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REVIEW | Arrow: 1.15 "Dodger"

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E quem disse que Oliver Queen é Robin Hood? 
CONTÉM SPOILERS!

"Arrow", no seu décimo quinto episódio, resolveu voltar às origens, utilizando o presente para mostrar as aventuras de seu protagonista enquanto o passado na ilha serve como um pano de fundo para toda a temática proposta. Desta vez isso não poderia ser diferente. 

Como o episódio anterior resolveu inovar ao focar nos flashbacks, "Dodger" usa o tema das trapaças para pincelar sobre isso nos cinco anos em que Oliver esteve vivendo como um náufrago. Seguindo as histórias de "The Oddyseey", Oliver usou das suas carterísticas heroínas para ajudar o até então amigo ferido, Slade. Contudo, tudo ficou balançado no momento em que Alan Durand, quase um errante de "The Walking Dead", surge sorrateiramente com uma história tocante. Oliver aprendeu a criar suas percepções, e notou um quê de trapaça, negando-se a salvar um desconhecido para ajudar um possível "amigo". 

Mas como estamos no presentes, tivemos o novo trio Peter, Paul and Mary da justiça, Oliver, Dig e Felicity, atuando contra os criminosos. O enfoque caiu primários caiu sobre Ken Williams, o que fez a nossa nerd favorita contestar, pensando nas consequências. Isso ocorre pois Felicity vê Oliver como um herói anônimo, que atua em prol da bondade, o que não é verdade, em partes. Nosso Arqueiro ajuda sim a população, mas para fazer a justiça, não apenas fazer o bem à quem está em apuros. 

Obviamente isso se tornou uma pedra no sapato de Oliver, que logo viu a operação da moça como algo que poderia atrapalhar. Entretanto, tudo se acertou até o momento que surge o nosso Doger, "O Trapaceiro", que atua como um ladrão intermediário, usando colares explosivos para que outros roubem jóias e afins no seu lugar. A ameça é uma característica dessa trapaça, mas que logo ficou impune devido às ideias inteligentes de Felicity. 

Pensando em como Oliver poderia usar o seu charme para conseguir vantagem, McKenna Hall se torna a possível vítima da vez. Mas a detetiva Hall já havia sido um marco no passado do rapaz Queen, o que facilitou com que ele rastreasse o celular. Mas penso: como uma polical deixa o celular, uma das coisas mais perigosas atualmente, dando sopa por aí? Dito e feito. Nossa equipe arqueira conseguiu tudo, mas a trapaça surgiu e Felicity se tornou um alvo fácil, fazendo com que Oliver se arriscasse, resultando no salvamento habitual. Como comentei em reviews anteriores, esse sistema procedural de vilões vem me desgastando um pouco, mas penso que isso possa ser um bom sinal para um desenrolar da trama que conseguirá unir todas as histórias se tornando um premissa maior. Espero que eu esteja certo. 

Relacionamentos também se firmaram, como Diggles que resolveu assumir a coragem convidando sua antiga cunhada Carly para jantar. Claro que isso pareceu um pouco estranho, mas a química entre os dois é tanta que não seria possível não ter uma única faísca. Acho toda essa sacada inteligentíssima para o desenrolar pessoal do personagem, uma vez que isso trará algumas consequências, de um jeito ou de outro. 

Já Thea se mostrou mais útil em "Doger". Agora assalariada, a moça caiu num caso próprio, juntamente com Laurel, esta inútil no episódio. Roy William Horper Jr. (Colton Haynes, "Teen Wolf"), roubou a sua bolsa, mas foi desatento o suficiente para deixar um pista que fez com que Thea usasse da sua lábia para descobrir o seu paradeiro. Funcionou? Perfeitamente! Mas Roy, usando a lábia de todo bate carteira, conseguiu contar uma história triste, ligando sua mãe às drogas, principalmenete a Vertigo que vimos há alguns episódios, conseguindo se livrar de mais uma. Agora nos resta descobrir se isso é verdade ou não Nem Thea sabe mais sobre o assunto...

"Arrow" faz um episódio muito dinâmico mas construindo novos horizontes. Talvez o que venha a ser a melhor trama esteja a encargo de Moira, que ficou com o cu na mão perdão pela expressão, fugindo da sua inicativa, ou seja lá o que aquilo é. Por outro lado, ela cavou mais fundo ainda, caindo nas armadilhas da máfia chinesa quando pediu para matarem seu antigo parceiro, aliado e chantagista Malcom Merlyn ao fim do episódio. No que será que isso resultará?

P.S.: Thea dizendo que Roy se parece com modelos da Abercrombie, o que é válido, uma vez que seu intérprete começou a sua carreira na marca. 
P.S.²: É OFICIAL: Felicity é a minha personagem favorita. E já virei shipper Foliver/Olicity.

E vocês, o qeu acharam do episódio?

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