas. Respirar um pouco. E fico feliz em dizer que a semana que vem traz muitas finales, inclusive a de "The Vampire Diaries".

Não é novidade pra ninguém o quanto eu estou insatisfeita com a temporada e com o rumo que a série anda tomando. Antigamente, contava as horas pra ver o episódio novo na quinta-feira, assistia no stream, e corria pra fazer a review mais animada possível. Hoje em dia, às vezes vejo na quinta, quando não, deixo pra sexta, enrolo pra escrever e simplesmente parece que a review não sai como eu queria. Me falta inspiração. Ou melhor, ânimo. Queria aquela essência de "The Vampire Diaries" que prendia e fazia meus nervos ficarem à flor da pele. Porque pelo que parece, essa não é a mesma série que me fez ficar fissurada.

Digo isso ainda mais porque esse episódio foi quase que completamente descartável a não ser para o que aconteceu depois do feitiço dos travelers até o final. Antes disso, foi praticamente tudo inútil. O plot dos travelers não me anima de jeito nenhum. Não me importo com Enzo ou com o drama de morte de Bonnie (de novo). Odeio essa bruxa cosplay de Shakira. E simplesmente não consegui me sentir confortável com essa trama bruxas X travelers.

Enfim, só quando o feitiço começou a funcionar e vimos que os vampiros estavam perdendo suas características e sofrendo suas mortes todas de novo que comecei a ficar mais animada com tudo o que acontecia ali. Achei válido mostrarem os flashbacks rápidos das mortes e fiquei esperando o da Caroline, mas logo lembrei que ela não estava em Mystic Falls. Mas foi bacana também ver Tyler perdendo as presas e os anéis de lápis-lázuli não funcionando mais. O plot até poderia ser legal, mas a gente sabe, que no final, nunca que eles vão conseguir matar os vampiros numa série que chama "The Vampire Diaries", né.

Outra coisa que seria chocante, se a gente não soubesse que seria reversível, é a morte de Stefan. Confesso que o Twitter tirou o elemento surpresa pra mim. Falando nisso, faço a campanha pra vocês que adoram comentar o episódio detalhadamente na TL, venham fazer reviews ao invés de spoilear tudo, né, gente. Enfim, seria mais interessante essa morte de Tefinho se a gente não soubesse que realmente eles vão conseguir reverter o caos do outro lado e salvar a vida de todo mundo. E é com esse espírito que espero a finale da semana que vem e que ela seja mais movimentada que esse episódio. Amém.

P.S.: Créditos pro episódio que colocou "Bad Blood" do Bastille na soundtrack.
P.S.²: Damon como sempre lindo e engraçado.
P.S.³:É só em mim que esse Markos não causa efeito nenhum?

E vocês, o que vocês acharam do episódio?

REVIEW | Grimm: 3.20 "My Fair Wesen"

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Que Trubel fique pelo maior tempo possível na série.
CONTÉM SPOILERS!

Não haviam dúvidas de que Trubel seria uma ótima personagem, já que logo em seu primeiro episódio na série mostrou muito potencial e uma boa química com Nick. Mesmo que Trubel quebre uma dinâmica entre os personagens principais que vinha funcionando, Trubel foi o "algo diferente" que dá uma boa agitada numa série que há algum tempo não tinha um diferencial.

Com uma história com um quê de Patinho Feio, como o próprio texto de abertura do episódio mostrou, Trubel se provou muito útil em salvar pessoas e se livrar de wesens violentos, porém, sem a mesma moralidade e sutileza de Nick, o que pode vir a ser um problema para o detetive em um futuro próximo ou até mesmo a longo prazo caso ela vire personagem recorrente ou regular.

Já vimos diversos lados de Nick, desde o grimm inexperiente - como Trubel é hoje -, um mais sanguinário e o grimm consolidado que é hoje, conseguindo conciliar seus deveres como policial, grimm e ainda ter tudo bem em casa, mas essa é a primeira vez que o veremos como um mentor. Caso isso tenha um desfecho não muito agradável, provavelmente teremos um Nick devastado e mais sombrio, algo como o que aconteceu com Batman após a morte de Jason Todd, o segundo Robin.

O caso da semana em si não teve nada demais, a única coisa de surpreendente foi o fato de que haviam dois Lebensaugers ao invés de um. O roteiro de Thomas Ian Griffith (Cold Blooded e Eyes of the Beholder) e Rob Wright (A Dish Best Served Cold e The Good Soldier) focou mais em Trubel e na vingança da Hexenbitch. O que foi uma decisão acertada já que estamos no fim de temporada e já houve enrolação o suficiente por uma temporada.

A ignorância de Adalind em relação ao plano de salvar Diana e toda Portland da Família Real é justamente o que irá complicar a vida de Renard e posivelmente Nick. Viktor, sabiamente está manipulando Adalind, um risco que Renard corre ao deixar Adalind no escuro. Claro que Renard está preparado para um eventual ataque de Adalind, mas a hexenbich é esperta, seja lá o que sair dai, tenho a impressão de que será algo bom.

A corrida pela segunda chave só aumentou o número de histórias para o season finale, uma preocupação que eu já tinha era a de que mesmo antes da segunda chave aparecer havia mais histórias que tempo pra contar. Sem contar que revelar a segunda chave à dois episódios do final de temporada foi um recurso um pouco forçado - e talvez até desnecessário - para agitar as coisas. O que nos resta é esperar que os produtores saibam o que estão fazendo.
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