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REVIEW | The Big Bang Theory: 7.24 "The Status Quo Combustion" [Season Finale]

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Alguém cancele o Chuck Lorre.
Cuidado, spoilers!

Chegamos finalmente a season finale dessa temporada e a única coisa que passa pela minha cabeça é: Alguém pode cancelar um showrunner? Chuck Lorre já tinha dado indícios que não estava mais apto para trabalhar, mas essa fall de 2013/ 2014 foi a prova concreta de que ele não sabe mais o que está fazendo. E pior: A CBS dá corda pra ele ainda assim.

Não satisfeito com as quatrocentas temporadas de "Two and a Half Men", que já não faz sucesso há um tempo; ele lança "Mom", que na verdade é uma versão com uma protagonista mulher do seu grande hit de  anos; e ainda, faz um balanço que não para de se mexer com "The Big Bang Theory". A temporada foi completamente instável, e, apesar de bons episódios - em destaque aqui os melhores da temporada pra mim "The Occupation Recalibration""The Locomotive Manipulation" - parece que a série não é mais a mesma daquela que conhecemos sete anos atrás.

E não é mesmo. É claro que tudo tem que evoluir, e algumas evoluções são ótimas para o desenvolvimento da storyline. Prova disso é Raj, que passou de um indiano comum que não conseguia falar com mulheres se não estivesse muito bêbado, para alguém um pouco mais responsável e maduro, que deixou de lado seu bromance com Howard e agora conseguiu até transar com Emily. Adorei a comemoração dos amigos quando souberam da novidade, aliás. E como já venho dizendo ao longo das reviews dessa temporada, eu torço mesmo pra que ela seja incluída no elenco como regular.

Evoluir também serve pra Leonard e Penny que conseguiram passar da fase mais enjoada das suas vidas desde que ficaram juntos pela primeira vez e anunciaram o noivado. E, como eu disse na semana passada, estava na cara que isso iria influenciar o Sheldon de alguma forma.

Logo na cena inicial, percebi que ele não tinha se tocado nas mudanças que estão por vir e que mais pra frente teríamos um problema envolvendo ciúmes ou até mesmo a insegurança dele em ter que tocar a vida também. Acho interessantemente previsível essa história, e talvez por isso tenha me decepcionado com a resolução pro caso. Fazer Sheldon ir embora como um mochileiro que vai se aventurar na Europa não é nada a cara do que ele faria e foi aí que eu notei o quanto o Dr. Cooper perdeu sua essência. Uma coisa é evoluir, outra é se perder. Ele evoluiu em relação à Amy, mas não se perdeu quanto ao seu namoro com ela. Já sobre sua amizade com Leonard, ele não evoluiu, simplesmente se perdeu.

Essa perda, na verdade, tem muito a ver com a frustração que ele está sofrendo no trabalho. Concordo em quão decepcionante deve ser pra ele ser obrigado a trabalhar com uma coisa que ele mesmo não vê futuro e acredita estar tudo perdido. Mas se fossem em outros tempos, a atitude de Sheldon seria lutar por aquilo que ele acredita. Não pelo fato de ser vetado, mas simplesmente porque ele acha que está certo. É o traço característico da personalidade dele. E não ter visto isso acontecendo na tela, me deixou decepcionada.

Em compensação, boas esperanças eu tive em relação a Stuart. Fiquei com muita pena dele com o que aconteceu com a loja, mas talvez seja esse move on o que gere a evolução nele. Mesmo acreditando que a loja de gibis vai se reerguer, o fato de ele ficar como enfermeiro de Debbie, a mãe de Howard - sim, ela tem um nome! -, nos deixa mais próximos, quem sabe, de conhecê-la, finalmente. E, quem sabe se Stewie não vira papai Wollowitz?! Pelo menos por um episódio, rs.

A última reclamação que venho fazer é sobre a melhor personagem da série pra mim. Amy Farah-Fowler teve um crescimento absurdamente bom e desenvolveu muito, além de ter sido essencial pra evolução dos outros personagens também. E é por isso que eu me pergunto: Será que ela sempre ficará à sombra do Sheldon? Será que ela também não tem direito a um lugar ao sol? E, por que diabos ela tem ficado tão ofuscada nesses últimos episódios? Por favor, Chuck, arrume essa situação pra termos mais momentos épicos como essa cena final dela batendo no Leonard com a almofada - a melhor cena do episódio.

P.S.: Mãe do Leonard sempre esquisitamente engraçada.
P.S.²: É óbvio que o Sheldon vai voltar, e torço pra que ele traga um plot bom pra próxima temporada.

E então, o que vocês acharam da season finale? E qual é o saldo da temporada pra vocês: Positivo ou negativo? Aguardo vocês de volta na fall season! Até lá!

REVIEW | Grey's Anatomy: 10.24 "Fear (of the Unknown)" [Season Finale]

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Chegou a hora de dar adeus a uma das mais queridas personagens da série!
Cuidado, SPOILERS!!!

Dessa vez podemos agradecer Shonda por não tornar a despedida ainda mais difícil. É raro na história da série algum personagem se despedir sem terminar num caixão, mas Cristina merecia mais. Não vou aqui esquecer os pontos que não gostei nessa season finale, mas nem isso conseguiu tirar de mim a sensação que o adeus de Yang foi pragmático, como a personagem em toda sua história na série, e emocionante.

Por todas as despedidas que acompanhei até essa décima temporada era difícil acreditar que Cristina teria um destino diferente de George, Lexie ou Mark. E dessa vez pude respirar aliviada quando Cristina aparece e ajuda Alex com as vítimas do ataque ao shopping. Mesmo tendo que partir logo Yang precisava fechar alguns ciclos, mas como Meredith bem a lembrou na vida são poucas as vezes em que realmente colocamos pontos finais em algo, na maioria das vezes o fim acontece sem programação.

E foi seguindo essas palavras que tivemos Cristina dando adeus aos seus amigos no hospital. Foram palavras rápidas, em qualquer corredor do hospital e sem muitas palavras, mas essa sempre foi a forma que imaginei uma despedida de Cristina. Nunca pensei que ela era do tipo que se despediria entre lágrimas e tristeza, pois um adjetivo que nunca usei para descrevê-la foi emotiva. E não foi por seu adeus ser prático, como ela, que ele perdeu em emoção. Nem mesmo a despedida com Meredith, aquela que todos tínhamos certeza seria a mais dolorosa, não aconteceu em meio a lágrimas e sim dançando, como Cristina disse esse é o modo como elas põem um ponto final.

É claro que Cristina teria que colocar alguém para ocupar seu lugar no Conselho e ela colocou Bailey e Alex em seu lugar. Prevejo muita dor de cabeça para os Avery com Bailey no Conselho, principalmente agora que cortaram seu fundo de pesquisa, parece que ela não acha que sua atitude inconsequente foi um problema, agora é esperar e ver  o que esperar dela tomando decisões. E Alex, é claro.

Nesse episódio tivemos finalmente uma crise num casamento que considero plausível, desde o casamento de April que não aconteceu espero realmente pelo momento que essa briga aconteceria e, claro, não poderia ser mais adiada. Não é novidade na série casamentos em crise, está virando rotina ter pelo menos uma crise conjugal por temporada, mas era questão de tempo até que fosse a ver de Meredith e Derek.

Sempre foi obvio o quanto Meredith abriu mão na sua vida profissional por Derek, mesmo quando ele tinha lhe prometido que era a vez dele ajudá-la para que ela tivesse como focar na própria carreira, mesmo com dois filhos pequenos. Mas vimos o quanto essa promessa durou e Mer precisou que Cristina lhe dissesse que Derek não é o sol para ela conseguisse enfrentar o marido e dissesse que não quer segui-lo para a capital. Que se fizer isso vai, mais uma vez, estar se colocando em segundo plano.

E fechamos o décimo ano da série com o que parece ser o grande plot da próxima temporada: mais uma irmã de Meredith apareceu no hospital. Agora filha de Elis e Richard, que foi dada para adoção. Espero uma explicação muito boa para como Elis engravidou e teve o bebê sem ninguém nunca saber, mas realmente não gostei de mais uma vez Shonda apelar para a reciclagem de plot.

No dez anos da série foram raros os momentos em que Shonda foi capaz de mostrar que consegue, quando quer, fazer um bom episódio sem precisar apelar para catástrofes - mesmo que eu ainda ache que esse episódio teve mais cara de penúltimo episódio que season finale. E agora é ter confiança que Shonda conseguirá fazer com que Grey’s se sustentar sem Cristina e torcer para que ela resolva explorar novos plots e parar a reciclagem com a nova irmã perdida.

Então é isso, obrigada a todos que acompanham as reviews da série! Até a season 11!

REVIEW | In The Flesh: 2.02 "Episode 2"

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Where you (don't) belong.
CONTÉM SPOILERS!
Quem quer que você seja, não importando a idade e se você está esteve morto, nós todos queremos nos sentir como se pertencêssemos a algum lugar. Ou ao menos ter certeza de que não estamos onde não pertencemos. E onde é que nos sentimos mais deslocados? Não, não é quando temos um irmão zumbi, mas quando estamos no ensino médio.
Embora na verdade, sim, nos deveríamos parar e restabelecer nossos termos devido ao fato de que existe um clube de strippers em Roarton e que existem clientes. Não importa o quanto você torça pelos portadores de SMP (Síndrome de Morte Parcial) e não importa o quanto você possa pensar “Claro que eu não teria problema em ter um antigo cadáver limpando minhas janelas”, bem quando você acha que traçou um limite, Dominic Mitchell nos lança uma coisa dessas pra testar seu preconceito.
De qualquer forma, de volta a escola, In The Flesh está com uma vibe meio Grange Hill essa semana. Não foi uma surpresa que isso tenha funcionado bem, já que o tema zumbi e as políticas da escola são compatíveis: os portadores de SMP são socialmente isolados na sua própria mesa no lanche; tem o Henry, que gosta da Jem, o que tem quase a equivalência do nerd que ama a cheerleader.
Jem tem problemas pra se encaixar na escola, devido ao seu transtorno do estresse pré-traumático. É seu passado como membro da Força Humana Voluntária que a coloca no meio das garotas “legais”, mas é esse mesmo passado, e suas terríveis lembranças, que a fazem travar durante um ataque. Ela mal havia se sentido como alguém que se encaixava e já estava isolada de novo.
Não é tão diferente atrás dos portões da escola, onde os portadores de SMP estão sendo tratados como crianças na detenção. Eles são forçados a trabalhar em um serviço comunitário pra pagar por tudo que destruíram quando não estavam medicados e isso tudo está prendendo o Kieren em um lugar onde ele não pertence. Existe uma ameaça de que os portadores de SMP não sejam apenas os excluídos no lanche da escola e estejam vagarosamente sendo segregados em uma classe inferior de trabalho escravo.
De qualquer forma, independentes se são as meninas da escola ou um trabalho voluntário obrigatório pra lhe fazer pagar por crimes que você, conscientemente, não cometeu, não há nada como uma rave pra levantar seu ânimo.  Cérebro de ovelha ao invés de LCD e ecstasy, é tão nojento que chega a ser hilário. A Amy chapada consegue ser ainda melhor que a Amy normal.
Mas a primeira lição a se aprender antes de ir em uma rave é: nunca ande sozinho nos arredores da rave. Na verdade não é, mas deveria ser, já que o Henry fez isso e acabou levando um tiro da Jem.  Típico, já que eu estava começando a gostar dele. Ela está com sua arma de volta sentindo como se tivesse voltado para onde pertence. Whoops, a menina que você gosta acidentalmente mata você. Eles chegaram a fazer isso em Grange Hill?
O que acharam da review e do episódio? Comentem!

REVIEW | Devious Maids: 2.04 "Crimes of the Heart"

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Você sempre tem uma escolha.
SPOILERS ABAIXO!!

Eu não canso de dizer o quanto Devious Maids me surpreende e o quanto é delicioso poder acompanhá-la. A série nunca teve grandes pretensões, mas isso não impede que acompanhemos todo domingo um show cheio de qualidade. O que eu realmente gosto em DM é essa facilidade em entreter e por mais que isso se torne repetitivo o fato de saberem mesclar comédia e drama tão bem, merece uma salva de palmas.

Rosie sem dúvidas é a maid mais querida e seu plot está sendo maravilhosamente bem executado. Na primeira temporada vimos sua luta para trazer o filho para perto, o sofrimento com a distância e o amor que ela começou a nutrir por seu ex patrão Spence e eu realmente aprecio este casal e imagino que Spence seja o endgame dela. Apesar disso, gosto de como as coisas estão se encaminhando atualmente na vida dela, é adorável ver a relação que ela tem com o patrão e gosto da possibilidade de ela começar a namorar o sobrinho do Mr. Kenneth, mesmo que não seja por muito tempo. Nossa Rosita merece momentos de felicidade.

Carmen por outro lado se vê desolada agora que não tem mais nenhum trato com Ale-Alejandro - que infelizmente passou dessa para uma melhor e sem ter dinheiro ou para onde ir a melhor coisa que ela tem a fazer é voltar a ser empregada. Toda a sequência na casa de Spence foi cômica, vê-la "traduzindo" tudo foi ótimo e quase fiz o Alejandro de tanto que eu ri. Gostei também de ver a amizade entre ela e Rosie prevalecendo.

Até que enfim decidiram dar um plot digno para Zoila, que andava mais aleatória do que eu em festas natalinas. A amizade entre ela e Genevieve é extraordinária, as duas não são apenas empregada e patroa, elas acabaram cultivando uma bela amizade com o passar do anos. Gosto de como uma cuida da outra e como elas se importam uma com a outra. Ver Zoila esfregando o boy na cara do ex marido e ainda por cima toda linda, foi sensacional!

Ethan, ah Ethan! Que personagem encantador, o ator é extremamente charmoso e me convence fácil fácil. E ele tirou esse episódio pra acertar em cheio o meu coração com tanta fofura. Toda a atitude para com Valentina foi louvável e eu só acho uma pena o fato de ela ser totalmente chata e acho que todos concordamos com isso, não é? A forma como ela agiu no encontro, totalmente na defensiva e ainda por cima distribuindo patadas o tempo todo foi completamente ridículo. E agora eu só quero ver como as coisas vão se desenrolar com a volta de Remi.

Os Powell ainda continuam servindo como alívio cômico e eu tenho adorado cada cena deles. Ver Evelyn tentando se livrar a todo custo do marido pra poder passar um tempo com o lindo segurança que é capaz de lhe proporcionar SETE orgasmos numa tarde, foi super divertido. Rebecca Wisocky desempenha seu papel magistralmente e eu adoro vê-la em cena.

Super justo você ajudar alguém deixando CINCO milhões pra essa pessoa, né? Pois é isso que o Nicholas pensa com relação a deixar um pouco de sua fortuna para o filho da empregada. Eu acho estranho e não consigo entender o motivo mas, se alguém aí quiser ser legal comigo e me deixar de herança míseros cinco milhões, eu aceito viu? E mesmo que a história de Opal tenha sido um pouco convincente, espero que Marisol mostre toda perspicácia que mostrou possuir na primeira temporada, porque citando minha querida mãe: tem muito mais caroço nesse angu do que imaginamos. 


Notas finais:

  • "Você tem dedos safados, Mr. Kenneth" O quanto eu ri da Rosie falando isso para o patrão?
  • Até que enfim deram um jeito de mostrar a Taylor. Gosto muito da relação que ela sempre teve com a Marisol e não entendi como puderam deixar isso pra lá no começo da temporada.

O próximo episódio "The Bad Seed" vai ao dia 18/05 nos EUA.

REVIEW | The Good Wife: 5.21 "The One Percent"

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Na linha. 
CONTÉM SPOILERS!

Claramente "The Good Wife" nesta temporada, depois de todas as novidades trazidas e novos parâmetros estabelecidos, não conseguiu manter o mesmo nível de surpresas e de episódios que nos fazem tirar o fôlego. Apesar disso, continua seguindo uma linha de casos e interpretações muito boas de cada um de seus personagens, perdeu um pouco o ritmo que tanto me fazia ter vontade de ver a série mas não deixa de ser uma das melhores séries que continuam na minha watchlist.

Essa quinta temporada, em seus primeiros episódios, sambou em todos os sentidos, mas ao meu ver, parece que depois de certo tempo os roteiristas não conseguiram manter-se em um patamar elevado. Acho que um pouco disso tem a ver com o fato de que ultimamente as duas firmas não estão mais em pé de guerra como estavam antes e finalmente parece que a empresa de Cary e Alicia está se mantendo sozinha e conseguindo se desenvolver e ir pra frente.

Nada de muito importante tem acontecido e talvez isso aconteça apenas para preparar o terreno para acontecimentos da próxima temporada, ou seja, aparentemente não teremos um grande BOOOM nessa finale que está por vir. Mas alguns casos tem se destacado e casos velhos que já estamos saturados de saber estão voltando a acontecer, e eu pessoalmente espero que não seja esse um grande assunto para durar eternidades.

Sim, estou falando do Peter. Quando ele finalmente fez algo inteligente que foi apoiar Finn resolve retroceder todos esses pontos que ganhou com os espectadores começando a desconfiar dele e  de Alicia por meio de fontes nada confiáveis. Além dessa palhaçada que não mostra o mínimo de bom senso ainda somos obrigados a ver algo que só pode dar merda de novo: Peter e seus casinhos. Peter é um personagem que serviu para colocar Alicia em cena e que não deveria ter durado tanto tempo nessa série. Única coisa boa que ele fez para colaborar com esse episódio foi jogar água na cara do  Castro que da primeira vez foi bom mas que na segunda foi sensacional.

O caso da semana foi engraçado porque Alicia tinha que tentar consertar tudo o que seu cliente falava, já que era muito sincero em suas declarações e respostas que dava à imprensa. Isso o prejudicaria porque estava prestes a fechar um fusão bilhonária e ele estava prejudicando. Mas pra quem tem tanto dinheiro isso parecia que nem era nada e que não era importante. Mais engraçado ainda foi quando Alicia precisou responder as perguntas e não sabia a qual dos entrevistadores se portar, o que a deixou com uma imagem negativa também perante os jurados que precisavam ser selecionados.

Diane é quem está tendo grandes problemas dentro de sua firma. Se já havia pequenas pecuinhas com David Lee, agora com a chegada de Louis Canning o cenário passa a ficar cada vez pior e mais perigoso. Esse talvez seja o assunto que mais renderá alguma especulação. Se não for no final da temporada que seja logo no começo da nova temporada, Diane precisa sorrir um pouco, porque eu sinceramente estou com dó dela, de Juíza da Suprema Corte ela foi rebaixada para quase nada e está em um firma que só quer passar ela para trás.

Uma das melhores partes desse episódio pra mim ainda foi a participação do Eli que como sempre, consegue salvar um pouco essas participações idiotas do Peter. Ele não se importa apenas com a política, mas de fato, se importa com todos os outros aspectos.

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | About a Boy: 1.10 "About a Boy's Father" e 1.11 "About a Birthday Party"

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O desenvolvimento de um relacionamento.
Cuidado, spoilers!

1.10 "About a Boy's Father"

Sendo que nós já estamos nos últimos episódios dessa primeira temporada de About, era de se esperar que o pai de Marcus aparecesse em breve. E finalmente descobrimos quem ele é:  o Gary de Veep!!! Tony Hale. Sendo honesta, passei grande parte do episódio irritada com o comportamento dele, afinal, Marcus é uma criança adorável e excelente, portanto merecia um pai que se importasse um pouquinho mais com ele.

Nesse ponto, eu pensava igual ao Will, que não conseguia ver Marcus sofrendo tanto para conseguir a atenção de alguém que, sem pensar duas vezes, poria pinguins na frente do próprio filho (o que, no final, acaba mesmo fazendo). Além disso, todo aquela tensão sexual entre Hugh e Fiona (Fifi?) só serviu para complicar ainda mais a situação entre os três, que de família normal não possuem nada.

Mas achei muito bonito, em compensação, Will tentando ajudar Marcus nas mais diversas situações. Aos poucos, os dois se tornaram bons amigos e agora são inseparáveis. Inclusive, Will com isso acaba se tornando uma espécie de pai para Marcus, mesmo que esse tenha na cabeça bem claranã quem seu pai verdadeiro é. Claro que isso pode trazer problemas futuros a Marcus, quando ficar mais velho, porque certamente o relacionamento dele com seu pai precisa de melhorias urgentes.

O final do episódio, com Marcus aprendendo a "meio que" jogar beisebol e Fiona e Will assistindo ao jogo foi ótimo, e o que Will fez, tanto por Hugh quanto pelo garoto, foi algo que eu não esperava que alguém tão "egoísta" fizesse, e mais uma prova do desenvolvimento que a série tem.

Temos também uma parte do episódio para o relacionamento de Sam com Will, mas nada de muito destaque. Gosto muito dos dois como casal, já falei isso, e acho adoráveis as cenas deles juntos. Will contando todo animado sobre o jogo de beisebol foi uma fofura extrema, e só mesmo Sam para conseguir lidar com um cara desse jeito. 

1.11 "About a Birthday Party"

O aniversário de Marcus finalmente chegou e, tentando evitar uma catástrofe igual ao dos outros anos, Fiona e Will se juntam para dar a melhor festa possível ao garoto. O problema é que, além de ele ser extremamente não popular, Will tem um compromisso no mesmo dia da festa do garoto com Sam e não pode simplesmente faltar em nenhum dos eventos.

As cenas de Will e Fiona juntas carregaram as risadas nesse episódio, justamente por terem personalidades tão diferentes, seus comportamentos são absolutamente hilários quando unidos. O que foi Fiona dando em cima daquele funcionário? Meu Deus, gente, momento vergonha alheia não só do episódio, mas também da série, hahaha.

O dia das festas finalmente chega e todos os fatos indicam que será mais um terrível aniversário para Marcus, principalmente por Will não estar presente. Só que, bem no começo da festa de Gala do hospital de Sam que Will tinha se comprometido a ir, ele percebe que não pode abandonar seu amigo e acaba indo para a festa. Claro que Sam não ficou nem um pouco feliz com isso, está mais do que no direito nesse ponto. O que eu não esperava é que ela também abandonasse a festa para ajudar Marcus com a festa, realizando seu sonho de andar numa ambulância. 

Além disso, o presente de Will para Marcus - uma casa na árvore - foi genial. Eu bem que queria poder ter uma casa assim quando era criança, afinal, quem nunca quis? Aposto que isso será um lugar muito presente nos próximos episódios.

Foi um episódio muito fofo, divertido e engraçado, do jeito que eu gosto. Apesar dos momentos mais dramáticos que a série eventualmente tem, ela consegue resolvê-los de uma maneira inteligente, sempre nos deixando com um sorriso no rosto. Tenho que admitir que, desde o piloto, as coisas melhoraram bastante e espero que continue nessa crescente.

P.S.: Outro momento #vergonhaalheia: Andy como ilusionista. Gente. Por que, mundo? Hahaha!

E vocês? O que acharam desses dois episódios de About a Boy? Animados para os dois últimos da temporada?

REVIEW | Faking It: 1.04 "Know Thy Selfie"

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Procurando meu melhor amigo Shane perdido por aí.
SPOILERS ABAIXO!!

Ah, como eu fico feliz em poder acompanhar Faking It! Fico ainda mais feliz em poder falar sobre ela aqui com vocês. A forma leve, descontraída e divertida que o roteiro leva a série é algo completamente sensacional, gosto ainda do fato de terem transformado algo que seria totalmente clichê em e esse episódio especialmente, foi incrível. Aliás, a dobradinha entre Amy e Shane é o grande motivo por trás disso.

Um episódio focado em Amy dificilmente daria errado, tenho adorado acompanhá-la em todos os níveis de sua nova descoberta. Claro que não deve ser fácil lidar com esses novos sentimentos, mas ó ótimo ver como ela tem lidado com isso, usando principalmente o bom humor para passar por tantas inseguranças. Tentar compreender sua sexualidade e as suas preferências é a primeira coisa a ser feita porque como já é certeza, o beijo que ela e Karma deram, a afetou drasticamente e passar por todos os problemas que logicamente foram acarretados a partir daí não tem sido fácil. Entender sua relação com a amiga e colocar a amizade das duas por cima de qualquer é algo complicado, afinal o que fazer nessa situação? Arriscar a amizade de uma vida inteira se abrindo com Karma dizendo o que sente ou seguir com o relacionamento fake e esconder seus sentimentos? Eu realmente não gostaria de estar na situação dela.

Achei super válida a ideia de ir a um bar GLS e apreciei acompanhar todas as cenas que se desenrolaram no tal bar. Só acho que não foi o melhor momento para tentarem isso, afinal Amy ainda não sabe como se sente em relação as mulheres, ela não está preparada para um possível relacionamento - o que ficou visivelmente claro nesse episódio e ainda por cima, tem o que ela sente por Karma, que dificilmente será fácil de esquecer. Até agora não ficou muito claro como era a relação de Amy com rapazes antes de suas recentes descobertas, mas algo que ficou comprovado é que ela não é a pessoa mais indicada para exercer a arte da conquista. Pare Amy, apenas pare.

Shane sem dúvidas é a pessoa mais importante nesse momento de descoberta na vida de Amy e a julgo muito, mas muito sortuda por ter alguém incrível como ele (sim, é invejinha). O personagem de Michael Willett é sensacional, impossível dizer alguma cena em que ele tenha aparecido que não seja ótima e divertida e quem aqui não riu com as caras e bocas dele vendo Amy sendo uma noob na arte da conquista? Sim, ele é peça fundamental nessa etapa da vida da Amy, é ele quem a encoraja a seguir em frente e outra, é ele o responsável por abrir seus olhos e dizer o que ela precisa ouvir. E outra, o personagem é tão bom, mas tão bom que fez com que uma cena da Lauren fosse suportável e até mesmo engraçada, incrível como Shane tem química com todo mundo nessa série.

Karma na minha opinião ainda é apenas uma coadjuvante enquanto Amy e Shane protagonizam e reinam na série. Sim, ela é importante mas não, eu ainda não consegui gostar dela tanto quanto gosto dos outros, gosto mais até dos pais completamente lunáticos dela. Acho que o que realmente me incomoda com relação à ela, é o fato de ela e Amy serem amigas praticamente a vida inteira e ela não conseguir perceber tudo o que tem acontecido com a amiga. E como eu já disse anteriormente, espero que ela seja mais do que isso, e que não seja apenas uma louca obsessiva.

Notas finais:
  • Gostei da Jasmine! Estou torcendo para que ela apareça mais vezes.
  • "E não deixe ela esfregar sua lâmpada até o segundo encontro, beleza gênio?" 
  • "Você é uma Karma-sexual." Shane é o rei dos melhores quotes da série.
  • Liam é um carente? Apenas parem com isso. Não vou aguentar mimimi de meus pais não prestam atenção em mim. O personagem pode se desenvolver melhor, por favor.

O próximo episódio "Remember to Croquembouche" vai ao dia 20/05 nos EUA.

REVIEW | About a Boy: 1.12 "About a Hammer"

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Esperando coisas inesperadas.
Cuidado, spoilers!!


Após um ótimo episódio, About a Boy nos entrega um ainda melhor. Mesclando doses de comédia e drama muito bem, temos aqui situações esquisitas e fofas, além de momentos marcantes para essa série estreante.

A missão casa da árvore vai indo bem, obrigada, graças a inesperada habilidade de Will com ferramentas. Confesso que fiquei muito surpresa com isso, não esperava que ele soubesse construir de fato uma casa. Obviamente Marcus não ajudou muito, a não ser pelo ótimo "apoio moral" que forneceu ao Will. Ao final, a casa ficou uma graça, me deixando morrendo de inveja (branca, tá?).

Enquanto isso, devido a condenação de seu edifício, Sam acaba vindo morar com Will durante um tempo indeterminado. Com medo de ter seu espaço ocupado como aconteceu com seu melhor amigo Andy e sua esposa Laurie - ou, usando a expressão inventada pelo próprio Will, "lauried" - Will fica muito receoso com essa mudança, ignorando alguns comportamentos esquisitas da médica.

Fiona, por sua vez, não deixa de perceber que Sam anda bem esquisita. Comendo muitos abacates, esperando alguma coisa incerta e inesperada, tendo que considerar muitas coisas ao escolher um novo apartamento... Todos os sinais indicavam que ela estava grávida, e por isso mesmo tive a certeza de que esse não era o caso. No entanto, depois de uma terrível briga entre Sam e Will causada inocentemente por Marcus, Fiona conta o que acha que está acontecendo e aquilo atinge Will com tudo. 

Afinal, ser um pai não estava em seus planos. Apesar de já ter 34 anos, ele nunca teve um relacionamento sério e, pela primeira vez, as coisas com Sam estavam indo bem e ele não sentia vontade de fugir do compromisso. Com isso e com a ajuda de seus vizinhos, Will aos poucos aceita. O que ele não esperava - mas eu totalmente previa e tenho certeza que os  demais espectadores também - é que Sam não estivesse grávida, mas sim com uma proposta de emprego maravilhoso, porém em Nova York, no outro lado do país (literalmente). Foi linda a cena deles final, com Will dizendo do fundo do coração que amava a moça, quase chorei.

Com isso, temos a grande bomba reservada para a season finale: o que acontecerá com o relacionamento deles? Terminará? Will se mudará para Nova York com Sam? E quanto a Marcus e Fiona? Todas as respostas, no Fantástico. Ou, se você preferir, na review do décimo terceiro episódio.

Estão curiosos com a season finale? Estou quase morrendo aqui querendo saber as respostas!!

UPFRONTS 2014 | Previsões - CW

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Através deste post, descubra tudo sobre a nova grade de programação da CW, o laboratório da DC Comicssuas novas séries e a minha opinião sobre tudo isso. 

Com o sucesso de The Originals, agora a CW possui 4 hits, sendo que cada uma ficou em uma dia da semana. Das 4 séries encomendadas pela emissora, só metade delas fará sua estreia na fall season, Jane the Virgin e The Flash, a primeira as segundas juntamente com o spin off de The Vampire Diares e a segunda fazendo companhia a Supernatural as terças. The Messengers e iZombie ficaram para a Midseason e ainda não possuem trailer, o que dificulta uma previsão. 


O Hit: 

THE FLASH

Criador(es): Greg Berlanti (Arrow). 

Elenco:Grant Gustin, Jesse L. Martin, Candice Patton, Danielle Panabaker. Carlos Valdes.

Sinopse:Conta a história de Barry Allen. um assistente da polícia forense que adquire o poder da super velocidade

Opinião:Eu particularmente não gostei muito do piloto de Arrow e acabei não voltando com a série, mas pela promo The Flash me deixou muito mais animado. O protagonista não atua no nível Bryan Cranston mas parece ser bem adequado ao personagem, e ao que tudo indica a trama possui coadjuvantes carismáticos também. O ponto fraco mesmo é a produção, com efeitos especiais e a roupa do super herói bem cagados. Dificilmente não fará sucesso, toda essa atmosfera de super-heróis chama muita atenção e está em alta. 

                                                          Trailer: 
  

Chances de ser boa: 75%

Chances de emplacar:  100%


O Flop: 
JANE THE VIRGIN 

Criador(es):Ben Silverman, Gary Pearl, Sofia Vergara (Modern Family). 

Elenco: Gina Rodriguez. Jaime Camil, Ivone Coll e Ryan Devlin. 

Sinopse: A história gira em torno de uma jovem religiosa, que devido a um erro médico, recebe inseminação artificial. 

Opinião:Só o título dessa delícia já causa risos involuntários, ao saber que é baseada numa novela Venezuelana então...Além da premissa tosca, o elenco é bem mais ou menos, com suas atuações bem a um nível caricato. Mesmo com a bizarrice do público atual da emissora, tenho minhas dúvidas perante ao sucesso desse projeto. Primeiro por ser focado em uma família latina, com isso pode causar uma certa rejeição de muitos americanos, que como sabemos são bem individualistas.

                                                                            Trailer:

  Chances de ser boa: 5% 

Chances de emplacar: 15%

E vocês, apostam em quais séries? Quais será que emplacam? Deixem as suas opiniões aqui em baixo. Só nos resta esperar! 

REVIEW | About a Boy: 1.13 "About a Rib Chute" [Season Finale]

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E é isso que te torna bonito.
Cuidado, spoilers!!!


O último episódio da primeira temporada de About a Boy já começou com um clima muito mais pesado que qualquer outro da série. Afinal, Will enfrentava uma encruzilhada no seu relacionamento e na vida. Com Sam se mudando para Nova York, a proposta de se mudar com ela não demorou a chegar, mas a resposta ainda estava nebulosa.

Afinal, San Francisco é sua casa. É onde está seus dois melhores amigos, Andy e Marcus, sua amiga esquisita, Fiona, e um lugar seguro, conhecido. Ao mesmo tempo, a idade já está batendo na sua porta e, mais do que isso, Sam é a primeira que o faz sentir vontade de jogar tudo para o alto e se arriscar de verdade por algo que representa tanto.

Após finalmente tomar a decisão de se mudar para a cidade que nunca dorme, o episódio se tornou muito dolorido para mim. Eu já disse que sou fã dessas comédias fofas, e quando elas fazem essas coisas comigo, não consigo não sentir algumas lágrimas. Cada despedida de Will era uma dorzinha no coração, mas só mostrava como em apenas treze episódios essa série conseguiu conquistar um lugar no meu coração de seriadora.

Quando Marcus descobre sobre a mudança - que Will não teve coragem de contar a ele - da pior maneira possível ao ver um possível comprador da casa de Will, as coisas pioram. Creio que o tom dramático que o filme original possuía e sabia criar com louvor nessa cena se tornou muito presente, mas como não vi ainda o mesmo, não tenho certeza. Marcus é uma criança adorável e geralmente pacífica, mas em frente a tal despedida de alguém tão especial, ele age irracionalmente, o que é totalmente compreensível, mas não deixou de quebrar o coração de todos (eu inclusa). 

Tudo parecia que ia ficar desse jeito desastroso mesmo, mas, graças a apresentação da banda de Will em um barzinho qualquer, com a adição de Fiona e seu pandeiro (creio que essa seria a parte mais engraçada do episódio, mas foi ofuscada pelo tom dramático dos outros plots), Will tem a oportunidade de mostrar quão grato é a não só Marcus, mas Fiona, por tudo que fizeram.

Ao som de uma versão maravilhosa de What makes you beautiful, a música que cantaram juntos lááá no piloto, nós temos um flashback de arrancar lágrimas de qualquer um das melhores cenas de Marcus e Will. Adorei, adorei, adorei. Com isso, os dois conseguem reatar a amizade e, prometendo sempre manter contato, Will se muda para NY, enquanto Marcus fica em San Francisco.

Podemos, então, fazer um balanço dessa temporada. Para uma série estreante, About se saiu bem, ainda mais se comparada com as comédias meia-boca que andaram estreando no último ano. Claro, há falhas e nem sempre os plots são os melhores, mas é impossível não notar que conforme os episódios passaram, a química entre o elenco se tornou mais natural e o desenvolvimento só melhorou. 

Não sei ao certo quando a série volta - possivelmente, só em Fevereiro do ano que vem - mas espero que nos entregue uma segunda temporada ainda mais deliciosa, com uma audiência bem melhor. Essa é a minha última review da série, visto que o Rod voltará a cobri-la, então até mais, pessoal! Se gostaram de mim, confiram minhas reviews, viu? Hahah.

P.S.: Adorei as cenas de Will com Fiona. Tá aí uma amizade bem legal também!

REVIEW | Veep: 3.07 "Special Relationship"

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Sim, essa é Selina no Parlamento.
Cuidado,spoilers!

Incrivelmente o tempo todo em que estava assistindo o episódio, lembrava da premiere da sexta temporada de "Parks and Recreation". Talvez pela semelhança entre as duas séries, talvez por serem minhas duas comédias preferidas atualmente, talvez ainda pela conexão de Julia Louis-Dreyfus com Amy Poheler. Fato é que as duas séries trataram de política americana na Inglaterra e é incrível ver como um mesmo tema pode ser tratado de formas diferentes. É mais um ponto que Veep ganha comigo. O roteiro, mais uma vez se mostra incrivelmente criativo e confortável nele mesmo.

Aqui a diferença de culturas é extremamente importante para o desenvolvimento do plot. Se já estávamos acostumados a uma Selina surtada em solos americanos, imaginem como ela, em pleno processo eleitoral, ficaria nas terras da rainha?! Cada pequeno comentário dela, a colocava em uma posição ainda mais desconfortável na Inglaterra, como se a cada fala, ela realizasse que não estava em casa e que as coisas funcionavam de forma diferente por lá. Especialmente porque o motivo que a levou lá foi o centenário da Primeira Guerra Mundial, e imaginem a minha felicidade com as piadinhas históricas. E não só os bastidores da visita da vice-presidente foram cômicos, mas, e principalmente, seus discursos públicos. O debate foi sensacional e o discurso no Parlamento com aquele chapéu icônico foi incrivelmente perfeito.

Dan, em quem eu apostei bastante como gerente de campanha, acabou decepcionando o cargo. Admito que não fiquei nem um pouco triste porque na verdade, minha torcida desde o início era de Amy. E com a cagada que Dan fez, Amy garantiu o posto pra si. Acredito que ela não decepcionará Selina. Apesar de gostar de Dan, parece que muitas vezes ele não leva seu trabalho tão a sério quanto Amy.

Incrível é o poder que Jonah tem de reinar a cada episódio. Tenho simplesmente adorado o destaque que ele vem ganhando nessa temporada, algo que eu sentia falta nas temporadas anteriores. Se antes, só Gary roubava as cenas de Selina, Jonah chegou pra se destacar cada vez mais. O que foi aquela pequena vingança dele com Dan no hospital? Achei sensacional! rs.

Mais uma vez "Veep" mostra que sabe inovar e não cair na rotina de toda série de comédia, que é dar volta em círculos. O avanço dela é notável de longe. O nível das piadas não caiu e a storyline da série só anda pra frente. E eu ainda me pergunto: Ainda tem alguém que não consegue achar graça dessa maravilha de série?

P.S.: Pausa pro Ray sendo demitido duas vezes.
P.S.²: Pausa maior ainda pra cena do Gary quebrando o vaso. Sério, Tony Hale, te amo!
P.S.³: O que foi Amy imitando sotaque britânico?! haha.

E então, o que vocês acharam do episódio?

REVIEW | 24: "Day 9: 2:00 p.m. - 3:00 p.m."

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Kate Morgan sendo Jack Bauer.
Cuidado, spoilers!

Se tem uma personagem que pode chegar no nível de esperteza de Jack Bauer, esse alguém é Kate Morgan. Obviamente ela tá longe de chegar no posto de bad ass dele, mas digamos que a Agent Morgan tem se esforçado bastante pra ser tão boa quanto Jack fucking amazing Bauer.

Ao considerar a nota que o episódio mereceu, antes do final dele já tinha pensado: "10, sem sombra de dúvidas". O bom da série é o fato de descobrirmos um pouco a cada episódio e não termos nenhum episódio monótono. Mas é nesse quarto episódio da temporada em que bati palmas e vibrei com algumas cenas, e, incrivelmente elas não foram as cenas de ação ou tiroteio. É nesse momento que eu aplaudo o roteiro com veemência. As falas são extremamente bem colocadas, e, com as atuações, tudo fica perfeito.

Digo isso porque, como vocês já sabem, assisto a série com meu pai, um "leigo" no quesito séries, mas não no campo das procedurais, e nós dois saltamos do sofá com as cenas do Presidente Heller. Primeiro com o discurso sensacional dado por ele para os membros do Parlamento e porque isso lacrava o argumento que Mark tinha dado dois episódios atrás.

Segundo pela simples feição de Audrey à menção do nome de Jack. É óbvio que ela ainda pensa nele, de alguma forma. E os sentimentos dela ainda estão ali, sem sombra de dúvida. E, mais uma vez é aí que vejo Mark se dando mal. Não só pelos foras que o Presidente Heller deu nele em relação ao questionamento sobre a conduta do Jack, mas, e principalmente, porque Audrey finalmente enfrentou Mark. Se com o pai ela não tinha feito isso, chegou a hora de ela se impor e se fazer ser ouvida. E se aproxima o momento de uma reunião dos dois. Só aguardo o momento shipper indo à loucura com a pegação que vai rolar. E melhor ainda: Mark se ferrando muito com isso.

Outra pessoa que quero ver se ferrando muito é o chefe da CIA, Steve Navarro. Insuportável, descrente e arrogante. Alguém pode me dizer como esse homem conseguiu um emprego desses? E pior foi ele acusando o menino dos sistemas não gravei o nome dele de só ver o lado de Kate porque tá apaixonado por ela. É ou não é um babaca?

E por falar em sistema, o que diabos Adrian Cross tem na cabeça? Não bastou ferrar com Jack no episódio passado, ainda quis pisar ainda mais essa semana. Mas gente, não é que ele tem uma quedinha pela Chloe?! E tá com ciúmes dela com Jack?! Eu, particularmente, acho que o par perfeito de Jack é ela, mas meu pai discorda de mim e torce por Audrey, afirmando que Chloe e Jack nunca dariam certo, a amizade entre eles é maior que qualquer coisa. Aceito e concordo, mesmo internamente querendo outra coisa, rs.

Outra sequência genialmente filmada foi a da família terrorista. Que Margot Al-Harazi é uma mulher sem escrúpulos e não tem senso nenhum de moral, todos nós já sabíamos, mas a grande surpresa aqui foi a postura que ela tomou pra convencer Naveed a pilotar os drones. Eu estava completamente errada ao achar que ele iria para o saco. Margot depende dele, e ao invés de ir pra cima dele, é Simone quem sofre com a reação incontrolável da mãe. OI? Quando você acha que tem problemas demais com sua progenitora, conhecemos a mamãe Al-Harazi e vimos que não é nada discutir aqui e ali em casa.

Fiquei realmente em choque ao ver que não tinha nenhuma enganação, os dedos de Simone foram cortados sem dó nem piedade. Tudo isso só mostra o quanto Margot está disposta a tudo pelos seus ideias doentios. Até arriscar sua própria filha.

Por último, mas, nunca deixando de ser mais importante, Jack simplesmente sambou em todas as suas cenas. Não canso de elogiar Kiefer e a eficiência invejável com a qual trabalha. Desde Jack invadindo a Embaixada, passando pela cena com o Tenente Tanner, e chegando ao ápice do "sequestro" com reféns e sua sequência com Kate Morgan foi tudo muito impecável. Num geral, é difícil se atentar aos clichês que a série apresenta na questão do personagem ser o fodão com a perfeição com a qual as cenas são feitas.

E a conclusão que eu e meu pai chegamos é certa: A CIA vai interrogar Jack, mas no fim, vai ter que soltá-lo. Primeiro porque ele é inocente. Segundo porque só ele pode dar ao governo aquilo que ele se comprometeu a fazer. Nem Kate Morgan, sendo ótima como provou ser - ajudando Jack com a transmissão de dados do controle de voo do drone de Tanner -, poderá resolver essa missão. A resolução pra esse caso tem um nome. E esse nome é Jack Bauer.

E então, o que vocês acharam do episódio?

REVIEW | Modern Family: 5.24 "The Wedding (Part 2)" [Season Finale]

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O dia mais feliz de Cam e Mitchell.
CONTÉM SPOILERS!

Seguindo os acontecimentos do episódio anterior, "Modern Family" encerra a sua quinta temporada, bem como o seu arco de vinte e quatro episódios. O tão esperado casamento de Cam e Mitchell chegou e se arrastou por dois episódios que poderiam ter sido resumidos em apenas um só.

Entretanto, se houvesse uma separação, toda a trapalhada dessa família não seria suficiente em apenas um episódio. Foi muito interessante ver a continuidade de tudo o que aconteceu na parte um de "The Wedding", mas ao decorrer do capítulo, isso tornou-se um pouco cansativo. Tudo o que aconteceu lá, se repetiu aqui. Seja o drama de Haley com Andy que choveu e não molhou, seja a rixa de Mitchell e Jay, que anulou-se.

A questão do casamento homossexual é muito interessante, principalmente para "Modern Family" que tenta aplicar o perfil de família moderna, e tudo foi muito bem executado e dentro dos quadrados que a série sempre nos apresentou. O grande problema foi mesmo o desgaste. Utilizar da piada o ambiente impróprio foi uma mera repetição de plots, que poderiam, como disse anteriormente, ter sio resumidos no episódio anterior.

Contudo, toda essa enrolação nos trouxe um casamento muito bonito através do gesto de Jay, que finalmente deu o braço a torcer e cedeu o clube de golfe para o filho casar com seu agora marido. A questão de quem seria o ministro da cerimônia foi muito bem elaborada, principalmente após a piada do parto muito prematuro da amiga do casal, que foi engraçadíssimo. Aqui pudemos incluir Phil na jogada que usou dos seus poderes de mágica para transformar a cerimônia em algo bem divertido, mas nada supera o discurso de madrinha de Claire que emocionou a todos, e que conseguiu ser egocêntrico como sempre.

O núcleo juvenil da comédia não teve muito destaque, mas Alex merece reconhecimento por esse seu período de transição, afinal, ela está entrando na idade adulta e seguindo os passos da irmã, coisa que ela sempre repudiou. Manny e Luke também tiveram algumas ótimas tiradas, como Manny olhando sem querer para Haley, e sem falar de Lily, que no final das contas mais queria era ir embora.

Um episódio que nadou bastante e não trouxe muito dos demais personagens, mas que cumpriu o papel de uma season finale e amarrou tudo direitinho para o sexto ano da série. 

E vocês, o que acharam do episódio? Ansiosos pela próxima temporada? 

REVIEW | Awkward: 4.05 "Overnight"

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O último ano de tantas coisas, e o começo de muitas outras.
Cuidado, spoilers!

Jenna, que apesar de ter se comprometido a ser feliz sem homens na final da terceira temporada, já está sofrendo por meninos de novo, ainda tem se mostrado bem madura nesses últimos episódios. Enquanto o plot Matty-encarnando-a-Jenna-da-última-temporada não anda, nós focamos em assuntos muito mais legais: as faculdades e a perspectiva de uma nova vida para nossos personagens.

Jenna e Tamara vão visitar a  universidade que Kevin, pai de Jenna, cursou, e lá, além de muitos gatos, também é um palco de lembrança dos melhores quatro anos de Kevin, o que Lacey não pôde desfrutar, pois ficou grávida jovem. Obviamente que esse é um assunto complicado, mas foi tratado de uma maneira bem desencanada no episódio. Era claro que Lacey iria aprontar alguma, mas com a idade vem não só dores no corpo, mas também confiança e nem de longe isso é motivo de ciúmes para o casal, e sim uma mudança dinâmica na rotina. Gostei de vê-los mais tempo na tela, porque eu os acho hilários e, apesar de serem pais meio loucos, sem dúvida amam Jenna demais.

Enquanto isso, ela e Tamara conhecem o campus e seus frequentadores. É aí que fica nítido a diferença de personalidades das duas melhores amigas: Tamara sempre foi aquela que participa de tudo, enquanto Jenna é mais introspectiva. Isso pode render muita coisa, principalmente se considerarmos que é o último ano escolar e, depois desse episódio, provavelmente não irão para a mesma universidade (culpa da Tamara, que, apesar de acumular responsabilidades, sempre acaba perdendo a linha). Pode ser que as duas acabem se afastando, o que seria triste, mas infelizmente muito provável. É algo a se pensar.

Enquanto isso, Matty, Jake, Sadie e Eva estão sem nada para fazer na cidade deles (que eu até hoje não sei qual é, vocês sabem?), então resolvem fazer uma festa íntima, mesmo que Sadie não queira a presença da garota nova. Eu andei defendendo Eva aqui nas últimas reviews porque eu realmente vejo potencial na personagem dela, e, mesmo ela se comportando como uma bitch (se preferirem, como a Serena de Gossip Girl seria uma descrição boa também), vocês não podem negar, é algo que está movimentando a rotina pacífica da roda de amigos.

Sadie, que desde a primeira temporada é um crescente destaque na série, tem se provado uma personagem ótima e esse episódio não fez por menos: ver o quanto ela evoluiu daquela menina insegura que usava de xingamentos para se sentir melhor no piloto para a menina segura de si e de seu corpo que sabe ofender os outros como ninguém é muito divertido. Além disso, atenderam meu pedido da última review e resgataram a bela amizade dela com o Matty!!!1 Sim, adoro esses dois como amigos! Desde que esse drama do Matty começou, cenas legais como essa têm se tornado meio que... escassas, infelizmente.

Não sei o que Eva quer aprontar com esses dois, ainda mais considerando que amo ao cubo o relacionamento de Sadie com Austin, seria uma droga vê-lo sendo estragado por uma personagem que mal conhecemos.

Jenna, enquanto isso, encontra o menino dos nossos sonhos: Luke, bonito, fofo, divertido e inteligente. E universitário. E fofo, já disse isso? Rs Apesar da descrição me dar um receio quanto ao personagem - quem não se lembra de como o Colin parecia incrivelmente adorável no começo da terceira temporada? - sinto que Luke seria mesmo um ótimo par para a Jenna, muito a ver com o jeito que ela é.

Além disso, temos o plot que até agora só prometeu e nada fezzzzz: Jake e Autumn, a Tamara disfarçada. Quero muuuito ver como isso se desenrolará e pelo visto, meus desejos serão realizados no próximo episódio já. Só não quero uma coisa: ver Tamara se rastejando de novo por algum menino. Cadê seu girl power, amiga?

Com mais um episódio que passou rápido demais e com plots variando do engraçado ao trágico, posso dizer que até agora, a quarta temporada está num nível bom, mesmo com a mudança das show-runners (que era um dos meus medos no final da última temporada). Eu gostei mesmo de ver Jenna na faculdade, não sei por quê, mas adoro esse tipo de episódio. No final da temporada, o clima provavelmente será de despedida, afinal é o último ano do colegial, e espero que o fechem com chave de ouro (e que renovem a série. Obviamente! Rs).

E vocês? Gostaram do episódio? Querem que Matty conte logo sobre a adoção a seus pais que nem eu?

P.S.: Amei a referência da Sadie a Gossip Girl! Destilando o veneno com classe.

UPFRONTS 2014 | Previsões - ABC

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Através deste post, descubra tudo sobre a nova grade de programação da ABC, vulgo Shondanás Channelsuas novas séries e a minha opinião sobre tudo isso.

Como sempre a ABC encomendou muitas séries, esse ano foram 14, dentre estas, 6 estreiam na fall season, 2 dramas e 4 comédias. As quintas-feiras decretam de vez o poder de Shonda Rhimes, que emplaca sua terceira série no canal, e ainda por cima é a maior aposta da temporada. Fora "How to Get Away with Murder", tudo foi meio fraco, mas vamos ver com mais detalhes a seguir: 


  • DRAMAS:

HOW TO GET AWAY WITH MURDER

Criador(es): Shonda Rhimes ("Grey's Anatomy", "Scandal") e Betsy Beers. 

Elenco: Viola Davis, Tom Verica, Aja Naomi King, Alfred Enoch, Jack Falahee, Karla Sousa 

Sinopse: Trata-se de um thriller jurídico que acompanha a vida de Annalise DeWitt, uma professora de direito que ministra o curso How To Get Away With Murder. Brilhante, apaixonada por sua profissão e pelas leis, carismática, implacável e manipuladora, 

Opinião: Só por ter ''murder'' no nome e Shonda na produção não dá pra não assistir. Sem falar que a promo toda é muito interessante e conseguiu nos mostrar o tom que a série vai seguir. Viola Davis está ótima na pele de mais uma mulher poderosa dentre as crias de Shondanás, já os coadjuvantes não são tão bons assim, mas quem sabe com o tempo haja uma melhora. O sucesso é certeiro para essa produção, primeiro que os concorrentes das 10 horas nas quintas são bem fracos e o fator decisivo mesmo vai ser o lead in recebido por Scandal. 


                                                                           Trailer: 
Chances de ser boa: 90% 

Chances de emplacar: 95% 



 FOREVER

Criador(es): Mathew Miller ("Chuck"). 


Elenco: Ioan Gruffudd, Alana de la Garza, Judd Hirsch. 


Sinopse: Acompanha a vida de um homem de 200 anos que busca uma forma de acabar com a sua imortalidade.

Opinião: Estamos nos deparando com essa que tem chances de ser a pior estreia da temporada, tanto na qualidade, quanto no sucesso. Primeiro que a premissa é um absurdo de tão ridícula, e me espanta terem encomendado um piloto para avaliação disso. A promo só ajuda a afundar nossas expectativas em relação ao show, com atuações mornas e nada que chame a atenção. "Forever" deve encontrar o cancelamento logo em suas 5 primeiras semanas de exibição, algo perto do que foi "Lucky 7" na temporada passada. 


                                                                       Trailer: 
Chances de ser boa: 10% 
Chances de emplacar:5%

  • Comédias:

                                                       BLACK-ISH

Criador(es):Kenya Barris ("The Game"). 

Elenco:Anthony Anderson, Lawrence Fishburne, Tracee Ellis Ross, Yara Shahidi. 

Sinopse: A história gira em torno de um homem negro de classe média que luta para criar seus filhos dentro dos conceitos de sua identidade cultural

Opinião:Das comédias aprovadas pela emissora, essa é de longe a mais promissora e é a detentora do melhor promo. Tudo bem que a sinopse é meio maluca, mas até que de certo ponto se encaixa na atualidade, onde todos os costumes acabam se misturando e certas características são perdidas. É também a comédia que a ABC aposta mais fichas no sucesso, já que pegará lead in de "Modern Family", mas analisando as últimas temporadas, sabemos que só isso não garante o sucesso. 
                                                                       
                                                                       Trailer:
Chances de ser boa:50%

Chances de emplacar: 65%



SELFIE

Criador(es):Emily Kapnek ("Suborgatory"). 

Elenco:Karen Gilian, John Cho. 

Sinopse: A história apresenta uma jovem rica e egocêntrica de vinte e poucos anos que é humilhada publicamente quando seu namorado decide terminar a relação. Ao se tornar alvo de um vídeo divulgado na Internet que a ridiculariza, ela decide pedir ajuda a um especialista em marketing, para recuperar sua imagem pública.

Opinião:Já mostrou que será uma série super afetada e exagerada, o que não me agrada em nada. Embora o elenco seja bacana, a história é bem bobinha e vai apelar para o romance, a verdade é que é difícil uma comédia da ABC me agradar. "Selfie" ficará em um horário péssimo, onde tem uma gama de fortes concorrentes, entre eles o drama mais assistido da TV americana, NCIS. Espero e acho que flopará, mas nunca podemos nos surpreender com os americanos, porque produto ruim que dá retorno tem aos montes. 

                                                                       
                                                                          Trailer:
Chances de ser boa:25% 

Chances de emplacar: 35%




CRISTELA

Criador(es): Cristela Alonzo, Kevin Hench. 

Elenco: Cristela Alonzo, Roxana Ortega, Terri Hoyos, Carlos Ponce.


Sinopse:Acompanha a vida de uma latina, que está cursando a faculdade de direito, além de encontrar dificuldade de se aproximar tanto da cultura materna quanto da americana. 



Opinião: Assim como a anterior, tudo soa exagerado. Nesse sentido até podemos relevar, por ser uma série que acompanha em sua maioria personagens de origem latino-americana, mas não colou a ideia. Até achei Cristela uma atriz de carisma, mas o roteiro não a ajuda e é bem fraco. Depois disso ainda temos o ingrato horário que a série recebeu da emissora, sexta feira não é fácil para ninguém e no caso dessa série que possui um público especifico é ainda pior. 

                                                                         Trailer:
Chances de ser boa: 20% 

Chances de emplacar: 30%
  

                                                           
MANHATTAN LOVE STORY

Criador(es): Jef Lowell. 

Elenco: Analeigh Tipton, Jake McDorman, Jade Catta-Preta, Nicolas Wright.


Sinopse: A série apresenta a vida de Dana e Peter, um jovem casal no início de sua relação.



Opinião: Embora a premissa seja boa, até que a promo é agradável, nada WOW mas não é das piores. O elenco é bacana também, só que tudo tende a cair naquela coisa água com açúcar. Assim como "Selfie" pegou um horário trágico, onde disputará com grandes produções e tenderá a flopar, o que nos resta é esperar até Setembro e ver se isso se concretizará. 

                                                                            

                                                                           Trailer:
Chances de ser boa:40% 

Chances de emplacar:40%

E vocês, apostam em quais séries? Quais será que emplacam? Deixem as suas opiniões aqui em baixo. 

REVIEW | Awkward: 4.06 "Crowning Moments"

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Quando os dois últimos minutos do episódio te fazem amá-lo mais do que os outros 18.
Cuidado, spoilers!


Nesse episódio, o grande foco ficou em Jenna e seu novo namorado (já pode chamar de namorado, né?), o adorável-que-eu-quero-pra-mim Luke, que consegue lidar até mesmo com seus pais loucos e ex-namorados insanos. Posso dizer francamente que essa história salvou o episódio, o que é uma comparação interessante com as outras temporadas, quando geralmente era Jenna que me entendiava. 

Seu relacionamento com Luke é o mais saudável, fofo e, posso dizer?, verdadeiro até agora. Por mais que ela e Matty seja bonitinho, sempre foi uma verdadeira montanha-russa - não necessariamente no bom sentido. Então, melhor nem comentar sobre Colin e Jake, porque esses dois com a Jenna se revelaram problemas apenas. Portanto posso ser franca ao dizer que estou animada com esse novo personagem, afinal, todo mundo precisa de alguém decente e apaixonado! O final deles foi ótimo, deu um gostinho de quero mais.

Enquanto isso, temos Lisa e Sadie brigando mais uma vez, dessa vez por causa de um concurso de beleza masculina que todo ano a escola faz. Elas fazem uma aposta e, mesmo com todos os esforços de Sadie para transformar o cara menos popular em um galã, Lisa levou a melhor. Não achei muito divertida essa história, sendo bem honesta, apesar de eu ter gostado que, ao menos, mostraram um pouco mais do Tyler (o irmão adotado de Lisa). A outra coisa que gostei foi que Kyle (que Lisa escolhe para Sadie "treinar" para o concurso) foi engraçado, com seu jeito esquisitíssimo (e que dá medo).

E, então, a grande decepção do episódio: a resolução do caso Tamara-Jake-Autumn. Primeiramente, que acento era aquele de Tamara? E como Jake não notou que estava falando com a ex? Mas o mais chato foi que os roteiristas escolheram o caminho mais rápido e, ao invés de aproveitarem essa história para desenvolveram melhor a personagem de Tamara, só a fizeram ser, novamente, uma boy crazy. Nunca gostei desse lado da Tamara e estava torcendo para ela dar a volta por cima, mas acabou que ela se arrasta por Jake, recebendo outro pé na bunda. Amiga, get over it! Já tá na hora de arranjar um cara novo e que você realmente goste - afinal, figurinha repetida não completa álbum.

Outro plot que também dá um passo pra frente e dois pra trás é o de Matty e seu drama da adoção. Pelo menos, a mãe dele finalmente descobriu que ele sabia que era adotado. Aliás, que péssimos pais os dele, nem parecem que se importam mesmo com o filho. Mesmo assim, ele lavar a roupa suja na frente da plateia toda do concurso de beleza não foi um bom talento a se demonstrar. Além disso, vê-lo de novo aborrecido porque Jenna está seguindo em frente não me deixou muito feliz. Matty, eu gosto de você. De verdade. Eu só queria que, uma vez por todas, você e Jenna se decidissem. Vai e volta é legal... até a segunda temporada.

No entanto, tenho que dar um destaque super, ultra, mega positivo aos pais da Jenna: fizeram as cenas mais engraçadas do mundo!! Eles se intrometendo na conversa pela web cam de Jenna com Luke foi adorável, dei várias risadas (uma observação: Luke é adorável também). E Kevin ensinando os candidatos do concurso a dançar foi outra cena memorável, assim como a oportunidade de ver seu tanquinho pra lá de definido. Super apoiada a presença deles regular nos episódios!

P.S.: Quem sentiu a falta de Eva? Eu não, na verdade.

P.S. 2: Momentos Austin/Sadie deveriam existir em todos os episódios. Não sei por que sempre somem com esse menino!

P.S. 3: Pela promo, vão focar de novo em Matty/Jenna no próximo episódio, e não posso dizer que estou animada.

E vocês? Animados com o próximo episódio?

REVISITING | Hannibal [Season 1]

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"Hello Will..."
CUIDADO, SPOILERS!


Provavelmente se você está começando a ler isto sabe que falarei da temporada completa de Hannibal, e você pode conhecer como não pode nem sequer ter escutado sobre o seriado. Uma breve explicação antes de irmos a todos os pontos desta temporada. Hannibal é um seriado, que ao meu ver é investigativo, afinal, todos os “assassinatos” são colocados a cada episódio, porém, eles se interligam devido ao raciocínio dos personagens e o modo como cada um age. Temos dois principais personagens, Doctor Lecter Hannibal e Will Graham, pelo menos ao meu modo de ver, e ao decorrer da série temos alguns que são importantes como Jack, Alana Bloom, Abigail Hobbes entre outros, bem, vamos a primeira temporada.


A temporada começa com um assassinato que você deve e tem que lembrar dele o tempo todo. Mas antes, vamos aos personagens e ao cenário do Seriado. Bem, primeiro, o seriado é uma referência clara ao filme Hannibal, mas isto aqui é só uma curiosidade. Will Graham é um, bem, não podemos dizer que ele é um Serial Killer, e sim um policial com habilidades nunca vistas antes. Will ao entrar em uma cena do crime ele consegue reconstruir tudo o que ocorreu naquele crime de maneira que ele entra no papel do Serial Killer e simula tudo o que ele fez para ter aquele desfecho. Will trabalha diretamente para o FBI tendo como seu chefe, Jack Crawford, que é nada mais e nada menos o Agente do FBI que investiga casos e tem Will como seu consultor. Will é um professor que tem sua vida “mudada” por Jack, ao recrutá-lo para fazer parte da equipe que cobre assassinatos.


Logo no primeiro episódio, Will e Doctor Lecter Hannibal, vamos nos referir a ele como hannibal apenas, são obrigados a cobrir uma pista que levaria ao suposto Serial Killer de garotas, das quais são encontradas em Galhadas de Alce. Logo de inicio sabemos que Hannibal sim é o vilão de toda a história se passando por um Psiquiatra, do qual atende Will. E nesse caso Hannibal avisa o serial Killer que o FBI estava indo até ele e no desespero ele resolve matar toda familia, menos sua filha, Abigail Hobbes que sobrevive mesmo com a garganta esfaqueada. É a partir deste acontecimento que podemos observar Will ter seu problema “mental”, afinal, ele fica perturbado e começa a sonhar com alce o tempo todo.


Neste momento que o seriado realmente começa. Ao longo dos episódios diversos casos envolvendo serial Killers aparecem, como em todo seriado policial. Porém, alguns se interligam com a história. Como o Assassino Chesapeake, diversas pessoas são encontradas mortas sem alguns orgãos, e adivinha quem está guardando todos eles? Sim, Hannibal. Vai chegar um ponto da história que você vai ter que assistir mais de uma vez determinadas cenas para entender o que vai acontecer e o que acontece. Hannibal é um psiquiatra, ele consegue entender mentes, bem, não é bem entender, devido aos “sinais” que as pessoas mostram em seus comportamentos. Ele consegue identificar e usar todos os sinais ao seu favor, tanto é, que perto do final da temporada vimos Will completamente “louco”, nada dali parecia ser ele, ele tentava se entender também.


Não posso dizer que ele foi completamente usado, mas que ele foi enganado, isto sim. Will em sua derradeira forma mental, vê seu mundo desandar ao desencadear uma série de fatos que o culpam de séries de assasinatos, porém, nenhum deles ele lembra de ter cometido, afinal, ele tem apagões e nunca se lembra de como foi parar em determinado lugar, nisto, todo o time do FBI duvida do mesmo, levando a acreditar que ele seja o autor de todos os Assassinatos, fora o de Abigail, no caso, a garota que ele salva com um corte na garganta. Com a instabilidade de Will, Hannibal vê sua grande chance, afinal, ele era o autor de todos os crimes cometidos até aquele momento. Com o cenário de Will caindo, Hannibal o leva até a casa onde tudo começou, a casa dos Hobbes e lá, Will, pela primeira vez deixa de lado a “amizade” com Hannibal e revê toda cena do crime, afinal, esta é sua especialidade quando adentrou ao FBI. E é ai que a ficha dele cai, e vê que quem estava por trás de tudo é Hannibal, mas ai já era tarde demais, Jack e todo o FBI já desconfia de Will, e com isto o mesmo é preso por todos os crimes cometidos por Hannibal.

A ultima cena da temporada adivinhem qual é? Exato, Hannibal visitando seu melhor amigo, que agora está preso, Will.

Não preciso dizer mais nada, acho que deu pra entender que este seriado é bom pra caramba, mas você tem que assistir e prestar atenção em todos os detalhes possíveis se não... Bem, você vai perder todo o contexto “psicológico” da trama.

Vejo vocês na próxima temporada!

REVIEW | Bones: 9.23 "The Drama In The Queen"

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"Pode me chamar de Destino."
CONTÉM SPOILERS!


O episódio já começa com uma mãe louca que queria jogar a filha no poço simplesmente pra aparecer no noticiário #Samarafeelings Mas a guria não quis aceitar a encenação e jogou foi a mãe dentro do poço e partiu com a escada, eu ri demais haha.

Nessa ocasião, quem liderou a equipe foi o Sweets, pois o Booth estava estudando e além do mais queria treinar a Bones pra o caso deles não serem mais parceiros. (Aliás, acho que o Booth tá meio gordinho). Foi bem engraçado ver o psicólogo dando uma de seguidor das regras, e a Cam tirando onda com a cara dele e ele provando que é bom no que faz.

Com relação ao corpo, nesse episódio, além dele estar num poço, estava coberto de moedas. Mas nada muito surpreendente, comparado com outros restos mortais mostrados na série. Comido por ratos? Ok, massa.

A vítima era um professor de natação, e pelo que diziam, era meio rígido com seus alunos. A primeiro momento, se suspeita que ele tinha um caso. Mas depois descobrem que ele é (rufem os tambores) uma drag queen. E como eu adorei as músicas que tocaram na boate. Pena que foi bem rapidinho.

E pelo visto azinimiga não gostavam do nadador, pois uma das suspeitas era da boate. A "moça-rapaz", como diria minha nova amiga Jessica Warren, morria de recalque pela outra queen. Aliás, queen bem máscula porque enfiou o sopapo no encanador. No fim, quem matou foi um aluno dele.

Mas, pra mim, o destaque foi a nova estágiária mesmo. A Warren de cara ficou a fim do Sweets, e eu já shipo Swarren (sou péssima pra inventar nome de ship). Na verdade a pegação rolou mais rápido do que eu pensava, eles não perde tempo rs. Angela apoia essa ideia, e acho que vai ficar amiguinha da Jessica.

Gostei dela de cara, apesar da Bones ter odiado as especulações dela e ter dado bronca na pobrezinha haha. Ela é muito boa no que faz, e segue os instintos, coisa que os squints não fazem. Eu achei ela bem louca e adorei a parceria dela com o Hodgins, ele sempre recebe bem os mais diferentes rs. Mas Cam como sempre não aprova as experiências deles, e fez ameacinhas.

Esperando a season finale. E vocês?

REVIEW | The Mentalist 6.22: "Blue Bird" [Season Finale]

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Apenas uma declaração que muda o 'plano de voo' das coisas.
CONTÉM SPOILERS!

Com a promessa de resolução do caso de RJ, um dos mais demorados e procurados serial killer da ficção, a sexta temporada da série gerou muita expectativas em todos os fanáticos por Red John e Jane. Nos primeiros episódios tivemos a resolução de fato do caso, o que em partes foi bom, uma vez que os produtores resolveram colocar logo um fim nisso e não ficar enrolando por mais seis anos. Então, depois que tudo foi revelado Jane vive uma fase de isolamento que acaba quando o pessoal do FBI chega reunindo todo o time de CBI novamente.

Convenhamos que com o fechamento do principal caso da temporada tanto Jane como a série ficou um tanto quanto perdida, uma vez que o restante dos episódios não foram o que podemos de chamar de melhores, estavam longe do nível que a série costumava ter, a mudança de roteiro, de cenário e de personagens mexeu com a trama de forma drástica, mas que aos poucos conseguiu sobreviver.

Em meio a uma temporada mais ou menos, o mínimo que os produtores poderiam fazer é ouvir o Team Jisbon e fazer com que Jane e Teresa ficassem juntos. Nisso eles não pisaram na bola e eu cheguei a aplaudir e dar gritinhos quando isso aconteceu, porque eu já estava um pouco cansada da enrolação que se fazia em cima do relacionamento dos dois.

Mais do que simplesmente deixar os pombinhos juntos, a cena em que Jane se declara foi linda. Aquelas típicas cenas em que a amada está indo embora e o mocinho corre para impedir que o grande amor da vida dele se vá, pois ele sente que deve fazer algo para que esse sentimento não morra. Até que enfim Patrick acordou né! Se bem que precisou ouvir uns conselhos antes de tomar a grande decisão.

Pra que falar de caso quando o mais importante dessa series finalle foi o fechamento dos dois ficando juntos? O caso de abertura da série foi resolvido em cinco minutos pela audácia e inteligência de Jane, foi tão rápido que depois de tantas informações importantes nem consigo me lembrar ao certo do que se tratava, a não ser que era um grupo de jovens que moravam juntos, jogavam por dinheiro e a ambição falou mais alto.

O resto é puro romance a lá Patrick Jane. Querendo protelar a partida de Lisbon, Jane forja uma carta de um assassino revivendo um caso já encerrado. Claro que ele contribuiu para que o verdadeiro assassino da socialite fosse pego, mas o foco principal da enrolação era ter Teresa com ele.

Se não fosse esse o objetivo tenho certeza de que o caso seria resolvido tão rápido quanto o primeiro. Com direito a reserva no hotel e vestidos de galas. No entanto ela descobre isso e não gosta da armação em que caiu. Bem louca mesmo, decide aceitar o pedido de casamento de Pike! Ai que desespero, mas ainda bem que caiu a ficha de Jane e o final foi aquilo que muitos esperávamos por tanto tempo.

E vocês, o que acharam do episódio? 

REVIEW | Nashville: 2.22 ''On the Other Hand'' [Season Finale]

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Rayna batendo o recorde de pedidos de casamento.
Spoilers abaixo!!! 

Embora alguns atrasos, cá estou eu para falar sobre a Season Finale da nossa série musical/novelão favorita. Sem sombra de dúvida foi coerente com tudo abordado esse ano, sem falar que fez jus a finale passada. Aliás a trajetória dessa temporada foi bem mais linear que a da primeira, que viveu de altos e baixos, embora os episódios finais do ano de estreia tenham sigo mais empolgantes que o desta. 

Nossa pequena Juliette mais uma vez acaba a temporada na pior, tudo bem que ela sempre rouba os holofotes pra si, mas aqui ela teve que dividir igualmente com o restante das histórias. Infelizmente Avery acabou descobrindo a pulada de cerca da moça, e acabou com aquele que era o melhor relacionamento da série, porém fica a dúvida se ele a perdoará ou não, pois a conversa entre eles, foi a última cena para ambos. 

Tudo em relação a isso é imprevisível, com certeza se Avery optar por manter o namoro, vai ter aquele amigo pentelho dando pitaco, vulgo Gunnar. Mas no fim do dia a gente torce para que tudo de certo pra Juliette, que passou praticamente só por coisas ruins nesse ciclo de 22 episódios. As expectativas que ficam, é que Ju lance seu primeiro material pelo selo da Highway 65 logo, pra espantar de vez as coisas ruins que a cercam. 

E dizer que a trama de Will andou apenas nesse episódio, tivemos tanto o lançamento de seu primeiro álbum, quanto sua parcial saída de armário. No começo tudo estava caminhando bem, mas nem Jeff pensou no poder do nome de Rayna, que está a anos no mercado e possui muito mais prestígio. Maior culpa disso tudo é do próprio Jeff, tinha necessidade dele lançar o álbum da sua melhor aposta no mesmo dia de Rayna? Tudo por birra, quem sabe isso até custe o emprego do executivo mais asqueroso da música. 

Depois de toda essa pressão, Will não poderia mais guardar aquele segredo que o atormentava, ainda mais que estava caindo nos braços de seu personal trainer. Quem sai mais machucado disso tudo é a pobre Layla, que perdeu a virgindade e casou com alguém que nunca a amará e nem a desejará 100%, e ainda por cima tem a câmera escondida no relógio do quarto, colocada pela equipe do reality, que pode expor a todos o segredo. Chris Camack foi um ator que realmente me surpreendeu, tem entregado muito bem a intensidade e tensão que rodeia seu personagem desde o início. 

Finalmente Rayna conseguiu lançar seu CD, e com a ajuda de seu nome, a nossa rainha conseguiu burlar todas as táticas de Jeff para emplacar Will. Muito bom ver ela sendo bem sucedida naquilo que a faz bem, já que em seu álbum anterior obteve o triste fracasso, sendo um dos plots lá do início da série em 2012. Mas engana-se quem pensa que esse foi o ápice para Ray, a disputa por seu coração conseguiu se sobressair. Até gostei do pedido de casamento feito por Luke na frente do público, ele soube usar as palavras e é claro que ela não negaria. 

Temos que entrar no consenso de que todos os homens que já passaram pela vida de Rayna, esse é o menos problemático e o que a trouxe mais momentos felizes. Porém no fundo quem a gente quer que fique com a mãe da Highway 65, é o Deacon. E é claro que ele não desapontaria os fãs da série, e também faz seu pedido de casamento, que soou muito mais natural e muito mais cheio de emoção e sentimento que o de Luke. Pra acabar com nossas cabeças, o episódio acaba sim, sem termos a resposta, ou seja, só em Setembro pra ficarmos sabendo de todas as respostas.

P.S.: A parte de Scarlett foi a mesma ladainha do episódio passado, então nem perdi meu tempo a citando na review. 

Até a próxima temporada, Nashmaníacos!
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