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REVIEW | Supernatural: 9.21 “King of the Damned”

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Poderia ter sido um dos melhores da temporada...
Cuidado, SPOILERS!!!

Sim, poderia! Mas não foi! Não vou mentir e dizer que odiei, gostei de quase tudo. E o problema se concentrou no quase! Alguns dos desfechos e caminhos que estão escolhendo não são o que eu esperava e isso está me deixando muito descontente, mas vou começar do começo do episódio e seguir com meu descontentamento.

Para começar sempre que Castiel aparece eu fico feliz, vê-lo ser chamado de “comandante” foi engraçado e pelo menos Cass tomou um papel ativo nessa luta contra Metatron e não fica mais só se culpando pelo ocorrido, mesmo que ele tenha assumido a posição de forma relutante. A sequência de Cass e Gadreel também me agradou, o segundo está realmente fazendo o que julga ser melhor e não só por ele. Quanto ao ataque que eles sofreram por Metatron ter seguidores infiltrado nos seguidores de Cass, achei bastante esquisito que mesmo assim Castiel confie em Gadreel, não consegui realmente entender como ele confia no anjo!

Outra coisa que não fez nenhum sentido para mim foi a necessidade de Dean e Sam irem encontrar com Cass para interrogar o prisioneiro, com tantos anjos como não ter ninguém capaz de fazer o serviço? Fora que o interrogatório foi tão idiota que eu poderia ter visto coisas realmente interessantes nesse tempo, mais idiota que a forma de interrogatório foi o anjo contando tudo. E agora sabemos que Metatron tem um portal particular para o céu.

Agora no plot dos demônios da temporada, Abaddon apareceu com o filho de Crowley para chantageá-lo e ele então atrai os Winchester para o hotel para tentar matá-la, claro que ele arruma seu jeito de avisar  o Dean que é uma armadilha. A sequência do irmãos recuperando a First Blade do defunto e sendo perseguidos pela ‘cadelinha’ de Crowley me fez rir. Preciso dizer que pensei que a aparição do filho de Crowley fosse ser legal, mas teve mais destaque do que merecia e acabou que agora quero que o moço suma.

Já a morte de Abaddon foi empurrada tanto que quando aconteceu achei a sequência bem absurda, sério que ela via que Dean estava reagindo, e que seus poderes não o controlavam por causa da lâmina e ela não correu? Sendo tão esperta a Rainha do inferno deveria saber quando tirar o time de campo! Quanto a ligação de Dean e da Lâmina eu estou gostando do rumo, principalmente porque parece que ele está cada vez mais afetado conforme Caim já tinha dito que aconteceria.

Agora faltam mais dois episódios para o fim da temporada, e depois de muitos episódios abaixo da média esse acabou sendo mediano e nos faz pensar no que esperar para a finale que está por vir!

REVIEW | The Blacklist: 1.20 "Nº. 42: The Kingmaker" e 1.21 "Nº 8: Berlin"

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E que essa season finale venha quente, porque já estou fervendo.
Cuidado, spoilers!

1.20 "Nº 42: The Kingmaker"

Após entregar um dos melhores episódios da temporada, The Blacklist nos traz um mais calmo, voltado novamente mais para o caso em si do que para o msitério envolvendo os principais personagens. Dessa vez, o criminoso é o Kingmaker, alguém que pode destruir ou criar uma reputação para políticos como ninguém e consegue afetar até mesmo Red que, vemos constantemente, está sendo bombardeado por pessoas tentando destruir seu império do crime. No entanto, uma delas se destaca e, mesmo Red fazendo o possível para descobrir quem ela é, ainda estamos longe da resposta.

Sinceramente, gostei do Kingmaker, mas, juglando que quanto menor o número do caso, mais f*da o criminoso é, achei que deram pouco destaque a esse poder dele. Não sei se era eu que estava meio desanimada, mas o fato é que, mesmo apresentando um caso consistente, não conseguiu me conquistar tanto assim. Mesmo assim, trouxe um fato interessante a nós, uma possível aproximação entre Lizzie e Ressler. Eu já comentei por aqui que gosto da química entre ambos e, agora que Tom fugiu de vez, a pessoa com quem Lizzie pode contar para diminuir sua dor pode ser Ressler, que também já teve sua cota de sofrimento.

O intrigante do episódio e que deixou curiosa com o final da temporada foi a importância crescente que têm dado ao criminoso misterioso atrás de Red. Tivemos até a volta daquele velhinho do episódio do Anslo Garrick e, com isso, novas informações, mas só aí começamos a entender o perigo que nosso meu personagem favorito pode estar correndo.

Além disso, esse episódio foi duro tanto para ele quanto para a própria Lizzie, que finalmente descobre o responsável pela morte de seu pai - Red. Claro que o clima entre eles fica ainda pior e eu ainda quero saber o valor dessa informação que Red não queria de forma alguma que Lizzie recebesse, mas fica difícil saber o que vai acontecer nos próximos episódios se os dois não se acertarem...

Nada de novas informações sobre o Tom, nem sobre Berlim, o que me deixou chateada, já que o último episódio deixou um gancho gigante, com mil perguntas a serem respondidas. Só espero que façam um trabalho decente ao resolver pelo menos algumas delas.

1.21 "Nº 8: Berlin"

Sim, vocês leram certo! Minhas preces foram atendidas e tivemos um belo episódio dedicado a essa pessoa maravilhosa que deve ser Berlin, rs. Claro que para quem nem sabia direito o que a palavra significava (e eu já achando que eles iriam acabar indo pra Alemanha!), descobrir que Berlin é um cara foi uma boa informação. Além disso, tivemos a volta do bad Tom, que agora nem dupla face é mais, e adorei seu retorno. Já que não tem mais que esconder sua vilania, as cenas dele se tornaram muito mais interessantes.

No entanto, o foco do episódio pendeu entre o difícil relacionamento entre Lizzie e Red, ainda mais abalado depois da terrível descoberta do último episódio, uma maior investigação envolvendo Berlin (quero Gina Zanetakos de volta) e o caso do momento, que na realidade era tudo uma coisa só, como Lizzie sabiamente soube notar. Aliás, meus parabéns para ela nesse episódio, já que estava um arraso de inteligência (dessa vez, sem sarcasmo). Morri de dó do jeito que ela tratou Red em alguns momentos, mas é óbvio que essa relação não pode simplesmente acabar e sinto que aos poucos ele conseguirá seu perdão.

O caso do episódio tinha aquele estilo que mais gosto: envolvendo conspirações e doenças contagiosas. Claro que não era apenas isso, e os que antes pareciam ser a causa de todo o problema, se revelarão apenas peões no meio do grande plano de Berlin para destruir Red e tudo o que ele possui. Ver como vários casos que eu gosto serem conectados foi uma ideia brilhante e, como eu já havia comentado alguns episódios antes, já havia desconfiado que Red tinha um plano por trás desses nomes aparentemente "aleatórios" e semanais, mostrando que The Blacklist não é apenas um procedural.

Lizzie se demitindo, no entanto, só veio trazer dores de cabeça não só para o caso, mas para todos. Claro que gostei do apoio que Ressler e Malik prestaram a ela, ainda mais porque não esperava algo assim (além de Haram, que como sempre é o escape humorístico do episódio). A demissão acaba fazendo com que Red fique ainda mais em perigo, afinal, nem a proteção meia-boa do FBI ele tem mais. O final do episódio, com ele se entregando e o avião com Berlin riscando o céu foi de dar água na boca pela season finale e só posso dizer isso: QUE VENHA COM TUDO!

P.S.: Essa review fica sem gifs porque já passou a season finale e não quero spoilers, haha.

E vocês? Gostaram desses dois últimos episódios?

REVIEW | NCIS: Los Angeles: 5.22 "One More Chance" e 5.23 "Exposure"

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Focando nos problemas que acontecem em solo americano!
CONTÉM SPOILERS!

NCIS: Los Angeles vem trazendo uma boa leva de episódios nessas sua reta final. Não vou dizer para vocês que "One More Chance"foi excelente, mas foi bom, enquanto pelo menos para mim, "Exposure"foi um dos melhores episódios da temporada.

5.22 "One More Chance"

Uma das coisas que me irrita na série, e sei que já disse isso aqui inúmeras vezes, e a facilidade que eles tem em deixar os plots pessoais abandonados, sem ninguém tocar no assunto, como se nada houvesse acontecido, e foi exatamente aí que para mim esse episódio pecou, afinal, em "Three Hearts"tivemos toda uma discussão sobre o relacionamento da Kensi com o Deeks ai termina daquele jeito e começamos um novo dia, no caso, um novo episódio como se tudo estivesse normal.

O caso da semana, por mais que não tenha sido um dos mais originais, até que acabou sendo interessante. Eu entendo que todos esses projetos antes de chegarem ao governo americano, eles começam em empresas privadas, mas se pararmos para pensar é sempre ai que a merda acontece. Sempre tem um filme, ou uma série que relata alguma história de algum investimento do governo que acabou ou sendo vendido ilegalmente, ou roubado, ou então até trocado pelo familiar de alguém. E aqui isso mais uma vez acontece, um grupo além de roubar as esquemáticas de um projeto do governo acaba sequestrando a família de uma das responsáveis com o intuito de faze-la colaborar.

O bom dos casos que envolvem crianças é que o Sam sempre fica um pouco mais tocado por causa da filha dele e para ajudar mais nesse caso ainda, ele conhecia a família que estava passando pela situação.
Nunca gostei do Granger, mas nesse episódio ele conseguiu me tirar do sério com toda a história de não confiar na intuição do Sam. Que bom que nessas horas temos a Hetty para salvar o dia e assim eles conseguiram resgatar toda a família e prevenir um desastre muito maior de acontecer.

5.23"Exposure"

Como comentei lá no começo da review que esse foi um dos melhores episódios apresentados pela série nessa temporada, até fiquei espantada por um episódio com esse nível de ação e problema para os EUA ter sido história de um episódio pré finale.

Eu gosto bastante dessa realidade que NCIS transmite sobre o amor pelo país que os soldados americanos têm, e o quanto tudo isso é importante para eles. Vou ser bem sincera e dizer que, quando vejo episódios que nem "Exposure", acabo ficando com dó, tanto dos mocinhos quanto dos "bad guys".

Óbvio que a atitude do moço sobre sair explodindo vários lugares em Los Angeles não estava certa, mas se pararmos para pensar ele tentou fazer as coisas do jeito certo primeiro e ninguém se quer deu atenção para ele. Então é compreensível que ele tenha tomado atitudes desesperadas, o problema é que nessas horas quem não tem nada haver com o problema acaba pagando o preço. Mas preciso dizer que gostei muito da atitude dele de entregar os outros companheiros dele, antes que não houvesse mais tempo e assim mais inocentes não sofrerem.

Achei bem interessante também todo o plot da jornalista que queria fazer um nome para ela e a mentira inventada acabou causando sua morte, sem contar que o moço doido que acreditava nos alienígenas foi hilário também.

P.S.: Curiosidade master para saber o que estava no papel da Nell e do Eric.
P.S.2: Callen e sua falta de respeito com a cultura popular!
P.S.3: Adoro Kensi sendo"bad ass"

E vocês o que acharam dos episódios? Preparados para a season finale?

REVIEW | Marvel's Agents Of S.H.I.E.L.D.: 1.21 "Ragtag"

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Agora a coisa ficou séria.
CONTÉM SPOILERS!



Depois de tantas revelações que mudaram o curso que a série vinha seguido, o final da temporada ficou a mercê dos eventos envolvendo H.I.D.R.A.. O pior disso tudo é que é muito difícil superar episódios como "Turn, Turn, Turn", portanto, o season finale terá que apresentar não apenas uma qualidade incrível como terá que deixar uma grande bomba para que os telespectadores voltem quando o segundo ano da série começar lá em setembro.

E eu já tenho uma ideia do que essa grande revelação seria. Como Raina disse para Ward ela procura algo que está no interior das pessoas e não por coincidência a mesma contou a história envolvendo o bebê que era o 0-8-4. Já sabemos que Skye era o tal bebê e sabíamos que algo de horrível havia acontecido na sua infância. Dessa vez, sabemos que monstros fizeram o estrago no seu vilarejo. E pior ainda, os monstros são  os pais da Skye, ou seja, Skye é, de fato, alienígena, ou pelo menos filha de.

Dito isso, voltam as apostas de que monstro Skye é descendente. Provavelmente seria um daqueles aliens azuis que salvou a vida de Coulson, Skye e Garret. As melhores apostas são Kree, Gigantes de Gelo ou Skrull. Desses, os que tem a aparência mais monstruosa são os Skrulls, mas ainda há a dúvida se os Skrulls fazem parte do pacotão de direitos que pertencem à Marvel Studios/Disney. E os Skrulls, além de ter a habilidade de mudar de aparência vivem em constante guerra com os Krees, o que pode ser um bom plot à ser trabalhado na segunda temporada.

A revelação de que Garret foi o primeiro Deathlock não foi exatamente inesperado já que todos esperavam que ele, assim como sua contraparte nos quadrinhos ganhasse feições robóticas. Mesmo com a injeção do soro mágico curador da morte, é provável que Garret morra e, caso ele saia vivo da finale, não espere vê-lo tão cedo, já que ele se tornaria o grande vilão da série inteira, muito provavelmente.

Quanto a Ward ainda há controvérsias que ele está tendo uma mudança de coração e peso na consciência é nítido, assim como é óbvio que ele terá o seu arco de redenção (muito provavelmente também no finale). O X da questão é se ele estará vivo para sofrer as consequências. Espero que ele morra pois o lugar de brutamontes da equipe foi devidamente preenchido por Triplett e suas bugigangas antigas, dando à série o maior ar de série de espionagem dos anos 80/90.

Talvez a série que mais cresceu em 2014, Marvel's Agents Of S.H.I.E.L.D. agora terá de fechar com chave de oura essa temporada, com a segunda temporada, confirmada no fim da semana pela ABC, será o vai ou racha da série, servindo para consolidá-la provando que o surto de qualidade nesse ano não foi pura sorte.  E que Joss Whedon não ganhou a alcunha de God of the Nerds por nada.

REVIEW | Reign: 1.21 "Long Live the King"

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"Deus salve o príncipe Francis."
SPOILERS ABAIXO!!

Esse episódio não foi tudo o que eu esperava, mas também não foi de todo ruim. Por estar em reta final, esperei que as coisas pegassem mais fogo, que se desenvolvessem mais. O episódio foi mediano mas mesmo assim, vimos as coisas serem bem trabalhadas, fico feliz com o fato de separarem esse episódio para trabalharem melhor os plots para o próximo, pois afinal plot bom é o que não falta e eu aprecio isso em Reign. O fato de amarrarem as pontas tão bem que no final, tudo acaba se encaixando.

Essa semana tivemos a prova de que Rei Henry está realmente louco louquinho e eu não entendo como Francis tem esperanças de que há algum fio de sanidade no corpo do pai. Convenhamos que o rei nunca foi um poço de boas qualidades, sua péssima índole é algo incontestável e parece que a loucura veio para ampliar isso ainda mais. Não que eu ache louvável a atitude de matarem o rei, mas alguém tem que dar um jeito nesse homem, já passou da hora. O cúmulo da loucura agora, é ele decidindo matar o filho e se casar com a Mary, conseguindo assim o trono da Inglaterra, tipo WTF? E outra coisa, eu perdi alguma coisa? Porque eu não tenho ideia de quem é aquele moço que sempre aparece nos momentos de devaneio de Henry.

Eu nunca vou cansar de escrever e espero que vocês não cansem de ler, o quanto eu gosto do crescimento da Mary como rainha e vejo Catherine como peça fundamental pra que isso continue ocorrendo, apesar de também achar que devem haver limites nesse crescimento, tendo em vista o quanto isso pode ser ruim, levando em conta a personalidade um tanto duvidosa da rainha francesa. Num primeiro momento toda essa nova atitude da rainha da Escócia pode assustar, mas acho que isso é reflexo do momento em que a França se encontra. Francis já demonstrou inteligência e perspicácia, mas acho que o delfim ainda é inocente pra ocupar a posição de rei e tomar as decisões mais importante, nada mais justo do que ter Mary à frente disso.

Outra coisa que serviu como um tapa na cara foi a história de Lola e Lorde Julien - ou Remy, como preferirem. E mais uma vez Reign merece uma salva de palmas, porque essa capacidade de reinventar plots twists e deixar a minha cara caída no chão, é algo incrível. Tenho certeza que não demoraria muito pra que Lola perdoasse Remy por te se passado por Julien esse tempo todo, mas pra infelicidade do moço (e minha que amo apreciar sua beleza), o tio do verdadeiro e falecido Julien decide procurá-lo e como vimos, nada acabou bem. Pra finalizar ele pediu para que Lola procurasse o pai do bebê, porque se ele realmente fosse uma boa pessoa não ligaria em assumir a criança e como todos nós sabemos quem é o papai do ano, a treta está semeada pelo reino.

Nunca pensei que fosse dizer isso ou pelo menos nunca pensei que fosse dizer isso tão cedo mas, Kenna tem subido no meu conceito, realmente o casamento lhe fez bem e isso é inegável. Gosto de terem dado uma história diferente pra ela e aprecio o fato de tirarem ela da posição "bitch". E eu acho que já passou da hora de aceitarem que ela e Bash funcionam muito bem como casal e que eles são extremamente shippaveis. Achei muito fofo vê-la exercendo um lado maternal, até então desconhecido e todas as cenas em que ela aparecia com o garotinho perdido foram agradáveis. E falando sobre o tal menino, novamente agradeço ao roteiro por manter as histórias tão bem amarradas. Nunca fui muito fã desse plot sobrenatural, mas ver como dão continuidade a história me deixa imensamente feliz, acho que esse menino não trará coisa boa para o casal nessa reta final, mas é esperar pra ver.

Notas finais:
- Por favor, mantenham Catherine e Mary trabalhando juntas! É ótima vê-las juntas e ver a química que emana das atuações de Adelaide Kane e Megan Follows é excepcional.
- Lola mata o cara e tudo ok, vamos deitar, dormir e fazer da consciência um ótimo travesseiro, né? 

O próximo episódio "Slaughter of Innocence" vai ao dia 15/05 e eu já tô morta de ansiedade e vocês?

REVIEW | Castle: 6.22 "Veritas" e 6.23 "For Better Or Worse" [Season Finale]

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Na alegria e na tristeza...
CONTÉM SPOILERS!

E a série encerra o que considero a melhor temporada de todas, pois não somente soube nos surpreender positivamente com o desenvolvimento do relacionamento de Caskett, mas também resolveu toda a questão de levar a justiça o responsável pela morte da mãe de Beckett.

Em “Verittas”, Kate acaba se envolvendo na morte de um dos comparsas de Vulcan Simmons. A busca de justiça dela acaba sendo a situação perfeita para que o senador Bracken tente incriminá-la, pois descobriu que o tal arquivo que o incrimina não existe mais.

Foram tantas reviravoltas nesse episódio que quase fiquei zonza, mas talvez seja exatamente isso que fez dele um dos melhores de toda a série. Teve o retorno de Capitão Montgomery em um flashback e Smith voltando dos mortos. Tudo isso para auxiliar Kate a descobrir que a prova necessária para levar Bracken para a cadeia esteve na mesa dela todos esses anos, escondida na estatua de elefante da mãe.

Um episódio que foi do início ao fim tenso e surpreendente teve o final que todos os fãs desejavam com a prisão de Bracken por Beckett. E que interpretação de Stana, hein? Sério, se em “In The Belly of The Beast” ela estava maravilhosa, em “Veritas” Stana alcançou a perfeição! Pena que séries como “Castle” não são vistas como material para Emmy...

Já em “For Better or Worse”, a série deu um foco mais cômico com toda a corrida contra o tempo para que Caskett conseguisse se casar. Vi muito fãs reclamarem do plot de Kate estar casada com um ex namorado sem saber, mas eu adorei!

O episódio conseguiu trazer tudo que a série tem de melhor, pois consegue utilizar clichês e ainda ser original. Sem falar que é impossível não amar ter Kate e Castle trabalhando juntos em uma situação diferente, que não envolvida assassinato, mas seqüestro.

O tal ex namorado de Kate, Rogan, exemplifica bem a fase rebelde e difícil que a detetive já falou algumas vezes que teve pela questão da morte da mãe. Lembrando que Beckett só foi se tornar a pessoa que é hoje depois de decidir virar policial para conseguir resolver o crime da mãe.

Mais uma vez, Marlowe conseguiu me surpreender tanto pelo “caso” do episódio, como por sua resolução. Quem diria que uma gangue de motoqueiros seria tudo o que Kate e Castle precisariam para se livrar de um assassino fugido do FBI? E no final, ter Caskett sendo o cupido que Rogan precisava para se endireitar na vida e finalmente se casar!

Assim, com Kate devidamente divorciada e os problemas do casamento sendo resolvido por Alexis, Martha e Lanie, chega a grande e tão esperada hora do casamento. Mas é claro que nem tudo são flores e na hora que vi Beckett recebendo uma ligação de Castle indo em direção aos Hamptons, sabia que não veríamos de fato o casamento acontecer.

Fiquei surpresa de ver como o fandom reagiu, realmente indignado. Eu, sinceramente, fiquei de boca aberta e enlouquecida pela próxima temporada. A surpresa de ver que Marlowe soube arriscar e ver que a série ainda está longe do fim.

Muito pelo contrário, acredito que essa reviravolta dará o fôlego que a série precise para continuar tão boa quanto antes. Afinal, o caso da mãe de Beckett encerrado, a série precisaria de outro grande arco para nos manter no suspense, certo?

Eu entendo a revolta de alguns fãs, pois passamos toda essa temporada na expectativa e só vendo os planos do casamento. Mas acredito demais no Marlowe, ainda mais depois dessa temporada fantástica, e ele já disse que uma grande história está vindo para acrescentar ainda mais a épica história de amor de Caskett.

Então, o que nos resta é ficar sofrendo junto com Kate ao som de “In My Veins” pelos próximos três meses... Só com a certeza de que Castle está vivo e um dia teremos o final feliz de Caskett!

P.S.: Obrigado a todos que acompanharam junto comigo essa temporada! Espero vocês aqui na próxima o/

P.S. 2: Vi alguns comentários comparando o que aconteceu com Castle ao plot do Matthew de “Downton Abbey”. Gente, é claro que o Castle não morreu, então não tem nada a ver. Sem falar que o Matthew morreu em um acidente e o caso do Castle não foi acidente...

P.S. 3: Uma lista de suspeitos está sendo feita sobre quem é o culpado... Pode tanto ser o 3XK como a mando do senador Bracken. Mas podemos ter uma reviravolta e tudo ser culpa do pai do Castle.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | The Mentalist: 6.21 "Black Hearts"

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"I just want you to be happy, Lisbon".
CUIDADO, SPOILERS

Posso dizer que a série se viu “obrigada” a colocar o romance de Lisbon e Jane a tona de uma maneira tão desesperada?

Primeiro, o episódio é um arco composto por três episódios, afinal, desde o décimo nono, vimos Jane acidentalmente “ajudar” uma menina gravemente ferida após tomar um tiro e o episódio ganhou proporções que ele não imaginava, que era o tráfico de pessoas, ou melhor, de adolescentes iludidas pelo sonho de ser modelo.

Bruno Heller, bem, ele conseguiu decair com "The Mentalist" em poucos episódios, Conseguiu estragar longos anos de suspense em algo tão fraco, sem graça e meticulosamente “feio”. Isso é apenas um comentário meu sobre a tristeza que foi ver Red John se esvair... Bem, esqueçam.

Em meio a esta investigação, Jane e Lisbon estão sofrendo o seu “drama psicológico”. Lisbon está saindo com Pike mas ao mesmo tempo ela não para de pensar em Jane, pois a proposta de ir trabalhar em Washington, D.C, não sai da cabeça de ambos, por parte dela de deixar Jane e da parte dele de não saber se ela deve ir ou não.

É nessas horas que eu fico me perguntando se Jane realmente gosta de Lisbon, ele não se decide, afinal, seu modo de agir, nunca dá pra saber quando ele está mentindo ou não. Mas mesmo com este “problema”, eles agem juntos e tramam para pegar o verdadeiro culpado por sequestrar garotas e no meio do caminho acabam descobrindo que elas seriam usadas para venda de órgãos e graças aos trambiques de Jane, eles finalmente pegam o verdadeiro nome perante a todo acontecimento que ali estava presente.

Abbot questiona ambos sobre este “incidente” do qual o acusado se refere e claro que o casal que ainda não se declaram como Casal, Jane e Lisbon, desmentem a história juntos e separadamente. Lisbon ainda não se decidiu sobre seu futuro emprego e vida, longe de Jane e para piorar a situação, Pike resolve fazer algo inusitado e completamente fora do contexto, ele a pede em casamento. Exatamente, ela não entende, nem mesmo sabe o que dizer e quando vê Jane ali no sofá deitado, a situação fica completamente diferente (SEM CONTAR AS INÚMERAS VEZES QUE TIVERAM AO DECORRER DO EPISÓDIO MAS SEMPRE ERAM INTERROMPIDOS) e ela não consegue colocar a nova situação para ele.

Esta temporada a única coisa que estou ansioso é deste desfecho amoroso entre ambos, que é o que, entre aspas, vai salvá-la.

P.S.: A Caroline não pôde fazer a review essa semana então vim substituí-la. 

Até a próxima !

REVIEW | Chicago Fire 2.22 “Real Never Waits" [Season Finale]

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Terminando a temporada de um jeito explosivo!
CONTÉM SPOILERS!

Quando eu penso em Chicago Fire, sempre chego à conclusão de que ela é uma das séries mais sólidas que eu tenho na minha watchlist hoje, e o quanto a cada episódio ela se consolida como uma das melhores séries de drama que temos hoje passando na televisão americana. Eu particularmente não gosto muito daquelas séries de drama que contam apenas o dia-a-dia dos personagens, elas acabam me irritando e já Chicago Fire não, porque ela tem essa mescla de procedural que acaba deixando ela apenas mais atrativa.

Se eu falar que tivemos uma temporada perfeita estarei mentindo, tivemos altos e baixos. Mas tenho que ser justa e dizer que forma mais altos. Uma das coisas que eu mais gosto nela, é que em um único episódio eu consigo ficar deprimida, rir e até chorar de felicidade. Isso que acaba tornando ela tão completa para a minha pessoa.

Quanto a essa season finale, eu estava achando ela bem fraquinha a principio, sem grandes coisas, apenas mais um episódio, mas acredito que um pouco depois da metade do episódio aquela cara de season finalechegou e preciso dizer que Dick Wolf chegou de mansinho e decidiu sambar na cara da sociedade. Gosto muito de ver a evolução que ele fez a série ter nesses dois anos e terminando o episódio desse jeito explosivo (desculpe o trocadilho). Acho que de todas as finales que já vi nessa season essa foi a primeira que me fez querer loucamente setembro.

Mas não vou bagunçar a ordem das coisas e vamos falar dos acontecimentos na ordem certa. Era óbvio que a Gaby iria passar no teste acho que todo mundo já sabia,  achei a atitude do Casey de primeiro falar com o novo "chefe" dela e depois de tentar uma transferência por um lugar onde ela não sofreria bullying. Apesar de serem atitudes intrometidas, foram muito atenciosas afinal ele esta apenas tentando fazer com que ela se senta o máximo segura em um ambiente de trabalho que já não é nada seguro. E melhor ainda é a atitude dela em recusar ser transferida e aceitar o que quer que venha na direção dela de cabeça erguida. Sei que já disse isso aqui inúmeras vezes sobre o quanto eu acho ela chata e que faz draminha por tudo, mas sou obrigada a dar o braço a torcer e reconhecer o crescimento do personagem.

Dick Wolf já provou inúmeras vezes que ele é rápido no gatilho e não gosta de enrolação.  Os plotschegam em Chicago Fire tem um desenvolvimento rápido e logo terminam, o que eu considero muito bom afinal torna a série dinâmica e não fica aquela coisa arrastada que muitas outras séries fazem. Então imaginem minha surpresa quando logo na season finale ele inventa de colocar esse plot da família do Peter, como disse na minha ultima review, esperava isso para a próxima temporada.

Como comentei a série tem esse poder de fazer eu ter diversos sentimentos em um único episódio, e a season finale me proporcionou isso. Primeiro fiquei bem triste com toda a situação do Kelly e a criança que ele acabou deixando passar no incêndio. Sei que somos humanos e temos o total direito de errar e mesmo ele que trabalha em uma área onde geralmente erros acabam causando a morte de alguém, tem esse direito. Afinal não somos perfeitos, fiquei tocada pela forma que o caso o afetou e acredito que essa seja a mensagem que importa o fato de ele se sentir culpado por não ter feito o melhor que ele podia, mas mesmo assim não desistir de nada. De ir lá desabafar com a Lindsay, cena que por sinal achei fofíssima, por mais que eu não apoie o casal. E continuar tentando levar o seu dia e mesmo indo visitar a criança e se sentir esperançoso por ela ter tido uma pequena melhora. Ele pode ter errado dessa vez, mas quantas outras ele não fez o possível e impossível para salvar alguém. E no fim do dia é isso que conta, que você dê o máximo possível.

Aí passei para as risadas compulsivas, porque era óbvio que a promessa do Herman em conseguir a igreja ia dar em encrenca, e ele com medo de contar para o Chief foi hilário. Mas nada foi melhor do que toda a discussão dos dois no carro a caminho do batalhão para o Boden casar, ri muito deles gritando um com o outro. E como dizem que por trás de todo homem tem uma grande mulher, a esposa do Herman cuidou de tudo e conseguiu organizar um belo casamento em tão pouco tempo.  E é ai que entra o choro de emoção, pois amei a cena deles se casando, e o Casey pedindo a Gaby em casamento em um momento em que ela jamais esperava, afinal por que raios ela teve que descobrir antes sobre a aliança. O que me deixa triste é o fato de ela não ter tido a chance de responder.

Para quem assiste Chicago Fire e Chicago PD o que eu acho que hoje, quase todo mundo que vê uma vê a outra, deve ter rido de mais e achado fofo de mais,  que nem eu, quando o Mouch se encontra com a Plat e um novo casal se forma ali, foi fofo demais ver que é ele, uma das pessoas mais amorzinhas e atrapalhadas que existe no batalhão que vai fazer com que ela seja menos ranzinza.

E por fim chegamos ao grande tapa na cara que Dick Wolf decidiu dar em seus fãs. São poucos os produtores que ouso chamar de geniais na verdade ultimamente o rei de todos eles para mim tem sido o Jeff Davis. Com o poder de surpreender os fãs com algo que não era imaginado, mas aí Sr. Dick decide inovar, porque afinal de contas estamos acostumados com: um, dois ou até três personagens principais terminarem as temporadas correndo o risco de não voltarem na próxima. Mas ele vai lá me coloca o cast inteiro menos o Chief dentro de um prédio e explode o maldito. Aí pergunto: como esperamos para saber o que vai acontecer somente em setembro/outubro?

Poderia ficar aqui fazendo mil apostas para o que esse final vai trazer para o personagem, mas nem vou fazer isso, só sei que além de nos preocuparmos que alguns possam morrer, temos que nos preocupar com as sequelas também. O jeito é cada um fazer uma listinha com #save e escolhermos nossos personagens favoritos viu!

P.S: Adorei a explosão do Kelly com a Devon e espero que ela não volte!
P.S2: Como não ficar apaixonada por esse bolo de casamento?

E vocês o que acharam de Real Never Waits? Vejo vocês na próxima temporada!

REVIEW | Glee: 5.20 "The Untitled Rachel Berry Project" [Season Finale]

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Quando a arte imita a vida. 
CONTÉM SPOILERS!

Dizem que a nossa vida é uma peça, e ela só se completa quando somos capazes de interpretarmos nós mesmos. Durante todo o desenvolvimento, as pessoas precisam tomar partidos e posições que muitas vezes não lhes agrada, mas que são necessários. "Glee", ao virar o seu próprio universo, tentou nos mostrar isso. Se a tática foi feliz ou não, ninguém sabe, a divergência é grande, mas toda essa transformação nos mostrou que a série deixou histórias abertas para a sua reta final e que está na hora de encerrar os trabalhos.

As perdas no elenco seguiram o mesmo processo do ano anterior, que conseguimos engolir facilmente. A morte de Cory, e consequentemente a de Finn, conseguiram, de um jeito mórbido, elevar certas histórias, como a de Rachel por exemplo, que teve que enfrentar seus próprios fantasmas para seguir em frente. O desenvolvimento da personagem na Broadway foi algo fantástico. Rachel Berry vinha em uma maré de bons episódios, guiados desde "The Quarterback", passando por "Frenemies", até chegar em "The Opening Night". O problema presente aqui é que os sonhos de Rachel engataram a quarta marcha e caminharam de um jeito acelerado que se resolveu em dezessete episódios. A fórmula chegou ao fim, bem como os sonhos de Rachel.

A dinâmica que envolveu toda a história de Funny Girl enfureceu muita gente, e particularmente, não me fez feliz. Contudo, sempre tento encarar as coisas pelo lado bom e pelo lado ruim. Seguindo a ideia majoritária, concordo que Rachel almejou demais, sonhou alto e criou expectativas absurdas que não lhe satisfizeram. Por cento e poucos episódios seguimos o rastro da personagem que vivia para idolatrar Barbra e Fanny Brice, e quando ela pôde viver isso, não funcionou. Parece algo egoísta esnobar aquilo que lhe satisfaz, mas Rachel o fez. Como disse em algumas reviews anteriores, sonhos só são sonhos até serem realizados, e infelizmente os de Rachel foram.

Mas por outro lado, toda essa história abriu um novo capítulo na vida de nossa protagonista. A ideia de uma série de televisão ultrapassa os limites sonhados por ela. Desde o "Pilot"sabemos que Mrs. Berry sonha em ser uma estrela, afinal, ela até assinava o seu nome com uma, e ninguém nunca disse que ambição era pecado. Rachel conseguiu o que queria até aqui, e a partir disso criou novos sonhos. A problemática se dá pelo fato de que tudo foi desenvolvido muito rápido, sem levar em consideração quatro temporadas e meia. Toda a sequência que acompanhou Rachel nessa season finale mostrou como ela vê a sua própria vida, que para ela é fantástica, e poder contar isso para o mundo é algo mais do que sonhado, uma vez que ela poderá relembrar de tudo e de todas, e mostrar que os seus sonhos foram realizados, mas que há sempre espaço para o novo.

Mas temos um porém. A questão embaraçosa envolve todo o plot que se seguiu. Rachel não é mais Rachel, e sim a sua intérprete. Se pararmos para analisar toda a história da personagem, ela é um reboot de Lea Michele, que seguiu basicamente os mesmos passos de sua personagem. Não sei se isso é problema do roteiro ou a inclusão da atriz nos grandes planos da temporada, só vejo isso como um espelho de Lea, o que não deveria acontecer. "Glee"é uma série sobre pessoas e seus problemas, e querer dar uma vida perfeita a Rachel não é errado, mas imitar a sua vida não parece mito original. E originalidade é o grande problema da história e Ryan Murphy.

A história sofreu até aqui por não ser mais original. Usar a abusar de assuntos repetitivos é o que levou o New Directions ao fim, e deixar somente New York em foco parecia ser a solução. Errou quem pensou assim. Primeiro pelo plot de Klaine que venho aturando desde a segunda temporada. Quando tudo começou a se tornar digerível, tentaram criar um universo único para Blaine que se tornou apenas o inverso do que era no Glee Club. Agora Blaine é Kurt e Kurt é Blaine.

As oportunidade que Blaine vem ganhando de June são muito boas, é claro, mas nada na vida é tão fácil, e ver uma mulher que surgiu aparentemente do nada querer levar isso para baixo não é algo inovador na série. Já tivemos muito disso nas temporadas passadas. Querer trabalhar com a mentira em cima do casal também não segue os padrões originais e só demonstra o desgaste de tudo isso.

Podemos dizer o mesmo de Sam e Mercedes, que estão no chove e não molha desde que New York roubou a cena e que não favoreceu em nada. A estreia da mall tour da cantora e as oportunidade que o roteiro teve de fazer Sam ficar sem camisa foram uma jogada um pouco descarada de que eles não poderiam funcionar, mas agora com um quê mais adulto: o sexo estava em jogo. Até foi bom que os dois terminaram, pois cada um pôde ir para um canto e Sam largar o seu sonho de modelo de ônibus e voltar para casa para fazer Deus sabe o quê. É sério isso?

A season finale não foi totalmente ruim, tivemos alguns momentos divertidos, mas me pareceu um pouco corrida. Querer apressar certos plots, como este de Samcedes, não foi algo muito proveitoso. Além disso, trazer Brittany para figurar cena sem dar um desfecho à história que ela criou com Santana lá em "New Directions", em nada lhe favoreceu. A ideia de transformar New York em uma polo única da história tinha tudo para funcionar, e "New York"abriu um leque de possibilidades, mas que não foram bem executadas. Artie está aí para provar isso. A sua história como um deficiente em um cidade não projetada poderia ser muito bem trabalhada, mas morreu no meio do caminho.

Agora "Glee" tem a árdua missão de encerrar a sua jornada. Temporadas finais são difíceis pois colocam em prova o poder de seu showrunner. Tudo pode funcionar do mesmo jeito que pode se tornar uma bela porcaria. A boa notícia é que a série só retornará na mid-season, já deixando a possibilidade de uma redução de episódios, o que seria muito legal. Muitos dizem que a temporada seguirá o padrão de 22 episódios, outros falam de 13, enquanto alguns cogitam até mesmo 9. Seja 8 ou 80, se tudo funcionar bem e tentar concluir cada história de cada personagem que já passou por essa série (e haja personagem), tem tudo para dar certo. O final da temporada abriu uma possibilidade de arcos que poderão ser muito bem executados, agora só nos restar esperar. Pelo menos teremos um jump que tentará reinventar, de novo, a história de "Glee".

E vocês, o que acharam do episódio? O que esperam da próxima e última temporada? 

REVIEW | Modern Family: 5.23 "The Wedding (Part 1)"

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O dia perfeito.
CONTÉM SPOILERS! 

Ou não... O tão esperado casamento de Mitchell e Cam chegou, e é claro, não poderia ser nada comum. Primeiramente, "Modern Family" merece aplausos por ousar, mas de uma forma tão natural. Durante esse quinto anos seguimos a trajetória que nos trouxe até este momento especial, e digo que tudo foi muito bem trabalhado. A questão do casamento homossexual não pareceu nada forçada, talvez pelo simples fato de que o casal funciona muito bem em tela. Além disso, a crítica que o plot traz é primordial, e mostra realmente como são as famílias atuais. Há quem diga que "Modern Family" não é nada moderna, e "The Wedding"vem para nos provar que o título está mais do que certo. 

Quem me conhece sabe que Cam, junto com Phil, é o meu personagem favorito, e ver o seu desespero durante esses vinte e três episódios foi algo bem proveitoso. Aqui, toda a história se repete, e o dia que deveria ser perfeito, acabou sendo o mais desastroso. Ver ele, Mitchell e Lily sofrendo com a lavanderia fechada e todo o plano de recuperação do terno foram sensacionais. Com piadas ácidas dentro da lavanderia, o episódio já havia me conquistado. Ainda tivemos a inclusão de Barb e seu marido que foram ótimos organizadores capazes de fazer um estrondo a partir de pequenos problemas. Sal também surgiu com a piada da grávida mentirosa e se encaixou perfeitamente na história proposta pelo episódio. 

O núcleo dos Dunphy foi outro que funcionou muito bem pois dizimou seus integrantes, apesar do fun day de Claire e Luke não ter sido muito proveitoso, pois não coube muito bem no que o episódio vinha trabalhando. Contudo, Phil, como sempre, conseguiu roubar a cena e usou Alex como acessório para ganhar a melhor cena do episódio. É claro que dar serviços importantes para ele em um dia tão corrido não seria a melhor opção, mas ele conseguiu, se fazendo de cego, burlar as regras e ainda fazer uma crítica social. É com a graça que o povo aprende, e "Modern Family" fixa nessa tecla desde os seus primórdios. 

Já Haley conseguiu desenvolver uma sintonia com Andy que já havia sido trabalhada. Gosto muito do envolvimento dela com o personagem, e essa crise no relacionamento do babá de Joe é o ponto de partida para algo interessante. Digo isso pois Andy e Haley são completamente diferentes, o que os fez tão legais um para o outro. Espero que a série invista nisso, pois, até agora, só tem funcionado. 

Os pais dos noivos também roubaram a cena por serem o foco crítico social do episódio. Digo isso pois eles são os mais desconfortáveis com os acontecimentos e têm que pular barreiras para se provarem que seus meninos estão casando. Depois da rivalidade entre Mitchell e Jay, achei que tudo iria pro ralo, mas foi bem interessante ver que, mesmo com as divergências, Jay está ali para o filho. E o que falar dos pais de Cam? O relacionamento deles parece tão bom, que de repente, desanda. A minha reação foi idêntica a de Gloria. Como aquilo aconteceu assim de repente sem nenhum indício? Simplesmente hilário! 

É claro que nada poderia ser tão fácil. O casamento sendo adiantado e depois pausado devido a um incêndio, por mais clichê que pareça, foi um golpe estratégico para nos segurar até a semana que vem que trará o desfecho de tudo isso. Não vejo a hora de ver o resultado do casamento do ano. 

E vocês, o que acharam do episódio? Ansiosos pela parte dois? 

REVIEW | New Girl: 3.23 "Cruise" [Season Finale]

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Retornando a amizade.
CONTÉM SPOILERS!

E a galera decidiu sair do apartamento 4B para se aventurar pelo mar. Na verdade, eles meios que foram forçados por Nick e Jess que compraram o cruzeiro antes de terminarem e agora precisam ir.

Assim, voltamos a rotina das seasons finales que a série estabeleceu nos últimos anos: os relacionamento entre Nick/Jess e Cece/Schmidt, enquanto Winston, agora acompanhado de Coach, são os coadjuvantes para nos fazer rir.

Quem conseguiu isso nesse episódio foi Coach com a sua fobia por mar, mas Schmidt ganhou muito pontos por levar um violinista ao estilo “Titanic” para fazer uma serenata de amor para Cece! HAHAHA

Não foi dessa vez que Cece e Schmidt voltaram e acredito que depois da experiência com Ness os roteiristas vão continuar mantendo o casal separado. Mais vez, repito, acredito que o problema que a série passou durante essa temporada não seja pela união de Ness, mas sim pela falta de criatividade dos roteiristas mesmo.

Nick e Jess são sempre motivo para riso, mesmo quando eles ainda estão na mesma ladainha de tentarem voltar a ser o que eram antes do namoro. O que percebi nesses últimos episódios é o esforço dos roteiristas em tentar resolver toda a questão do término de Ness sem precisar que um dos dois deixasse o apartamento. 

Depois de uma intervenção entre os amigos, Nick e Jess entendem que o término é difícil, mas que eles não podem deixar de ser amigos. Então, Schmidt apresenta a proposta de dividir o quarto com Nick que nem nos tempos de colégio, inclusive com beliche.

Infelizmente, foi uma temporada com começou muito bem e se perdeu no meio do caminho. A noticia boa é que ela terá a chance de se recuperar com a confirmação de uma quarta temporada. Vamos ver se Jess e Cia conseguem voltar a ser tão engraçados e divertidos como sua segunda temporada.

P.S.: Não é surpresa, mas foi confirmado Coach como personagem regular para a próxima temporada.

#Thatsmyopinion || @NicoleChaves

REVIEW | Arrow: 2.22 "Streets Of Fire"

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E a merda foi jogada no ventilador.
CONTÉM SPOILERS!

Seguindo a risca a Lei de Murphy, assim como na semana passada, tudo está piorando e não parece ter previsão de melhora. Claro que Oliver e o Team Arrow vão salvar o Starling, mas a que custo? Será que Oliver ainda pode perder mais do que já perdeu? Lembrem-se que Slade disse que ainda falta uma pessoa para morrer. Estaria ele se referindo a Starling City ou de fato alguém? Na temporada de estreia de Arrow, num twist surpreendente, Tommy acabou morrendo. Portanto, não me surpreenderia se alguém importante voltasse a bater as botas.

Mesmo que tenha sido um episódio muito agitado, todo o resto foi ofuscado por ninguém mais ninguém menos que Capitão Jack Harckness Malcolm Merlyn. Salvando Thea aos 49 do segundo tempo com todo o swag que apenas John Barrowman tem, Malcolm chegou em Starling e tá chutando bundas dopadas em Mirakuru. O sorrisinho de Malcolm logo após dizer "I'm her father" foi prova o suficiente do porquê a não-morte impossível dele foi algo bom. E tem mais: há pouco tempo John Barrowman revelou que o papel dele em Arrow é um papel constante. Portanto, esperem vê-lo por um longo período de tempo, mesmo que não sejam participações consecutivas.

Antes odiada, agora de certa forma venerada por parte do fandom, Laurel foi extremamente badass nesse episódio, provando não ser apenas um peso morto. A personagem, que na volta da segunda parte da temporada era o ponto fraco da história, teve um bom arco de redenção, voltou a ser uma personagem interessante e provavelmente fará parte do Team Arrow na próxima temporada. Nunca pensei que diria isso, mas estou, de fato, começando a gostar de Laurel. Bom trabalho da equipe criativa da série!

E por falar em bom trabalho da equipe criativa em arco de redenção, Sebastian, apesar de uma morte muita rápida, acabou por ter uma partida grandiosa pelo seu significado. É o tipo de morte memorável, logo atrás de Tommy e Shado. Fiquei meio triste porque esperava que Laurel daria cabo de Sebastian. Mesmo que isso não tenha acontecido, ele entregou o Antídoto Ex Machina do Mirakuru. A queda de Starling tomou uma dimensão tão grande que apenas a conveniência do antídoto poderia dar um ponto final à história do Mirakuru.

E como se todos os problemas não fossem suficiente, ARGUS está prestes a transformar Starling num enorme estacionamento. Criativamente falando, a contagem regressiva até o amanhecer só serve mesmo para dar um senso de urgência ao limpar Starling, mas mesmo assim é um problema a mais para Oliver e seus amigos. E, no melhor estilo morde e assopra, ARGUS, como foi visto nas promos, enviará a Starling o Esquadrão Suicida. Ou pelo menos parte dele.

Outro final de temporada em que Starling é destruída, mais uma vez o penúltimo episódio da temporada é nomeado em homenagem à uma música de Bruce Springsteen (sendo a outra Darkness On The Edge Of Town). Com um nome muito sugestivo, Unthinkable (Impensável), o finale de Arrow promete ser tão surpreendente quanto o da primeiro. E, pelo marketing liberado da série, será basicamente Slade vs. Resto do Mundo.

REVIEW | The Originals: 1.21 "The Battle Of New Orleans" e 1.22 "From A Cradle To A Grave" [Season Finale]

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A esperança em meio a guerra.
CONTÉM SPOILERS!

Com esses dois episódios, a série prova mais uma vez que seu nível de qualidade está muito acima da sua “série original” (Alô, "The Vampire Diaries") e que é a melhor estreia da CW! Sim, meu povo, eu não me canso de elogiar as tramas da família original e todos os obstáculos que aparecem para deixar o que já é bom ainda melhor!

Em “The Battle Of New Orleans”, tivemos a tão esperada batalha entre as espécies sobrenaturais, quando Marcel faz um movimento ousado e seqüestra Jackson e Oliver para descobrir o plano de Klaus, além de roubar as pedras que seriam utilizadas para o feitiço de transformar lobisomens em armas letais para vampiros.

Com isso, Klaus e Elijah focam seus esforços em derrotar Marcel, não percebendo que estão fazendo pacto com o diabo que também atende pelo nome de Francesca. Quem acompanha minhas reviews, sabe que eu já desconfiava que ela não era quem dizia ser...

Então ficou muito claro quando Cami descobriu que Francesca é na verdade da linhagem de lobisomens que mataram os pais de Hayley. E depois de anos vivendo sob as leis de Marcel, ela fez um pacto tanto com Genevieve quanto Oliver para obter o que quer.

Assim, enquanto Elijah, Klaus, Marcel, Jackson e todos os outros vampiros brigavam, Francesca aproveitava para ter o poder de libertar seu lado de lobisomen, assim como os seus irmãos. Nem vou dizer que fiquei super agoniada com a batalha, né?

Não sabia o que era pior: Elijah enfrentando a legião de vampiros do Marcel, Hayley sendo raptada pelas bruxas ou Klaus e Marcel lutando. É inacreditável como os roteiristas conseguem de maneira inteligente derrubar uma família que em teoria é mais poderosa de sua espécie.

Com todas as possibilidades de qualquer personagem do elenco fixo morrer, o episódio acaba com aquela expectativa para a grandiosa season finale. E não é que foi melhor do que esperava? Sério, em poucos minutos do episódio já temos o nascimento da bebê de Klaus e a morte de Hayley.

Confesso que acreditei na morte de Hayley e sofri junto com Elijah! Afinal, mortes em seasons finales é comum e depois do nascimento da pequena Hope, Hayley seria um alvo muito fácil sem o sangue da filha protegendo-a. Felizmente, foi exatamente esse sangue que fez não só Hayley voltar, mas também como hibrida, sendo mais poderosa do que um simples vampiro.

E como não ficar feliz ao ver Hayley, Klaus e Elijah indo salvar a bebê? Finalmente, Hayley agora faz parte da família original e mostra que pode ser tão impiedosa quanto os irmãos Mikaelson. Mas o que me deixou muito feliz foi ver que Marcel é quem acaba salvando Hope, matando a insuportável Monique! #TodosComemoram

E para melhorar, Marcel pede desculpas sobre o plano de trazer Michael, voltando a ser o filho adotivo de Klaus. Uma aliança que será muito necessária agora que Davina cedeu aos argumentos de Michael e o trouxe de volta. Gelei quando o vi com a estaca que mata um original, mas a bruxinha parece não ser mais tão ingênua e já arrumou um jeito de controlar sua arma poderosa contra Klaus.

O retorno de Michael era algo que já prevíamos que iria acontecer, mas o que ninguém imaginava, pelo menos não eu, era a volta de Esther, a bruxa original. A mãe de Klaus e Elijah era a responsável por mandar Genevieve realizar o sacrifício de Hope.

Quem não se lembra ou não viu "The Vampire Diares", Esther foi a responsável por criar vampiros, seus filhos, mas que ao retornar do além sobrenatural queria destruir sua criação, incluindo matar seus filhos. Ela iniciou um feitiço, mas foi impedida e morta novamente.

Aliás, esse retorno de Esther, assim como o irmão mais velho de Elijah e Klaus, Finn, é completamente justificável, visto que ela saberia da mentira que os filhos contaram a toda cidade. Hayley decidiu fingir a morte da filha para mantê-la segura, enquanto a família original luta para fazer de New Orleans um lugar seguro para a pequena Hope.

Por fim, não poderia deixar de comentar da grande e feliz surpresa em ter Rebekah de volta a New Orleans. Mesmo que seja apenas para pegar Hope, foi ótimo ter o reencontro entre os irmãos. Afinal, família é assim mesmo, entre tapas e beijos, mas sempre unida na hora que precisa. 

E tão rápido quanto conhecemos Hope, o milagre da família original, nos despedimos da filha de Klaus e Hayley. Aguardando ansiosamente pela próxima temporada que promete ser tão incrível quanto a primeira!

P.S.: Obrigada a todos que acompanharam junto comigo essa temporada!


#Thatsmyopinion || @NicoleChaves
 

REVIEW | Awkward: 4.03 "Touched by an Angel" e 4.04 "Sophomore Sluts"

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Apostando na comédia.
Cuidado, spoilers!


4.03 "Touched by an Angel"

Após a grande descoberta de que Matty é adotado, nós vemos como ele e os demais reagem a tal novidade. Jenna, ainda tentando ser uma pessoa madura e flexível, procura ser sua amiga, mas acaba dando a entender que quer ser aquela com benefícios... O que, além de não ser o objetivo, faz parecer que Matty quer apenas sexo com ela, o que no momento, talvez seja a verdade. Não gostei da atitude dele o episódio todo, não só por ser um pouco imatura, mas porque, passando pela situação em que está, ele escolhe se isolar de todos e tratar os amigos mal - não só Jenna, mas Jake também acaba entrando na lista.

Enquanto isso, o clima pós-término de Jakara prometeu muitas risadas e conseguiu cumprir. Após Jake escrever uma música sobre Tamara (#taylorswifitingme), as coisas só ficam mais quentes e divertidas. Prefiro mil vezes essa emoção e essas brigas do que aquele relacionamento forçado que tinha virado. Sinto que esse novo plot pode conseguir coisas muito melhores, a ideia de Tamara de fingir ser outra pessoa para Jake, por mais que seja louca, é a cara dela e deve render algumas cenas ótimas.

Mas a melhor parte do episódio fica por conta mesmo do Aconselhamento que Val monta com algumas garotas do último e primeiro ano, como Jenna, Tamara, Sadie e Lisa. Ver as cinco juntas foi ótima, uma ideia genial dos escritores, afinal, podemos ver o que há de melhor e mais engraçado em cada uma. Gostei também das garotas novas, principalmente da de Sadie e da Angel, a bad girl que Jenna tem que aconselhar, espero vê-las mais nos outros episódios, por mais que o Aconselhamento tenha sido desastroso, graças a personalidade louca da mãe de Jenna, que junto com Val, estava pra lá de pirada no episódio.

Infelizmente, por mais que essa parte tenha sido divertida, as coisas só pioram no departamento Jenna/Matty, sendo ela substituída por Eva, a menina nova. Eu primeiro achei que era para sexo, afinal, Eva faz todo o estilo, mas pelo jeito é para conversar, o que só torna as coisas ainda piores. Gostei da Jenna nesse episódio, se impondo a Matty, por isso fiquei triste quando ela, tentando ajudá-lo, recebe esse tapa na cara. Ao mesmo tempo, tenho certa simpatia por Eva, então por mais que tenha visto muita gente chamá-la de puta, vi pouquíssimas reconhecerem que se ela tem culpa no cartório, Matty tem também, senão mais que ela.

Num resumo foi um ótimo episódio, que só me deixa mais curiosa para o que vem por aí. De nada!

4.04 "Sophome Sluts"


Mas que episódio identificável, haha! Afinal, quem nunca ficou irritada porque seus amigos ou colegas ficavam babando por meninas mais novas e mais atiradas? Awkward abordou isso com uma leveza e comédia que me fez curtir bastante o episódio, apesar de alguns pontos fracos.

Matty e Jake estão bem chatinhos nos últimos episódios, e com as sluts do segundo ano a toda, era óbvio que minha irritação com ambos só cresceria. Estou achando que estão muito imaturos e, que por mais que as meninas da idade dele estejam cheias de preocupação, isso não é desculpa pra agir como um canalha. Gostei que a Jenna falou o que pensava pro Matty, mas infelizmente de nada isso adiantou. Só espero que Eva - que pra mim tá sendo uma personagem muito interessante na série - ponha algumas verdades na cachola. Se ela não fizer isso, que ressuscitem a amizade dele com Sadie porque eu tenho certeza que ela não terá papas na língua.

Enquanto isso, temos mais Tamara e suas loucuras. Sim, eu gostei do seu plano maléfico de espionar o Jake e sem mentira, adoraria vendo ela quebrando seu coração através da nova amiguinha virtual. No entanto, nesse episódio, só temos mais uma demonstração de estresse e de uma falta da maturidade que ela de vez em quando apresenta (em alguns momentos nesse episódio, aconselhando Jenna quanto a Matty, nem sequer parece a mesma Tamara). Espero que a história evolua logo, que ela supere de uma vez o Jake e mostre pra ele por que não se deve cuspir no prato que já comeu. #justicefortamara

Sadie e Lisa estavam engraçadas nesse episódio e, como já disse algumas vezes, a amizade delas é uma das mais divertidas e verdadeiras da série. Por isso mesmo, não entendo a insistência de Sadie em tirar o posto de capitã de Lisa (por mais que tenha rendido ótimas cenas). Sei que os escritores têm capacidade de criar situações ótimas com ela ainda como capitã.

Então, por mais que eu tenha me irritado por conta das sluts do segundo ano, o episódio foi engraçadinho, tirando alguns pontos que precisam de um maior desenvolvimento... Só espero que não deixem isso para os últimos episódios da temporada. Aliás, por mais que não goste das sluts, elas bem que deram uma dinamizada nas seniors, né? Adoro ver Sadie, Tamara, Lisa, Jenna e, agora, Eva, unidas! 

P.S.: O que foi o pai da Jenna nesse episódio? Adorável, totalmente! Impossível não gostar dele.

P.S. 2: A atriz que faz a slut-mor me pareceu tão conhecida, mas a única coisa que conheço que a Haley Lu Richardson foi Ravenswood que, por sinal, nem vi.

E vocês? Animados com esses dois últimos episódios de Awkward?

REVIEW | Chicago PD: 1.13 "My Way" e 1.14 "The Docks"

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Acerto de contas!
CONTÉM SPOILERS!

Dick Wolf mais uma vez acertou em cheio! Chicago PD a cada episódio se prova mais e mais, apesar da série ter tão pouco tempo no ar, eu sinto como se visse ela há muito tempo já e tenho um carinho pelos personagens dessa série como se ela já estivesse na terceira temporada. Acredito que além de ter acertado em cheio no cast da série ele também acertou no tema que ela aborda. Ok você pode dizer que ela é somente mais um procedural e eu sou obrigada a discordar, sim ela é um procedural, mas toda essa história de fazer ou não as coisas de acordo com as regras pesa e muito na série e acredito que esses dois episódios souberam provar muito bem isso.

Se pararmos para analisar, somos obrigados a concordar que Sr. Dick Wolf foi muito ousado em já trazer o personagem do Pulpo de volta, ainda mais para um arco de mais dois episódios nessa temporada, foi uma boa jogada que acabou funcionando e muito bem, pois como disse apesar do pouco tempo que a série esta no ar, nós já nos importamos e muito com seus personagens.

1.13 "My Way"

"My Way" mostrou que realmente a série não esta para brincadeira, e Antonio poderá encher a boca para dizer "Eu te disse!". Acho que uma coisa que ficou muito no meu pensamento depois desse episódio, foi de até que ponto é válido fazer um acordo com um monstro para conseguir capturar outro?

Ok, o Gustav lá foi alguém que causou muito na cidade e conseguiu fugir deles, mas o Pulpo já tinha o ótimo histórico de ter matado a parceira do Antonio e sequestrado o filho dele, e como raios alguém pode confiar em alguém assim?

Antonio tentou avisar todo mundo, mas a vontade do Chief de capturar o Gustav foi maior e acabou acontecendo tudo o que aconteceu. Desde o momento que o Pulpo causa e faz a equipe fechar o distribuidor de drogas concorrente eu já sabia que coisa boa dai não podia vir.

Não sei se a intenção dele era que desde o começo a Inteligência achasse a sua esposa e filho para que ela pudesse trazer a arma para ele, ou se isso ele adaptou no momento que a equipe encontrou eles, mas foi o suficiente para dar o toque final. Tenho que dizer que apesar de querer matar o Pulpo por ter atirado no Antonio, adorei o fato de ele ter matado o outro detetive que estava mais do que solicito em atender todas as vontades dele, independente do que a equipe estava falando.

Gostei muito da cena no festival e todo o esquema para capturar o Gustav, ou melhor matá-lo que foi o que acabou acontecendo, gosto ainda mais que foi o Jay que acabou matando ele, porque cada vez mais ele se prova para o Voight.

Fiquei pensando em toda a história do Ruzek com a Burgess e fiquei com uma enorme vontade de bater nele. Primeiro ele foi lá e encheu ela de esperanças até o ponto dela beijá-lo e ele aceitar de boa, ai depois ele vem com a história de que realmente vai se casar e que é para ela esquecer aquilo, ai no instante que a noiva dele termina com ele por achar que ele mudou muito desde que entrou para a equipe. Ele vai atrás dela de novo. Esses homens me estressam viu! Só porque a noiva terminou com ele, ele vai correndo atrás dela. Que bom que o Atwater estava lá para colocá-lo no lugar dele.

Achei bem interessante esse novo plot envolvendo a Lindsay com o Charlie, porque assim poderemos descobrir um pouco mais do passado dela, porque sabemos que ele não foi um dos melhores, mas não temos muita noção do que aconteceu, e acredito que agora com ele voltando saberemos mais sobre isso.

Vou dizer que fiquei bem chocada com o Edwin nesse episódio, primeiro porque jamais teria suspeitado que o Jin era quem estava reportando tudo para ele, ok que ele não está fazendo isso da bondade do coração dele e sim porque ele esta sendo chantageado, ou aquela velha coisa de um favor por outro. Mas minha surpresa maior foi em saber que ele só colocou a Summer na Unidade de Inteligência porque ele tem um caso com ela, outra coisa que eu não desconfiava.

1.14 "The Docks"

Gostei e muito desse episódio, não preciso ficar aqui repetindo o quanto Chicago PD vem se provando uma série cada vez melhor e tudo mais porque daqui a pouco vai ficar cansativo, mas isso não significa que não seja verdade.

Depois dos acontecimentos de "My Way" não tinha dúvidas de que Voight iria com tudo para cima de Pulpo, e realmente não podia ficar por isso mesmo, eles tinham que encontrar ele. Pelo lado bom da história Antonio sobreviveu e ficou o episódio todo de folga apenas sendo visitado pela família e equipe. Gostei muito de ver um lado do Voight que ainda não tínhamos visto, ele sendo todo sentimental e falando sobre seu pai, e também a Platt sendo super amorzinha e conversando com as crianças. É bom saber que apesar deles serem ranzinzas a maior parte do tempo eles também tem um coração.

Quanto a investigação deles para descobrir a localização do Pulpo não tenho o que dizer, foi o mais normal possível dentro da situação. Fiquei indignada com ele jogando a mulher e o filho para a policia só para ele conseguir fugir, mesmo para o monstro que eu já sabia que ele era, essa foi de mais. O problema  que eu tive foi o mesmo do Jay, o que acontece quando a equipe conseguir capturar ele? 

Gostei muito que mesmo o Voight tendo todo esse lado de querer fazer a justiça pelas próprias mãos e tudo mais, ele soube aceitar quando o Jay apareceu e junto com a ajuda do Alvin convenceu ele de não matar o Pulpo, acho que ele acabou aceitando a situação mais porque o Jay tinha falado com o Antonio e mesmo ele odiando o Pulpo com todas as forças por tudo o que ele fez não só para ele e a família, mas também para a equipe que perdeu por causa dele também. O interessante foi ver o quanto o Alvin se sentiu afetado por toda a situação de quando ele e o Voight mataram o moço que matou o parceiro deles, e o quanto ele vem carregando isso por todos esses anos que chegou até a afetar o casamento dele.

O que mais me impressionou é que o Voight soube reconhecer que ele estava errado na situação e que ele deixou o rancor e toda a história com o pai e o parceiro tomar conta dele. Porque eu tinha certeza que ele ia explodir com o Jay e tudo mais, e o próprio Jay merece esse reconhecimento porque ele foi lá na coragem falou o que estava pensando para o Voight independente de quais fossem as consequências.

Jin continua na sua decepção com o Voight e dessa vez conseguiu que o Voight até transferisse a Summer, fico com dó dela, pois ela não fez nada de errado, mas como não gostava muito do personagem, tanto fez, tanto faz. Agora só falta saber se a chantagem do Edwin com ele vai acabar logo, porque além da Platt ter ficado desconfiada, sinto que o próprio Jin não aguentará esse segredo por muito mais tempo.

Se eu já tinha ficado com raiva do Ruzek no episódio anterior nesse então nem se fala, por causa de toda a frescura dele a Burgess não conseguiu a nova vaga na Inteligência e ainda por cima ele vem com toda aquela cara de pau perguntar se esta tudo bem? Merece uns tapas viu! Não que eu não ache que o Atwater não mereça o cargo, só acho que a Burgess fez mais, portanto ela merecia mais.

Bom se já tínhamos achado o Charlie uma figura esquisita no episódio passado dessa vez ele se provou realmente creepy, primeiro com toda a história com a Annie, que por sinal ainda não consegui entender o relacionamento deles com a Lindsay. Mas depois toda a história dela dever algo a ele, com certeza isso trará grandes problemas na season finale.

P.S: Antes que alguém possa reclamar, sim eu sei que o Otis apareceu nesse episódio, coisa que por sinal eu adorei! E não vejo porque ninguém reclamar, porque por mais que esse episódio tenha sido exibido depois do de Chicago Fire a continuidade é da semana passada, então não é um spoiler nem nada mal feito! 

E vocês o que acharam dos episódios? Ansiosos para a Season Finale semana que vem? 

REVIEW | NCIS: Los Angeles: 5.24 "Deep Trouble" [Season Finale]

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"Somethings are out of my hands". - The Maine
CONTÉM SPOILERS!

Chegamos ao fim de mais uma temporada de NCIS Los Angeles. Não sei explicar muito bem, mas senti uma diferença na dinâmica desta temporada para as anteriores, mas é bom saber que certas coisas não mudam. No geral o episódio foi bom, não achei ele excelente como por exemplo a season finale passada, mas mesmo assim foi um bom episódio. Gosto dessas ocasiões que eles transformam um caso em algo bem maior que não tinha nada haver com o propósito original.

Fazia tempo que eles não tentavam tirar a Hetty do posto dela, lembro que isso foi uma coisa que me marcou muito, pois tentaram isso no final da segunda e da terceira temporada, então parando para pensar já estava na hora do emprego dela estar em perigo, de novo, ainda mais depois de toda a bagunça que foi a história do White Ghost. 

Sou sincera em dizer que não consigo pensar na série sem ela. Além de ela ser a cola que resolve todos os problemas, ela tem aquela sabedoria que ninguém mais ali tem. Porém acredito que dessa vez essa história vai render algo, primeiro porque ela ficou realmente abalada com a história, o jeito que ela olhava para o local como se nunca mais fosse ver nada daquilo e além de tudo ela deixou instruções com a Nell, então acredito que logo estaremos seguindo o caminho deixado por ela.

Fiquei bem curiosa para saber o que a Hetty esconde e o que ela deixou para eles. Só espero que, independentemente do que aconteça, aquele insuportável do Granger não assuma o posto dela. Adorei todo o discurso que ela deu para ele, sobre ela pensar que ele a protegeria, mas que na verdade ele estava lá ajudando a colocar a faca nas costas dela. Ele merecia ouvir isso e também merecia a encostada na parede que o Sam e o Callen deram nele.

O caso da semana começou com um possível suicídio de um moço da marinha que estava desaparecido a um mês e se tornou em uma perseguição a um cartel de drogas. Quando descobriram que ele morreu de overdose, e tudo isso levou a um submarino que servia para trazer drogas da Colômbia e que agora ia ser usado como um míssil para explodir algo, o que não sabemos ainda, e é ai que mora o problema.

Sim, parando para pensar é muito confuso, fiquei confusa só de pensar nos fatos que levaram Sam e Callen até o submarino. Nem fiquei tão preocupada assim com o fato de os dois estarem presos dentro do submarino junto com três imbecis que pretendem explodir algo, porque além de eles serem os principais, não vejo a série sem os dois. E outra, eles tem e muito a  habilidade de acabar com aqueles três lá, eles já provaram serem capazes de coisas muito mais complicadas, o problema é ter que esperar até a próxima temporada para a resolução do caso.  E o mais legal é que logo no primeiro caso do Granger no lugar da Hetty, dois agentes já são sequestrados, ótimo começo!

Apesar de todo o clima sério do caso e da série, tenho que dizer que amo os momentos de descontração que ela nos proporciona, Deeks é o meu personagem preferido deles e achei  o máximo o tanto que ele apanhou não só da Kensi como da Talia também. Amei ver as duas ali brigando pela atenção dele e se insinuando para ele, ok o coração dele pertence a Kensi. Mas gostei muito da Talia a primeira vez que ela apareceu e gostei que trouxeram ela de volta, espero ver mais a cara dela na próxima temporada, nem que for só para infernizar a Kensi e fazer ela tomar uma atitude.

P.S.:Callen e Sam perseguindo o garoto foi ótimo, achei o máximo o quanto o Sam zoou da cara do Callen fazendo ele subir, pular, correr e ele lá todo folgado no carro. E venhamos e convenhamos que o Chris O'Donnell não está ficando mais novo!

E vocês o que acharam de "Deep Trouble"?

Vejo vocês na próxima temporada!

REVIEW | Grimm: 3.21 "The Inheritance"

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Mais histórias onde não cabiam mais histórias.
CONTÉM SPOILERS!

Sabe quando uma série se perde tentando enfiar muitas histórias num curto período de tempo, criando um efeito que eu gosto de chamar de Spiderman 3? Pois é, quando Trubel chegou na série, tirando o foco do casamento de Monroe e Rosalee e da guerra Família Real/ Resistência, mesmo sendo uma boa personagem, pelo pouco número de episódios que faltavam na temporada eu imaginava que não teria sido a melhor das hipóteses. Então, quando foi introduzido no último episódio uma outra chave eu honestamente não fiquei muito otimista pelo que viria, já que haviam tantas histórias para serem contadas e tão pouco tempo para desenvolve-las, já que estávamos a dois episódios da temporada acabar.

E não é que, para minha surpresa, o arco da segunda chave casou perfeitamente na história. E não apenas isso: The Inheritance também deu a oportunidade da série dar uma pequena renovada ao, além de introduzir um novo Grimm (mesmo que moribundo), o episódio também introduziu um novo diário Grimm e novas armas no bau. Grimm está indo para sua quarta temporada, então a série está num limbo entre madura o suficiente para fazer grandes temporadas e tão madura que daqui a pouco perde o ar novidade e um efeito deja vú começa a acontecer até em plots que ainda não tivemos.

Agora que a segunda chave está nas posses de Nick, resta apenas mais uma chave por ai. Lembrando que em Endangered (2.19), Renard disse que as Famílias Reais têm 4 das 7 chaves. A corrida pela última chave talvez seja um dos plots principais da próxima temporada. Espero que, assim como o bebê de Adalind, a história das chaves não seja esticada pelo maior período de tempo possível. Porque lembrem-se, estamos há uma temporada e meia nesse plot cheio de altos e baixos. Felizmente, esse é um momento da série em que o plot está em um dos seus "altos".

Inclusive, o plano de Adalind ainda parece um pouco estranho pra mim. Espero que, ao contrário do que os trailers indicam, não tenhamos muito drama entre Juliette e Nick. A personagem fez uma segunda temporada praticamente impecável. Seria muito triste ver tudo isso jogado pela janela no último episódio da temporada. Assim sendo, não tento adivinhar o mirabolante plano de Adalind. Acho que o que enfraquece os motivos de Adalind (outra personagem que vinha bem, mas os roteiristas não souberam lidar bem com ela após a perda de Diana) é que todo o seu ódio é por um mal-entendido. E o preço desse mal-entendido provavelmente será alto.

Trubel, a princesinha as avessas da série mais uma vez fez um bom episódio. Tanto nesse episódio quanto no anterior eu esperava que ela pisasse na bola feio por sua inexperiência. Mas, felizmente, Trubel é uma personagem inteligente e normalmente não faz as bobagens que sidekicks fazem quando são introduzidos em histórias. Espero que a série não faça uma espécia de "jornada do herói" com Trubel pois já vimos isso na série com muita clareza com Nick. A repetição de conceitos também é um defeito que a série tem que evitar.

O final da temporada será o ponto de ebulição da temporada, talvez ligando ao menos a maioria das histórias da temporada, talvez se importando em apenas fechar um dos arcos. Espero do fundo do meu coração que Rosalee e Monroe se casem. Eles merecem o felizes para sempre, talvez mais até do que Nick e Juliette. Portanto, após o casamento, Grimm pode - e deve - dar muitos problemas ao Team Grimm.

REVIEW | The Vampire Diaries: 5.22 "Home" [Season Finale]

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Quando a última luz no fim do túnel se apaga.
Cuidado, spoilers!

Preciso começar dizendo o quanto fiquei puta com "Home". O episódio elevou o nível da temporada absurdamente, isso é um fato indiscutível. Mas ainda assim, eu me recusei a dar uma nota boa pra ele no Banco de Séries porque sim, eu já tinha dito o quanto Damon era a única coisa que me prendia à série ainda e daí chega na finale e a Caroline Dries tira ele de mim? QUE DIABOS ELA TEM NA CABEÇA?!

Talvez o motivo maior do meu emputecimento tenha sido o paradoxo que o episódio trouxe. Sim, tive que assistir Damon não retornando ao mundo dos vivos, Bonnie deixando de ser âncora e o limbo sobrenatural deixando de existir, e ao mesmo tempo, simplesmente tivemos o retorno do melhor personagem falecido da série: Alaric Saltzman! Aliás, a possibilidade de rever alguns personagens icônicos como Lexi, a avó de Bonnie e Silas também me deixou contente.

Fato é que: A trama dos travelers estava insuportável. E, pelo menos com a solução encontrada por Enzo, eles não voltarão mais. E, na verdade, esperava que os irmãos bruxos também não dessem mais as caras na série na próxima temporada. Além de eles serem pessoas ridiculamente desimportantes, a menina provou quanto é ruim como atriz naquela cena do feitiço - onde, com suas expressões, parecia que ela estava dando uma voltinha no banheiro -, e, principalmente, porque graças àqueles ESTÚPIDO FILHO DE UMA ÉGUA, Damon não conseguiu passar por Bonnie.

Bonnie, aliás, era alguém por quem eu torcia pela morte. E, li um comentário simplesmente genial mais ou menos assim: "se eu soubesse que a morte da Bonnie traria a morte de Damon também, nunca teria desejado a dela". E o espírito vai bem por isso mesmo.

Eu jurei que quando a gradma Bennet apareceu, ela tomaria o lugar da neta como âncora. Eu sei que isso era impossível, mas sabe deus o que Caroline Dries tem na cabeça, né. Mas fato é que: Pelo diálogo delas, aparentemente a vovó bruxa não deixaria sua netinha deixar de existir assim. Acredito que haja um plot maior envolvendo Bonnie, e, consequentemente Damon, já que os dois ficaram juntos no fim, mesmo preferindo ficar com outras cem pessoas ao invés de terem a companhia um do outro.

Damon, como eu disse em algumas reviews anteriores, foi o personagem que mais evoluiu desde o início da série. Prova disso é que ele se ofereceu como tributo mártir para trazer seu irmão de volta ao mundo dos vivos. Quem poderia imaginar que o vilão lá do início seria tão altruísta a ponto de se sacrificar pelo irmão com o qual ele tinha uma rixa centenária? Lindo, mas estupidamente sofrível. Melhor personagem da série. Melhor ator dela. Melhor tudo.

Pra quem leu os livros de L.J. Smith, não é novidade que Damon morre e ressurge depois, mas como a série não resolve os plots da mesma forma que nos livros há algum tempo, não podemos ter certeza de que agora eles farão isso. É claro que a esperança vive pra isso. E li uma teoria ótima sobre mostrarem o que há do outro lado, ou terem algum jeito de voltar, graças à avó de Bonnie. Agora é sentar, torcer e esperar pela premiere.

E se tivemos coisas lindas no episódio foram as cenas Delena, principalmente a que eles não estão juntos no mesmo plano. Elena se esganiçando de chorar, Damon se declarando pra ela de uma forma tão honesta e apaixonada. Aquilo foi de cortar o coração da forma mais cruel.

E mais bonito ainda foi Ric entrando na cena e assumindo a função que nunca deveria ter deixado de exercer: A de pai/ protetor/ amigo/ guardião dos Gilbert. E, imagino também o sofrimento dele com aquilo já que, quando ele conseguiu voltar, seu melhor amigo se foi. Acho que a relação de Elena com ele tende a ser uma ótima história para a série conseguir se manter até o retorno de Damon.

Digo o retorno de Damon com veemência, porque simplesmente não vejo como a série funcionaria sem ele. Até porque, semana passada tivemos uma comoção dos fãs com Stefan, mas essa semana, foi algo generalizado. Não estou dizendo que um seja mais importante que o outro. Não! Fato é que a série não funciona sem nenhum dos três principais. Mas sim, a morte de Damon causou mais choque e revolta do que a de Stefan.

Aliás, Stefan ficou ofuscado nesse episódio. Não dá pra pensar em qual a grande importância ele teve aqui sem desassociá-lo de Damon. Sim, amei os momentos com Lexi, porque são sempre maravilhosos, e principalmente quando ela mencionou Caroline. O tom de bom humor dela sempre me agradou muito e achei simplesmente lindo o sacrifício que ela fez pra tentar ser digna da amizade de Tefinho. Mesmo que tenha sido em vão, foi fofo demais o ato dela e eu espero que ela também esteja onde sabe deus estão Bonnie e Damon, e possamos ter mais dela no próximo ano.

Encerro essa review afirmando uma coisa: Caso eu esteja de alguma forma enganada e Damon não voltar, vai ser o fim da minha relação com The Vampire Diaries. Simplesmente não consigo conceber uma vida sem uma dose semanal de Ian Somerhalder na minha vida. E, oremos pra que a season 6 seja melhor, e a última da série que, já mostrou, não consegue parar de viver em ciclos.

P.S.: Eu acho Nina uma boa atriz, até chegarem as cenas de choro, porque essas são inconcebíveis.
P.S.¹: Adorei as piadinhas de Silas e não ficaria triste de tê-lo de volta.
P.S.²: Matt, só você não percebeu que ninguém se importa com os humanos.
P.S.³: O bar explode, mata todos os travelers, dois vampiros e a humana xerife Forbes fica viva. Cadê lógica?

Momento RIP mais triste do universo:

E então, o que vocês acharam da season finale? O que esperam para o próximo ano da série? Estão tão em conflito quanto eu? Comentem conosco e até a fall!

UPFRONTS 2014 | Previsões - FOX

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Através deste post, descubra tudo sobre a nova grade de programação da FOX, a assassina da pilot season, suas novas séries e a minha opinião sobre tudo isso. 

Com o rombo do cancelamento do The X Factor, a Fox ficou com 3 horas de programação vaga na Fall Season e praticamente extinguiu a pilot season. O que gerou a encomenda de várias séries de curta temporada, já que em Janeiro volta o American Idol. Então vamos conhecer as novas séries, e dar previsões sobre aquelas que podem emplacar ou não na grade do canal da raposa: 

  •   Fall Season:                                  

      GOTHAM 

Criador(es): Bruno Heller (Rome, The Mentalist)

Elenco:Bem McKenzie, Donal Logue, Zabryna Guevara, David MazouzSean Pertwee, Robin Lord Taylor, Jada Pinkett Smith, Drew Powell, Cory Michael SmithCamren Bicondova, Erin Richards e Clare Foley

Sinopse:A série vai abordar os primeiros anos de trabalho do detetive James Gordon, combatendo o crime na cidade de Gotham (que dá nome a trama).

Opinião: Dificilmente uma série baseada no universo do Batman vai fracassar, sem dúvida é o herói com mais fãs e a julgar pela promo teremos uma boa qualidade também. Basta ver como será o desenvolvimento no decorrer da temporada, acho que Ben McKenzie será um bom James Gordon.

Trailer:

Chances de ser boa: 80%

Chances de emplacar: 95% 


GRACEPOINT

Criador(es): Chris Chibnall (Broadchurch). 

Elenco: David Tennant, Anna Gunn, Virginia Kull, Nick Nolte.

Sinopse: Adaptação da série inglesa Broadchurch, que acompanha as investigações da morte de um jovem em uma pequena cidade no litoral, onde ganha destaque da mídia

Opinião: A promo indica que esta versão é muito parecida com a original, porém os produtores já deixaram claro que o final será diferente. Espero mesmo que seja apenas uma minissérie, mas já sabemos se fizer sucesso, sem dúvida alguma terá uma segunda temporada elaborada, mesmo que seja outro caso a ser resolvido, já que o nome da trama é o mesmo da cidade onde se passam os acontecimentos, o que deixa tudo mais amplo. As atuações estão muito boas e todo o trailer me deixou ansioso, qualquer trabalho de Anna Gunn vale a pena ser assistido. 

Trailer:

Chances de ser boa: 85%
Chances de emplacar: 70% 


RED BAND SOCIETY 

Criador(es): Sergio Aguero (com roteiro de Margaret Nagle).                                                                           
Elenco: Octavia Spencer, Dave Annable, Griffin Gluck, Charlie Rowe.

Sinopse: Acompanha a vida de seis adolescentes com sérios problemas de saúde, que vivem na ala infantil  e um hospital 

Opinião: Red Band Society é aquela série que vai mexer com qualquer um, mas o tom triste das histórias parece ser amenizado pela leveza que é contada a trama, oque me preocupa mesmo é a atuação dos adolescentes, se vão conseguir dar conta do recado ou não. Embora eu ache que a série possa ser boa, em relação ao sucesso fico com os dois pés atrás, nem todos se sujeitam a assistir a representação de algo muito sério que acontece de fato (mesmo que de forma menos glamourizada).

 Chances de ser boa: 65%
Chances de emplacar: 50% 
                                                                  

MULANEY

Criador(es): John Mulaney (Saturday Night Live). 

Elenco: John Mulaney, Martin Short, Elliot Gould, Nasim Pedrad, Seatom Smith, Zach Pearlman.

Sinopse: Tem foco na história de um jovem comediante que tenta o estrelato na carreira de stand up. 

Opinião: Achei bem mais ou menos a promo, não chega a ser péssima, mas também não é ótima, sem falar que parece que os coadjuvantes vão tirar a atenção do protagonista. Esse ano a Fox vai tentar emplacar comédias aos Domingos, tirando espaço de suas animações. Acho difícil a tática das certo, até porque vai bater de frente com os grandes dramas de TV a cabo. 

Trailer:
                                     
Chances de ser boa: 50%
Chances de emplacar: 35%

  •  Plus: Mid Season: 

                                 O céu:  WAYWARD PINES 

Criador(es): M. Night Shyamalan.

Elenco: Matt Dilon, Melissa Leo, Terrence Howard, Juliette Lewis, Carla Gugino, Toby Jones.

Sinopse: O agente do Serviço Secreto Ethan Burke viaja para Wayward Pines, em busca de dois agentes desaparecidos e descobre um complexo misterioso envolvendo a região.

Opinião: Simplesmente a melhor coisa da TV aberta esse ano, sério, de longe foi a promo que mais animou. Com um elenco de peso e uma história mais do que cativante, Wayward Pines tem tudo pra ser indicada ao Emmy na categoria de minisséries. Por ser uma série limitada, mesmo que faça sucesso dificilmente se tornará regular na grade, até porque o elenco é caro e a maioria já está comprometido com outros projetos.

Trailer:
 Chances de ser boa: 95%
Chances de emplacar: 85%
                                                     
                                                           O inferno: HIEROGLYPH

Criador(es): Katherine Pope (New Girl), Peter Chernin e Travis Beacham.

Elenco: John Rhys-Davies, Max Brown, Reece Ritchie, Kelsey Chow.

Sinopse: Uma história de intrigas no Antigo Egito, regada a poder, sensualidade e feitiçaria. 

Opinião: Dei muitas risadas assistindo a trailer, uma pena que não é uma comédia. Queria até saber qual a droga que os criadores usaram para idealizar esse projeto, O Egito pode ser sim um local bacana pra ser explorado, mas não nesse nível de mal gosto de Hieroglyph. Essa é  mais uma dentre as séries encomendadas sem passar pela avaliação do piloto, só que nesse caso mostrou ser um erro. Sem falar que vão meter criaturas sobrenaturais no meio, como se tudo já não fosse o mais bizarro possível. O mais incrível é que eu ainda nem falei do elenco, que diga-se de passagem é péssimo, mas o pior é que eu ainda acho que isso tem chances de fazer sucesso.

Trailer:
Chances de ser boa: 10%
Chances de emplacar: 30% 

E vocês, apostam em quais séries? Quais será que emplacam? Deixem as suas opiniões aqui em baixo. Só nos resta esperar! 

REVIEW | 24: 9.03 "Day 9: 1:00 p.m. - 2:00 p.m."

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Porque correr contra o tempo é só a rotina de Jack Bauer.
Cuidado, spoilers!


Dando uma desacelerada no ritmo da premiere dupla, essa terceira hora do novo dia de Jack Bauer serviu pra conseguirmos entender as motivações da família Al-Harazi com o novo ataque ao presidente dos Estados Unidos. Isso não quer dizer que o episódio tenha sido ruim, pelo contrário, o nível de excelência se manteve nos verdadeiros padrões da série. Entretanto se estávamos esperando por bombas explodindo ou tiroteios a todo momento, isso pode ter sido um fator decepcionante.

Acredito que a introdução da família Al-Harazi tenha sido bem colocada logo nesse início de temporada. Que Margot e Simone eram mãe e filha, isso já sabíamos na semana passada. Mas a motivação delas a atacar o presidente Heller e também a cidade de Londres ainda eram desconhecidas.

E é nesse momento que ter Chloe a seu lado, permite a Jack entender quem está por trás do controle dos drones americanos. E, convenhamos, quem nunca viu uma vingança sendo armada porque seu marido morreu? Ah, Margot radicalizou mesmo casando com Muhammed Al-Harazi, escandalizou e provou que uma mulher mal amada é levada a fazer loucuras.

E agora ela quer esse ciclo se repetindo com a filha. Simone também não é lá muito boa da cabeça, dá pra ver pelo senso de moral zero que ela mostrou com seu marido, Naveed. E, o que achei sensacional na série foi a quebra do paradigma de que o islâmico é sempre o terrorista. Pudemos ver isso claramente na cena em que ele se questiona sobre os planos da família e não se sente confortável em ser responsável pela morte de crianças e pessoas inocentes. Ao contrário dele, Simone já perdeu todo o juízo, o que, aprendeu com Margot, provavelmente, já que a mamãe chegou a instalar câmeras na casa pra viver seu próprio Big Brother. Tenho certeza de que Naveed ainda não está satisfeito com a situação e vai tentar pular fora do barco, e que Margot não vai deixar que isso aconteça e essa será a morte do marido de Simone. Aposta feita. Aguardemos.

E falando em outra pessoa insuportável, temos Mark que continua sendo absolutamente intolerável. Sério, como que Audrey casou com um homem desse? Como que ela se deixa ser comandada por alguém que humilha seu pai - O PRESIDENTE DOS EUA! - e ainda acha que está certo por isso? Espero que não demore muito para que Jack tenha acesso ao Heller e que ele possa reencontrar Audrey pra ver se dessa forma ela não dá um pé no Mark.

E por falar no presidente, gente! Como eu adoro esse homem! Acho que ele é o retrato de como todo político deveria ser. Honesto, cuidadoso, preocupado. E por isso mesmo que odeio o fato de ele ser tão mal tratado e o jeito como ele foi encurralado no Parlamento. Odeio saber que Mark tinha razão em um ponto, mas como Heller é um exemplo, eu acredito que ele sairá dali com honra e sua experiência.

Outro plot que temos também é o de Kate Morgan e a CIA que ainda, incrivelmente, acredita que Jack tem relação com os ataques aos drones. COMO ASSIM, SOCIEDADE?! Mesmo achando ridículo Kate não se questionar acerca disso ainda, dos planos de Jack, eu comecei a respeitar essa moça e gostar dela.

Vejo muitas atitudes dela como atitudes do próprio Jack, como já comentei antes. E aqui ela só provou ser tão parecida com ele quanto eu já achava. Adorei a sequência dela com o traficante e a tortura mental. Gostei também que Erik está vendo como ela age e que ela tem princípios. Talvez essa seja uma boa forma dos dois trabalharem, mas seria muito melhor eles focarem no Derek Yates e cia do que no Jack mesmo.

E se eu fui pegando raiva de outro personagem é Adrian Cross. O QUE DIABOS FOI AQUILO?! Legal que você não gosta de um cara que chega no seu local de trabalho com uma arma. Ok. Mas por que ferrar com o plano que só está sendo feito pra ajudar a porcaria de cidade dele?! Sério, fiquei com ódio e super quero Jack estrangulando esse filho de uma mãe até ele pedir penico.

Se Jack já tinha reinado na cena da perseguição a Simone, era óbvio que aquela armação do Cross pra ele seria facílima de reverter. E tava na cara que ele armaria um plano que só ele poderia armar.

Sério, Jack Bauer é foda pra cacete! Aquele plano do tiroteio em frente ao prédio do Parlamento foi simplesmente SENSACIONAL! Ok, fiquei com uma puta pena dos dois que levaram os tiros na perna, mas o que é isso perto dos drones lançarem mísseis em Londres? Nada, né? E, Kate, você pode tentar, mas você nunca vai conseguir fazer algo assim. Só Jack Bauer é Jack Bauer. 

E o momento mais lindo do episódio fica a cargo dos dois protagonistas centrais. Sempre amei as cenas de Jack e Chloe e essa entrou no hall das favoritas. Ela é a prova de que Jack tem sentimentos e que sempre podemos parar pra dar atenção aos amigos que precisam. Quase morri com a Chloe chorando e se sentindo culpada pelo que aconteceu. E senti também que Jack se sentiu culpado por ela saber sobre o plano da Rússia, deixando-a ser um alvo mais fácil.

É incrível como "24" consegue conciliar plots antigos com novos, cenas de ação pura com drama  pesado. O resultado dessa série é simplesmente incrível e a agilidade com a qual ela funciona não atrapalha o andamento da história. Só me resta aplaudir a série mais uma vez e esperar pela próxima segunda-feira.

E então, o que vocês acharam do episódio?
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